LOGÍSTICA REVERSA. Reverse Logistics. Josiane de Medeiros da Silva 1

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1 LOGÍSTICA REVERSA Reverse Logistics Josiane de Medeiros da Silva 1 Resumo: Conforme Ribeiro e Gomes (2004), logística é o processo de gerenciar estrategicamente a aquisição, movimentação e armazenagem de materiais, peças e produtos acabados, facilitando o fluxo de produtos desde o ponto de aquisição de matéria-prima até o ponto de consumo final, visando reduzir os custos e maximizar os lucros da organização. O artigo discorre sobre um aspecto da Logística relativamente recente e ainda pouco difundido: a Logística Reversa, que tem como objetivo fazer o caminho inverso na cadeia de suprimentos, ou seja, fazer retornar a origem os produtos sem utilidade no mercado, as embalagens e todo tipo de materiais não orgânicos produzidos pelas indústrias que poderão então ser reutilizados, reciclados ou descartados com o uso de procedimentos adequados, focando na sustentabilidade ambiental, responsabilidade social corporativa, desenvolvimento de produtos sustentáveis, marketing verde e as normatizações ambientais, fazendo da logística reversa uma arma estratégica no planejamento de negócios. Palavras Chaves: Logística Reversa, Sustentabilidade Ambiental, Legislação e Marketing Verde. Abstratc: Logistics is the process of strategically managing the procurement, handling and storage of materials, parts and finished products, facilitating the flow of goods from point of purchase of raw materials to the point of final consumption, to reduce costs and maximize profits the organization. The article discusses an aspect of Logistics relatively recent and still not widespread: the Reverse Logistics, which aims to do the opposite in the supply chain, ie to return the products without a rise in market value, packaging and all type of non-organic materials produced by industries that can then be reused, recycled or disposed of using proper procedures, focusing on environmental sustainability, corporate social responsibility, sustainable product development, green marketing and environmental norms, making a reverse logistics strategic weapon in business planning. Keywords: Reverse Logistics, Environmental Sustainability, Law and Green Marketing. INTRODUÇÃO 1 Graduanda da quinta fase de Administração do Unibave. josi_eka@hotmail.com

2 Neste artigo ir-se-á discutir as questões inerentes à importância da logística reversa como um fator de solução para o recolhimento de produtos e de seus resíduos, decorrentes das demandas ambientais que se apresentam às empresas atualmente. Segundo Leite (2003) o desenvolvimento econômico e a competitividade do mercado globalizado fizeram surgir uma maior quantidade e variedade de produtos com preços reduzidos, obsolescência acelerada e, desta forma, com ciclo de vida menor. Isso aliado a fatores como, moda, modismos, status e rápido avanço tecnológico, fez crescer consideravelmente o número de produtos descartados, aumentando as áreas destinadas a lixões e aterros sanitários e um conseqüente questionamento da população sobre deles decorrentes. Um de seus livros publicados no Brasil sobre o assunto traz a seguinte definição de Logística Reversa: Entendemos a logística reversa como a área da logística empresarial que planeja, opera e controla o fluxo e as informações logísticas correspondentes, do retorno dos bens de pós- venda e de pós-consumo ao ciclo de negócios ou ao ciclo produtivo, por meio de canais de distribuição reversa, agregando-lhes valor de diversas naturezas: econômico, legal, logística, de imagem corporativa, entre outros (LEITE, 2003, P.16-17). É preciso salientar que o conceito de logística reversa ainda é um conceito em construção, já que as pesquisas na área são relativamente recentes e as demandas que levaram a ela também. 1 RESPONSABILIDADE SOCIAL E CORPORATIVA Segundo Moura et al. (2003) a utilização cada vez maior de produtos descartáveis, trouxe consigo a necessidade de administrar os resíduos, e dentre as possibilidades que se apresentam, uma delas e a reintegração de produtos e materiais utilizados em processos de produção industrial. As motivações para esta reutilização podem envolver aspectos ecológicos e econômicos. A redução de resíduos é uma grande preocupação nos países industrializados e tem se

