TRÁFICO INTERNACIONAL DE PESSOAS INTERNATIONAL TRAFFICKING HUMAN BEING
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1 TRÁFICO INTERNACIONAL DE PESSOAS GT VIII: Violência Social e Sistema Penal Ana Carolina Souza Granadeiro dos Santos 1 RESUMO A pobreza estrutural de uma nação, a desigualdade social, a expectativa de vida, a renda, o desenvolvimento humano, a taxa de alfabetização, o acesso à educação, as desigualdades raciais, as questões de gênero, os índices de trabalho escravo, desigualdade e violência contra a mulher são fatores ainda marcantes em países subdesenvolvidos e levam milhares de pessoas a buscar o acesso a uma vida mais digna. Isso acaba vulnerabilizando as nações menos privilegiadas e ocasionando a prática de crimes que violam os direitos humanos básicos. As vítimas, fragilizadas pelas suas condições sociais, são captadas através de falsas promessas e transformadas em mercadorias de grande valor econômico. A pesquisa apresentada se propõe estudar essa importante questão que aflige a população vulnerável brasileira. Palavras chaves: Direito Penal, Direito Internacional, Direitos Humanos. INTERNATIONAL TRAFFICKING HUMAN BEING ABSTRACT The structural poverty of a nation, social inequality, life expectancy, income, human development, literacy rate, access to education, racial inequality, gender issues, the slave labor rates, inequality and violence against women are still striking factors in developing countries and lead thousands of people to get access to a better life. This ends vulnerabilizando the less privileged nations and causing the commission of crimes which violate basic human rights. The victims, weakened by their social conditions, are captured through false promises and turned into goods of great economic value. The presented research aims to study this important issue that afflicts Brazilian vulnerable population. Key words: Criminal Law, International Law, Human Rights 1 INTRODUÇÃO 1 Graduanda cursando o 9º período e Pesquisadora do NUPED Núcleo de Pesquisa em Direito do SOBEU/UBM, na Linha de Pesquisa: Direito, Desenvolvimento e Cidadania da Coordenação de Graduação, desde A pesquisa é financiada pelo UBM e orientada pela Prof. Dr. Claudia Ribeiro Pereira Nunes. karolsinhagranadeiro@gmail.com
2 O tráfico de pessoas é um crime transnacional e movimenta um mercado extremamente lucrativo e crescente, perdendo apenas para o tráfico de drogas e armas. De acordo com a COATNET (Christian Organisations Against Trafficking in Women) o tráfico de seres humanos age de forma articulada com o comércio clandestino de drogas e armas. O fenômeno vem tomando dimensão cada vez maior nos últimos anos por se tratar de uma conduta que não necessita de muitos gastos para quem o pratica. É uma máfia que movimenta por ano mais de U$ 30 bilhões no mundo todo. De acordo com a Agência das Nações Unidas contra a Droga e o Crime (ONUDC), todos os anos, 800 mil a 2,4 milhões de pessoas são vítimas do Tráfico de Pessoas no Mundo. Embora os dados estatísticos disponíveis se traduzam inevitavelmente em dados falaciosos, uma vez que nos encontramos diante de um crime cuja prova é delicada, podemos, sem qualquer relutância, afirmar que o Tráfico de Pessoas, nas suas diferentes vertentes, tem aumentado no Mundo. Em uma sociedade onde se luta por uma crescente afirmação das liberdades coletivas e individuais, da autodeterminação dos povos e pela afirmação dos direitos humanos, ainda é alto o índice de Tráfico de Pessoas. A escolha do tema se deu pela atualidade da matéria, pela relevância do assunto e pela proximidade do tema ao nosso cotidiano. É um campo que se mostrou extremamente promissor para o aprofundamento da pesquisa no que tange aos direitos humanos e à sua relevância social. O problema estabelecido é saber se há proposta para algumas possíveis soluções para evitar o tráfico de pessoas que é um crime sem fronteiras. O objetivo geral é apresentar a incoerência do tratamento dado ao delito no contexto pátrio em relação aos documentos internacionais ratificados pelo Brasil, bem como as fragilidades sofridas pela própria máquina estatal no que diz respeito ao controle e visualização do fenômeno por meio dos órgãos e estruturas responsáveis pela fiscalização e repressão. Tendo em vista que o estudo planeja analisar (indicar da delimitação do tema pesquisado), tem-se que a vertente metodológica geral a ser utilizada será a análise teórica, encaixando-se no tipo de investigação interpretativa, já que é estudo permeado pela crítica. 