CETEC EDUCACIONAL S.A Mantenedora. FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ ETEP Mantida

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1 CETEC EDUCACIONAL S.A Mantenedora FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ ETEP Mantida PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL TAUBATÉ / SÃO PAULO 1

2 SUMÁRIO I - CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR... 5 a) Nome da Mantenedora... 5 b) Base Legal da Mantenedora... 5 c) Nome da Instituição de Ensino Superior... 5 d) Base Legal da Instituição de Ensino Superior... 5 e) Perfil e Missão da Instituição de Ensino Superior... 5 f) Dados Socioeconômicos da Região... 5 g) Breve Histórico da IES... 9 II - CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO... 9 a) Nome do Curso... 9 b) Nome da Mantida... 9 c) Endereço de Funcionamento do Curso... 9 d) Atos legais... 9 e) Número de vagas... 9 f) Conceito Preliminar de Curso e Conceito de Curso... 9 g) Turnos de funcionamento do Curso... 9 h) Carga Horária Total do Curso i) Tempo mínimo e máximo para integralização j) Identificação do Coordenador do Curso k) Perfil do coordenador do curso l) Composição do NDE m) Tempo médio de permanência do corpo docente no curso DIMENSÃO 1 Organização Didático-Pedagógica CONTEXTO EDUCACIONAL POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO Política de Responsabilidade Social Política de Ensino Política de Extensão e Pesquisa Política de Gestão Acadêmica OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais Objetivos Específicos PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO manutenção industrial ESTRUTURA CURRICULAR Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular Atualização Adequação das Cargas Horárias Adequação das Bibliografias Matriz Curricular Ementas e Bibliografia PROJETO INTEGRADOR METODOLOGIA Princípios Metodológicos Material Pedagógico Incorporação Crescente dos Avanços Tecnológicos Práticas Pedagógicas Inovadoras ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

3 1.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO APOIO AO DISCENTE AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ATIVIDADES DE TUTORIA TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO TIC NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL MECANISMOS DE INTERAÇÃO ENTRE DOCENTES E ESTUDANTES AVA PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM NÚMERO DE VAGAS INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS DE ENSINO INTEGRAÇÃO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE E O SUS ENSINO NA ÁREA DE SAÚDE ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO DIMENSÃO 2 Corpo Docente ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE NDE ATUAÇÃO DO COORDENADOR EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR DO CURSO EM CURSOS À DISTÂNCIA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO CARGA HORÁRIA DO COORDENADOR DE CURSO TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO PERCENTUAL DE DOUTORES REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE RELAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE DOCENTES E O NÚMERO DE ESTUDANTES FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA RELAÇÃO DE DOCENTES E TUTORES PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA POR ESTUDANTE RESPONSABILIDADE DOCENTE PELA SUPERVISÃO DA ASSISTÊNCIA MÉDICA NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTE DIMENSÃO 3 Infraestrutura GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL TI ESPAÇO DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS SALA DE PROFESSORES SALA DE AULA ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS SISTEMA DE CONTROLE DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES BÁSICAS

4 3.14 NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES DE ARBITRAGEM, NEGOCIAÇÃO E MEDIAÇÃO UNIDADES HOSPITALARES DE ENSINO E COMPLEXO ASSISTENCIAL SISTEMA DE REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA BIOTÉRICOS LABORATÓRIOS DE ENSINO LABORATÓRIOS DE HABILIDADES PROTOCOLOS DE EXPERIMENTOS COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso: Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana Titulação do Corpo Docente Núcleo Docente Estruturante Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia Carga Horária Mínima em horas para Cursos Superiores de Tecnologia Carga Horária Mínima em horas para Cursos Bacharelados e Licenciaturas Tempo de Integralização Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida Disciplina Obrigatória/Optativa de Libras Prevalência de Avaliação Presencial para EAD Informações Acadêmicas Políticas de Educação Ambiental

5 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL I - CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR a) Nome da Mantenedora CETEC Educacional S/A b) Base Legal da Mantenedora CETEC Educacional S.A., inscrita no CNPJ / , com sede na cidade de São José dos campos, Estado de São Paulo, pessoa jurídica de direito privado e com seu Estatuto registrado na Junta Comercial do Estado de São Paulo, sob o nº /08-8 c) Nome da Instituição de Ensino Superior Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP (Código 4873). d) Base Legal da Instituição de Ensino Superior A Faculdade de Tecnologia de Taubaté ETEP foi criada em 2010 de acordo com a Portaria 1922, de 18 de novembro de 2010, publicada no D.O.U. do dia 19/11/2011, a partir da transferência de mantença, com cursos autorizados a funcionar na Avenida José Olegário de Barros, nº 1350, no Município de Taubaté, Estado de São Paulo. e) Perfil e Missão da Instituição de Ensino Superior O perfil da Faculdade Tecnologia de Taubaté - ETEP está intimamente identificada com a realidade do mercado de trabalho da região fazendo com que a capacidade de empregabilidade de seus egressos seja sua principal marca. Nesta perspectiva, a Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP se propõe a Formar cidadãos e profissionais com qualidades reconhecidas e valorizadas pela sociedade e pelo mercado de trabalho produzindo, sistematizando e difundindo o conhecimento nos diversos campos do saber, através do ensino, do incentivo a pesquisa e extensão articulados de modo a contribuir para o desenvolvimento do País e principalmente da região onde estará inserida. f) Dados Socioeconômicos da Região São Paulo é um dos Estados brasileiros localizados na região Sudeste. Tem como limites: Minas Gerais (N e NE), Rio de Janeiro (NE), oceano Atlântico (L), Paraná (S) e Mato Grosso do Sul (O). Ocupa uma área de ,8km2. Sua capital é a cidade de São Paulo e suas cidades mais populosas são: São Paulo, Campinas, Guarulhos, Santo André, Osasco, São Bernardo do Campo, São José dos Campos, Ribeirão Preto, Santos, Sorocaba, Diadema e Jundiaí. O desenvolvimento da cultura do café, no século 19, favoreceu seu desenvolvimento econômico. O consequente acúmulo de riqueza e a chegada de imigrantes europeus mais qualificados permitiram sua industrialização. Ao lado da mudança do perfil socioeconômico da província, ocorreu também o fenômeno da urbanização, que atraiu diversos brasileiros de outras regiões em busca de trabalho. Hoje, o Estado de São Paulo é o maior polo de desenvolvimento da América Latina. Conta com orçamento de R$ 61,9 bilhões (2004) e uma participação no PIB de 33,4% na economia nacional. Possui o mais amplo parque industrial do País e concentra cerca de 30% de todos os investimentos privados realizados em território nacional. Sua indústria apoia-se numa sólida base tecnológica, gerando produtos com alto valor 5

6 agregado, com destaque para os segmentos de tecnologia da informação e informática, aeroespacial e automotivo. O setor agropecuário paulista é igualmente diversificado e exibe altos índices de produtividade. O Estado é o segundo maior produtor mundial de cana-de-açúcar e de suco de laranja, e o quarto maior produtor mundial de café. É um dos melhores locais do mundo para agronegócios. As atividades paulistas de comércio e de serviços respondem por mais de 48,8% do PIB do Estado, cerca de R$ 214 bilhões. Essas atividades empregam, em conjunto, mais de 6 milhões de trabalhadores, sendo 1,5 milhão de empregos no comércio e 4,5 milhões de empregos nas empresas prestadoras de serviços. São cerca de 266 mil os estabelecimentos comerciais e de 256 mil as empresas prestadoras de serviços no Estado. Chega a 34% a participação do Estado de São Paulo nas receitas geradas pelo conjunto do comércio brasileiro. O Estado de São Paulo é dividido em 15 Regiões Administrativas: São José do Rio Preto, Barretos, Franca e Ribeirão Preto, ao Norte. Presidente Prudente, Araçatuba e Marília, a Oeste. RM do Vale do Paraiba, Campinas e RM de São Paulo e RM da Baixada Santista, a Leste. Sorocaba e Registro, ao Sul. Central e Bauru, no Centro. A ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ está inserida na Região Metropolitana do Vale do Paraíba, localizada no extremo leste do Estado de São Paulo, entre as duas principais metrópoles do País, São Paulo e Rio de Janeiro. O município de Taubaté é uma das áreas mais dinâmicas e de concentração populacional do Estado de São Paulo. A Região onde Taubaté está inserida é composta por 39 municípios. Apresenta uma economia dinâmica e diversificada, na qual se destacam a indústria com base tecnológica e o turismo. A atividade industrial é de longe a mais importante para a economia da região, gerando 78,1% do valor adicionado e empregando 30,6% da força de trabalho regional. Os setores industriais mais relevantes são o aeroespacial (26% do valor adicionado da estrutura industrial da região e 12 mil empregos), o automotivo (16% do VA e 26 mil empregos), o químico (10% do VA), indústria de alimentos e bebidas (10% do VA) e o da metalurgia básica (6% do VA). A região é conectada à Região Metropolitana de São Paulo pelas rodovias Carvalho Pinto, Ayrton Senna e Dutra, e à Região de Campinas e ao restante do interior paulista pela rodovia D. Pedro II. Os portos de São Sebastião e de Santos são acessíveis pelas rodovias SP-099, SP-155 e BR-101. O Aeroporto de São José dos Campos tem intenso tráfego de passageiros, caracterizado predominantemente por viagens de negócios nos dias úteis, sendo importante a ligação com São Paulo e com o Rio de Janeiro. O aeroporto também é utilizado por pessoas que pretendem acessar a estância turística de Campos de Jordão. Também apresenta tráfego de cargas, atendendo ao grande número de indústrias da região denominada Cone Leste Paulista. O porto de São Sebastião faz a conexão de cargas com o resto do Brasil e com o mundo. O município de Taubaté fica no Vale do Paraíba, junto às Rodovias Presidente Dutra e Carvalho Pinto, que ligam São Paulo ao Rio de Janeiro. A Via Dom Pedro-I liga o Vale do Paraíba à Região de Campinas e ao Aeroporto Internacional de Viracopos, a 160 km. Outras rodovias dão acesso ao sul de Minas Gerais e 6

7 Campos do Jordão (86 km), e a Rodovia dos Tamoios segue para o litoral norte paulista (85 km) e ao Porto de São Sebastião (111 km). As praias dos municípios de São Sebastião, Caraguatatuba, Ubatuba e Ilhabela estão entre as mais belas de todo o Brasil e atraem, durante todo o ano, milhares de visitantes de todas as regiões do Estado e de outras partes do país. A atividade turística também está consolidada nas encostas da Serra da Mantiqueira (Campos do Jordão, Santo Antônio do Pinhal e São Bento do Sapucaí), e começa a se desenvolver nas encostas da Serra do Mar (turismo rural) e na Serra da Bocaina (turismo de aventura e patrimônio histórico). O processo de industrialização de Taubaté tomou impulso a partir da instalação do Centro Tecelagem Industrial nos anos 50 e também com a inauguração da Rodovia Presidente Dutra, possibilitando assim uma ligação mais rápida entre Rio de Janeiro e São Paulo e cortando a parte urbana de Taubaté. O município é servido pela malha ferroviária da MRS Logística e situa-se a pouco mais de 190 km do Porto de Santos. O Porto de São Sebastião, distante 143 km de Taubaté, possui Terminal da Petrobrás para granel líquido, e cais público. Próximo ao Município de Taubaté, o complexo industrial de São José dos Campos, que conta com indústrias e emprega cerca de 47 mil pessoas, destaca-se no cenário nacional pelo forte desempenho da Refinaria Henrique Lage Revap da Petrobras, General Motors, Monsanto, LG Philips, Ericsson, Johnson & Johnson, Panasonic, Hitachi, Johnson Controls, TI Automotive, Eaton, Parker Hannifin, Orion, Heatcraft, BBA Bidim, Crylmaor, Radicifibras, entre outras e suas respectivas cadeias produtivas. Em um raio de 20 km da cidade de Taubaté podemos destacar duas outras cidades com pujantes parques industriais, são elas Pindamonhangaba e Caçapava, onde se origina um grande número de alunos da Faculdade de Tecnologia de Taubaté e oferecem um mercado de trabalho potencial para seus egressos. Com relação ao complexo industrial de Taubaté, destaca-se um próspero mercado de empresas de serviços e comerciais além de indústrias nos seguimentos automotivos, infraestrutura industrial, química, metalurgia, Eletrônica entre outras, que podem ser exemplificadas por esta amostragem: Alstom Brasil; Coplac; Clean line; Corozita; Daido Industria e Comércio; Daruma Urmet; Demag Delaval Turbinas Industriais; Diferi- Dispositivos e Ferramentas industriais; EADI- Armazens Alofandegados; Elevadores Villarta; Emeicon Usinagem; Engemix; Fab inject; Famac; Ford Motor; Helicoidal- Ferramentas de Corte; INPEV- Instituto de Embalagens Vazias; ITSW do Brasil; LG Elecgtrônics; Meccaplast; Milclean; OneSubsea (Cameron e Schlumberger Company) Peçzer Sistem; Perfectus Aluminio; Projesul; Prolim; SM Sistemas Modulares; Taubafer; Tecban; Tedcnoamérica; Thyssen; Usicon; Usimonas; Usimonte; Veronese; Vibracoustic; Vidroline; Volkswagen do Brasil; Welding; Zl Equipamentos, etc A nacionalização da produção da empresa tende a crescer à medida que novos fornecedores internacionais de peso vão instalando-se na região, como ocorreu com Pilkington Aerospace (britânica), Sobraer/Sonaca (belga) e a Gamesa (espanhola). O Consórcio HTA High Technology Aeronautics, formado por 11 empresas, reúne exportadoras de aeropeças, fornecedoras da EMBRAER e da espanhola EADS-Casa. Em 2010, o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal de Taubaté foi de 0,800. Segundo a classificação do PNUD, o município está na 40ª posição no país perdendo na região apenas para a cidade de São José dos Campos que aparece na 24ª posição, sendo considerado de alto desenvolvimento humano (IDH maior que 0,8). 7

8 Segundo Estimativa da População realizada pela Fundação SEADE (2011), a população do município de Taubaté é de habitantes. DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA NO MUNICÍPIO DE TAUBATÉ FAIXA ETÁRIA TAUBATÉ POPULAÇÃO PERCENTUAL 0-19 anos ,% anos % anos % anos % anos % > 50 anos % POPULAÇÃO TOTAL % Fonte: SEADE (2011). As características etárias da população do município são refletidas nos números de matrículas iniciais no ensino fundamental e médio. Conforme pode ser observado no quadro a seguir, em 2011, o número de matrículas iniciais é bastante elevado. Cerca de 20% da população de Taubaté encontra-se matriculada no ensino fundamental e médio. MATRÍCULAS NO MUNICÍPIO DE TAUBATÉ DEPENDÊNCIA ENSINO ENSINO MÉDIO ADMINISTRATIVA FUNDAMENTAL Pública Privada TOTAL Percentual em relação à Estimativa da População 15,60 4,38 Fonte: SEADE (2011). No campo da educação superior, segundo dados divulgados pelo portal e-mec, em 2014, estão presente no município 08 instituições de Ensino superior, quais sejam: INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Centro Universitário Internacional - UNINTER ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA Centro Universitário CATEGORIA ADMINISTRATIVA Privada com fins lucrativos Faculdade Anhanguera de Taubaté Faculdade Privada com fins lucrativos Faculdade Dehoniana Faculdade Privada sem fins lucrativos Faculdade de Tecnologia de Taubaté FATEC Taubaté Faculdade Pública Estadual Faculdade de Tecnologia Senai Felix Faculdade Privada sem fins lucrativos 8

