Processos. uso do látex em Odontologia. gia. Pág. 8. Evolução da Ortodontia Pág. 6. Vigilância Sanitária nos Estabelecimentos Odontológicos Pág.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Processos. uso do látex em Odontologia. gia. Pág. 8. Evolução da Ortodontia Pág. 6. Vigilância Sanitária nos Estabelecimentos Odontológicos Pág."

Transcrição

1 Processos alérgicos decorrentes entes do uso do látex em Odontologia gia Pág. 8 Churrasco comemorativo ao Dia do Dentista Pág. 5 Evolução da Ortodontia Pág. 6 Vigilância Sanitária nos Estabelecimentos Odontológicos Pág. 10 Cursos de Especialização na ABO/SP e nas Regionais - Págs. 14 e 16

2 2 Informativo ABO News - n o 14

3 Julho/Agosto/2005 3

4 EDITORIAL Revista ABO News O Informativo ABO News em forma de jornal é agora substituído pela Revista ABO News. Este novo formato continuará sendo o veículo de informações e de divulgação da ABO/SP, muito embora passe a apresentar, com mais freqüência, matérias de interesse para o Cirurgião-Dentista clínico geral ou especialista, em suas necessidades do dia-adia nos consultórios. Os constantes reclamos das empresas quanto à qualidade dos anúncios em papel jornal comparado com o que se consegue em papel-couchê foram um dos motivos que nos levaram a esta modificação. Outro argumento é o de que as revistas, de modo geral, permanecem mais tempo sobre a mesa dos profissionais, possibilitando consultas constantes tanto nas atividades científicas publicadas quanto nos produtos anunciados; já os jornais são descartados de forma mais imediata. Há de se acrescentar que também tínhamos este objetivo por julgar que nossos colegas merecem sempre o melhor nos diversos aspectos que são da responsabilidade da entidade. Continuaremos reservando um mínimo de 50% de espaço para os conteúdos informativos, ficando o restante para a publicidade. Assuntos de natureza clínico-científica merecerão também maior atenção e, dada a nova constituição do corpo editorial, todas as matérias recebidas serão encaminhadas ao professor responsável pela especialidade, que, julgando-as de interesse, as enviará para publicação. O corpo editorial agora é composto por todos os professores coordenadores de nossos cursos de especialização, facilitando, assim, um minucioso exame das matérias. Vale lembrar que, não sendo uma revista indexada, suas publicações são de caráter informativo. Temos a certeza de que a Revista ABO NEWS será do agrado de todos e estamos abertos a sugestões que possam melhorála a cada edição. Dr. José Silvestre Presidente Presidente José Silvestre 1 o Vice-Presidente Vanderlei Pereira Cassiano 2 o Vice-Presidente Cláudia A. V. Araújo Secretário-Geral Ney Macedo França 1º Secretário José Alberto Silvestre ABO/ABC Presidente: Mara Cinthia Fernandes R. Baraldi, São Caetano Sul SP - CEP Fone: (11) ABO/Araçatuba Presidente: Artênio José Isper Garbini Av. Brasília, Araçatuba - SP CEP Fone: (18) ABO/Araraquara Presidente: Marcia A. Gandini R. Itália, Centro - Araraquara SP - CEP Fone: (16) ABO/Bauru Presidente: Celso Kenji Nishiyama R. Maria C. Arantes Ramos, 2-41 Bauru - SP - CEP Fone: (14) ABO/Birigui Presidente: José Ricardo Kina R. Barão do Rio Branco, Birigui - SP - CEP Fone: (18) Editores Responsáveis Isaac Tobias Blachman Mário Cappellette Júnior Renato M. Stempniewiski Implantodontia Flávio de Ávila Kfouri O Informativo ABO News é uma publicação bimestral da Associação Brasileira de Odontologia Seção São Paulo Diretor José Silvestre Fone: (11) / cdsilvestre@terra.com.br Jornalista Responsável Israel Correia de Lima - Mtb Fones: (11) / israellima@ajato.com.br Associação Brasileira de Odontologia / Seção São Paulo. Entidade fundada em 11/6/2001. Sede: Rua Dr. Olavo Egídio, Santana São Paulo - SP - CEP Fones (11) e secretaria.abo@terra.com.br. Site: Tesoureiro-Geral Nilsom Tenório M. de Albuquerque 1º Tesoureiro Luís Roberto Lima Rodrigues Diretor Científico Ricardo Colombo Penteado Diretor da ERAP Mário Cappellette Júnior Diretor de Informática Alexandre Zanesco REGIONAIS ABO/Campinas Presidente: Marcelo de Sá Zamperlini Av. José de Souza Campos, 252 Campinas - SP - CEP Fone: (19) ABO/Catanduva Presidente: Rodrigo Teixeira Macri R. Bahia, Catanduva - SP CEP Fone: (17) ABO/Guarulhos Presidente: Vicente Gabriel Rua Mantena, 5 - Guarulhos - SP CEP Fone: (11) ABO/Lins Presidente: Andre César Trevisi Zanelato R. Luis Gama, Lins - SP CEP Fone: (18) ABO/Osasco Presidente: Flávio de Ávila Kfouri Av. D. Pedro I, Bela Vista São Paulo - SP - CEP Fone: (11) CORPO EDITORIAL Cirurgia e Traumatologia Antonio Renato Sanches Colucci Odontopediatria Maria Salete Nahas Pires Correia Prótese Orlando Magalhães Filho Rogério Adib Kayrala EXPEDIENTE Revisão Cibely Aguiar de Souza Fone: (11) cibely_aguiar@yahoo.com.br Direção de Arte / Diagramação Guilherme Gonçalves Fones: (11) / guiga.net@terra.com.br Publicidade Rose Almeida Fones: (11) / roabr@terra.com.br Diretora de Patrimônio Lúcia Cappellette Carezzatto Diretores de Prevenção e Saúde Coletiva João Carlos Coelho de Faria Fabiano Vilhena Diretoras Social e Cultura Graziela Y. Jabbour Rosa Maria Cardoso Diretores de Turismo Roberto Miguita Juscelino Kojima ABO/Presidente Prudente Presidente: Reginaldo Cesar Zanelato Av. Washington Luis, Presidente Prudente - SP CEP Fone: (18) ABO/Ribeirão Preto Presidente: Cristiano Augusto Alvarenga Av. Independência, 3.145, Sl. 20 Ribeirão Preto - SP CEP Fone: (16) ABO/São José dos Campos Presidente: Ary Cardoso Terra Av. Nove de Julho, 221 São José dos Campos - SP CEP Fone: (12) ABO/Sertãozinho Presidente: Eduardo Mendes Gotardo Av. Afonso Trigo, Sertãozinho - SP Fone: (16) Dentística Ricardo Amore Endontia Lucia Cappellette Carezzato Periodontia Nelson Thomas Lascala Junior Impressão Soft Editora Tiragem 20 mil exemplares Distribuição gratuita O Informativo ABO News não se responsabiliza pelos serviços e produtos de empresas que anunciam neste veículo, as quais estão sujeitas às normas de mercado e do Código de Defesa do Consumidor. Artigos assinados ou conceitos emitidos são de responsabilidade exclusiva dos autores. Permitida a reprodução de textos desde que citada a fonte. 4 Informativo ABO News - n o 14

