DISPOSIÇÃO PRELIMINAR

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1 1 LEI COMPLEMENTAR N Dispõe sobre o Código Tributário do Município de Rio Branco, capital do Estado do Acre, e dá outras providências. O PREFEITO DE RIO BRANCO - ACRE, FAZ SABER que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona e promulga a seguinte lei complementar: DISPOSIÇÃO PRELIMINAR Art. 1º. Compreende o Sistema Tributário e de Rendas do Município do Rio Branco o conjunto de princípios, regras, instituições e práticas que incidam direta ou indiretamente sobre um fato ou ato jurídico de natureza tributária, ou que alcance quaisquer das outras formas de receita previstas neste Código. Parágrafo único. Compreendem o Sistema de Normas Tributárias e de Rendas do Município de Rio Branco os princípios e as normas gerais estabelecidas pela Constituição Federal, Tratados Internacionais recepcionados pelo Estado Brasileiro, Constituição Estadual, Lei Orgânica do Município, Leis Complementares de alcance nacional, estadual e municipal, sobretudo o Código Tributário Nacional e, especialmente, este Código Tributário e de Rendas, além dos demais atos normativos, a exemplo de leis ordinárias, decretos, portarias, instruções normativas, convênios e praxes administrativas, cuja aplicação dependerá da conformidade com a natureza do tributo ou da renda. LIVRO PRIMEIRO TÍTULO I DO SISTEMA TRIBUTÁRIO DO MUNICÍPIO Art. 2º. Integram o Sistema Tributário do Município, observados os princípios constitucionais, os seguintes tributos: I - Impostos sobre: a) a propriedade predial e territorial urbana IPTU; b) serviços de qualquer natureza ISSQN; c) a transmissão inter vivos, a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis - ITBI, exceto os de garantia, bem como a cessão de direitos à sua aquisição; II - Taxas decorrentes: a) do exercício regular do poder de polícia: 1. taxa de licença de localização; 2. taxa de licença para funcionamento;

2 2 3. taxa para exercício do comercio eventual ou ambulante; 4. taxa de licença para funcionamento em horário especial; 5. taxa de licença para fiscalização de obras, arruamentos, e parcelamentos de terrenos particulares; 6. taxa de vistoria de conclusão de obras habite-se 7. taxa de fiscalização de anúncios; 8. taxa de licenciamento ambiental; 9. taxa de vigilância sanitária; b) da utilização de serviços públicos municipais: 1. taxa de coleta e remoção de resíduos sólidos e entulhos; 2. taxa de expediente; 3. taxa de serviços diversos; III - Contribuições municipais: a) de melhoria; b) para o custeio do serviço de iluminação pública COSIP; c) contribuição previdenciária para custeio do regime próprio de previdência. Art. 3º. Compete ao Executivo fixar, e reajustar periodicamente, os preços públicos destinados a remunerar a utilização de bens e serviços públicos, bem como os relativos ao custeio de despesas com a prática de atos administrativos do interesse dos que os requererem, quando não remunerados por taxa. TÍTULO II DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Art. 4º. A expressão "legislação tributária municipal" compreende as leis, os decretos, as normas complementares e convênios firmados pelo Município que versem, no todo ou em parte, sobre tributos municipais e relações jurídicas a eles pertinentes. Art. 5º. Somente a lei pode estabelecer: I - a instituição de tributos ou a sua extinção; II - a majoração de tributos ou a sua redução; III - a definição do fato gerador da obrigação tributária principal e do seu sujeito passivo; IV - a fixação da alíquota de tributo e de sua base de cálculo; V - a cominação de penalidades para as ações ou omissões contrárias a seus dispositivos, ou para outras infrações nelas definidas; VI - as hipóteses de suspensão, extinção e exclusão de créditos tributários, ou de dispensa ou redução de penalidades.

3 3 1º. Equipara-se à majoração de tributo, modificação da sua base de cálculo que importe em torná-lo mais oneroso. 2º. Não constitui majoração de tributo, para fins do disposto no inciso II deste artigo, a atualização do valor monetário da respectiva base de cálculo. Art. 6º. O conteúdo e o alcance dos decretos restringem-se aos das leis em função das quais sejam expedidos com observância das regras de interpretação estabelecidas em lei. Art. 7º. São normas complementares das leis e decretos: I - os atos normativos expedidos pelas autoridades administrativas; II - as decisões dos órgãos de jurisdição administrativa a que a lei atribua eficácia normativa; III - as práticas reiteradamente observadas pelas autoridades administrativas; IV - os convênios celebrados entre o Município, a União e o Estado. Art. 8º. A legislação tributária terá eficácia no primeiro dia do exercício seguinte ao que ocorra sua publicação, assim compreendida a legislação: I - que institua ou majore tributos; II - que defina novas hipóteses de incidência; III - que extingue ou reduz isenções, salvo se a lei dispuser de maneira mais favorável ao contribuinte. Art. 9º. A lei aplica-se a ato ou fato pretérito: I - em qualquer caso, quando seja expressamente interpretativa, excluída a aplicação de penalidade à infração dos dispositivos interpretados; II - tratando-se de ato não definitivamente julgado: a) quando deixe de defini-lo como infração; b) quando deixe de tratá-lo como contrário a qualquer exigência de ação ou omissão, desde que não tenha sido fraudulento e não tenha implicado em falta de pagamento de tributo; c) quando lhe comine penalidade menos severa que a prevista na lei vigente ao tempo de sua prática. CAPÍTULO II DO SUJEITO ATIVO Art. 10. Sujeito ativo da obrigação tributária é o Município de Rio Branco, ou aqueles definidos pela legislação municipal, titular da competência para exigir o cumprimento das obrigações relativas aos tributos, nos termos do sistema constitucional tributário. 1º. A competência tributária é indelegável, salvo a atribuição das funções de arrecadar ou fiscalizar tributos ou de executar leis, atos ou decisões administrativas em matéria tributária, que podem ser conferidas a outra pessoa jurídica de direito público.