9 Guisard Instituto Taubaté de Ensino Superior I.T.E.S. Instituto Privada Universidade de Taubaté - UNITAU Universidade Autarquia Municipal Universidade do Paraná - UNOPAR Universidade Privada com fins lucrativos Fonte: Portal MEC g) Breve Histórico da IES Criada em 2009, após a transferência de mantença em 2010, passou a ser denominada Faculdade de Tecnologia de Taubaté, com o objetivo de atender a situação atual do mercado de trabalho regional, no qual há grande potencial e necessidade de fomento ao empreendedorismo e ao desenvolvimento tecnológico e de serviços, somado a expectativa existente, por parte das empresas, de obterem recursos humanos qualificados para atender a demanda. II - CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO a) Nome do Curso Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial b) Nome da Mantida CETEC Educacional S.A. c) Endereço de Funcionamento do Curso Avenida Bandeirantes E-701, Jardim Maria Augusta, Município de Taubaté, Estado de São Paulo. d) Atos legais Autorizado pela Portaria n º 83 de 19 de março de 2009, publicada no D.O.U de 20/03/2009. Transferência de mantença Portaria 1922, de 18 de novembro de 2010, publicada no D.O.U do dia 19/11/2010. e) Número de vagas A Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP tem autorização de funcionamento para 100 vagas anuais, no período noturno. f) Conceito Preliminar de Curso e Conceito de Curso Curso autorizado com nota 3,0 g) Turnos de funcionamento do Curso 9

10 Noturno h) Carga Horária Total do Curso O Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial terá a duração de 2480 horas equivalente a 2976 horas aula. i) Tempo mínimo e máximo para integralização anos). Tempo mínimo para integralização do curso é de 12 trimestres (3 anos) e máximo de 20 trimestres (5 j) Identificação do Coordenador do Curso O coordenador Professor Mestre Mario Nery da Silva trabalha em regime Parcial e dedica 15 hs semanais à coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial. k) Perfil do coordenador do curso O coordenador Mário Nery da Silva é Mestre em Engenharia Mecânica, pela UNITAU, Taubaté SP. Possui experiência em docência em cursos técnicos e superior, totalizando aproximadamente 20 anos, sendo 8 anos no superior. Atuou no ensino de Mecânica geral, Mecanismos e Vibrações Mecânicas, Resistência dos Materiais, Processo de Fabricação e Materiais de Construção Mecânica, tendo desempenhado cargos de liderança na indústria metalúrgica desde monitor a supervisor, desenvolvendo ferramentas, pelas metálicas e equipamentos e sistema de produção. Atualmente leciona Processos de Fabricação II, Ensaios Destrutivos e não Destrutivos, Elementos de Máquinas II na ETEP FACULDADES nos cursos de Engenharia Mecânica e Tecnologia em Mecatrônica Unidade de São José dos Campos e Taubaté, onde este último é o coordenador do curso de Tecnologia em Mecatrônica. l) Composição do NDE Professor Mestre Marcus Valério Rocha Garcia Professor Especialista Maria Regina Hidalgo de Oliveira Professora Mestre Antônio Egydio São Thiago Graça Professora Especialista Marilene de Oliveira Berti Professor Mestre Liana Paula Queiroz Bravo Não se aplica. m) Tempo médio de permanência do corpo docente no curso DIMENSÃO 1 Organização Didático-Pedagógica 1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL O Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial da ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ, a ser ministrado no município de Taubaté, Estado de São Paulo, foi concebido com base na Resolução CNE/CP nº 03/02 de 18/12/2002, publicada no DOU em 23/12/2002 (Institui Diretrizes Curriculares 10

11 Nacionais Gerais para a Organização e o Funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia); nos Pareceres CNE/CES 436/2001 e CNE/CP 29/2002 (homologado pelo Senhor Ministro da Educação em 12 de dezembro de 2002); na Lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) e no Catálogo Nacional de Cursos, publicado pelo Ministério da Educação em 10 de maio de 2006, com base no Decreto 5.773/2006 de 09 de maio de A criação do Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial da ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ está em consonância com a necessidade de contínua adequação às tendências contemporâneas de construção de itinerários de profissionalização, de trajetórias formativas, e de atualização permanente, de acordo com a realidade laboral dos novos tempos. O Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial contempla um projeto pedagógico que garante uma formação básica sólida, com espaços amplos e permanentes de ajustamento às rápidas transformações sociais geradas pelo desenvolvimento do conhecimento, das ciências e da tecnologia, apontando para a criatividade e a inovação; condições básicas ao atendimento das diferentes vocações e ao desenvolvimento de competências, e para a atuação social e profissional em um mundo exigente de produtividade e de qualidade dos produtos e serviços. O curso visa à capacitação para o desenvolvimento de competências profissionais que se traduzam na área da indústria, especificamente em mecatrônica industrial, criando condições para articular, mobilizar e colocar em ação conhecimentos, habilidades, valores e atitudes para responder, de forma original e criativa, com eficiência e eficácia, aos desafios e requerimentos do mundo do trabalho. Com o pensar voltado para a formação prospectiva, antecipando os desafios que aguardam os egressos no futuro que ainda não se conhece o contorno, busca-se uma aprendizagem ativa e problematizadora voltada para autonomia intelectual, apoiada em formas criativas e estimulantes para o processo de ensino; formando um profissional comprometido com a curiosidade epistemológica e com a resolução de problemas da realidade cotidiana. O Projeto Pedagógico pauta-se nos seguintes princípios: Confluência dos processos de desenvolvimento do pensamento, sentimento e ação; Formação baseada na captação e interpretação da realidade, proposição de ações e intervenção na realidade; Sensibilidade às questões emergentes do desenvolvimento de uma proposta diferenciada no ensino da gestão com um foco no desenvolvimento de competências para atuar com desenvoltura em ambientes globalizados de forma empreendedora e, sobretudo, inovadora; Valorização e domínio de um saber baseado no conhecimento já construído e que contemple o inédito; Reconhecimento de que o aprendizado se constitui como um processo dinâmico, apto a acolher a motivação do sujeito e que contemple o desenvolvimento do próprio estilo profissional; 11

12 O Curso idealizado na área profissional da Indústria é permeado pelas crenças e valores a seguir descritos: a formação do profissional em Mecatrônica Industrial deve buscar capacitar indivíduos para que tenham condições de disponibilizar, durante seu desempenho profissional, os atributos adquiridos na vida social, escolar, pessoal e laboral, preparando-os para lidar com a incerteza, com a flexibilidade e a rapidez na resolução de problemas; a formação do tecnólogo em Mecatrônica Industrial é um processo educacional que implica em coparticipação de direitos e responsabilidades de docentes, discentes e profissionais de campo, visando o seu preparo para pensar e planejar estrategicamente; o desenvolvimento de competências, como padrão de articulação entre conhecimento e inteligência pessoal, solidificou-se nas instituições educacionais por exigência das Diretrizes e Bases da Educação Nacional e se tornou o eixo do processo de ensino e de aprendizagem; a educação formal do tecnólogo em Mecatrônica Industrial inicia-se no curso de graduação e deverá ser continuada, de forma institucionalizada ou não, para aprimoramento e aperfeiçoamento profissional; a área de Mecatrônica Industrial é uma das que mais cresce dentro da indústria e também uma das que mais oferece oportunidades aos profissionais; a automação dos processos é uma necessidade quando se busca maior competitividade. as instituições se preocupam cada vez mais em obter vantagens competitivas sobre seus concorrentes utilizando para isso o que a tecnologia pode oferecer de mais moderno; países industrializados têm sentido cada vez mais necessidade de profissionais aptos a atuar em mais de uma área de conhecimento humano na área da indústria; o aumento da qualidade, produtividade e segurança dos processos de produção estão diretamente ligados à automação industrial e aos processos mecatrônicos; a partir de um cenário com um intenso dinamismo industrial e crescimento econômico, a área da mecatrônica industrial apresenta-se como um combustível para o crescimento econômico organizado e sustentável, criando prosperidade à região e à nação; 1.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO Política de Responsabilidade Social A Faculdade de Tecnologia de Taubaté ETEP desenvolve seu trabalho na área educacional refletindo seu compromisso com a responsabilidade social. Tem como componente principal da sua função social, inserir o aluno no mercado de trabalho ou melhorar a capacidade de empregabilidade do aluno sem deixar de lado a preocupação quanto à qualidade da formação dos seus alunos, além da permanente promoção de valores éticos e estabelecimento de parcerias com outras instituições de ensino, pesquisa e fomento do desenvolvimento econômico da região. Nas atividades de ensino são incluídas, sempre que pertinente, no conteúdo programático das disciplinas, temas de responsabilidade social, especialmente aqueles relacionados à sustentabilidade e à Educação Ambiental, como forma de desenvolvimento de uma sociedade mais justa e Responsável Política de Ensino 12

13 A política da Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP para o ensino de graduação fundamenta-se na prática calcada em princípios éticos que possibilite a construção do conhecimento técnico-científico, o aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de um pensamento reflexivo, crítico e responsável. São princípios básicos dessa política: Estímulo à formação generalista e pluralista, respeitada a especificidade do conhecimento; Incentivo a sólida formação geral, necessária para que o egresso possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento; Avaliação periódica das atividades desenvolvidas analisando além do desempenho técnico dos alunos as habilidades comportamentais Política de Extensão e Pesquisa a) Extensão: A Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP desenvolve atividades de extensão, compreendendo atividades que visam promover a articulação entre a Instituição e a comunidade, permitindo, de um lado, a transferência para sociedade dos conhecimentos desenvolvidos com as atividades, assim como, a captação das demandas e necessidades da sociedade, pela Instituição, permitindo orientar a produção e o desenvolvimento de novos conhecimentos. As atividades de extensão, no âmbito da Faculdade de Tecnologia de Taubaté ETEP são realizadas sob a forma de eventos que compreendem ações de interesse técnico, social, científico, esportivo e artístico como ciclo de estudos, palestras, conferências, congressos, encontros, feira, festival, fórum, jornada, mesa redonda, reunião, seminários e outros; b) Incentivo e preparo à pesquisa: As atividades de preparo à pesquisa da Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP, ocorrem por meio dos trabalhos acadêmicos em especial o Projeto Integrador, onde os alunos aplicam os conceitos e técnicas aprendidas durante a graduação e estão voltadas para a resolução de problemas e de demandas da comunidade na qual está inserida e alinhada a um modelo de desenvolvimento que privilegia, além do crescimento da economia, a promoção da qualidade de vida Política de Gestão Acadêmica A gestão acadêmica da Faculdade dispõe de organização formal com estrutura simples, que visa propiciar à administração agilidade e flexibilidade para responder às exigências do mundo moderno. As áreas de conhecimentos em que estão situados os cursos contarão com coordenações especificas e os cursos disporão de coordenadores próprios que darão cumprimento às Diretrizes Curriculares Nacionais, controle de frequência de professores e alunos, distribuição de cargas horárias, projetos pedagógicos e outras questões essenciais na vida dos cursos, consequentemente, da gestão acadêmica. A estrutura organizacional caracteriza-se por níveis hierárquicos responsáveis pela formulação, deliberação e execução das atividades institucionais, que se interpenetram, objetivando a qualidade da formação profissional e da gestão, possibilitando a implantação das medidas. Os órgãos de deliberação e de execução são concebidos com poucos níveis hierárquicos, uma vez que a hierarquia menos extensa contribui para tornar mais fácil a comunicação, exige menor controle burocrático, facilita a gestão de processos e de rotinas e a delegação de competências, podendo-se obter, em consequência, maior envolvimento dos corpos docente e discente, e técnico-administrativo. Essa estrutura permitirá instaurar processos de decisão mais ágeis, com participação dos diferentes segmentos que 13

14 constituem a comunidade acadêmica, possibilitando aos setores autonomia e responsabilidade pelas decisões adotadas. 1.3 OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial da ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ tem por objetivo geral capacitar para a atuação na área da indústria por meio das mais modernas técnicas existentes em robótica, comando numérico computadorizado, sistemas flexíveis de manufatura, desenho auxiliado por computador e manufatura auxiliada por computador, planejamento de processo assistido por computador, interfaces homem-máquina, entre outros, com visão ética e humanística; e em atendimento às demandas da sociedade Objetivos Específicos São objetivos específicos do Curso: estimular o desenvolvimento do pensamento reflexivo, da atividade criadora e do espírito científico; capacitar o tecnólogo a atuar com robótica, comando numérico computadorizado, sistemas flexíveis de manufatura, desenho auxiliado por computador e manufatura auxiliada por computador, planejamento de processos assistido por computador, interfaces homem-máquina, e outras tecnologias utilizadas por este profissional; formar o profissional apto à exercer suas atividades junto à automatização e otimização dos processos industriais discretos ; formar profissionais com visão global, crítica e humanística para a inserção em setores profissionais, aptos a tomarem decisões em um mundo diversificado e interdependente, e que participem no desenvolvimento da sociedade brasileira; promover o intercâmbio educacional, científico e tecnológico entre instituições congêneres; suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento profissional continuado, integrando os conhecimentos adquiridos de forma crítica e criativa. 1.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O tecnólogo egresso do Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial da ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ será o profissional cuja atividade se caracterizada pela automatização e otimização dos processos industriais discretos, atuando na execução de projetos, instalação, manutenção e integração desses processos, além da coordenação de equipes. Esse profissional estará apto a utilizar tecnologias especificas à sua área de atuação, tais como robótica, comando numérico computadorizado, sistemas flexíveis de manufatura, desenho auxiliado por 14

15 computador e manufatura auxiliada por computador, planejamento de processos assistido por computador, interfaces homem-máquina, dentre outras. Ao egresso do curso caberá o compromisso de manter-se atualizado, compartilhando e disseminando conhecimentos sobre mecatrônica industrial nas organizações. O Curso atende às necessidades do mercado regional, onde indústria, comércio e serviços encontramse em posição privilegiada de desenvolvimento. A região necessita de profissionais formados com conhecimentos mais específicos da atividade de mecatrônica industrial, como: - sistemas mecatrônicos - controladores programáveis - sistemas mecânicos - elementos de máquinas - manutenção industrial O Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial propiciará a formação de competências e habilidades relacionadas à conduta pessoal; ao poder de se comunicar, pela linguagem falada ou escrita; aos fluxos decisórios; ao domínio das modernas técnicas da indústria e da mecatrônica industrial; ao desenvolvimento da reflexão crítica e analítica; bem como da ética e da responsabilidade social. Para que o futuro profissional alcance o perfil esperado, o curso deverá proporcionar meios para o desenvolvimento de competências e habilidades que o habilitem a: comunicar-se de forma eficaz adequada às diversas situações, tanto de forma oral quanto escrita; desenvolver empreendimentos inovadores e novas oportunidades de trabalho e renda na área de mecatrônica; integrar equipes de projeto e análise do comportamento estrutural e cinemático de sistemas mecatrônicos, utilizando ferramentas computacionais; especificar, aplicar e executar manutenção em equipamentos de instrumentação industrial e softwares de supervisão e controle, na ares de controle de processos contínuos; especificar, instalar e integrar equipamentos de manufatura em sistemas automatizados industriais; melhorar o funcionamento e efetuar a manutenção de equipamentos em sistemas mecatrônicos industriais; ministrar treinamentos na área de mecatrônica industrial; organizar e coordenar os recursos necessários à produção, aplicando técnicas que viabilizem a obtenção econômica de produtos e sistemas automatizados; propor estratégias de implantação e implantar sistemas mecatrônicos industriais. São Competências Comportamentais do Egresso do Curso: 15

