AVALIAÇÃO DO USO DE BIOFERTILIZANTE MICROGEO VIA SOLO NA CULTURA DA CANA-DE- AÇÚCAR (Saccharum sp)

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1 AVALIAÇÃO DO USO DE BIOFERTILIZANTE MICROGEO VIA SOLO NA CULTURA DA CANA-DE- AÇÚCAR (Saccharum sp) Igor Luiz Rodrigues de Freitas 1, Matheus Teixeira de Souza 2, Arthur Fernandes de Souza 3, Aldaísa Martins da Silva de Oliveira 4, Ricardo Alexandre Lambert 5 1 Graduado em Agronomia pelo Instituto Luterano de Ensino Superior de Itumbiara- GO - ILES/ULBRA, Itumbiara-GO, Brasil. 2 Graduando em Agronomia pelo Instituto Luterano de Ensino Superior de Itumbiara- GO - ILES/ULBRA (matheus_0791@hotmail.com) Itumbiara-GO, Brasil. 3 Graduando em Agronomia pelo Instituto Luterano de Ensino Superior de Itumbiara- GO - ILES/ULBRA, Itumbiara-GO, Brasil. 4 Professora Mestre do Instituto Luterano de Ensino Superior de Itumbiara-GO - ILES/ULBRA. 5 Professor Doutor do Instituto Luterano de Ensino Superior de Itumbiara-GO - ILES/ULBRA. Recebido em: 08/04/2016 Aprovado em: 30/05/2016 Publicado em: 20/06/2016 DOI: /Enciclopedia_Biosfera_2016_017 RESUMO O objetivo deste trabalho foi avaliar os atributos físicos no solo e produtividade da planta, após aplicação de biofertilizante MICROGEO via solo cultura da cana-deaçúcar (Saccharum sp), sendo utilizado delineamento estatístico de blocos ao acaso, com dois tratamentos (Microgeo e testemunha) e dez repetições, perfazendo um total de 20 unidades experimentais. Cada unidade experimental foi constituída de área total de 60 m 2 com o formado geométrico retangular medindo 6 x 10m, perfazendo a área de 60 m 2 por parcela, totalizando uma área de 1200 m 2 o experimento como um todo para determinar a analise foram colhidas oito plantas por parcela, sendo quatro plantas por linha. Nas condições em que o ensaio foi conduzido foi possível concluir que a aplicação de Microgeo na cultura da cana-deaçúcar não influenciou no desenvolvimento de plantas, conseqüentemente não houve influencia a resistência e a penetração nas profundidades 0-25 e cm. PALAVRAS-CHAVE: aplicação, Penetrômetro, Suco, Trado holandês,. BIOFERTILIZER USE EFFICIENCY MICROGEO VIA SOIL IN SUGAR CANE DE CULTURE (Saccharum sp ) ABSTRACT The objective of this study was to evaluate the physical attributes in the soil and plant productivity, after application of biofertilizers MICROGEO the soil culture of sugarcane (Saccharum sp), and used statistical design of randomized blocks with two treatments (MICROGEO and control) and ten repetitions, totaling 20 experimental units. Each experimental unit consisted of a total area of 60 m2 with rectangular geometric shaped measuring 6 x 10m, totaling an area of 60 m2 per plot, totaling an area of 1200 m2 the experiment as a whole to determine the analysis eight plants were harvested by portion, four plants per row. The conditions in which ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.13 n.23; p

