Participação da Febraban no Projeto Cisternas

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1 Participação da Febraban no Cisternas PROGRAMA DE FORMAÇÃO E MOBILIZAÇÃO PARA CONVIVÊNCIA COM O SEMI-ÁRIDO 1 Milhão Cisternas O Metodologia Participação Febraban Aprendizado 1ª

2 1 Milhão Cisternas O Metodologia Participação Febraban Aprendizado 1ª Histórico Histórico O O Semi-Árido Semi-Árido A A Solução Solução Encontrada Encontrada Estrutura Estrutura Histórico Em 001 foi criada a ASA Articulação para o Semi-Árido esta entida não formal reúne mais 700 ONGs presentes no norste Brasileiro com o objetivo erradicar a pobreza e a fome na região. O ASA adotou um projeto já existente da Cáritas, a construção cisternas, como seu molo ativida. O projeto contemplava mais do que simplesmente a solução da falta água, envolvia também educação sanitária e bom uso recursos hídricos para as comunidas alvo. Após a avaliação do impacto da construção cisternas em algumas pequenas comunidas, a ASA cidiu-se por tentar ampliar o projeto, aproximando-o políticas governamentais. Foi criado então o 1 Milhão Cisternas - com o objetivo ajudar 5 milhões pessoas no prazo 5 anos. Para gerenciar este projeto, foi criada uma OSCIP (Organização da Socieda Civil Interesse Público), a AP1MC (Associação do Programa 1 Milhão Cisternas). O projeto obteve em seu início apoio do ministério do meio ambiente e recebeu o prêmio ecologia (categoria recursos hídricos) da revista SuperInteressante. Atualmente é apoiado pelo Programa Fome Zero.

3 1 Milhão Cisternas O Metodologia Participação Febraban Aprendizado 1ª Histórico Histórico O Semi-Árido Norstino Ocupa uma área km praticamente a superfície da Alemanha e França juntas; O O Semi-Árido Semi-Árido A A Solução Solução Encontrada Encontrada Estrutura Estrutura O SEMI-ÁRIDO NORDESTINO E O PROBLEMA Vivem nesta região aproximadamente 18 milhões pessoas. É o mais populoso semi-árido do mundo; Estima-se que 8 milhões pessoas morando na área rural, dois terços se encontrem a pelo menos 1 hora/dia do local on há água disponível; A pluviosida média da região é 750 mm (superior a Berlim ou Paris) por ano, o que o torna o semi-árido mais chuvoso do mundo. Apenas 3% da água doce do Brasil está no Norste; A água presente no seu subsolo cristalina apresenta alta salinida, o que a torna imprópria pra o consumo humano; A média precipitação pluviométrica é suficiente para atenr as necessidas da região, entretanto é má distribuída física e temporalmente, com um alto índice evaporação vido às características climáticas da região; O problema não resi na falta chuvas.

4 1 Milhão Cisternas O Metodologia Participação Febraban Aprendizado 1ª Histórico Histórico A Solução Encontrada O O Semi-Árido Semi-Árido A A Solução Solução Encontrada Encontrada Estrutura Estrutura As cisternas representam a solução melhor custo-benefício em relação a outras alternativas combate à escassez água na região (poços, micro-barragens, barragens subterrâneas) O projeto não se limita apenas à construção cisternas, mas foca também: a capacitação pedreiros da comunida e das famílias beneficiadas no processo construção das cisternas; a preparação das famílias para o uso e conservação da água das chuvas armazenada nas cisternas; a formação multiplicadores em Gestão Hídricos e Gestão s. Busca a emancipação das comunidas e cria condições para atividas geradoras renda (como por exemplo pequena agricultura e criação animais)

5 1 Milhão Cisternas O Metodologia Participação Febraban Aprendizado 1ª Histórico Histórico Estrutura Operacional ESPAÇO DE ARTICULAÇÃO POLÍTICA ESPAÇO DE ARTICULAÇÃO POLÍTICA O O Semi-Árido Semi-Árido Articulação do Semi-Árido (ASA) Articulação do Semi-Árido (ASA) Nível Feral Nível Feral ASAS ESTADUAIS ASAS ESTADUAIS Nível Estadual Nível Estadual A A Solução Solução Encontrada Encontrada Estrutura Estrutura Assoc Assoc Base Base Paróquias Paróquias Grupos Grupos Trab Trab STRs STRs ESTRUTURA POLÍTICA E ADMINISTRATIVA ESTRUTURA POLÍTICA E ADMINISTRATIVA Coornação Executiva Coornação Executiva Coletivos Estaduais Coletivos Estaduais UGM UGM Unidas Gestoras Microrregionais Unidas Gestoras Microrregionais Igrejas c/ Igrejas c/ assess assess Ongs c/ Ongs c/ assess assess STRs c/ STRs c/ assess assess Prefeituras Prefeituras Gov. Gov. Estadual Estadual Gov. Feral Gov. Feral Assentament Assentament o Reforma o Reforma Agrária Agrária GF1 GF Grupos Famílias 3 GF4 GF5 GF1 GF Grupos Famílias 3 GF4 GF5 ESTRUTURA DE GESTÃOG E EXECUÇÃOE ESTRUTURA DE GESTÃO E EXECUÇÃO UGC UGC Unid. Gestora Central Unid. Gestora Central UGM UGM Unid. Gestoras Unid. Gestoras Microrregionais Microrregionais CEM CEM Comissões Executivas Comissões Executivas Municipais Municipais UEL UEL Unidas Executoras Locais Unidas Executoras Locais Comunidas Comunidas Famílias Famílias

6 1 Milhão Cisternas O Metodologia Participação Febraban Aprendizado 1ª Atividas Atividas As atividas do projeto não se resumem exclusivamente à construção cisternas: Ativida Descrição Responsável Mobilização Mobilização Mobilização Gerar a intenção voluntária participar no projeto por parte organizações públicas, privadas das diversas esferas regionais Todas as Entidas Envolvidas Controle Controle Controle Eventos reunião representantes das entidas participantes para acompanhamento do cumprimento das metas e objetivo, fiscalização e intercâmbio informações Todas as Entidas Envolvidas Capacitações Capacitações Capacitações Treinamento da comunida beneficiada Todas as Entidas do P1MC Fortalecimento Fortalecimento Institucional Institucional Cisternas Cisternas Comunicação Fortalecimento Institucional da Socieda Civil Garantir à socieda e às organizações informações atualizadas e interação sobre o projeto Criação subunidas e da Associação do programa 1 milhão cisternas (AP1MC), bem como provê-la recursos (por exemplo, sistemas informação) para que possa gerenciar o projeto ASA AP1MC ASA AP1MC Cisternas A construção das cisternas resinciais segundo especificação dada pelo projeto Unidas e Comunidas