4 4 2º. Não constitui delegação de competência o cometimento a pessoas de direito privado do encargo ou função de arrecadar tributos. CAPÍTULO III DO SUJEITO PASSIVO Art. 11. Para os efeitos da legislação tributária municipal, consideram-se sujeitos passivos de obrigações tributárias os contribuintes e responsáveis apontados neste Código, bem como nos demais diplomas normativos que compõem o Sistema Tributário do Município. Parágrafo único. O sujeito passivo da obrigação principal será considerado: I - contribuinte, quando tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador; II - responsável, quando, sem revestir a condição de contribuinte, sua obrigação decorra de expressa disposição legal. Art. 12. Sujeito passivo da obrigação acessória é a pessoa obrigada à prática ou à abstenção de atos previstos na legislação tributária do Município. Art. 13. Sem prejuízo de outras pessoas físicas ou jurídicas, ou quem se equiparem, considera-se sujeito passivo: I - as pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado, que exerçam atividades no Município, sejam quais forem seus fins, nacionalidade ou participantes no capital; II - as filiais, sucursais, agências ou representações no Município, das pessoas jurídicas com sede no exterior; III - os consórcios de empresas e os condomínios residenciais e não residenciais; IV - os profissionais autônomos; V - as sociedades não-personificadas; VI - os empresários; VII - as pessoas físicas; VIII - o espólio e a massa falida. 1º. Considera-se profissional autônomo: I - o profissional liberal, assim considerado todo aquele que realiza trabalho ou ocupação intelectual (científica, técnica ou artística), de nível superior ou a este equiparado, com objetivo de lucro ou remuneração; II - o profissional não liberal compreendendo todo aquele que, embora não tenha diploma de nível superior, desenvolva atividade lucrativa de forma autônoma. 2º. Não são considerados profissionais autônomos, aqueles que: I - prestem serviços alheios ao exercício da profissão para a qual sejam habilitados; II - utilizem mais de 03 (três) empregados, a qualquer título, na execução direta ou indireta dos serviços por eles prestados.

5 5 Art. 14. Salvo disposição de lei em contrário, as convenções particulares relativas à responsabilidade pelo pagamento de tributos, não podem ser opostas à Fazenda Pública para modificar a definição legal do sujeito passivo das obrigações tributárias correspondentes. Art. 15. São solidariamente obrigadas: I - as pessoas que, embora não expressamente designadas neste Código, tenham interesse comum na situação que constitua o fato gerador da obrigação principal; II - as pessoas expressamente designadas por lei. Parágrafo único. A solidariedade referida neste artigo não comporta benefício de ordem. Art. 16. Salvo disposição de lei em contrário, são os seguintes os efeitos da solidariedade: I - o pagamento efetuado por um dos obrigados aproveita aos demais; II - a isenção ou remissão de crédito tributário exonera todos os obrigados, salvo se outorgada pessoalmente a um deles, subsistindo, nesse caso, a solidariedade quanto aos demais pelo saldo; III - a interrupção da prescrição, em favor ou contra um dos obrigados, favorece ou prejudica aos demais. CAPÍTULO IV DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO Seção I Disposições Gerais desta. Art. 17. O crédito tributário decorre da obrigação principal e tem a mesma natureza Art. 18. As circunstâncias que modificam o crédito tributário sua extensão ou seus efeitos, ou as garantias ou privilégios a eles atribuídos ou que excluem sua exigibilidade não afetam a obrigação tributária que lhe deu origem. Art. 19. O crédito tributário regularmente constituído somente se modifica ou se extingue, ou tem sua exigibilidade suspensa ou excluída, nos casos previstos neste Código, fora dos quais não podem ser dispensadas, sob pena de responsabilidade funcional, na forma da lei, as suas efetivações ou às respectivas garantias. Seção II Da Constituição do Crédito Tributário e do Lançamento Art. 20. Compete privativamente à autoridade administrativa municipal constituir o crédito tributário pelo lançamento, assim entendido o procedimento administrativo tendente a

6 6 verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo o caso, propor a aplicação da penalidade cabível. Parágrafo único. A atividade administrativa de lançamento é vinculada e obrigatória, sob pena de responsabilidade funcional. Art. 21. O lançamento reporta-se à data da ocorrência do fato gerador da obrigação e rege-se pela lei então vigente, ainda que posteriormente modificada ou revogada. 1º. Aplica-se ao lançamento a legislação que, posteriormente à ocorrência do fato gerador da obrigação, tenha instituído novos critérios de apuração ou processos de fiscalização, ampliado os poderes de investigação das autoridades administrativas ou outorgado ao crédito maiores garantias ou privilégios, exceto, nesse último caso, para o efeito de atribuir responsabilidade tributária a terceiros. 2º. O disposto neste artigo não se aplica aos impostos por períodos certos de tempo, desde que a respectiva lei fixe expressamente a data em que o fato gerador se considera ocorrido. Art. 22. O lançamento regularmente notificado ao sujeito passivo só pode ser alterado em virtude de: I - impugnação do sujeito passivo; II - recurso de ofício; III - iniciativa de ofício da autoridade administrativa, nos casos previstos no artigo 24 desta Lei. Art. 23. O lançamento compreende as seguintes modalidades: I - lançamento por declaração: quando for efetuado pelo Fisco com base na declaração do sujeito passivo ou de terceiros, quando um ou outro, na forma da legislação tributária, presta à autoridade fazendária informações sobre matéria de fato, indispensável à sua efetivação; II - lançamento de ofício: quando feito unilateralmente pela autoridade tributária, sem intervenção do contribuinte; III - lançamento por homologação: quando a legislação atribuir ao sujeito passivo o dever de antecipar o pagamento do tributo, sem prévio exame da autoridade administrativa, operando-se o lançamento pelo ato em que a referida autoridade, tomando conhecimento da atividade assim exercida pelo obrigado, expressamente o homologue. 1º. O pagamento antecipado pelo obrigado, nos termos do inciso III deste artigo, extingue o crédito, sob condição resolutória de ulterior homologação do lançamento. 2º. Na hipótese do inciso III deste artigo, não influem sobre a obrigação tributária quaisquer atos anteriores à homologação praticados pelo sujeito passivo ou por terceiros, visando à extinção total ou parcial do crédito, sendo tais atos considerados na apuração do saldo porventura devido e, sendo o caso, na imposição de penalidade, ou na sua graduação.

