MINISTÉRIO DA SAÚDE PLANO DESEMPENHO AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAUDE BAIXO VOUGA AVEIRO, 2013

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MINISTÉRIO DA SAÚDE PLANO DESEMPENHO AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAUDE BAIXO VOUGA AVEIRO, 2013"

Transcrição

1 MINISTÉRIO DA SAÚDE 2013 PLANO DESEMPENHO AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAUDE BAIXO VOUGA AVEIRO, 2013

2 Director Executivo Dr. Manuel Sebe Conselho Clínico e de Saúde Presidente: Dr. Manuel Lebre Medicina Geral e Familiar Vogais - Dr. José Felix - Medicina Geral e Familiar -Dra. Irene Francisco - Saúde Pública - Dra.Cláudia Carqueja Técnica Superior -Enf. Ana Isabel Sá - Enfermeira de Saúde Comunitária Unidade de Apoio à Gestão Dra. Benilde Teixeira

3 ÍNDICE Introdução 1 I - Caracterização 2 1 Dados e Indicadores Demográficos 2 - População residente 2 - Índices de Dependência e Envelhecimento 3 - Densidade populacional 4 2- Índice do poder de compra Hospitais de referência 5 4 Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados Unidades Funcionais Dados e Indicadores Epidemiológicos/Sanitários Natalidade Mortalidade 12 - Mortalidade geral 12 - Taxa de anos potenciais de vida perdidos 13 - Mortalidade infantil 14 - Risco de morrer até aos 5 anos 16 - Mortalidade Fetal, Neonatal e Perinatal 16 - Mortalidade padronizada pela idade 19 - Mortalidade por causas de morte Morbilidade População inscrita, por Unidade Funcional Organograma Instalações Recursos Humanos Indicadores de desempenho 34 II Linhas Estratégicas e Plano de Actividades 35 1 Planeamento estratégico Planeamento de actividades 41 3 Áreas de Intervenção 41 3.a) Vigilância, Promoção da Saúde e Prevenção da Doença nas Diversas Fases da Vida 43 3.b) - Vigilância da doença crónica 45 3.c) - Vigilância Epidemiológica, Prevenção e Controlo das Doenças Infecciosas 46 3.d)- Promoção da Saúde 53 3.e)- Condicionantes da Saúde relacionados com Estilos de Vida 55 3.f)- Saúde Ambiental 56 3.g) Saúde Mental Indicadores de contratualização - Eixo Nacional, Eixo Regional e Eixo Local 64 III Plano de Formação 65

4 Siglas ACSS - Administração Central do Sistema de Saúde, I. P. ACeS - Agrupamentos de Centros de Saúde ACeS BV - Agrupamento de Centros de Saúde do Baixo Vouga ARSC Administração Regional de Saúde do Centro, I. P. AVC Acidente Vascular Cerebral CAD Centro de Aconselhamento e Diagnóstico CCI Comissão de Controle da Infeção CDP Centro Diagnóstico Pneumológico CS - Centro de Saúde CV - Cardiovascular CSP - Cuidados de Saúde Primários DGS Direcção Geral da Saúde DPOC - Doença pulmonar obstrutiva crónica ERA - Unidade de Missão de Cuidados de Saúde Primários IMC Índice de Massa Corporal INE Instituto Nacional de Estatística IST Infeções Sexualmente Transmissíveis HTA - Hipertensão Arterial PF - Planeamento Familiar PNV - Programa Nacional de Vacinação RN Recém-nascido RH Residuos Hospitalares SNS Serviço Nacional de Saúde TA - Tensão arterial UCF - Unidade coordenadora funcional USF Unidade de Saúde Familiar UCSP Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados UCC Unidade de Cuidados na Comunidade UF Unidade Funcional URAP Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados USP Unidade de Saúde Pública

5 INDICE DE QUADROS Quadro 1: População residente, por Sexo e grupo Etário, em Portugal, Região Centro e ACES BV Quadro 2: Índices de Dependência e de Envelhecimento Ano Quadro 3: Densidade Populacional e Área Geográfica em Portugal, Continente, Região Centro e ACES BV. Quadro 4: Índice do Poder de Compra Per Capita no Continente, Região Centro e ACES Baixo Vouga Quadro 5: Unidades Funcionais do ACES BV. 6 Quadro 6: Nados-vivos e Taxa de Natalidade, no Continente, Região Centro e ACES Baixo Vouga e Quadro 7: Nados Vivos e Taxa de Natalidade Geral no Quinquénio no ACES, por Concelho. 7 9 Quadro 8: Evolução de nados vivos e taxa de natalidade de 2007 a Quadro 9: Recém-nascidos de baixo peso (%). 11 Quadro 10: Óbitos e Taxa de Mortalidade Geral (%o) no Continente, Região Centro e ACES de 2007 a Quadro 11: Taxa (%ooo) de anos potenciais de vida perdidos, no Continente, Região Centro e ACES, de Quadro 12: Óbitos e Taxa de Mortalidade Infantil (%o) no Continente, Região Centro e ACES de 2007 a Quadro 13: Taxa de Mortalidade Infantil (%o) no quinquénio Quadro 14: Risco de morrer (%o) até aos 5 anos, de 2006 a 2009, no Continente, Região Centro e ACES. 16 Quadro 15: Taxa de mortalidade fetal (%o). 17 Quadro 16:Taxa de mortalidade neonatal %o), por quinquénios. 17 Quadro 17: Taxa de Mortalidade Perinatal (%o) ( ), por Concelho. 18