7 1 Milhão Cisternas O Metodologia Participação Febraban Aprendizado 1ª Atividas Atividas Mobilização Mobilização Controle Controle Capacitações Capacitações Fortalecimento Fortalecimento Institucional Institucional Cisternas Cisternas Mobilização O objetivo do processo mobilização é criar um projeto futuro para as populações do Semi-Árido brasileiro e não, simplesmente um evento ou uma campanha passageira. A idéia é que ao final do projeto as comunidas do Semi- Árido tenham atingido um nível organização que as possibilite conquistar outras necessidas Para que a mobilização atinja os seus objetivos é necessário criar uma espiral mobilização progressiva que envolva to os segmentos da socieda. São atores sta espiral mobilização: As Famílias que moram no Semi-Árido e que serão as beneficiadas do programa; As comunidas rurais, formadas por estas famílias As organizações base comunitária Organizações com base municipal Organizações com base microrregional, estadual, nacional e até internacionais Governo Iniciativa privada

8 1 Milhão Cisternas O Metodologia Participação Febraban Aprendizado 1ª Atividas Atividas Mobilização Mobilização Controle Controle Capacitações Capacitações Fortalecimento Fortalecimento Institucional Institucional Cisternas Cisternas Controle Controle é o processo pelo qual atores sociais exercem alguma forma acompanhamento, supervisão, com a intenção aprimorar a gestão recursos e garantir a utilização responsável e idônea recursos. Com base no conceito acima foi senhado o componente Controle do projeto. Assim, este componente tem como objeto fiscalização as ações finidas em contrato entre a ASA, as comunidas e os financiadores Os atores do controle social neste projeto são os envolvi direta e indiretamente neste programa. São eles: As famílias participantes O maior motivo da participação das famílias nesta ativida é estimulá-las para o exercício da cidadania, o segundo motivo é fato estas serem cofinanciadoras do projeto. As ONGs que compõem a ASA Como nem todas elas estarão exercitando atividas execução do projeto ao mesmo tempo sempre existirá um conjunto entidas para fiscalizar os trabalhos do projeto. Foram cria alguns instrumentos e recursos para viabilizar as atividas Controle no projeto: Processo Mobilização, Processo Capacitação, reuniões que ocorrem periodicamente, acesso aberto ao sistema SIGA e a disponibilização Relatórios Monitoria e Avaliação.

9 1 Milhão Cisternas O Metodologia Participação Febraban Aprendizado 1ª Atividas Atividas Mobilização Mobilização Controle Controle Capacitações Capacitações Capacitações A componente Capacitação do P1MC é composta quatro frentes: Capacitação Gestores do Programa em to os níveis Em virtu da granza do projeto é importante capacitar as pessoas que serão responsáveis por gerenciar a implantação do programa. São alvo ste treinamento to os gestores administrativos das UGMs bem como as pessoas que terão atividas gestão nas Unidas Executoras Locais (UELs) Capacitação Multiplicadores Os multiplicadores são as pessoas responsáveis pela distribuição do conhecimento ntro da estrutura do projeto. Estão ntro sta categoria os Pedreiros-Instrutores, Multiplicadores Gestão Hídricos e os Animadores. A importância stes cursos resi na necessida instrutores bem prepara para que a multiplicação conhecimento seja bem sucedida. Fortalecimento Fortalecimento Institucional Institucional Cisternas Cisternas Capacitação das Famílias e Gestão Hídricos Constitui um pilares do programa, visando a melhor convivência das famílias com o semi-árido e suas adversidas. Além da gestão em recursos hídricos outros temas como cidadania também são aborda. Capacitação Pedreiros Uma das premissas do projeto é a construção utilizando mão obra local para tanto é necessário capacitar os pedreiros nas técnicas construção cisterna placas. Esta frente da capacitação gera um outro benefício que é o da inserção social através da geração emprego.

10 1 Milhão Cisternas O Metodologia Participação Febraban Aprendizado 1ª Atividas Atividas Mobilização Mobilização Fortalecimento Institucional O componente fortalecimento institucional neste projeto é composta três frentes: e aparelhamento das 48 UGMs previstas para o primeiro ano projeto. Segundo o molo adotado pela AP1MC, é necessário estruturar as UGMs para viabilizar a execução das atividas mobilização, capacitação e acompanhamento das construções. Controle Controle Capacitações Capacitações Fortalecimento Fortalecimento Institucional Institucional Aparelhamento da AP1MC Correspon basicamente na implantação do aparato tecnológico que irá viabilizar o acompanhamento e controle trabalhos que estão sendo executa nas comunidas, através prestação contas fornecida pelas UGMs. Já está em fase implantação o SIGA que é um sistema que possibilitará à AP1MC ter a qualquer momento uma visão do andamento do projeto. Custos operacionais Finalmente, manter toda esta estrutura consome recursos. São pessoas, materiais e serviços que são consumi para que projeto atinja os seus objetivos, levar água para as famílias do Semi-Árido. Cisternas Cisternas

11 1 Milhão Cisternas O Metodologia Participação Febraban Aprendizado 1ª Atividas Atividas Construção das Cisternas Mobilização Mobilização Este é o componente que respon pelas atividas construção das cisternas. Aqui estão atividas aquisição materiais, transporte e construção. Controle Controle As famílias entram com uma parcela do custo construção das cisternas ajudando em algumas atividas relacionadas à construção, como a escavação do buraco on a cisterna será instalada, a alimentação e a estadia do pedreiro. Capacitações Capacitações Fortalecimento Fortalecimento Institucional Institucional Além do benefício das cisternas o projeto também beneficia a região através da geração empregos. Para esta parceria MESA Febraban ASA está previsto o emprego 770 pedreiros da região. Cisternas Cisternas