7 7 3º. Realizada a antecipação do pagamento, é de 5 (cinco) anos, a contar da ocorrência do fato gerador, o prazo para a homologação do lançamento a que se refere o inciso III, expirado esse prazo sem que a Fazenda Municipal se tenha pronunciado, considera-se homologado o lançamento e definitivamente extinto o crédito, salvo se comprovada a ocorrência de dolo, fraude ou simulação. 4º. Nas hipóteses dos incisos I e III, a retificação da declaração por iniciativa do próprio declarante, quando vise reduzir ou excluir tributo, só será admissível mediante comprovação do erro em que se funde e antes de notificado o lançamento. 5º. Os erros contidos na declaração a que se referem os incisos I e III, apurados quando do seu exame, serão retificados de ofício pela autoridade administrativa à qual competir a revisão. Art. 24. O lançamento é efetuado e revisto de ofício pela autoridade administrativa nos seguintes casos: I - quando a lei assim o determine; II - quando a declaração não seja prestada, por quem de direito, no prazo e na forma da legislação tributária; III - quando a pessoa legalmente obrigada, embora tenha prestado declaração nos termos do inciso anterior, deixe de atender no prazo e na forma da legislação tributária, a pedido de esclarecimento formulado pela autoridade administrativa, recuse-se a prestá-lo ou não o preste satisfatoriamente, a juízo daquela autoridade; IV - quando se comprove falsidade, erro ou omissão quanto a qualquer elemento definido na legislação tributária como sendo de declaração obrigatória; V - quando se comprove omissão ou inexatidão, por parte da pessoa legalmente obrigada, no exercício da atividade a que se refere o artigo 23 desta Lei; VI - quando se comprove ação ou omissão do sujeito passivo, ou de terceiro legalmente obrigado, que dê lugar à aplicação de penalidade pecuniária; VII - quando se comprove que o sujeito passivo, ou terceiro em benefício daquele, agiu com dolo, fraude ou simulação; VIII - quando deva ser apreciado fato não conhecido ou não provado por ocasião do lançamento anterior; IX - quando se comprove que, no lançamento anterior, ocorreu fraude ou falta funcional da autoridade que o efetuou, ou omissão, pela mesma autoridade, de ato ou formalidade essencial. Parágrafo único. A revisão do lançamento só pode ser iniciada enquanto não extinto o direito da Fazenda Pública. Art. 25. O pagamento da obrigação tributária, objeto de lançamento anterior, será considerado como pagamento parcial do total devido pelo contribuinte em conseqüência da revisão de que trata o artigo anterior. Parágrafo único. O lançamento complementar resultante de revisão não invalida o lançamento anterior.

8 8 Art. 26. Encerrado o exercício financeiro a repartição competente providenciará a inscrição dos débitos fiscais em dívida ativa, por contribuinte, enviando as respectivas certidões para Procuradoria Tributária a fim de que se promovam os ajuizamentos das execuções fiscais. 1º. Independentemente do término do exercício financeiro, os débitos fiscais, não pagos em tempo hábil, poderão ser inscritos na dívida ativa municipal imediatamente após o seu vencimento. 2º. As execuções fiscais para cobrança de créditos tributários e não tributários somente serão ajuizadas quando os devedores sejam perfeitamente identificados, inclusive com a necessária indicação do número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas ou no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas, ambos do Ministério de Fazenda. Seção III Da Suspensão do Crédito Tributário Art. 27. Suspendem a exigibilidade do crédito tributário: I a moratória; II - o depósito do seu montante integral; III - as reclamações e os recursos, nos termos desta Lei e de Regulamento; IV - a concessão de medida liminar em mandado de segurança; V - a concessão de medida liminar ou de tutela antecipada, em outras espécies de ação judicial; VI - o parcelamento. Parágrafo único. O disposto neste artigo não dispensa o cumprimento das obrigações acessórias dependentes da obrigação principal cujo crédito seja suspenso, ou delas conseqüente. Subseção I Da Moratória Art.28. A moratória pode ser concedida em caráter individual ou geral, podendo circunscrever a sua aplicabilidade à determinada região do Município ou a determinada classe ou categoria de sujeitos passivos. Art. 29. A lei que conceda moratória especificará, sem prejuízo de outros requisitos: I; I - o prazo de duração do favor; II - as condições da concessão do favor; III - sendo caso: a) os tributos a que se aplica; b) o número de prestações e seus vencimentos, dentro do prazo a que se refere o inciso c) as garantias que devem ser fornecidas pelo beneficiado.

9 9 Art. 30. Salvo disposição de lei em contrário, a moratória somente abrange os créditos definitivamente constituídos à data da lei ou do despacho que a conceder, ou cujo lançamento já tenha sido iniciado àquela data por ato regularmente notificado ao sujeito passivo. Parágrafo único. A moratória não aproveita aos casos de dolo, fraude ou simulação do sujeito passivo ou de terceiro em benefício daquele. Art. 31. A concessão da moratória não gera direito adquirido e será revogada, de ofício, sempre que se apure que o beneficiado não satisfazia ou deixou de satisfazer as condições, ou não cumpria ou deixou de cumprir os requisitos para a concessão do favor, cobrando-se o crédito acrescido de juros de mora: I - com imposição de penalidade cabível, nos casos de dolo ou simulação do beneficiado, ou de terceiro em benefício daquele; II - sem imposição de penalidade, nos demais casos. Parágrafo único. No caso do inciso I deste artigo, o tempo decorrido entre a concessão da moratória e sua revogação não se computa para efeito da prescrição do direito à cobrança do crédito e, no caso do inciso II deste artigo, a revogação só pode ocorrer antes de prescrito o referido direito. Subseção II Do Parcelamento Art. 32. O crédito tributário poderá ser parcelado, na forma e condições estabelecidas em Lei, pelo próprio contribuinte ou por terceiro interessado, através de instrumento de confissão de dívida ou de assunção de débito, respectivamente. 1º. Os débitos referentes ao IPTU e a taxa de coleta e remoção de resíduos sólidos e entulhos somente poderão ser objeto do parcelamento previsto neste artigo a partir do exercício subseqüente ao do lançamento. 2º. Os débitos que forem objeto de parcelamento serão consolidados na data de sua concessão e expressos em número de Unidades Fiscais do Município de Rio Branco - UFMRB. 3º. Considera-se na consolidação, para efeito do disposto no parágrafo anterior, o acréscimo, ao valor originário do débito, da correção monetária, da multa de mora, dos juros moratórios, honorários advocatícios e demais cominações legais. 4º. O valor do débito consolidado, expresso em número de UFMRB, será dividido pelo número de parcelas mensais concedidas. 5º. O valor de cada parcela mensal, por ocasião do pagamento, será acrescido de juros moratórios na forma da legislação pertinente.