16 relacionar-se: ser capaz de estabelecer relacionamentos entre pessoas e áreas de conhecimento, e de trabalhar com equipes na busca de resultados organizacionais; valorizar a busca do conhecimento: compreender a importância de ampliar e atualizar o conhecimento e a prática da vida, do mundo e da profissão de forma permanente; ter iniciativa e postura pró-ativa: ser capaz de propor soluções ou empreender ações de forma antecipada; ser flexível: adaptabilidade para lidar com as mudanças rápidas no ambiente e nos processos. ter criatividade: ser capaz de inventar, de perceber, idealizar e propor soluções e ações que conduzam à inovação; ter persistência: é a capacidade de perseverar em busca de metas e objetivos, independente dos obstáculos que se apresentem. O Tecnólogo em Mecatrônica Industrial tem como principais atividades profissionais (no trabalho liberal ou em organizações): atuar na automação e otimização dos processos industriais discretos ; atuar na execução de projetos, instalação, manutenção e integração desses processos; efetuar montagens de sistemas integrados eletroeletrônicos, eletropneumáticos, eletrohidráulicos e mecânicos, empregados em equipamentos e processos automatizados, testando o seu funcionamento e diagnosticando falhas; reparar ou substituir elementos mecânicos e eletroeletrônicos em equipamentos e sistemas automatizados; coordenar equipes dentro da sua área de atuação. Desta forma, o Perfil do Egresso delineado na presente proposta pedagógica procura atender ao requisitado pelas organizações regionais e nacionais. 1.5 ESTRUTURA CURRICULAR A educação do tecnólogo em mecatrônica industrial deve manter equilíbrio entre os aspectos teóricos e práticos da formação e assegurar a aquisição de habilidades e conhecimentos. As diretrizes curriculares, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação, são referências na definição dos conteúdos curriculares e foram perfeitamente contemplados na presente proposta pedagógica. Em consonância com as diretrizes curriculares e considerando os compromissos, objetivos e competências do tecnólogo em mecatrônica industrial, foi incentivada a participação da ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ na construção de um quadro de referência para a área, centrado em uma ciência humanizadora, que entende e traduz as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades. O graduado pela instituição deverá ter a consciência de sua responsabilidade social, com sólido embasamento moral e ético. 16

17 O Coordenador do Curso desempenhará um papel integrador e organizador na implantação da matriz curricular, planejada conjuntamente com o corpo docente, favorecendo a correlação dos conteúdos. No dimensionamento da carga horária de cada componente curricular buscou-se a adequação ao desenvolvimento dos conteúdos programáticos previstos. Para a implementação e execução da matriz curricular, o coordenador trabalhará com os professores, organizando reuniões semanais antes do início de cada período, com o intuito de todos discutirem os conteúdos a serem abordados em cada componente curricular e no módulo, os que serão trabalhados, metodologia de ensino, cronograma com base na articulação dos conteúdos, e metodologia de avaliação. Ao final das reuniões os professores entregarão os Planos de Ensino contendo: ementa, carga horária, conteúdo, cronograma, recursos, avaliação e referências bibliográficas. O curso têm seus módulos com duração de um trimestre cada um, e em cada um desses trimestres os alunos cursam quatro disciplinas mais a Prática Interdisciplinar, sendo que eles podem escolher quais serão essas disciplinas, de acordo com a disponibilidade de oferta da instituição. O curso tem quatro aulas por dia, com um intervalo flexível de dez minutos entre as aulas. Esse formato permite ao professor fazer uma retomada do conteúdo da aula anterior, apresentar o novo assunto usando os recursos tecnológicos disponíveis (datashow com internet nas salas de aula), diversificar a metodologia para os trabalhos em grupo e fazer a avaliação contínua, ao final de cada aula. O sistema de avaliação é contínuo, realizado ao longo do trimestre além de contar com uma avaliação final, realizada no último dia de aula. Nas duas primeiras aulas o professor faz uma revisão do conteúdo de todo trimestre e nas duas últimas aulas aplica a avaliação de todos os conteúdos abordados. Essas avaliações serão corrigidas eletronicamente. A organização curricular está estruturada por módulos e componentes curriculares que correspondem a qualificações profissionais identificáveis no mundo do trabalho e que proporcionam certificado de qualificação Profissional de nível tecnológico aos concluintes. O curso superior em Tecnologia em Mecatrônica está organizado em 12 módulos trimestrais e dá direito às certificações intermediárias que correspondem ao desempenho de competências necessárias ao desenvolvimento de atividades específicas: Certificação em Auxiliar de Operações concedida após conclusão dos módulos I, II, III, IV Certificação em Assistente de Mecatrônica Industrial concedida após conclusão dos módulos V, VI, VII, VIII O diploma de Tecnólogo em Mecatrônica é concedido após a conclusão de todos os módulos. A média de aprovação é seis e o aluno deve ter setenta e cinco por cento de presença nas aulas para ser aprovado. Para cada disciplina os alunos devem apresentar atividades de Estudo Dirigido, que comporão a nota final. O Estudo Dirigido tem como objetivo proporcionar uma atividade específica para os alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados nas disciplinas, utilizando 10 horas-aula. O Estudo Dirigido pode ser cumprido na escola, nos espaços disponíveis (salas de estudo individuais e em grupo, biblioteca, laboratórios) ou ainda em ambiente externo à escola, conforme decisão de cada aluno. Essa metodologia visa dar autonomia ao aluno trabalhador, reduzindo o seu tempo em sala de aula e favorecendo o trabalho individual e coletivo. O Estudo Dirigido é definido por cada professor podendo utilizar este espaço para uma atividade equivalente há 10 horas/aula, como por exemplo, pesquisa bibliográfica, aprofundamento de estudos, trabalhos em grupo, resolução de exercícios, prática monitorada em laboratório. 17

18 O professor deverá utilizar esse espaço para compor sua avaliação contínua, atribuindo nota para conclusão da atividade, avaliando outros itens além do conteúdo, tais como organização, pontualidade na entrega dos trabalhos, apresentação, etc. e o registro de participação dos alunos será feito mediante entrega da atividade para o professor Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular O projeto pedagógico do Curso toma como referência os princípios da autonomia e da flexibilidade. Nesse contexto, a flexibilidade e a autonomia curricular não constituem apenas possibilidades, mas condições necessárias à efetivação deste projeto de ensino, considerando que os processos de flexibilização curricular decorrem do exercício concreto da autonomia universitária e devem encontrar seus limites no projeto políticopedagógico e na avaliação. Com essa compreensão, propõe-se este projeto curricular associado à implementação de alternativas didáticas, metodológicas e pedagógicas, que passam a configurar as ações pretendidas no Projeto. Na proposta estão contemplados conteúdos básicos, conteúdos profissionalizantes, conteúdos específicos e conteúdos teórico-práticos, de maneira a assegurar o espaço da avaliação contínua, que possibilita a incorporação de novos desafios. Isso evidencia o sentido de processualidade do Projeto que, a partir da crítica sobre a realidade vivenciada, estará aberto a alterações e reordenamentos necessários, de forma a assegurar o caráter coletivo das decisões e o compromisso social da instituição como norteadores da avaliação, com vistas a seu aperfeiçoamento. A interdisciplinaridade na estrutura curricular deste curso não é um aspecto acessório, mas faz parte de sua própria concepção. A matriz curricular prevê disciplinas com intuito exclusivo de fomentar a interdisciplinaridade. Ao final do curso, com o auxílio das disciplinas de Projeto Integrador, o aluno desenvolverá um trabalho acadêmico, integrando em seu projeto aspectos teóricos e práticos em que demonstre ter adquirido as competências previstas pelo perfil do egresso. A estrutura curricular do curso permite que, respeitados os prérequisitos, o aluno tenha flexibilidade de realizar percursos formativos adequados à sua demanda, disponibilidade de tempo ou financeira. Para tanto, embora as disciplinas sejam disponibilizadas ao aluno em blocos modulares, é possível inserir/excluir disciplinas no módulo previsto, de modo a ajustar o curso a suas necessidades, sempre validando as alterações com a coordenação de curso. Dessa forma, o aluno pode, por exemplo, escolher antecipar uma disciplina prevista para módulos futuros por estar necessitando profissionalmente daqueles conhecimentos com urgência, ou diminuir o número de disciplinas cursadas em determinado trimestre por conta de uma limitação financeira. O projeto pedagógico do curso explicita também sua Flexibilidade na concessão de Certificações parciais, cujo objetivo pode ser resumido em: 1) adiantar o ingresso do aluno no mercado de trabalho da área de formação, fornecendo-lhe documento oficial que atesta as competências que ele já possui naquele dado momento; 2) permitir que alunos que, por qualquer dificuldade, não consigam terminar o curso, levem consigo, caso tenham finalizado ao menos os módulos que conduzem à primeira certificação, um documento que de alguma forma já incremente sua empregabilidade. O embasamento científico-metodológico aplicado nesta estrutura curricular encontra-se aliado a um projeto pedagógico centrado no aluno como sujeito da aprendizagem, na promoção e transmissão de valores 18

19 calcados nos princípios e valores éticos, filosóficos, políticos e sociais que regem a conduta humana, sempre apoiados no professor como mediador do processo ensino-aprendizagem. O compromisso da faculdade é o de formar profissionais comprometidos com a qualidade de vida da população, com pleno domínio da natureza dos conhecimentos e das teorias, técnicas, metodologias e tendências do Tecnólogo em Mecatrônica Industrial no contexto atual. A matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial define os conteúdos que serão tratados ao longo do curso. A transmissão dos conteúdos ocorre por seu sequenciamento ao longo do curso (períodos módulos e prérequisitos) e da integração horizontal (mesmo módulo sequencial) e vertical (diferentes módulos sequenciais) dos componentes curriculares 1.6 CONTEÚDOS CURRICULARES Atualização A obtenção do perfil do egresso depende de uma articulação complexa entre práticas e conteúdos curriculares. Neste intento, o curso superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial contempla conteúdos de formação básica, conteúdos profissionalizantes e conteúdos específicos, além de garantir espaço para a avaliação contínua. Dessa forma, se evidencia o sentido de processualidade do Projeto, ou seja, de ação que se realiza dinamicamente. Na mesma dinâmica, a partir da crítica sobre a realidade vivenciada, permitida por mecanismos diversos (como o NDE, a CPA, a coordenação de curso etc.) o curso se faz permeável a alterações e reordenamentos necessários, em função do compromisso da instituição em manter o perfil do egresso sintonizado ao que demanda o mercado. O setor de Carreiras da IES tem por objetivo fomentar a reflexão quanto à pertinência e a atualidade dos conteúdos previstos pelo curso (bem como suas respectivas bibliografias) mantendo contínuo e intenso relacionamento com o mercado, mediante parcerias, visitas técnicas, intercâmbio de saberes e tecnologias. Os conteúdos relacionados às matérias definidas nas Diretrizes Curriculares são contemplados em diferentes disciplinas do Curso. A organização curricular evidencia o estabelecimento de relação entre as várias áreas do conhecimento, conduzindo o aluno ao aprofundamento do saber, permitindo uma vivência prática, contemplando disciplinas de fundamentação científica e disciplinas que estimulam a reflexão, a análise e orientam uma linha filosófica e científica de ação Adequação das Cargas Horárias Todas as disciplinas do curso têm carga horária de 50 horas-aula. Cada dia ou noite de aula tem uma única disciplina, o que permite ao professor maior liberdade de planejar estrategicamente seus conteúdos e metodologia específicos com base no tempo disponível. A uniformização das cargas horárias facilita, ainda, a compreensão do currículo por parte do aluno e do professor, e permite que todas as disciplinas se integralizem de forma harmônica dentro do calendário acadêmico. As diferenças de extensão ou importância dos diferentes conhecimentos abordados durante o curso para o perfil do egresso são contempladas pelo número de disciplinas dedicadas a cada assunto. 19

20 1.6.3 Adequação das Bibliografias As bibliografias indicadas no curso servem como guia para facilitar a compreensão de conteúdos, fornecer pontos de vista alternativos, aprofundar discussões, facilitar trabalhos acadêmicos, entre outras funções didático-pedagógicas. No que diz respeito às bibliografias básicas, indicam publicações que se ocupam do cerne da disciplina em questão. Nas bibliografias complementares, conteúdos adjacentes, de aprofundamentos de um ou mais conteúdos. A adequação das bibliografias indicadas leva em conta estas premissas, além da atualização dos conteúdos (especialmente nas disciplinas da área de tecnologia), a relevância dos autores e a linguagem utilizada. A IES conta, ainda, com um serviço de biblioteca atuante, conforme normas dispostas em seu Regimento interno Matriz Curricular Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial Certificação em Auxiliar de Operações Módulo I Módulo II Módulo III Módulo IV Cré Cré Cré Disciplina CH Disciplina CH Disciplina CH Disciplina d d d Matemática Básica Comunicação Verbal Desenho Técnico Básico Fundamentos de Gestão Organizacional Prática Interdisciplinar I Matemática II Introdução à Programaçã o Desenho Técnico I Gestão Projetos de Prática Interdisciplin ar II Matemática III Física: Cinemática Metrologia Desenho Técnico II Prática Interdisciplin ar III TOTAL TOTAL 24 Certificação em Assistente de Mecatrônica Industrial Matemática Avançada Física: Força e Energia Tecnologia dos Materiais Créd CH Estatística Prática Interdisciplina r IV Módulo V Módulo VI Módulo VII Módulo VIII Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH Disciplina Cré d CH Disciplina Créd CH 20

21 Eletricidade 5 50 Eletrônica I 5 50 Eletrônica II 5 50 Eletrotécnica 5 50 Mecânica Geral 5 50 Termodinâmica 5 50 Sistemas Digitais I Prática Interdisciplinar V Resistência dos Materiais Mecânica dos Fluídos Sistemas Digitais II Prática Interdisciplin ar VI Elementos de máquinas I Sistemas Pneumáticos Micro controladore s Prática Interdisciplin ar VII TOTAL TOTAL Elementos de máquinas II Sistemas Hidráulicos Controladores Programáveis Prática Interdisciplina r VIII Tecnólogo em Mecatrônica Industrial Módulo IX Módulo X Módulo XI Módulo XII Cré Cré Disciplina CH Disciplina Créd CH Disciplina CH Disciplina d d Processos de Fabricação I 5 50 Máquinas CNC 5 50 Redes de comunicação I 5 50 Processos de Fabricação II Sistemas Mecatrônicos Redes de comunicação II Projeto Integrador I Saúde e Segurança do Trabalho Manufatura Integrada Desenvolvime nto de Carreiras Empreendedo rismo Créd CH Robótica II 5 50 Instrumentaçã Instrumentação Projeto Robótica I 5 50 o e Sensores I e Sensores II IntegradorII 5 50 Prática Interdisciplinar 4 40 Prática Interdisciplinar 4 40 Prática Interdisciplin 4 40 Prática Interdisciplina 4 40 IX X ar XI r XII TOTAL TOTAL Disciplina Optativa - Libras 50 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO TABELA RESUMO COMPONENTES CURRICULARES CARGA CARGA HORÁRIA HORÁRIA TOTAL (horas) TOTAL (h/aula) Conteúdos Teóricos Atividades Complementares Libras Carga Horária Total do Curso com Optativa:

22 1.6.5 Ementas e Bibliografia 8. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA- MECATRÔNICA MÓDULO I MATEMÁTICA BÁSICA Operações com números fracionários; MMC; Frações algébricas; Equações fracionárias; Equações de Primeiro grau; Equações numéricas; Equações literais; Operações com polinômios; Sistemas lineares; Potenciação; Logaritmos. Funções. FÁVARO, Silvio; FILHO, Osmir Kmeteuk. Noções de Lógica e Matemática Básica. São Paulo: Ciência Moderna, LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra, p. MEDEIROS DA SILVA, Sebastião, Elio e Ermes. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, BARBONI, Ayrton. ; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007 (Fundamentos de matemática) GARRITY, Peter. MBA compacto: matemática aplicada aos negócios. 7.ed. Rio de Janeiro: Campus, p. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para administração. Rio de Janeiro: LTC, MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel., BUSSAB, Wilton de O. Cálculo funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, WEBER, J. Matemática para Economia e Administração. 2. ed. São Paulo: Harbra, COMUNICAÇÃO VERBAL Comunicação: elementos da comunicação níveis de linguagem. Organização do pensamento e estruturação de mensagens. Comunicação interpessoal: competência comunicativa, percepção interpessoal, Oratória e dicção. BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as ideias. 8. ed. São Paulo: Ática, POLITO, Reinaldo. Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir ideias. São Paulo: Saraiva, TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV, BLIKSTEIN, Izidoro. Como falar em público: técnicas de comunicação. São Paulo: Ática, FERREIRA, M. Redação: palavra e arte. São Paulo: Atual, MEDEIROS, Joao Bosco. Redação empresarial: contem técnicas de elaboração de trabalho de conclusão de curso (TCC). 5. ed. São Paulo: Atlas,