12 1 Milhão Cisternas O Metodologia Participação Febraban Aprendizado 1ª Participação Febraban A A Escolha Escolha do do A A Participação Participação da da Febraban Febraban Compromisso Compromisso com com a a Socieda Socieda Global Global do do Razões da Escolha do Ao cidir pelo apoio ao Programa Fome Zero, a Febraban estabeleceu como premissa a seleção um projeto que fato contribuísse, forma sustentável, para a transformação social da vida comunidas carentes. Além das premissas transformação social, também foram itens observação, a intificação elementos que monstrassem transparência na gestão recursos financeiros e do molo gestão. Tendo observado estes requisitos, a Febraban elegeu como linha ação a construção cisternas em 11 esta do norste brasileiro, através do apoio ao P1MC (Programa Um Milhão Cisternas Rurais). O caráter educativo e preservação, a proposta formação para convivência sustentável com o Semi Árido, a possibilida melhoria da qualida vida um gran número famílias e a existência iniciativas para a montagem um molo gestão consistente e transparente, foram elementos que contribuíram para a seleção ste programa. As palavras do Presinte da Febraban A entida elegeu o programa como a melhor forma contribuir para o Programa Fome Zero por seu caráter auto-sustentável, sua relevância social e o forte impacto nas comunidas do semi-árido. (Gabriel Jorge Ferreira Presinte da Febraban)

13 1 Milhão Cisternas O Metodologia Participação Febraban Aprendizado 1ª A A Escolha Escolha do do A A Participação Participação da da Febraban Febraban Compromisso Compromisso com com a a Socieda Socieda Global Global do do A Participação da Febraban DOAÇÃO DE RECURSOS DOAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS FINANCEIROS Construção, capacitação e infraestrutura CONSTRUÇÃO CONSTRUÇÃO DE DE CISTERNAS CISTERNAS APOIO TÉCNICO APOIO TÉCNICO Consultoria, auditoria e tecnologia da informação APRENDIZADO APOIO NA BUSCA DE APOIO NA BUSCA DE OUTROS PARCEIROS OUTROS PARCEIROS materiais diversos 6 meses DEFINIÇÃO DEFINIÇÃO DAS DAS ALTERNATIVAS ALTERNATIVAS PARA PARA A A EVOLUÇÃO EVOLUÇÃO DA DA PARCERIA PARCERIA ENTRE ENTRE A A FEBRABAN FEBRABAN E E A A ARTICULAÇÃO ARTICULAÇÃO DO DO SEMI SEMI-ÁRIDO EMI-ÁRIDO

14 1 Milhão Cisternas O Metodologia Participação Febraban Aprendizado 1ª Participação Febraban A A Escolha Escolha do do A A Participação Participação da da Febraban Febraban Compromisso Compromisso com com a a Socieda Socieda Global Global do do A Participação da Febraban Já no início das conversações intificamos que tratava-se um programa abrangente e ambicioso, não só pelo número famílias a serem atendidas mas também pela complexida logística capacitar e mobilizar um contingente imenso pessoas e transportar um volume significativo materiais numa área do semi-árido cuja abrangência é km e cuja região e estradas apresentam condições adversas como: calor excessivo, poeira, pedras, buracos, terrenos íngremes, travessia riachos, atoleiros, areais. Nesta fase, também ficou evinte que o êxito na consecução do projeto, penria fundamentalmente do sucesso da gestão suas operações e da existência controles e processos que permitissem a intificação antecipada problemas que pussem comprometer a sua execução. Neste contexto, e mesmo ciente entraves e safios que se apresentavam, ficou claro para a Febraban que o apoio não poria se resumir ao financiamento da construção das cisternas, mas veria também, se estenr ao apoio para a estruturação das unidas que participariam da execução do programa. Desta forma optou-se por disponibilizar os recursos necessários para o aparelhamento das unidas gestoras, através do fornecimento automóveis, motos, computadores entre outros itens, como também optou-se por contratar uma empresa que pusse apoiar na estruturação inicial do projeto.

15 1 Milhão Cisternas O Metodologia Participação Febraban Aprendizado 1ª A A Escolha Escolha do do A A Participação Participação da da Febraban Febraban Compromisso Compromisso com com a a Socieda Socieda Global Global do do Compromisso com a socieda A Febraban formalizou Compromisso no dia 10 com abril o Presinte seu apoio ao Fome Zero, representado no financiamento 10 mil cisternas no semi-árido. A parceria com o ministério da Segurança Alimentar foi acordada durante um encontro do presinte da entida, Gabriel Jorge Ferreira, e o presinte Lula. A Febraban se comprometeu não somente com os custos diretos envolvi na construção das cisternas, mas também com os necessários para viabilizar a estrutura operacional gerenciamento das frentes mobilização social, capacitação e controle. "Assim como o Cartão-Alimentação rompe com a pendência da distribuição cesta-básica, a construção cisternas rompe com a política do carro-pipa", afirmou o ministro Segurança Alimentar José Graziano, ministro-extraordinário da segurança alimentar Lula afirmou que o apoio da Febraban ao Fome Zero foi uma surpresa para ele. "Quem imaginava, há dois meses, que a Febraban ia participar um projeto como este? Ninguém", disse. Ele afirmou que, com a captação água das chuvas, as famílias do semi-árido têm a garantia plantar e comer alimentos que são fruto seu próprio trabalho. "Isso é que dá dignida às pessoas, que dá capacida escolher melhor seu candidato a vereador, putado, governador, presinte. Isso é que dá vonta querer aprenr mais."

16 PROGRAMA DE FORMAÇÃO E MOBILIZAÇÃO PARA CONVIVÊNCIA COM O SEMI-ÁRIDO 1 Milhão Cisternas O AAEscolha Escolhado do AAParticipação Participação da dafebraban Febraban Metodologia Participação Febraban Aprendizado 1ª Global do Fortalecimento Institucional; R$ ,0; 5% Capacitações; R$ ,6; 4% Mobilização ; R$ ,00; 1% Controle ; R$373.78,1; 3% Compromisso Compromisso com comaasocieda Socieda Global Globaldo do Comunicação; R$57.778,06; % Construção Cisternas; R$ ,00; 65% Custo total por cisterna: R$ 1.453,1 (engloba materiais, mão obra e overheads) Custo direto da cisterna: R$ 960,00 (somente materiais e mão obra) Valor total da contribuição bancos: R$ ,00 (projeto mais spesas viagens e consultorias)

17 1 Milhão Cisternas O Metodologia Participação Febraban Aprendizado 1ª Metas da 1ª do Construção cisternas beneficiando assim pessoas (Média 5 pessoas por família) Capacitação das famílias beneficiadas em Gestão Hídricos Capacitação 400 Pedreiros Utilização Utilização Velocida Velocida Capacitação 75 Multiplicadores Capacitação da Equipe Gestão do das UGMs 96 pessoas Mobilização das Comunidas da Infra-estrutura necessária ao senvolvimento do restante do projeto

