CADERNO DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE DOS TRABALHADORES: ERGONOMIA, EQUIDADE E SAÚDE.

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1 Serviço Social da Indústria Departamento Regional da Bahia CADERNO DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE DOS TRABALHADORES: ERGONOMIA, EQUIDADE E SAÚDE. Salvador - Bahia 2009

2 CADERNO DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE DOS TRABALHADORES: ERGONOMIA, EQUIDADE E SAÚDE.

3 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DA BAHIA Presidente Victor Ventin Diretor Regional José Cabral Ferreira SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA Superintendente Manoelito Souza Coordenador da Assessoria de Desenvolvimento Aroldo Valente Barbosa Assessora de Desenvolvimento Lívia Aragão Coordenação do projeto Elisabete Mercadante Coordenação Técnica Eliane Cardoso Sales Produção de Conteúdo Eliane Cardoso Sales Melissa Bahia Natália Fonseca Terezinha de Lisieux Quesado Fagundes Supervisão de conteúdo Ada Ávila Assunção

4 Serviço Social da Indústria Departamento Regional da Bahia CADERNO DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE DOS TRABALHADORES: ERGONOMIA, EQUIDADE E SAÚDE Salvador - Bahia 2009

5 2009 SESI. Departamento Regional da Bahia É autorizada a reprodução total ou parcial desta publicação, desde que citada a fonte. Publicação em versão eletrônica disponível para download em: Apoio: Serviço Social da Indústria Departamento Nacional Revisão: Arlete Castro Normalização: Biblioteca Sede/ Sistema FIEB biblioteca@fieb.org.br S491c Serviço Social da Indústria - SESI. Departamento Regional da Bahia. Caderno de Educação para a Saúde dos Trabalhadores: ergonomia, equidade e saúde / Serviço Social da Indústria - SESI. Departamento Regional da Bahia. _ Salvador: FIEB, p. ISBN: 1. Saúde e Segurança - trabalhador. 2. Ergonomia 3.Equidade I. Título. Sesi. Departamento Regional da Bahia Rua Edístio Ponde, 342 Stiep Salvador Bahia. CEP: Telefone: (71) Fax: (71) Site: elisabetem@fieb.org.br

6 SUMÁRIO PARTE 1: INTRODUÇÃO AO CURSO INTRODUÇÃO AO CADERNO DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE CONTEÚDO DO CADERNO DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE COMO UTILIZAR O CADERNO DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE OBJETIVOS DO CADERNO DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS 13 PARTE 2: DE QUE ADOECEM OS TRABALHADORES DE M&P? A SAÚDE DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA DE M&P OBJETIVOS DA PARTE DE QUE ADOECEM OS TRABALHADORES DE M&P? PROBLEMAS MUSCULOESQUELÉTICOS NA INDÚSTRIA DE M&P Definição Sintomas e sinais Causas e consequências SUMÁRIO E PONTOS-CHAVE 21 PARTE 3: CONVERSANDO SOBRE A ORGANIZAÇÃO E OS AMBIENTES DE TRABALHO NAS INDÚSTRIAS DE M&P OBJETIVOS DA PARTE ORGANIZAÇÃO E PROCESSO DE TRABALHO CONTEXTOS NOS QUAIS SURGEM AS DOENÇAS E ACIDENTES MAIS COMUNS NOS AMBIENTES DE TRABALHO DE M&P SUMÁRIO E PONTOS-CHAVE 26 PARTE 4: CONTRIBUIÇÕES DA ERGONOMIA. INTRODUZINDO MEDIDAS PREVENTIVAS E PROMOTORAS DE EQUIDADE E SAÚDE ENTRE TRABALHADORES - EXEMPLOS DE BOAS PRÁTICAS OBJETIVOS DA PARTE A ERGONOMIA E SUA IMPORTÂNCIA Trabalho prescrito e trabalho real Entender as variações para propor melhorias Ergonomia e acessibilidade no local de trabalho USANDO BOAS PRÁTICAS DE ERGONOMIA PARA MELHORAR O LOCAL DE TRABALHO Atuação sobre os fatores de risco biomecânicos Atuação sobre os fatores de risco organizacionais 35