2 ENTENDENDO O TRAFICO INTERNACIONAL DE PESSOAS Segundo a Convenção de Palermo, a expressão "tráfico de pessoas" significa o recrutamento, o transporte, a transferência, o alojamento ou o acolhimento de pessoas, recorrendo à ameaça ou uso da força ou a outras formas de coação, ao rapto, à fraude, ao engano, ao abuso de autoridade ou à situação de vulnerabilidade ou à entrega ou aceitação de pagamentos ou benefícios para obter o consentimento de uma pessoa que tenha autoridade sobre outra, para fins de exploração. E aponta que: A exploração incluirá, no mínimo, a exploração da prostituição de outrem ou outras formas de exploração sexual, e a remoção de órgãos. (MASSON, 2010, 69-72) Pesquisas apontam que grande parte das mulheres traficadas sofreu ou sofre algum tipo de violência ou abuso, tem origem nas regiões interioranas, convive com a pobreza, falta de acesso a serviços básicos, apresenta um quadro familiar desconstituído, com fragilidades e o sonho de construir uma
3 vida mais confortável e tranquila, não só no aspecto econômico, mas também social as impulsionando a se submeterem ao tráfico. Sabe-se que a exploração sexual de mulheres está disseminada por todo o território nacional. Afirma Damásio de Jesus: [...] A exploração sexual fornece a base de sustentação logística e simbólica do agenciamento de mulheres e crianças para o tráfico. A exploração sexual oferece o ambiente propício para a inserção no mundo da ilegalidade, da falsificação de documentos, da corrupção de policiais e da sujeição de pessoas. O turismo sexual parece ser mais comum nas cidades litorâneas Rio de Janeiro e Vitória -, mas principalmente no Nordeste, a começar pela Bahia. No Norte existe uma forte vinculação de tráfico de mulheres com o de drogas, característica que pode se repetir em outras regiões do Brasil (2003, p.65). As organizações responsáveis pelo controle, acompanhamento e planejamento de políticas, planos de enfrentamento, combate e prevenção se veem em dificuldade na visualização quantitativa e qualitativa do fenômeno, em face do precário aparato de notificação de informações e da escassez de programas específicos de prevenção ao tráfico aplicando rigorosas punições aos traficantes e protegendo as vítimas, com o intuito de trabalharem como elas o reconhecimento e aceitação de si mesmo como ser social, portadoras de direitos e deveres e não mercadorias. [...] É fato que as mulheres são submetidas a condições desumanas, mas o consentimento das vitimas gera uma situação delicada, em que o combate a esse delito torna-se mais difícil, não obstante as autoridades policiais terem a obrigação de investigar as redes de aliciamento, de transporte e de exploração, independentemente de anuência anterior por parte da vítima. Além disso, o Governo brasileiro não preenche completamente os padrões mínimos para a prevenção e repressão do tráfico de seres humanos. Não obstante estar envidando alguns esforços há evidente restrição orçamentária e ausência de coordenação entre os níveis federal e estadual. Em nível local, o combate é prejudicado pela corrupção. (JESUS, 2003, p.65). Segundo Damásio, em termos de crime organizado transnacional, o tráfico de seres humanos somente perde, em lucro, para o tráfico de drogas e o contrabando de armas, e que a maior parte das pessoas traficadas são provenientes de países do chamado Terceiro Mundo (Ásia, África, América do Sul e Leste Europeu) e são encaminhadas preferencialmente para os países desenvolvidos (Estados Unidos, Europa Ocidental, Israel e Japão), onde são submetidas a exploração sexual e ao trabalho forçado (2003, p. 56). 3 ESTUDANDO AS DISPOSIÇÕES LEGAIS NACIONAIS E INTERNACIONAIS SOBRE A CONDUTA DELITUOSA Nos termos da Convenção das Nações Unidas contra a Criminalidade Organizada Transnacional (UNTOC), o art. 27.º, 1, b), (i):
4 Os Estados Partes deverão cooperar estreitamente, em conformidade com os respectivos ordenamentos jurídicos e administrativos, a fim de reforçar a eficácia das medidas de controle do cumprimento da lei destinadas a combater as infrações previstas na presente Convenção. Em concreto cada Estado-parte deverá adaptar medidas eficazes: a) ( ) b) Cooperar com outros Estados Partes, quando se trate de infrações previstas na presente Convenção, na condução de investigações relativas aos seguintes aspectos: (i) Identidade, localização e atividades de pessoas suspeitas de implicação nas referidas infrações, bem como localização de outras pessoas envolvidas. Para Damásio, entre 1949 e 2000, não foram elaborados novos instrumentos internacionais suficientemente eficientes, que refletissem uma nova compreensão acerca dos direitos das mulheres e das crianças, bem como para prevenir e reprimir o tráfico de pessoas (2003, p.45). No entanto, neste intervalo de tempo que separa a convenção do Protocolo de 2000, muitas convenções internacionais, regionais e diversas iniciativas