3 apresentado as empresas na forma de leis e regulamentações, bem como por meio de pressão do consumidor. Segundo o mesmo, a Responsabilidade Social Corporativa RSC parte do princípio de que a empresa deve reconhecer que a sua responsabilidade para com a sociedade vai além da responsabilidade com os seus clientes. A RSC tem como base, o comportamento ético, ou seja, é o compromisso permanente das empresas em contribuir para o desenvolvimento econômico, melhorando, simultaneamente, a qualidade de vida de seus empregados, das suas famílias, da comunidade local e da sociedade como um todo. Para Donaire (2006), muitas empresas começaram a verificar, já na década de 80, na Alemanha, que as despesas decorrentes da proteção ambiental podem se transformar em vantagem competitiva. Segundo Baum 2005, apud Donaire (2006, p.56) ele relaciona os motivos que encorajam as empresas a agir no sentido da preservação ambiental, conforme especificado no esquema a seguir: Sentido da responsabilidade ecológica Requisitos legais Salvaguarda da empresa Seja Ser responsavel responsável em relação ao meioambiente. Demonstrar aos clientes, fornecedores, governo e comunidade que a empresa leva as questões ambientais á sério, respeitando as leis e regulamentações exigidas. Imagem Proteção pessoal Pressão do mercado Qualidade de vida Lucro A criação da imagem corporativa da empresa num mundo onde há cada vez mais competidores é, sem dúvida, um diferencial importante para as empresas. Desta forma, a preocupação ambiental acaba se tornando, astuciosamente, como uma forma de diferenciação estratégica para os produtos e interesses políticos, posicionando a empresa no mercado com vantagens competitivas. 2 LEGISLAÇÃO DA LOGÍSTICA REVERSA

4 As necessidades de implantação de programas de logística reversa estão relacionadas também, às legislações que proíbem o descarte indiscriminado de resíduos no meio ambiente, incentivando a reciclagem. Segundo Leite (2003), as intervenções governamentais, por meio de legislações e regulamentos, tem tido um papel importante no desenvolvimento dos canais reversos de distribuição, pois os impactos causados ao meio ambiente e a falta de organização dos integrantes das cadeias industriais em solucionar os desequilíbrios por eles provocados, tornam essa intervenção necessária. As primeiras legislações ambientais que surgiram na década de 70, no século XX, tinham a tendência de responsabilizar os governos locais pelos impactos ambientais dos resíduos sólidos. Mais recentemente, seguindo as novas diretrizes das novas teorias econômicas, a tendência é responsabilizar os fabricantes de forma direta ou indireta, através de leis que proíbem ou restringem a disposição de seus produtos ou processos no meio ambiente, como destaca LEITE (2003). Segundo o mesmo, por outro lado, as empresas podem assumir o risco e, ao mesmo tempo, a oportunidade empresarial de se anteciparem às legislações e mesmo contribuírem para sua regulamentação, preparando a sua organização internamente, o que inclui a organização de processos de logística reversa e estratégias. Essa antecipação pode colocar as empresas em posição privilegiada e um passo a frente de seus concorrentes. É interessante ressaltar que os países europeus saíram na frente com relação a esse tipo de legislação. Em parte, isso se deve ao fato de que a escassez de recursos naturais chegou mais cedo ao velho continente. Por outro lado, o maior nível de escolarização leva também, a um maior nível de consciência acerca do meio ambiente, como afirma LEITE (2003). 3 MARKETING VERDE: SELOS AMBIENTAIS Segundo Donaire (2006), Marketing Verde é a forma que as organizações encontram para satisfazer as expectativas dos consumidores com produtos que causem menores impactos ambientais ao longo do seu ciclo de vida. Donaire (2006), coloca que adotar um programa de Marketing Verde é uma tarefa complexa, pois o programa precisa ser encarado com muita seriedade por

5 incorporar princípios muito fortes em relação ao comprometimento com questões de preservação do meio ambiente e desenvolvimento sustentável, para então desenvolver suas estratégias de desenvolvimento de produtos, precificação, distribuição e promoção (comunicação e vendas). A principal norma de certificação ambiental é a ISO14000 (Sistema de Gestão Ambiental SGA) que apresenta as normas ISO14001 e ISSO A ISO14001 tem como objetivo prover às organizações os elementos de um sistema de gestão ambiental eficaz, passível de integração com os demais objetivos da organização. Sua concepção foi idealizada de forma a aplicar-se a todos os tipos e partes de organizações, independentemente de suas condições geográficas, culturais e sociais. Já a norma ISO especifica os princípios e os elementos integrantes de um Sistema de Gestão Ambiental, que são: comprometimento com a política; planejamento; implementação; medição e avaliação; analise crítica e melhoria. Donaire (2006). 4 PRÁTICA DA LOGÍSTICA REVERSA LEITE (2003) classifica os canais reversos, que são utilizados para o atendimento aos fluxos de retorno, em canais de distribuição reversa de bens pósconsumo e em canais de distribuição reversa de bens pós-vendas. 4.1 Logística Reversa de Pós-Consumo Segundo LEITE (2003), os bens podem ser classificados em: bens duráveis, bens descartáveis e bens semiduráveis. Os bens duráveis se constituem como produtos produzidos para a satisfação de necessidades da vida social, podendo ser incluídos nesta categoria os bens de capital. Apresentam uma vida útil de alguns anos, até décadas. Ex: automóveis, eletrodomésticos, máquinas e equipamentos, industriais, etc. Já os bens descartáveis possuem uma vida média de curta duração, raramente uma vida útil superior a seis meses. Ex: embalagens, brinquedos, materiais de escritório, artigos cirúrgicos, jornais, etc.