10 10 6º. Para efeito de pagamento, o valor em moeda corrente de cada parcela mensal será determinado mediante a multiplicação de seu valor expresso em número de UFMRB, pelo valor desta no dia do pagamento. 7º. O parcelamento de que trata este artigo deverá ser requerido pelo interessado mediante procedimento administrativo próprio. 8. Salvo disposição de lei em contrário, o parcelamento do crédito tributário não exclui a incidência de juros, multas e honorários advocatícios, permitindo-se apenas 01 (um) reparcelamento. 9º. Na hipótese de existência da lei referida no parágrafo anterior, fica expressamente vedada nova exclusão de juros, multas e honorários advocatícios em caso de reparcelamento. 10. O descumprimento do parcelamento implica em automática exclusão dos benefícios eventualmente outorgados mediante lei específica, retornando o crédito tributário ao seu valor originário, abatido o montante efetivamente pago na forma disciplinada nos parágrafos 13 e O não pagamento da primeira parcela até a data do seu vencimento implicará imediato cancelamento do parcelamento e dos benefícios eventualmente outorgados. 12. O não pagamento de 03 (três) parcelas sucessivas consubstancia descumprimento do parcelamento, observado o quanto estipulado no A compensação do crédito tributário originário, referida no 10, se dará na mesma proporção entre o montante referente ao principal e o montante referente aos acréscimos pagos no parcelamento. 14. No caso de cancelamento do parcelamento, a imputação dos pagamentos já realizados observará as seguintes regras, na ordem em que enumeradas: I ordem crescente dos prazos de prescrição; II ordem decrescente dos montantes. Art. 33. Salvo disposição de lei em contrário, é permitido o parcelamento de crédito tributário relativo a exercícios anteriores até o máximo de 36 (trinta e seis) parcelas mensais e consecutivas, desde que o valor de cada uma das parcelas não seja inferior a 50% (cinqüenta por cento) da UFMRB, ficando a critério da administração tributária o parcelamento de crédito tributário do exercício em curso, conforme dispuser ato do Poder Executivo. 1º. Quando se tratar de parcelamento decorrente de transação, a que se refere o art. 53 desta Lei, o número de parcelas poderá ser estendido em até 96 (noventa e seis) prestações. 2º. Fica o Poder Executivo autorizado a cobrar juros de financiamento até o limite de 1% (um por cento) ao mês, sobre cada parcela, acumulados mensalmente.

11 11 3º. É responsável solidário pelo débito aquele que vier a assumir o pagamento parcelado, em nome do contribuinte originário, nos termos do artigo anterior, mediante instrumento próprio de assunção de dívida, a teor do art. 299 do Código Civil. 4º. As normas auxiliares e os procedimentos do parcelamento serão fixados pelo Chefe do Poder Executivo em regulamento, incluindo as condições de parcelamento dos créditos tributários do devedor em recuperação judicial. 5º. Ficam excluídos do parcelamento a que se refere este artigo os débitos decorrentes do imposto retido na fonte. Seção IV Da Extinção do Crédito Tributário Art. 34. Extinguem o crédito tributário: I - o pagamento; II - a compensação; III - a transação; IV - a remissão; V - a prescrição e a decadência; VI - a conversão de depósito em renda; VII - o pagamento antecipado e a homologação, nos lançamentos por esta forma; VIII - a consignação em pagamento, quando julgada procedente; IX - a decisão administrativa irreformável, assim entendida a definitiva na órbita administrativa, que não mais possa ser objeto de ação anulatória; X - a decisão judicial passada em julgado; XI - a dação em pagamento de bens imóveis, na forma e condições estabelecidas em lei. Subseção I Do Pagamento Art. 35. O pagamento será efetuado em moeda corrente ou em cheque. Parágrafo único. O crédito pago por cheque somente se considera extinto com o resgate deste pelo sacado. Art. 36. A imposição de penalidade não ilide o pagamento integral do crédito tributário. Art. 37. O pagamento de um crédito não importa em presunção de pagamento: I - quando parcial, das prestações em que se decomponha; II - quando total, de outros créditos referentes ao mesmo ou a outros tributos.

12 12 Art. 38. Quando não houver o prazo fixado na legislação tributária para pagamento, o vencimento do crédito ocorre 30 (trinta) dias após a data em que se considera o sujeito passivo notificado do lançamento. Art. 39. Regulamento do Poder Executivo disciplinará a forma de pagamento dos tributos municipais e o Calendário Fiscal do Município. Parágrafo único. Uma vez constituído o crédito tributário e formalizada a Certidão de Dívida Ativa CDA, o Poder Público Municipal poderá inscrevê-la em órgãos de proteção ao crédito e protestar o referido título, nos termos definidos em Regulamento. Art. 40. O crédito não integralmente pago no vencimento ou decorrente de notificação fiscal ou notificação fiscal de lançamento, após a atualização monetária, ficará sujeito aos seguintes acréscimos legais: I - juros de mora; II - multa de mora; III - multa de infração; IV - inscrita ou ajuizada a dívida, serão devidos, também, honorários advocatícios. 1º. Os juros moratórios resultantes da impontualidade de pagamento serão cobrados no dia seguinte ao do vencimento e à razão de 1% (um por cento) ao mês calendário, ou fração, e calculados sobre o valor do débito, atualizado monetariamente ou expresso em UFMRB. 2º. A multa de mora será de 0,33% (trinta e três centésimos por cento) por dia de atraso, limitado ao máximo de 20% (vinte por cento). 3. A multa de infração será aplicada quando for apurada ação ou omissão do contribuinte que importe em inobservância do disposto na legislação tributária. Art. 41. A correção monetária, pelo índice do INPC/IBGE, incidirá mensalmente sobre os créditos fiscais decorrentes de tributos ou penalidades não liquidados na data de seus vencimentos. Parágrafo único. Os tributos lançados com valores expressos em UFMRB, não estarão sujeitos à correção monetária prevista no caput deste artigo. Art. 42. As multas incidentes sobre os créditos tributários vencidos e não pagos serão calculados em função dos tributos corrigidos monetariamente, ou de seus valores expressos em Unidade Fiscal do Município de Rio Branco - UFMRB. Parágrafo único. As multas devidas, não proporcionais ao valor do tributo, serão também corrigidas monetariamente a partir do seu vencimento. Art. 43. Ao sujeito passivo que efetuar o recolhimento espontâneo do tributo será dispensada a multa de infração.

