Gerência Geral de Laboratórios de Saúde Pública
|
|
- Adriana da Mota Sá
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Termo de Adesão para participação no Estudo Colaborativo para Detecção Qualitativa de Organismos Geneticamente Modificados (OGMs) em Alimentos 1. Objetivo: Avaliar, através dos resultados gerados em ensaios de proficiência por comparações interlaboratoriais, o desempenho dos laboratórios participantes para a detecção qualitativa de OGMs em alimentos. 2. Definições: Organismo Geneticamente Modificado (OGM): organismo cujo material genético (Acido desoxirribonucleico/acido ribonucleico) tenha sido modificado por qualquer técnica de engenharia genética; Ácido desoxirribonucleico (ADN), Ácido ribonucleico (ARN): material genético que contém informações determinantes dos caracteres hereditários transmissíveis à descendência; Moléculas de ADN/ARN recombinante: aquelas manipuladas fora das células vivas, mediante a modificação de segmentos de ADN/ARN natural ou sintético que possam multiplicar-se em uma célula viva. Considerem-se ainda, os segmentos de ADN/ARN sintéticos equivalentes aos ADN/ARN natural; Engenharia genética: atividade de manipulação de moléculas ADN/ARN recombinante; Ensaio: operação técnica que consiste na determinação de uma ou mais características de um dado produto, processo ou serviço, de acordo com um procedimento especificado; Laboratório de Ensaio: laboratório que realiza ensaios; Item de Ensaio: material ou artefato apresentado ao laboratório participante para o propósito de ensaio de proficiência; Resultado do ensaio: valor obtido de uma característica por um método de medição especificado realizado por completo; Programa de ensaio de proficiência: determinação do desempenho de laboratórios em ensaios específicos; Programa de estudo colaborativo: estudo realizado com objetivo de capacitar os laboratórios participantes para atender ao Decreto N º 3871 de 19/07/2001 que disciplina a rotulagem dos produtos que contenham organismos geneticamente modificados. O programa será desenvolvido para avaliação, por comparações interlaboratoriais, do desempenho das metodologias utilizadas pelos laboratórios participantes para detecção AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, SEPN 515 BLOCO B, EDIFÍCIO ÔMEGA, 1º ANDAR, CEP: BRASÍLIA/DF 1 de 7
2 qualitativa de OGMs em alimentos, colaborando com o processo de validação das mesmas; Exclusão definitiva: O laboratório deixará de participar do programa em caráter definitivo e irrevogável. Exclusão temporária: O laboratório deixará de participar do programa em um número determinado de etapas. Coordenação: organização (ou pessoa) com responsabilidade para coordenar todas as atividades envolvidas na operação de um programa de ensaio de proficiência. Participantes: Todos os laboratórios de ensaio que participarão do programa. Nota: O termo laboratório de ensaio pode ser usado no sentido de uma entidade legal, de uma entidade técnica ou ambas. Legalmente constituído: Entidade jurídica de direito público ou privado. 3. Documentos de Referência: Lei N º 8974 de 05 de janeiro de 1995 Decreto N º 3871 de 19 de julho de 2001 GGLAS 02/43, Critérios para Habilitação de Provedores de Ensaios de Proficiência segundo Princípios da ISO GUIA Caracterização: O estudo colaborativo terá por base o Procedimento GGLAS 02/43:2001, Critérios para a Habilitação de Provedores de Ensaios de Proficiência segundo os Princípios da ISO GUIA 43 e será realizado com o encaminhamento de um conjunto de amostras certificadas (itens de ensaio) aos laboratórios participantes. Os laboratórios participantes deverão analisar os itens de ensaio e remeter os resultados obtidos à coordenação do programa. A coordenação fará a análise dos resultados e encaminhará relatório aos participantes, convocando-os para reuniões técnicas que permitirão a auto-avaliação dos mesmos e avaliação de curto prazo do método de ensaio utilizado. 5. Coordenação: GGLAS/ANVISA e INCQS/FIOCRUZ 6. Coordenadora: Maria do Céu Borralho e Albuquerque 7. Compromissos: 7.1. Da coordenação: Propor aos participantes as regras para a realização do estudo colaborativo; Adotar as regras de consenso entre os participantes observando as normas internacionalmente aceitas para ensaios de proficiência; AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, SEPN 515 BLOCO B, EDIFÍCIO ÔMEGA, 1º ANDAR, CEP: BRASÍLIA/DF 2 de 7