18 1 Milhão Cisternas O Metodologia Participação Febraban Aprendizado 1ª Nº ATIVIDADES 1 Assinatura Acordo Febraban - ASA Planejamento da do VISÃO GERAL DA IMPLANTAÇÃO DO PROJETO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN Cotação e Aquisição Materiais para aparelhamento das UGMs Cotação e Aquisição Materiais para aparelhamento da UGC Utilização Utilização Velocida Velocida 5 Mobilização Famílias Capacitação das Familias em GRH Capacitação Pedreiros Construção das Cisternas Encontros Estaduais e Microrregionais Encontro Regional 11 Prestação Contas Final

19 1 Milhão Cisternas O Metodologia Participação Febraban Aprendizado 1ª Utilização Utilização Construção Entrega cisternas Capacida aproximada armaz. água Abastecimento Aproximadamente cisternas 160 milhões litros* 5.00 pessoas Velocida Velocida * As chuvas que caíram na região no início do ano foram suficientes para encher completamente aproximadamente cisternas das cisternas que foram financiadas pela FEBRABAN.

20 1 Milhão Cisternas O Metodologia Participação Febraban Aprendizado 1ª Utilização Utilização Capacitação Gerenciamento Hídricos, Cidadania e Convivência com o semi-árido - GRH Multiplicadores em GRH Pedreiros Pedreiros Instrutores Animadores Planejamento familias 37 pessoas 587 pessoas 41 pessoas 59 pessoas 96 pessoas Velocida Velocida Efeito multiplicador O resultado das iniciativas capacitação não se me simplesmente pela quantida cursos ministra ou pessoas capacitadas, mas sim, pelo resultado proporcionado pelo entendimento que a convivência com o semi-árido é possível e o efeito multiplicador provocado por este movimento contribui forma significativa para as próximas etapas do projeto.

21 1 Milhão Cisternas O Metodologia Participação Febraban Aprendizado 1ª Fortalecimento Institucional A infra estrutura patrocinada pela Febraban permitiu, somente nos últimos 8 meses do programa, a entrega aproximadamente cisternas Infra (FEBRABAN + MESA), possibilitando neste caso o beneficiamento Estrutura patrocinada aproximadamente pessoas. pela Febraban Esta infra estrutura será ainda utilizada, no mínimo, pelos próximos 3 anos do programa, constituindo uma importante base apoio para a construção das próximas cisternas. Utilização Utilização Velocida Velocida Materiais e equipamentos forneci Automóveis Motocicletas Microcomputadores e Acessórios Mobiliário e Outros Outros investimentos Desenvolvimento do Sistema Gestão Pagamento pessoal Despesas Custeio

22 1 Milhão Cisternas O Metodologia Participação Febraban Aprendizado 1ª Mobilização As ações Mobilização, além das familias, atingiram também Comunidas rurais Organizações base comunitária Utilização Utilização Organizações com base municipal Velocida Velocida Organizações base microrregionais ou estaduais Empresas privadas

23 1 Milhão Cisternas O Metodologia Participação Febraban Aprendizado 1ª Controle Controle é o processo pelo qual atores sociais exercem alguma forma acompanhamento, supervisão, com a intenção aprimorar a gestão recursos e garantir a utilização responsável e idônea recursos. A Febraban contribuiu significativamente no cumprimento objetivos relaciona a este componente, não só na forma fornecimento recursos para a execução encontros, mas também, na forma apoio para a finição processos e implantação do sistema gestão e controle (SIGA) que permite o acesso aberto aos da execução física e financeira do projeto. Utilização Utilização Velocida Velocida Encontros patrocina pela Febraban: Encontros Estaduais Encontros Microrregionais Enconasa 5 3 1

24 1 Milhão Cisternas O Metodologia Participação Febraban Aprendizado 1ª Utilização Utilização Velocida Velocida Custo Médio Construção UGM CUSTOS COM CONSTRUÇÃO DE CISTERNAS Mão Obra Material Construção Transporte Custo Médio AL0 166,99 743,01 10,00 90,00 BA01 149,11 800,3-949,34 BA03 151,40 700,69 7,66 859,74 BA04 150,00 87,60 8,65 986,5 BA05 148,81 817,73 19,77 986,31 BA08 15,5 584,67 6,85 743,78 BA11 169,74 659,77 34,49 864,00 BA13 13,7 76,14 0,84 976,70 BA14 150,00 799,89-949,89 BA15 141,30 816,45 1,55 959,30 BA16 158,54 77,67 4,5 935,73 CE01 138,1 738,9,90 880,03 CE0 19,47 744,84 31,88 969,0 CE03 140,14 73,4 0,48 89,87 CE04 166,50 76,48 41,01 970,00 CE05 116,44 816,84 6,71 960,00 CE06 199,14 713,4 7,01 984,39 ES01 17,34 811,75 0,7 939,36 MA01 145,46 881,54 104, ,7 MG01 89,57 808,18-897,75 MG0 146,6 791,73-938,35 PB01 49,97 896,1 0, ,93 PB0 318,13 86,6 10, ,5 PB03 48,30 890,45 7, ,06 PB04 14,80 876, ,58 PB05 346,47 785,74 4, ,76 UGM CUSTOS COM CONSTRUÇÃO DE CISTERNAS Mão Obra Material Construção Transporte Custo Médio PB06 336,5 791,85 3, ,41 PB07 161,51 801,09 1,44 964,04 PB08 155,14 794,09 0,14 949,38 PE01 144,7 694,79-839,06 PE03 157,87 764,40-9,6 PE04 150,86 809,14-960,00 PE05 168,6 713,38 1,50 883,49 PE06 151,41 805,43-956,84 PE07 197,05 695,0-89,5 PE08 153,19 807,46-960,66 PI01 150,00 745,69 64,80 960,49 PI0 144,78 77,61-917,39 PI03 148,05 759,64 14,86 9,54 PI04 148,45 77,36 17,93 938,74 PI05 175,36 815,60 10, ,16 RN01 134,08 841,5-975,60 RN0 135,55 809,09 15,9 959,93 RN04 153,17 85,76-978,93 RN05 150,00 713,75 9,51 873,6 RN07 145,35 88,03 0,8 1.08,0 RN08 149,38 714,00-863,38 SE0 17,15 787,85-960,00 Total geral 167,13 776,03 10,46 953,6 Custo Meta 6,00 693,00 41,00 960,00