6 Quadro 18: Taxa (%ooo) de mortalidade padronizada por todas as causas. 19 Quadro 19: Taxa bruta de mortalidade por Doenças do Aparelho Circulatório. 20 Quadro 20: Taxa bruta (%o) de mortalidade por Tumores. 21 Quadro 21: Taxas (%ooo) de mortalidade por causas de morte antes dos 65 anos. 22 Quadro 22: Taxa bruta (%ooo) de mortalidade por AVC antes dos 65 anos.mortalidade 23 Quadro 23: Taxa bruta de mortalidade por cancro do cólon e recto antes dos 65 anos. 23 Quadro 24: Taxa bruta (%ooo) de mortalidade por doença isquémica cardíaca antes dos 65 anos. Quadro 25: Taxa bruta (%ooo) de mortalidade por doenças atribuíveis ao álcool antes dos 65 anos Quadro 26: Taxa bruta (%ooo) de mortalidade por HIV/SIDA antes dos 65 anos. 25 Quadro 27: Taxa bruta (%ooo) de mortalidade por suicídio antes dos 65 anos. 26 Quadro 28: Taxas de Mortalidade (%ooo), por grupos etários, de 2004 a Quadro 29: Registo de ICPC por Patologias, Nº e %o, dos Utentes Inscritos no ACES BV. 29 Quadro 30: População Inscrita por Unidade Funciona. 30 Quadro 31: Mapa de Pessoal 33 Quadro 32: Mobilidades, Pedidos de Aposentação e Licenças 33 Quadro 33: Indicadores de Desempenho. 34 Quadro 34: Indicadores de Contratualização - Eixo nacional, regional e local. 64 Quadro 35: Proposta de Plano de Formação

7 INDICE DE FIGURAS Figura 1: Mapa dos Concelhos do ACES BV. 2 Figura 2: Índices de Dependência e de Envelhecimento Ano Figura 3: Índice do Poder de Compra Per Capita no Continente, Região Centro e ACES Baixo Vouga Figura 4: Taxa de Natalidade, no Continente, Região Centro e ACES Baixo Vouga, e Figura 5: Taxa de Natalidade, no Continente, Região Centro e ACES Baixo Vouga 2010 e Figura 6: Taxa de Natalidade Geral (%o) no Quinquénio no ACES, por Concelho. 9 Figura 7: Evolução da taxa de natalidade (%o) de 2007 a Figura 8: Taxa de Natalidade Geral (%o) no Quinquénio no ACES, Região Centro e Continente. 10 Figura 9: Taxas de Natalidade (%o) e Mortalidade Geral (%o) Figura 10: Recém-nascidos de baixo peso (%). 12 Figura 11: Taxa de Mortalidade Geral (%o) no Continente, Região Centro e ACES, Figura 12: Taxa (%ooo) de anos potenciais de vida perdidos, no Continente, Região Centro e ACES, de Figura 13: Taxa de Mortalidade Infantil (%o) no Continente, Região Centro e ACES, Figura 14: Risco de morrer (%o) até aos 5 anos, de 2006 a 2009, no Continente, Região Centro e ACES BV. Figura 15: Taxa de mortalidade neonatal (%o), por quinquénios Continente, Região Centro e ACeS BV. Figura 16: Taxa de Mortalidade Perinatal (%o), Continente, Região Centro e ACeS BV ( ) Figura 17: Taxa (%ooo) de mortalidade padronizada por todas as causas. 20