3 Adquirir e distribuir os itens de ensaio; Receber e analisar os resultados do ensaio; Emitir relatórios com a indicação do desempenho individual dos participantes e sua posição em comparação com os outros; Promover reunião para análise dos resultados do ensaio; Definir ações futuras Dos participantes: Indicar o responsável técnico e seu substituto; Participar de todas as fases do estudo colaborativo dentro dos prazos e conforme as regras definidas; Obedecer aos procedimentos indicados pela coordenação para recebimento, guarda/estocagem, manuseio e preparo das amostras; Encaminhar os resultados obtidos, em Relatório de Resultados, constante do Documento Normativo para a realização do Estudo Colaborativo, para a coordenação do estudo colaborativo; Comunicar a coordenação as eventualidades que impeçam a participação do laboratório em qualquer fase do programa; Comprometer-se a realizar análises laboratoriais em atendimento a demanda originada por interesse específico da Vigilância Sanitária. 7. Regras para a realização do estudo colaborativo: 1. Os laboratórios participantes devem estar legalmente constituídos; 2. Dispor de recursos humanos, instalações e equipamentos adequados às finalidades do estudo; 3. Apresentar o Certificado de Qualidade em Biosegurança (CQB) emitido pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBIO) ou, provisoriamente, o pedido oficial do CQB junto àquela Comissão; 4. Os participantes do estudo colaborativo poderão utilizar o método de ensaio que desejarem, devendo manter os registros adequados dos mesmos; 5. Os resultados obtidos nas análises das amostras deverão ser encaminhados para a coordenação do estudo (GGLAS) no Relatório de Resultados, constante do Documento Normativo para a realização do Estudo Colaborativo para Detecção Qualitativa de OGMs em Alimentos,. 6. Os prazos para o encaminhamento dos resultados obtidos nos ensaios realizados deverão ser atendidos conforme o estabelecido quando do encaminhamento das amostras; 7. Os relatórios e apresentação dos resultados obtidos no estudo colaborativo serão da responsabilidade da coordenação e deverão incluir dados sobre a distribuição dos resultados de ensaio provenientes de todos os laboratórios participantes em conjunto, apresentando a indicação dos desempenhos individuais através de códigos de participação; 8. O prazo para o encaminhamento dos relatórios deverá ser de 15 dias após o recebimento de todos os resultados obtidos, no documento próprio, pelos participantes após cada rodada; AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, SEPN 515 BLOCO B, EDIFÍCIO ÔMEGA, 1º ANDAR, CEP: BRASÍLIA/DF 3 de 7
4 9. A divulgação dos resultados do estudo colaborativo só poderá ser feita com a concordância, por escrito, de todos os participantes e da coordenação do estudo colaborativo. 8. Itens de Ensaio: Os itens de ensaio serão encaminhados pela coordenação do estudo utilizando-se como matriz soja em pó modificada para a resistência ao pesticida glifosato (soja Roudup). Serão distribuídos, para cada laboratório, quatro concentrações diferentes de OGMs em cada rodada, sendo o estudo desenvolvido em quatro rodadas. As amostras certificadas serão adquiridas pela coordenação do ensaio e o custo aproximado para a aquisição das amostras será de R$ ,00 (trinta e dois mil reais) 9. Exclusão: 9.1 Temporária: ocorrerá quando o laboratório participante não cumprir com os compromissos e regras estabelecidas pela coordenação do programa por motivos alheios à sua vontade; 9.2 Definitiva: ocorrerá a pedido do laboratório de ensaio ou por descumprimento dos compromissos e regras estabelecidas pela coordenação do programa por motivos que comprometam a idoneidade e a confiabilidade do laboratório de ensaio. 