7 4.3.3 Atuação sobre os fatores de risco do ambiente Segurança no trabalho: evitando acidentes MEDIDAS DE HIGIENE AMBIENTAL MEDIDAS DE PROMOÇÃO DA INCLUSÃO E EQUIDADE NOS AMBIENTES DE TRABALHO Ambientes de trabalho acessíveis ADOÇÃO DE HÁBITOS ALIMENTARES SAUDÁVEIS SUMÁRIO E PONTOS-CHAVE 48 PARTE 5: ERGONOMIA, EQUIDADE E SAÚDE - CONSTRUINDO UM MUNDO DO TRABALHO MAIS JUSTO E IGUALITÁRIO OBJETIVOS DA PARTE O RAMO DE A&B E SUB-RAMO DE M&P Importância econômica de A&B e de M&P Características gerais, iniquidades e desigualdades REDUZINDO AS CONDIÇÕES GERADORAS DE INIQUIDADES E DE DESIGUALDADES NO ÂMBITO DE M&P - ASPECTOS LEGAIS CONSTRUINDO UM MUNDO DO TRABALHO MAIS JUSTO, MAIS IGUALITÁRIO E MAIS SAUDÁVEL - EDUCAÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE DO TRABALHADOR. 57 GLOSSÁRIO 60 REFERÊNCIAS 62

8 APRESENTAÇÃO O presente Caderno de Educação para a Saúde dos Trabalhadores Ergonomia, Equidade e Saúde é um subproduto do Projeto de Fortalecimento da Segurança e Saúde no Trabalho para a Indústria Brasileira (FSSIB), desenvolvido pelo SESI Departamento nacional e outros seis departamentos regionais, em parceria com instituições Canadenses. O objetivo do Caderno de Educação para a Saúde dos Trabalhadores Ergonomia, Equidade e Saúde são subsidiar tecnicamente os profissionais trabalhadores que atuam nas áreas de Segurança e Saúde do Trabalhador (SST), tendo como alvo os sub-ramos de massas e panificação. A proposta está articulada ao Curso à distância sobre Ergonomia, Equidade e Saúde, intitulado: Ergonomia na Linha de Produção de Massas e Panificação (M&P). O Caderno de Educação para a Saúde é uma publicação técnica voltada para a melhoria das condições de trabalho, de saúde e da vida do trabalhador das indústrias de M&P, estando articulado diretamente ao curso supracitado. O Caderno funciona como um guia dos conteúdos técnico-científicos de forma sumarizada sem, todavia, simplificar uma área de conhecimentos tão complexa. O trabalhador pode aprender fazendo, visto que pode aplicar os seus conteúdos durante a sua própria atividade laboral. A temática apresentada tem sido foco de interesse para a área de segurança e saúde do trabalhador no SESI devido aos efeitos do trabalho expressos na forma de adoecimento, afastamento e incapacidade dos (as) trabalhadores (as) e pela reconhecida importância que a educação para a saúde tem neste cenário de enfrentamento de problemas. A escolha de massas e panificação se deu em função da importância econômica deste sub-ramo para a Bahia, considerando o número significativo de trabalhadores no referido ramo, os custos em relação aos benefícios concedidos e a gravidade do seu