8 Figura 18: Taxa bruta (%o) de mortalidade por Doenças do Aparelho Circulatório. 21 Figura 19: Taxa bruta (%o) de mortalidade por Tumores. 22 Figura 20: Taxa bruta (%ooo) de mortalidade por AVC antes dos 65 anos. 23 Figura 21: Taxa bruta de mortalidade por doença isquémica cardíaca antes dos 65 anos. 24 Figura 22: Taxa bruta (%ooo) de mortalidade por doenças atribuíveis ao álcool antes dos 65 anos. 25 Figura 23: Taxa bruta (%ooo) de mortalidade por HIV/SIDA antes dos 65 anos. 25 Figura 24: Taxa bruta (%ooo) de mortalidade por suicídio antes dos 65 anos. 26 Figura 25: Taxa de incidência por amputações major em diabéticos, abaixo dos 65 anos (apenas SNS) de Figura 26: Taxa de incidência de AVC, abaixo dos 65 anos (apenas SNS) de Figura 27: Taxa (%oo) de internamentos por AVC (apenas SNS) ( ). 28 Figura 28: Taxa (%oo) de internamentos por doença isquémica cardíaca, enfarte, angina e outros, abaixo dos 65 anos (apenas SNS) de

9 INTRODUÇÃO O Plano de Desempenho do ACeS Baixo Vouga, para 2013, é uma ferramenta fundamental para a gestão do ACeS em toda a sua actividade. Da constituição do presente Plano de Desempenho destaca-se: a caracterização; as linhas estratégicas/planeamento estratégico; o plano de actividades; os indicadores de contratualização e o plano de formação. Contem dados e indicadores de diversas áreas e programas, o que irá permitir uma monitorização e acompanhamento durante o ano de e á u a espé ie de oad ook ue os o ie ta á du a te o pe u so. Alerta-se para a necessidade de haver dados recentes, além de fiáveis, para que o planeamento seja cada vez mais realista e ajustado às necessidades. Refere-se que, para a caracterização do ACeS foram utilizados dados de diversos anos (alguns do ano de 2009), pois pretendeu-se apresentar alguns indicadores de impacto e que medissem ganhos em saúde. No que respeita às linhas estratégicas/planeamento estratégico definiu-se a visão e missão do ACeS, foram identificados os valores pelos quais se norteia a actividade, as estratégias que se pretende utilizar e implementar e as actividades bem como as actividades a serem desenvolvidas para atingir os objectivos. No âmbito do planeamento de actividades foram selecionadas sete áreas de intervenção: Vigilância, Promoção da Saúde e Prevenção da Doença nas diversas fases da vida; Vigilância da doença crónica; Vigilância Epidemiológica, Prevenção e Controlo das Doenças Infecciosas; Promoção da Saúde; Condicionantes da Saúde relacionados com estilos de vida; Saúde Ambiental e Saúde Mental. No que concerne aos indicadores de contratualização, estes seguem a metodologia proposta para o indicadores de âmbito Nacional, Regional e Local. Quanto ao plano de formação apresenta-se apenas algumas ações relativas a algumas áreas temáticas, uma vez que a ARSC dispõe de um plano de formação abrangente. Este plano resultou do trabalho empenhado de uma equipa que se esforçou para ser possível a feitura deste instrumento de gestão. Estou certo que toda a equipa multiprofissional que constitui o ACeS Baixo Vouga se empenhará com o entusiasmo que conhecemos na prossecução e atingimento dos objectivos propostos e contratualizados. O Director Executivo (Manuel Sebe, Dr.) 1/65

10 I - CARACTERIZAÇÃO O Agrupamento dos Centros de Saúde do Baixo Vouga resulta da fusão dos ACeS do Baixo do Vouga I (Centros de Saúde de Águeda, Anadia, Oliveira do Bairro e Sever do Vouga), do Baixo Vouga II (Centros de Saúde de Albergaria-a-Velha, Aveiro, Ílhavo e Vagos) e do Baixo Vouga III (Centros de Saúde de Estarreja, Murtosa e Ovar) e foi criado pela Portaria n.º 394-A/2112 de 29 de Novembro. Figura 1: Mapa dos Concelhos do ACES BV 1. DADOS E INDICADORES DEMOGRÁFICOS 1.1 População Residente População Residente por sexo e grupo etário Em 2011, a população residente no Agrupamento de Centros de Saúde do Baixo Vouga (ACES BV) situava-se em habitantes (INE 2011). A distribuição da população, no ACES, Região Centro e Portugal, por sexo e grupos etários (nº e %) pode observar-se no quadro 1. Quanto à distribuição da população residente por grupo etário, no ACES BV, verifica-se que, no grupo dos 0-14 anos existem crianças (14,5%), no grupo etário dos anos registam-se jovens (10,9%), no que respeita ao grupo etário dos anos a população é de (55,5%) e no grupo etário de 65 e mais anos, existem idosos (19,1%). Em termos comparativos, refere-se que a proporção da população do grupo etário de 0-14 anos no ACES, com 14,5%, é superior à da Região Centro (13,3%) mas ligeiramente inferior à 2/65