5 Dia do Dentista Comemoração ao Dia do Dentista Participe do churrasco comemorativo ao Dia do Dentis- ta que será realizado no dia 22 de outubro, das 10h às 17h, em Cabreúva, no Sítio Santo Antônio, no bairro Jacaré. O local oferece ampla área de lazer com campo de futebol, quadra de tênis, piscina e demais dependências. A adesão é de R$ 30,00 por pessoa e crianças até 10 anos não pagam. Fale ale com a ABO/SP Secretaria etaria Geral Daniela ou Cristiane Tel.: (11) secretaria.abo@terra.com.br Benefícios e Serviços Francisca ou Haifa Telefax: (11) Departamento de Congresso Tel.: (11) Presidente cdsilvestre@terra.com.br Julho/Agosto/2005 5

6 Tecnologia Evolução da Ortodontia A preocupação com a maloclusão dental é um aspecto que há muito preocupa os profissionais da saúde. Já no antigo Egito, bem como entre os Maias, foram encontrados aparelhos rudimentares cujo objetivo era tentar corrigir a maloclusão dental. Com o passar dos anos, a Odontologia e, particularmente, a especialidade da Ortodontia e Ortopedia Facial, passou por um avanço tanto nas técnicas como nos materiais utilizados, possibilitando, atualmente, aumentar o intervalo entre as consultas, sem que haja prejuízo algum para as estruturas bucais. No início do século XX, os fios empregados na Ortodontia eram compostos por ligas Braquete atual dos bráquetes, e o tempo de tratamento, ligeiramente aumentado em alguns casos. Quanto às técnicas, a Ortodontia passou por períodos pendulares distintos entre tratamento não extracionista e extracionista. Atualmente, com os avanços na área de crescimento facial e o surgimento de novos recursos associados ao avanço tecnológico, os tratamentos tornaram-se muito mais eficientes e confortáveis aos pacientes. A Ortodontia atual disponibiliza bráquetes programados em diversas prescrições, ou até mesmo autoligados, que eliminam o amarrilho e, associados a fios superelásticos, praticamente dispensam o emprego de alças nos Tratamento antigo de ouro, substituídas por aço na década de Na década de 1970, surgiram novas ligas e, hoje, é possível utilizar fios superelásticos termoativados, os quais atuam pelas trocas térmicas da cavidade oral. Não podemos nos esquecer do fator estético, que, na Odontologia atual, tem grande destaque, pois está presente não só na parte clínica, mas também na Ortodontia. O mercado oferta tanto fios estéticos (Teflon) como de bráquetes (cerâmicos), que podem ser utilizados em praticamente todos os pacientes sem que se haja maiores danos ao tratamento, como o conforto, por causa do tamanho Fios utilizados atualmente Tratamento atual fios de nivelamento, aumentando consideravelmente o conforto e a eficiência do tratamento ortodôntico. O que se discute atualmente é a possibilidade de se fazer moldagem do paciente e scanear os modelos para que sejam confeccionados bráquetes individualizados para a maloclusão do paciente. Prof. Dr. Mário Cappellette Jr. Coordenador do Curso de Especialização em Ortodontia e Ortopedia Facial 6 Informativo ABO News - n o 14

7 Assessoria jurídica Às terças e quintas-feiras o advogado Hugo Fernandes Salles faz plantões na sede da ABO/SP, das 8h às 12h e das 13h às 17h, para atender os associados. Mais informações pelos fones (11) e Julho/Agosto/2005 7

8 Alergia Processos alérgicos decorrentes do uso do látex em Odontologia Os profissionais da área da saúde, além da constante preocupação com o bem-estar dos pacientes, possuem responsabilidades inerentes à própria profissão, como a biossegurança. O uso de luvas de borracha representa parte dessas responsabilidades, sendo eficaz na prevenção da transmissão de doenças infecto-contagiosas. Diversos produtos médico-odontológicos são constituídos de látex, substância extraída da seiva da árvore Hevea brasiliensis (popularmente conhecida como seringueira), que é combinado com produtos químicos antioxidantes e aceleradores, responsáveis pela força, elasticidade e estabilidade do produto final. Dessa forma, reações imunológicas exacerbadas podem ocorrer frente ao contato com as proteínas do látex e, dada a elevada freqüência de uso, pode ocorrer o aumento da incidência desta hipersensibilidade. Fatores genéticos podem condicionar a susceptibilidade do organismo aos antígenos, e o estado emocional também está diretamente relacionado à potencialização ou amenização do quadro sintomatológico. Aproximadamente 17% da equipe de saúde americana tem sido acometida por algum tipo de hipersensibilidade. Entretanto, constata-se que muitos profissionais desconhecem os riscos relacionados ao látex, bem como o modo de prevenir a alergia que ele desencadeia. Mãos secas e rachadas, úlceras na pele, edema na região de contato, tosse, espirros, prurido nos olhos são alguns dos sintomas vivenciados por inúmeros profissionais da área de saúde, principalmente cirurgiõesdentistas, devido ao uso constante e prolongado das luvas de látex. Ao paciente, os sintomas e os riscos são os mesmos, mas cabe ao profissional tomar medidas preventivas durante o atendimento odontológico, evitando essas complicações. O processo mais comum de exposição ao látex ocorre pelo contato direto da pele com o produto, pois as proteínas extraídas do látex são altamente solúveis e, conseqüentemente, são absorvidas rapidamente pela pele. A absorção pode ser ainda mais rápida em decorrência do suor das mãos. A alergia ao látex é uma reação imunológica a certas proteínas contidas na borracha. A quantidade necessária de exposição ao látex capaz de produzir sensibilização do organismo ou alergia ainda é desconhecida. Sabe-se que o aumento da freqüência de exposições às proteínas do látex aumenta o risco de desenvolvimento dos sintomas alérgicos. Em indivíduos já sensibilizados, os sintomas normalmente têm início imediatamente após o contato com o látex, mas podem ocorrer horas depois, apresentando inúmeras variações clínicas. Existe também a forma indireta de exposição às proteínas do látex, através do talco adicionado às luvas com a finalidade de facilitar sua colocação. As proteínas ficam aderidas ao talco e, suspensas no ambiente de trabalho, podem ser inaladas pelo profissional e pelo paciente. Em contato direto com a mucosa, estas proteínas são absorvidas mais rapidamente do que pelo contato com a pele. Estudos indicaram ainda que este 8 Informativo ABO News - n o 14