25 1 Milhão Cisternas O Metodologia Participação Febraban Aprendizado 1ª Utilização Utilização Velocida Velocida Custo Médio Capacitação Famílias CUSTOS COM CAPACITAÇÃO DE FAMÍLIAS UGM Alimentação Assessoria Deslocamento Hospedagem Mat. Didático Total geral AL0 11,40 0,88 0,67-1,54 34,50 BA01 4, ,71 35,61 BA03 18,86 0,04 4,63-1,06 35,60 BA04 16,99 11,06,95 -,40 33,40 BA05 15,35 0,04,3-9,69 7,30 BA11,10 0,08 3,35-9,90 35,43 BA15 11,05 10,9 8,83 -,9 33,71 CE03-9,8 0, ,1 CE05 1,7 17,71,63 -,99 35,60 CE06 7,96 18,8,1-4,7 3,7 MA01 8,79 14,64 3,04 0,15 8,37 35,00 MG0 15,8 9,1 6,9 0,1,3 34,30 PB04 10,0 6,73 8,50,31 5,53 33,08 PB05 7,18 10,03 7,97-9,75 34,93 PB07 6, 0,1 1,60-3,33 31,36 PB08 6,1 0,69 3,64-0,73 31,17 PE01 9,89 18,75,4 -,8 33,87 PE05 7,39 0,56,35 0,0 5,39 35,71 PE06 9,91 19,53 0,73-4,88 35,04 PI03 5,79 19,98 3,64-6,63 36,03 PI04 9,06 18,1 0,90-7,61 35,78 RN01 7,36 0,76 3,66 0,03 1,97 33,78 Custo/Família Capacitada 11,14 1,98 3,4 0,14 6,16 33,66 Custo Meta 8,41 0,03 1,0-6,01 35,65

26 1 Milhão Cisternas O Metodologia Participação Febraban Aprendizado 1ª Utilização Utilização Velocida Velocida Custo Médio Capacitação Pedreiros CUSTOS COM CAPACITAÇÃO DE PEDREIROS UGM Alimentação Assessoria Bolsa Estudo Deslocamento Hospedagem Mat. Didático Total geral AL0 51,3 39,50 75,00 5,00-33,7 04,00 BA03 4,86-58,80, ,81 BA04 95,6 9,05 38,10 5,33-6,19 194,9 BA05 45,09-69,43 0,71-59,06 194,9 BA11 7,00 5,0 57,60 1,1-48,00 04,00 BA15 9,43 6,67-35,36 16,00 48,55 136,00 CE03-136, ,00 CE05 7,03 5,00 16,00 16,30-6,67 136,00 CE06 4,41 64,9-38, ,98 MG ,14 70,71 4,86-145,71 PB04 0,85 4,94-3,98 8,09 8,7 86,58 PB05 41,63 14,07-7,76-67,6 151,08 PB06 0,51 44,75 7,50 5,00-17,44 115,0 PB07 31,83 10,96 113, ,87 177,39 PE01 39,30 34,6 46,00 18,50-65,93 04,00 PE05 9,37 3,3 46,93 3,96 33,33 14,8 151,11 PE06 36,95 9,76 57,60 6,78-31,5 16,35 PI03 48,50 39,70 90,00 6,40-19,1 03,80 PI04 17,60 1,60 48,00 1,70-7,58 116,48 RN01 47,80,17 91,14 13,15 -,50 156,76 RN04 78,10 45,43-40,00-64,76 8,9 RN05-16,67-15,33 3,00-64,00 RN07 6,91,91 5,36 7,68-39,48 185,34 Custo/Pedr. Capacitado 35,9,51 39,70 15,61 6,66 4,30 144,07 Custo Meta 69,4 4,30 55,53 1,16-46,8 196,69

27 1 Milhão Cisternas O Metodologia Participação Febraban Aprendizado 1ª Utilização Utilização Velocida Velocida Custo Médio Mobilização Famílias UGM Alimentação Deslocamento Hospedagem Mat. Didático Total geral AL0,05 8,45 0,03 0, 10,75 BA03 1,65 7,86-0,34 9,84 BA04 1,59 7,10 0,85 0,08 9,6 BA05-11, ,05 BA11 1,18 7,66 0,58 0,06 9,49 BA15 0,94 8,11 0,07 1,09 10,0 CE03-9, ,76 CE05 3,06 7,57 0,1 0,18 10,9 CE06 1,71 7,69 0,19 0,09 9,67 MG0 3,45 6,68 0,05 0,7 10,90 PB04 5, 5, ,33 PB05-11, ,00 PB07 0,49 10, ,80 PB08 0,10 10,7-0,09 10,91 PE01-9, ,4 PE05 0,1 13,1-0,64 13,97 PE06 1,76 8,60 0,66-11,0 PI03 3,95 4,76 0,5 3,05 1,7 PI04 0,59 8,8-0,48 9,90 RN01 0,67 9,83-0,35 10,85 RN04 1,17 6,75-1,4 9,16 RN05,80 3,77 -,70 9,8 Custo/Família Mobilizada 1,44 8,60 0,18 0,36 10,58 Custo Meta CUSTOS COM MOBILIZAÇÃO DE FAMÍLIAS 11,04

28 1 Milhão Cisternas O Metodologia Participação Febraban Aprendizado 1ª Utilização Utilização Velocida Velocida Velocida Cisternas Nº Cisternas por dia Velocida - /05/004 7/8 7/9 7/10 7/11 7/1 7/1 7/ 7/3 7/4 O gráfico acima aponta o potencial diário implantação cisternas do P1MC. Este gráfico ilustra dois picos na velocida implantação que refletem os momentos em que foram disponibiliza a maior parte recursos construção. A redução na velocida implantação que começou a ser registrada a partir novembro ve-se à necessida da AP1MC focar-se na solução problemas gerenciais. Outro fator que dificultou a retomada do ritmo implantação foram as fortes chuvas que ocorreram em janeiro e fevereiro. Com base nesta análise pomos assumir que em condições normais o P1MC teria condições empregar um ritmo implantação 60 cisternas/dia. Assim, um próximo acordo para construção cisternas teria duração 6 meses.