9 afastamento. No conjunto, são fatores avaliados tendo como critério o tempo de afastamento do trabalhador visando à recuperação de um dano (acidente de trabalho). Optou-se por adotar as estratégias de educação para a saúde, com apoio da comunicação, para subsidiar as ações preventivas e promotoras da saúde dirigidas aos trabalhadores e empresas no ramo em foco. Iniciativas de educação para a saúde do trabalhador por meio de estratégias pedagógicas e de comunicação multimídias são indicadas quando o objetivo é atingir o maior número possível de profissionais trabalhadores de SST e de M&P em todo o território nacional. Os critérios de qualidade estão presentes na execução da estratégia educativa, na perspectiva da redução de iniquidades detectadas no processo de trabalho das indústrias de alimentos e bebidas e na melhoria da saúde dos trabalhadores. Para a redação do Caderno de Educação para a Saúde levaram-se em consideração os resultados obtidos em diferentes âmbitos, sendo eles: a) Os relatórios de pesquisas no tema realizados pelas equipes de consultores do SESI; b) As teorias concernentes às causas e determinações da saúde no trabalho; c) Estudos sobre os inter-relacionamentos das iniquidades sociais e a saúde; d) Conhecimentos no campo da ergonomia e segurança no trabalho; e) Experiências de Educação na prevenção e promoção da saúde; f) Noções acerca das premissas regedoras do Paradigma Inclusivista, como suporte às abordagens sobre o assunto das pessoas com deficiência (PcD).

10 9 PARTE 1: INTRODUÇÃO AO CURSO 1.1 INTRODUÇÃO AO CADERNO DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE O Caderno de Educação para a Saúde dos Trabalhadores Ergonomia, Equidade e Saúde se destinam aos trabalhadores das indústrias de massa e panificação (M&P), participantes do Curso à distância sobre Ergonomia, Equidade e Saúde. Trata-se de um instrumento educativo de apoio ao referido curso com caráter de referência técnica. Configura-se um meio para consulta a fim de facilitar o processo de aprendizagem, reflexão, aprofundamento e domínio dos conteúdos durante a implementação do Curso Ergonomia, Equidade e Saúde. 1.2 CONTEÚDO DO CADERNO DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE O Caderno de Educação para a Saúde trata da identificação dos principais problemas de saúde que afligem os trabalhadores do sub-ramo industrial de M&P, suas causas, bem como seus riscos e conseqüências. A aprendizagem e o exercício de boas práticas e outras medidas promotoras da saúde serão abordados objetivando intervenções junto à organização, no processo produtivo e no ambiente do trabalho. Nessa direção, as estratégias educativas são cruciais para a tomada de consciência dos problemas de saúde, entendimento de suas origens, seus determinantes e condicionantes, bem como das relações com as desigualdades e iniquidades identificadas no processo, ambiente e organização do trabalho no sub-ramo de massas e panificação.

11 10 Aqui estão expostos problemas, propostas de soluções, conceitos, características, reflexões, informações e glossário, de sorte a ajudar na consolidação da aprendizagem do trabalhador de M&P. No conjunto, o Caderno de Educação para a Saúde abrange as seguintes partes: PARTE 1: Introdução ao Curso Essa parte focaliza o conteúdo do Caderno de Educação para a Saúde, como utilizá-lo, seus objetivos e as competências a serem desenvolvidas pelos estudantes/trabalhadores participantes. PARTE 2: De que adoecem os trabalhadores de M&P? A Saúde do trabalhador da indústria de M&P. O conteúdo da Parte 2 diz respeito à identificação das principais doenças e dos problemas de saúde que afetam o trabalhador de M&P, com ênfase nos problemas musculoesqueléticos na Indústria de M&P. A abordagem do tema está direcionada à descrição do perfil de adoecimento entre trabalhadores do ramo, conceitos e manifestações clínicas relacionadas ao problema, além das formas de adoecimento. PARTE 3: Por que adoecem os trabalhadores de M&P? Condições de trabalho na indústria de M&P. A terceira parte apresenta exemplos que possibilitam apreender os mecanismos sobre as associações entre a organização, o processo e o ambiente do trabalho e o adoecimento dos trabalhadores. Os exemplos permitirão problematizar sobre as articulações positivas entre produção e hábitos saudáveis e melhor qualidade de vida. É dada ênfase às vias para a construção de um mundo do trabalho mais justo, igualitário e saudável, que pode ocorrer à medida que todos se conscientizem da importância de superar e reduzir as condições geradoras de iniquidades, desigualdades e adoecimento, através da educação e de práticas promotoras de saúde.