23 PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 5. ed. Campinas: Alínea, ROBBINS, Harvey A. Como ouvir e falar melhor. Rio de Janeiro: Alegro, DESENHO TÉCNICO BÁSICO Ponto, reta e plano nos quatro diedros. Curvas, superfícies. Elementos de geometria projetiva. Normas e convenções. Escalas. Construções geométricas. Projeções, cortes e secções. Leitura de desenhos. ALBIERO, E. ; SILVA, E. D. O. Desenho Técnico Fundamental. São Paulo: EPU, s/d. DIAS, João; RIBEIRO, Carlos; SILVA, Arlindo; SOUSA, Luís. Desenho técnico moderno. 4 ed. Lisboa: Lidel, MACHADO, Adervan. Geometria descritiva: teoria e exercícios. 27. ed. São Paulo: Atual, BARRETO, Deli G. O.; BORGES,Gladys C. de M.; MARTINS, Ênio Z. Noções de geometria descritiva. Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, BROOKSHEAR, J Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, CORMEN, Thomas H. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, FARRER, H. et al. Programação estruturada de computadores: algoritmos e estrutura de dados. 2ªed. Rio de Janeiro: Afiliada, MANZANO, J A N G; OLIVEIRA, J F de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 16ª ed. São Paulo: Érica, FUNDAMENTOS DE GESTÃO ORGANIZACIONAL Organização e Teoria das Organizações. Estratégia, Projeto Organizacional e Eficácia. Estrutura Organizacional Funcional, Horizontal e Divisional. Estrutura Organizacional Matricial, Horizontal e Hibrida. Ambiente Externo. Relações Interorganizacionais. As relações étnicas raciais, afro-brasileiras e indígenas. Tamanho, Ciclo de Vida e Controle das Organizações. Cultura Organizacional e Valores Éticos. MAXIMIANO, Antonio C. A. Teoria geral da administração. 4ed. São Paulo: Atlas, MORGAN, Gareth. Imagens da organização edição executiva. 2ed. São Paulo: Atlas, ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a teoria geral da administração. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, SOBRAL, F.; PECI, A. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, ANDRADE, R. O. B.; AMBONI, N. Teoria geral da administração: das origens as perspectivas contemporâneas. São Paulo: Makron Books, MATTOS, Regiane A. de. História e cultura afro-basileira. São Paulo: Contexto, ALMEIDA, Maria Regina C. da. Indios na história do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, PRÁTICA INTERDISCIPLINAR I Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de pesquisa científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema; Objetivos; Referencial Teórico; Bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e Desenvolvimento de trabalho Interdisciplinar. 23

24 GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, KOCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 26.ed. Rio de Janeiro: Vozes, MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: Moderna, SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, MÓDULO II MATEMÁTICA II Limites: noção intuitiva, interpretação geométrica, aplicações na física e geometria. Limites no infinito e infinitos. Derivadas definição, interpretação geométrica. Aplicação na Física e Geometria. Regras de Derivação. Regra da Cadeia. Derivação Implícita, pontos de: inflexão, máximos e mínimos, extremos absolutos, concavidade. Problemas de otimização. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, STEWART, J. Cálculo. 5ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, V.1 THOMAS, G. B.. Cálculo. 10ª ed. São Paulo: Addison Wesley, V.1 ANTON, Howard. Cálculo: volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, ÁVILA, G. S. S.. 6ª ed. Cálculo 1: funções de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, ÁVILA, Geraldo. Introdução ao Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. Rio de Janeiro: LTC, (Fundamentos de matemática). LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 2.ed. São Paulo: Harper & Row do Brasil, INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO Conceito de algoritmo. Linguagem narrativa, fluxograma, linguagem algorítmica; Fundamentos de programação tipos variáveis, atribuição, entrada e saída, estruturas condicionais e estruturas de repetição; Linguagens de programação; Aplicações e atividades práticas utilizando ambiente para desenvolvimento de programas em linguagem Visual Basic. Introdução ao VBA para excel. FORBELLONE, André Luiz. Lógica de programação. 3ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil,

25 MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação: teoria e prática. São Paulo: Novatec, SOUZA, M. A. F.; GOMES, M. M.; SOARES, M. V.; CONCILIO, R. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Thomson Pioneira, BROOKSHEAR, J Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, CORMEN, Thomas H. Algoritmos: teoria e Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus, FARRER, H. et al. Programação estruturada de computadores: algoritmos e estrutura de dados. 2ªed. Rio de Janeiro: Afiliada, MANZANO, J A N G; OLIVEIRA, J F de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 16ª ed. São Paulo: Érica, VILARIM, G. Algoritmos: programação para iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, DESENHO TÉCNICO I Instrumentação, normas, convenções e padronização. Fases do desenho (croquis, desenho preliminar). Cotagem. Perspectivas. Sistemas de projeções. Vistas principais parciais e auxiliares. Cortes e seções. Indicações de tolerâncias e ajustes. ALBIERO, Evandro; SILVA, Eurico de O. Desenho técnico fundamental. São Paulo: EPU, s/d. MALATESTA, Edijarme. Curso prático de desenho técnico mecânico. São Paulo: Prismática, s/d. MANFE, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, V.1 BARRETO, Deli G. O. ; BORGES, Gladys C. de M.; MARTINS, Ênio Z. Noções de geometria descritiva. Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed. São Paulo: Globo, PRINCIPE JR, Alfredo dos Reis. Noções de Geometria Descritiva. São Paulo: Nobel, V.1 PROVENZA, F. Manual do Desenhista de Máquinas. São Paulo: PROTEC. s/d. SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, GESTÃO DE PROJETOS O conceito e os objetivos da gerência de projetos. Abertura e definição do escopo de um projeto. Negociação. Recursos. Cronogramas. Planejamento de um projeto. Execução, acompanhamento e controle de um projeto. Revisão e avaliação de um projeto. Fechamento de um projeto. Metodologias, técnicas e ferramentas da gerência de projetos. Controle de projetos. KEELLING, Ralph. Gestão de Projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006 VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de projetos. 6.ed. Rio de Janeiro: Brasport,

26 ALENCAR,A.J.; SCHIMTZ, E.A. Analise de risco em gerencia de projetos. Rio de Janeiro: Brasport:2006. BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JR., Roque. Construindo Competências para Gerenciar Projetos. São Paulo: Atlas, DINSMORE, Paul Campbell (Org.). Projetos brasileiros: casos reais de gerenciamento. Rio de Janeiro: BRASPORT, KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, PRÁTICA INTERDISCIPLINAR II Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de pesquisa científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema; Objetivos; Referencial Teórico; Bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e Desenvolvimento de trabalho Interdisciplinar. GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, KOCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 26.ed. Rio de Janeiro: Vozes, MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: Moderna, SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, MÓDULO III MATEMÁTICA III Integração. Integrais imediatas. Integral definida. Processos de integração. Aplicação de integração. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A: funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, STEWART, J. Cálculo. 5ª ed. V.1. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,

27 THOMAS, G. B.. Cálculo. 10ª ed. v1. São Paulo: Addison Wesley, ANTON, Howard. Cálculo volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, AVILA, Geraldo. Cálculo I : funções de uma variável. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Calculo e análise: calculo diferencial e integral a uma variável. Rio de Janeiro: LTC, (Fundamentos de matemática). HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo: conceitos e aplicações. São Paulo: LTC, TAN, Soo Tang. Matemática aplicada à administração e economia. 5ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, FÍSICA: CINEMÁTICA Sistemas de Unidades. Movimento Unidimensional: referencial, deslocamento, velocidade. Movimento Retilíneo Uniforme e Uniformemente Variado: equações, gráficos e aplicações. Movimento Bidimensional: Projétil e Circular. Força e Movimento: leis de Newton, aplicações e atrito. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, J. Fundamentos de física 1: mecânica. Rio de Janeiro: LTC, SERWAY, R A. Fisica 1 para cientistas e engenheiros com física moderna : mecânica e gravitação. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física: para cientistas e engenheiros 1: mecânica, oscilações e ondas termodinâmicas. 5.ed. São Paulo: LTC, ALONSO, Marcelo; FINN, Eduard J. Física 1: um curso universitário: mecânica. São Paulo: EB, BEER, Ferdinand P; JOHNSTON JUNIOR, E. Russell. Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e dinâmica. 5ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica 1: mecânica. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, METROLOGIA Principais conceitos de metrologia. Teoria dos erros, calibração (ISO). Sistemas internacionais de unidades, padrões. Tecnologias de instrumentos de medição e controles de processos. Performance e características de instrumentos. Processos de medição de variáveis tais como: pressão, temperatura, nível e fluxo de processo de controle. Tendências em tecnologias de controle. FIALHO, Arivelto B. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 2ed. São Paulo: Erica, LIRA, Francisco. Metrologia na indústria. São Paulo: Erica, RODRIGUES, R S. Metrologia industrial : a medição da peça. São Paulo: Formacon, p. 27

28 CUNHA, Lauro Salles; CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual prático do mecânico. São Paulo: Hemus, FUNDAÇAO ROBERTO MARINHO. Curso profissionalizante mecânica: metrologia. Rio de Janeiro: Fundação Roberto Marinho, GONZALEZ, Carlos Gonzalez; VAZQUEZ, Jose Ramon Zeleny. Metrologia. Naucalpan de Juarez: McGraw- Hill, INMETRO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INUSTRIAL. Vocabulário de metrologia legal. 2.ed. Brasília: INMETRO, WAENY, J C de C. Controle Total da Qualidade em Metrologia. São Paulo: Makron Books, DESENHO TÉCNICO II Técnicas fundamentais do desenho auxiliado por computador. Metodologia de projeto auxiliado por computador. Ambiente gráfico de trabalho de uma ferramenta computacional de CAD. Sistemas de coordenadas e traçado de contornos. Comandos de visualização. Ferramentas para seleção de pontos e objetos. Comandos para o desenho de detalhes e características de projeto. Conceito de níveis e camadas. Propriedades de um objeto. Comandos para edição e modificação de objetos. Anotações e dimensionamento do projeto. Projeto auxiliado por computador e geração de desenhos técnicos. Troca de informações com ferramentas computacionais de auxílio à engenharia e manufatura (CAE/CAM). Atividades de Laboratório. BOCCHESE, Cássio, PREDABON, Edilar. SolidWorks 2004: projeto e desenvolvimento. 5ª ed. São Paulo: Editora Érica, MALATESTA, Edijarme. Curso prático de desenho técnico mecânico. São Paulo: Prismática, s/d. MANFE, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, BALDAM, Roquemar de Lima. Autocad 2000 utilizando totalmente 2D 3D e avançado. 9. ed. São Paulo: Erica, FIALHO, Arivelto Bustamante. SolidWorks Office Premium 2008: teoria e prática no desenvolvimento de produtos industriais Plataforma para projetos CAD/CAE/CAM. São Paulo: Érica, PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 24ª ed. São Paulo: Nobel, PROVENZA, F. Manual do Desenhista de Máquinas. São Paulo: PROTEC. s/d. SILVA, Arlindo; SOUSA, Luís. Desenho técnico moderno. 4ª ed. Lisboa: Lidel, PRÁTICA INTERDISCIPLINAR III Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de pesquisa científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema; Objetivos; Referencial Teórico; Bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e Desenvolvimento de trabalho Interdisciplinar. GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A,

29 SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, KOCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 26.ed. Rio de Janeiro: Vozes, MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: Moderna, SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, MÓDULO IV MATEMÁTICA AVANÇADA Introdução aos sistemas de duas ou mais variáveis e derivadas parciais; Equações Diferenciais e utilização da Transformada de Laplace; Aplicações em Eletrônica e Sistemas mecânicos. BOYCE, W. E. ; DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 8ª edição. São Paulo: LTC, BUTKOV, E. I. Física Matemática. Rio de Janeiro: LTC, LATHI, B.P. Sinais e Sistemas lineares 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, V.2 OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 4ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, QUEVEDO, C. P. Matemática Superior. Rio de Janeiro: Interciência, STEWART, James. Calculo v.2. 5 ed. Sao Paulo: Pioneira Thomson Learning, THOMAS, G.B. Cálculo. 10 ed. São Paulo: Addison Wesley, FÍSICA: FORÇA E ENERGIA Aplicações das Leis de Newton. Trabalho e energia cinética. Teorema trabalho-energia. Forças conservativas e energia potencial. Conservação da energia e aplicações. Sistema de partículas e quantidade de movimento. Colisões. Rotação de corpos rígidos. Torque e momento angular. Atividade Experimental: Medidas de comprimento e tempo. Confecção de relatórios. Análise dimensional. Construção e linearização de gráficos. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J. Fundamentos de física 1: mecânica. Rio de Janeiro: LTC, SERWAY, R A. Física 1 para cientistas e engenheiros com física moderna : mecânica e gravitação. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física: para cientistas e engenheiros 1: mecânica, oscilações e ondas termodinâmicas. 5. ed. São Paulo: LTC, ALONSO, Marcelo; FINN, Eduard J. Física 1: um curso universitário: mecânica. São Paulo: EB,

30 BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, HIBBELER, R C. Dinâmica: mecânica para engenharia. 10ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, MERIAN, J.L.; KRAIGE,L.G. Mecânica: dinâmica. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Características dos materiais utilizados na engenharia. Atrações interatômicas; coordenação atômica. Estruturas moleculares; estruturas cristalinas; estruturas amorfas. Imperfeições estruturais. Fases metálicas e suas propriedades. Diagramas de fases. Diagramas ferro- carbono. Aplicações. CALLISTER, William D. Ciência e engenharia dos materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC, CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. Rio de Janeiro: LTC, CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7ed. São Paulo: ABM, ASHBY, M.F.; JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: uma introdução às propriedades, aplicação e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, CALLISTER JUNIOR, WILLIAM, D. Materials science and engineering: na introduction. 5ª ed. New York: John Willey & Sons, RUSSELL, John B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron, V.1 SHACKELFORD, J. Ciências dos Materiais. 6. ed. São Paulo: Pearson Education, VAN VLACK, L. H. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Edgar Blucher, ESTATÍSTICA Estatística Descritiva. Distribuição de Probabilidades. Teorema do Limite Central. Teorema da estimação - Intervalo Central. Testes de Hipóteses. Correlação. Regressão Linear Simples. Aplicações. BUSSAB, Wilton; MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. 5ed. São Paulo: Saraiva, COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, ANDERSON, D. R.; SWEENEY, D. J.; WILLIAMS, T. A. Estatística aplicada à administração e economia. 2. ed. São Paulo: Thomson Learning, KAZMIER, Leonard. Estatística aplicada à economia e administração. São Paulo: Pearson Makron Books, LARSON, R.; FARBER, B. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, LEVINE, D.M.; BERENSON, M.L.; STEPHAN, D. Estatística: teoria e aplicações. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, MOORE, D. S.. A Estatística básica e a sua prática. Rio de Janeiro: LTC,

31 PRÁTICA INTERDISCIPLINAR IV Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de pesquisa científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema; Objetivos; Referencial Teórico; Bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e Desenvolvimento de trabalho Interdisciplinar. GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, KOCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 26.ed. Rio de Janeiro: Vozes, MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: Moderna, SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, MÓDULO V ELETRICIDADE Carga elétrica e campo elétrico; Lei de Coulomb; Potencial elétrico; Capacitância e Dielétricos; Corrente, Resistência e Força Eletromotriz; Análise de Circuitos de corrente contínua. Técnicas de medição de tensão, corrente, resistência e potencia elétrica. Atividades práticas com aplicações em Mecatrônica. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 3: eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, SERWAY, R A. Princípios de Física vol.3. Rio de Janeiro: LTC, TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros 3: física moderna, mecânica quântica, relatividade e a estrutura da matéria. Rio de Janeiro: LTC, GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2.ª ed. Porto Alegre: Bookman, (Coleção Schaum). HAYT JUNIOR, W H. Eletromagnetismo. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, SAY, M G. Eletricidade geral: fundamentos. Tradução de M G Say. São Paulo: Hemus, SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física III: eletromagnetismo. 10ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, ULABY, Fawwaz. Eletromagnetismo para Engenheiros. Porto Alegre: Bookman, MECÂNICA GERAL 31

