Serviço Público Federal Conselho Federal de Farmácia CFF CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL CRF/MS DELIBERAÇÃO Nº.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Serviço Público Federal Conselho Federal de Farmácia CFF CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL CRF/MS DELIBERAÇÃO Nº."

Transcrição

1 DELIBERAÇÃO Nº. 5424/15 EMENTA: Aprova Manual de Procedimentos Fiscais do. O Plenário do Conselho Regional de Farmácia do Estado de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições e, CONSIDERANDO o que dispõe o art. 3º, inciso X do Regimento Interno vigente; CONSIDERANDO a necessidade de atualizar a 2ª edição Manual de Procedimentos Fiscais do, de acordo com as novas ações e procedimentos da fiscalização para desenvolvimento das atribuições dos farmacêuticos fiscais desta Autarquia Federal; CONSIDERANDO os termos da Resolução do Conselho Federal de Farmácia nº. 600 de 25 de julho de 2014; DELIBERA: Art. 1º - Aprovar o manual de procedimentos fiscais do Conselho Regional de Farmácia do Estado de Mato Grosso do Sul 3ª Edição, nos termos do anexo I; Art. 2º - A atualização do respectivo manual darse-á conforme necessidade de adequações e/ou aplicação de novas legislações; Art.3º - Esta deliberação entra em vigor nesta data, revoga a Deliberação 5143/14 de 30 de maio de 2014 e sua publicação dar-se-á na página eletrônica do ( Campo Grande/MS 31 de julho de RONALDO ABRÃO Presidente do RUA RODOLFO JOSÉ PINHO, 66 JARDIM SÃO BENTO CEP CAIXA POSTAL 531 FONE/FAX: (67) CAMPO GRANDE/MS

2 ANEXO DELIBERAÇÃO Nº 5424/15 C o nselho Regional d e F a r m á c i a de Mato Grosso do Sul RUA RODOLFO JOSÉ PINHO, 66 JARDIM SÃO BENTO CEP CAIXA POSTAL 531 FONE/FAX: (67) CAMPO GRANDE/MS

3 DIRETORIA Presidente Dr. Ronaldo Abrão Vice Presidente Dr. Osnei Okumoto Tesoureira Dra. Kelle de Cássia Luz Slavec Secretário Geral Dr. Adam Macedo Adami SETOR DE FISCALIZAÇÃO Fiscais Dr. Carlos Alberto Nunes Carneiro Dr. Clayton Rodrigo Honório de Godoy Dr. Edson Fernandes Bazan Dra. Giovana Carla Bellucci Dr. Gustavo Carvalho de Oliveira Dra. Márcia Adriana Menezes da Silva Assistentes Administrativos Marcos Roberto de Almeida Félix Raphael da Silva Cabral Rosenice Borges dos Santos Julho ª edição RUA RODOLFO JOSÉ PINHO, 66 JARDIM SÃO BENTO CEP CAIXA POSTAL 531 FONE/FAX: (67) CAMPO GRANDE/MS

4 ÍNDICE APRESENTAÇÃO...Erro! Indicador não definido. 1. DIRETRIZES GERAIS TREINAMENTO FISCAL DOCUMENTOS FISCAIS Termo de Visita (TV) Auto de Infração (AI) Termo de Citação (TC) Notificação de Ausência Ficha de Verificação do Exercício Profissional RELATÓRIOS Relatório Mensal Relatório Comando Fiscal Relatório de Ações Solicitadas pela Diretoria Relatório para Comissão de Ética INSPEÇÃO FISCAL NO ESTABELECIMENTO SITUAÇÕES ENCONTRADAS NAS INSPEÇÕES FISCAIS Estabelecimento com situação documental regular e responsável técnico presente Estabelecimento com situação documental regular, porém o responsável técnico está ausente e não houve prévia comunicação de ausência ao... Erro! Indicador não definido. 6.3 Estabelecimento com situação documental regular, porém o responsável técnico está ausente, houve prévia comunicação de ausência ao Estabelecimento com situação documental regular, porém ao iniciar a inspeção não há assistência farmacêutica Estabelecimento que possui responsável técnico, porém não conta com farmacêutico em período integral (assistência parcial) Estabelecimento com registro no, porém sem responsável técnico Estabelecimento sem registro no e sem responsável técnico clandestino ou provisório Estabelecimento sem inscrição no e não possui CNPJ - Clandestino Estabelecimento fechado RUA RODOLFO JOSÉ PINHO, 66 JARDIM SÃO BENTO CEP CAIXA POSTAL 531 FONE/FAX: (67) CAMPO GRANDE/MS

5 6.10 Estabelecimento cadastrado no com alteração contratual Laboratórios de Análises Clínicas Transportadoras Outros Estabelecimentos Recusa do declarante em assinar e/ou receber o documento fiscal Impedimento da ação fiscal no estabelecimento Ameaça à integridade física do fiscal ou dano material Estabelecimento sob responsabilidade de menor de idade Fiscal é procurado para prestar informações e/ou a fiscalização ocorre com a participação da imprensa Fiscalizações conjuntas Orientações Farmacêuticas SERVIÇO INTERNO Registro do veículo utilizado Cadastros de Termo de Vista Organização dos Termos de Citação Lavrados Organização das Notificações de Ausência Organização das Fichas de Verificação do Exercício Profissional Aplicadas Arquivamento dos Termos de Visita Confecções de roteiros de fiscalização Elaboração do Plano Anual de Fiscalização ANEXO ANEXO ANEXO ANEXO ANEXO RUA RODOLFO JOSÉ PINHO, 66 JARDIM SÃO BENTO CEP CAIXA POSTAL 531 FONE/FAX: (67) CAMPO GRANDE/MS

6 APRESENTAÇÃO O Conselho Regional de Farmácia do Estado de Mato Grosso do Sul foi criado pela Resolução nº. 28, de 26 de maio de 1964, do Conselho Federal de Farmácia, como decorrência da Lei nº , de 11 de novembro de 1960 e 9.120, de 26 de outubro de 1995 e entre suas atribuições está a defesa da saúde da população, zelando pela fiel observância dos princípios da ética e da disciplina da classe dos que exercem atividades profissionais farmacêuticas. O trabalho desenvolvido pelo durante as últimas décadas contribuiu para que a Assistência Farmacêutica se tornasse realidade no Estado do Mato Grosso do Sul. O estabelecimento farmacêutico é o elo entre o medicamento e o paciente no tratamento das enfermidades, sendo assim, a presença do farmacêutico nas farmácias e drogarias é de suma importância para garantir um atendimento de qualidade, fazendo das farmácias e drogarias mais que um simples comércio, atuando, assim, na promoção e recuperação da saúde. Esta é a principal meta do que, para isto, desempenha sua atividade através da fiscalização dos estabelecimentos farmacêuticos, exigindo que a Lei seja cumprida na sua totalidade, garantindo que o profissional farmacêutico exerça sua atividade de forma ética enquanto profissional de saúde a serviço da população. Visando a melhoria dos serviços de fiscalização prestados por esta Autarquia foi elaborado o presente Manual de Fiscalização com o intuito de padronizar as ações de fiscalização. Este manual servirá de guia para os fiscais durante o exercício de suas funções. Os casos não previstos ou omissos deste Manual serão regulamentados em Sessão Plenária quando necessário. 5

7 1. DIRETRIZES GERAIS O cargo de fiscal do será exercido somente por farmacêuticos, admitidos conforme Resolução Nº 600/2014 do Conselho Federal de Farmácia. O fiscal deverá ter disponibilidade para viajar conforme a programação anual de fiscalização do. Ao fiscal do compete a fiscalização do exercício profissional somente dentro da área de jurisdição do, nos diferentes estabelecimentos, registrados ou não no, onde haja a atuação do profissional farmacêutico. A atividade do fiscal é predominantemente externa, fiscalizando os estabelecimentos que exploram a atividade farmacêutica no âmbito do estado de Mato Grosso do Sul, porém pode ser designado para exercer atividades internas administrativas ou de orientação profissional inerentes ao setor de fiscalização, conforme decisão da Diretoria do. Dentro das atividades internas está inserida, também, a alimentação do sistema SisCon de produção fiscal, atendimento ao público em relação à informação sobre medicamentos e legislação, orientação aos farmacêuticos, ministrar palestras quando solicitado, elaboração de relatórios, encaminhamento de notificações de ausência à comissão de ética, entre outros. O fiscal do deverá cumprir o plano de fiscalização anual estabelecido pela Diretoria do. Para isto é imprescindível que esta proporcione os meios necessários para a realização das atividades planejadas. Os procedimentos adotados nos trabalhos de fiscalização seguirão rigorosamente o presente regulamento. A fim de prestar informações relacionadas à fiscalização, os fiscais do poderão ser convocados, eventualmente, para participar de reunião com a Plenária deste Regional, com a Diretoria, Gerência e Supervisor de fiscalização. O resultado das avaliações fiscais feita pela Diretoria serve como subsídio para progressão funcional dentro do. O fiscal deverá zelar por seus instrumentos de trabalho (documentos, materiais administrativos, veículo, computadores, etc.) e deverá, ainda, cuidar de sua apresentação e aparência, evitar abusos e desleixos que possam comprometer sua imagem e a do. O fiscal deverá ter postura firme diante das adversidades, não tratar o fiscalizado de forma agressiva e respeitar o direito de cada um, fazendo-se respeitar sempre que necessário. Ao fiscal é vedado receber qualquer valor em nome do, bem como passar recibo e exercer atividade político-profissional, conforme Resolução nº600/14 do CFF. É direito do fiscal participar dos encontros Regionais de Fiscalização que antecedem o encontro Nacional de Fiscalização, participar de cursos de capacitação, reciclagem e atualização em sua área profissional. 6