12 11 PARTE 4: O que fazer? Introduzindo medidas preventivas e promotoras da saúde dos trabalhadores Exemplos de boas práticas. Os seguintes conteúdos são abordados: objetivos da ergonomia, a distinção entre trabalho prescrito e trabalho real, proposição de melhorias para a saúde do trabalhador, como usar a ergonomia para melhorar o local do trabalho, quer seja atuando sobre os fatores de risco biomecânicos, quer seja sobre os riscos organizacionais e do ambiente. Ademais, se discute como a segurança no trabalho pode evitar acidentes, quais as medidas de higiene ambiental mais importantes e como o enfoque das boas práticas pode incentivar empregadores e trabalhadores, coletiva e individualmente, a agirem pela melhoria das condições de trabalho, de saúde e pela qualidade de vida. PARTE 5: Ergonomia, equidade e saúde Construindo um mundo do trabalho mais justo e igualitário. Inicialmente, é apresentado o perfil econômico das indústrias de A&B e de M&P, suas características gerais, fatores de iniquidades e desigualdades. Especial destaque é dado à legislação destinada à redução dos problemas citados. Neste capítulo, discute-se, também, como a educação e a promoção da Saúde do trabalhador podem contribuir para a construção de cenários nos quais os processos e os ambientes de trabalho sejam elementos de promoção de saúde e não de adoecimento. Por fim, é apresentado, um glossário dos termos e conceitos relacionados à problemática em foco, bem como as referências bibliográficas citadas em todo o texto. 1.3 COMO UTILIZAR O CADERNO DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE Este Caderno de Educação para a Saúde deve ser utilizado como apoio e acompanhamento do curso. Para facilitar a identificação de cada conceito ou recomendação considerada importantes para a Saúde do Trabalhador e para o

13 12 processo de ensino-aprendizagem do participante, são aqui expostos símbolos que os referenciam ao texto do Caderno de Educação para a Saúde e ao próprio curso, tais como: Leitura importante Recomendação Atenção Sumarizando 1.4 OBJETIVOS DO CADERNO DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE GERAL Fornecer aos profissionais envolvidos na área de segurança e saúde do trabalhador (SST) das empresas do ramo de massas e panificação informações teórico-práticas sobre ergonomia, equidade e saúde (EES). ESPECÍFICOS Prover informações para aprofundar os conteúdos e instrumentos apresentados no curso sobre Ergonomia, Equidade e Saúde. Discorrer sobre as situações ergonômicas críticas presentes nos ambientes de trabalho do sub-ramo de massas e panificação. Fornecer material informativo adicional a ser utilizado em sessões de formação dos profissionais encarregados das ações de SST nas empresas.

14 13 Sensibilizar para a relação trabalho e iniquidade no âmbito da organização, o processo e ambiente do trabalho e a importância da adoção de medidas de transformação das situações nocivas. Sensibilizar para a importância da promoção da saúde do trabalhador e da adoção de boas práticas no trabalho para a melhoria da saúde e da qualidade de vida do trabalhador. 1.5 COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Está previsto o desenvolvimento das seguintes competências através da aplicação e da apreensão dos conteúdos do Caderno de Educação para Saúde, no âmbito das indústrias e empresas do sub-ramo de M&P: Desenvolver ações voltadas para a melhor aprendizagem dos conteúdos do Caderno de Educação para Saúde e do Curso/ Ergonomia, Equidade e Saúde, particularmente no que diz respeito aos principais riscos ergonômicos em linhas de produção e sua prevenção; Realizar em equipe e /ou com o conjunto de seus pares, atividades voltadas para o planejamento, suporte e implementação de boas práticas para redução das DORT no âmbito da organização e ambiente do trabalho; Desenvolver ações promotoras da saúde do trabalhador em conjunto com seus pares/equipe e individualmente visando à melhoria da saúde e da qualidade de vida dos trabalhadores; Desenvolver ações preventivas com base na legislação vigente;

15 14 Realizar atividades que venham a contribuir para a adoção de uma postura crítica e pró-ativa diante das condições ergonômicas nocivas identificadas nos ambientes de trabalho; Desenvolver ações promotoras de um ambiente equitativo e igualitário, de sorte a se contribuir para a construção de ambientes de trabalho livre de iniquidades, desigualdades e preconceitos excludentes e estressores para a saúde e a vida do trabalhador.