10. Foro: Os participantes elegem o foro de Brasília, para o tratamento de todas as questões de ordem legal que possam advir da participação neste Estudo Colaborativo, 11. Termo: A Agência Nacional de Vigilância Sanitária, inscrita sob o C.G.C. Nº / , neste ato representada por seu Gerente Geral de Laboratórios de Saúde Pública, Doutor Galdino Guttmann Bicho, portador da carteira de identidade Nº , expedida pelo Instituto Félix Pacheco, Rio de Janeiro e inscrito no CPF sob Nº , e ª (nome da Instituição), através de... ( nome da unidade que realizará análise), aqui representada pelo seu responsável,..., portador da carteira de identidade Nº... expedida AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, SEPN 515 BLOCO B, EDIFÍCIO ÔMEGA, 1º ANDAR, CEP: BRASÍLIA/DF 4 de 7
5 pelo... e inscrito no CPF Nº..., considerando a necessidade de ser implementada uma ação conjunta e integrada, resolvem celebrar o presente Termo de Cooperação Técnica, sujeitando-se os participantes, no que couber, aos termos e demais normas regulamentares do Estudo Colaborativo para Detecção Qualitativa de Organismos Geneticamente Modificados (OGMs) em Alimentos, estando de acordo com os itens acima especificados, que constituem parte integrante deste Termo de Adesão. Brasília, de de Galdino Guttmann Bicho Gerente Geral de Laboratórios de Saúde Pública Local e Data:... Nome do Responsável pelo Laboratório AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, SEPN 515 BLOCO B, EDIFÍCIO ÔMEGA, 1º ANDAR, CEP: BRASÍLIA/DF 5 de 7
6 12. Laboratórios participantes: 1. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agroindústria de Alimentos Responsável Técnico: Daíse Lopes Av. das Américas N º Rio de Janeiro/RJ 2. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Laboratório de Biologia Molecular de Plantas Departamento de Genética Universidade de São Paulo Responsáveis Técnicos: Marcio de Castro Silva Filho e Maria Cristina Falco Av. Pádua Dias N º 11 C.P. 83 CEP Piracicaba/SP 3. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde Ministério da Saúde/Fundação Oswaldo Cruz Responsável Técnico: Paola Cardarelli Av. Brasil N º 4365 Manguinhos CEP Rio de Janeiro/RJ 4. Instituto de Tecnologia de Alimentos Centro de Tecnologia de Laticínios - Tecnolat Responsável Técnico: Alda Luiza S. Lerayer Av. Brasil N º 2880 CEP Campinas/SP 5. Universidade de São Paulo Faculdade de Ciências farmacêuticas Responsáveis Técnicos: Franco Lajolo e João R. O. de Nascimento Av. Lineu Prestes N º 560 Bl. 14 CEP São Paulo/SP 6. Universidade Federal de Viçosa Agrogenética BIOAGRO Responsáveis Técnicos: Everaldo Gonçalves de Barros e Marta Fonseca Martins CEP Viçosa/MG AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, SEPN 515 BLOCO B, EDIFÍCIO ÔMEGA, 1º ANDAR, CEP: BRASÍLIA/DF 6 de 7
7 7. Universidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Agronomia Departamento de Fitossanidade Laboratório de Fitopatologia celular Responsável Técnico: Marcelo Gravina de Moraes Av. Bento Gonçalves N º 7712 CEP Porto Alegre/RGS AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, SEPN 515 BLOCO B, EDIFÍCIO ÔMEGA, 1º ANDAR, CEP: BRASÍLIA/DF 7 de 7
Pesquisa para identificação de laboratórios que realizam análise quantitativa de transgênicos em alimentos no Brasil
.1 Pesquisa para identificação de laboratórios que realizam análise quantitativa de transgênicos em alimentos no Brasil Pesquisa realizada pela Gerência Geral de Laboratórios de Saúde Pública GGLAS Abril
Leia maisGUIA PARA O RECONHECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 14/05 GUIA PARA O RECONHECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 38/95, 77/98, 56/02,
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária. www.anvisa.gov.br. Consulta Pública n 05, de 28 de janeiro de 2015 D.O.U de 29/01/2015
Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública n 05, de 28 de janeiro de 2015 D.O.U de 29/01/2015 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA,
LEI Nº 12.128, de 15 de janeiro de 2002 Procedência - Governamental Natureza PL 509/01 DO- 16.826 DE 16/01/02 * Revoga Leis: 11.403/00; 11.463/00; e 11.700/01 * Ver Lei Federal 8.974/95 Fonte ALESC/Div.Documentação