32 Conceitos fundamentais da mecânica newtoriana. Estática dos pontos vetoriais. Equilíbrio dos corpos rígidos no plano e no espaço. Centro de gravidade. Cargas distribuídas. Momento de inércia aplicada. BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR., E. Russell. Mecânica vetorial para engenheiros: Estática. São Paulo: Makron Books, FRANCA, Luís N.; MATSUMURA, Amadeu Z. Mecânica Geral. São Paulo: Edgard Blucher, KAMINSKI, Paulo C. Mecânica geral para engenheiros. São Paulo: Edgar Blucher, BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para engenheiros volume 2 : dinâmica. 7ª. ed. São Paulo: McGraw-Hill, HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1 : mecânica. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, HIBBELER, R C. Mecânica: estática. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, p. MERIAN, J L; KRAIGE, L G. Mecânica: dinâmica. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, MERIAN, J L; KRAIGE, L G. Mecânica: estática. 4ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, p. TERMODINÂMICA Conceitos fundamentais. Leis fundamentais: continuidade. Conservação de energia. 1ª lei da termodinâmica. 2ª lei da termodinâmica. Entropia. Aplicações. Ciclos térmicos. Transferências de calor. Aplicações. Introdução à termodinâmica estatística. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 2: gravitação ondas e termodinâmica. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, SERWAY, R A. Princípios de Física 2: movimento ondulatória e termodinâmica. 3ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros 1: mecânica, oscilações e ondas termodinâmicas. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, LEVENSPIEL, Octave. Termodinâmica amistosa para engenheiros. Tradução de Jose Luís Magnani. São Paulo: Edgard Blucher, NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica 2: fluidos, oscilações e ondas calor. São Paulo: Edgard Blucher, SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Fisica II: termodinâmica e ondas. 12. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, VAN WYLEN, Gordon J; SONNTAG, Richard E. Fundamentos da termodinâmica clássica. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, SISTEMAS DIGITAIS I 32

33 Introdução a Eletrônica Digital. Sistemas numéricos e códigos. Álgebra Booleana. Funções e portas lógicas. Análise de circuitos combinacionais: mux, demux, codificador, decodificador. Circuitos combinacionais integrados. Utilização de ferramentas computacional de simulação de circuitos eletrônicos digitais.atividades práticas com aplicações em Mecatrônica. FLOYD, Thomas L. Sistemas Digitais: fundamentos e aplicações. Porto Alegre: Bookman, IDOETA, Ivan V.; CAPUANO Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. 39ª ed. São Paulo: Érica, TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 10. ed. São Paulo: Pearson, AZEVEDO JUNIOR, Joao Batista de. TTL CMOS : teoria e aplicação em circuitos digitais. 4. ed. São Paulo: Erica, COSTA, Cesar da. Projetando controladores digitais com FPGA. Sao Paulo: Novatec, GARCIA, Paulo A.; MARTINI, José Sidnei C. Eletrônica Digital: teoria e laboratório. São Paulo: Érica, MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica digital: princípios, aplicações, lógica combinacional. São Paulo: McGraw-Hill, WAKERLY, John F., Digital Design: Principles and Practices 49ª ed. São Paulo: Pearson, PRÁTICA INTERDISCIPLINAR V Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de pesquisa científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema; Objetivos; Referencial Teórico; Bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e Desenvolvimento de trabalho Interdisciplinar. GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, KOCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 26.ed. Rio de Janeiro: Vozes, MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: Moderna, SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, MÓDULO VI ELETRÔNICA I 33

34 Introdução aos semicondutores. Diodo retificador: principio de funcionamento, circuitos com diodos. Principio de funcionamento dos transistores. Características e Polarização. Utilização de ferramentas computacional de simulação de circuitos eletrônicos analógicos. Atividades práticas com aplicações em Mecatrônica. BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São Paulo:Pearson,2007. ENDERLEIN, Rolf. Microeletrônica. São Paulo: EDUSP, SEDRA, A.S., SMITH, K.C., Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Pearson, BOURGERON, R. Mil e trezentos esquemas e circuitos eletrônicos. 2. ed. São Paulo: Hemus, CIPELLI, Antônio Marco Vicari Cipelli; MARKUS, Otavio; SANDRINI, Waldir Joao. Teoria e desenvolvimento de projetos de circuitos eletrônicos. 23. ed. São Paulo: Erica, MALVINO, Albert Paul. Eletrônica v ed. São Paulo: McGraw-Hill, TURNER, L.W., Manual básico de eletrônica, 4ª ed. Curitiba: Hemes, SCHIMDT, Walfredo. Materiais Elétricos: Condutores e Semicondutores. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, V.1 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Esforços externos, solicitantes e resistentes. Tensões e seus esforços. Princípios gerais. Estudos das tensões. Estados de tensão. Estudo das deformações. Trabalho de deformação. Solicitações axiais. Flexão simples. Torção. Flambagem. BEER, F; JONHSTON JR, E. R.; DEWOLF, J. Resistência dos materiais: mecânica dos materiais. São Paulo: McGraw-Hill, GERE, J.M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Thomson Learning, HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, ASHBY, M. F., JONES, D. R.H. Engenharia de Materiais. Rio de Janeiro: Elsevier, KOMATSU, J. S. Mecânica dos sólidos 1. São Carlos: EDUFSCAR, MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18 ed. São Paulo: Érica, 2007 NIEMANN, G. Elementos de Máquinas. São Paulo: Edgard Blücher, SHIGLEY, J. E., MISCHKE, C. R. Mechanical Engineering Design. 5. Ed. São Paulo: McGraw Hill. MECÂNICA DOS FLUIDOS Mecânica dos fluidos. Propriedade dos fluidos e definições. Estática dos fluidos. Conceitos e equações fundamentais do movimento dos fluidos. Análise dimensional e semelhança dinâmica. Escoamentos internos: efeito da viscosidade resistência dos fluidos. Escoamentos externos. Escoamento de fluidos compressíveis. ASSY, T. M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2ªed. São Paulo: Pearson,

35 FOX, R. W; McDONALD, A. T; PRITCHARD, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos. 6ªed. Rio de Janeiro: LTC, BIRD, R. Byron. Fenômenos de Transporte. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, CATTANI, Mauro S. de. Elementos de Mecânicas dos Fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, MUNSON, B. Fundamentos da Mecânica de Fluidos. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, STREETER, V. C. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: McGraw- Hill, WHITE, Frank M. Mecânica dos Fluidos. 4. ed. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill, SISTEMAS DIGITAIS II Flip-flops: tipos e especificações. Circuitos contadores: funcionamento, temporização e utilização de circuitos integrados. Temporizadores.Unidade lógica e aritmética. Utilização de ferramentas computacional de simulação de circuitos eletrônicos digitais.atividades práticas com aplicações em Mecatrônica. FLOYD, Thomas L. Sistemas Digitais: fundamentos e aplicações. Porto Alegre: Bookman, IDOETA, Ivan V.; CAPUANO Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. 39ª ed. São Paulo: Érica, TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 10ª ed. São Paulo: Pearson, AZEVEDO JUNIOR, Joao Batista de. TTL CMOS : teoria e aplicação em circuitos digitais. 4. ed. São Paulo: Erica, COSTA, Cesar da. Projetando controladores digitais com FPGA. São Paulo: Novatec, GARCIA, Paulo A.; MARTINI, José Sidnei C. Eletrônica Digital: teoria e laboratório. São Paulo: Érica, MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica digital: princípios, aplicações, lógica combinacional. São Paulo: McGraw-Hill, WAKERLY, John F., Digital Design: Principles and Practices 49ª ed. São Paulo: Pearson, PRÁTICA INTERDISCIPLINAR VI Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de pesquisa científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema; Objetivos; Referencial Teórico; Bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e Desenvolvimento de trabalho Interdisciplinar. GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

36 KOCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 26.ed. Rio de Janeiro: Vozes, MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: Moderna, SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, MÓDULO VII ELETRÔNICA II Amplificadores operacionais: principio básico de funcionamento, Características elétricas. Análise de Circuitos com amplificadores operacionais. Conversores A/D e D/A. Utilização de ferramentas computacional de simulação de circuitos eletrônicos analógicos. Atividades práticas com aplicações em Mecatrônica. BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São Paulo: Pearson, ENDERLEIN, Rolf. Microeletrônica. São Paulo: EDUSP, SEDRA, A. S.; SMITH, K.C., Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Pearson, BOURGERON, R. Mil e trezentos esquemas e circuitos eletronicos. 2. ed. São Paulo: Hemus, CIPELLI, Antônio Marco Vicari Cipelli; MARKUS, Otavio; SANDRINI, Waldir Joao. Teoria e desenvolvimento de projetos de circuitos eletrônicos. 23. ed. São Paulo: Erica, MALVINO, Albert Paul. Eletrônica v.1. 7ª. ed. São Paulo: McGraw-Hill, SCHIMDT, Walfredo. Materiais Elétricos: condutores e Semicondutores. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, V.1 TURNER, L.W., Manual básico de eletrônica, 4ª ed. Curitiba: Hermes, ELEMENTOS DE MÁQUINAS I Conceitos básicos. Elementos de maquinas: descrição, concepção e dimensionamento. Teorias de falhas e fadiga. Eixos, molas e engrenagens. Elementos de junção. NIEMANN, G. Elementos de Máquinas v.1. São Paulo: Edgard Blücher, NORTON, R. L. Projeto de Máquinas uma abordagem integrada. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, SHIGLEY, J. E. ; MISCHKE, C.R.; BUDYNAS, R.G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, ALBUQUERQUE, Olavo A L Pires E. Elementos de maquinas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1980 BOSCH, Robert. Manual de Tecnologia Automotiva. São Paulo: Edgard Blucher, CUNHA, Lamartine B. da. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: LTC, MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas. 9. ed. São Paulo: Erica, p. 36

37 PROVENZA, Francesco. Desenhista de Máquinas. São Paulo: Francesco Provenza, 2009 SISTEMAS PNEUMÁTICOS Princípios físicos que envolvem a pneumática. Formas de produção, preparação e distribuição de ar comprimido. Símbolos normalizados, especificações técnicas, formas construtivas e funções dos atuadores, válvulas direcionais, de bloqueio, de fluxo, de pressão e combinadas. Circuitos pneumáticos para atender requisitos de automação e comandos seqüenciais utilizando-se de um ou mais atuadores com apoio de software de desenho e simulação. Montagens práticas de sistemas pneumáticos com componentes reais. ASSY, Tufi Mamed. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, LIMA, Epaminondas P. C. Mecânica das bombas. Rio de Janeiro: Interciência, STEWART, Harry L. Pneumática e hidráulica. 3ed. São Paulo: Hemus, s/d. FIALHO, A. B. Automação Pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 6ªed. São Paulo: Érica, MACINTYRE, A. J. Bombas e instalações de bombeamento. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, MEIXNER, H.; KOBLER, R. Introdução a Pneumática. 2ªed. São Paulo: Festo, PARKER HANNIFIN INDÚSTRIA E COMÉRCIO. Tecnologia hidráulica industrial. São Paulo: Parker Hannifin Corporation, PARKER HANNIFIN INDÚSTRIA E COMÉRCIO. Tecnologia pneumática industrial. São Paulo: Parker Hannifin Corporation, MICROCONTROLADORES Definições e aplicações de microcontroladores. Características de microcontroladores: CPU, memória, periféricos, E/S. Arquiteturas de microcontroladores: formatos de instrução, conjuntos de instruções, modos de endereçamento, registradores, representação de dados. Programação de microcontroladores. Ambientes de desenvolvimento. Atividades práticas com aplicações em Mecatrônica. PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: técnicas avançadas. São Paulo: Érica, SOUZA, David José de. Desbravando o PIC: ampliado e atualizado para PIC 16F628A. 12ª ed. São Paulo: Érica, ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC: técnicas de Software e Hardware para Projetos de Circuitos Eletrônicos. São Paulo: Érica, MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica digital: princípios, aplicações, lógica combinacional. São Paulo: McGraw-Hill, NICOLOSI, Denys E. C. Laboratório de microcontroladores família São Paulo: Érica, TANENBAUM, Andrew S Organização Estruturada de Computadores. 5ª ed. São Paulo: Pearson, TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 10ª ed. São Paulo: Pearson, WAKERLY, John F. Digital Design: Principles and Practices. 49ª ed. São Paulo: Pearson,

38 PRÁTICA INTERDISCIPLINAR VII Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de pesquisa científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema; Objetivos; Referencial Teórico; Bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e Desenvolvimento de trabalho Interdisciplinar. GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, KOCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 26.ed. Rio de Janeiro: Vozes, MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: Moderna, SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, MÓDULO VIII ELETROTÉCNICA Circuitos elétricos monofásicos. Circuitos elétricos polifásicos e equilibrados. Noções de geração, transmissão e distribuição. Instalações elétricas de baixa tensão. Motores de corrente contínua. Normas técnicas. Atividades práticas com aplicações em Mecatrônica. ABNT - NBR 5.410: instalações elétricas de baixa tensão. São Paulo: ABNT, FLARYS, F. Eletrotécnica geral: teoria e exercícios resolvidos. São Paulo: Manole, SAY, M. G. Eletricidade Gera: fundamentos. São Paulo: Hemus, BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 5ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, CAVALCANTI, P. J. M. Fundamentos de Eletrotécnica. 21ª Edição. Rio de Janeiro, 2001 COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. São Paulo: Prentice Hall, GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, MALLEY, J. O. Analise de Circuito. São Paulo: Mackron Books, ELEMENTOS DE MÁQUINAS II 38

39 Mancais de deslizamento. Transmissões por corrente, correias e cabos. Acoplamentos. Freios e embreagens. Engrenagens cilíndricas. Desgaste. Vida de componentes. Tribologia. Projeto auxiliado por computador. NIEMANN, G. Elementos de Máquinas. São Paulo: Edgard Blücher, V.1 NORTON, R. L. Projeto de Máquinas uma abordagem integrada. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R.; BUDYNAS, R.G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, BOSCH, Robert. Manual de Tecnologia Automotiva. Sao Paulo: Edgard Blucher, CUNHA, Lamartine B. de. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: LTC, FUNDAÇAO ROBERTO MARINHO. Curso profissionalizante mecânica: materiais. São Paulo: Globo, (TELECURSO 2000 Profissionalizantes). MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas. 9. ed. São Paulo: Erica, PROVENZA, Francesco. Desenhista de Máquinas. São Paulo: Francesco Provenza, SISTEMAS HIDRÁULICOS Princípios físicos que envolvem a hidráulica industrial. Especificações, principais características e cuidados para adequada utilização dos fluidos hidráulicos mais comuns. Símbolos normalizados, especificações técnicas, formas construtivas e funções das bombas hidráulicas, atuadores, válvulas direcionais, de bloqueio, de fluxo e de pressão. Circuitos hidráulicos para atender requisitos de automação, estudando as formas de controle de velocidade e de força, com apoio de software de desenho e simulação. ASSY, Tufi Mamed. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, LIMA, Epaminondas P. C. Mecânica das bombas. Rio de Janeiro: Interciência, STEWART, Harry L. Pneumática e hidráulica. 3ed. São Paulo: Hemus, s/d. BONACORSO, N. G.; NOLL, V. Automação eletropneumática. 6ªed. São Paulo: Érica, FIALHO, A. B. Automação Pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 6ªed. São Paulo: Érica, MEIXNER, H.; KOBLER, R. Introdução a Pneumática. 2ªed. São Paulo: Festo, PARKER HANNIFIN INDÚSTRIA E COMÉRCIO. Tecnologia hidráulica industrial. São Paulo: Parker Hannifin Corporation, PARKER HANNIFIN INDÚSTRIA E COMÉRCIO. Tecnologia pneumática industrial. São Paulo: Parker Hannifin Corporation, CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS Tipos de controladores programáveis. Arquitetura de controladores programáveis. Funções Lógicas. Diagrama Ladder e em blocos. Estrutura de hardware: processador, memória, módulos de interface analógica e digital, comunicação. Linguagens de programação de controladores. Configuração e monitoração de controladores programáveis. Interface homem-máquina. Modelamento de eventos discretos. Controladores programáveis em 39