16 15 PARTE 2: DE QUE ADOECEM OS TRABALHADORES DE M&P? A SAÚDE DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA DE M&P 2.1 OBJETIVOS DA PARTE 2 O objetivo dessa parte é fornecer ao leitor conhecimentos gerais sobre os principais problemas e condições de saúde dos trabalhadores de M&P, em especial sobre os problemas musculoesqueléticos, focando na sua descrição, como eles são manifestos, seus sintomas e sinais, suas causas e consequências. 2.2 DE QUE ADOECEM OS TRABALHADORES DE M&P? No ramo de alimentos e bebidas, as principais causas de afastamento do trabalho são lesões, traumatismos e envenenamentos; problemas musculoesqueléticos, doenças do ouvido. Entre as doenças do ouvido e audição, destaca-se a Perda Auditiva Induzida pelo Ruído (Pair), além dos sintomas auditivos frequentes quais sejam, perda auditiva, dificuldade de compreensão de fala, zumbido e intolerância aos sons intensos. O trabalhador portador de Pair também apresenta queixas como cefaleia, tontura, irritabilidade e problemas digestivos, entre outros (BRASIL, 2006). Entre os traumatismos, as fraturas de dedos são responsáveis por boa parte dos afastamentos do trabalho e justificam futuras medidas de prevenção (SESI, 2007).

17 16 Chama atenção a elevada prevalência de problemas musculoesqueléticos, entre os trabalhadores desse ramo, sendo as seguintes as principais queixas: dores lombares, dormências nos membros inferiores e superiores e tendinites (SESI, 2007). A ocorrência dos agravos citados se configura em possíveis fatores geradores de incapacidades temporárias e/ou permanentes. 2.3 PROBLEMAS MUSCULOESQUELÉTICOS NA INDÚSTRIA DE M&P Definição Os problemas musculoesqueléticos correspondem a um amplo conjunto de doenças e desordens inflamatórias e/ou degenerativas que acometem as chamadas partes moles do nosso sistema osteomuscular, que incluem tendões, nervos, cartilagens, músculos, bursas e bainhas sinoviais. Essa síndrome é representada por um conjunto de sinais e de sintomas que pode atingir os membros superiores, os membros inferiores e a coluna e resultar em desconforto ou mesmo em incapacidade funcional Sintomas e sinais A principal manifestação dos problemas musculoesqueléticos é a dor, a qual está acompanhada de outros sinais e sintomas, podendo-se destacar, entre outros, a sensação de fraqueza, cansaço, peso, dormências, formigamentos, sensação de diminuição ou perda da sensibilidade, agulhadas, choques,

18 17 dificuldade para uso das mãos, vermelhidão, calor e edema locais, presença de tumefações e áreas de hipotrofia ou atrofia. Diversos fatores podem contribuir para a larga variedade de sinais e sintomas citados, tais como o grande número de afecções incluídas no universo dos problemas musculoesqueléticos, diferenças no estágio evolutivo do agravo, diferenças individuais entre os lesionados ou em características do contexto associado às exigências da tarefa (ASSUNÇÃO & ALMEIDA, 2003) Causas e consequências Os problemas musculoesqueléticos são de origem multifatorial e sofrem influências relacionadas ao trabalho, ao indivíduo e a sua inserção social. As causas relacionadas ao trabalho incluem os fatores biomecânicos, organizacionais e do ambiente. Os seguintes fatores biomecânicos são os mais prováveis de causar ou contribuir para os problemas musculoesqueléticos: força excessiva, repetição, posturas inadequadas, posturas estáticas, vibração e pressão de contato. Força excessiva: refere-se à quantidade de esforço físico que é requerida para cumprir a tarefa. Atividades ou movimentos que requerem aplicação de grande força exigem uma alta carga mecânica nos músculos, tendões, ligamentos e articulações. A força requerida para completar um movimento aumenta quando outros fatores de risco estão envolvidos. Por exemplo, maior esforço físico deve ser necessário quando a velocidade ou aceleração dos movimentos aumenta, quando vibrações estão presentes ou quando a tarefa ainda exige posturas inadequadas.