13 13 Parágrafo único. Não se considera espontâneo o recolhimento efetuado após o início de qualquer procedimento administrativo fiscal, ressalvado o prazo concedido na notificação fiscal de lançamento. Art. 44. Aos contribuintes notificados por descumprimento de obrigação principal serão concedidos os seguintes descontos, na respectiva multa de infração: I - 50% (cinquenta por cento), se o pagamento for efetuado, ou solicitado parcelamento, com pagamento da primeira parcela, em até 30 (trinta) dias, a contar da intimação; II - 40% (quarenta por cento), se o pagamento for efetuado, ou solicitado parcelamento, com pagamento da primeira parcela, entre 30 (trinta) e 60 (sessenta) dias, a contar da intimação; III - 30% (trinta por cento), se o pagamento for efetuado, ou solicitado parcelamento, com pagamento da primeira parcela, após o prazo mencionado no inciso II e antes do julgamento administrativo; IV - 20% (vinte por cento), se o pagamento for efetuado, ou solicitado parcelamento, com pagamento da primeira parcela, até 30 (trinta) dias após o julgamento administrativo, contados da ciência da decisão; V - 10% (dez por cento), se o pagamento for efetuado, ou solicitado parcelamento, com pagamento da primeira parcela, na fase de cobrança amigável da dívida ativa. legais. 1. Os descontos serão concedidos sem prejuízo do pagamento dos demais acréscimos 2. O contribuinte que reconhecer parcialmente o débito fiscal poderá efetuar o pagamento da parte não impugnada, sem dispensa de qualquer dos acréscimos legais. 3º. As deduções previstas neste artigo não se aplicam quando a infração decorrer de obrigação tributária acessória. 4. Quando se tratar de imposto sobre serviços de qualquer natureza - ISSQN retido na fonte, será permitida, apenas, a dedução de 40% (quarenta por cento) na multa de infração, se o pagamento ocorrer no prazo de até 30 (trinta) dias, contados da intimação. 5º. O disposto neste artigo não se aplica às microempresas (ME), empresas de pequeno porte (EPP) e microempreendedor individual (MEI) optantes pelo Simples Nacional, que obedecerão as regras estabelecidas pela Lei Complementar nº 123/06 e legislação aplicável. 6º. O contribuinte beneficiado com quaisquer das deduções previstas neste artigo ficará impedido de receber novamente o mesmo benefício no prazo de 05 (cinco) anos, a contar da data do pagamento integral ou da primeira parcela. Subseção II Do Pagamento Indevido e da Restituição do Tributo Art. 45. O sujeito passivo tem direito à restituição total ou parcial do tributo, nos seguintes casos:

14 14 I - cobrança ou pagamento espontâneo de tributo indevido ou maior que o devido em face da legislação tributária aplicável, ou da natureza ou circunstâncias materiais do fato gerador efetivamente ocorrido; II - erro na identificação do sujeito passivo, na determinação da alíquota aplicável, no cálculo do montante do débito ou na elaboração ou conferência de qualquer documento relativo ao pagamento; III - reforma, anulação, revogação ou rescisão de decisão condenatória; IV - quando for declarada a imunidade e a entidade fizer prova de que ao tempo do fato gerador, ocorrido após a promulgação desta lei, ela já preenchia os pressupostos necessários para gozar do benefício. Parágrafo único. Quando for comprovado, em processo administrativo, que o pagamento foi, por qualquer razão, imputado a contribuinte ou a tributo diverso daquele pretendido, poderá o Secretário Municipal de Finanças autorizar a transferência do crédito para o contribuinte ou tributo devido, observado o disposto em Regulamento do Poder Executivo. Art. 46. A restituição total ou parcial do tributo dá lugar à restituição, na mesma proporção, dos juros de mora e das penalidades pecuniárias, salvo as referentes a infrações de caráter formal, não prejudicadas pela causa da restituição. Parágrafo único. A restituição vence juros não capitalizáveis a partir do trânsito em julgado da decisão definitiva que a determinar. Art. 47. O direito de pleitear a restituição extingue-se com o decurso do prazo de 05 (cinco) anos, contados: I - nas hipóteses dos incisos I e II, do artigo 45, da data da extinção do crédito tributário; II - na hipótese do inciso III, do artigo 45, da data em que se tornar definitiva a decisão administrativa ou passar em julgado a decisão judicial que tenha reformado, anulado, revogado ou rescindido a decisão condenatória. Art. 48. Prescreve em 2 (dois) anos a ação anulatória da decisão administrativa que denegar a restituição, nos termos do Código Tributário Nacional. Parágrafo único. O prazo de prescrição é interrompido pelo início da ação judicial, recomeçando o seu curso por metade, a partir da data da intimação validamente feita ao representante judicial da Fazenda Pública interessada. Subseção III Da Compensação Art. 49. Fica o Chefe do Poder Executivo autorizado a realizar compensação de créditos tributários do Município, com créditos líquidos e certos, vencidos ou vincendos do sujeito passivo contra a Fazenda Pública do Município, resultantes de atos próprios ou por sucessão a terceiros.