9 talco, carregado de proteínas alergênicas da borracha, pode permanecer em suspensão por até 12 horas. Daí a explicação do envolvimento do sistema respiratório em casos de reações alérgicas ao látex. A reação mais comum ao látex é a dermatite de contato irritante. Não é considerada uma alergia verdadeira, pois não envolve o sistema imunológico. Ela é caracterizada por ressecamento, prurido, vermelhidão e irritação da pele, normalmente nas mãos. Essa reação é causada pelo uso de luvas (contato direto com o látex) e pela exposição ao talco a elas adicionado. A dermatite de contato alérgica, chamada dermatite química sensitiva ou hipersensibilidade tardia tipo IV, é causada por substâncias químicas adicionadas às luvas durante sua manufatura. Pode aparecer em um ou dois dias após o contato com o látex, sendo limitada à área de contato da pele com o produto. É caracterizada por prurido, dor, suor, pápulas na pele, mãos secas e rachadas e bolhas cutâneas com secreção. Já a alergia verdadeira, potencialmente mais severa, é conhecida como hipersensibilidade tipo I, mediada pelo sistema imunológico (IgE e histamina). Esta pode ocorrer segundos após a exposição ao látex. As partículas absorvidas do látex são identificadas pelo sistema imunológico como antígenos. Dessa forma, as células B são ativadas para sintetizar anticorpos IgM e IgG. Assim, se o indivíduo tornarse sensível ao antígeno, a resposta do sistema será anormal. Esse tipo de reação pode desenvolver sintomas locais ou gerais, dependendo do lugar e do tipo da exposição. A presença dessa reação indica a chance, embora mais rara, de choque anafilático. Os procedimentos a serem adotados nos casos de reações alérgicas ao látex dependem dos sintomas manifestados pelo paciente. Mesmo quando não houver complicações mais sérias, o atendimento odontológico deve ser imediatamente interrompido e o paciente deverá ser medicado via oral - com um fármaco antihistamínico. Caso o paciente manifeste sintomas mais graves, o profissional deve estar preparado para tomar medidas emergenciais e/ou encaminhar o paciente com rapidez a um serviço de emergência hospitalar. A adoção de medidas preventivas pode contribuir para reduzir os riscos de desenvolvimento da alergia ao látex: se possível, usar luvas sem adição de talco. Estas luvas reduzem a exposição às proteínas do látex por esta fonte e, conseqüentemente, o risco de alergia; certificar-se de que a limpeza do ambiente de trabalho está sendo feita correta e regularmente, para que o pó contendo as proteínas extraídas do látex esteja sendo removido; estar alerta para identificar os sintomas de alergia ao látex; esclarecer-se quanto às medidas preventivas e aos riscos relacionados ao látex. Claudia Cristina Golin - Cirurgiã-dentista. Ex-estagiária da disciplina de Clínica Integrada da Faculdade de Odontologia da USP Carlos Alberto Adde e Flávio Eduardo Guillin Perez - Professores doutores da disciplina de Clínica Integrada da Faculdade de Odontologia da USP Irineu Gregnanin Pedron - Periodontista. Mestrando da disciplina de Clínica Integrada da Faculdade de Odontologia da USP Julho/Agosto/2005 9

10 Saúde A prática da Vigilância Sanitária nos Estabelecimentos de Assistência Odontológica (EAO) do Município de São Paulo Em serviços de saúde, qualidade e risco são características indissociáveis. Assim, podemos considerar vigilância um conjunto de ações que atuam na normatizacão de atividades técnicas. Para manter uma constante organização e operacionalização nestes serviços, bem como para obter um resultado final satisfatório que vise a proteger a saúde da população e dos profissionais envolvidos, diversas ações de vigilância são necessárias. Vistoria nos EAO - Todos os locais em que se realiza algum tipo de atendimento odontológico a pacientes são considerados Estabelecimentos de Assistência Odontológica. Os laboratórios de prótese dentária também fazem parte de estabelecimentos que são vistoriados mediante roteiro e resoluções técnicas específicas. A abordagem das questões relacionadas à vistoria nos EAO ainda é um assunto bastante incompreendido pelos profissionais da área. Pensando em vigilância epidemiológica como um todo, é possível compreender a razão pela qual a avaliação passa a ser cada vez mais rigorosa. Visa-se à garantia de que as condições de biossegurança necessárias não comprometam a saúde dos pacientes e dos profissionais envolvidos a curto e longo prazo. Na Prefeitura do Município de São Paulo, a Vigilância Sanitária, que passou a responder por todas as ações de vigilância a partir de abril de 2004, a Secretaria Municipal da Saúde, através da Coordenação de Vigilância Sanitária (Covisa), e especificamente o setor que cuida dos serviços contam com uma equipe multiprofissional responsável pela fiscalização de todos os estabelecimentos de assistência à saúde ou diretamente ligados à saúde, tais como: clínicas, consultórios médicos, consultórios odontológicos, laboratórios de prótese, serviços de tatuagem e piercing, acupuntura, casas de repouso, cabeleireiros etc. A inspeção sanitária ou vistoria baseia-se no Código Sanitário do Município de São Paulo, Lei n , de 9 de janeiro de 2004, regulamentado pelo Decreto n , de 7 de abril de 2004, bem como na legislação estadual e federal. A autoridade sanitária responsável pela inspeção ou vistoria nos EAO não precisa ser necessariamente um cirurgião-dentista: qualquer profissional integrante da equipe, constituído legalmente como autoridade sanitária, treinado e capacitado, está habilitado para realizar tais inspeções. Nas inspeções dos EAO, utiliza-se como instrumento de orientação um Roteiro, o qual garante que o critério utilizado nas inspeções seja padronizado e rigorosamente cumprido. Elaborado pelo Centro de Vigilância Sanitária do Estado de São Paulo, o Roteiro de Inspeção faz parte da Resolução SS n. 15, de 18 de janeiro de 1999, resolução esta válida no Estado de São Paulo e que orienta e regulamenta a montagem e instalação de consultórios e clínicas odontológicas. Foram feitas algumas modificações e adaptações para o seu uso no Município de São Paulo. No ato da inspeção, a autoridade sanitária apresenta-se devidamente identificada, explicando o motivo da visita ao proprietário ou responsável presente no local. Segundo a lei, a sua entrada não pode ser obstruída, por caracterizar infração sanitária e sendo passível de penalidade. O cirurgião-dentista pode receber a visita de uma autoridade sanitária por três motivos: cadastramento inicial (o proprietário entra com pedido para obter a sua licença sanitária ou outras solicitações processuais); denúncia anônima (qualquer pessoa pode denunciar irregularidade em estabelecimentos que prestam serviços à saúde); ou busca ativa (inspeção feita aleatoriamente, mediante programação local específica). Além disso, é função da Vigilância Sanitária monitorar os serviços de saúde em ações de acompanhamento quantitativo e qualitativo da situação de risco à qual a população está exposta. A inspeção - O primeiro passo da inspeção sanitária é verificar se o estabelecimento possui licença sanitária (documento emitido pelo Sistema de Informações em Vigilância Sanitária - Sivisa) e se o responsável técnico 10 Informativo ABO News - n o 14

