Filo Chordata REVISÃO
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- Ana Borges Guimarães
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1 Filo Chordata REVISÃO
2 Cordados Avanços em aos relação invertebrados Encéfalo altamente diferenciado e protegido por uma caixa craniana Estrutura restrita ao início do desenvolvimento ou presente por toda vida Notocorda 2
3 Notocorda Bastão semi-rígido estende ao longo do comprimento corpo Eixo músculos se prenderem Primeira parte do endoesqueleto que surge no embrião, no seu lugar é formada a coluna vertebral 3
4 Filo Chordata 4 características diagnósticas (encontradas em pelo menos um estágio embrionário) Notocorda Tubo nervoso dorsal Encéfalo e medula Fendas faríngeas Cauda pós-anal Fendas faríngeas Cauda pós-anal 4
5 Filo Chordata 3 subfilos Urochordata: tunicados Cephalochordata: anfioxos Vertebrata Craniata Todos os animais possuem crânio Superclasse Agnata Os peixes sem maxilas não possuem vértebras Superclasse Gnathostomata: peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos 5
6
7 Agnatha: Feiticeiras e lampreias Características comuns: Corpo delgado, arredondado Aberturas brânquias em forma de poros Não possuem escamas Esqueleto fibroso e cartilaginoso Notocorda persistente Boca circundada por barbilhões Abertura branquial Nadadeira caudal
8 Agnatha: Feiticeiras X Lampreias FEITICEIRAS Marinhas Estratégia alimentar: Saprófagos ou predadores Visão: Olhos degenerados Olfato: Bem desenvolvido Habilidade de produzir muco: Sim LAMPREIAS Dulcícolas e marinhas Estratégia alimentar: Parasitas - Sugam o fluido corpóreo Anticoagulante: promover o fluxo sanguíneo Visão: Olhos bem desenvolvidos Habilidade de produzir muco: Não
9 Classe Chondrichtyes Peixes cartilaginosos Tubarões, raias, quimeras Esqueleto cartilaginoso Pele com escamas placoides
10 Tubarões Sexo separado: dioico Órgão presente no macho para cópula: Clásper Fecundação interna Ovíparos Vivíparos Ovovivíparos
11 Tubarões Adaptações para vida predatória Mecanorreceptores > neuromastos Percepção de vibração de baixa frequência Ampolas de Lorenzini (eletrorreceptores) Detectam campo biolétrico, localizam presas enterradas Visão aguçada Órgãos olfatórios podem detectar presas a 1 km ou mais
12 Flutuação Os peixes são ligeiramente mais densos que a água Tubarões Auxiliados em sua flutuação grandes fígados Esqualeno: composto gorduroso de baixa densidade (0,86) O fígado atua como uma grande bolsa de óleo flutuante que ajuda a compensar o peso do corpo do tubarão 12
13 Raias Raias > especializadas para vida bentônica Achatamento dorso-ventral do corpo Nadadeiras peitorais muito alargadas fundidas à cabeça Espiráculos utilizados para obtenção de água, pois boca está enterrada na areia Ex: Raias peçonhentas e raias elétricas (eletrócitos) 13
14 Osteichthyes Peixes ósseos Osso endocondral: osso que substitui a cartilagem durante o desenvolvimento 14
15 Osteichthyes Presença de opérculo sobre as brânquias Aumentou a eficiência respiratória Boca geralmente frontal e com dentes (cartilaginosos: boca ventral) Bexiga natatória Maioria ovíparo com fecundação externa 15
16 Flutuação: Bexiga natatória Ajuste do volume de gás na bexiga permite a flutuação Capilares sanguíneos, conhecidos como rete mirabile - evita sua perda para a circulação Glândula de gás secreta o gás para a bexiga natatória Peixe flutua 16
17 Bexiga natatória remoção de gás PEIXES FISÓSTOMOS Ducto pneumático - enguias, sardinhas, anchovas, salmões, carpas PEIXES FISOCLISTOS Válvula oval: reabsorve gases 17
18 Controle Osmótico Isosmóticos: fluidos corpóreos em equilíbrio com água do mar: feiticeiras Hiposmóticos: marinhos Hiperosmóticos: água doce 18