15 15 1º. Sendo vincendo o crédito do sujeito passivo, para os efeitos deste artigo, a apuração do seu montante deverá contemplar o deságio correspondente, não podendo, porém, cominar redução maior que 1% (um por cento) ao mês, pelo tempo a decorrer entre a data da compensação e a do vencimento. 2º. Na determinação dos valores dos créditos a serem compensados, aplicar-se-ão os mesmos índices de atualização e as mesmas taxas de juros, tanto para a Fazenda Pública quanto para o sujeito passivo, a partir da data da exigibilidade dos respectivos créditos. 3º. A compensação a que se refere o caput será proposta pelo Secretário Municipal de Finanças ou pelo Procurador Geral do Município, em parecer fundamentado. Art. 50. Quando o crédito a compensar resultar de pagamento de tributos municipais em valor superior ao efetivamente devido, o contribuinte poderá efetuar a compensação desse valor no recolhimento do mesmo tributo correspondente a períodos subsequentes, informando formalmente tal compensação à Administração Tributária. Parágrafo único. Não obstante o disposto no caput é facultado ao contribuinte optar pelo pedido de restituição do tributo pago indevidamente. Art. 51. É vedada a compensação mediante o aproveitamento de tributo, objeto de contestação judicial pelo sujeito passivo, antes do trânsito em julgado da respectiva decisão judicial. Art. 52. Fica o Chefe do Poder Executivo autorizado a compensar especificamente créditos tributários do imposto sobre serviços de qualquer natureza - ISSQN com créditos líquidos e certos, vencidos ou vincendos, nas condições e garantias que estipular, em cada caso, com: I - estabelecimento de ensino, para prestação de serviços de educação básica, fundamental e médio, exclusivamente a agentes públicos municipais, ativos e inativos, e seus dependentes, por meio de bolsas de estudo, e educação superior, a todos os cidadãos, por meio de programa específico, observado o disposto em Lei Específica e Regulamento; II - estabelecimento de saúde para prestação de serviços das suas especialidades aos agentes públicos municipais, ativos e inativos, na forma de convênio celebrado para este fim, observado o disposto em Lei Específica e Regulamento. Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica às microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional, que obedecerão as regras estabelecidas pela Lei Complementar nº 123/06 e legislação aplicável. Subseção IV Da Transação Art. 53. Fica o Chefe do Poder Executivo autorizado a celebrar, com o sujeito passivo, transação que, mediante concessões mútuas, importe em composição de litígio em processo fiscal, administrativo ou judicial, e conseqüente extinção de crédito tributário, quando:

16 16 I - a incidência ou critério de cálculo do tributo for matéria controvertida; II - ocorrer erro ou ignorância escusável do sujeito passivo quanto à matéria de fato; III - ocorrer conflito de competência com outras pessoas de direito público interno; IV - o montante do tributo tenha sido fixado por estimativa ou arbitramento; Parágrafo único. A transação a que se refere o caput será proposta ao Prefeito pelo Secretário Municipal de Finanças ou pelo Procurador Geral do Município, em parecer fundamentado, e limitar-se-á à dispensa parcial ou total dos acréscimos legais referentes à multa de infração, multa de mora e juros. Subseção V Da Remissão Art. 54. Fica o Chefe do Poder Executivo autorizado a conceder, por despacho fundamentado, remissão total ou parcial do crédito tributário, atendendo: I - à situação econômica do sujeito passivo, nos casos definidos em lei específica; II - ao erro ou à ignorância escusáveis do sujeito passivo quanto à matéria de fato; III - à diminuta importância do crédito tributário; IV - a considerações de eqüidade, com relação às características pessoais ou materiais do caso, nos termos definidos em lei; V - a condições peculiares de determinada região; VI - excepcionalmente, nos casos em que o contribuinte, não obstante à época da incidência enquadrar-se nas hipóteses legais, não requereu tempestivamente a isenção do IPTU e da taxa de coleta e remoção de resíduos sólidos e entulhos. 1º. O despacho referido neste artigo não gera direito adquirido, e será revogado de ofício, sempre que se apure que o beneficiado não satisfazia ou deixou de satisfazer as condições ou não cumprira ou deixou de cumprir os requisitos para a concessão do favor, cobrando-se o crédito, acrescido de juros de mora: I - com imposição de penalidade cabível, nos casos de dolo ou simulação do beneficiado, ou de terceiro em benefício daquele; II - sem imposição de penalidade nos demais casos. 2º. No caso do inciso I do 1º. o tempo decorrido entre a concessão da remissão e sua revogação não se computa para efeito da prescrição do direito a cobrança do crédito. 3º. No caso do inciso II do 1º. a revogação só pode ocorrer antes da prescrição do referido direito. 4. Exarado o despacho, este só produzirá seus efeitos a partir da publicação, no Diário Oficial, do ato declaratório concessivo da remissão, que deverá conter: I - nome do beneficiário e seu CPF ou CNPJ; II - natureza do tributo; III - fundamento legal que justifique sua concessão;

17 17 IV a inscrição municipal referente ao imóvel, nos casos de remissão do IPTU e da taxa de coleta e remoção de resíduos sólidos e entulhos. Subseção VI Das Demais Modalidades de Extinção Art. 55. Fica o Chefe do Poder Executivo autorizado a extinguir, total ou parcialmente, o crédito tributário, com base em decisão administrativa fundamentada do Secretário Municipal de Finanças, desde que, expressamente: I - reconheça a inexistência da obrigação que lhe deu origem; II - declare a incompetência do sujeito ativo para exigir o cumprimento da obrigação; III - exonere o sujeito passivo do cumprimento da obrigação, com fundamento em dispositivo de lei. Art. 56. A extinção do crédito tributário mediante a dação em pagamento de bens imóveis, de que trata o inciso XI do art. 34 desta Lei, será regulamentada em ato do Poder Executivo. Subseção VII Da Responsabilização nos casos de Prescrição e Decadência Art. 57. Ocorrendo a decadência ou a prescrição de créditos tributários municipais, por culpa ou dolo de servidor, abrir-se-á procedimento administrativo para apurar as responsabilidades, na forma da legislação aplicável. 1º. O servidor fazendário responderá civil e administrativamente pela decadência e prescrição de créditos tributários sob sua responsabilidade, cabendo-lhe indenizar o Município pelos créditos tributários que deixaram de ser constituídos e ou recolhidos. 2º. Constitui falta de exação no cumprimento do dever o ato do servidor fazendário que deixar decair ou prescrever créditos tributários sob sua responsabilidade. 3º. A existência de falhas no cadastro imobiliário municipal, que inviabilizem a cobrança judicial dos créditos em decorrência da impossibilidade de segura identificação do imóvel ou do sujeito passivo da obrigação tributária, afasta a responsabilidade do servidor. Seção V Da Exclusão de Crédito Tributário Subseção I Das Disposições Gerais Art. 58. Excluem o crédito tributário:

18 18 I - a isenção; II - a anistia. Parágrafo único. A exclusão do crédito tributário não dispensa o cumprimento das obrigações acessórias dependentes da obrigação principal cujo crédito seja excluído, ou dela conseqüente. Subseção II Da Isenção Art. 59. A isenção de tributos municipais é sempre decorrente do disposto nesta Lei, e em disposições legais específicas, que definirão as condições e requisitos exigidos para a sua concessão, os tributos a que se aplica e, sendo caso, o prazo de sua duração. 1. A isenção pode ser restrita a determinada região do território do Município, em função de condições a ela peculiares. 2. O pagamento espontâneo do tributo antes do protocolo de solicitação do reconhecimento da isenção não ensejará direito à repetição do valor pago a tal título, exceto quando a lei assim determinar. Art. 60. Salvo disposição de lei em contrário, a isenção não é extensiva: I - às taxas e às contribuições; II - aos tributos instituídos posteriormente à sua concessão. Art. 61. A isenção pode ser revogada ou modificada por lei, a qualquer tempo, observado o disposto no 1. do art. 59 desta Lei. 1º. Os dispositivos de lei que extingam ou reduzam isenção possuirão eficácia no primeiro dia do exercício seguinte àquele em que ocorra sua publicação, salvo se a lei dispuser de maneira mais favorável ao contribuinte. 2º. A isenção, se concedida por prazo certo e em função de determinadas condições, poderá ser revogada, cabendo, quando for o caso, o pagamento de indenização por parte do Poder Público. Art. 62. A isenção a prazo certo se extingue, automaticamente, independente de ato administrativo. Art. 63. A isenção, quando não concedida em caráter geral, é efetivada, em cada caso, por despacho do Secretário Municipal de Finanças, em requerimento com o qual o interessado faça prova do preenchimento das condições e do cumprimento dos requisitos previstos em lei ou contrato para concessão.

19 19 1º. Tratando-se de tributo lançado por período certo de tempo, o despacho referido neste artigo será renovado antes da expiração de cada período, cessando automaticamente os seus efeitos a partir do primeiro dia do período para o qual o interessado deixar de promover a continuidade do reconhecimento da isenção. 2º. O requerimento deverá ser apresentado: I - no caso do imposto predial e territorial urbano, até o último dia útil do mês de outubro do exercício anterior ao da incidência do imposto; II - no caso do imposto sobre serviços, devido por profissionais autônomos ou sociedades profissionais, até o vencimento do prazo fixado para o pagamento do tributo. III - no caso do imposto sobre serviço lançado por homologação, até o vencimento do prazo final fixado para o primeiro pagamento, no ano. 3º. Será possível a isenção parcial de tributos, a título de incentivo fiscal, nos seguintes casos: I - a alíquota do imposto predial será reduzida em 50% (cinqüenta por cento) para as empresas que venham a se instalar no Distrito Industrial definido no Plano Diretor de Rio Branco, pelo prazo de 05 (cinco) anos consecutivos, a contar da data da entrada em vigor deste Código, ou do efetivo início de atividades naquele local; II - ao contribuinte que, mediante requerimento, apresentado até o último dia útil do mês de outubro, comprovar o cultivo de horticultura ou árvores frutíferas em seu imóvel, em área não inferior a 50% (cinqüenta por cento) da área do imóvel, na proporção de 0,02 (dois centésimos) da UFMRB, por m² de área cultivada, até o limite de 20% (vinte por cento) do valor do imposto predial e territorial; III - a alíquota do imposto predial e territorial será reduzida em 20% (vinte por cento), pelo prazo de 02 (dois) anos consecutivos, à contar da data da execução de obras de calçadas, por conta do contribuinte, dentro dos padrões adotados pelo município, em toda a testada do imóvel. 4º. A documentação apresentada com o primeiro pedido de isenção poderá servir para os demais exercícios, devendo o requerimento de renovação da isenção referir-se àquela documentação com a indicação do número do processo administrativo anterior. 5º. O despacho a que se refere este artigo não gera direito adquirido, sendo a isenção revogada de ofício sempre que se apure que o beneficiado não satisfazia ou deixou de satisfazer as condições ou não cumpria ou deixou de cumprir os requisitos para a concessão do favor, cobrando-se o crédito corrigido monetariamente, acrescido de juros de mora: I - com imposição da penalidade cabível, nos casos de dolo ou simulação do beneficiado, ou de terceiro em benefício daquele; II - sem imposição de penalidade, nos demais casos. 6º. O lapso de tempo entre a efetivação e a renovação da isenção não é computado para efeito de prescrição do direito de cobrança do crédito. 7º. Os requerimentos não instruídos com as provas que evidenciam o direito ao benefício, bem como os que manifestamente não se alinham à lei que concede a isenção, serão