40 sistemas industriais. Diagnóstico e resolução de falhas de programação e operação de controladores programáveis. Atividades laboratoriais e estudo de casos. CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. São Paulo: Érica, GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais. 9ª ed. São Paulo: Érica, NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 3ª ed. São Paulo: Érica, ALMEIDA, J.L. Antunes de. Eletrônica industrial. 2. ed. São Paulo: Érica, BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 11. ed. São Paulo: Erica, FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos dimensionamento e analise de circuitos. 6. ed. São Paulo: Erica, OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo: Pearson, SILVEIRA, Paulo Rogerio da. SANTOS, Winderson E dos. Automação e controle discreto. 9. ed. São Paulo: Érica, PRÁTICA INTERDISCIPLINAR VIII Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de pesquisa científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema; Objetivos; Referencial Teórico; Bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e Desenvolvimento de trabalho Interdisciplinar. GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, KOCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 26.ed. Rio de Janeiro: Vozes, MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: Moderna, SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, MÓDULO IX PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I 40

41 Fundamentos dos processos de usinagem com ferramenta de geometria definida; Planejamento de processos; Máquinas operatrizes; Fundamentos dos processos de usinagem com ferramenta de geometria não definida; Processos de conformação aplicados aos metais; Processos de conformação aplicados aos polímeros; Processos de conformação aplicados aos cerâmicos. CANEVAROLO JUNIOR, S. V. Ciência dos polímeros: um texto básico para tecnólogos e engenheiros. 2ªed. São Paulo: Artliber, DINIZ, A. E. ; MARCONDES, F.C.; COPPINI, N.L. Tecnologia da usinagem dos materiais. 5ªed. São Paulo: Artliber, HELMAN, H.; CETLIN, P.R. Fundamentos da conformação: mecânica dos metais. São Paulo: Artliber, CALLISTER JUNIOR, William D. Fundamentos da ciencia e engenharia de materiais: integrada. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, p. CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica. São Paulo: Makron Books, uma abordagem DeGARMO, E., KOHSER, R., & BLACK, J. Materials and Processes in Manufacturing. New Jersey: Jonh Willey & Sons, FERRARESI, Dino. Usinagem dos metais: fundamentos da usinagem dos metais. Sao Paulo: Edgard Blucher, GROOVER, Mikell P. Fundamentals of modern manufacturing: materials processes and systems. 3 ed. New Jersey: John Willey & Sons, MÁQUINAS CNC Introdução ao Comando Numérico Computadorizado. Estrutura da programação CNC. Programa CNC e linguagem de máquina. Atividades práticas em simuladores e máquinas. GOLDENBERG, J. ; VALENTINO, J.V. Introduction to computer numerical control CNC. GROOVER, M.P. Automation production systems and computer integrated manufacturing. 3ª ed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, SILVA, Sidnei D. da. CNC: Programação de comandos numéricos computadorizados: torneamento. 7ªed. São Paulo: Érica, CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. 2 ed. São Paulo: Erica, FERRARESI, Dino. Usinagem dos metais: fundamentos da usinagem dos metais. Sao Paulo: Edgard Blucher, GROOVER, Mikell P. Fundamentals of modern manufacturing: materials processes and systems. 3 ed. New Jersey: John Willey & Sons, MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plinio de Lauro. Engenharia de Automação Industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, SOISSON, Harold E. Instrumentação industrial. São Paulo: Hemus, REDES DE COMUNICAÇÃO I 41

42 Introdução. Tipos de rede. Topologia. Protocolos. Redes Ethernet. Redes chão de fábrica. Características de funcionamento. Normas técnicas. Especificações e aplicações. KUROSE, James F; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 3ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. São Paulo: Elsevier, COMER, Douglas E. Redes de Computadores e Internet. Porto Alegre: Bookman, FARREL, Adrian; VIEIRA, Daniel. A internet e seus protocolos: uma análise comparativa. Rio de Janeiro: Campos, MORAES, A. F. de. Redes de computadores: fundamentos. 6ª ed. São Paulo: Érica, RUSCHEL, André Guedes. Do cabeamento ao servidor: instale configure e use redes com windows server Rio de Janeiro: BRASPORT, SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido; COLCHER, Sergio. Redes de computadores: das Lans, Mans e Wans as redes ATM. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, INSTRUMENTAÇÃO E SENSORES I Introdução aos transdutores, sensores e detectores. Características estáticas e dinâmicas. Amplificação, filtragem e ruído. Transdutores de força, pressão, aceleração, deslocamento, velocidade, vazão e temperatura. Transdutores ópticos. Atividades práticas com aplicações em Mecatrônica. ALBUQUERQUE, Pedro U. THOMAZINI, Daniel. Sensores Industriais Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Érica, BEGA, Egídio Alberto. Instrumentação industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: IBP, BOLTON, William. Instrumentação e controle. São Paulo: Hemus, BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 11. ed. São Paulo: Erica, FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos dimensionamento e analise de circuitos. 6. ed. São Paulo: Erica, MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plinio de Lauro. Engenharia de Automação Industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, SILVEIRA, Paulo Rogerio da; SANTOS, Winderson E dos. Automação e controle discreto. 9ª. ed. São Paulo: Érica, SOISSON, Harold E. Instrumentação industrial. São Paulo: Hemus, PRÁTICA INTERDISCIPLINAR IX Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. 42

43 Método de pesquisa científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema; Objetivos; Referencial Teórico; Bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e Desenvolvimento de trabalho Interdisciplinar. GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, KOCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 26.ed. Rio de Janeiro: Vozes, MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: Moderna, SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, MÓDULO X PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II Fundição. Metalurgia do pó. Processos de soldagem. Caracterização da soldagem. Terminologia e simbologia na soldagem. Processos de soldagem e corte a gás. Soldagem com outras fontes de energia (processos de soldagem e corte a arco elétrico). Metalurgia da soldagem. Diagnóstico e resolução de falhas em processos de fabricação. Identificação e descarte de resíduos. CHIAVERINI, V. Metalurgia do pó. 4ª ed. São Paulo: ABM, LESKO, J. Design Industrial: materiais e processos de fabricação. São Paulo: Edgar Blucher, WAINER, E. Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo: Edgard Blucher, ASHBY, M.F.; JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: uma introdução às propriedades, aplicação e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica volume 3 : processos de fabricação e tratamento. 2. ed. Sao Paulo: Makron Books, DeGARMO, E Paul; BLACK, J T; KOHSER, Ronald A. Materials and processes in manufacturing. 8. ed. New York: John Willey & Sons, GROOVER, M P. Fundamentals of modern manufacturing: materials processes and systems. New Jersey: Prentice Hall, MARQUES, Paulo Villani; MODENESI, Paulo Jose; BRACARENSE, Alexandre Queiroz. Soldagem, fundamentos e tecnologia. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, SISTEMAS MECATRÔNICOS 43

44 Introdução aos sistemas mecatrônicos. Conceitos de sistemas mecatrônicos. Funções e objetivos dos sistemas mecatrônicos. Sensores e Atuadores: motores de passo, CC/AC, hidráulicos, pneumáticos, sistemas de gerenciamento e controle: CLP, CNC, DCS, SCADA. Drivers. Redes computacionais. Integração hardwaresoftware. CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. São Paulo: Érica, GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais. 9ª ed. São Paulo: Érica, NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 3ª ed. São Paulo: Érica, ALMEIDA, J.L. Antunes de. Eletrônica industrial. 2. ed. São Paulo: Érica, BONACORSO, Nelson Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 11. ed. São Paulo: Erica, FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos dimensionamento e analise de circuitos. 6. ed. São Paulo: Erica, OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo: Pearson, SILVEIRA, Paulo Rogerio da; SANTOS, Winderson E dos. Automação e controle discreto. 9ª ed. São Paulo: Érica, REDES DE COMUNICAÇÃO II Estudo dos diferentes níveis de controle em uma rede de comunicação industrial, detalhando os protocolos: Ethernet, AS-i (Actuator Sensor Interface) e Field Bus. Desenvolvimento de programas através de software apropriado utilizando as redes de comunicação industrial estudadas, bem como a configuração e o endereçamento dos componentes interligados. Montagens práticas de sistemas comandados por controladores lógicos programáveis (CLP) interligados por redes de comunicação industrial, com componentes reais em unidades de treinamento especialmente desenvolvidas. BEGA, Egídio Alberto. Instrumentação industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: IBP, COSTA, Cesar da. Projetando controladores digitais com FPGA. São Paulo: Novatec, p. PARK, John; MACKAY, Steve; WRIGHT, Edwin. Practical industrial data networks. Oxford: Elsevier, COMER, Douglas E. Redes de Computadores e Internet. Porto Alegre: Bookman, KUROSE, James F; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 3ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, MORAES, A. F. de. Redes de computadores: fundamentos. 6ª ed. São Paulo: Érica, STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. 4ª ed. Rio de Janeiro: Campus, INSTRUMENTAÇÃO E SENSORES II 44

45 Controle de processos em malha fechada. Processos industriais. Noções de controladores PID. Conversores A/D e D/A. Sistemas de aquisição de dados. Transmissão de dados em instrumentação. Atividades práticas com aplicações em Mecatrônica. ALBUQUERQUE, Pedro U. THOMAZINI, Daniel. Sensores Industriais Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Érica, BEGA, Egídio Alberto. Instrumentação industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: IBP, BOLTON, William. Instrumentação e controle. São Paulo: Hemus, BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 11 ed. São Paulo: Érica, FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos dimensionamento e analise de circuitos. 6. ed. São Paulo: Erica, MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plinio de Lauro. Engenharia de Automação Industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, SILVEIRA, Paulo Rogerio da; SANTOS, Winderson E dos. Automação e controle discreto. 9ª ed. São Paulo: Érica, SOISSON, Harold E. Instrumentação industrial. São Paulo: Hemus, PRÁTICA INTERDISCIPLINAR X Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de pesquisa científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema; Objetivos; Referencial Teórico; Bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e Desenvolvimento de trabalho Interdisciplinar. GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, KOCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 26.ed. Rio de Janeiro: Vozes, MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: Moderna, SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, MÓDULO XI PROJETO INTEGRADOR I 45

46 Integração dos conteúdos abordados no Curso. Pesquisa científica. Começo do projeto de pesquisa/continuidade das atividades desenvolvidas no Projeto Integrador - Fundamentos. Definição e etapas. Tema. Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia. Orientação quanto às normas da ABNT. Elaboração e desenvolvimento de um Projeto Integrado. Possui como objetivo garantir o desenvolvimento de projetos integradores entre componentes curriculares do curso. BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2. ed. São Paulo: Atlas, p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 19ªed. São Paulo: Perspectiva GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos acadêmicos. 2 ed. Curitiba: Juruá, MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7.ed. São Paulo: Atlas, SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO Introdução. Conceitos. Controle e prevenção dos riscos profissionais. Segurança dos projetos. Avaliação e controle. Normalização e legislação. Organização da segurança do trabalho. Fisiologia do trabalho, ergonomia. O ambiente e as doenças do trabalho. Saneamento do meio. Proteção contra incêndio. Comunicação e primeiros socorros. CIPA. Especificações técnicas dos EPIs. CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem logística segurança integrada a missão organizacional com produtividade qualidade preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, EQUIPE ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 62ª ed. São Paulo: Atlas, OLIVEIRA, Claudio A Dias de. Passo a passo dos procedimentos técnicos em segurança e saúde no trabalho: micro, pequenas médias e grandes empresas. São Paulo: LTR, CLT Saraiva e Constituição Federal. 39. ed. São Paulo: Saraiva, RIBEIRO, L.F. Técnicas de Segurança do Trabalho. C.U.C. Comunicação. Universidade. Cultura Editora. São Bernardo do Campo. São Paulo, SAAD, E. G. Introdução a Engenharia de Segurança do Trabalho. Fundacentro. São Paulo, SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. São Paulo: LTR

47 Serviço Social da Indústria (SESI). CIPA: curso de Treinamento. São Paulo MANUFATURA INTEGRADA Introdução geral sobre automatização do processo de fabricação. Fabricação assistida por computador (CAD, CAM). Modelagem e Simulação de Sistemas CAM. DeGARMO, E.P.; KOHSER, R.A.; BLACK, J.T. Materials and processes in manufacturing. 10ªed. New Jersey: John Willey & Sons, GROOVER, M. P. Fundamentals of modern manufacturing: materials processes and systems. 3ªed. New Jersey: Willey, SILVA, Sidnei D. da. CNC: programação de comandos numéricos numéricos computadorizados: torneamento. 7ªed. São Paulo: Érica, BEGA, Egídio Alberto. Instrumentação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: IBP, p. CORREA, Henrique Luiz; CORREA, Carlos A. Administração de produção e operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 2 ed. São Paulo: Atlas, GROOVER, M. Automation, Production Systems and Computer Integrated Manufacturing. New Jersey: Pearson Prentice-Hall, MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005 ROSARIO, João Mauricio. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, p. ROBÓTICA I Introdução à robótica: classificação de robôs, Robôs Manipuladores: características construtivas e funcionais, tipos de juntas, graus de liberdade, espaço de trabalho. Principais tipos de transdutores e atuadores utilizados em robótica. Mecanismos de transmissão de potencia. Efetuadores:tipos e características. GROOVER, Mikell P. Automation production systems and computer integrated manufacturing. 3. ed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, ROSÁRIO, João Mauricio. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, CRAIG, John J., Introduction to Robotics: Mechanics and Control, Boston: Addison Wesley, CARVALHO, J L Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, DORF, Richard C. Sistemas de Controle Modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, MORAES, Cicero Couto de; CASTRUCCI, Plinio de Lauro. Engenharia de automação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo: Pearson, REHG, James A. Introduction to robotics in CIM Systems. 5. ed. New Jersey: Prentice Hall, PRÁTICA INTERDISCIPLINAR XI 47

48 Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de pesquisa científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema; Objetivos; Referencial Teórico; Bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e Desenvolvimento de trabalho Interdisciplinar. GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, KOCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 26.ed. Rio de Janeiro: Vozes, MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: Moderna, SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, MÓDULO XII DESENVOLVIMENTO DE CARREIRAS As transformações do mercado de trabalho; A importância do Planejamento de carreira; Elaboração e direcionamento do Currículo; Marketing Pessoal e Network; Personalidades e Profissões: aceitação de desafios e trabalho em equipe; Inteligência das Relações: Intra e interpessoal e flexibilidade; Trabalho em Equipe e Criatividade; Liderança e Comunicação. Atração e Seleção de Talentos. DUTRA, J.S., Gestão de pessoas: práticas modernas e transformação nas organizações. São Paulo: Atlas, CHIAVENATO, I., Gestão de pessoas. 3.ed. Rio de Janeiro: Campus, Ok BOWDITCH, James L., Elementos de comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 5 ed. Campinas: Alinea, p. ROBBINS, S. Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, MINICUCCI, A. Dinâmica de grupo: teorias e sistemas. 5. ed. São Paulo: Atlas, p. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a teoria geral da administração: edição compacta revista e atualizada. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p. SAMPAIO, G. P. Relações humanas a toda hora. São Paulo: Nobel, EMPREENDEDORISMO 48