11 ou responsável técnico substituto está presente. O fato de já possuir a licença, entretanto, não significa que o estabelecimento está dentro dos padrões preconizados pela legislação, pois muitos daqueles que, no ato da inspeção, estão em condições sanitárias adequadas, após deferimento da licença sanitária não se preocupam com a manutenção dessas condições. O segundo passo é o preenchimento do Roteiro de Inspeção, no qual constam as especificações quanto ao tipo de atividade exercida no EAO e os itens importantes a serem avaliados. Os problemas considerados mais graves estão nos requisitos imprescindíveis do Roteiro de Inspeção e incluem os critérios de esterilização, desinfecção, descontaminação e acondicionamento de instrumentais, ou seja, os cuidados com a biossegurança. Requisitos considerados necessários incluem itens como condições de edificação e sua situação física, condições gerais de limpeza e higiene, utilização de materiais descartáveis, uso de equipamentos de proteção individual, monitoramento dos processos de esterilização, entre outros. Cabe, então, à autoridade sanitária classificar os EAO para a seqüência do procedimento a ser adotado. Estando tudo de acordo, o estabelecimento está apto a funcionar, sendo deferido o Cadastro Municipal de Vigilância Sanitária (CMVS). Quem possuir aparelho de Raios-X deve também cadastrar este equipamento e manter atualizados os laudos radiométricos e o controle de qualidade, que serão conferidos pela autoridade sanitária. Também é importante lembrar que em municípios nos quais há serviços de coleta especial de resíduos, como é o caso de São Paulo, é necessário que os estabelecimentos de saúde sejam cadastrados nos órgãos competentes (Limpurb), para que os resíduos sejam recolhidos em coleta especial (Resíduos de Serviços de Saúde). Anualmente, é necessário solicitar a renovação do CMVS. Sobre as penalidades - Após análise local, verificado qualquer risco à saúde, a autoridade sanitária deverá lavrar um Auto de Infração (AI), que representa uma desobediência ou inobservância à legislação sanitária. Um relatório desta análise será elaborado pela autoridade e anexado ao AI. A autoridade sanitária decidirá, sempre baseada nas normas sanitárias, as medidas referidas nas situações de perigo ou de risco que possam causar dano à saúde. Após a lavratura do AI, um prazo de até 10 dias é dado para a apresentação da defesa do interessado. Muitas vezes neste período se faz necessário interditar parcial ou totalmente o estabelecimento (ou o equipamento), para que se possa, em um prazo pactuado, providenciar as adequações apontadas como imprescindíveis e necessárias, bem como propor um cronograma de adequações. Posteriormente, lavra-se um Auto de Imposição de Penalidade (AIP), que pode ser uma advertência, interdição parcial e total ou multa, variando de acordo com o grau de risco à saúde e com as análises individuais de cada processo. Casos extremos, como os de condições precárias de higiene, procedimentos técnicos inadequados, entre outros, podem acarretar interdição total do estabelecimento e, em algumas condições, interdição do equipamento. Conclusão - O trabalho de fiscalização visa à conscientização do profissional. É importante lembrar que há orientações para montagem de novos consultórios, bem como orientações para adequar as estruturas já existentes, procurando enquadrá-las nas normas de segurança. Carlos Alberto Adde - Cirurgião-dentista. Professor doutor da Faculdade de Odontologia da USP. Membro da equipe técnica da Covisa - Subgerência de Serviços - Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo Ary Michael Renberg - Cirurgião-dentista. Professor doutor da Faculdade de Odontologia da Universidade Metropolitana de Santos. Membro da Covisa - Subgerência de Serviços - Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo Ana Regina G. F. Biagioni e Fatima Portella Ribas Martins - Cirurgiãs-dentistas. Membros da Covisa - Subgerência de Serviços - Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo Julho/Agosto/

12 Saúde Deficiência de iodo Imagem: bhcarticles.nsf/pictures/goitre?opendocument Exemplo tridimensional da tireóide A deficiência de iodo pode causar o aumento do tamanho da tireóide, que é uma glândula localizada no pescoço, o que é conhecido como bócio ou papo. Se o papo ficar muito grande, pode gerar problemas na respiração e dificuldades na hora de engolir os alimentos, bem como provocar dores e desconfortos no pescoço. Além do papo, a deficiência de iodo pode levar ao atraso no crescimento e na capacidade de aprendizagem das crianças, bem como dano no cérebro do feto ou do recémnascido, o que gera retardo mental, surdez, mudez e cretinismo (retardo mental grave responsável por dificuldades na fala, surdez e defeitos no corpo). Os hormônios produzidos pela tireóide têm dois importantes papéis: atuam no crescimento físico e neurológico e na manutenção do fluxo normal de energia (metabolismo basal, principalmente na manutenção do calor do corpo). São muito importantes para o funcionamento de vários órgãos, como o coração, fígado, rins, ovários e outros. Como evitar a deficiência de iodo? Consuma alimentos ricos em iodo - alimentos do mar, como peixes e ostras; vegetais cultivados em terras próximas ao mar, bem como leite e ovos de animais criados em localidades próximas do mar ou que recebam ração com iodo. Consuma sempre sal iodado - é a principal fonte de iodo na alimentação das pessoas. Sempre que for comprar o sal, veja na embalagem se ele é iodado - o Imagem: O bócio é causado pela falta de iodo na alimentação sal para consumo animal não serve para fazer a comida em casa, pois ele não contém iodo. Compre o sal que estiver no prazo de validade, pois, após o vencimento, não terá mais o efeito de proteger a saúde. Ao abrir o sal, deixe-o na mesma embalagem (saquinho) e coloque-o dentro de um recipiente com tampa, de vidro ou plástico. Sempre que for guardar o sal, procure colocá-lo em locais frescos, secos e ventilados (não deixe em locais quentes como, por exemplo, junto ao fogão). Não coloque colher molhada na embalagem de sal, nem o coloque dentro da geladeira, pois ele irá ficar úmido e isso prejudicará a qualidade do iodo. Se você utiliza tempero completo industrializado para fazer sua comida, procure intercalar com o sal iodado (não consuma apenas o tempero completo, pois muitas vezes este tempero não contém sal iodado). Se você faz o tempero completo em sua própria casa, use sempre sal iodado para fazer a mistura. Fonte: Ministério da Saúde 12 Informativo ABO News - n o 14