19 Regulação osmótica Hiperosmóticos (água doce) Fluidos corporais mais concentrados que meio externo > risco de inundação osmótica ( afogamento ) Rim glomerular Muita urina diluída 19
20 Regulação osmótica Hiposmóticos (água salgada) Água do mar mais concentrada > risco de ressecamento osmótico ( desidratação ) Secreção ativa de sal nas brânquias Glomérulo pequeno Pouca urina rica em sais 20
21 Osteichthyes Classe Actinopterygii Actino = raio Pterígeo = nadadeiras Nadadeiras raiadas desde a base Peixes mais especializados Classe Sarcopterygii Sarco = lóbulo, carnoso Pterígio = nadadeiras Nadadeiras com base óssea Peixes com nadadeiras lobadas Peixes pulmonados 21
22 Os membros dos tetrápodes evoluíram a partir das nadadeiras dos peixes paleozoicos Peixe de nadadeiras lobadas possuía nadadeiras musculares pares sustentadas por elementos ósseos que precederam os ossos dos membros tetrápodes. Peixe com nadadeiras lobadas Sarcopterygii 22
23 Acanthostega Um dos primeiros tetrápodes conhecidos no Devoniano Os raios dérmicos das nadadeiras anteriores foram substituídos por 8 dedos desenvolvidos Exclusivamente aquático, pois seus membros eram muito fracos para locomover-se sobre a terra 23
24 Ichthyostega Um contemporâneo de Acanthostega Possuía membros tetrápodes totalmente formados O membro posterior possuía sete artelhos Deve ter sido capaz de caminhar sobre a terra 24
25 Anfíbios Diversificaram-se durante o Carbonífero clima quente e úmido Produzindo ancestrais dos 3 principais grupos de anfíbios atuais Sapos Salamandras Cecílias 25
26 Classe Amphibia Gr. amphi = ambos, dupla + bios = vida Vivem em ambiente terrestre e úmidos Sua pele é pouco espessa, necessita de umidade para protegê-la contra o ressecamento Os ovos não são bem protegidos do ressecamento Ectotérmicos 26
27 Classe Amphibia Ordens Anura (Salientia) = sapos, rãs e pererecas Caudata (Urodela) = salamandras Gymnophiona (Apoda) = cecílias ou cobras-cegas 27
28 Ordem Gymnophiona Nome comum: cecílias ou cobras-cegas Diversidade: ~165 espécies Distribuição: América do Sul, África, Índia e sudeste da Ásia Características: Membros ausentes Serpentiformes Cabeça achatada Anéis cutâneos normalmente presentes Gymnopsis 28
29 Ordem Gymnophiona Alimentação: pequenos invertebrados Habitats: fossoriais ou aquáticas Fecundação: interna Reprodução: Ovíparos: depositam ovos no solo úmido próximo à água Vivíparos: os embriões obtêm alimento consumindo a parede do oviduto 29
30 Ordem Caudata Nome comum: salamandras Diversidade: ~360 espécies Distribuição: Hemisfério Norte, regiões tropicais da América Central e Sul Tamanho corporal: São animais pequenos 30
31 Ordem Caudata Tamanho corporal: Algumas formas aquáticas são consideravelmente mais longas Alimentação: carnívoras (minhocas, moluscos) salamandra gigante do Japão 31
32 Comportamento reprodutivo Algumas salamandras são aquáticas durante todo seu ciclo de vida retêm suas brânquias e cauda em forma de nadadeira por toda a vida Maior parte é metamórfica, possui larvas aquáticas e adultos terrestres Vivem em locais úmidos 32
33 Comportamento reprodutivo Espécies aquáticas colocam seus ovos dentro d 'água Ciclo de vida da salamandra de manchas vermelhas ovos larvas juvenis terrestres Adulto reprodutor 33
34 Respiração As brânquias são perdidas quando ocorre a metamorfose Os pulmões estão presentes desde o nascimento das salamandras ativos após a metamorfose 34
35 Salamandras aquáticas Uma tendência observada na evolução das salamandras Adultos retêm caracteres presentes nos estágios juvenis Pedomorfose (Gr. "forma de jovem ) Ex. de pedomorfose Adultos que retêm brânquias externas Perenibranquiatas - brânquias permanentes Não-metamórficas Brânquias externas Necturus maculosus 35