49 O conceito de empreendedorismo. Características de um empreendedor. Perfil, qualidade e habilidades do empreendedor. Atitude empreendedora. Técnicas de identificação e aproveitamento de oportunidades. Análise da importância da visão do futuro e quebra de paradigmas. A constituição de empreendimentos: aspectos estratégicos, gerenciais e operacionais. O processo empreendedor. Tipos de empreendimentos. O papel do empreendedor na criação de uma empresa. Etapas do processo de criação de uma empresa: o plano formal de negócios. Empreendedorismo frente à gestão de pessoas e das organizações. BERNARDI, L. A. Manual de Empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo; Atlas, DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma ideia uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante, HARTMUT, B.; CASAROTTO FILHO, N. Análise de investimentos. 9. ed. São Paulo: Atlas, ARAUJO, Luís Cesar G de. Teoria geral da administração: aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. São Paulo: Cengage Learning, NAGLE, Thomas T; HOGAN, John E. Estratégia e táticas de preço: um guia para crescer com lucratividade. 4. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, PETERS, Michael. HISRICH, Robert D. Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, WATKINS, Michael. Negociação. São Paulo: Record, ROBÓTICA II Descrição de movimentos: posição e orientação, transformações homogêneas. Cinemática de manipuladores. Programação de robôs manipuladores. Noções de controle de manipuladores: controle de posição e força. CRAIG, John J., Introduction to Robotics: Mechanics and Control, Boston: Addison Wesley, GROOVER, Mikell P. Automation production systems and computer integrated manufacturing. 3. ed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, ROSÁRIO, João Mauricio. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, CARVALHO, J L Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, DORF, Richard C. Sistemas de Controle Modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, MORAES, Cicero Couto de; CASTRUCCI, Plinio de Lauro. Engenharia de automação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo: Pearson, REHG, James A. Introduction to robotics in CIM Systems. 5. ed. New Jersey: Prentice Hall, PROJETO INTEGRADOR II Integração dos conteúdos abordados no Curso. Pesquisa científica. Começo do projeto de pesquisa/continuidade das atividades desenvolvidas no Projeto Integrador - Fundamentos. Definição e etapas. Tema. Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia. Orientação quanto às normas da ABNT. Elaboração 49

50 e desenvolvimento de um Projeto Integrado. Possui como objetivo garantir o desenvolvimento de projetos integradores entre componentes curriculares do curso. BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2. ed. São Paulo: Atlas, p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 19ªed. São Paulo: Perspectiva GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos acadêmicos. 2 ed. Curitiba: Juruá, MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7.ed. São Paulo: Atlas, SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, PRÁTICA INTERDISCIPLINAR XII Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de pesquisa científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema; Objetivos; Referencial Teórico; Bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e Desenvolvimento de trabalho Interdisciplinar. GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, KOCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 26.ed. Rio de Janeiro: Vozes, MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: Moderna, SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, ENSINO DA LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS Os conceitos iniciais básicos sobre deficiência auditiva (surdez) e o cidadão portador: identidade, cultura e educação. A importância do sistema de libras na comunicação do deficiente auditivo. Rompendo barreiras na 50

51 comunicação com o deficiente auditivo. Como se desenvolveram as línguas de sinais e a Língua Brasileira de Sinais Libras. A forma e a estruturação da gramática da Libras e o conjunto do seu vocabulário. Desenvolvimento interpessoal através do uso do sistema de livros com os deficientes. BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos. São Paulo: Autêntica, CARVALHO, Ilza Silva de; CASTRO, Alberto R. de. Comunicação por língua brasileira de sinais. Brasília: Senac, VERGAMINI, Sabine A. Arena; MOURA, Mª C.; campos, S.R.L. de - Título: Educação para surdos: práticas e perspectivas. São Paulo: Santos, KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento: volume 1. São Paulo: Escala, KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento: volume 2. São Paulo: Escala, KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento: volume 3. São Paulo: Escala, KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento: volume 4. São Paulo: Escala, KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento: volume 5. São Paulo: Escala, METODOLOGIA Princípios Metodológicos São implantadas metodologias e técnicas didático-pedagógicas que contribuem para a implementação de um processo de ensino-aprendizagem emancipatório, permitindo a abertura de espaços para a construção do próprio conhecimento. Para implementar essa visão os espaços das aulas expositivas devem ser ampliados e/ou substituídos por estratégias diversificadas. Adicionalmente, outras estratégias de ensino devem ser cuidadosamente selecionadas e planejadas, de modo a propiciar situações que: Viabilizem posicionamentos críticos; Proponham problemas e questões, como pontos de partida para discussões; Definam a relevância de um problema por sua capacidade de propiciar o saber pensar, não se reduzindo, assim, à aplicação mecânica de fórmulas feitas; Provoquem a necessidade de busca de informação; Enfatizem a manipulação do conhecimento, não a sua aquisição; 51

52 Otimizem a argumentação e a contra argumentação para a comprovação de pontos de vista; Dissolvam receitas prontas, criando oportunidades para tentativas e erros; Desmistifiquem o erro, desencadeando a preocupação com a provisoriedade do conhecimento, a necessidade de formulação de argumentações mais sólidas; Tratem o conhecimento como um processo, tendo em vista que ele deve ser retomado, superado e transformado em novos conhecimentos. A adoção desses critérios neutraliza a preocupação em repassar conhecimentos a serem apenas copiados e reproduzidos, desafiando os alunos a fomentar sua capacidade de problematizar e buscar respostas próprias, calcadas em argumentos convincentes Material Pedagógico O material pedagógico utilizado no curso pode ser desenvolvido pelos professores, de acordo com a natureza das disciplinas que ministram, dentro de especificações e padrões a serem definidos pelo Colegiado de Curso e aprovado pelo Conselho Acadêmico. É estimulado o uso entre os docentes, de ferramentas informatizadas que permitam o acesso dos alunos aos textos e outros materiais didáticos em mídias eletrônicas. O material pedagógico poderá também ser adquirido, conforme indicação da Coordenadoria de Curso, de acordo com a natureza das disciplinas e do nível tecnológico exigido Incorporação Crescente dos Avanços Tecnológicos A ETEP FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ destina percentual de sua receita anual para a aquisição de microcomputadores e softwares. Incentivará, também, a participação de seus professores e alunos em congressos e seminários que abordem temas relacionados à incorporação de novas tecnologias ao processo de ensino-aprendizagem para que promovam no âmbito da Instituição as inovações desejadas Práticas Pedagógicas Inovadoras No Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial da ETEP - FACULDADES DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ deverão ser utilizadas práticas pedagógicas complementares às aulas expositivas tradicionais, objetivando desenvolver um ambiente propício para a consolidação do perfil do egresso. Entre outras práticas que poderão ser adotadas, destacam-se as seguintes: Realização de aulas-problema capazes de estimular a pesquisa, a análise e a síntese; Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura indicada para a disciplina e os resultados dos estudos que realizaram; Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias teóricas e práticas e a recuperação da experiência dos estudantes; 52

53 Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os pares, o aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com novos elementos de discussão e análise; Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas regionais e nacionais pertinentes à área; Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como audiovisuais, multimídia e de informática. 1.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Não se aplica a cursos tecnólogos, porém, o aluno que deseja fazer estágio não supervisionado segue o mesmo procedimento regulamentar, estabelecido de acordo com a legislação vigente (Lei de 25 de setembro de 2008). 1.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades Complementares estão previstas, implantadas e devidamenteregulamenta-das, possuindo regulamento específico, onde se disciplina as AC s a serem desenvolvidas nos cursos de graduação da Faculdade, inclusive para os cursos nos quais as horas de AC não compõem a carga horaria mínima Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial da ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ devem integralizar 80 horas ao longo do desenvolvimento do curso. São consideradas atividades complementares toda e qualquer atividade, não compreendida nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das disciplinas do currículo dos cursos da ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ, desde que adequadas à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional do aluno. As atividades complementares possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. Serão consideradas atividades complementares, para fins de integralização da carga horária do currículo dos cursos: Atividades de pesquisa orientadas por docente dos cursos de graduação e aprovadas pelo Colegiado de Curso; Atividades de extensão coordenadas por docente dos cursos de graduação e aprovadas pelo Colegiado de Curso; Monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo dos cursos da ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ; 53

54 Estágios extracurriculares desenvolvidos com base em convênios firmados pela ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ; Eventos diversos (seminários, simpósios, congressos, conferências, etc.); Disciplinas pertencentes a cursos superiores de outras instituições de ensino superior, independentemente de área, desde que cursadas regularmente pelo aluno, conforme comprovação oficial da respectiva instituição. A carga horária validada em cada uma das atividades, para fins de integralização curricular, não poderá ultrapassar 50% da carga horária total destinada às atividades complementares. Todas as atividades deverão ser comprovadas pelo próprio aluno, através de formulário próprio. A Secretaria mantém registro individual das atividades complementares de cada aluno(a) do Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial. Cabe ao aluno o controle das atividades complementares que está desenvolvendo, sendo de sua absoluta responsabilidade o cumprimento das horas exigidas institucionalmente. Para tanto, a Secretaria disponibiliza a somatória das horas cumpridas de cada aluno TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Não se aplica 1.11 APOIO AO DISCENTE Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial da ETEP FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ tem a sua disposição apoio psicopedagógico, praticado por profissional qualificado, com suas ações focadas no entendimento das questões pedagógicas do processo ensinoaprendizagem. São oferecidas aos alunos, aulas de Monitoria nas disciplinas mais demandadas, como atividade de nivelamento e atendimento a dúvidas de alunos, pelos professores do NDE. A FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ organiza anualmente o Seminário de Gestão e Tecnologia, além de divulgar e apoiar a participação dos alunos em atividades extracurriculares como congressos, feiras, seminários, etc. e apoia as atividades do Diretório Central Acadêmico. A FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ disponibiliza exclusivamente aos alunos os serviços do Carreiras, que é um departamento de apoio e orientação na busca de vagas no mercado de trabalho, proporcionando acesso a realidade profissional AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO A Comissão Própria de Avaliação, utiliza-se dos resultados das avaliações internas e das avaliações externas de Reconhecimento, Renovação de Reconhecimento, Recredenciamento e ENADE para suas análises, conclusões e sugestões, encaminhando- as à direção e coordenador do curso para serem analisados, discutidos e, em seguida, definidas as ações necessárias para melhoria dos resultados obtidos. 54

55 Os coordenadores, de posse dos relatórios dá o feedback aos professores, enaltecendo seus pontos fortes e dando-lhes sugestões e apoio para corrigir e superar os pontos fracos destacados pelas pesquisas de avaliação. As demandas referentes à infraestrutura são discutidas com o NDE que em colegiado delibera pela implantação imediata das que forem pertinentes do ponto de vista acadêmico ou as encaminha para os setores responsáveis pela implementação quando exigem interferência arquitetônicas de infraestrutura. As ações decorrentes das avaliações que forem implementadas são divulgadas para a comunidade acadêmica destacando a importância de sua participação para as contínuas melhorias nos processos ATIVIDADES DE TUTORIA Não se aplica para cursos presenciais e a IES não possui cursos à distância TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO TIC NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM Existe na Faculdade a área de Tecnologia Educacional (TE), com o objetivo de desenvolver processos e produtos educacionais visando a melhoria do processo de ensino-aprendizagem. A área de TE desenvolve e gerencia o Programa de Design Instrucional (DI) que é um processo de reengenharia dos materiais didáticos dos professores, os quais são submetidos a ajustes de formatação, design e conceitos de carga cognitiva, além da criação de um repertório com Objetos de Aprendizagem que utilizam linguagens mais adequadas às gerações atuas. Há também o incentivo a participação de seus professores e alunos em congressos e seminários que abordem temas relacionados à incorporação de novas tecnologias ao processo de ensino-aprendizagem para que promovam no âmbito da Instituição as inovações desejadas. Em todas as salas e ambientes da IES está disponível acesso à internet, e os alunos podem acessar as bases digitais da biblioteca via web, fazer reservas e renovações de empréstimos de livros. Os professores e alunos dispõem do AVA Ambiente Virtual de Aprendizagem, por meio do qual ocorrem fóruns, disponibilização de materiais de apoio, atividades práticas, exercícios, e toda forma de interação entre os discentes e docentes MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL Não se aplica 1.16 MECANISMOS DE INTERAÇÃO ENTRE DOCENTES E ESTUDANTES AVA A ETEP FACULDADES aplica mecanismos de interação entre docentes e estudantes, principalmente por meio do AVA Ambiente Virtual de Aprendizagem que é uma plataforma de comunicação e interação que permite intervenções pedagógicas, disponibilizando ferramentas que favoreçam os processos de comunicação e interação de duas vias entre professore alunos. O AVA é acessado pela Internet e contém em sua interface gráfica um conjunto de ferramentas flexíveis que podem variar de acordo com a necessidade pedagógica e podem ter atividades síncronas e/ou assíncronas. O professor exerce papel de mediador pedagógico, planejando e elaborando estratégias didáticas que coloquem os alunos ativos no processo de construção do conhecimento, de tal forma que desenvolvam a autonomia para continuarem aprendendo e rompam com o caráter passivo, de quem espera receber a informação pronta e digerida. 55

56 Dessa forma, o material didático usado no curso utiliza outras mídias, sem com isso perder de vista a interação, a interatividade e o diálogo necessário e fundamental entre os interlocutores no processo ensinoaprendizagem PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM A Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos adota um procedimento de avaliação Institucionalizado para todos os cursos e formalizado em regulamento próprio, onde se pode verificar de forma detalhada seu embasamento pedagógico e detalhamentos de aplicação e registros. A avaliação do desempenho acadêmico, realizada por disciplina, é contínua e deve permitir a identificação dos alunos com defasagens, aos quais deverão ser oferecidas oportunidades de reposição de aprendizagem. O desempenho do aluno é avaliado pelo professor, por meio dos resultados por ele obtidos em todas as modalidades de trabalhos acadêmicos durante o curso. Em cada disciplina deverão ser aplicados diversos instrumentos de avaliação, preferencialmente de diferentes naturezas, para compor a nota final. O sistema de avaliação é contínuo, realizado ao longo do trimestre, além de contar com uma avaliação final, realizada no último dia de aula. Todas as disciplinas devem apresentar atividades de Estudo Dirigido, que comporão a nota final. O Estudo Dirigido tem como objetivo proporcionar uma atividade específica para os alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados nas disciplinas, utilizando 10 horas-aula. O Estudo Dirigido pode ser cumprido na escola, nos espaços disponíveis (salas de estudo individuais e em grupo, biblioteca, laboratórios) ou ainda em ambiente externo à escola, conforme decisão de cada aluno. Essa metodologia visa dar autonomia ao aluno trabalhador, reduzindo o seu tempo em sala de aula e favorecendo o trabalho individual e coletivo. O Estudo Dirigido será definido por cada professor podendo criar, por exemplo, pesquisa bibliográfica, aprofundamento de estudos, trabalhos em grupo, resolução de exercícios, prática monitorada em laboratório ou qualquer outra que o docente julgue adequada. O professor deverá utilizar esse espaço para compor sua avaliação contínua, atribuindo nota para conclusão da atividade, avaliando outros itens além do conteúdo, tais como organização, pontualidade na entrega dos trabalhos, apresentação, etc. e o registro de participação dos alunos será feito mediante entrega da atividade para o professor. O seguinte esquema ilustra o processo de avaliação da Instituição. 56

57 1.18 NÚMERO DE VAGAS Para as 100 vagas anuais ofertadas, a IES conta com número suficiente de professores no Corpo Docente, salas de aula adequadas para o curso, laboratórios, biblioteca e demais recursos para o Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial, garantindo excelência no seu desempenho INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS DE ENSINO Não se aplica INTEGRAÇÃO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE E O SUS Não se aplica ENSINO NA ÁREA DE SAÚDE Não se aplica ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO Não se aplica. DIMENSÃO 2 Corpo Docente 2.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE NDE 57