6 Os bens semiduráveis tornam-se uma categoria intermediária, ora bens descartáveis, ora bens duráveis, pois apresentam uma vida útil média, podendo variar entre meses, porém nunca superior que dois anos. Ex: baterias de veículos, óleos lubrificantes, revistas especializadas, baterias de celulares, etc. O grande desenvolvimento tecnológico e crescente velocidade do surgimento de novos materiais contribuíram para a melhoria da atuação técnica e, com isso, a redução de preços e dos ciclos de vida útil de um grande número de bens duráveis e semiduráveis, provocando descartabilidade dos produtos, dando início ao processo de logística reversa. Segundo Leite (2003) os canais de distribuição podem se apresentar como: -Reciclagem, coleta do material ou produto, seleção, preparação para o reaproveitamento, processo industrial e reintegração do material ao processo produtivo. -Reuso, utilização de materiais classificados como bens duráveis, podendo ser comercializado a mercados de segunda mão. -Desmanche, desmontagem do bem, reaproveitando-o e fazendo-o retornar ao ciclo produtivo. Essa ação é importante pelo papel que exerce de não acumulação desses produtos. 4.2 Logística Reversa de Pós-Vendas Recentemente vem se notando uma adoção de políticas empresariais que incluem operações de vendas e pós-vendas, agregando valor aos produtos que são percebidos e valorizados pelo cliente. Segundo Figueiredo (2008) ressalta a importância da questão pontuada consiste em : A satisfação que o produto proporciona não é relacionada apenas ao produto em si, mas também ao pacote de serviços que o acompanha. Segundo Leite (2003, p.211), a logística reversa de pós-vendas deve [...] planejar, operar e controlar o fluxo de retorno dos produtos de pós-vendas devolvidos por qualquer motivo. O fluxo reverso de pós-vendas pode ser distribuído em categorias. Leite (2003) destaca, como as mais utilizadas, as categorias de:

7 -Retorno Comercial: provocado por erros de expedição, verificado no ato de entrega das mercadorias, retornando pelo mesmo transporte que faz a entrega. -Garantia/Qualidade: provocado por defeito de fabricação ou de funcionamento, problemas de embalagem, avaria do produto, entre outros. -Substituição de Componentes: essa categoria se concentra nos bens duráveis e semiduráveis, pois através da manutenção e troca de peças destes bens, vários componentes são substituídos durante a vida útil do produto. Fonte: Lacerda (2002, p.3) 4.3 Canais de Distribuição O planejamento e a distribuição são as principais funções que precisam ser pensadas em termos de logística reversa segundo Moura et al. (2003). Resumidamente, podemos dizer que uma rede de distribuição reversa precisa ser montada, pois os produtos utilizados precisam ser coletados e transportados para algum ponto onde outro processamento e recomercialização são realizados. De acordo com Leite (2003), produtos ou materiais de pós-consumo ou pós-vendas podem ocasionar grandes quantidades acumuladas, resultando em problemas ambientais, se não retornarem ao ciclo produtivo. O desenvolvimento dessa rede requer a analise de alguns aspectos, como vida útil do bem disponibilizado, ciclo, nível de integração da empresa e objetivo, bem como preocupações com transporte,