11 de Portugal (14,8%). Quanto à população com 65 e mais anos verifica-se que a proporção no ACES, de 19,1%, é inferior à registada na Região Centro (23,0%) e em Portugal (19,4%). Estes dados indicam o envelhecimento da população. Quadro 1: POPULAÇÃO RESIDENTE, POR SEXO E GRUPOS ETÁRIOS, EM PORTUGAL, REGIÃO CENTRO E ACES BV e + Total Anos Anos Anos Anos Sexo Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Portugal HM , , , , H , , , , ,7 M , , , , ,3 Região Centro HM , , , , H , , , , ,6 M , , , , ,4 ACES BV HM , , , , H , , , , ,8 M , , , , ,2 Fonte: INE 2011 População feminina residente A taxa de população residente feminina, no ACES, em 2011 (INE) é de 52,2% o que corresponde ao total de mulheres. Índices de Dependência e de Envelhecimento A população da área abrangida pelo ACES é uma população envelhecida, à semelhança de Portugal, Continente e Região Centro, constando-se que o índice de envelhecimento é superior a 100%. Refere-se também que o índice de dependência dos jovens é inferior ao de dependência dos idosos. QUADRO 2: ÍNDICES DE DEPENDÊNCIA E DE ENVELHECIMENTO ANO 2011 Índice Depend. Jovens Índice Depend. Idosos Índice Depend Total Índice Envelhecimento Portugal 22,5 29,6 52,1 131,3 Continente 22,4 30,0 52,4 134,1 Região Centro 20,9 36,2 57,0 173,2 ACeS BV 21,9 28,8 50,6 131,6 Fonte: INE /65

12 Figura 2: Índices de Dependência e de Envelhecimento ANO 2011 Fonte: INE 2011 Densidade Populacional O ACES BV tem uma densidade populacional de 218,5 habitantes por km2 e uma área geográfica de 1.691,6 Km2 (INE 2011). Conforme se observa no quadro, a área geográfica do ACES apresenta uma densidade populacional por Km2 superior à de Portugal, Continente e Região Centro. Quadro 3: Densidade Populacional e Área Geográfica em ortugal, Continente, Região Centro e ACES BV Área Dens. Populac. (Km 2 ) (Hab./Km 2 ) PORTUGAL ,7 114,5 CONTINENTE ,7 112,7 REGIÃO CENTRO ,6 74,4 ACES BAIXO VOUGA 1 691,6 218,5 Fonte: INE Índice do Poder de Compra Per Capita No ACES BV, o poder de compra per capita tem aumentado entre 2004 e 2009, apresentando valores sempre inferiores aos registados no Continente mas superiores aos da Região Centro. Refere-se que o índice 100 corresponde a Portugal. Quadro 4 - Índice do Poder de Compra Per Capita no Continente, Região Centro e ACES Baixo Vouga Continente 101, ,5 100,5 100,5 Região Centro 79,9 79,6 83,5 83,7 84,8 ACES BV 85,8 83,8 86,8 88,1 88,2 Fonte: INE 4/65

13 Figura 3: Índice do Poder de Compra Per Capita no Continente, Região Centro e ACES Baixo Vouga Fonte: INE 3 - Hospitais de Referência Os hospitais de referência da área de influência do ACES Baixo Vouga são os seguintes: Centro Hospitalar Universitário de Coimbra: o Hospital Pediátrico de Coimbra (Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE); o Maternidade Bissaya Barreto (Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE); o Centro Hospitalar Psiquiátrico de Coimbra - Unidade Arnes; o Hospitais da Universidade de Coimbra (Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE); o Maternidade Dr. Daniel de Matos (Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE); o Centro Hospitalar Psiquiátrico de Coimbra - Unidade Lorvão; o Centro Hospitalar Psiquiátrico de Coimbra - Unidade Sobral Cid; o Hospital Geral - Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, E.P.E. o Centro Hospitalar do Baixo Vouga: o Hospital Distrital de Águeda (Centro Hospitalar do Baixo Vouga, EPE); o Hospital Infante D. Pedro - Aveiro (Centro Hospitalar do Baixo Vouga, EPE); o Hospital Visconde de Salreu - Estarreja (Centro Hospitalar do Baixo Vouga, EPE). Hospital São Sebastião, EPE (Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga, EPE) Hospital Dr. Francisco Zagalo - Ovar 4 Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados Unidades de Cuidados Continuados Actualmente existem quatro (4) Unidade de Cuidados Continuados com localização em Águeda, Anadia, Ílhavo e Ovar. Segundo as tipologias, as Unidade de Cuidados Continuados de Anadia e Ovar são de convalescença e as de Águeda e Ílhavo são de média e longa duração. 5/65