13 Julho/Agosto/

14 ERAP - ABO/SP Cursos oferecidos pela ABO/SP credenciados pelo CFO e MEC A Escola de Reciclagem e Aperfeiçoamento Profissional (ERAP), da ABO, atualmente oferece para a classe odontológica cursos de especialização em todas as áreas da Odontologia, cursos de aperfeiçoamento, reciclagem profissional, bem como palestras gratuitas. Os cursos de especialização da ABO/SP são todos credenciados no CFO/MEC, conforme portaria do CFO n. 061/2004. Seu corpo clínico é composto de professores qualificados que, usando técnicas atuais e os materiais mais modernos na prática odontológica, realizam tratamentos clínicos voltados à população de baixa renda. Aperfeiçoamento Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial Coordenador: Renato M. Stempniewiski Programa: Diagnóstico; fisiopatologia da dor; nociceptiva; modalidades de tratamento para DTM; ajuste oclusal em pacientes de DTM; placas interoclusais; ortodontia como tratamento de DTM; sons articulares; contato dental do lado de não-trabalho causa DTM Início: outubro - Duração: 5 meses Realização: quinzenal - quintas-feiras Horário: das 19h às 22h Investimento: 4 x R$ 250,00 Especialização Periodontia Coordenador: Nelson Thomas Lascala Jr. Equipe: Edson Sinnes, Marli Sales de O. M. Caseiro, Adriana Uchida e Marco Antonio Coelho Seleção: 27 e 28 de outubro Programa: área básica associada à Periodontia, procedimentos básicos, processamentos cirúrgicos, terapia periodontal de suporte, interrelação com as outras especialidades odontológicas. Realização: mensal - quinta a sábado Investimento: R$ 900,00/mês Estomatologia Equipe: Isaac Tobias Blachman, Juliana Bellini da Silva e Caio Marcelo Salgado Objetivos: estabelecer diagnóstico e tratamento das doenças do aparelho estomatognático, habilitando em atividades práticas e científicas e oferecendo técnicas cirúrgicas, terapêuticas avançadas e dinâmicas no aperfeiçoamento científico. Programa: introdução à clínica; inter-relação entre as disciplinas básicas e as clínicas; inter-relação da Odontologia com as demais especialidades médicas; conceito de saúde relacionado ao dano anátomofuncional da doença; conceito de semiologia, propedêutica, semiogênesis; exame clínico (anamnese e exame físico); métodos auxiliares do exame clínico; exames laboratoriais; citologia esfoliativa; biópsia; semiologia dos tecidos moles bucais Início: outubro - Duração: 18 meses Realização: segundas-feiras à tarde e terças-feiras de manhã Prática: 4 horas em universidades e hospitais conveniados Investimento: R$ 380,00/mês Odontogeriatria Coordenador: Fernando L. Brunetti Montenegro Equipe: Leonardo Marchini, Carlos Eduardo Monetto Início: outubro - Duração: 18 meses Carga horária: 576 horas Investimento: R$ 650,00/mês Ortopedia Funcional dos Maxilares Coordenadora: Sônia Regina Henriques Equipe: Claude Catach e Maria Regina Brandão Início: outubro - Duração: 36 meses Carga horária: horas Realização: quinzenal Investimento: R$ 800,00/mês Pacientes com Necessidades Especiais Coordenador: Silvio Eduardo Duailibi Equipe: Monica Talarico Duailibi e João Ary Ubriaco Início: Outubro - Duração: 18 meses Carga horária: 500 horas Realização: quinzenal - Quintas e sextas Investimento: R$ 600,00/mês Os cursos oferecidos podem ser consultados no site da ABO ( Para mais informações sobre os cursos em andamento ou novos cursos a serem iniciados, basta entrar em contato (secretaria.abo@terra.com.br ou / ) com a secretaria da entidade. A ABO/SP realiza tratamentos em pacientes que necessitam de cirurgia ortognática, operados em âmbito hospitalar, sem custo algum para o paciente. Atualmente, o responsável pela ERAP é o doutor Mário Cappellette Jr. Atualização Cirurgia Avançada Coordenador: Antonio Renato Sanches Colucci Início: outubro Realização: quinzenal - terças-feiras Investimento: R$ 350,00/mês Exigência: experiência, de pelo menos um ano, com implantes Radiologia Odontológica e Imaginologia Vagas remanescentes Coordenador: Roberto Mansini Equipe: Leônidas de Freitas, Flávia Vanessa Greb Fugiwara e Alessandra Mansini Nunes Início: outubro - Duração: 18 meses Carga horária: 675 horas Realização: segundas-feiras (estágio em Clínica Radiológica) Investimento: R$ 600,00/mês Prótese Coordenadores: Rogério Adib Kairalla e Orlando Magalhães Filho Equipe: Ademir Galati, Marco Antonio Nicolau, Cláudio Cavallaro e Orlando Magalhães Neto. Início: novembro - Duração: 24 meses Programa: prótese total, prótese parcial removível, prótese parcial fixa e oclusão. Realização: módulos mensais Investimento: R$ 900,00/mês Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial - 2 a Turma Coordenador: Renato M. Stempniewski Início: Fevereiro/ Duração: 18 meses Investimento: R$ 800,00/mês Inscrições: Tel. (11) Informativo ABO News - n o 14

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender

Leia mais

Sistema INERCO. Fabrícia Figueiredo Paulo André Yamin Pedro Lobo Antunes Priscila Tralba Rampin Rafael Baldo Beluti Thalia Lino Dias

Sistema INERCO. Fabrícia Figueiredo Paulo André Yamin Pedro Lobo Antunes Priscila Tralba Rampin Rafael Baldo Beluti Thalia Lino Dias Sistema INERCO Fabrícia Figueiredo Paulo André Yamin Pedro Lobo Antunes Priscila Tralba Rampin Rafael Baldo Beluti Thalia Lino Dias Sistema INERCO Instalação Ergonomia Controle de infecção Instalação O

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

Quais são as organizações envolvidas no SASSMAQ?

Quais são as organizações envolvidas no SASSMAQ? PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES AVALIAÇÃO SASSMAQ (P.COM.26.00) O SASSMAQ é um Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade, elaborado pela Comissão de Transportes da ABIQUIM, dirigido

Leia mais

Como obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB

Como obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB Como obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB 6º SINPLO Simpósio Internacional de Planos Odontológicos Fabiana Car Pernomiam 2011 Ergonomia racionalizar o trabalho, possibilitar

Leia mais

2. Quais os objetivos do Programa Nacional de Segurança do Paciente?

2. Quais os objetivos do Programa Nacional de Segurança do Paciente? O tema Segurança do Paciente vem sendo desenvolvido sistematicamente pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) desde sua criação, cooperando com a missão da Vigilância Sanitária de proteger

Leia mais

Reportagem Gestão de Resíduos

Reportagem Gestão de Resíduos 22 Reportagem Gestão de Resíduos Conexão 32 Setembro/Outubro 2010 23 Enfermagem na gestão de resíduos Uma das etapas mais complexas da segurança e da limpeza hospitalar está relacionada à gestão dos Resíduos

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE Elaborado por: Ana Paula de Menezes Assistente Social da CASSIND APRESENTAÇÃO A internação domiciliar ou home care é compreendida como a instalação de uma estrutura

Leia mais

NOVA PROFISSÃO NA ÁREA DE SAÚDE O MELHOR CURSO DE AUXILIAR EM SAÚDE BUCAL DE BRASÍLIA INÍCIO: IMEDIATO

NOVA PROFISSÃO NA ÁREA DE SAÚDE O MELHOR CURSO DE AUXILIAR EM SAÚDE BUCAL DE BRASÍLIA INÍCIO: IMEDIATO NOVA PROFISSÃO NA ÁREA DE SAÚDE O MELHOR CURSO DE AUXILIAR EM SAÚDE BUCAL DE BRASÍLIA INÍCIO: IMEDIATO 1. JUSTIFICATICAS Com a Globalização da Economia e a competitividade a cada dia mais presente no mercado

Leia mais

Você sabia. As garrafas de PET são 100% recicláveis. Associação Brasileira da Indústria do PET

Você sabia. As garrafas de PET são 100% recicláveis. Associação Brasileira da Indústria do PET Você sabia? As garrafas de PET são 100% recicláveis Associação Brasileira da Indústria do PET O Brasil é um dos maiores recicladores de PET do mundo A reciclagem é uma atividade industrial que gera muitos

Leia mais

Nome e contato do responsável pelo preenchimento deste formulário: Allyson Pacelli (83) 88252115 e Mariana Oliveira.