8 2. TREINAMENTO FISCAL O fiscal, para exercer sua função, deverá receber treinamento elaborado pelo Setor de Fiscalização do, que deverá consistir no conhecimento dos trâmites deste Regional através de um estágio programado nos setores afins. Em seguida, serão passadas as instruções sobre a fiscalização propriamente dita. Em um primeiro momento o fiscal recém contratado acompanhará outros fiscais, indicado pela Diretoria/Gerência, a fim de observar a prática da fiscalização. Posteriormente, ele passará a executar as atividades de fiscalização por conta própria, porém com supervisão direta de outro fiscal durante as inspeções. As inspeções serão realizadas na capital e no interior, em diferentes horários e diferentes tipos de estabelecimentos. Ao final do período de treinamento, que deverá durar cerca de 04 a 06 semanas, deverá ser elaborado um relatório pelo(s) fiscal(is) que participou(aram) do treinamento contendo todas as atividades executadas no período, conforme Anexo DOCUMENTOS FISCAIS 3.1 Termo de Visita (TV) Este documento será fornecido pelo SisCon antes de cada atividade fiscal. O TV possui numeração sequencial e 03 vias, sendo a 1ª via do Setor de Fiscalização, a 2ª do estabelecimento e a 3ª para arquivo. Para o fornecimento do TV o fiscal deverá antes verificar os roteiros de fiscalização, onde constam todos os estabelecimentos, cadastrados ou não, de interesse da fiscalização do. Nestes roteiros o fiscal deverá colocar a data e a sequência dos estabelecimentos a serem fiscalizados no dia. Após assinalar os estabelecimentos a serem fiscalizados o fiscal deverá acessar o SisCon com sua senha pessoal para geração e emissão dos Termos de Visita. Para isto, o fiscal deverá selecionar o campo Impressão de Termo de Visita na aba Fiscalização, marcar a opção Geração de Termo de Visita e clicar em Pesquisar. Neste campo, o fiscal deverá digitar as inscrições das firmas a serem fiscalizadas, ao final deverá clicar em Editar. Após este passo, deverá clicar em Gerar termos. O próximo passo será a impressão dos TVs, para isto o fiscal deverá selecionar a opção Emissão do termo de visita, corrigir a Ordenação de Impressão e clicar em Visualizar. Depois, o fiscal deverá clicar no botão referente à impressora e alterar a impressora para Epson FX REDE e a configuração do papel para Carta, após este passo é só clicar em Ok e aguardar a impressão dos termos de visita. Segue, abaixo, figuras ilustrativas para geração e impressão dos TVS. 7

9 Usuário 8

10 CRF Razão social empresa Nome fantasia empresa endereço Após a emissão dos Termos de Visita, que já são impressos em 03 vias e com todos os dados do estabelecimento a ser fiscalizado, o fiscal deverá fazer uma avaliação geral dos termos para confirmar se estes estão legíveis e as informações claras. O fiscal deverá fazer a impressão dos relatórios de Perfil de Assistência Farmacêutica do estabelecimento e dos profissionais a serem fiscalizados. O Perfil de Assistência Farmacêutica do profissional deverá ser gerado pelo SisCon na aba Fiscalização, Relatórios de Fiscalização, Assistência Farmacêutica. Neste relatório deverão ser inseridos o CRF do profissional e o período de interesse. Para o relatório de Perfil de Assistência Farmacêutica da firma, o fiscal deverá selecionar a aba Fiscalização, Relatórios de Fiscalização, Perfil Assistência Farmacêutica da Firma. Neste relatório também deverão ser inseridos o cadastro da firma e o período de interesse. É necessário, ainda, que o fiscal organize seus blocos de Auto de Infração, Termo de Citação, Ficha de Verificação do Exercício Profissional e os Termos de Visita avulsos, que serão utilizados nos casos de irregularidades a serem encontradas durante o comando fiscal. Com todos estes documentos em mãos, seu carimbo e sua identificação pessoal o fiscal estará pronto para sua atividade de fiscalização. 9

11 O Termo de Visita deverá ser preenchido no estabelecimento pelo fiscal com letra legível e sem rasuras. No caso de rasuras o TV deverá ser inutilizado e o fiscal deverá preencher um Termo avulso. No ato da fiscalização, o fiscal deverá, inicialmente, identificar-se, e solicitar a presença do farmacêutico Responsável Técnico, ou pelo farmacêutico substituto, ou, nas ausências destes, pelo farmacêutico que estiver presente no local ou pelo representante legal da empresa. Em seguida, solicitar a documentação do estabelecimento (Certidão de Regularidade, Alvará Sanitário, AFE, AE e Alvará de Localização e Funcionamento), conferir a identificação do estabelecimento (endereço, razão social, CNPJ, etc.), o nome do farmacêutico Responsável Técnico pelo horário fiscalizado e a identificação pessoal do farmacêutico presente no momento da inspeção. Caso o estabelecimento não possua algum dos documentos solicitados deverá ser feita orientação para o requerimento deste e deverão ser lavrados os documentos fiscais pertinentes em cada caso. As informações do TV são de fundamental importância para o setor de fiscalização do devendo ter atenção especial com o local, a data, a hora, bem como a ausência ou presença do RT e as explicações relacionadas à inspeção. A identificação do declarante (nome completo, função na firma e número do documento de identificação) deverá ocorrer ao término da fiscalização e deverá ser feita de forma completa e clara. Todas as infrações sanitárias encontradas durante a inspeção fiscal, situações fora da legalidade, número do Termo de Citação e da FVEP e outras ocorrências deverão ser anotadas no campo observações do Termo de Visita. Deverão, ainda, ser anotados nos TV o número e o tipo de Auto de Infração lavrado, caso houver, bem como os perfis de assistência farmacêutica dos profissionais e do estabelecimento nos casos de ausência. 3.2 Auto de Infração (AI) Este documento deverá ser preenchido no ato da inspeção, com letra legível, na íntegra e sem nenhum tipo de rasura. Em caso de rasuras, o fiscal deverá inutilizar o Auto de Infração e preencher outro. O preenchimento incorreto do AI poderá acarretar a nulidade do termo e consequentemente do ato fiscal. O AI possui duas vias e poderá ser lavrado in loco ou à distância, por meio de Aviso de Recebimento (AR). A primeira via destina-se ao setor de fiscalização e a segunda ao estabelecimento. O auto de infração segue os moldes definidos pelo Conselho Federal de Farmácia através da Resolução nº600/14 do CFF. 10

12 3.3 Termo de Citação (TC) O TC será usado em casos específicos e destina-se a destacar alguma irregularidade encontrada durante a fiscalizaçãonos estabelecimentos fiscalizados pelo. Quando este documento é lavrado, a irregularidade encontrada é descrita e a empresa terá direito a um prazo de 10 (dez) dias corridos para que sane esta irregularidade. O TC será sempre acompanhado do Termo de Visita. Se a empresa não regularizar sua situação, o Setor de Fiscalização, nos casos pertinentes, lavrará imediatamente, após o fim do prazo de 10 (dez) dias, AI à distância ou in loco através de uma visita fiscal. Os casos em que o Termo de Citação deverá ser lavrado são: sem Certidão de Regularidade e inexistência de Certidão de Substituição, conforme mostra o Anexo 02, desde que o estabelecimento esteja em processo de regularização e com a presença de outro profissional farmacêutico no momento da fiscalização. O TC deverá ser lavrado apenas uma vez em cada estabelecimento diante da mesma situação. Caso a situação de irregularidade persista, o fiscal deverá lavrar o AI automaticamente, haja vista que um TC já terá sido lavrado anteriormente orientando o farmacêutico/proprietário a regularizar o estabelecimento. 3.4 Notificação de Ausência A notificação de ausência do profissional farmacêutico será assinalada sempre que o fiscal constatar a ausência do RT durante a visita fiscal sem que este tenha comunicado previamente, ao, sua ausência e o mesmo apresentar perfil de Assistência Farmacêutica inferior a 70%. A comunicação de ausência deverá ser feita previamente ao setor de fiscalização conforme descrito no Código de Ética do Profissional Farmacêutico. Sendo assim, observa-se que as comunicações realizadas após as 48 horas que antecedem a ausência não serão consideradas por estarem em desacordo com o art. 13 da Resolução 596/14 do CFF. A notificação de ausência consta no Termo de Visita em espaço próprio para esta finalidade. 3.5 Ficha de Verificação do Exercício Profissional A Ficha de Verificação do Exercício Profissional estará sempre associada a um Termo de Visita e tem a finalidade de relatar as condições em que ocorre o desenvolvimento das atividades próprias do farmacêutico. Sendo assim, a FVEP somente será aplicada na presença de um farmacêutico. As FVEPs seguem um modelo padrão, adotado pela Resolução nº 600/14 do CFF, adaptadas por cada Regional observando-se suas particularidades. 11

13 A FVEP deverá ser aplicada conforme preconizado no Plano Anual de Fiscalização e/ou solicitação da Diretoria e são referentes aos seguintes estabelecimentos: Distribuidora, Farmácia Pública, Farmácia Hospitalar, Farmácia de Manipulação, Drogaria e Laboratório de Análises Clínicas. 4. RELATÓRIOS 4.1 Relatório Mensal Todo início de mês deverá ser elaborado relatório mensal que será entregue impresso e assinado até o 5º (quinto) dia útil do mês subseqüente e entregue ao Supervisor da Fiscalização. Este relatório é individualizado e deverá ser elaborado conforme os dados fornecidos pelo SisCon. Nele deverão constar todas as atividades exercidas pelo fiscal durante o mês em questão, conforme modelo Anexo Relatório Comando Fiscal Este relatório deverá ser elaborado ao término de cada comando fiscal e ser encaminhado via para a Gerência e os demais fiscais no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis. O modelo deste relatório é padrão, conforme Anexo 04. Além deste relatório deverá ser preenchido, ainda, o relatório de viagem de comando fiscal, onde o fiscal informará o trecho percorrido, data e quilometragem de saída e chegada, carro utilizado e as cidades visitadas, conforme modelo em Anexo 05. Este relatório deverá ser impresso, assinado e entregue ao Setor Financeiro no prazo máximo de 02 (dois) dias úteis após o término da viagem. Os casos em que o os Autos de Infração e os Termos de Visita lavrados durante o comando fiscal servirem para esclarecimentos de denúncias ou encaminhamento para outros órgãos, uma cópias destes documentos deverá ser entregue à Gerência juntamente com o relatório. 4.3 Relatório de Ações Solicitadas pela Diretoria Em casos de denúncias e solicitações de esclarecimentos da Gerência, Diretoria ou Plenário, deverá ser elaborado um relatório sucinto da atividade realizada, descrevendo as ações e medidas tomadas. Este relatório deverá ser encaminhado, via , para Gerência/Diretoria no prazo máximo de 03 (três) dias úteis ou impresso e anexado ao Processo referente nos casos solicitados pelo Plenário. 12