14 Equipas Cuidados Continuados Integrados (ECCI) Existem também no ACeS cinco (5) situadas Albergaria (10), Águeda (15), Murtosa (10), Ovar (10) e Sever do Vouga (10), com um total de 55 camas. Equipa Coordenadora Local Na área geográfica do ACeS existem três Equipas Coordenadoras Locais sediadas em Águeda, Ílhavo e Ovar. 5 Unidades Funcionais O ACES BV é composto, actualmente por quarenta e três (42) unidades funcionais (UF), as quais traduzem um modelo organizativo baseado em equipas multiprofissionais e que estão em diferentes fases de organização. Entre estas UF: Uma Unidade de Saúde Pública que está formalizada e a funcionar; Uma Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados que está formalizada e a funcionar; Vinte e cinco Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP) que, apesar de constituídas e já a funcionar, ainda não estão formalizadas; Destas há onze que estão a organizar-se em USF; Nove Unidades de Saúde Familiar; Seis Unidades de Cuidados na Comunidade (UCC). Há 4 UCC que estão em fase de candidatura. O ACES pretende continuar a acompanhar e a dinamizar/concretizar todo este processo de reorganização dos Centros de Saúde em UF. (ver quadro 5). QUADRO 5 UNIDADES FUNCIONAIS do ACES BV Centro de Saúde UCSP USF UCC Futuras USF Águeda Albergaria-a Velha Futuras UCC Anadia Aveiro Estarreja Ílhavo Murtosa Oliveira do Bairro Ovar Sever do Vouga Vagos Total Fonte: ACeS (2013) 6/65

15 6 Dados e indicadores epidemiológicos/sanitários Natalidade Taxa Bruta de Natalidade por local de Residência A taxa de Natalidade Geral (INE) no ACES, em 2010, foi de 9,14%o (3.379 nados-vivos) e em 2011 foi de 8,33%o (3.086 nados-vivos). Destes dados constata-se que houve uma diminuição de 293 nados vivos, de 2010 para 2011 o que equivale a uma taxa de variação (negativa) de 8,7%. No ACES, as taxas de natalidade em 2010 e 2011 apresentam valores inferiores ao Continente mas superiores aos da Região Centro. Salienta-se que em 2011, relativamente a 2010, a taxa de natalidade foi inferior em todos os Concelhos que integram o ACES, com exceção do de Vagos onde houve mais um Nado-Vivo. Quadro 6 - Nados-vivos e Taxa de Natalidade, no Continente, Região Centro e ACES Baixo Vouga e 2011 NV = Nadosvivos no ano TN = Taxa de Natalidade NV TN (%o) NV TN (%o) CONTINENTE , ,13 REGIÃO , ,78 CENTRO ACES BAIXO , ,33 VOUGA Águeda 409 8, ,67 Albergaria-a , ,71 Velha Anadia 230 7, ,86 Aveiro , ,70 Estarreja 235 8, ,96 Ílhavo 366 9, ,93 Murtosa 93 8, ,65 Oliveira Bairro , ,21 Ovar 498 8, ,29 Sever do Vouga 77 6, ,99 Vagos 191 8, ,40 Fonte: INE 2010, /65

16 Figura 4 - Taxa de Natalidade, o Co ti e te, Região Ce tro e ACE Baixo Vouga 2010 e 2011 Fonte: INE 2010, 2011 Figura 5- Taxa de Natalidade, o Co ti e te, Região Ce tro e ACE Baixo Vouga 2010 e 2011 Fonte: INE 8/65

17 Nados Vivos e Taxa de Natalidade Geral (%o) no Quinquénio no ACES, por Concelho As taxas de natalidade geral (média) no quinquénio , no Continente, Região Centro e ACES são superiores às registadas em 2011 o que revela a diminuição dos nascimentos de 2007 para Quadro 7- Nados Vivos e Taxa de Natalidade Geral no Quinquénio no ACES, por Concelho NV = Nados-vivos no ano NV TN (%o) CONTINENTE ,55 REGIÃO CENTRO ,09 ACES BAIXO VOUGA ,97 Águeda ,12 Albergaria-a-Velha ,46 Fonte INE 2011 Anadia ,07 Aveiro ,91 Estarreja ,50 Ílhavo ,68 Murtosa 499 9,63 Oliveira Bairro ,18 Ovar ,76 Sever do Vouga 427 6,82 Vagos ,10 Figura 6 - Taxa de Natalidade Geral (%o) no Quinquénio no ACES, por Concelho Fonte INE 9/65