2 the trial was conducted was concluded that the application of MICROGEO culture of sugarcane did not influence the development of plants, therefore there was no effect on the strength and penetration depths 0-25 and cm. KEYWORDS: Penetrometer, Juice, Ttreaty dutch, Application. INTRODUÇÃO De acordo com historiadores, a cana-de-açúcar (Saccharum officinarum L) é uma planta de origem Asiática, sendo considerada uma monocotiledônea, pertencente à família Poaceae (CONAB, 2014). A expansão ocorreu através das ilhas do sul do Oceano Pacífico e no Brasil foi introduzida no ano 1502, advinda da Ilha Madeira. Com a introdução no início da colonização, a cana era denominada cana nobre, possuía colmo e tamanho abundante, com elevado teor de glicose (VASCONCELOS, 2012). A cultura se destaca como uma das grandes atividades do agronegócio, uma vez que possui uma importância econômica e social frente à geração de empregos formais, estando associada à economia nacional, por possuir uma diversificação de matéria-prima para confecção de alimentos, bebidas e fontes energéticas como: bioenergia e biocombustíveis (UDOP, 2014). A cultura canavieira possui elevada importância no cenário do agronegócio brasileiro, demonstrando fazer parte de 4% das exportações nacionais, 8% das agroindustriais, contribuindo efetivamente para o crescimento do mercado interno de bens de consumo, sendo utilizada na produção de bioenergia, bem como matéria-prima primordial para confecção de diversos produtos (UNICA, 2014). Sendo considerado, portanto, o maior produtor dessa gramínea, liderando as exportações, contribuindo com o Produto Interno Bruto - PIB (MAPA, 2013). A utilização de micronutrientes em cana-de-açúcar está relacionada à essencialidade desses elementos para as plantas e suas funções no metabolismo das mesmas e a carência de micronutrientes na cana-de-açúcar acarreta reduções de produtividade e, possivelmente, a morte das plantas. A importância dos micronutrientes em programas de adubação foi fundamentada em função das quantidades extraídas dos solos. Essas quantidades podem ser baixas (g/ha), mas de grande importância para o desenvolvimento da planta, podendo, em condições de baixa disponibilidade no solo, se tornar limitante para o desenvolvimento adequado da cultura (CAMARGO et al., 2011). O Microgeo é um produto que contém preparados biodinâmicos elaborados a partir de plantas medicinais (mil folhas, camomila, urtiga, casca de carvalho, dente de leão e valeriana) que organizam os processos de fermentação do composto e dos biofertilizantes e é recomendado com a finalidade de nutrir as plantas cultivadas. É um avanço biotecnológico tanto para a agricultura orgânica e biodinâmica como para a agricultura convencional. Este biofertilizante pode ser utilizado tanto para a adubação foliar como para a adubação biológica do solo (MICROGEO, 2014). O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência do solo a penetração, e o desenvolvimento agronômico após aplicação de biofertilizante MICROGEO via solo na cultura da cana-de- açúcar (Saccharum sp). MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi conduzido na Fazenda Mimosa no Município de Araporã, Minas Gerais. Com as seguintes coordenadas geográficas 18º52 latitude sul e 49º18 longitude oeste, o clima predominante da região e o quente e úmido. O solo da área é Latossolo Vermelho, de textura média (IBGE, 2014). ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.13 n.23; p