14 4.4 Relatório para Fins de Instauração de Processo Ético Realizado no 10º dia do mês subseqüente, este relatório consta os nomes dos farmacêuticos notificados no mês anterior, separados em: capital e interior e com ou sem justificativa. Este relatório é encaminhando ao Presidente do. O relatório deverá ser emitido em duas vias para que uma via fique guardada em uma pasta suspensa no armário de arquivo do fiscal intitulada Encaminhamentos de Notificações de Ausência. Esta via é importante para consulta das notificações lavradas. O fiscal deverá anexar às notificações de ausências suas justificativas, quando houver, para a elaboração do relatório e posterior encaminhamento ao Presidente do. 5. INSPEÇÃO FISCAL NO ESTABELECIMENTO Aos Conselhos Regionais de Farmácia compete a fiscalização profissional nas diferentes áreas de atuação do profissional farmacêutico. Desta forma, a fiscalização do atua diretamente nos estabelecimentos que desenvolvem atividades privativas do âmbito profissional do farmacêutico, bem como, naqueles cujas atividades não são privativas, todavia são desenvolvidas por farmacêuticos. A obrigatoriedade de registro destes estabelecimentos no Conselho Regional de Farmácia e de comprovarem que suas atividades são desenvolvidas por farmacêuticos estão expressamente determinadas pela Lei Federal nº 3820/60 e nº 6839/80. As inspeções de rotina devem ocorrer em horários e dias variados, inclusive nos finais de semana, feriados e em horários noturnos de forma a constatar a assistência prestada pelo RT e Farmacêuticos Substitutos, bem como, exigir que a empresa conte com farmacêutico durante todo o horário de funcionamento nos termos do artigo 15 na Lei Federal nº 5991/73 e artigos 05 e 06 da Lei Federal nº /14. São previstas, dentro das fiscalizações de rotina, ações que envolvam dois ou mais fiscais deste Regional a fim de atender, com plenitude, a fiscalização em cidades/regiões que possuem o comportamento de comunicar a presença do fiscal aos outrosestabelecimentos. Estas ações serão elaboradas através dos perfis das cidades/regiões, levando em consideração as denúncias e observações feitas pelos fiscais em relatório. As fiscalizações extras (período noturno, sábado, domingo e feriado) serão compensadas através de folgas e estão limitadas a 02 por fiscal/mês. A cada fiscalização extra realizada o fiscal terá direito a um dia de folga. A folga deverá ser agendada com antecedência através de solicitação à Gerência e deverá ser anotada no calendário dos fiscais para que todos tenham conhecimento. Quando houver comando fiscal nos fins de semana, o sábado e o domingo trabalhado serão contados como fiscalizações extras, devendo, o 13

15 fiscal, usufruir destas folgas na semana imediatamente após o retorno da viagem. Neste caso, o fiscal não deverá realizar fiscalizações extras no município em que está lotado a fim de não ultrapassar o limite máximo definido. As inspeções em caráter especial são originadas a partir de uma solicitação da Gerência e/ou Diretoria e o fiscal deverá cumprir exatamente o que foi determinado, não ultrapassando os limites da legalidade, além de desenvolver os procedimentos normais da inspeção de rotina. As inspeções especiais deverão ocorrer com prioridade dentro do roteiro de fiscalização, utilizando-se o bom senso, de maneira que o resultado possa ser avaliado pelo solicitante o mais breve possível. Durante a inspeção o fiscal deverá solicitar e verificar alguns documentos da empresa, são eles: Certidão de Regularidade ou de Substituição, emitida pelo ; Alvará de Localização e Funcionamento, emitido pela Prefeitura Municipal; Autorização de Funcionamento de Empresa (AFE), emitida pela ANVISA; Autorização Especial (AE), emitida pela ANVISA; Alvará Sanitário, emitido pela Vigilância Sanitária Municipal ou Estadual. Em seguida, deverá proceder ao preenchimento do Termo de Visita, anotando todos os dados solicitados. O Termo de Visita será lavrado obrigatoriamente em toda inspeção realizada. Para fins de fiscalização, o trabalhará com perfil de Assistência Farmacêutica do profissional e do estabelecimento, concomitantemente. Somente serão notificados os profissionais que apresentem perfil de Assistência Farmacêutica inferior a 70%, assim como só serão autuados, por ausência do profissinal, os estabelecimentos que apresentem o mesmo comportamento. O perfil de Assistência Farmacêutica será elaborado a partir das fiscalizações anteriores ao estabelecimento/profissional e será aplicado apenas aos estabelecimentos passíveis de autuação (farmácias, drogarias, farmácia hospitalares, públicas, distribuidores e outros elencados neste manual). 6. SITUAÇÕES ENCONTRADAS NAS INSPEÇÕES FISCAIS 6.1 Estabelecimentos com situação documental regular e responsável técnico presente O documento a ser lavrado será o TV anotando a presença do Diretor Técnico, Assistente Técnico ou Substituto. O profissional que estiver presente deverá assinar o Termo de Visita. 14

16 6.2 Estabelecimento com situação documental regular, porém o responsável técnico está ausente e não houve prévia comunicação de ausência ao Neste caso o fiscal deverá lavrar o TV e assinalar a ausência para o farmacêutico do respectivo horário, notificando-o a apresentar justificativa no prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis, caso seu perfil de Assistência Farmacêutica seja inferior a 70%. Deverá, ainda, lavrar AI por ausência do profissional, caso o perfil de Assistência Farmacêutica do estabelecimento seja inferior a 70%, e orientar o representante legal da empresa a apresentar, ao Setor de Fiscalização, no prazo máximo de 05 (cinco) dias corridos, defesa para o auto de infração lavrado. Quando for constatada a ausência do profissional e o mesmo possuir perfil de Assistência Farmacêutica acima de 70%, deverá ser registrada a ausência, porém não a notificação. Deverá ser observada, no termo de visita, orientação em relação à obrigatoriedade da Assistência Farmacêutica no período informado ao. Diante da mesma situação em um estabelecimento que possui perfil de Assistência Farmacêutica acima de 70%, não deverá ser lavrado o AI por ausência do RT. Contudo, o fiscal deverá observar, no termo de visita, a obrigatoriedade da presença de um farmacêutico RT por todo período de funcionamento do estabelecimento, conforme legislação vigente. Se houver, durante a inspeção, outro farmacêutico presente no estabelecimento que não estiver relacionado na Certidão de Regularidade, o fiscal deverá identificar o farmacêutico através da Cédula de Identidade Profissional do válida. O auto de Infração por ausência de RT não deverá ser lavrado neste caso, somente o Termo de Citação. No TC deverá ser assinalada a opção Inexistência de Certidão de Substituição. Nas observações do TV o fiscal deverá informar o nome completo do farmacêutico presente, seu número de inscrição no, sua função e vínculo empregatício. Os documentos deverão ser assinados por este farmacêutico e o fiscal deverá orientá-lo a assumir a RT, como farmacêutico substituto. 6.3 Estabelecimento com situação documental regular, porém o responsável técnico está ausente, houve prévia comunicação de ausência ao O TV deverá ser lavrado, porém sem assinalar a ausência para o farmacêutico do respectivo horário, anotando em observações que o RT havia comunicado previamente sua ausência ao. Deverá, ainda, lavrar Termo de Citação, estabelecendo prazo de 10 dias para providenciar farmacêutico substituto e anotar em observações: 15

17 Orientado a providenciar farmacêutico substituto. Lavrado Termo de Citação nºxx estabelecendo prazo de 10 dias para regularizar situação perante o. O auto somente será lavrado, imediatamente, se o estabelecimento apresentar perfil de Assistência Farmacêutica abaixo de 70% e não apresentar outro profissional no momento da inspeção. Neste caso, o auto lavrado será sem RT, por falta de substituto e o fiscal deverá observar no termo de visita: Estabelecimento autuado por falta de Farmacêutico Substituto. Orientado a regularizar a situação perante o e apresentar defesa no prazo máximo de 05 (cinco) dias. Porém, se houver, durante a inspeção, outro farmacêutico presente no estabelecimento que não está relacionado na Certidão de Regularidade, o fiscal deverá identificar o farmacêutico através da Cédula de Identidade Profissional do válida. O auto de Infração por falta de farmacêutico substituto não deverá ser lavrado neste caso, somente o Termo de Citação. No TC deverá ser assinalada a opção Inexistência de Certidão de Substituição. Nas observações do TV o fiscal deverá informar o nome completo do farmacêutico presente, seu número de inscrição no, sua função e vínculo empregatício. Os documentos deverão ser assinados por este farmacêutico e o fiscal deverá orientá-lo a assumir a RT, como farmacêutico substituto. 6.4 Estabelecimento com situação documental regular, porém ao iniciar a inspeção não há assistência farmacêutica O fiscal deverá lavrar o TV e AI por ausência do profissional, caso o perfil do estabelecimento seja inferior a 70%. Se o farmacêutico chegar durante a fiscalização, antes de começar o preenchimento do AI, o fiscal deverá considerar o farmacêutico presente, porém deverá anotar, no campo de observações, no TV: Farmacêutico chegou no momento da fiscalização. Se o fiscal perceber que o farmacêutico foi avisado em relação à fiscalização deverá complementar em observações: Farmacêutico foi avisado a respeito da fiscalização. Se o AI já estiver sendo preenchido, e o farmacêutico chegar, o AI deverá ser cancelado e deverá constar, no campo de observações do TV: O AI nºxx foi cancelado, pois farmacêutico chegou no momento da fiscalização. Todavia, se o farmacêutico chegar no estabelecimento e os documentos lavrados (TV e AI) já estiverem devidamente preenchidos e assinados pelo proprietário/funcionário do estabelecimento, o AI deverá ser mantido e o TV deverá constar a ausência do profissional. Caso o farmacêutico queira que seja feita uma observação sobre sua chegada no fim da inspeção, esta deverá ser feita em um novo TV, haja vista que os documentos recebidos pelo fiscalizado não podem sofrer alterações após a assinatura das partes. 16

18 Quando é de conhecimento do fiscal que o estabelecimento fiscalizado já teve 2 ou mais AI por ausência e notificações cancelados pela chegada do profissional durante a inspeção, o fiscal deverá considerar a ausência do profissional e anotar no campo de observações no TV: Farmacêutico chegou no momento da fiscalização, porém a anotação de sua ausência será mantida, pois o profissional apresenta reincidência neste tipo de comportamento, constatada por fiscalizações anteriores. Caso o estabelecimento e o profissional possuam perfil de Assistência Farmacêutica inferior a 70%, o AI lavrado e a notificação deverão ser mantidos, mesmo com a chegada do profissional antes do término do preenchimento da documentação, e o fiscal deverá anotar no campo de observações do TV: Farmacêutico chegou no momento da fiscalização, porém sua notificação de ausência e o AI serão mantidos, pois o profissional apresenta reincidência neste tipo de comportamento, constatada por fiscalizações anteriores. 6.5 Estabelecimento que possui responsável técnico, porém não conta com farmacêutico em período integral (assistência parcial) Os estabelecimentos que estão em funcionamento e não contam com assistência farmacêutica em período integral deverão ser fiscalizados para efeito de autuação somente no horário em que a assistência farmacêutica está pendente de regularização junto ao, caso a inspeção não seja possível no interior do Estado, será enviado auto à distância. Os estabelecimentos que possuem RT durante todo o horário de funcionamento, porém não contam com assistência farmacêutica em período integral deverão ser também fiscalizados fora do horário declarado ao para que seja exigida a regularização nos termos do artigo 15 da Lei Federal nº 5991/73 e os artigos 5 e 6 da Lei nº /14. Quando o fiscal constatar o funcionamento além do horário declarado, deverá lavrar TV e AI por falta de profissional por toda carga horária e anotar em observações, no TV: Estabelecimento funcionando além do horário declarado ao. Orientado a regularizar farmacêutico RT por todo horário de funcionamento. Poderá, ainda, haver fiscalização em determinadas regiões/cidades na forma de Ronda Fiscal. Neste caso o fiscal passará em frente aos estabelecimentos, sem adentrar, para constatar se os mesmos estão funcionando além o horário declarado ao. Constatando-se que estes estabelecimentos funcionam além do horário declarado, o fiscal deverá observar, no TV, em uma visitar posterior, de rotina, que esta situação foi encontrada durante ronda fiscal da seguinte forma: Durante ronda fiscal realizada no dia xx/xx/xxxx às xxhs o estabelecimento encontrava-se aberto. Orientado a regularizar horário de funcionamento no. 17