Nome e contato do responsável pelo preenchimento deste formulário: Allyson Pacelli (83) 88252115 e Mariana Oliveira. Dados da empresa PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado Razão Social: Capacita Empreendimentos Educacionais Nome Fantasia: SOS Educação Profissional

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Washington Reis) Dispõe sobre limpeza e inspeção de ar condicionado central, na forma que menciona. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º É obrigatória a realização anual

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA TRAINEE BIO CURSOS ALUNOS, EX-ALUNOS E PROFISSIONAIS

REGULAMENTO PROGRAMA TRAINEE BIO CURSOS ALUNOS, EX-ALUNOS E PROFISSIONAIS REGULAMENTO PROGRAMA TRAINEE BIO CURSOS ALUNOS, EX-ALUNOS E PROFISSIONAIS O Programa Trainee tem o intuito de proporcionar aos alunos dos cursos de Pós- Graduação Lato Sensu Bio Cursos (cursos selecionados

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL...

Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL... Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. Baseado na NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde Portaria N 1.748 de 30 de Agosto de 2011. HOSPITAL... Validade

Leia mais

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Robson Guilherme Ferreira (II) Jackson Duarte Coelho (III) Julio César Agrícola Costa da Silveira (I) Resumo O trabalho a ser apresentado tem como objetivo

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

Unidades de Negócios

Unidades de Negócios Grupo Clivale Como surgiu? História Tudo começou com a iniciativa de Raphael Serravalle ao perceber a carência de um serviço médico especializado na cidade do Salvador, calçada, induziu dois de seus filhos:

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem

Leia mais

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO TÉCNICA EM TESTES DE SOFTWARE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO TÉCNICA EM TESTES DE SOFTWARE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO TÉCNICA EM TESTES DE SOFTWARE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA 1. APRESENTAÇÃO Este regulamento apresenta as regras e os critérios estabelecidos pelo Núcleo

Leia mais

Modelo de Plano de Ação

Modelo de Plano de Ação Modelo de Plano de Ação Para a implementação da Estratégia Multimodal da OMS para a Melhoria da Higiene das Mãos Introdução O Modelo de Plano de Ação é proposto para ajudar os representantes de estabelecimentos

Leia mais

CONTROLE SOCIAL NA VENDA DIRETA AO CONSUMIDOR DE PRODUTOS ORGÂNICOS SEM CERTIFICAÇÃO. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

CONTROLE SOCIAL NA VENDA DIRETA AO CONSUMIDOR DE PRODUTOS ORGÂNICOS SEM CERTIFICAÇÃO. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MA-0011-08_180x180_controle_social.indd 28-29 28 CAPA 01 02.02.09 09:50:10 Data: 02/02/2009 PIT: MA-0011/08 Formato (F): 360x180 Formato (A): 180x180mm

Leia mais

Acompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado

Acompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado Acompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado * Rodrigo Alberto Correia da Silva O mercado brasileiro de produtos para a saúde sofre por conta da publicação

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL

Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL É proibida a reprodução total ou parcial deste documento por quaisquer meios

Leia mais

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS

Leia mais

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE 118 IABAS Relatório de Gestão Rio de Janeiro 2010/2011/2012 Programa de Sustentabilidade nas Unidades de Saúde O Programa de Sustentabilidade promove

Leia mais

Serviços de Saúde do Trabalho

Serviços de Saúde do Trabalho 1 CONVENÇÃO N. 161 Serviços de Saúde do Trabalho I Aprovada na 71ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1985), entrou em vigor no plano internacional em 17.2.88. II Dados referentes

Leia mais

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. 1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos

Leia mais

Campanha da Rede Asbran alerta este mês sobre consumo de açúcar

Campanha da Rede Asbran alerta este mês sobre consumo de açúcar Campanha da Rede Asbran alerta este mês sobre consumo de açúcar A Rede Asbran e Filiadas lança nesta sexta-feira, dia 31, mais uma ação da campanha nacional pela redução no consumo do sal e do açúcar,

Leia mais

Uma área em expansão. Radiologia

Uma área em expansão. Radiologia Uma área em expansão Conhecimento especializado e treinamento em novas tecnologias abrem caminho para equipes de Enfermagem nos serviços de diagnóstico por imagem e radiologia A atuação da Enfermagem em

Leia mais

Relatório de Gestão da CCIH

Relatório de Gestão da CCIH Relatório de Gestão da CCIH 1 - Apresentação A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por membros executores -01 enfermeira, 01 farmacêutica e 01 infectologista e consultoresrepresentantes

Leia mais

A ESCOLHA CERTA. UM PARCEIRO QUE SE IMPORTA COM VOCÊ. Serviços Inteligentes

A ESCOLHA CERTA. UM PARCEIRO QUE SE IMPORTA COM VOCÊ. Serviços Inteligentes Serviços Inteligentes UM PARCEIRO QUE SE IMPORTA COM VOCÊ. Oferecemos 100 anos de liderança na inovação de imagens e em TI na área de saúde. Nossa equipe de serviços em todo o mundo trabalha junto com

Leia mais

RDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS

RDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS DE MEDICAMENTOS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de 26 de NOVEmbro de 2009 1 Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

SEJA BEM-VINDO! AGORA VOCÊ É UM DENTISTA DO BEM

SEJA BEM-VINDO! AGORA VOCÊ É UM DENTISTA DO BEM SEJA BEM-VINDO! AGORA VOCÊ É UM DENTISTA DO BEM Caro dentista, agora você faz parte da Turma do Bem! É com grande satisfação que preparamos esse manual com informações sobre o Projeto DENTISTA DO BEM.

Leia mais

PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 002/2014

PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 002/2014 PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 002/2014 Abertura de prazo para solicitação de serviços pelas entidades cadastradas no Projeto Serviços e Cidadania e sediadas em Curitiba e Região Metropolitana O

Leia mais

PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS

PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS MERCOSUL/GMC/RES Nº 25/98 PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo

Leia mais

SORRISO BONITO E SAUDÁVEL PARA TODA A VIDA!

SORRISO BONITO E SAUDÁVEL PARA TODA A VIDA! SORRISO BONITO E SAUDÁVEL PARA TODA A VIDA! INTRODUÇÃO Um sorriso bonito, saudável e harmônico faz toda a diferença! Na autoestima traz diversos benefícios, pois quem sorri abertamente acredita em si mesmo

Leia mais

CENSO ESCOLAR - EDUCACENSO A IMPORTÂNCIA DE ATUALIZAR OS DADOS NO CENSO ESCOLAR

CENSO ESCOLAR - EDUCACENSO A IMPORTÂNCIA DE ATUALIZAR OS DADOS NO CENSO ESCOLAR MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA CENSO ESCOLAR

Leia mais

Seminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO"

Seminário: TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO Seminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO" FLEURY LINHA DO TEMPO Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso

Leia mais

A- Estou sentindo as lentes confortáveis em meus olhos? B- Meus olhos estão claros e brilhantes como estavam antes de colocar as lentes?