19 18 Repetição: refere-se à realização de um movimento ou séries de movimentos muitas vezes com pouca variação. Quando os movimentos são repetidos frequentemente por períodos prolongados, podem ocorrer fadiga e tensão dos músculos e tendões, isso porque não há tempo adequado para recuperação. Posturas inadequadas: referem-se às posições do corpo que se afastam significativamente da posição neutra quando as tarefas estão sendo executadas. Essa condição contribui significativamente para os problemas musculoesqueléticos porque aumentam a força e o trabalho que são requeridos. Posturas estáticas: quando uma mesma posição do corpo é mantida durante a execução das tarefas. Esse tipo de condição sobrecarrega músculos e tendões, o que contribui para a fadiga. Posturas estáticas dificultam a circulação sanguínea e, consequentemente, comprometem o aporte de nutrientes para os músculos e retirada de metabólitos. Vibração: movimento oscilatório do corpo. Pode atingir um segmento do corpo quando uma parte específica entra em contato com o equipamento vibratório. Pode acontecer também com o corpo todo, quando o trabalhador está em pé ou sentado sobre superfícies ou equipamentos vibratórios. Pressão de contato: Resulta do contato ocasional, repetido ou contínuo entre os tecidos sensíveis do corpo com as superfícies ou bordas duras ou afiadas. Esse contato pode criar pressão sobre uma área pequena do corpo que pode inibir a circulação sanguínea, o movimento de tendões e músculos e a função nervosa. Os aspectos da organização do trabalho que podem contribuir para o surgimento dos problemas musculoesquelétcos são, entre outros, a ausência de controle sobre o modo e ritmo de trabalho, ausência de pausas, alta exigência de produtividade, turnos de trabalho, horas extras excessivas,

20 19 períodos de descanso insuficientes, número insuficiente de trabalhadores, pouca oportunidade para desenvolvimento de habilidades e para progredir no trabalho, expectativas de trabalho mal definidas, falta de apoio ou de ajuda de colegas de trabalho ou de supervisores, ausência de comunicação aberta entre supervisores, entre outros. Além desses, o ambiente físico do local de trabalho também influencia na saúde dos trabalhadores. Por exemplo, temperaturas elevadas podem provocar fadiga precoce do corpo. Por outro lado, a exposição de mãos e pés ao frio pode diminuir a circulação, a força muscular e a destreza manual. A iluminação, quando inadequada, e a utilização de máquinas e equipamentos inacessíveis podem obrigar os trabalhadores a assumir posturas forçadas para fazer as tarefas. As influências individuais referem-se às características pessoais, tais como: idade, sexo, grupo étnico, tipo de deficiência e fatores constitucionais. Ainda, os indivíduos e sua saúde são influenciados pelos fatores sociais e comunitários. Ter apoio social como moradia, alimentação e acesso aos serviços essenciais e de qualidade pode proteger a saúde dos membros familiares e/ou comunitários. Ao contrário, condições adversas favorecem ou intensificam a exposição aos riscos de adoecimento. Consequências: Para o trabalhador Dor Sofrimento físico e emocional Perdas salariais em função do afastamento Sequelas físicas e limitações de mobilidade Perda/ redução da habilidade para o trabalho Perda de laços de amizade e contatos sociais