18 Evolução de nados vivos e taxa de natalidade de 2007 a 2011 Conforme já se referiu, constata-se no quadro e figura que o número de nascimentos diminui de 2007 para No ACES verifica-se uma redução de 236 nados-vivos. Refere-se que a idade média da mãe ao nascimento do primeiro filho é cada vez maior, sendo no ACES, em 2011, de 29,4 anos, o que contribui para esta diminuição. Quadro 8: Evolução de nados vivos e taxa de natalidade de 2007 a 2011 ANO 2007 ANO 2008 ANO 2009 ANO 2010 ANO 2011 NV TN NV TN NV TN NV TN NV TN Continente , , , , ,13 Região Centro , , , , ,78 ACES BV , , , , ,33 Fonte INE 2011 Figura 7: Evolução da taxa de natalidade (%o) de 2007 a 2011 Fonte INE Figura 8 - Taxa de Natalidade Geral (%o) no Quinquénio no ACES, Região Centro e Continente 10,0 9,5 9,6 9,0 9,0 8,5 8,0 8,1 7,5 7,0 CONTINENTE REGIÃO CENTRO ACES BAIXO VOUGA TN Fonte INE 10/65

19 Taxas de Natalidade (%o) e Mortalidade Geral (%o) 2011 Apresenta-se na figura 9 as taxas de natalidade e mortalidade geral do Continente, Região Centro e ACES onde se observa que a taxa de mortalidade é sempre superior à de natalidade o que se traduz num saldo fisiológico negativo (menos 393 no ACES em 2011). Figura 9: Taxas de Natalidade (%o) e Mortalidade Geral (%o) Fonte: INE 2011 Recém-nascidos de baixo peso (%) De 2007 a 2010, no ACES, houve um aumento da taxa de nados-vivos com baixo peso (peso à nascença inferior a 2,5 kg), situando-se a taxa média de 2007 a 2010 em 1,56%o. Em 2010 a taxa foi de 1,50%. Quadro 9: Recém-nascidos de baixo peso (%) CONTINENTE REGIÃO CENTRO ACES BAIXO VOUGA Fonte:INE Média ,22 2,88 2,91 2,67 2,92 1,60 1,62 1,30 1,04 1,39 1,39 1,68 1,64 1,50 1,56 11/65

20 Figura 10: Recém-nascidos de baixo peso (%) Fonte: INE 6.2 Mortalidade Taxa de Mortalidade Geral A taxa de mortalidade geral no ACES, em 2011, foi de 9,4%o, com óbitos. Esta taxa é inferior à registada no Continente e Região Centro. Apresenta-se no quadro 9 o número de óbitos e respectivas taxas registadas nos Concelhos que integram o ACES. Esta taxa varia de 12,28%o no Concelho da Murtosa a 8,01%o no Concelho de Vagos. Refere-se que, de 2007 a 2011, a taxa de mortalidade subiu de 9,20%o, com 3387 óbitos, para 9,40%o, com 3483 óbitos, o que corresponde a uma taxa de variação de 2,83% (96 óbitos). Quadro 10: Óbitos e Taxa de Mortalidade Geral (%o) no Continente, Região Centro e ACES de 2007 a 2011 O TMG O TMG O TMG O TMG O TMG CONTINENTE , , , , ,75 REGIÃO , , , , ,27 CENTRO BAIXO , , , , ,40 VOUGA Águeda 473 9, , , , ,04 Albergaria-a , , , , ,70 Velha Anadia , , , , ,91 Aveiro 602 7, , , , ,31 Estarreja , , , , ,93 Ílhavo 336 8, , , , ,21 Murtosa , , , , ,28 Oliveira do , , , , ,42 Bairro Ovar 421 7, , , , ,74 Sever do , , , , ,33 Vouga Vagos 199 8, , , , ,01 Fonte: INE 12/65

21 Figura 11: Taxa de Mortalidade Geral (%o) no Continente, Região Centro e ACES, Fonte: INE Taxa de anos potenciais de vida perdidos A taxa de anos potenciais de vida perdidos foi no ACES, em 2011, de 3711,4 %ooo habitantes. Desde ano 2006 a 2011, no ACES, esta taxa é inferior à do Continente no entanto é superior à da Região Centro no ano de Da análise dos dados registados no quadro constata-se que houve, de 2006 a 2011, um decréscimo da taxa no Continente, enquanto na Região Centro e ACES esta situação não se verificou no ano de Realça-se a importância das actividades de prevenção primária no impacto nas causas de morte evitáveis por serem sensíveis a intervenções primárias (alguns tipos de cancro (traqueia, brônquios e pulmão), cirrose hepática, acidentes com veículos a motor, HIV/SIDA e suicídio). Salienta-se também que há muitas causas de morte evitável por serem sensíveis aos cuidados de saúde. Quadro 11: Taxa (%ooo) de anos potenciais de vida perdidos, no Continente, Região Centro e ACES, de CONTINENTE 4589,8 4541,0 4421,5 4354, REGIÃO 4497,3 4361,6 4452,0 4140,2 3873,2 CENTRO ACES BAIXO VOUGA 4136,5 4106,6 4257,2 4147,7 3711,4 Fonte: WebSIG Mapas Interactivos 13/65