3 Após 88 dias do plantio realizado em 01/03/2014 foi feita a aplicação de 300 L/ha do produto MICROGEO via sulco em cana planta, foi utilizada no plantio a variedade de cana-de-açúcar IAC SP de ciclo produtivo de 18 meses. O plantio foi mecânico de 17 a 23 gemas por m, na profundidade de 30 cm com distância entre linhas de 1,50 m. O delineamento estatístico utilizado foi delineamento inteiramente casualizado, com dois tratamentos (Microgeo e Testemunha) e dez repetições, perfazendo um total de 20 unidades experimentais. Cada unidade experimental foi constituída de área total de 60 m 2 com o formado geométrico retangular medindo 6x10m, totalizando uma área de 1200 m 2 o experimento como um todo, para determinar a analise foram colhidas oito plantas por parcela, sendo quatro plantas por linha, essas amostras foram cortadas rentes ao solo em seguida pesadas, medido seu comprimento e diâmetro com paquímetro digital e a contagem dos nós. No período de dois meses de estabelecimento da cultura foi realizado o controle de plantas daninhas, através de capinas manuais, bem como o monitoramento do surgimento de pragas (cupins, formigas, cigarrinhas e broca) e doenças (raquitismo, mosaico e carvão), adotando-se medidas de controle quando necessário. No sistema de irrigação foi realizado através de um canhão hidráulico, responsável pela distribuição de água sob o terreno na forma de chuva (aspersão), utilizando-se de uma lâmina de água de 50 mm. E também foi utilização de fertirrigação, aplicado por meio da vinhaça que atua como adubo orgânico para a cultura, dando caráter sustentável para a mesma durante a avaliação. Estes mesmos cuidados em tratos culturais durante a fase de estabelecimento do canavial, deverão ser realizados durante a rebrota da soqueira. Estes tratos culturais são realizados com equipamentos que podem executar simultaneamente aplicação de inseticidas, adubações complementares (cobertura) e o próprio trabalho de nivelamento do terreno. Foram avaliados no experimento os atributos referentes à produtividade de planta: número de nós (un), altura de plantas (m), diâmetro de colmo (mm), massa úmida (kg), e para a caracterização do solo, os atributos: resistência a penetração nas profundidades de 0-25 e (cm). A resistência á penetração (RP) foi determinada através de penetrômetro de impacto. O penetrômetro é composto de uma haste metálica com o cone na sua extremidade e o corpo metálico utilizado para o impacto (M= 4 kg). Durante o impacto a energia potencial do corpo metálico armazenada pela elevação a uma altura conhecida é usada para inserir a haste com o cone no solo. A profundidade de penetração obtida pela aplicação de uma quantidade de energia constante é usada para medir a resistência à penetração do solo (RP), que neste caso foram 0-25 e cm. A RP pode ser determinada considerando que a energia potencial do corpo metálico é convertida em trabalho de penetração do cone. A energia potencial total do sistema após o impacto é igual à energia potencial do corpo metálico a uma altura h (m), mais a energia potencial da distância da penetração x (m). Considerando a perda de energia devido ao impacto e uma colisão inelástica do corpo metálico, obtêm-se a seguinte expressão: Fx = (M g h) f + (M + m) g x ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.13 n.23; p

4 Figura 1: Penetrômetro de impacto. Fonte: VAZ et al., 2002 Onde F (N) é a força de penetração, x (m) é a distância de penetração após cada impacto, M (kg) em (kg) a massa do corpo metálico de impacto e do restante do penetrômetro (hastes, cones e demais peças), respectivamente e g (m/s) é a aceleração da gravidade. Após a coleta dos dados foi feita a análise de variância, e aplicado o teste de Tukey para comparação de médias, utilizando o software estatístico SISVAR (FERREIRA, 2000). RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Tabela 1 estão apresentados os resultados da análise de variância para número de nós, altura de plantas (m), diâmetro de colmo (mm) e massa úmida (kg). Não apresentou resultados significativos ao número de nós, altura de plantas, diâmetro de colmo e massa úmida, resistência do solo a penetração nas profundidades de 0-25 e cm. Observa-se que não houve variação significativa entre os tratamentos ao nível significativo de 1% e 5% de probabilidade. Esse resultado não concorda com o de VAZQUEZ & SILVA (2008) que, estudando o uso de micronutrientes via tolete e via foliar em cana-de-açúcar no município de Campina Verde-MG, constataram que os tratamentos estudados não influenciaram nos diâmetros de colmos e influenciaram significativamente no peso de colmos. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.13 n.23; p