19 Encontrando-se esta situação o AI não deverá ser lavrado, apenas a observação no TV deverá ser feita para direcionar uma futura fiscalização na região/cidade e para fins de conhecimento dos órgãos interessados. 6.6 Estabelecimento com registro no, porém sem responsável técnico Nos casos em que houver baixa de RT, o fiscal deverá respeitar o prazo fixado pelo art. 17 da Lei Federal nº5991/73, lavrar TV e o TC especificando o prazo final para regularização e anotar em observações: Baixa de RT realizada em xx/xx/xxxx prazo de 30 dias, a partir da data da baixa, para regularizar o estabelecimento. Se o prazo já estiver expirado não deverá ser feito o TC, o fiscal deverá lavrar, além do TV, AI sem RT. Se o estabelecimento possuir Alvará Sanitário o fiscal deverá anotar, no campo de observações, os dados do Alvará (data de emissão, vencimento e nome farmacêutico RT, se houver). Nos casos em que o estabelecimento estiver sem Certidão de Regularidade e, durante a fiscalização, houver constatação que há um farmacêutico que já tenha solicitado, ao, a assunção de RT, o fiscal deverá lavrar apenas o TV e o TC, orientando a regularizar o estabelecimento dentro do prazo máximo estabelecido. 6.7 Estabelecimento sem registro no e sem responsável técnico clandestino ou provisório O fiscal deverá lavrar TV e anotar a não existência de RT e cadastro junto ao em campo próprio para isto. Deverá, ainda, lavrar AI sem RT e solicitar a assinatura do representante legal da empresa ou do funcionário que realizou o atendimento. Em estabelecimentos provisórios, casos em que o cadastro da firma é realizado pela Secretaria do mediante um pedido de assunção de RT e presença do farmacêutico durante a inspeção, o fiscal deverá lavrar o TV e o TC, orientando a regularizar o estabelecimento dentro do prazo máximo estabelecido. Nos casos de estabelecimentos clandestinos, deverá ser preenchido um TV avulso, para que este documento seja lavrado, o fiscal deverá solicitar ao proprietário algum documento da empresa (como Alvará de funcionamento ou inscrição de Pessoa Jurídica). Estes dados deverão ser preenchidos no TV de forma clara, correta e completa, pois estes dados serão usados, posteriormente, para cadastro clandestino da firma no. Se houver farmacêutico devidamente identificado presente no momento da inspeção, o fiscal deverá lavrar o TV e o TC, orientando a regularizar o estabelecimento dentro do prazo máximo estabelecido. 18

20 6.8 Estabelecimento sem inscrição no e não possui CNPJ - clandestino O fiscal deverá lavrar TV avulso e AI sem RT utilizando os dados do proprietário do estabelecimento. O nome completo do proprietário substituirá a razão social e o CPF o campo de CNPJ. Caso o proprietário não esteja no local, anotar os dados do funcionário que realizou o atendimento. O fiscal sempre deverá orientar o proprietário para que entre em contato com o para regularizar o estabelecimento em questão. Caso o proprietário ou funcionário neguem-se a apresentar qualquer documento de identificação, o TV e o AI não poderão ser lavrados, porém o fiscal deverá elaborar um relatório fiscal, rico em detalhes, descrevendo a situação encontrada para uma posterior visita e encaminhamento aos órgãos competentes. 6.9 Estabelecimento fechado Lavrar TV com data e horário da visita e anotar, no campo observações, do TV: Estabelecimento fechado. Motivo: (descrever o motivo, se houver) Caso o prédio esteja vazio ou já tenha outro comércio funcionando no local, observar no termo: Estabelecimento encerrado neste endereço. No lugar funciona (descrever o comércio) ou prédio vazio Estabelecimento cadastrado no com alteração contratual Nos casos de alteração de endereço, razão social, sócios, entre outros, o fiscal deverá lavrar TV e Termo de Citação orientando a regularização perante o. Quando houver mudança de CNPJ, deverá ser lavrado TV avulso e AI (se a empresa não estiver regular perante o ), pois, neste caso, configura-se abertura de uma nova firma e, consequentemente, novo cadastro no Laboratórios de Análises Clínicas A fiscalização em laboratório deverá ser feita para verificar a documentação do estabelecimento. Deverá ser lavrado um TV anotando a presença ou ausência do profissional RT. Caso o profissional esteja ausente não deverá ser lavrado o AI, porém deverá ser feita a observação no TV: 19

21 Profissional orientado a cumprir horário de assistência farmacêutica declarado ao. Caso haja outro profissional farmacêutico presente durante a fiscalização o fiscal deverá fazer esta observação, anotando nome e CRF do profissional presente, no TV Transportadoras A fiscalização nas transportadoras deverá ser feita para verificar a documentação do estabelecimento. Deverá ser lavrado um TV anotando a presença ou ausência do profissional RT. Caso o profissional esteja ausente não deverá ser lavrado o AI, porém deverá ser feita a observação no TV: Profissional orientado a cumprir horário de assistência farmacêutica declarado ao Outros Estabelecimentos No caso de outros estabelecimentos, como banco de leite, banco de sangue, dedetizadoras e home care a fiscalização deverá ser feita como nos laboratórios de análises clínicas e transportadoras. Os demais estabelecimentos, como farmácias públicas, farmácias hospitalares, distribuidoras, farmácias internas de unidades de saúde, drogarias, farmácias de manipulação e indústrias a fiscalização deverá priorizar a constatação da presença ou ausência do profissional, adotando as medidas cabíveis conforme as situações enumeradas anteriormente Recusa do declarante em assinar e/ou receber o documento fiscal Quando, após a realização da inspeção e lavratura do termo devido, o declarante recusar-se a assiná-lo e/ou recebê-lo, o fiscal deverá anotar no campo destinado à assinatura do mesmo: Recusou-se a assinar o documento. O nome do declarante e sua função deverão ser anotados no documento lavrado. Caso a pessoa negue-se a prestar estas informações o fiscal deverá anotar a descrição das características físicas desta pessoa, como forma de reconhecimento. Uma cópia dos documentos lavrados deverá ser deixada no estabelecimento Impedimento da ação fiscal no estabelecimento Nos casos em que a ação fiscalizatória for impedida de ser realizada, o fiscal deverá dirigir-se à Delegacia de Polícia mais próxima para lavrar um Boletim de Ocorrência e deverá ser elaborado um relatório onde conste estas 20

22 informações para conhecimento da Diretoria e encaminhamento à Comissão de Ética, nos casos em que o impedimento seja realizado por farmacêutico. Se, em uma futura visita fiscal, o impedimento continuar, a Diretoria do deverá solicitar apoio policial para as atividades de fiscalização. Durante as inspeções em Farmácia Hospitalar o fiscal deverá, obrigatoriamente, ter acesso ao local onde são desenvolvidas as atividades do farmacêutico, devendo, por exemplo, ter acesso à farmácia hospitalar e não somente ao hospital Ameaça à integridade física do fiscal ou dano material Em qualquer situação onde haja ameaça à pessoa do fiscal, desabono de sua imagem ou dano material, seja ele patrimônio do ou próprio do fiscal, quando do desempenho de suas atividades, o fato deverá ser imediatamente relatado à chefia e deverá procurar uma Delegacia de Polícia mais próxima para lavrar um Boletim de Ocorrência. O fiscal deverá elaborar um relatório minucioso sobre o ocorrido, anexando cópia do B.O. para encaminhamento aos órgãos competentes Estabelecimento sob responsabilidade de menor de idade Se houver, durante a fiscalização, apenas um menor de idade como responsável pelo estabelecimento, o fiscal deverá proceder a fiscalização normalmente, tentando obter os dados necessários para a elaboração do documento fiscal pertinente. Deverá, ainda, anotar no campo observações do TV: No momento da fiscalização encontrava-se presente no estabelecimento apenas o menor de idade (nome completo), RG nº xxxxxxx, idade xx anos, cuja função na firma é (anotar vínculo empregatício). O menor deverá assinar normalmente o documento fiscal Fiscal é procurado para prestar informações e/ou a fiscalização ocorre com a participação da imprensa Nos casos onde o fiscal é solicitado para prestar informações à imprensa, deverá ater-se à fiscalização propriamente dita e aos trabalhos desenvolvidos pelo enquanto órgão que atua em defesa da saúde pública. Somente deverá informar dados que tenha absoluta certeza de estarem corretos, procurando sempre resguardar sua imagem para evitar qualquer tipo de mal-entendido, uma vez que atua rotineiramente na fiscalização dos estabelecimentos. 21

23 6.19 Fiscalizações conjuntas Para atender solicitações, denúncias ou cumprir formalidades o poderá integrar equipes multiprofissionais para fiscalização em locais de interesse do. Esta fiscalização poderá ser realizada em conjunto com fiscais de Vigilâncias Sanitárias Municipais, Estaduais, ANVISA, PROCON, Ministério Público, entre outros. Nestes casos, o fiscal deverá, obrigatoriamente, lavrar um Termo de Visita para registrar toda a ação realizada e informar o que foi constatado no local e os procedimentos adotados por outros órgãos. Deverá, ainda, anotar em observações que a ação foi realizada em conjunto com outro órgão fiscalizador (e citar o órgão). O AI será lavrado se forem encontradas irregularidades passíveis de punição pelo. Ao término da ação, o fiscal deverá elaborar um relatório minucioso descrevendo toda a atividade desenvolvida e anexando as cópias dos Termos de Visita e Autos de Infração (se houver) que foram lavrados neste período Orientações Farmacêuticas Considerando que a fiscalização do prima pela orientação ao profissional farmacêutico, em situações específicas, essa orientação deverá ser realizada durante a visita fiscal, através do preenchimento de orientações padronizadas, em ficha apropriada ou no campo de observações no TV. As orientações farmacêuticas devem ser realizadas exclusivamente a profissionais farmacêuticos. 7. SERVIÇO INTERNO 7.1 Registro do veículo utilizado Após o uso do veículo, ao chegar à sede do, o fiscal deverá anotar, na pasta própria do carro utilizado, os dados relativos à utilização do carro (data, hora e quilometragem de chegada e partida e motivo do uso do carro). As pastas e as chaves do carro deverão permanecer sempre nos lugares destinados a eles. 7.2 Cadastros de Termo de Vista Após cada período de fiscalização o fiscal deverá cadastrar no SisCon os termos de visita lavrados vinculados com os respectivos AI, FVEP e Termo de Citação quando houver. 22