A- Estou sentindo as lentes confortáveis em meus olhos? B- Meus olhos estão claros e brilhantes como estavam antes de colocar as lentes? COMO PREVENIR ACIDENTES COM LENTES DE CONTATO Por Luiz Alberto Perez Alves As lentes de contato modernas além de práticas são muito seguras, desde que você siga corretamente todas as orientações que seu

Leia mais

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,

Leia mais

Pag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões

Pag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões Pag: 1/20 SGI Manual Controle de Padrões Pag: 2/20 Sumário 1 Introdução...3 2 Cadastros Básicos...5 2.1 Grandezas...5 2.2 Instrumentos (Classificação de Padrões)...6 3 Padrões...9 3.1 Padrão Interno...9

Leia mais

a) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos;

a) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos; Os 32 itens da NR-32 a serem trabalhados nesta primeira etapa do projeto 32 para implantação nos estabelecimentos de saúde até 2009 foram selecionados e estudados pela diretoria do Sinsaúde por serem os

Leia mais

Limpeza hospitalar *

Limpeza hospitalar * CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO São Paulo, março de 2009. Limpeza hospitalar * Limpeza hospitalar é o processo de remoção de sujidades de superfícies do ambiente, materiais e equipamentos,

Leia mais

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende

Leia mais

Manual de Utilização

Manual de Utilização Manual de Utilização Versão 1.0 18/01/2013 Sempre consulte por atualizações deste manual em nossa página. O Cotação Web está em constante desenvolvimento, podendo ter novas funcionalidades adicionadas

Leia mais

engenharia de embalagens UMA ABORDAGEM TÉCNICA DO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE EMBALAGEM Maria Aparecida Carvalho Novatec

engenharia de embalagens UMA ABORDAGEM TÉCNICA DO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE EMBALAGEM Maria Aparecida Carvalho Novatec engenharia de embalagens UMA ABORDAGEM TÉCNICA DO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE EMBALAGEM Maria Aparecida Carvalho Novatec capítulo 1 Que é isso, companheiro? Sabíamos que você iria se interessar pelo

Leia mais

Tudo sobre TELEMEDICINA O GUIA COMPLETO

Tudo sobre TELEMEDICINA O GUIA COMPLETO Tudo sobre TELEMEDICINA O GUIA COMPLETO O QUE É TELEMEDICINA? Os recursos relacionados à Telemedicina são cada vez mais utilizados por hospitais e clínicas médicas. Afinal, quem não quer ter acesso a diversos

Leia mais

1.1. Nutricionista Entrevistado(a) CRN- Estatutário [ ] Celetista [ ] Contratado [ ] Concursado Celetista [ ] Outro [ ] CRN- RT / QT

1.1. Nutricionista Entrevistado(a) CRN- Estatutário [ ] Celetista [ ] Contratado [ ] Concursado Celetista [ ] Outro [ ] CRN- RT / QT CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA DATA DA VISITA ALIMENTAÇÃO COLETIVA REFEIÇÃO CONVENIO / CESTA DE ALIMENTOS REFEIÇÃO CONVENIO

Leia mais

Prezado colega, você sabia:

Prezado colega, você sabia: Prezado colega, você sabia: 1) Que, de maneira geral, as Normas Regulamentadoras (NRs), do MTE - Ministério do Trabalho e Emprego, estabelecem requisitos mínimos legais e condições com objetivo de implementar

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

CONTROLE DA INFECÇÃO HOSPITALAR É DEFICIENTE EM MAIS DE 90% DOS HOSPITAIS DE SÃO PAULO

CONTROLE DA INFECÇÃO HOSPITALAR É DEFICIENTE EM MAIS DE 90% DOS HOSPITAIS DE SÃO PAULO CONTROLE DA INFECÇÃO HOSPITALAR É DEFICIENTE EM MAIS DE 90% DOS HOSPITAIS DE SÃO PAULO 13/04/2009 Levantamento inédito sobre a situação do controle da infecção hospitalar realizado pelo Conselho Regional

Leia mais

As novas tecnologias na Gestão do Talento www.optimhom.pt O QUE SÃO Os são um instrumento on-line de avaliação de competências, que usa questões simples ligadas às situações concretas do diaa-dia nas organizações,

Leia mais

Recrutamento 12/02/2012. Recrutamento - Conceito. Mercado de Trabalho: Recrutamento - Conceito

Recrutamento 12/02/2012. Recrutamento - Conceito. Mercado de Trabalho: Recrutamento - Conceito Recrutamento Disciplina: Gestão de Pessoas Página: 1 Aula: 01 O Recrutamento ocorre dentro do mercado de trabalho e do mercado de Recursos Humanos; Mercado de Trabalho: O Mercado de Trabalho é o espaço

Leia mais

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br Sumário Introdução... 3 Amostra... 4 Tamanho do cadastro de materiais... 5 NCM utilizadas... 6 Dúvidas quanto à classificação fiscal... 7 Como as empresas resolvem as dúvidas com os códigos de NCM... 8

Leia mais

Dados e Informações Sobre as Especialidades Odontológicas no Brasil

Dados e Informações Sobre as Especialidades Odontológicas no Brasil Dados e Informações Sobre as Especialidades Odontológicas no Brasil José Mário Morais Mateus Conselheiro Federal - MG Julho/2014 Histórico das Especialidades Odontológicas Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Faciais

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH? ATIVIDADES COMPLEMENTARES

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH? ATIVIDADES COMPLEMENTARES MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1- O QUE É UMA LIGA ACADÊMICA? As Ligas Acadêmicas são entidades sem fins lucrativos. As Ligas Acadêmicas

Leia mais

PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 001/2015

PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 001/2015 PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 001/2015 Abertura de prazo para solicitação de serviços pelas entidades cadastradas no Projeto Serviços e Cidadania e sediadas em Curitiba e Região Metropolitana O

Leia mais

2 - Sabemos que a educação à distância vem ocupando um importante espaço no mundo educacional. Como podemos identificar o Brasil nesse contexto?

2 - Sabemos que a educação à distância vem ocupando um importante espaço no mundo educacional. Como podemos identificar o Brasil nesse contexto? A EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA E O FUTURO Arnaldo Niskier 1 - Qual a relação existente entre as transformações do mundo educacional e profissional e a educação à distância? A educação à distância pressupõe uma

Leia mais

Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002.

Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 866, de 09 de maio de 2002, que cria os mecanismos para organização

Leia mais

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 04: ATIVIDADES DO ENFERMEIRO ATIVIDADES DO ENFERMEIRO SUPERVISÃO GERENCIAMENTO AVALIAÇÃO AUDITORIA

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Nome da Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Responsável pelo preenchimento das informações: HELIANE

Leia mais

SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS

SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS FASCÍCULO DO BENEFICIÁRIO VERSÃO 2013 Instituto Curitiba de Saúde ICS - Plano Padrão ÍNDICE APRESENTAÇÃO 03 1. CONSULTA/ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA EM PRONTO ATENDIMENTO

Leia mais

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Promoção da Saúde do Trabalhador da Saúde: conscientização acerca do uso de luvas e higienização das mãos pelos

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

Programa Estadual de Controle e Erradicação da Tuberculose e Brucelose Bovídea - PROCETUBE

Programa Estadual de Controle e Erradicação da Tuberculose e Brucelose Bovídea - PROCETUBE Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio Departamento de Defesa Agropecuária Divisão de Defesa Sanitária Animal Programa Estadual de Controle e Erradicação da Tuberculose

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

Serviços Scania. Serviços Scania. Tudo o que o você precisa para cuidar bem do seu Scania, em um só lugar.

Serviços Scania. Serviços Scania. Tudo o que o você precisa para cuidar bem do seu Scania, em um só lugar. Serviços Scania Serviços Scania. Tudo o que o você precisa para cuidar bem do seu Scania, em um só lugar. SERVIÇOS SCANIA Serviços Scania. Máxima disponibilidade do seu veículo para o melhor desempenho

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,

Leia mais

LOCALIZAÇÃO: PAVIMENTO TÉRREO IDENTIFICAÇÃO ÁREA (M 2 ) CAPACIDADE Auditório 367,23 406

LOCALIZAÇÃO: PAVIMENTO TÉRREO IDENTIFICAÇÃO ÁREA (M 2 ) CAPACIDADE Auditório 367,23 406 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E TECNOLÓGICA As salas de aula da FACULDADE BARRETOS estão aparelhadas para turmas de até 60 (sessenta) alunos, oferecendo todas as condições necessárias para possibilitar o melhor

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 1. IDENTIFICAÇÃO Coordenação: Profª. Ingrid Eleonora Schreiber Jansch Pôrto Centro de Empreendimentos em Informática da

Leia mais

Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015.

Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015. Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015. Assunto: Orientações sobre os procedimentos para solicitação de alterações na lista de alimentos alergênicos. I. Introdução. A Resolução de Diretoria Colegiada

Leia mais

RESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012

RESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012 RESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012 Define e regulamenta as atividades da sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) O Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará, no uso das atribuições que lhe

Leia mais

Colaboradores da Oceanair e Avianca. Prezado Cliente, Parabéns!

Colaboradores da Oceanair e Avianca. Prezado Cliente, Parabéns! Colaboradores da Oceanair e Avianca Prezado Cliente, Parabéns! A sua empresa tem contrato com a Unimed Paulistana e isso quer dizer que você é um cliente UNIMED. Significa também que seu plano de saúde

Leia mais

"O MEC não pretende abraçar todo o sistema"

O MEC não pretende abraçar todo o sistema "O MEC não pretende abraçar todo o sistema" Data: 30/11/2008 Veículo: O Globo Editoria: Boa Chance Ministro diz que governo não vai regular MBAs e que empresas já mantêm certo controle sobre a qualidade

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

ESF Estratégia de Saúde da Família GESTÃO DE PESSOAS. 40 Relatório de Gestão 2014. Copyright. Proibida cópia ou reprodução sem autorização do IABAS.

ESF Estratégia de Saúde da Família GESTÃO DE PESSOAS. 40 Relatório de Gestão 2014. Copyright. Proibida cópia ou reprodução sem autorização do IABAS. ESF Estratégia de Saúde da Família GESTÃO DE PESSOAS 40 Relatório de Gestão 2014 B lanço Soci l ESF Estratégia de Saúde da Família Relatório de Gestão 2014 41 GESTÃO DE PESSOAS Gestão de Pessoas Com o

Leia mais

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DA COLETA SELETIVA E DESTINO DOS MATERIAIS DESCARTADOS

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DA COLETA SELETIVA E DESTINO DOS MATERIAIS DESCARTADOS ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DA COLETA SELETIVA E DESTINO DOS MATERIAIS DESCARTADOS PROGRAMA Nº 04/2012 SENAI-SP. Projeto desenvolvido pelo CFP 5.12 Escola SENAI Celso Charuri.

Leia mais

Art. 1- Da definição do selo educacional:

Art. 1- Da definição do selo educacional: Instrução Normativa ABRAFIT I.N.A. 01/2014 Art. 1 Da definição do selo educacional: Esta Instrução Normativa tem como objetivo determinar eventos, ações e projetos educacionais e científicos que solicitem

Leia mais

Fibras, Esponjas e Panos

Fibras, Esponjas e Panos 3M Soluções Comerciais Núcleo Profissional Fibras, Esponjas e Panos Food Service O mercado de Profissional é um dos que mais cresce no país e, com ele, cresce também a demanda por padrões cada vez mais

Leia mais

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo?

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental

Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental 1.CURSOS COM ÊNFASE EM : Gestão Ambiental de Empresas 2. CONCEPÇÃO DOS CURSOS: O Brasil possui a maior reserva ecológica do planeta sendo o número um em

Leia mais

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES

SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES MUITO MAIS TECNOLOGIA E VERSATILIDADE PARA CUIDAR DA ÁGUA A FORTLEV é a maior empresa produtora de soluções para armazenamento de água do Brasil. Campeã em

Leia mais

6ª BENTOTEC: Feira Cultural e Tecnológica. Etapas. Entrega do regulamento e modelo de projeto para todos os alunos 31 de março

6ª BENTOTEC: Feira Cultural e Tecnológica. Etapas. Entrega do regulamento e modelo de projeto para todos os alunos 31 de março 6ª BENTOTEC: Feira Cultural e Tecnológica Regulamento Etapas Entrega do regulamento e modelo de projeto para todos os alunos 31 de março Entrega dos pré-projetos para avaliação (todas as categorias) -

Leia mais

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

Guia Prático de Utilização do Plano

Guia Prático de Utilização do Plano Guia Prático de Utilização do Plano Aqui você tem o que há de melhor para a sua saúde. O QUE É A UNIMED APRESENTAÇÃO Sua finalidade é prestar assistência médica e hospitalar de alto padrão, dentro do sistema

Leia mais

PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. MEUS PEDIDOS

PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. MEUS PEDIDOS PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. MEUS PEDIDOS Consigo rastrear o minha Compra? Sim. As informações mais atualizadas sobre sua Compra e a situação de entrega de sua Compra estão disponíveis em Meus pedidos.

Leia mais

22 DICAS para REDUZIR O TMA DO CALL CENTER. em Clínicas de Imagem

22 DICAS para REDUZIR O TMA DO CALL CENTER. em Clínicas de Imagem para REDUZIR O TMA DO CALL CENTER em Clínicas de Imagem Objetivo Um atendimento eficiente e personalizado é um dos principais fatores que o cliente leva em consideração ao iniciar um processo de fidelização

Leia mais

Diário Oficial da União Seção 1 DOU 26 de julho de 1999

Diário Oficial da União Seção 1 DOU 26 de julho de 1999 *Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Seção 1 DOU 26 de julho de 1999 Resolução Nº 329, de 22 de julho de 1999 Institui o Roteiro de Inspeção para transportadoras

Leia mais