inter-regionais alertaram para importância do tráfico de pessoas, concluindo que a questão encontra-se inserida no conjunto de ações voltadas para ampliação de direitos humanos de mulheres e crianças (JESUS, 2003, p.57). Desde então, no âmbito do sistema da ONU, qualquer forma de combate ao tráfico está relacionada ao quadro de direitos humanos estabelecidos, sobretudo pela Convenção de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher e pela Convenção sobre os Direitos das Crianças (NAÇÕES UNIDAS,2009, s/p). A Convenção da ONU contra o Crime Organizado Transnacional de Palermo e o Protocolo para Prevenir, Suprimir e Punir o Tráfico de Pessoas, especialmente de Mulheres e Crianças foi elaborado dentro da lógica de uma luta global contra o crime organizado (NAÇÕES UNIDAS, 2009, s/p). Seus Protocolos adicionais tratam, especificamente, das matérias relativas a tráfico de pessoas e contrabando de imigrantes. Os objetivos do Protocolo Adicional sobre o Tráfico de Pessoas encontram-se elencados no seu art.2º: (...) prevenir e combater o tráfico de pessoas, dando particular atenção às mulheres e crianças; proteger e assistir as vítimas do tráfico, respeitando seus direitos humanos; e promover a cooperação entre os Estados-Membros, de forma a cumprir tais objetivos. O Protocolo reconhece a existência de prostituição voluntária e forçada, definindo que o tráfico de pessoas ocorre quando há participação involuntária na prostituição, não constituindo tráfico a participação não-coercitiva de adultos na prostituição. Damásio afirma em sua obra que, paralelamente ao processo de elaboração da Convenção de Palermo e seus Protocolos, houve várias iniciativas regionais a respeito do tráfico de pessoas com enfoque para os direitos humanos (2003, p. 89).
5 Essas iniciativas contaram com a presença de redes internacionais de OSCs e o apoio de muitos órgãos internacionais, em sua maioria interagências da ONU, como a OIM (Organização Internacional para (Migrações), OIT (Organização Internacional do Trabalho), UNIFEM (Fundo das Nações Unidas para o Desenvolvimento das Mulheres), UNAIDS (Programa Conjunto das nações Unidas sobre o HIV/AIDS) etc. (JESUS, 2003, p ). Portanto, a Convenção e o protocolo preveem o tráfico como um problema de efetividade de aplicação da lei contra o crime organizado local e internacional, necessitando da participação e cooperação entre as agências de aplicação da lei, assim como reforços nos regimes legais por meio da promulgação de leis específicas e medidas punitivas mais rigorosas. No âmbito nacional, o Código Penal brasileiro prevê a conduta de Tráfico de Pessoas no art. 231, que se transcreve abaixo: Promover ou facilitar a entrada, no território nacional, de alguém que nele venha exercer prostituição ou outra forma de exploração sexual, ou a saída de alguém que vá exercê-la no estrangeiro. Pena reclusão, de 3 (três) a 8 (oito) anos. 1º Incorre na mesma pena aquele que agenciar, aliciar ou comprar a pessoa traficada, assim como, tendo conhecimento dessa condição, transportá- la, transferi-la ou alojá-la. 2º A pena é aumentada da metade se: I a vítima é menor de 18 (dezoito) anos; II a vítima, por enfermidade ou deficiência mental, não tem o necessário discernimento para a prática do ato; III se o agente é ascendente, padrasto, madrasta, irmão, enteado, cônjuge, companheiro, tutor ou curador, preceptor ou empregador da vítima, ou se assumiu, por lei ou outra forma, obrigação de cuidado, proteção ou vigilância; ou IV há emprego de violência, grave ameaça ou fraude. 3º Se o crime é cometido com o fim de obter vantagem econômica, aplica-se também multa. Um levantamento parcial da Policia Federal brasileira revelou que o Estado de Goiás é o principal exportador de mulheres, seguido do Rio de Janeiro e de São Paulo (BORGES, 2006, p. 44 e PAULA, 2009, s/p). As regiões Norte e Nordeste, comparadas às regiões Sul e Sudeste do Brasil, mostram alto índice de desigualdade social e pobreza e, por isso, são as regiões onde há a maior concentração de rotas de tráfico de pessoas (BORGES, 2006, p. 44 e PAULA, 2009, s/p). Todas essas previsões visam o auxílio recíproco entre os governos dos países, através da organização e troca de informações sobre o crime organizado, no intuito de aumentar a capacidade para localizar, deter e julgar os traficantes (NUCCI, 2008, p. 22). Contudo, percebe-se, portanto que, o Brasil encontra-se afetado pelo flagelo que se caracteriza por um conjunto de causas e consequências: o crime organizado, a exploração sexual e laboral, as assimetrias endêmicas entre os países mais desenvolvidos e os menos desenvolvidos, questões de gênero e de direitos humanos, quebra de suportes familiares e comunitários.