21 20 Para a empresa Os problemas musculoesqueléticos e as doenças relacionadas ao trabalho em geral são muitos onerosas às empresas. Esses custos incluem: Gastos médicos Readaptação funcional do trabalhador Salários pagos aos trabalhadores lesionados que não estão trabalhando Tempo requerido para que o pessoal administrativo investigue a lesão, processe formulários e resolva as reivindicações Contratação e treinamento de novos empregados para substituição dos afastados, de forma temporária ou permanente Redução da produção devido aos empregados substitutos ou novos Redução da produção pela existência de trabalhadores lesionados em atividade Diminuição da qualidade do produto Efeitos sobre a imagem e relações públicas da empresa. Um dos meios para reduzir os problemas musculoesqueléticos e minimizar os efeitos que eles acarretam é aplicar o conceito da ergonomia no local de trabalho. As ações de prevenção podem: Reduzir ou eliminar fatores contribuintes que produzem os problemas Musculoesqueléticos; Diminuir o número de lesões e custos relacionados; Diminuir o absenteísmo e mudança frequente de trabalhadores; Melhorar a saúde dos trabalhadores; Otimizar a produtividade e melhorar a satisfação dos empregados; Melhorar as condições laborais para que os trabalhadores possam realizar as tarefas com mais qualidade.

22 SUMÁRIO E PONTOS-CHAVE As principais causas de afastamento do trabalho na indústria de M&P são lesões, traumatismos e envenenamentos; problemas musculoesqueléticos e doenças do ouvido e audição. Os problemas musculoesqueléticos são de origem multifatorial, influenciada pelos fatores biomecânicos, organizacionais e fatores físicos do ambiente de trabalho. Esta última circunstância, a relação das lesões com a atividade ocupacional, pode levar à caracterização do problema como lesão por esforço repetitivo ou, de forma mais ampla, um Distúrbio Osteomuscular relacionado ao trabalho (DORT). Dadas às inúmeras consequências negativas que trazem para empregados e empregadores, é de suma importância a adoção de medidas para prevenção desses eventos.

23 22 PARTE 3: CONVERSANDO SOBRE A ORGANIZAÇÃO E OS AMBIENTES DE TRABALHO NAS INDÚSTRIAS DE M&P 3.1 OBJETIVOS DA PARTE 3 Os objetivos principais da Parte 3 são: entender de que forma o ambiente, a organização do trabalho e os seus processos podem atuar como condicionantes ou determinantes do adoecimento de trabalhadores. 3.2 ORGANIZAÇÃO E PROCESSO DE TRABALHO Depois do que foi visto anteriormente a respeito do que os trabalhadores de M&P adoecem e as principais causas geradoras de problemas musculoesqueléticos, convidamos o aluno a refletir criticamente sobre os ambientes de trabalho e as formas em que as atividades são geralmente organizadas nos sub-ramos de M&P. Neste contexto, pode-se identificar algumas causas que podem comprometer o desenvolvimento correto de uma atividade laboral. Como se sabe, em todas as situações e problemas há causas diretas e indiretas, que, simplificadamente, podem ser chamadas de causas que determinam e causas que condicionam a situação. Pode haver causas que são determinantes de problemas de saúde dos trabalhadores de M&P, a exemplo de movimentos repetitivos, carregamento de peso excessivo, posturas viciosas por longos períodos, e causas que podem ser consideradas como condicionantes. Estas podem ser representadas por exigências de produção com exiguidade de tempo para execução, necessidade de percepção de múltiplos códigos para a execução de uma tarefa, dependência de vários