29 1 Milhão Cisternas O Metodologia Participação Febraban Aprendizado 1ª 1º fase Aprendizado 1ª Aprendizado 1ª 1ª 1ª pom ser pom ser consira em consira em temas temas Introdução Quando da cisão por financiar as primeiras cisternas do P1MC, a FEBRABAN consirou que esta etapa do projeto veria, ntre outras metas, contemplar a sistematização do aprendizado em relação ao tema forma ampla e profunda, consirando não apenas as questões inerentes ao relacionamento com a entida responsável pela finição, gerenciamento e execução do projeto (ASA e AP1MC), mas também em relação à temática do semi-árido no contexto da Responsabilida Corporativa e Desenvolvimento Sustentável. Consirando o novo compromisso assumido mais cisternas (etapa ), a questão que se coloca refere-se ao grau aquações em virtu do aprendizado sistematizado, batido e consenso obtido entre os integrantes do projeto (FEBRABAN, ASA e AP1MC). O presente documento tem por objetivo sintetizar algumas reflexões e propostas para a etapa e eventuais etapas posteriores, maneira a subsidiar um conjunto bates conduzi pela Diretoria Setorial Responsabilida da FEBRABAN junto a seus associa, fóruns específicos e mais liranças que se venham a ser intificadas como necessárias. A síntese aqui apresentada não se propõe a esgotar o tema nem tampouco apresentar-se como verda absoluta, dado refletir nosso posicionamento interno e que ainda não foi extensamente discutido junto aos mais integrantes do projeto na FEBRABAN e na própria ASA e AP1MC, pondo conter falhas na leitura e/ou interpretação fatos vivencia e suas conseqüências para os envolvi. Nossa expectativa é que as reflexões aqui apresentadas possam servir como um ponto partida para uma discussão mais profunda e que venha enriquecer o bate sobre o posicionamento da FEBRABAN no que tange à temática Responsabilida Corporativa e Desenvolvimento Sustentável aplicáveis a este projeto.

30 1 Milhão Cisternas O Metodologia Participação Febraban Aprendizado 1ª 1º fase Aprendizado 1ª Aprendizado 1ª 1ª 1ª pom ser pom ser consira em consira em temas temas A questão do semi-árido e histórico do Programa 1 Milhão Cisternas Rurais O problema do semi-árido é repleto variáveis que o torna heterogêneo: são 11 esta (do Sergipe ao Maranhão) e distintas formas convivência com a escassez água que foram construídas historicamente pelas comunidas em função caracteres específicos da geografia, da maturida da mobilização comunitária, do nível apoio recebido entidas assistência social (e.g. entidas religiosas e ONGs), ntre outras. Este mosaico características forjou um outro mosaico soluções, que foram implementadas e são (em maior ou menor escala) reutilizadas em localidas com características semelhantes. Tais soluções locais - ao longo do tempo e adicionadas um movimento mobilização maior - constituíram o berço da Articulação do Semi-Árido (ASA). Sua criação foi orgânica, partindo soluções locais e criando uma gran re colaboração e senvolvimento técnico que buscou replicar soluções encontradas e atuar forma coornada e em escala, não apenas na implementação um programa, mas buscando se inserir ntro das políticas públicas para as regiões semi-áridas. Des seu início e até hoje, a ASA não se constitui como pessoa jurídica, tratando-se uma articulação, um lócus on as questões técnicas e políticas são batidas e as propostas são senvolvidas conjuntamente, estruturadas e, posteriormente, implementadas a partir uma pessoa jurídica criada com a finalida executora (a exemplo do que aconteceu com a OSCIP AP1MC para a implantação do programa das cisternas). Entretanto, o trabalho da ASA não se atém ao programa cisternas. Existem ainda outros grupos trabalho (GT), cujas informações que temos, até o presente, retratam que o GT Desertificação é o mais avançado, em que pese que tal avanço ainda é incomparável com o estágio do P1MC, notando que o trajeto para que este grupo traga uma proposta concreta ainda será repleto percalços naturais um molo amplas discussões e necessitará, conseqüentemente, um tempo maturação que ainda não se po precisar. À primeira vista, dispor água às famílias que é o foco do P1MC - é uma constante em toda essa complexida, entretanto, a forma disponibilizar esse recurso po e ve mudar em função variáveis mais específicas, apesar não ser assim empreendido pelo P1MC, sendo esta nossa primeira avaliação do processo e compartilhada por uma pequena parcela representantes estaduais da ASA.

31 1 Milhão Cisternas O Metodologia Participação Febraban Aprendizado 1ª 1º fase Aprendizado 1ª Aprendizado 1ª 1ª 1ª pom ser pom ser consira em consira em temas temas Desenvolvimento sustentável e o P1MC É importante distinguir o Programa Convivência com o Semi-Árido e o Programa 1 Milhão Cisternas Rurais, que trata uma das dimensões do primeiro. A construção cisternas é entendida como parte um programa maior, por ser entendida como uma necessida básica e que antece a qualquer outra iniciativa senvolvimento sustentável. Entretanto, as ações ligadas à geração renda, produção para subsistência, alfabetização, educação, rádios comunitárias, saú, transporte, ntre outros, estão presentes em algumas comunidas forma até inpennte das ações da ASA, todavia, como mencionado anteriormente, o Grupo Trabalho em Desertificação está trabalhando em propostas nesta direção. Segundo informações colhidas em 14/01/004, junto ao Sr. Sílvio da Rocha Santana (Fundação Grupo Esquel), o GT Desertificação verá apresentar até 17/06/004 um conjunto propostas ações a serem implementadas em 3 grupos temáticos: (i) inclusão social e combate à sigualda, (ii) recuperação da capacida produtiva do semi-árido e (iii) preservação, conservação e uso sustentável recursos naturais. Todas propostas tratarão, forma separada, as ações governamentais daquelas aplicáveis pela socieda civil ou em parceria com o governo, sendo que o grupo recuperação da capacida produtiva do semi-árido é dotado espaço para a inserção do sistema financeiro na aplicação recursos crédito (micro-finanças) às famílias e / ou comunidas.