58 A concepção, o acompanhamento, a consolidação e a avaliação do Plano Pedagógico do curso de Tecnologia em Mecatrônica Industrial é realizada pela coordenação de curso e pelos professores do Núcleo Docente Estruturante NDE, composto da seguinte maneira: Membros do corpo docente que ministram disciplinas do currículo do curso: Professor Mestre Mário Nery da Silva Professor Mestre Carlos Eduardo de Oliveira Professora Mestre Tamer Mogawer Professora Especialista Marilene de Oliveira Berti Professor Especialista Maria Regina Hidalgo de Oliveira 2.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR A Instituição tem na sua organização administrativa e acadêmica um coordenador responsável pela articulação, formulação, e execução de cada projeto pedagógico de Curso. Está a cargo do coordenador a gestão do curso, a relação com os docentes e discentes, bem como a representatividade nos colegiados. O coordenador possui uma formação que lhe permite ter domínio do desenvolvimento do projeto pedagógico do Curso. 2.3 EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR DO CURSO EM CURSOS À DISTÂNCIA Não se aplica. 2.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR O coordenador Mário Nery da Silva é Mestre em Engenharia Mecânica, pela UNITAU, Taubaté SP. Possui experiência em docência em cursos técnicos e superior, totalizando aproximadamente 20 anos, sendo 8 anos no superior. Atuou no ensino de Mecânica geral, Mecanismos e Vibrações Mecânicas, Resistência dos Materiais, Processo de Fabricação e Materiais de Construção Mecânica, tendo desempenhado cargos de liderança na indústria metalúrgica desde monitor a supervisor, desenvolvendo ferramentas, pelas metálicas e equipamentos e sistema de produção. Atualmente leciona Processos de Fabricação II, Ensaios Destrutivos e não Destrutivos, Elementos de Máquinas II na ETEP FACULDADES nos cursos de Engenharia Mecânica e Tecnologia em Mecatrônica Unidade de São José dos Campos e Taubaté, onde este último é o coordenador do curso de Tecnologia em Mecatrônica. 2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO O Coordenador do Curso é contratado em regime de trabalho de tempo Parcial e dedica 15 horas semanais à administração e à condução do Curso, tendo tempo previsto de dedicação suficiente para que exerça as atribuições inerentes à sua função. Isto pode ser constatado por meio de compatibilidade de sua carga horária com o número de professores e alunos do Curso e compatibilidade de sua carga horária com os turnos de funcionamento do Curso. 2.6 CARGA HORÁRIA DO COORDENADOR DE CURSO Não se aplica 58

59 2.7 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO Comprovado pela disponibilização dos prontuários dos professores 2.8 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO PERCENTUAL DE DOUTORES Comprovado pela disponibilização dos prontuários dos professores 2.9 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE Comprovado pela disponibilização dos prontuários dos professores 2.10 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE Comprovado pela disponibilização dos prontuários dos professores 2.11 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Não se aplica à IES, por ser item obrigatório somente para cursos de Licenciatura EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE Comprovado pela disponibilização dos prontuários dos professores 2.13 RELAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE DOCENTES E O NÚMERO DE ESTUDANTES Não se aplica FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO O colegiado de curso está implantado no curso por meio do Núcleo Docente Estruturante, tendo representados os segmentos docente e discente. As reuniões ocorrem em periodicidade previamente estipulada em calendário anual próprio e as decisões e encaminhamentos são devidamente registrados em atas armazenadas no portal acadêmico. O Colegiado de Curso é presidido pelo Coordenador de Curso e composto pelos professores do Núcleo Docente Estruturante e deve ter um representante do corpo discente, aluno do curso, indicado por seus pares ou eleito pelos mesmos. O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente 1 (uma) vez por trimestre para análise do andamento do Projeto Pedagógico do Curso PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA A Faculdade de Tecnologia de Taubaté incentiva a produção científica, cultural e tecnológica dos docentes, por meio de publicação de livros ou capítulos de livros, participação em eventos de interesse do curso, bem como, com a organização e promoção do Seminário de Gestão e Tecnologia, organizado anualmente. A IES divulga os eventos e os professores tem suas ausências abonadas para a participação e apresentação de seus trabalhos. 59

60 2.16 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO Não se aplica EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Não se aplica RELAÇÃO DE DOCENTES E TUTORES PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA POR ESTUDANTE Não se aplica RESPONSABILIDADE DOCENTE PELA SUPERVISÃO DA ASSISTÊNCIA MÉDICA Não se aplica NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTE Não se aplica. DIMENSÃO 3 Infraestrutura 3.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL TI A sala de trabalho do Núcleo Docente Estruturado é dimensionada com postos de trabalho, dotada de isolamento acústico, iluminação adequada, ventilação, mobiliário e computador pessoal portátil para cada integrante. A sala conta ainda com espaço para atendimento reservado a discentes e possui também recursos de comunicação, como internet e telefonia. 3.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS A sala para Coordenadoria de Curso é dimensionada com postos de trabalho individual para o coordenador de curso, dotada de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica. Atualmente a sala é de uso compartilhado entre os coordenadores de curso da faculdade, com espaço para atendimento reservado a discentes e reuniões com docentes. 3.3 SALA DE PROFESSORES A sala de professores possui um espaço amplo, confortável, com recursos de comunicação, como Internet e telefonia e ainda espaço com mesas para reuniões. Está dotada de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de salubridade. 3.4 SALA DE AULA As salas de aula são bem dimensionadas, dotadas de isolamento acústico, iluminação, ventilação, Computador com acesso à internet, projetor, som ambiente, quadro branco, atendendo a todas as condições de salubridade. As salas contam com layout moderno, modelo stadium, com mesas Balcão e cadeiras estofadas para o conforto dos alunos e quadro branco. IES CODSALA LOCALIZACAO MAXALUNO AREA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TBT101 TERREO 30 35,68 TAUBATÉ 60

61 FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ TBT102 TERREO 30 35,68 TBT103 TERREO 76 93,36 TBT104 TERREO 82 94,81 TBT105 TERREO 77 80,00 TBT106 TERREO 77 80,00 TBT107 TERREO 87 80,00 TBT201 1 ANDAR 77 80,00 TBT202 1 ANDAR 87 94,74 TBT203 1 ANDAR 66 67,31 TBT204 1 ANDAR 70 72,10 TBT205 1 ANDAR 77 80,00 TBT206 1 ANDAR 66 67,31 TBT207 1 ANDAR 66 78,86 TBT208 1 ANDAR 63 69,76 TBT209 1 ANDAR 84 94,36 TBT210 1 ANDAR 66 74,97 TBT211 1 ANDAR 87 95,05 TBT212 1 ANDAR 77 80,01 TBT213 1 ANDAR 87 94,82 TBT214 1 ANDAR 77 80,01 TBTLAB1 1 ANDAR 48 56,08 TBTLAB2 1 ANDAR 48 56,08 TBTLAB3 1 ANDAR ,17 TBTLAB4 TERREO 25 55,54 61

62 3.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA Os alunos tem acesso aos equipamentos de informática com acesso à internet para desenvolverem pesquisas e preparar materiais necessários para melhor desempenho de suas atividades acadêmicas. Os equipamentos estão disponíveis nasala de estudos e laboratórios de informática, Biblioteca e salas de aula, além wi Fi disponível para o uso de equipamentos pessoais em todo campi. 3.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA Conforme apresentado no item deste documento o acervo da bibliografia básica conta com o mínimo de três títulos por unidade curricular e está disponível na proporção de pelo menos um exemplar para cada 10 vagas autorizadas. 3.7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Conforme apresentado no item deste documento o acervo da bibliografia complementar atende ao requisito máximo do MEC, possuindo no mínimo de cinco títulos por unidade curricular com pelo menos dois exemplares de cada título disponíveis 3.8 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS A IES atende além do critério de exigência máxima do instrumento de avaliação do MEC, disponibilizando um acervo virtual com 35 fontes que remetem a centenas de periódicos de todas as áreas de conhecimentos, ofertados pelo sitio da IES no link da Biblioteca. Além dos periódicos listados a seguir, no link da Biblioteca os alunos e o público em geral tem acesso a centenas de fontes digitais devidamente organizadas para consultas e pesquisas acadêmicas em teses, dissertações, artigos acadêmicos, Jornais e livros digitais, A IES disponibiliza publicamente os seguintes periódicos: 1. PORTCOM - Livre acesso a revistas Intercom, Inovcom e RBCC, além de livros, Trabalhos acadêmicos, Vídeos e e-books Directory of Open Access Journals (DOAJ) Diretório de revistas eletrônicas de acesso aberto (open access), mantido pela Lund University Libraries na Suécia. Disponibiliza, também, o Directory of Open Access Journals

63 3. Portal Nuclear; desenvolvido pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), através do Centro de Informações Nucleares (CIN). Portal para periódicos de livre acesso na Internet títulos- todas as áreas 4. Periódicos CAPES; disponibiliza registros de periódicos, não incluídos os livros, teses e dissertações Periódicos UFSC; conta com a presença de 43 publicações científicas em todas as áreas Sistema de Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER/IBCT). Esta área tem como objetivo reunir, organizar e divulgar APENAS as revistas científicas brasileiras que utilizam o SEER/OJS. Disponibiliza 139 registros em 2013 e 69 registros de Periódicos em Biodiversidade- BHL Disponibiliza 38 Periódicos Títulos específicos da Coleção SciELO SciELO - Biblioteca eletrônica disponibiliza 1187 periódicos, destacando-se: 80 para Engenharia, 338 humanas, 230 ciências sociais; Linguística, 46 Letras e Artes e Artigos 9. SPELL Scientific Periodicals Electronic Library- disponibiliza 86 periódicos UMED.NET ENCICLOPÉDIA VIRTUAL- 20 revistas em espanhol nas áreas de Direito, Economia e Ciências Sociais Editora Elsevier - A plataforma Engineering Village proporciona acesso integrado a diversas bases de dados especializadas que atendem às Engenharias e áreas correlatas, como Física, Geociências e Petróleo e Gás natural Gazeta do Linux Revista de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais, Revista de Informática Teórica e Aplicada Revista Eletrônica de Sistemas de Informação Revista Eletrônica Perceptron-ISSN , é um periódico eletrônico do campus Medianeira Revista Geek Revista Info Exame Revista PC World 63

64 20. Revista ip Informação Pública - é uma publicação da Empresa de Informática e Informação do Município de Belo Horizonte (PRODABEL) Revista Negócios e Tecnologia da Informação Revista.br, é uma publicação do CGI.br que trata de diversos assuntos relacionados à Internet no Brasil e no mundo com especial enfoque nos tópicos relacionados à Governança da Internet Revista Mackenzie de Engenharia e Computação Periódicos USCS, encontra links para outros periódicos e disponibiliza 5 periódicos da USCS de diversas áreas Revista Logística Diadorim - Sistema de classificação das revistas, serviço de informações relativas às autorizações concedidas para o armazenamento e o acesso dos artigos das revistas brasileiras em repositórios digitais de acesso aberto Dialnet disponibiliza revistas digitais (diversos países) PKP is a multi-university initiative developing (free) open source software and conducting research to improve the quality and reach of scholarly publishing FAEL- Site da Faculdade- 12 revistas da área de tecnologia e dezenas de diversas outras áreas Portal Metodista- Revista Eletrônica Gestão e Serviços A READ - Revista Eletrônica de Administração, criada em 1995 e publicada pela Escola de Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, foi a primeira revista eletrônica da área na América Latina A Revista Eptic Online é uma publicação quadrimestral editada pelo Observatório de Economia e Comunicação (Obscom) A Revista Produção Online é um periódico científico eletrônico brasileiro dirigido à comunidade científica da área de Engenharia de Produção e correlatas Techoje; seu objetivo é difundir o conhecimento, estimular o debate em busca de soluções e promover a atualização de profissionais e estudantes Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos- Criada em 1944, a Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos (Rbep) é um periódico editado em formato impresso e eletrônico e tem periodicidade quadrimestral. Obs: podem ser solicitados periódicos impressos de outras unidades. 64

65 3.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE Resumidamente, as instalações estão mostradas nesta tabela: Laboratório Quantidade Eletricidade / Eletrônica/ Instalações elétricas 01 Hidráulica/ Pneumática 01 Informática 01 Mecânica/ Metrologia LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE A faculdade disponibiliza ambientes/laboratórios com instalações adequadas, em quantidade e espaço físico (adequação às especificidades, dimensões, mobiliário, iluminação, etc.) às exigências da formação geral/básica e profissional/específica e ao número de estudantes, assegurando sua participação ativa nas atividades práticas. As atividades de ensino nos laboratórios são planejadas pelos docentes e controladas pela Coordenação de Curso e pelo técnico responsável pelos laboratórios nas diferentes áreas de ens ino, conciliando os serviços prestados pelas diferentes áreas de ensino com as atividades didático-pedagógicas práticas LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS O atendimento aos alunos do curso durante a utilização dos laboratórios em horário de aulas ou extraaula é feita pelos professores por funcionários e monitores. Todo o material de consumo necessário aos experimentos encontra no almoxarifado do respectivo setor, sendo controlado pelo funcionário responsável. As normas de segurança dos laboratórios são divulgadas aos alunos e corpo docente, estando afixadas no interior dos ambientes SISTEMA DE CONTROLE DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO Não se aplica 3.13 NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES BÁSICAS Não se aplica 3.14 NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES DE ARBITRAGEM, NEGOCIAÇÃO E MEDIAÇÃO Não se aplica 3.15 UNIDADES HOSPITALARES DE ENSINO E COMPLEXO ASSISTENCIAL Não se aplica 3.16 SISTEMA DE REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA Não se aplica 65

66 3.17 BIOTÉRICOS Não se aplica 3.18 LABORATÓRIOS DE ENSINO Não se aplica 3.19 LABORATÓRIOS DE HABILIDADES Não se aplica 3.20 PROTOCOLOS DE EXPERIMENTOS Não se aplica 3.21 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA Não se aplica ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS: 1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso: O Projeto Pedagógico do Curso está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais, conforme matriz curricular e ementas apresentadas. 2. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnicos Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana A educação das relações étnico-raciais está inclusa na disciplina Fundamentos de Gestão Organizacional, conforme item desse documento. 3. Titulação do Corpo Docente Todo o Corpo Docente possui formação em Pós-Graduação ou superior, conforme comprovado com os prontuários do corpo docente. 4. Núcleo Docente Estruturante O NDE está implantando e atende à normativa pertinente, conforme item 2.1 deste documento. 5. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia A denominação do Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial está adequada ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. 6. Carga Horária Mínima em horas para Cursos Superiores de Tecnologia O Curso de Tecnologia em Mecatrônica Industrial atende a carga horária mínima exigida pela Resolução CNE/CES nº 2/2007, com 2400 horas 66

67 7. Carga Horária Mínima em horas para Cursos Bacharelados e Licenciaturas Não se aplica 8. Tempo de Integralização O Curso de Tecnologia em Mecatrônica Industrial atende o tempo mínimo de integralização exigido pela Resolução CNE/CES nº 2/2007, com 3 anos de duração. 9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida A faculdade apresenta as seguintes condições de acessibilidade, para livre circulação dos estudantes nos espaços de uso coletivo (eliminação de barreiras arquitetônicas); vagas reservadas no estacionamento; rampas com corrimãos, facilitando a circulação de cadeira de rodas; elevador, portas e banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas; barras de apoio nas paredes dos banheiros; lavabos, bebedouros, piso tátil, identificações em Braile e capacitação dos colaboradores para o trato com os PNE. 10. Disciplina Obrigatória/Optativa de Libras O Projeto Pedagógico do Curso prevê o Ensino de Libras Linguagem Brasileira de Sinais, conforme item (Matriz curricular) deste documento. 11. Prevalência de Avaliação Presencial para EAD Não se aplica. 12. Informações Acadêmicas As informações acadêmicas estão disponibilizadas na forma impressa e virtual, no sítio da Instituição: Políticas de Educação Ambiental A educação ambiental está integrada às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente, e declarado como princípio institucional no item Política de Responsabilidade Social 67

68 68

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