24 Os cadastros deverão ser feitos de forma completa e todas as observações feitas durante a inspeção deverão ser transcritas durante o cadastro no sistema. Para isto o fiscal deverá acessar o sistema Siscon com seu usuário e sua senha pessoal. Depois, o fiscal deverá abrir a tela Cadastro de Termo de Visita localizada na aba Fiscalização, clicar em Inserir e preencher todos os campos relativos ao cadastro, conforme o Termo de Visita. Por último, o fiscal deverá clicar em Salvar para finalizar o registro do TV, conforme figura abaixo com destaque para os campos utilizados com maior frequência. Durante o cadastro dos TVs o fiscal deverá preencher corretamente os campos solicitados prestando atenção ao tipo de AI lavrado, quando houver. Nos casos de estabelecimentos provisórios ou clandestinos a opção de AI a ser marcada será Sem Inscrição. Já nos casos de troca de profissionais (Diretor Técnico e Assistente), durante o cadastro o fiscal deverá, no campo de informações sobre o profissional, colocar o registro do farmacêutico que estava presente no momento da fiscalização, priorizando o farmacêutico do horário da visita caso haja mais de um profissional presente no momento da inspeção. Se algum farmacêutico for notificado, esta informação deverá ser escrita, também, no campo memorando. Os termos de visita que constem presença, ausência do profissional ou sem RT deverão ser cadastrados como Fiscalização no campo Tipo Acompanhamento. Já os outros TVs (estabelecimentos fechados, encerrados ou que estão dentro do prazo de baixo permitido em Lei) deverão ser cadastrados com Visita no campo Tipo Acompanhamento. Esta diferenciação é importante na elaboração do relatório de perfil de Assistência Farmacêutica do estabelecimento. Caso haja comunicado de ausência prévia do profissional farmacêutico e o estabelecimento não possua um substituto, o cadastro do TV deverá ser feito anotando, no campo RT estava presente, a opção Não possui, haja vista que o departamento de fiscalização tinha conhecimento da ausência do profissional e o estabelecimento não apresentou um substituto. 23

25 insc Nome estabelecimento Após o cadastro, o fiscal deverá separar os termos de visita que possuem AI, as notificações de ausência, os Termos de Citação e as FVEPs. Os TVs e seus respectivos AIs deverão ser anexados com um clipe e colocados na prancheta própria na mesa do fiscal. Já as notificações, os Termos de Citação e as FVEPs deverão ser guardados em local apropriado, conforme descrito logo abaixo. 73. Organização dos Termos de Citação Lavrados Os TCs deverão ser guardados em uma pasta própria para este fim por data de emissão. Há apenas uma pasta, onde serão colocados os TCs de todos os fiscais. Após o término do prazo concedido aos estabelecimentos através dos TCs, o Setor de Fiscalização providenciará seu arquivo ou a emissão do AI à distância, conforme o caso. Para arquivamento do TC, este será colocado em uma caixa de arquivo própria para os TCs com prazo expirado e que não possuem mais efeito. Nesta caixa, os TCs deverão ser arquivados por data de emissão. 24

26 7.4 Organização das Notificações de Ausência Quando houver notificação de ausência do profissional farmacêutico, o fiscal deverá destacar uma via do TV e guardar na pasta própria para este fim no armário da fiscalização. As notificações são guardadas em pastas suspensas por ordem alfabética e dividas em capital e interior. 7.5 Organização das Fichas de Verificação do Exercício Profissional Aplicadas As FVEPs deverão cadastradas no Siscon, em cadastro de firmas, com o status 14 constando os dizeres: FVEP aplicada no dia xx/xx/xxxx. Deverá também ser cadastrado no status 25, descriminando todos os itens obsrvados durante a inspeção. As FVEPs deverão ser guardadas em pasta própria para este fim, arquivas por data de emissão e por fiscal. 7.6 Arquivamento dos Termos de Visita Os TVs deverão ser arquivados em caixas próprias para arquivo separadas por fiscal. Cada fiscal deverá manter seus TVs arquivados conforme sua preferência, porém de forma que qualquer funcionário que precise consultar o arquivo consiga localizar o Termo de Visita rapidamente. Para isto, sugere-se que o fiscal afixe na contracapa da caixa o método adotado para o arquivamento. 7.7 Confecções de roteiros de fiscalização A cidade de Campo Grande possui roteiro de fiscalização específico elaborado pelos próprios fiscais onde contam todos os estabelecimentos a serem fiscalizados no município durante a rotina e para as fiscalizações extras realizadas no período noturno, sábados, domingos e feriados destacados em negrito. Os roteiros deverão estar sempre à disposição dos fiscais para consultas e anotações. Nas inspeções realizadas no município, o fiscal deverá selecionar os estabelecimentos a serem fiscalizados e anotar no roteiro a data em que será feita a visita. Após a visita, o fiscal deverá anotar no roteiro as medidas tomadas durante a fiscalização, como presença ou ausência do profissional e se houve AI lavrado. 25

27 Este procedimento faz parte da rotina de fiscalização e deverá ser feito assim que o fiscal retornar à sede do. Os roteiros de fiscalização deverão ser atualizados periodicamente, conforme necessidade, pelos próprios fiscais e Supervisor da Fiscalização. 7.8 Elaboração do Plano Anual de Fiscalização Conforme Resolução nº 600/14 do Conselho Federal de Farmácia, compete ao Farmacêutico Fiscal participar da elaboração do Plano Anual de Fiscalização. Para isto, o fiscal deverá contribuir com novas estratégias para a fiscalização de forma a torná-la mais eficiente. 26

28 ANEXO 01 RELATÓRIO DE TREINAMENTO FISCAL FISCAL ADMITIDO: FISCAL SUPERVISOR: PERÍODO DE TREINAMENTO: Nº VISITAS REALIZADAS TOTAL Nº FISCALIZAÇÕES EXTRAS Nº COMANDOS FISCAIS CIDADES VISITADAS OBSERVAÇÕES: (Descrever as atividades desenvolvidas durante o treinamento, as situações encontradas e os tipos de estabelecimentos visitados). Data: xx/xx/xxxx NOME FARMACÊUTICO FISCAL Farmacêutico Fiscal CRF XXXX 27

29 ANEXO 02 DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO TERMO DE CITAÇÃO Nome do Estabelecimento: Razão Social: Nº Registro no : Nº XX O presente Termo de Citação está vinculado ao Termo de Visita nº O fiscal do Conselho Regional de Farmácia do Estado de Mato Grosso do Sul, abaixo assinado, no uso de suas atribuições, constatou, durante inspeção fiscal, a(s) seguinte(s) irregularidade(s): ( )Sem Certidão de Regularidade (RDC nº 44/2009 ANVISA); ( )Inexistência de Certidão de Substituição (Lei nº 5991/73); ( )Complementação de Carga Horária (Lei nº 5591/73); ( )Outros: Desta forma, o estabelecimento é citado a regularizar a situação acima assinalada perante o no prazo máximo de 10 (dez) dias corridos, estando sujeito às penalidades cabíveis. E, para constar, foi lavrado o presente Termo de Citação em 2 (duas) vias, da qual a 2ª (segunda) foi entregue ao fiscalizado, conforme se verifica abaixo. Nome: Função: RG ou CPF: Assinatura: Data: / / Assinatura e Carimbo do Fiscal 28

Serviço Público Federal Conselho Regional de Farmácia do Estado de Santa Catarina - CRF/SC

Serviço Público Federal Conselho Regional de Farmácia do Estado de Santa Catarina - CRF/SC Serviço Público Federal Conselho Regional de Farmácia do Estado de Santa Catarina - CRF/SC Trav. Olindina Alves Pereira, 35 - Caixa Postal 472-88020-095 Fone/Fax (48) 222-4702 - Florianópolis - SC. url:

Leia mais

Procedimento Operacional para Cadastro de Casas Veterinárias e controle da venda de aves vivas e vacinas avícolas nestes estabelecimentos.

Procedimento Operacional para Cadastro de Casas Veterinárias e controle da venda de aves vivas e vacinas avícolas nestes estabelecimentos. Elaboração: Data: 17/11/2008 Aprovação: Data: 18/11/2008 Responsável: Diego Marcel Alfaro Responsável: Hernani Melanda 1) Controle A Cadastro de Empresas classificadas como Casas s B Cadastro de Médico

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

SISAUT/FC Sistema de Controle de Transporte Fretado Contínuo de Passageiros

SISAUT/FC Sistema de Controle de Transporte Fretado Contínuo de Passageiros SISAUT/FC Sistema de Controle de Transporte Fretado Contínuo de Passageiros O que é o SISAUT/FC? MANUAL DO USUÁRIO O SISAUT/FC é o sistema por meio do qual são feitos os requerimentos para as autorizações

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS ORDEM DE SERVIÇO 02/2011

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS ORDEM DE SERVIÇO 02/2011 pg. 1/9 ORDEM DE SERVIÇO 02/2011 Dispõe sobre as regras de auditoria para homologação eletrônica da atualização de cadastro de médicos credenciados no IPERGS. O DIRETOR DE SAÚDE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA

Leia mais

PROCEDIMENTO E ORIENTAÇÃO PARA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

PROCEDIMENTO E ORIENTAÇÃO PARA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROCEDIMENTO E ORIENTAÇÃO PARA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS DA Este documento tem como objetivo orientar e subsidiar os fiscais de contratos nos procedimentos administrativos de

Leia mais

Material de apoio. Disponível no site: : www.justica.gov.br, no link: Entidades Sociais >> CNES.

Material de apoio. Disponível no site: : www.justica.gov.br, no link: Entidades Sociais >> CNES. Material de apoio Disponível no site: : www.justica.gov.br, no link: Entidades Sociais >> CNES. Material de apoio Disponível no site: : www.justica.gov.br, no link: Entidades Sociais >> CNES. Portaria

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA A.R.T. NACIONAL

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA A.R.T. NACIONAL INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA A.R.T. NACIONAL Este passo a passo visa instruir o preenchimento correto do formulário eletrônico da A.R.T. Nacional. O Crea-Minas disponibiliza aos profissionais e empresas

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1 MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo

Leia mais

SISTEMA PATRIMÔNIO WEB

SISTEMA PATRIMÔNIO WEB UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Subcomissão de Patrimônio - GEFIM REITORIA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMPATRIM/GEFIM SISTEMA PATRIMÔNIO WEB Manual do usuário v.1.1 Sumário Introdução... 4 Fluxo das Principais

Leia mais

Ambiente de Pagamentos

Ambiente de Pagamentos GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA FAZENDA COORDENADORIA DA ADMINISTRAÇÃOTRIBUTÁRIA DIRETORIA DE INFORMAÇÕES Ambiente de Pagamentos Manual do Contribuinte Versão 26/09/2011 Índice Analítico 1.