20 20 julgados improcedentes por decisão do Departamento de Administração Tributária, não sendo necessária a manifestação do Secretário Municipal de Finanças referida no caput. Art. 64. O despacho concessivo de isenção será publicado no Diário Oficial, e o benefício começará a viger da data do requerimento, ressalvada a isenção relativa a tributo cujo lançamento seja feito de ofício pela autoridade administrativa, que terá vigência a partir de 1º de janeiro do exercício seguinte ao do requerimento. Parágrafo único. Exarado o despacho, este só produzirá seus efeitos a partir da publicação, no Diário Oficial, do ato declaratório concessivo da isenção, que deverá conter: I - nome do beneficiário e seu CPF ou CNPJ; II - natureza do tributo; III - fundamento legal que justifique sua concessão; IV - prazo da isenção; V a inscrição municipal referente ao imóvel, nos casos de isenção do IPTU e da taxa de coleta e remoção de resíduos sólidos e entulhos. Art. 65. Compete ao Poder Executivo a iniciativa de leis para concessão ou ampliação de isenções, redução de alíquotas, anistia, remissão, alteração da base imponível que implique redução discriminada de tributos, adoção de incentivos ou benefícios fiscais de quaisquer dos tributos de competência do Município. Art. 66. Além das isenções previstas neste Código, somente prevalecerão as concedidas em lei especial sujeita às normas desta Lei. Art. 67. A isenção total ou parcial será requerida pelo interessado, que deve comprovar a ocorrência da situação prevista na legislação tributária, não sendo admitida, salvo disposição de lei em contrário, a concessão do benefício de ofício. Art. 68. Não será concedida em qualquer hipótese, fora dos casos previstos neste Código, isenção: I - que não vise o interesse público e social da comunidade; II - em caráter pessoal; III - às taxas de serviços públicos e às contribuições; IV - sem que seja fixado prazo, que não poderá ser superior a 10 (dez) anos. Art. 69. Nenhuma pessoa física ou jurídica poderá gozar de favor fiscal senão em virtude de lei fundada em razão de ordem pública ou de interesse do Município. Art. 70. Proceder-se-á, de ofício, à cassação da isenção, quando: I - obtida mediante fraude ou simulação do beneficiário ou de terceiros; II - houver relaxamento no cumprimento das exigências de lei ou regulamento e não forem obedecidas as condições neles estabelecidas. 1. A cassação total ou parcial da isenção será determinada pelo Secretário Municipal de Finanças, a partir do ato ou fato que a motivou.

21 21 2. Quando os fatos que justifiquem a cassação forem apurados em notificação fiscal de lançamento, o processo administrativo relativo à notificação fiscal de lançamento ficará suspenso, por até 90 (noventa) dias, prazo em que deverá ser cassado o favor fiscal. Subseção III Da Anistia Art. 71. A anistia concedida pelo Município abrange exclusivamente as infrações cometidas anteriormente à vigência da lei que a conceder, não se aplicando: I - aos atos qualificados em lei como crimes ou contravenções e aos que, mesmo sem essa qualificação, sejam praticados com dolo, fraude ou simulação pelo sujeito passivo ou por terceiro em benefício daquele; II - salvo disposição em contrário, às infrações resultantes do conluio entre duas ou mais pessoas naturais ou jurídicas. Art. 72. A anistia pode ser concedida: I - em caráter geral; II - limitadamente: a) às infrações da legislação relativa a determinado tributo; b) às infrações punidas com penalidades pecuniárias até determinado montante, conjugadas ou não com penalidades de outra natureza; c) a determinada região do município, em função de condições a ela peculiares; d) sob condição do pagamento de tributo no prazo fixado pela lei que a conceder, ou cuja fixação seja atribuída pela mesma lei à autoridade administrativa. Art. 73. A anistia, quando não concedida em caráter geral, é efetivada, em cada caso, por despacho do Secretário Municipal de Finanças, em requerimento no qual o interessado faça prova do preenchimento das condições e do cumprimento dos requisitos previstos em lei para sua concessão. Parágrafo único. O despacho referido neste artigo não gera direito adquirido, aplicandose, quando cabível, o disposto no artigo 63 desta Lei. Art. 74. A concessão ou benefício de natureza tributária da qual decorra renúncia de receita deverá obedecer à Lei de Responsabilidade Fiscal. Seção VI Do Cancelamento do Crédito Tributário Art. 75. Fica o Secretário Municipal de Finanças, com base em parecer fundamentado ou instrução normativa da Procuradoria Geral do Município, autorizado a cancelar administrativamente os créditos:

22 22 I - prescritos; II - de contribuintes que hajam falecido deixando bens que, por força de lei, sejam insusceptíveis de execução; III - que por seu ínfimo valor, tornem a cobrança ou execução notoriamente antieconômica. 1º. Considera-se de ínfimo valor o crédito tributário vencido há mais de 5 (cinco) anos que, após sua atualização e acréscimos legais ou contratuais resultar em valor igual ou inferior a 3 (três) UFMRB. 2º. Fica a Procuradoria Tributária autorizada a não promover execução fiscal, ou desistir das já existentes, quanto aos débitos iguais ou inferiores a 15 (quinze) UFMRB, sem prejuízo da continuidade da cobrança administrativa. 3º. O disposto no parágrafo anterior não configura isenção, remissão ou anistia, podendo os créditos inferiores ao limite estabelecido serem cobrados quando tal persecução não comprometer a cobrança dos créditos de maior valor, bem como quando se verifique, nos procedimentos executivos fiscais já em curso, que são significativas as possibilidades de recuperação do crédito exeqüendo em decorrência das particularidades patrimoniais do devedor. CAPÍTULO V DAS INFRAÇÕES, DAS PENALIDADES E DOS ENCARGOS DA MORA Seção I Das Disposições Gerais Art. 76. Nenhuma ação ou omissão poderá ser punida como infração da legislação tributária sem que esteja definida como tal por lei vigente à data de sua prática, nem lhe poderá ser cominada penalidade não prevista em lei, nas mesmas condições. Art. 77. As normas tributárias que definem as infrações, ou lhe cominem penalidades, aplicam-se a fatos anteriores à sua vigência quando: I - exclua a definição de determinado fato como infração, cessando, à data da sua entrada em vigor, a punibilidade dos fatos ainda não definitivamente julgados e os efeitos das penalidades impostas por decisão definitiva; II - comine penalidade menos severa que a anteriormente prevista para fato ainda não definitivamente julgado. Art. 78. As normas tributárias que definem as infrações, ou lhe cominam penalidades, interpretam-se de maneira mais favorável ao contribuinte, em caso de dúvida quanto: I - à capitulação legal do fato; II - à natureza ou às circunstâncias materiais do fato, ou à natureza e extensão de seus efeitos;

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