24 23 setores para a conclusão de um trabalho, dentre outros. Ademais, as causas podem ser geradas no âmbito da organização e processo do trabalho e/ou do ambiente do trabalho, mas também no contexto econômico, social e cultural onde a atividade laboral está inserida, a exemplo de baixa remuneração, desigualdade de acesso a empregos e boas condições de trabalho, situações de desrespeito a diferenças de comportamento, problemas de intolerância racial, sexual ou religiosa. Os processos de trabalho em M&P consistem em: dessacar, pesar, controlar a mistura, amassar, moldar, dispor em assadeiras/esteiras, moer, cortar, retirar, separar, ensacar, empacotar, encaixar, tratar a massa e limpar os equipamentos e superfícies, entre os mais frequentes. O processo de conservação dos alimentos pode envolver temperaturas muito altas ou muito baixas, radiações ionizantes, micro-ondas, entre outros que podem causar prejuízos para a saúde. 3.3 CONTEXTOS NOS QUAIS SURGEM AS DOENÇAS E ACIDENTES MAIS COMUNS NOS AMBIENTES DE TRABALHO DE M&P Ambientes de trabalho que oferecem os meios adequados para o cumprimento das tarefas contribuem para evitar a ocorrência de acidentes e doenças. O ramo de A&B pela sua variedade de processos de trabalho, que envolvem máquinas e equipamentos diversos, oferece diversas condições que podem ser inadequadas para a manutenção da saúde dos indivíduos e da qualidade do trabalho. A Organização Internacional do Trabalho, na sua enciclopédia sobre Segurança e Saúde no Trabalho, identifica as condições que favorecem a exposição a riscos nas indústrias de A&B, tais como as citadas abaixo:

25 24 Máquinas (rotatórias, pneumáticas, empilhadeiras, empacotadeiras) sem dispositivos de segurança (podendo causar mutilações, esmagamentos, traumas e queimaduras) Máquinas e equipamentos com manutenção precária Postos de trabalho em altura inadequada para trabalhadores(as) Desconforto térmico (frio ou calor) Superfícies escorregadias Ausência de saídas de emergência Escadas estreitas Instalações elétricas deficientes EPIs precários ou escassos Riscos de explosão em silos Riscos de exposição a vapores, descargas de alta pressão. Algumas condições inadequadas em ambientes de trabalho, identificadas em diagnóstico sobre riscos ergonômicos em panificação (SESI, 2007): Pisos desnivelados e com resíduos de alimentos da produção Iluminação artificial precária Janelas sem tela de proteção Escadas sem corrimão Ausência de vestiários Setores de produção sem pias próximas às áreas de trabalho Ausência de banheiros femininos Fios desencapados em contato com a farinha em suspensão Calor nos ambientes de trabalho A depender da forma de se armazenar os alimentos ou os produtos usados no preparo de alimentos, podem ser encontrados insetos e animais roedores nos ambientes, expondo consumidores e trabalhadores aos riscos de doenças de gravidade variável. Somam-se a esses os riscos advindos das substâncias químicas, no uso de venenos e substâncias tóxicas que, por sua vez, podem causar diversos problemas de saúde.

26 25 As mulheres estão mais vulneráveis ao adoecimento por problemas musculoesqueléticos do que os homens. Alguns fatores encontram-se na cadeia geradora destas condições, a exemplo da segregação das mulheres em atividades que exigem destreza, habilidades e movimentos finos, em tarefas com níveis elevados de monotonia que requerem maior tolerância, além da dupla jornada de trabalho que consiste em chegar em casa e ainda desempenhar atividades domésticas para manutenção familiar. Quanto ao perfil de saúde dos trabalhadores, usando-se dados estatísticos de um diagnóstico no ramo de Alimentos e Bebidas na Bahia (SESI, 2005) por meio da análise dos exames médicos periódicos, numa amostra de trabalhadores, comparando-se com trabalhadores de outras indústrias, os achados sugerem uma tendência maior ao sobrepeso e consumo de bebidas alcoólicas no grupo avaliado. De acordo com um diagnóstico de saúde elaborado no Programa de Prevenção de Riscos Ergonômicos no Setor de Alimentos e Bebidas da Bahia (SESI, 2007) com 377 trabalhadores, dentre as principais doenças e lesões autorrelatadas, destacam-se as doenças musculoesqueléticas, as coronarianas, as do aparelho digestivo, as doenças endocrinometabólicas e os distúrbios emocionais. Os diagnósticos médicos mais frequentes são os seguintes: doenças musculoesqueléticas, doenças coronarianas, doenças endocrinometabólicas e as doenças do aparelho digestivo. Não se indica o uso de pulseiras, anéis, colares (adornos pessoais) que podem se prender nas partes móveis dos equipamentos, causar ferimentos e contaminar os produtos.

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