32 1 Milhão Cisternas O Metodologia Participação Febraban Aprendizado 1ª 1º fase Aprendizado 1ª Aprendizado 1ª 1ª 1ª pom ser pom ser consira em consira em temas temas Molo distribuição recursos financeiros para o atendimento às mandas por água parte 1/ A lógica utilizada pelo P1MC é a da distribuição linear recursos financeiros entre as diversas microrregiões. Em termos práticos, sempre que os recursos financeiros são doa ao programa, divise este montante em múltiplos cisternas a serem construídas e atribuem-se as quantidas forma proporcional às necessidas totais cada microrregião, respeitando-se alguns critérios número mínimo cisternas a serem construídas em cada localida. A conseqüência é que a quantida cisternas nem sempre cobre a manda por água da comunida. Quando questiona do por quê ste critério, fomos informa que se os recursos financeiros fossem distribuí forma não eqüitativa provocaria cisões políticas nos diversos grupos regionais, pois seriam questionadas as prioridas alocação. Portanto, optam por ter uma distribuição linear baseada na quantida cisternas necessárias versus os recursos financeiros disponíveis. Para a ASA é mais importante a coesão do grupo em lugar outros critérios que provocariam formas não lineares distribuição e que poriam ser mais efetivas na solução problemas locais forma mais ampla e estrutural. Uma vez que, nos primeiros anos do programa (estão no ano do projeto em 004), as cisternas são construídas em quantida quase sempre inferior à manda das comunidas, o efeito provocado já é conhecido e foi relatado à direção da articulação: o uso coletivo das cisternas individuais, dado o comportamento solidário muito presente naquelas comunidas. Sabe-se que elas têm uma manda por água, não importa on a obtenham, portanto, uma vez que apenas parte ssas necessidas é provida pelas cisternas, as comunidas as tratam como sendo uma fonte adicional água, porém não a única. Em outras palavras, as localidas que não estão plenamente atendidas pela água tenm a exaurir aquela armazenada nas cisternas individuais para, posteriormente, continuar a suprir suas necessidas das fontes anteriormente conhecidas e utilizadas (barreiros, buracos, poços, carros-pipa, etc...). Pumos observar que, para as comunidas, não existe forma tão presente o individualismo dado pelo programa ao disponibilizar cisternas individuais. Eles a tratam como praticamente tudo é tratado naquele contexto: forma coletiva e solidária.

33 1 Milhão Cisternas O Metodologia Participação Febraban Aprendizado 1ª 1º fase Aprendizado 1ª Aprendizado 1ª 1ª 1ª pom ser pom ser consira em consira em temas temas Molo distribuição recursos financeiros para o atendimento às mandas por água parte / A direção da AP1MC concorda com esta avaliação, pois enten que tal efeito somente é eliminado quando se supera 80% famílias atendidas na localida (3 a 4 anos). Mesmo assim, preferem manter a coesão da articulação, assumindo que tais ocorrências representam uma característica intrínseca do método adotado. Um principais efeitos ssa impossibilida prover a água em quantida suficiente às famílias é a continuida na indústria carros-pipa ao longo do período cobertura mais ampla do programa que, em não sendo vidamente tratado, ten a distorcer e po vir a sacreditar as premissas do mesmo. Não é pouca a interferência do por local nas comunidas em função sta moeda troca (a água), pois sua história remonta a formação ssas regiões em nosso País. Ao tentar rompê-la, quebra-se não apenas uma estrutura por momentânea, mas sim toda uma cultura penntes e supostos mantenedores, ou, em outras palavras, a cultura e a estrutura política das localidas. As reações do por local a este processo são óbvias e não necessitam maiores explicações, enfatizando, assim, a importância em se reduzir o prazo para a efetiva inpenntização das famílias, que não cessa apenas com a água para o consumo, mas sim com a geração renda e a liberda escolha corrente condições materiais mais favoráveis.

34 1 Milhão Cisternas O Metodologia Participação Febraban Aprendizado 1ª 1º fase Aprendizado 1ª Aprendizado 1ª 1ª 1ª pom ser pom ser consira em consira em temas temas Método construtivo das cisternas parte 1/ O método utilizado mobilizar as famílias, a partir cursos gestão recursos hídricos e méto construtivos é mais do que positivo ao nosso ver: é imprescindível. Isto porque não basta disponibilizar um reservatório água, mas é importante instruir em sua utilização e conservação, adicionado o fato que a família ve senvolver um sentimento pertencimento da cisterna por ela construída, até mesmo para que possa conservá-la aquadamente. Os méto construtivos sofrem alterações em função características da edificação da residência on será instalado e preferências das unidas executoras locais, o que é fundamental ser aqui registrado. A lógica do programa, no que tange aos custos construção das cisternas, está baseado em um molo relativamente padronizado. Entretanto, penndo da área e materiais que compõem o telhado das casas, tais méto pom e vem variar. Um exemplo é o caso das cisternas instaladas em casas cobertas com palhas, on não é possível alterar o material do telhado (pois é consirado como melhoria na residência e freqüentemente não aceito por programas governamentais), levando ao molo construção por quadras (construindo-se um piso cimento rente ao chão e em clive, instalando-se a cisterna abaixo do solo, em nível inferior ao piso), o que provoca aumento nos custos implementação.

35 1 Milhão Cisternas O Metodologia Participação Febraban Aprendizado 1ª 1º fase Aprendizado 1ª Aprendizado 1ª 1ª 1ª pom ser pom ser consira em consira em temas temas Método construtivo das cisternas parte / Este é um ponto importante do aprendizado sta primeira etapa, ou seja, os custos pom variar em função do molo cisterna e do contexto local encontrado. Mesmo com esta variação metodologias construtivas, a distribuição recursos entre as localidas continua sendo linear, por um valor padrão que por muitas vezes provoca restrições operacionais nas localidas dotadas tais características. Outro aspecto relevante mencionado no início da parceria refere-se à ativação da economia local com as aquisições materiais nas próprias localidas. Este fato não pô ser comprovado, entretanto, há sinais claros sua não ocorrência. Isto porque a aquisição materiais é realizada pelas unidas executoras locais, as quais privilegiam o preço antes tudo, e, sta forma, tenm a adquiri-los nas praças on esta variável se torne mais atrativa, não sendo, necessariamente, na própria localida. Portanto, entenmos que continuam sendo viáveis negociações comerciais e / ou parcerias que privilegiem a escala para as duas principais matérias-primas utilizadas: cimento e zinco.