22 Figura 12: Taxa (%ooo) de anos potenciais de vida perdidos, no Continente, Região Centro e ACES, de Fonte: INE Mortalidade Infantil A taxa de Mortalidade Infantil em 2011 (INE) no ACES foi de 2,92%o, o que corresponde a 9 óbitos com menos de 1 ano. Esta taxa é superior à registada na Região Centro mas inferior à do Continente. Figura 13 - Taxa de Mortalidade Infantil (%o) no Continente, Região Centro e ACES, Fonte: INE 14/65

23 Quadro 12: Óbitos e Taxa de Mortalidade Infantil (%o) no Continente, Região Centro e ACES de 2007 a 2011 O<1 = Óbitos com menos de 1 ano; TMI = Taxa de Mortalidade I fa til O<1 TMI (%o) O<1 TMI (%o) O<1 TMI (%o) Vagos 0 0,00 1 4,41 0 0,00 0 0,00 0 0,00 Fonte: INE Taxa de mortalidade infantil (%o) no quinquénio O<1 TMI (%o) A taxa de mortalidade infantil no quinquénio no ACES foi, em média, de 1,9%o, o que corresponde a 32 óbitos,. E foi inferior à registada no Continente e Região Centro, respectivamente com 2,6 %o e 2,2%o. Quadro 13: Taxa de Mortalidade Infantil (%o) no quinquénio O<1 = Óbitos com menos de 1 ano no TMI (%o) O<1 quinquénio TMI = Taxa de Mortalidade I fa til CONTINENTE 2, REGIÃO CENTRO 2,2 158 ACES BAIXO VOUGA 1,9 32 Águeda 1,5 3 Albergaria-a-Velha 0,8 1 Anadia 1,9 2 Aveiro 1,3 5 Estarreja 1,7 2 Ílhavo 1,6 3 Murtosa 4,0 2 Oliveira do Bairro 1,7 2 Ovar 4,1 10 Sever do Vouga 2,3 1 Vagos 1,0 1 Fonte: INE O<1 TMI (%o) CONTINENTE 329 3, , , , ,12 REGIÃO CENTRO 46 3, , , , ,89 ACES BAIXO VOUGA 8 2, ,42 9 2,75 3 0,89 9 2,92 Águeda 0 0,00 0 0,00 2 6,06 1 2,44 1 2,73 Albergaria-a-Velha 1 4,15 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 4,55 Anadia 1 4,88 1 4,52 0 0,00 0 0,00 0 0,00 Aveiro 0 0,00 2 2,63 3 3,68 0 0,00 1 1,31 Estarreja 1 3,97 1 4,39 0 0,00 0 0,00 2 9,30 Ílhavo 1 2,49 0 0,00 0 0,00 2 5,46 1 3,27 Murtosa 0 0, ,20 0 0,00 0 0, ,35 Oliveira do Bairro 1 4,18 0 0,00 1 4,67 0 0,00 0 0,00 Ovar 3 6,55 4 7,68 3 6,13 0 0,00 1 2,18 Sever do Vouga 0 0,00 1 9,71 0 0,00 0 0, ,51 15/65

24 Risco de morrer até aos 5 anos O risco de morrer até aos 5 anos, em 2009, foi de 4,6%o. Este valor é superior ao verificado no Continente e Região Centro, situação que acontece de 2006 a 2009 com excepção do ano de 2007 e apenas em relação ao Continente. Quadro 14: Risco de morrer (%o) até aos 5 anos, de 2006 a 2009, no Continente, Região Centro e ACES CONTINENTE 4,7 4, ,5 REGIÃO CENTRO 3,9 3,9 4,3 3,6 ACES BAIXO VOUGA 5,5 4,0 4,3 4,6 Fonte: WebSIG Mapas Interactivos Figura 14: Risco de morrer (%o) até aos 5 anos, de 2006 a 2009, no Continente, Região Centro e ACES BV Fonte: WebSIG Mapas Interactivos Taxa de mortalidade fetal A taxa de mortalidade fetal apresenta, no ACES BV, taxas com valores decrescentes de 2002 a 2008 (7,2%o a 3,3%o). Contudo em 2009 a taxa subiu para 3,5%o. 16/65