Leia maisPORTARIA Nº 493 DE 27/02/2002
PORTARIA Nº 493 DE 27/02/2002 A REITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL, no uso de suas atribuições, e considerando a Lei nº 9.279 de 14/05/96, que regula os direitos e obrigações relativos
Leia maisNBR ISO/IEC 17025 CONCEITOS BÁSICOS
NBR ISO/IEC 17025 CONCEITOS BÁSICOS Alexandre Dias de Carvalho INMETRO/CGCRE/DICLA 1/ 28 NBR ISO/IEC 17025 Estabelece requisitos gerenciais e técnicos para a implementação de sistema de gestão da qualidade
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA DE FARMÁCIA E ODONTOLOGIA DE ALFENAS CENTRO UNIVERSITÁRIO FEDERAL
REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO DE INTERESSE CURRICULAR DO CURSO DE QUÍMICA DA Efoa/Ceufe Resolução Nº 007/2005 pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) O presente regulamento foi elaborado tendo
Leia maisPadronização de Documentação de Sistemas. Projeto a ser desenvolvido no âmbito da Gerência de Sistemas/GGTIN e ANVISA
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Padronização de Documentação de Sistemas Projeto a ser desenvolvido no âmbito da Gerência de Sistemas/GGTIN e ANVISA Brasília, junho de 2006. 1. IDENTIFICAÇÃO DO
Leia maisBrasil: Autorização de Funcionamento de Empresas Farmoquímicas
Brasil: Autorização de Funcionamento de Empresas Farmoquímicas Portaria nº 231 de 27/12/1996 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA PORTARIA Nº 231, DE 27 DE DEZEMBRO DE 1996 O Secretário
Leia maisCERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão
1 de 8 1. OBJETIVO Estabelecer o processo para concessão, manutenção, extensão, suspensão e cancelamento de certificações de Sistema de Gestão da Qualidade, conforme a Norma NBR ISO 9001 e Sistema de Gestão
Leia maisSECRETARIA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL,
CONVÊNIO CONVÊNIO QUE ENTRE SI CELEBRAM A SECRETARIA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL, A FUNDAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO, A FUNDAÇÃO PREFEITO FARIA LIMA CENTRO DE ESTUDOS
Leia maisFAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 1 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (Lei Nº 11.788 / 2008) Regulamenta as atividades do Estágio Curricular da FAMEC e estabelece normas
Leia maisCÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE
PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO
Leia maisCONTRATAÇÃO DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 26/06 CONTRATAÇÃO DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decisão Nº 20/02 do Conselho
Leia maisATO CONVOCATÓRIO 001 2013. OBJETO: Credenciamento de Consultores
ATO CONVOCATÓRIO 001 2013 OBJETO: Credenciamento de Consultores O INSTITUTO QUALIDADE MINAS, pessoa jurídica de Direito privado sem fins lucrativos, qualificada como Organização da Sociedade Civil de Interesse
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO. Guia de Certificação
EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO Guia de Certificação MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA DAEB GUIA DE
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 32, DE 26 DE OUTUBRO DE 2005
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 32, DE 26 DE OUTUBRO DE 2005 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
Leia maisPROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS
MERCOSUL/GMC/RES Nº 25/98 PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo
Leia maisPOP 010: MONITORAMENTO DE LABORATÓRIOS DA REDE NACIONAL DE LABORATÓRIOS AGROPECUÁRIOS
Página 1 de 9 POP 010: MONITORAMENTO DE LABORATÓRIOS DA REDE NACIONAL DE LABORATÓRIOS AGROPECUÁRIOS ELABORAÇÃO E APROVAÇÃO Nome Data Assinatura 27/01/2014 Revisado por: Rominik M. Fontenele 03/10/2014
Leia maisMINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2011
Nº 232 05/12/11 Seção 1 - p.47 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2011 Dispõe sobre as normas de monitoramento
Leia maisCONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 50/02 CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº
Leia maisPROGRAMA INTEGRADO DE PÓS-GRADUAÇÃO PARA ESTRANGEIROS DA FIOCRUZ (PRINTE/PG)