8 estoques, movimentação de materiais, o nível de integração das atividades logísticas, entre outros. Os objetivos desta rede reversa segundo Leite são: Revalorização econômica: nesse caso, o principal interesse é a obtenção de economias de reutilização ou comércio secundário para o bem de pós-consumo ou economias obtidas pela substituição das matérias-primas virgens por matérias-primas secundárias. Revalorização ecológica: nesse caso, será organizada uma rede reversa em função do interesse da empresa em ganhar imagem corporativa, protegendo a sociedade dos impactos negativos de seus produtos ao meio ambiente, antecipando-se as pressões que possam surgir e procurando adaptar-se às novas condições do mercado competitivo, em que o marketing ambiental, se torna uma estratégia empresarial. Revalorização legal: são casos em que as pressões ecológicas já atingiram o estagio da legislação a ser cumprida pelas empresas, sob pena de serem punidas pelo impacto de seus produtos no meio ambiente. (LEITE, 2003, P.191). Segundo o mesmo, os canais de distribuição podem apresentar características que os dividem em ciclos fechados e abertos. Ciclos Abertos: Tem seu foco na matéria-prima e na natureza que os constituem. Visam à reintegração ao ciclo produtivo, substituindo a matéria-prima nova na fabricação de diferentes produtos. Ciclos Fechados: São constituídos por etapas de retorno, nas quais os materiais constituintes do produto descartado são extraídos seletivamente dele para a fabricação de produto similar ao de origem. Possuem alta eficiência devido à importância do uso de seu material constituinte. Segundo Lacerda (2002), além do tipo de bem disponibilizado, é preciso identificar o estado atual dos bens para que esses possam seguir o fluxo reverso correto ou mesmo impedir que materiais que não devam entrar no fluxo o façam, facilitando o controle de entrada e evitando assim o retrabalho.

9 Segundo Leite (2003, p.227) [...] a especialização dos centros de distribuição garante uma atitude profissional e técnica na decisão e no destino dos materiais de retorno. Essas etapas têm obtido economias de até 25% diretamente no resultado empresarial. 4.4 Fluxos Logísticos Conforme Leite (2003, p.48) As quantidades de produtos ou de materiais constituintes que fluem na cadeia de distribuição direta são denominadas de fluxos diretos, enquanto aquelas que fluem no sentido reverso são denominadas de fluxos reversos de materiais. Segundo Rodrigues et al.(2008), o fluxo de retorno dos bens de pós-vendas e dos bens de pós-consumo pode ser realizado por diferentes motivos. Bens de Pós-Venda: Retorno por qualidade ou por garantia: recall e devolução; Redistribuição de produtos: prazo de validade próximo ao vencimento e sazonalidade de venda; Lançamento de novos produtos: retorno dos produtos obsoletos do mesmo ramo dos novos; Liberação de espaço em área de loja: limpeza (retorno) de estoques nos canais de distribuição. Bens de Pós-Consumo: Reaproveitamento de componentes/materiais: reutilização e reciclagem de produtos/componentes ou seus materiais constituintes; Incentivo à nova aquisição: benefício proposto na troca de um bem usado para aquisição de um novo; Revalorização ecológica: decisão de responsabilidade ética empresarial a fim de promover sua imagem vinculada ao destino final adequado dos seus produtos.

10 A escolha da maneira através da qual um fluxo de retorno irá seguir dependerá do negócio em que a empresa atua e dos seus objetivos, e servirá também para manter os estoques reduzidos, diminuindo o risco com a manutenção. CONCLUSÃO Todas as questões levantadas neste artigo nos levam a conhecer e compreender os fundamentos da logística reversa, que tem como responsabilidade tornar possível o retorno de materiais e produtos, após sua venda e consumo, aos centros produtivos e de negócios, por meio de canais reversos de distribuição, agregando valor aos mesmos. A logística reversa nos faz repensar sobre o descarte de materiais, uma vez que jogados na natureza, aliados a uma cultura do consumo, são os grandes causadores dos problemas decorrentes do uso indiscriminado dos recursos do planeta. A percepção das empresas de que despesas ecológicas podem de transformar em vantagens competitivas, tem levado as mesmas a incluir estratégias ambientais em relação à perspectiva ecológica nos seus negócios. Nesse contexto a logística reversa passa a ter uma função mais nobre, pois contribui para uma melhor qualidade de vida, por meio do direcionamento socialmente responsável dos bens gerados pelas empresas, baseados na sustentabilidade ambiental, responsabilidade social, assim como na sua imagem corporativa. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa. 2. Ed. São Paulo: Atlas, FIGUEIREDO, Kleber. A Logística do Pós-Venda. Disponível em: < br>. Acesso em: 04 junh LACERDA, Leonardo. Logística Reversa: uma visão sobre os conceitos básicos e as práticas operacionais. Revista Tecnologística, São Paulo, Publicare Editora, n.74, p.46-50, jan LEITE, Paulo Roberto. Logística Reversa: meio ambiente e competitividade. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.

11 MOURA, Reinaldo A.; REZENDE, Antonio Carlos; GASNIER, Daniel Georges; CARILLO JUNIOR, Edson; BANZATO, Eduardo. Atualidades na Logística. São Paulo: IMAM, KREMER, Joelma. Logística Reversa. Indaial, Ed. ASSELVI, GOMES, C.F.S. & RIBEIRO, P.C.C. Gestão da cadeia de suprimentos integrada à tecnologia da informação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

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