Leia mais

Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Banco de Tecidos Salvador Arena

Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Banco de Tecidos Salvador Arena Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo BANCO DE TECIDOS MÚSCULO-ESQUELÉTICOS Nº SNT 35205 SP 17 CC. 010062310 INFORMAÇÕES PARA CREDENCIAMENTO DE EQUIPES PARA TRANSPLANTE DE TECIDO OSTEO-CONDRO-FÁCIO-LIGAMENTOSO

Leia mais

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS 1 SUMÁRIO 3 INTRODUÇÃO 4 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO 6 RESCISÃO DO CONTRATO DE ESTÁGIO 7 CONCLUSÃO DE CURSO 7 RELATÓRIO TÉCNICO 8 AVALIAÇÃO DE

Leia mais

Passos e Orientações para solicitação de credenciamento como emissor de NF-e. Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

Passos e Orientações para solicitação de credenciamento como emissor de NF-e. Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Passos e Orientações para solicitação de credenciamento como emissor de NF-e Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Versão 1.0 23/07/2009 Passos e Orientações para solicitação de credenciamento como

Leia mais

MANUAL DE ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA - ART (SP/MT/MS)

MANUAL DE ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA - ART (SP/MT/MS) MANUAL DE ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA - ART (SP/MT/MS) Sumário 1 - Procedimentos para obter 1ª ART Eletrônica... 2 2 Como obter o Termo de Responsabilidade Técnica... 3 3 - Encaminhar documentos

Leia mais

Manual do Sistema de Cadastro de Cultivares Locais, Tradicionais e Crioulas

Manual do Sistema de Cadastro de Cultivares Locais, Tradicionais e Crioulas Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria da Agricultura Familiar Departamento de Financiamento e Proteção da Produção Seguro da Agricultura Familiar Manual do Sistema de Cadastro de Cultivares

Leia mais

MÓDULO 5 Movimentações

MÓDULO 5 Movimentações MÓDULO 5 Movimentações Bem-vindo(a) ao quinto módulo do curso. Agora que você já conhece as entradas no HÓRUS, aprenderá como são feitas as movimentações. As movimentações do HÓRUS são: Requisição ao Almoxarifado:

Leia mais

Rotina de Manifesto Destinatário Tramitador NF-e. Manual desenvolvido para Célula Nf-e Equipe Avanço Informática

Rotina de Manifesto Destinatário Tramitador NF-e. Manual desenvolvido para Célula Nf-e Equipe Avanço Informática Rotina de Manifesto Destinatário Tramitador NF-e Manual desenvolvido para Célula Nf-e Equipe Avanço Informática 1 Esclarecimentos sobre Manifestação do Destinatário 1. O que é a Manifestação do Destinatário?

Leia mais

Escritório Virtual Administrativo

Escritório Virtual Administrativo 1 Treinamento Módulos Escritório Virtual Administrativo Sistema Office Instruções para configuração e utilização do módulo Escritório Virtual e módulo Administrativo do sistema Office 2 3 1. Escritório

Leia mais

Universidade Federal de Mato Grosso. Secretaria de Tecnologias da Informação e Comunicação. SISCOFRE Sistema de Controle de Frequência MANUAL

Universidade Federal de Mato Grosso. Secretaria de Tecnologias da Informação e Comunicação. SISCOFRE Sistema de Controle de Frequência MANUAL Universidade Federal de Mato Grosso Secretaria de Tecnologias da Informação e Comunicação SISCOFRE Sistema de Controle de Frequência MANUAL Versão 2.1 2013 Cuiabá MT Sumário Usuários do SISCOFRE... 3 Fases

Leia mais

MANUAL DO SISTEMA DE REFERÊNCIA DE CUSTOS Orientações para cadastro de fornecedores

MANUAL DO SISTEMA DE REFERÊNCIA DE CUSTOS Orientações para cadastro de fornecedores SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA MANUAL DO SISTEMA DE REFERÊNCIA DE CUSTOS Orientações para cadastro de fornecedores Secretaria de Gestão, Controles e Normas Departamento de

Leia mais

Manual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte

Manual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA FAZENDA Coordenadoria da Administração Tributária Diretoria Executiva da Administração Tributária Manual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte Manual

Leia mais

Sistema de Gestão de Freqüência. Manual do Usuário

Sistema de Gestão de Freqüência. Manual do Usuário Serviço Público Federal Universidade Federal da Bahia Centro de Processamento de Dados Divisão de Projetos / SGF Sistema de Gestão de Freqüência Sistema de Gestão de Freqüência Manual do Usuário Descrição

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS ORDEM DE SERVIÇO 01/2011

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS ORDEM DE SERVIÇO 01/2011 pg. 1/9 ORDEM DE SERVIÇO 01/2011 Dispõe sobre as regras de auditoria para homologação eletrônica do recadastramento de médicos credenciados no IPERGS. O DIRETOR DE SAÚDE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

Manual da Nota Fiscal Eletrônica

Manual da Nota Fiscal Eletrônica Manual da Nota Fiscal Eletrônica Memory Informática Tabela de Conteúdos Meu Usuário Meu Perfil --------------------------------------------------------- 4 Minha Empresa Configurar Minha Empresa -------------------------------------

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO CFC N.º 1.166/09 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

1.3. Em quais casos é possível solicitar o parcelamento? 1.4. Como saberei se minha empresa possui débitos junto à Anvisa?

1.3. Em quais casos é possível solicitar o parcelamento? 1.4. Como saberei se minha empresa possui débitos junto à Anvisa? Atualizado: 07 / 10 / 2011 - FAQ AI 1. Parcelamento de débitos em cobrança administrativa não inscritos em dívida ativa 1.1. Tipos de parcelamento de débito 1.2. Parcelamento de débito de AFE / AE 1.3.

Leia mais

VIAÇÃO SÃO BENTO LTDA.

VIAÇÃO SÃO BENTO LTDA. VIAÇÃO SÃO BENTO LTDA. SISTEMA AUTOMÁTICO DE BILHETAGEM ELETRÔNICA MANUAL DO VTWEB CLIENT CADASTROS /PEDIDOS E PROCEDIMENTOS Resumo Esse manual tem como o seu objetivo principal a orientação de uso do

Leia mais

SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 Atendente... 3

SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 Atendente... 3 SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 1. Login no sistema... 2 Atendente... 3 1. Abrindo uma nova Solicitação... 3 1. Consultando Solicitações... 5 2. Fazendo uma Consulta Avançada... 6 3. Alterando dados da

Leia mais

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado; Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações em bolsas de valores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão

Leia mais

Está apto a utilizar o sistema, o usuário que tenha conhecimentos básicos de informática e navegação na internet.

Está apto a utilizar o sistema, o usuário que tenha conhecimentos básicos de informática e navegação na internet. Conteúdo 1. Descrição geral 2 2. Resumo das funcionalidades 3 3. Efetuar cadastro no sistema 4 4. Acessar o sistema 6 5. Funcionalidades do menu 7 5.1 Dados cadastrais 7 5.2 Grupos de usuários 7 5.3 Funcionários

Leia mais

MANUAL DO ADMINISTRADOR LOCAL. Entidade Municipal

MANUAL DO ADMINISTRADOR LOCAL. Entidade Municipal MANUAL DO ADMINISTRADOR LOCAL Entidade Municipal Abril / 2011 ÍNDICE Objetivos do Sistema de Registro de Integrado - REGIN... 3 Principais Módulos do Sistema... 4 Módulo Controle de Acesso... 5 Módulo

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, alterando a Resolução CONSEPE 3/2007 e revogando as disposições contrárias.

R E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, alterando a Resolução CONSEPE 3/2007 e revogando as disposições contrárias. RESOLUÇÃO CONSEACC/CP 05/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE FARMÁCIA DO CAMPUS CAMPINAS DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus CONSEACC

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012

RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade de execução e notificação de ações de campo por detentores de registro de produtos para a saúde no Brasil. A Diretoria Colegiada

Leia mais

SOLICITAÇÃO DE CAT ON-LINE. Solicitação de CAT N-LINE CREA-SP PASSO-A-PASSO

SOLICITAÇÃO DE CAT ON-LINE. Solicitação de CAT N-LINE CREA-SP PASSO-A-PASSO SOLICITAÇÃO DE CAT ON-LINE CAT Solicitação de CREA-SP N-LINE PASSO-A-PASSO 1 2 CREA-SP SOLICITAÇÃO DE CAT ON-LINE: A QUALQUER HORA, EM QUALQUER LUGAR! O QUE É ACERVO TÉCNICO? É o conjunto das atividades

Leia mais

DECRETO Nº. 2.469 DE 23 DE NOVEMBRO DE 2009

DECRETO Nº. 2.469 DE 23 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre o procedimento de fiscalização para fins de SUSPENSÃO e CANCELAMENTO de Alvará de Funcionamento e INTERDIÇÃO em estabelecimentos empresariais e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO

Leia mais

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente Substituto, determino a sua publicação:

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente Substituto, determino a sua publicação: Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública nº 48, de 13 de julho de 2012. D.O.U de 23/07/12 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da

Leia mais

Manual Operacional SIGA

Manual Operacional SIGA SMS - ATTI Julho -2012 Conteúdo Sumário... 2... 3 Consultar Registros... 4 Realizar Atendimento... 9 Adicionar Procedimento... 11 Não Atendimento... 15 Novo Atendimento... 16 Relatórios Dados Estatísticos...

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET

MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET I Sumário 1. Objetivo do Documento... 1 2. Início... 1 3. Cadastro de Pessoa Física... 3 3.1. Preenchimentos Obrigatórios.... 4 3.2. Acesso aos Campos

Leia mais

Treinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico

Treinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico Treinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico 2015 GVDASA Sistemas Pedagógico 2 AVISO O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações

Leia mais

MANUAL PAPELETA MOTORISTA Criado em: 15/02/2013 Atualizado em: 12/11/2014

MANUAL PAPELETA MOTORISTA Criado em: 15/02/2013 Atualizado em: 12/11/2014 O objetivo deste manual é explicar passo a passo o controle da papeleta do motorista realizado no SAT. De acordo com a LEI Nº 12.619, DE 30 DE ABRIL DE 2012, que pode ser acessada em: http://www.planalto.gov.br

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSOS SUPERIORES SUMÁRIO Apresentação...03 Regulamentação de estágio Estágio...04 Matrícula de estágio...05 Carga Horária e prazo para conclusão...05

Leia mais

Etapa 5 Transmissão dos Arquivos XML

Etapa 5 Transmissão dos Arquivos XML Etapa 5 Transmissão dos Arquivos XML Transmissões Semanais Arquivos XML Realizadas pelo Farmacêutico Responsável Técnico Datas Sequenciais Conexão à internet Somente 1 arquivo por dia O arquivo deve ter

Leia mais

CARTILHA INSCRIÇÃO MUNICIPAL E REDESIM

CARTILHA INSCRIÇÃO MUNICIPAL E REDESIM CARTILHA INSCRIÇÃO MUNICIPAL E REDESIM 1- ATRAVÉS DA REDESIM PORTAL REGIN 1.1 -SOLICITAÇÃO DE INSCRIÇÃO MUNICIPAL ( EMPRESA SEM REGISTRO NA JUCEB) PASSO 1: PEDIDO DE VIABILIDADE DE INSCRIÇÃO A empresa

Leia mais

GUIA DE PREENCHIMENTO RELATÓRIO CONTROLE INTERNO

GUIA DE PREENCHIMENTO RELATÓRIO CONTROLE INTERNO GUIA DE PREENCHIMENTO RELATÓRIO CONTROLE INTERNO Análise Administrativa MÓDULO SIGEF Florianópolis, Julho 2015. 1 SUMÁRIO 1 ACESSO AO SIGEF... 3 2 LISTAR E IMPRIMIR OS GRUPOS DE RESTRIÇÃO... 4 3 LISTAR

Leia mais

Passo a passo de Alteração de Responsáveis Técnico e Legal na AFE e AE.