6 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS ARTICULADAS O perfil do ilícito na legislação penal internacional e nacional expõe algumas dificuldades enfrentadas pelo Estado no combate e prevenção ao delito. O método utilizado na pesquisa foi a revisão sistemática da literatura, que constitui um método moderno para a avaliação de um conjunto de dados simultaneamente. Com isso, pretendeu-se elencar alguns dos aspectos envolvidos no Tráfico de Pessoas: sociais, jurídicos, internacionais; relatando os tratados internacionais que regulam essa conduta, obtendo as seguintes considerações finais articuladas: - Considerando o padrão normativo internacional, feita a comparação com os tipos penais existentes na legislação brasileira, pode-se afirmar que o Brasil criminaliza o tráfico internacional de pessoas para fins de prostituição assim como o tráfico internacional de crianças e adolescentes independentemente da finalidade; - O tráfico de pessoas é um crime sem fronteiras, que acomete não só os países que se encontram em dificuldades econômicas e sociais, como também famílias vulneráveis, que passam a vender suas próprias filhas para que assim se assegure a sobrevivência (PRADO, 2006, p.104); - Para o efetivo combate, mostra-se necessária a concretização de ações relacionadas com o desenvolvimento de programas sociais e educacionais; campanhas de atenção, assistência, proteção e acompanhamento às vítimas são as ações que devem ser patrocinadas pelo Estado ou por ONGs; - A identificação e punição dos aliciadores; políticas públicas voltadas a minimizar a situação social à qual estão submetidas às vítimas do tráfico; melhoria na educação, distribuição de renda e conscientização mundial quanto à gravidade do tráfico de mulheres para fins de exploração sexual são as ações que devem ser patrocinadas pelos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário (PIOVESAN, 2010, p.92); - A melhoria nas condições de infraestrutura das instituições responsáveis pela fiscalização das fronteiras, qualificação dos profissionais envolvidos com a repressão ao tráfico são as ações que devem ser patrocinadas pela sociedade; - A promoção de cursos de aperfeiçoamento na abordagem aos aliciadores e localização das vítimas, para que estas passem a ser tratadas como pessoas em situação de vulnerabilidade que precisam de apoio e proteção e não sejam vistas como criminosas e desmerecedoras do amparo estatal são as ações que devem ser patrocinadas pelo Pode Público; e - A sociedade e o Estado possuem papel fundamental na repressão ao tráfico, pois a ação desentrosada não gerará efetivos resultados no combate ao
7 fenômeno complexo e multidimensional que perdura, durante séculos, em todo o mundo. REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DE DIREITO PENAL. Tráfico internacional de mulheres e crianças: aspectos regionais e nacionais. Relatório do Grupo Brasileiro. São Paulo: Edições Paloma, BORGES, Leonardo Estrela. O Direito Internacional humanitário. Belo Horizonte: Del Rey, BRASIL. Constituição. Constituição da República Federativa do Brasil. 10ª edição. São Paulo: Revista dos Tribunais, JESUS, Damásio de. Tráfico Internacional de Mulheres e Crianças Brasil. São Paulo: Saraiva, MASSON, Cleber. Direito Penal Parte Especial. Volume 2. 2ª edição. São Paulo: Editora Método, NAÇÕES UNIDAS, Manual contra o Tráfico de Pessoas para Profissionais do Sistema de Justiça Penal, NUCCI, Guilherme de Souza. Código Penal Comentado. 9ª edição. São Paulo: Revista dos Tribunais, PAULA, Cristiane Araújo. Tráfico internacional de pessoas com ênfase no mercado sexual. Disponível:< eitura&artigo_id=1640>. Acessado em 07 jan PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o Direito Constitucional Internacional. São Paulo: Saraiva, PRADO, Luiz Regis. Curso de Direito Penal Brasileiro vol. I. Parte Geral. 6ª edição. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.
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