1 PROGRAMA INTEGRADO DE PÓS-GRADUAÇÃO PARA ESTRANGEIROS DA (PRINTE/PG) 1. Objetivo Geral Promover a cooperação para a qualificação de estrangeiros de nível superior nas áreas de conhecimento para as quais
Leia maisPLANO DE AÇÃO PARA EXECUÇÃO DO ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA MAPA x ABRAS
PLANO DE AÇÃO PARA EXECUÇÃO DO ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA MAPA x ABRAS Rosilene Ferreira Souto Luzia Souza Setembro 2014 Parceria Institucional com foco na rastreabilidade Acordo de Cooperação entre
Leia maisPROCEDIMENTO GERENCIAL
PÁGINA: 1/10 1. OBJETIVO Descrever o procedimento para a execução de auditorias internas a intervalos planejados para determinar se o sistema de gestão da qualidade é eficaz e está em conformidade com:
Leia maisPARECER Nº 2414/2013 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N. º 58/2012 PROTOCOLO N. º 23448/2012 ASSUNTO: ASSINATURA DE LAUDOS DE EXAMES PARECERISTA: CONS
PARECER Nº 2414/2013 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N. º 58/2012 PROTOCOLO N. º 23448/2012 ASSUNTO: ASSINATURA DE LAUDOS DE EXAMES PARECERISTA: CONS.ª ANA MARIA SILVEIRA MACHADO DE MORAES EMENTA: Assinatura
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Câmara de Pós-Graduação
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Câmara de Pós-Graduação Resolução 01/2011 CPG Dispõe sobre o Estágio de Pós-Doutorado na UFES A Câmara de Pós-Graduação da
Leia maisUniversidade Paulista
Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen
Leia maisRegulamento do projeto "50 Telhados"
Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Fevereiro de 2014 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 3.1. Pequenas cidades... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades
Leia maisFAP Faculdade de Apucarana CESUAP Centro de Ensino Superior de Apucarana CNPJ 73243164/0001-13. NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes DO OBJETIVO 5.1 a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo
Leia maisRESOLVEM: CLÁUSULA PRIMEIRA DO OBJETO
TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICO- CIENTÍFICA QUE ENTRE SI CELEBRAM A FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS FILHO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FAPERJ E INSTITUIÇÃO SIGLA, NA FORMA ABAIXO. A INSTITUIÇÃO,
Leia maisESPECIFICAÇÕES DO OBJETO
ANEXO IV REFERENTE AO EDITAL DE PREGÃO Nº 022/2013 ESPECIFICAÇÕES DO OBJETO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE Nº 001/2013 1. OBJETO DE CONTRATAÇÃO A presente especificação tem por objeto a Contratação de empresa
Leia maisEDITAL Nº 18/2014. Seleção para bolsas de monitoria em disciplinas de Ensino Médio e Ensino Superior
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CÂMPUS BENTO GONÇALVES EDITAL Nº 8/204 Seleção para bolsas
Leia maisFUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ COORDENADORIA DE COOPERAÇÃO SOCIAL
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ COORDENADORIA DE COOPERAÇÃO SOCIAL EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS DE COOPERAÇÃO SOCIAL PARA DESENVOLVIMENTO TERRITORIALIZADO - CSDT/ FIOCRUZ - 01/2009 A Fundação Oswaldo Cruz, CNPJ
Leia maisCRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade
Leia maisA SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e
PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA
Leia maisPORTARIA Nº 219/SUMED/ANVISA, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2015
PORTARIA Nº 219/SUMED/ANVISA, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2015 A Superintendente de Medicamentos e Produtos Biológicos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária no uso das atribuições que lhe confere Portaria
Leia mais1º CURSO DE CAPACITAÇÃO DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO AD HOC DE EXTENSÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL
REGULAMENTO 1º CURSO DE CAPACITAÇÃO DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO AD HOC DE EXTENSÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL 1/5 CAPÍTULO I DO CURSO E DOS OBJETIVOS Art.