Passo a passo de Alteração de Responsáveis Técnico e Legal na AFE e AE. Passo a passo de Alteração de Responsáveis Técnico e Legal na AFE e AE. Gerência de Autorização de Funcionamento GEAFE Brasília, junho de 2014 1º passo: acesse o sítio da ANVISA através do endereço eletrônico

Leia mais

Prefeitura Municipal de Belém Secretaria Municipal de Finanças

Prefeitura Municipal de Belém Secretaria Municipal de Finanças INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/2009 GABS/SEFIN Disciplina a emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) e dá outras providências. O Secretário de Finanças do Município de Belém, no uso das atribuições

Leia mais

Guia Rápido para Acesso, Preenchimento e Envio Formulário de Cadastro da Empresa e Formulário de Projeto

Guia Rápido para Acesso, Preenchimento e Envio Formulário de Cadastro da Empresa e Formulário de Projeto EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA MCTI/AEB/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação Transferência de Tecnologia do SGDC 01/2015 Transferência de Tecnologia Espacial no Âmbito do Decreto nº 7.769 de 28/06/2012

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO MATEUS ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO MATEUS ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DO PREFEITO 1 LEI Nº. 949/2010 INSTITUI A NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE SERVIÇOS E DISPÕE SOBRE A DECLARAÇÃO MENSAL DO IMPOSTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA - ISSQN. O Prefeito Municipal de São Mateus,

Leia mais

SELEÇÃO PÚBLICA PARA VAGAS DO PROJETO JOVEM APRENDIZ ORIENTADOR EDITAL Nº 01/2014

SELEÇÃO PÚBLICA PARA VAGAS DO PROJETO JOVEM APRENDIZ ORIENTADOR EDITAL Nº 01/2014 SELEÇÃO PÚBLICA PARA VAGAS DO PROJETO JOVEM APRENDIZ ORIENTADOR EDITAL Nº 01/2014 O PREFEITO MUNICIPAL DE SANTA ROSA, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais, torna pública a realização

Leia mais

Instruções para o preenchimento do Formulário 3

Instruções para o preenchimento do Formulário 3 Instruções para o preenchimento do Formulário 3 O Formulário 3 tem como finalidade a requisição para Inscrição ou Reativação de um estabelecimento no CRF-SP. A imagem foi dividida de acordo com o esquema

Leia mais

INSTRUÇÕES DO PORTAL PÓS-VENDAS MUELLER

INSTRUÇÕES DO PORTAL PÓS-VENDAS MUELLER INSTRUÇÕES DO PORTAL PÓS-VENDAS MUELLER O acesso ao Portal deve ser feito através do site da Mueller sendo www.mueller.ind.br. Logo abaixo, o posto deverá clicar no rodapé da página em Intranet/Extranet.

Leia mais

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO 1/8 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e normatizar os procedimentos operacionais na administração de recursos humanos; 1.2) Garantir maior segurança na admissão e exoneração de pessoal; 1.3) Manter atualizado

Leia mais

Sistema de Eventos - Usuário

Sistema de Eventos - Usuário 2013 Sistema de Eventos - Usuário Coordenação de Tecnologia da Informação e Comunicação FUNDEPAG 06/06/2013 Sumário 1- Sistema de eventos... 3 1.1 Eventos... 3 1.2 Eventos que participo... 4 1.3 Trabalhos...

Leia mais

Lei nº 6.839 /80 Obrigatoriedade do registro das empresas de prestação de serviço médicohospitalares

Lei nº 6.839 /80 Obrigatoriedade do registro das empresas de prestação de serviço médicohospitalares CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS, DELEGADOS, MÉDICOS FISCAIS E SERVIDORES Salvador/2012 REGISTRO Lei nº 6.839 /80 Obrigatoriedade do registro das empresas de prestação de serviço médicohospitalares nos conselhos

Leia mais

SISAUT/FC Sistema de Controle de Transporte Fretado Contínuo de Passageiros

SISAUT/FC Sistema de Controle de Transporte Fretado Contínuo de Passageiros SISAUT/FC Sistema de Controle de Transporte Fretado Contínuo de Passageiros O que é o SISAUT/FC? MANUAL DO USUÁRIO O SISAUT/FC é o sistema por meio do qual são feitos os requerimentos para as autorizações

Leia mais

2013 GVDASA Sistemas Cheques 1

2013 GVDASA Sistemas Cheques 1 2013 GVDASA Sistemas Cheques 1 2013 GVDASA Sistemas Cheques 2 AVISO O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações sem aviso prévio. Nenhuma

Leia mais

MANUAL SISTEMA AJG/CJF

MANUAL SISTEMA AJG/CJF MANUAL DO SISTEMA AJG/CJF ÍNDICE 1. SEJA BEM VINDO AO AJG... 3 1.1 Seja Bem-Vindo!... 3 2. SOBRE A AJUDA... 4 2.1 Como navegar no ajuda on-line... 4 3. SOBRE O SISTEMA... 5 3.1 Sobre o sistema... 5 3.2

Leia mais

1. Tela de Acesso pg. 2. 2. Cadastro pg. 3. 3. Abas de navegação pg. 5. 4. Abas dados cadastrais pg. 5. 5. Aba grupo de usuários pg.

1. Tela de Acesso pg. 2. 2. Cadastro pg. 3. 3. Abas de navegação pg. 5. 4. Abas dados cadastrais pg. 5. 5. Aba grupo de usuários pg. Sumário 1. Tela de Acesso pg. 2 2. Cadastro pg. 3 3. Abas de navegação pg. 5 4. Abas dados cadastrais pg. 5 5. Aba grupo de usuários pg. 6 6. Aba cadastro de funcionários pg. 7 7. Pedidos pg. 12 8. Cartões

Leia mais

Consultório On-line. Tudo o que você precisa em um só lugar.

Consultório On-line. Tudo o que você precisa em um só lugar. Índice 1) Acesso ao sistema 2) Recepção do paciente 3) Envio do atendimento para faturamento: consulta médica ou procedimentos simples 4) Envio do atendimento para faturamento: procedimentos previamente

Leia mais

Sobre o Cancelamento de Gravames. Cancelamento de Reserva de Gravames - DETRAN/SP

Sobre o Cancelamento de Gravames. Cancelamento de Reserva de Gravames - DETRAN/SP Sobre o Cancelamento de Gravames Cancelamento de Reserva de Gravames - DETRAN/SP Procedimentos para Solicitação do Desbloqueio de Cancelamento de Gravame De acordo com a portaria 2.762 de 28 de dezembro

Leia mais

Sistema do Prouni - SISPROUNI

Sistema do Prouni - SISPROUNI Sistema do Prouni - SISPROUNI Manual do Usuário Módulo Supervisão de Bolsistas Sumário I ACESSO AO SISPROUNI... 1 1. Endereço de Acesso na Internet... 1 2. Uso Obrigatório de Certificado Digital... 1 3.

Leia mais

Fundap. Programa de Estágio. Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio. Plano de Estágio

Fundap. Programa de Estágio. Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio. Plano de Estágio Fundap Fundação do Desenvolvimento Administrativo Programa de Estágio Programa de Estágio Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio Plano de Estágio Julho de 2008 SABE - Sistema

Leia mais

MANUAL PASSO-A-PASSO DO SISTEMA ONLINE

MANUAL PASSO-A-PASSO DO SISTEMA ONLINE MANUAL PASSO-A-PASSO DO SISTEMA ONLINE Junho 2015 Editor, ler com atenção as orientações informadas neste manual. Informamos que documentação preenchida incompleta e/ou que não atenda as normas da Agência

Leia mais

PORTAL DE GERENCIAMENTO DE INSPEÇÃO VEICULAR

PORTAL DE GERENCIAMENTO DE INSPEÇÃO VEICULAR PORTAL DE GERENCIAMENTO DE INSPEÇÃO VEICULAR ORIENTAÇÕES GERAIS - EMPRESAS DE TRANSPORTE A partir de 1º de outubro de 2013 entrou em vigor a Resolução da METROPLAN nº 083, de 24 de maio de 2013, estabelecendo

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL

PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL SECRETARIA MUNICIPAL DE TRIBUTAÇÃO M A N U A L D A NOTA FISCAL AVULSA ÍNDICE 1. Acesso ao Portal do Sistema...6 2. Requerimento de Acesso para os novos usuários...6 2.1 Tipo

Leia mais

SLEA SISTEMA DE LICENCIAMENTO ELETRÔNICO DE ATIVIDADES DA PREFEITURA DE SÃO PAULO

SLEA SISTEMA DE LICENCIAMENTO ELETRÔNICO DE ATIVIDADES DA PREFEITURA DE SÃO PAULO SLEA SISTEMA DE LICENCIAMENTO ELETRÔNICO DE ATIVIDADES DA PREFEITURA DE SÃO PAULO Manual passo-a-passo para obtenção do Auto de Licença de Funcionamento/ Auto de Licença de Funcionamento Condicionado Eletrônico

Leia mais

Tutorial. O Trade e o SNGPC

Tutorial. O Trade e o SNGPC Tutorial O Trade e o SNGPC Este tutorial explica como realizar no Trade Solution as principais atividades relacionadas ao SNGPC - Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados 1. Introdução

Leia mais

Material de apoio. Portaria SNJ nº 252, de 27/ 12/ 12, publicada no D.O.U. de 31/ 12 /12. Manual do usuário. Manual da nova comprovação de vínculo.