36 1 Milhão Cisternas O Metodologia Participação Febraban Aprendizado 1ª 1º fase Aprendizado 1ª Aprendizado 1ª 1ª 1ª pom ser pom ser consira em consira em temas temas Molo Gestão do Programa parte 1/ A AP1MC controla o recebimento financeiro doadores e os repassa às unidas executoras locais, tendo investido, nos últimos anos, em torno meio milhão reais na construção do sistema SIGA para o gerenciamento do programa. Adicionalmente, investiu-se parcela significativa do aporte da FEBRABAN no aparelhamento físico das unidas executoras locais para que pussem prestar contas a partir tal sistema informação. Como entida gestora recursos financeiros e responsável pelas prestações contas, tem por objetivo fazer com que os contratos sejam cumpri em termos físicos e financeiros e, para tanto, precisa exigir que termina processos operacionais sejam cumpri. Tais procedimentos, entendi por muitos como burocracia que os afasta da causa foi a principal dificulda encontrada na relação. Os primeiros meses do projeto foram muito difíceis para que estes procedimentos ocorressem conforme o planejado, entretanto pomos afirmar, com segurança, que estamos muito próximos do ial a esse respeito. As últimas prestações contas já monstram significativo avanço nesta direção e são fundamental importância para o projeto ao consirarmos que a AP1MC, como OSCIP, ve ser a guardiã acor cooperação e termos parceria e dotada uma prática transparência na aplicação recursos financeiros recebi.

37 1 Milhão Cisternas O Metodologia Participação Febraban Aprendizado 1ª 1º fase Aprendizado 1ª Aprendizado 1ª 1ª 1ª pom ser pom ser consira em consira em temas temas Molo Gestão do Programa parte / Ao longo da convivência com a AP1MC, pumos também notar que seus quadros diretivos, compostos integrantes da ASA, optam por um ambiente discussão mocrático e que em muitas ocasiões privilegia o consenso em lugar da eficiência operacional. Neste ponto é importante entenr os (s)encontros entre os conceitos gestão calca na lógica do capital privado e os conceitos gestão calca nos princípios socialistas, que constituem a base da formação iológica representantes da ASA e que dirigem a AP1MC. Estas características das relações, sejam da FEBRABAN, sejam da AP1MC, não trazem riscos significativos para a execução do projeto a não ser eventuais sgastes pontuais e que vem ser toma em conta quando da cisão pela continuida nesta relação. Entretanto, é um principais pontos que torna o projeto único sob esse ponto vista, ou seja, o safio do encontro ssas duas correntes gestão, sendo mútuo o aprendizado e, portanto, gran riqueza para to em um contexto reconfiguração do papel do Estado e das participações privadas no senvolvimento da coisa anteriormente consirada pública.

38 1 Milhão Cisternas O Metodologia Participação Febraban Aprendizado 1ª 1º fase Aprendizado 1ª Aprendizado 1ª pom ser pom ser consira em consira em temas temas Para as famílias Para as Unidas Executoras Locais (UEL) Para a AP1MC Para a ASA Ao seu término, além das cisternas construídas e indivíduos (aproximadamente) que serão beneficia pelo programa a partir das atividas mobilização e capacitação, as localidas atendidas terão avançado mais um estágio rumo à instalação da infra-estrutura necessária para as etapas seguintes, focadas no senvolvimento sustentável. Foram, ao todo, 48 UEL equipadas e que porão se utilizar sta mesma infra-estrutura para suportar outros programas conduzi pela ASA e AP1MC. É importante ressaltar que são poucas as entidas doadoras recursos que dispensam a soma oferecida pela FEBRABAN para aparelhamentos físicos, constituindo esse aspecto não apenas um ganho, mas um ganho singular no contexto das entidas do terceiro setor. Sem dúvida, o maior ganho foi no aprimoramento do seu molo gestão. Em que pese as enormes dificuldas do início, naturais e previsíveis até certo ponto, a AP1MC teve não apenas o ganho advindo das atividas consultoria em gestão projetos disponibilizada pela FEBRABAN pois, adicionalmente, teve o apoio operacional em momentos críticos (quando da recomposição seus quadros recursos humanos, sendo suportada pela consultoria na operacionalização do projeto). Ela teve também a oportunida testar os processos gestão frente a uma entida muito crítica em relação à transparência na alocação recursos e, como conseqüência testes em ambiente real, aprimorar seus instrumentos, como o Sistema SIGA, analisado e purado em talhes pela consultoria oferecida pela FEBRABAN. A Articulação do Semi-Árido teve como principal ganho a concretização um sonho, o conseguir colocar em operação um programa extrema complexida, da tamanha abrangência geográfica, repleto variáveis específicas. Ela sai ste processo mais robusta, em virtu das discussões internas sobre gran parte das questões aqui apresentadas. Dificilmente, diante stas dificuldas, as pessoas envolvidas com a causa do semi-árido ixarão fendê-la. Nossa percepção é que a ASA passa por um processo puração e que le sairá muito fortalecida na outra ponta, em que pese o percurso adiante ainda ser longo e repleto pedras e armadilhas.

39 1 Milhão Cisternas O Metodologia Participação Febraban Aprendizado 1ª 1º fase Aprendizado 1ª Aprendizado 1ª pom ser pom ser consira em consira em Para o Governo O Governo teve, neste projeto, um fato singular até então: trata-se um poucos, para não dizer o único projeto, cuja matriz inspiradora, s o início, foi a chamada ao problema da fome no Governo que acabara assumir e que precisava apoio para sua principal causa social. Não se trata um projeto que já estava maturando nas instalações da FEBRABAN ou nos bancos e que foi vinculado ao Programa Fome Zero. Pelo contrário, s o início, a FEBRABAN analisou as alternativas projetos existentes e liga à temática da fome, tendo como objetivo o senvolvimento uma parceria que estivesse em linha com o momento do País. E este fato tem sido explorado pelo Governo em muitas ocasiões, principalmente com a conotação coisa inédita...quem poria imaginar que a FEBRABAN estaria aqui hoje, assinando esta parceria... são as palavras do Presinte da República que ilustram o ganho para a imagem do Governo.. temas temas Para a FEBRABAN Além do ganho imagem, que é recíproco ao mencionado no item anterior, entenmos que a FEBRABAN teve como principal ganho a oportunida, a partir do aprendizado sta etapa e a penr como venha a se utilizar ste ativo, ampliar e aprofundar a inserção da temática Responsabilida Corporativa em sua agenda a partir um caso concreto, a quente. Certamente que a primeira etapa do projeto trouxe poucos ganhos diretos, mas entenmos que ela preparou o terreno, ixou o caminho relativamente aberto para a possibilida uma série bates que busquem a reflexão como a FEBRABAN (e os bancos) pretenm se posicionar diante das questões sociais do semi-árido, aliando à eficiência em seus negócios, re-significando a extensão da ação social (ampliando-a) para uma nova forma senvolvimento da consciência cidadã em seus públicos.

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