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas
Leia maisEDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS
EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS A Secretaria Municipal de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente convida os Órgãos Públicos
Leia maisPO 001 - GESTÃO DE PROCESSOS E DOCUMENTAÇÃO 008
1 - OBJETIVO PO 001 - GESTÃO DE PROCESSOS E DOCUMENTAÇÃO 008 Este retrata a forma que deve ser conduzida a gestão dos s da entidade desde a sua concepção até o seu acompanhamento e melhoria. 2 - AUTORIDADE
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL Nº 051/2012-PROPESP
EDITAL Nº 051/2012-PROPESP A UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS (UFAM), por intermédio da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, torna pública a abertura de inscrições e estabelece as normas para o processo
Leia maisContrato de Convênio Educacional
Contrato de Convênio Educacional De um lado, B L MARINHO, nome fantasia DESENVOLVE T.I, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) sob o nº 13.461.953/0001-07,
Leia maisOBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS
Impresso em 26/08/2015 10:31:18 (Sem título Aprovado ' Elaborado por Daniel Trindade/BRA/VERITAS em 01/11/2013 Verificado por Cintia Kikuchi em 04/11/2013 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em
Leia mais1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015
1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015 A (DISTRIBUIDORA), nos termos da Portaria do Ministério de Minas e Energia - MME, nº 44, de 10 de março
Leia maisEdital FINATEC 04/2015 - Finatec / UnB. Participação em Eventos Científicos Internacionais
Edital FINATEC 04/2015 - Finatec / UnB Participação em Eventos Científicos Internacionais A Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos - Finatec, pessoa jurídica de direito privado, sem fins
Leia maisRENASES LISTA 2012 V I G I L Â N C I A S A N I T Á R I A
RENASES LISTA 2012 V I G I L Â N C I A S A N I T Á R I A Nota: A lista de critérios ou regramentos de acesso às ações e serviços constantes da RENASES está prevista no art. 7º da Portaria nº 842/GM/MS,
Leia maisCritérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO
Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Versão Março 2008 1 Introdução Este documento tem por objetivo
Leia maisPROCESSO SELETIVO 2010/1 EDITAL Nº 9 IFRS Campus Sertão, DE 09 DE OUTUBRO DE 2009
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus PROCESSO SELETIVO 2010/1 EDITAL Nº 9 IFRS Campus,
Leia maisPPS - Processo de Proposta de Solução Versão 1.3.1
PPS - Processo de Proposta de Solução Versão 1.3.1 Banco Central do Brasil, 2015 Página 1 de 13 Índice 1. FLUXO DO PPS - PROCESSO DE PROPOSTA DE SOLUÇÃO... 3 2. SOBRE ESTE DOCUMENTO... 4 2.1 GUIA DE UTILIZAÇÃO...
Leia maisFACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO
Leia maisGerenciamento de Problemas
Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar
Leia maisSOLICITAÇÃO DE COTAÇÃO
SOLICITAÇÃO DE COTAÇÃO Brasília, 7 de fevereiro de 2011. Prezadas Senhoras, Prezados Senhores, A ONU Mulheres Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres solicita
Leia maisControle e uso de EPI s e Uniformes NIK 026
ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ESCOPO... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 3.1. EPI S... 2 3.2 UNIFORMES... 2 3.3 FICHA DE CONTROLE DE EPI S E UNIFORMES... 2 3.4 GESTORES... 2 3.5 ASSOCIADOS... 2 4. RESPONSABILIDADES...