5 TABELA 1- Resumo da análise de variância para número de nós, altura de plantas (m), diâmetro de colmo (mm) e massa úmida (kg), em Araporã-MG. Quadrado médio FV GL Número de nós Altura de Plantas Diâmetro de Colmo Massa Úmida Tratamentos 1 3,2000 ns 0,0151 ns 0,8820 ns 0,0361 ns Resíduo 18 1,5000 0,0158 4,6642 0,1418 Total 19 CV(%) 11,45 17,14 8,40 20,72 *: significativo ao nível de 5% de probabilidade **: significativo ao nível de 1% de probabilidade ns: não significativo MACHADO et al. (2012) determinaram que o estresse hídrico, afeta as trocas e a altura das plantas; reduz o número e o comprimento dos entrenós; e afeta a matéria-úmida e a seca e o conteúdo de sólidos solúveis dos colmos. A água é o principal fator limitante ao crescimento e desenvolvimento das plantas. Algumas das principais linhas de defesa contra o estresse causando déficit hídrico são: limitações da expansão foliar e alongamento das raízes; justificante assim os resultados não significativos deste trabalho (TAIZ & ZEIGER, 2009). Na Tabela 2 encontra-se análise de variância para resistência do solo a penetração na camada de 0-25 e cm (RP). Onde podemos observar que não houve significância entre os tratamentos. TABELA 2- Resumo da análise de variância para resistência do solo a penetração na camada de 0-25 e cm (RP) em Araporã-MG. Quadrado médio FV GL 0-25 cm cm Tratamentos 1 3,1681 ns 2,4851 ns Resíduo 18 5,0884 5,8749 Total 19 CV(%) 25,58 24,19 *: significativo ao nível de 5% de probabilidade **: significativo ao nível de 1% de probabilidade ns: não significativo Com base na Tabela 2 percebe-se que a densidade de partículas não ocorreu mudança significativa na resistência a penetração entre as profundidades avaliadas. Segundo REICHARDT (1985) a densidade de partículas é pouco influenciada pelo manejo do solo e de acordo com sua distribuição é assimétrica para uma mesma classe de solo analisada. CONCLUSÕES A aplicação de Microgeo na cultura da cana-de-açúcar não influenciou a resistência e a penetração e o desenvolvimento de plantas de cana-de-açúcar. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.13 n.23; p

6 REFERÊNCIAS CAMARGO, O.A. de.; ALLEONI, L.R.F, PESKE. T.S. Compactação do solo e o desenvolvimento das plantas. Piracicaba: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, CONAB - Companhia Nacional de Abastecimento Disponível em: < _graos_novembro_2013.pdf> Acesso em: 21 de março de FERREIRA, D. F. Análises estatísticas por meio do SISVAR para Windows versão 4.0. Lavras. 69p IBGE. Município de Araporã- MG Disponível em: < geraisarapora infograficos:-dados-gerais-do-municipio.> Acesso em 12 jun MACHADO, R. S.; RIBEIRO, R.V.; MARCHIORI, P.E.R; MACHADO, D.F.S.P.; MACHADO, E.E.; LANDELL, M.G.A. Respostas biométricas e fisiológicas ao deficit hídrico em cana-de-açúcar em diferentes fases fenológicas. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.44, pp , Disponível em: < doi: S MICROGEO. Microgeo Adubação Biológica. Disponível em: < microgeo.com.br/site>. MAPA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Disponível em: < Acesso em: 09 set TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, UDOP. União dos Produtores de Bioenergia Disponível em: < Acesso em 12 mar UNICA. União da Agroindústria Canavieira de São Paulo Disponível em: < cao=cana-de-açúcar>. Acesso em 02 mar VASCONCELOS, J. N. Derivados da cana-de-açúcar. Revista STAB: açúcar, álcool e subprodutos. v. 20, n. 3, p , Disponível em: < doi: S VAZ, C. M. P.; PRIMAVESI, O.; PATRIZZI, V. C.; IOSSI, M. de F. Influência da Umidade na Resistência do Solo Medida com Penetrômetro de Impacto.Comunicado técnico 51. São Carlos, SP. Outubro, VAZQUEZ, J. A. A.; SILVA, I. P. Atributos químicos e físicos de um latossolo vermelho distrófico sob pastagens recuperada e degradada. Pesquisa Agropecuária Tropical, Goiânia, v. 35, n. 3, p , Disponível em: ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.13 n.23; p

7 < doi: S ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.13 n.23; p

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