Material de apoio. Portaria SNJ nº 252, de 27/ 12/ 12, publicada no D.O.U. de 31/ 12 /12. Manual do usuário. Manual da nova comprovação de vínculo. Material de apoio Material de apoio Portaria SNJ nº 252, de 27/ 12/ 12, publicada no D.O.U. de 31/ 12 /12. Manual do usuário. Manual da nova comprovação de vínculo. Informações Gerais O sistema CNES/MJ

Leia mais

Quarta-feira, 14 de Maio de 2014 N 628

Quarta-feira, 14 de Maio de 2014 N 628 LEI N 812 de 12 de maio de 2014. Institui a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e, a Ferramenta de Declaração Eletrônica de Serviços - DES, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE GUAPIMIRIM,,

Leia mais

Importação de Dados para o Educacenso 2013

Importação de Dados para o Educacenso 2013 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS Importação de Dados para o Educacenso 2013 Objetivo Apresentar a forma

Leia mais

PASSO A PASSO SISTEMA DE REQUISIÇÃO ON-LINE

PASSO A PASSO SISTEMA DE REQUISIÇÃO ON-LINE PASSO A PASSO SISTEMA DE REQUISIÇÃO ON-LINE ABRIL, 2008 Atualizado em: 06/04/2008 17:24 1 Índice Acessando o sistema... 3 Efetuando login no sistema... 5 Página principal... 6 Criando a requisição... 7

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BRUMADO ESTADO DA BAHIA CNPJ/MF Nº 14.105.704/0001-33 Praça Cel. Zeca Leite, nº 415 Centro CEP: 46100-000 Brumado-BA

PREFEITURA MUNICIPAL DE BRUMADO ESTADO DA BAHIA CNPJ/MF Nº 14.105.704/0001-33 Praça Cel. Zeca Leite, nº 415 Centro CEP: 46100-000 Brumado-BA DECRETO Nº 4.496, DE 22 DE JULHO DE 2011 Regulamenta os procedimentos para Escrituração Fiscal e Recolhimento de Tributos Municipais de forma Eletrônica no Município de Brumado, e dá outras providências.

Leia mais

Manual do Módulo SAC

Manual do Módulo SAC 1 Manual do Módulo SAC Índice ÍNDICE 1 OBJETIVO 4 INICIO 4 SAC 7 ASSOCIADO 9 COBRANÇA 10 CUSTO MÉDICO 10 ATENDIMENTOS 11 GUIAS 12 CREDENCIADO 13 LIVRETO 14 BUSCA POR RECURSO 15 CORPO CLÍNICO 16 MENU ARQUIVO

Leia mais

Help de NFSe. 2011 E&L Produções de Software LTDA. Contador

Help de NFSe. 2011 E&L Produções de Software LTDA. Contador Contador 2 1 Credenciamento Se for prestador do município, substituto ou empresas de outros municípios clique na opção credenciar Para acessar a tela de credenciamento do contador, clique na opção Contador

Leia mais

Portal dos Convênios SICONV. Execução Cotação Eletrônica de Preços. Entidades Privadas sem Fins Lucrativos. Manual do Usuário

Portal dos Convênios SICONV. Execução Cotação Eletrônica de Preços. Entidades Privadas sem Fins Lucrativos. Manual do Usuário MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA E SERVIÇOS GERAIS Portal dos Convênios SICONV Execução Cotação Eletrônica de Preços

Leia mais

SAC Sistema de Acompanhamento de Concessões Manual do Usuário

SAC Sistema de Acompanhamento de Concessões Manual do Usuário 70040-020 Brasília - DF SAC Manual do Usuário Sumário Assunto PÁGINA 1. Objetivos do Manual 3 2. Perfil do Usuário 3 2.1 Coordenador Institucional 3 3. Acesso ao Sistema SAC 3 3.1 Endereço de acesso 3

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Página 1 de 10 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes básicas pertinentes a Guarda de Documentos de Terceiros. 2. APLICAÇÃO Este procedimento aplica-se aos processos da guarda de documentos de terceiros,

Leia mais

PARECER Nº 2414/2013 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N. º 58/2012 PROTOCOLO N. º 23448/2012 ASSUNTO: ASSINATURA DE LAUDOS DE EXAMES PARECERISTA: CONS

PARECER Nº 2414/2013 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N. º 58/2012 PROTOCOLO N. º 23448/2012 ASSUNTO: ASSINATURA DE LAUDOS DE EXAMES PARECERISTA: CONS PARECER Nº 2414/2013 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N. º 58/2012 PROTOCOLO N. º 23448/2012 ASSUNTO: ASSINATURA DE LAUDOS DE EXAMES PARECERISTA: CONS.ª ANA MARIA SILVEIRA MACHADO DE MORAES EMENTA: Assinatura

Leia mais

Nota Fiscal Paulista. Manual do Sistema de Reclamações Decreto 53.085/08

Nota Fiscal Paulista. Manual do Sistema de Reclamações Decreto 53.085/08 Nota Fiscal Paulista Manual do Sistema de Reclamações Decreto 53.085/08 Versão 2.1 de 19/06/2012 Índice Analítico 1. Fluxo do Sistema de Reclamação 3 2. Considerações Gerais 4 2.1 Definição 4 2.2 Reclamação

Leia mais

ÍNDICE 1. SEJA BEM-VINDO... 2 SOBRE O SISTEMA... 3 2. FUNCIONALIDADES DO SISTEMA... 4

ÍNDICE 1. SEJA BEM-VINDO... 2 SOBRE O SISTEMA... 3 2. FUNCIONALIDADES DO SISTEMA... 4 ÍNDICE 1. SEJA BEM-VINDO... 2 1.1 Seja Bem-Vindo!... 2 SOBRE O SISTEMA... 3 1.2 Sobre o sistema... 3 1.3 Navegação... 3 2. FUNCIONALIDADES DO SISTEMA... 4 2.1 Efetuar Login Internet... 4 2.1.1 Efetuar

Leia mais

OBJETIVO MATERIAIS NECESSÁRIOS DESCRIÇÃO DAS PRINCIPAIS ATIVIDADES

OBJETIVO MATERIAIS NECESSÁRIOS DESCRIÇÃO DAS PRINCIPAIS ATIVIDADES PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Padrão N : 7.3 Estabelecido em: 28/06/2011 Revisado em: 28/06/2011 N da Revisão: 00 Setor: NCP (Núcleo de Controle de Produtos) Tarefa: Padronização de procedimentos internos

Leia mais

Passo a Passo para utilização do Sistema de Registro Integrado REGIN. Contadores

Passo a Passo para utilização do Sistema de Registro Integrado REGIN. Contadores Passo a Passo para utilização do Sistema de Registro Integrado REGIN Contadores Abril / 2011 ÍNDICE Introdução...3 Pedido de Consulta da Viabilidade...4 Acompanhamento do Pedido de Viabilidade...13 Esqueceu

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTARIA N.º 126, DE 02 DE DEZEMBRO DE 2009 (D.O.U. de 03/12/09 - Seção 1 - Págs. 120 e

Leia mais

1ª PARTE DIÁRIOS ELETRÔNICOS

1ª PARTE DIÁRIOS ELETRÔNICOS 1 1ª PARTE DIÁRIOS ELETRÔNICOS 1.ACESSANDO O SITE DA FEOL 1.1 Endereço do Site O endereço para acessar o site da Fundação Educacional de Oliveira é: www.feol.com.br Obs: experimente digitar apenas feol.com.br

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE CREDENCIADOS - SGC MANUAL DO CANDIDATO CREDENCIADOS. 0800 570 0800 / www.sebrae.com.br

SISTEMA DE GESTÃO DE CREDENCIADOS - SGC MANUAL DO CANDIDATO CREDENCIADOS. 0800 570 0800 / www.sebrae.com.br SISTEMA DE GESTÃO DE - SGC MANUAL DO CANDIDATO SISTEMA DE GESTÃO DE - SGC PESSOA JURÍDICA SISTEMA DE GESTÃO DE - SGC Identificação do Edital Para fazer a inscrição, o candidato (Representante Legada da

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE CREDENCIADOS - SGC MANUAL DO CANDIDATO

SISTEMA DE GESTÃO DE CREDENCIADOS - SGC MANUAL DO CANDIDATO MANUAL DO CANDIDATO Para participar do processo de credenciamento, acesse o site do Sebrae/SC em www.sebrae-sc.com.br, clique em Soluções deste Estado e depois clique em Seja consultor e/ou instrutor.

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

SCIM 1.0. Guia Rápido. Instalando, Parametrizando e Utilizando o Sistema de Controle Interno Municipal. Introdução

SCIM 1.0. Guia Rápido. Instalando, Parametrizando e Utilizando o Sistema de Controle Interno Municipal. Introdução SCIM 1.0 Guia Rápido Instalando, Parametrizando e Utilizando o Sistema de Controle Interno Municipal Introdução Nesta Edição O sistema de Controle Interno administra o questionário que será usado no chek-list

Leia mais

CADASTRAMENTO ÚNICO VERSÃO 7.3 INCLUSÃO E MANUTENÇÃO DE USUÁRIOS

CADASTRAMENTO ÚNICO VERSÃO 7.3 INCLUSÃO E MANUTENÇÃO DE USUÁRIOS CADASTRAMENTO ÚNICO VERSÃO 7.3 INCLUSÃO E MANUTENÇÃO DE USUÁRIOS Para a prefeitura foi definido dois tipos de usuários: Usuário máster e Usuário Final. O cadastramento para acesso ao CadÚnico V7 é feita

Leia mais

Manual de Utilização COPAMAIL. Zimbra Versão 8.0.2

Manual de Utilização COPAMAIL. Zimbra Versão 8.0.2 Manual de Utilização COPAMAIL Zimbra Versão 8.0.2 Sumário ACESSANDO O EMAIL... 1 ESCREVENDO MENSAGENS E ANEXANDO ARQUIVOS... 1 ADICIONANDO CONTATOS... 4 ADICIONANDO GRUPOS DE CONTATOS... 6 ADICIONANDO

Leia mais

PMAT. Sistema de Análise e Acompanhamento de Operações. Manual. Desenvolvido pelo BNDES AS/DEGEP

PMAT. Sistema de Análise e Acompanhamento de Operações. Manual. Desenvolvido pelo BNDES AS/DEGEP PMAT Sistema de Análise e Acompanhamento de Operações Manual 1 Índice 1. O que é o Sistema de Análise e Acompanhamento de Operações PMAT... 3 2. Acessando o sistema pela primeira vez Download... 3 3. Fluxogramas

Leia mais

Manual de utilização do sistema OTRS (Atendimento) Cliente Externo

Manual de utilização do sistema OTRS (Atendimento) Cliente Externo Manual de utilização do sistema OTRS (Atendimento) Cliente Externo 1 LISTA DE ILUSTRAÇÕES FIGURA 1 - TELA DE LOGIN... 5 FIGURA 2 - TELA INICIAL... 6 FIGURA 3 PREFERÊNCIAS DO USUÁRIO... 6 FIGURA 4 NOVO

Leia mais

EMPRESA DE SANEAMENTO DE MATO GROSSO DO SUL S.A. SUMÁRIO. Acessar o sistema MICROSIGA... 3. Elaborar Solicitação de Compra... 5

EMPRESA DE SANEAMENTO DE MATO GROSSO DO SUL S.A. SUMÁRIO. Acessar o sistema MICROSIGA... 3. Elaborar Solicitação de Compra... 5 Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul S.A. SANESUL MANUAL OPERACIONAL COMPRAS Gerência de Suprimentos SUP/GESU SUMÁRIO Acessar o sistema MICROSIGA... 3 Elaborar Solicitação de Compra... 5 Gerar Relatório

Leia mais