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL
PO.GRH.01 01 1/9 1. OBJETIVO Descrever e fornecer informações quanto às atribuições, responsabilidades e pré-requisitos que constituem as funções da organização, e o levantamento da necessidade e realização
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM nº 1.957/2010 (Publicada no D.O.U. de 06 de janeiro de 2011, Seção I, p.79) A Resolução CFM nº 1.358/92, após 18 anos de vigência, recebeu modificações relativas
Leia maisTENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 31/97 e 09/01 do Grupo Mercado Comum.
MERCOSUL/XXXVI SGT Nº11/P. RES. N /11 PROCEDIMENTOS COMUNS PARA AS INSPEÇÕES NOS FABRICANTES DE PRODUTOS MÉDICOS E PRODUTOS PARA DIAGNÓSTICO DE USO IN VITRO NOS ESTADOS PARTES (REVOGAÇÃO DAS RES. GMC Nº
Leia maisCorrespondência entre OHSAS 18001, ISO 14001:1996, ISO 9001:1994 e ISO 9001:2000
Anexo A (informativo) Correspondência entre, ISO 14001:1996, ISO 9001:1994 e ISO 9001:2000 Tabela A.1 - Correspondência entre, ISO 14001:1996 e ISO 9001:1994 Seção Seção ISO 14001:1996 Seção ISO 9001:1994
Leia maisPolítica de uso da Federação CAFe: provedores de serviço. DAGSer Diretoria Adjunta de Gestão de Serviços
Política de uso da Federação CAFe: provedores de serviço DAGSer Diretoria Adjunta de Gestão de Serviços Julho de 2011 Sumário 1. Apresentação...3 2. Definições...3 3. Público alvo...4 4. Credenciamento...4
Leia maisRegulamento do projeto "50 Telhados"
Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Novembro de 2013 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades participantes...
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 77, DE 18 DE MARÇO DE 2014.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 77, DE 18 DE MARÇO DE 2014. Institui os procedimentos para o gerenciamento de projetos prioritários no âmbito da Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC e dá outras providências.
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES
Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação
Leia maisCIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes DO OBJETIVO A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE JOINVILLE - (FITEJ)
REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE JOINVILLE - (FITEJ) CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADES Art 1º. A Fundação Instituto Tecnológico de Joinville, doravante denominada FITEJ, entidade
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº 124, DE 13 DE MAIO DE 2004.
RESOLUÇÃO - RDC Nº 124, DE 13 DE MAIO DE 2004. Dispõe sobre os procedimentos gerais para utilização dos serviços de protocolo de correspondências e documentos técnicos no âmbito da Anvisa e sobre as formas
Leia maisSOLICITAÇÃO DE COTAÇÃO
SOLICITAÇÃO DE COTAÇÃO Brasília, 24 de novembro de 2011. Prezadas Senhoras, Prezados Senhores, A ONU Mulheres Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres solicita
Leia maisRegulamento Complementar do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia de Computação UTFPR, campus Pato Branco
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Engenharia de Computação Regulamento Complementar do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia de Computação
Leia maisMP F MPSP. Ministério Público DO ESTADO DE SÃO PAULO. Extrato publicado no DOU, Brasília, DF, 3 ago. 2015. Seção 3, p. 126.
ProcoradorlaGeraldaRepúbliea Gabinete do Procurador Genl Mlntstérlo Públko Federal Secnatartade PesqullteAn~Uu Extrato publicado no DOU, Brasília, DF, 3 ago. 2015. Seção 3, p. 126. MPSP 1 TERMO ADITIVO
Leia maisGRUPO TÉCNICO SOBRE RESÍDUOS DE PESTICIDAS - GT PR CODEX ALIMENTARIUS - BRASIL REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I
GRUPO TÉCNICO SOBRE RESÍDUOS DE PESTICIDAS - GT PR CODEX ALIMENTARIUS - BRASIL REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º - O Grupo Técnico sobre Resíduos de Pesticidas GT-PR, instituído
Leia maisREGULAMENTO PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CESUMAR
REGULAMENTO PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CESUMAR CAPÍTULO FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 1º - As normas que seguem visam orientar a comunidade acadêmica quanto aos procedimentos que devem ser observados
Leia maisEstabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.
RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA
EDITAL DE CONCURSO PRÊMIO SÃO PAULO DE LITERATURA 2013 O GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO, por intermédio de sua Secretaria da Cultura, com sede na Rua Mauá, 51, Luz, São Paulo SP, representada por seu Secretário,
Leia maisAssembléia Legislativa do Estado do Paraná Centro Legislativo Presidente Aníbal Khury Comissão de Constituição e Justiça
SUBSTITUTIVO GERAL AO PROJETO DE LEI 307/2003. SÚMULA: Veda o cultivo, a manipulação, a importação, a industrialização e a comercialização de Organismos Geneticamente Modificados (OGMs) no Estado do Paraná,
Leia maisEdital para Ocupação da Galeria dos Arcos e da Galeria Lunara / 2016
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA COORDENAÇÃO DE CINEMA, VÍDEO E FOTOGRAFIA Concurso nº 15/2015 Processo administrativo nº 001.002957.15.9 Edital para Ocupação da Galeria
Leia maisSOLICITAÇÃO DE COTAÇÃO
SOLICITAÇÃO DE COTAÇÃO Brasília, 14 de outubro de 2011. Prezadas Senhoras, Prezados Senhores, A ONU Mulheres Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres solicita
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG Estabelece procedimento para o reconhecimento e o registro de diploma de conclusão de curso de Pós-Graduação expedidos por instituições de ensino superior estrangeiras.
Leia maisUNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO FACULDADE DE ENGENHARIA E ARQUITETURA CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS REGULAMENTO DO PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO
REGULAMENTO DO PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO O curso de Engenharia de Alimentos da UPF, através do seu Projeto Pedagógico, se propõe a oportunizar ao egresso uma série de habilidades pessoais e profissionais,
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio
Leia maisAnexo F: Ratificação de compromissos
Anexo F: Ratificação de compromissos 1. Este documento constitui uma Ratificação de compromissos (Ratificação) do Departamento de Comércio dos Estados Unidos ("DOC") e da Corporação da Internet para Atribuição
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº. 176, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006.
RESOLUÇÃO - RDC Nº. 176, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006. Aprova o Regulamento Técnico Contratação de Terceirização para Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional
Leia maisREGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS
REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS Art. 1. Os estágios supervisionados específicos, obrigatórios e não-obrigatórios
Leia maisEscolas Parceiras Acordo de Cooperação
Escolas Parceiras Acordo de Cooperação Processo UNIFESP nº 23089.000383/2014-01 O Museu de Arte Moderna de São Paulo, doravante designado MAM, inscrito no CNPJ nº 62.520.218/0001-24, com sede nesta capital,
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 05 DE ABRIL DE 2004
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 05 DE ABRIL DE 2004 O SECRETARIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO CONSULTA PÚBLICA do ANEXO 8 da NR-15 PROPOSTA DE TEXTO NORMATIVO NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA SDA/SDC/ANVISA/IBAMA Nº 1, DE 24 DE MAIO DE 2011.
INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA SDA/SDC/ANVISA/IBAMA Nº 1, DE 24 DE MAIO DE 2011. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA, o SECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO
Leia maisANEXO I PROCEDIMENTOS PARA A IMPORTAÇÃO DE PRODUTOS DESTINADOS À ALIMENTAÇÃO ANIMAL
ANEXO I PROCEDIMENTOS PARA A IMPORTAÇÃO DE PRODUTOS DESTINADOS À ALIMENTAÇÃO ANIMAL 1. OBJETIVO Estabelecer os procedimentos para a importação de produtos destinados à alimentação animal visando garantir
Leia mais