36 Pedomorfose Podem permanecer indefinidamente com brânquias Os indivíduos com brânquias são chamados de axolotes Axolote 36
37 Respiração Muitas espécies da família Plethodontidae inteiramente terrestre eliminaram totalmente os pulmões Respiração cutânea Complementada através do bombeamento do ar para dentro e para fora da boca respiração buco-faríngea Eurycea longicauda 37
38 Comportamento reprodutivo Ovos geralmente são fecundados internamente Pacote de espermatozoides (espermatóforo) 38
39 Ordem Anura Nome comum: sapos, pererecas e rãs Característica: ausência de cauda nos adultos Diversidade: ~ espécies Distribuição: todo o mundo Reprodução: aquático Pele: permeável impedem de afastarse das fontes de água 39
40 Ordem Anura As famílias mais bem conhecidas Ranidae: maioria das rãs Hylidae: pererecas arborícolas Bufonidae: sapos 40
41 Diferenças entre sapo, perereca e rã Sapos Hábitos terrestres, geralmente apresentam a pele rugosa e mais seca em relação às rãs e pererecas. Possuem um par de protuberâncias glandulares, atrás dos olhos, conhecidas como glândulas parotóides. Rãs Associados a ambientes úmidos ou aquáticos. Têm a pele muito lisa e úmida, apresentam dedos de ponta afilada e a sua locomoção é rápida, com saltos de grande extensão. Pererecas Discos adesivos nas pontas dos dedos, o que lhes confere a capacidade de se deslocar na vegetação ou em paredes. Em geral, possuem a pele lisa e úmida e podem dar grandes saltos. 41
42 Habitats e Distribuição Mecanismos de defesa Camuflagem 42
43 Habitats e Distribuição Mecanismos de defesa Cores apostemáticas 43
44 Habitats e Distribuição Mecanismos de defesa Cores apostemáticas 44
45 Habitats e Distribuição Mecanismos de defesa Tanatose 45
46 Habitats e Distribuição Mecanismos de defesa Olhos falsos Physalaemus nattereri Eupemphix nattereri Quando o predador se aproxima, um disco escuro no centro do olho falso solta uma substância tóxica 46
47 Tegumento e Coloração Pele delgada e úmida 2 camadas Epiderme estratificada com queratina proteção contra abrasão e perda de água Derme glândulas mucosas - muco protetor à prova d'água glândulas de veneno - Todos os anfíbios produzem veneno na epiderme seu efeito varia de uma espécie para a outra e com diferentes predadores 47
48 Phyllobates terribilis Família: Dendrobatidae O animal vertebrado mais tóxico do mundo Um único exemplar da espécie produz veneno suficiente para matar dez homens adultos A batracotoxina é uma neurotoxina Tribos indígenas utilizam o veneno para passar nas extremidades dos dardos das zarabatanas Phyllobates terribilis 48
49 Vocalização Machos possuem sacos vocais Situa-se na região gular, podendo ser simples ou duplo 49
50 Comportamento reprodutivo de anuros Machos vocalizam para atrair a fêmea e defender território Ar é passado através das cordas vocais: saco vocal pulmão Sons típicos de cada espécie 50
51 Reprodução Quando a fêmea se aproxima, ela pode escolher o macho pelo canto Após a escolha, a fêmea é abraçada pelo macho Amplexo ( abraço sexual ) Os óvulos são liberados em locais úmidos Macho elimina espermatozoides sobre os óvulos para fecundá-los Fecundação externa (maioria) 51
52 Amplexo
53 Comportamento reprodutivo de anuros Desovas podem ser aquáticas ou não Desova diretamente na água 53
54 Ciclo de vida da maioria dos anuros Ovos aquáticos Forma larval: Boca ventral Respira através de brânquias, sem membros, com cauda Boca-brânquias internasespiráculo Metamorfose Pulmões se desenvolvem, membros emergem, cauda perdida 54
55 Hábito alimentar Estágio larval (girinos) : herbívoros Adulto: carnívoro insetos, aranhas, minhocas, lesmas, caracóis, centopeias língua protrátil: presa à região anterior da boca e livre na região posterior 55
56 Grupos irmãos
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