25 Quadro 15 - Taxa de mortalidade fetal (%o) Média CONTINENTE 5,1 4,4 3,7 3,8 3,8 3,6 3,2 3,7 3,91 REGIÃO 7,2 5,5 3,8 3,4 4,6 3,7 2,4 4,0 4,33 CENTRO ACES BAIXO 5,1 4,8 4,6 4,4 4,5 3,9 3,3 3,5 4,26 VOUGA Águeda 4,3 5,2 4,5 4,2 3,6 3,2 0,9 1,5 3,43 Albergaria-a- 1,5 0,7 2,9 2,3 3,1 3,2 3,2 1,7 2,33 Velha Anadia 5,5 6,3 5,8 5,3 6,5 6,1 5,4 6,5 5,93 Aveiro 6,2 4,3 4,1 5,2 6,3 5,2 5,3 4,7 5,16 Estarreja 5,0 6,4 6,5 5,8 5,2 3,8 2,4 2,4 4,69 Ílhavo 5,9 6,3 5,4 5,2 5,2 3,9 3,4 2,5 4,73 Murtosa 12,1 8,2 5,0 5,0 5,2 3,5 3,7 7,2 6,24 Oliveira do 3,5 3,4 4,3 3,5 1,7 3,4 3,4 2,6 3,23 Bairro Ovar 4,7 4,7 4,4 3,6 3,1 3,0 1,5 1,9 3,36 Sever do 9,5 4,9 5,0 1,7 3,7 5,9 9,9 12,7 6,66 Vouga Vagos 2,6 3,4 3,5 3,6 3,6 1,8 0,9 3,7 2,89 Fonte: INE Taxa de mortalidade neonatal (%o), por quinquénios A taxa de mortalidade neonatal, por quinquénios, diminui de 2001 para 2009, apresentando no quinquénio de o valor médio de 2,5%o. Quadro 16 -Taxa de mortalidade neonatal %o), por quinquénios TMNN (%o) CONTINENTE 2,1 2,1 2,0 2,1 2,4 REGIÃO CENTRO 1,9 2,1 1,8 2,0 2,0 ACES Baixo Vouga 3,3 3,2 3,0 2,7 2,5 Águeda 2,1 1,3 1,4 0,5 1,0 Albergaria-a-Velha 3,8 3,9 3,2 2,7 1,7 Anadia 1,5 2,4 3,5 1,1 2,8 Aveiro 2,7 3,0 1,6 0,8 1,3 Estarreja 0,7 0,7 0,8 1,9 0,8 Ílhavo 2,4 2,4 2,4 1,8 1,5 Murtosa 3,3 3,4 3,5 1,7 0,0 Oliveira do Bairro 1,7 1,7 1,7 2,7 1,7 Sever do Vouga 1,7 1,8 2,0 4,0 2,1 Vagos 0,9 0,9 0,0 0,9 0,9 Fonte: INE 17/65

26 Figura 15: Taxa de mortalidade neonatal (%o), por quinquénios Continente, Região Centro e ACeS BV Fonte: WebSIG Mapas Interactivos Taxa de Mortalidade Perinatal Esta taxa, no ACES de 2001 a 2009 teve algumas oscilações, no entanto, neste período desceu de 5,8%o para 4,0%o, sendo a média de 4,89%o. Quadro 17 - Taxa de Mortalidade Perinatal (%o) ( ), por Concelho Média CONTINENTE 5,4 4,2 4,3 4,6 4, ,5 3,90 REGIÃO 4,3 3,8 3,8 5,5 4,2 3,6 4,4 4,23 CENTRO ACES BAIXO 5,8 5,6 5,4 5,0 4,7 5,1 4,6 3,9 4,0 4,89 VOUGA Águeda 6,2 4,7 6,3 4,5 4,2 3,6 3,7 0,9 2,0 4,01 Albergaria-a- 3,7 3,7 2,2 3,7 2,3 3,1 4,0 4,0 1,7 3,16 Velha Anadia 5,3 4,1 3,5 2,9 3,8 6,5 7,8 7,2 8,3 5,49 Aveiro 5,5 6,4 5,2 5,1 5,4 6,8 5,2 5,0 4,7 5,48 Estarreja 9,5 7,0 5,9 6,8 5,3 5,4 6,0 5,6 4,8 6,26 Ílhavo 3,1 3,2 3,2 0,0 3,4 3,3 7,1 10,6 10,2 4,90 Murtosa 5,0 7,8 5,0 5,3 2,9 2,9 0,0 0,0 3,1 3,56 Oliveira do 8,8 7,2 1,9 3,7 7,4 7,7 8,2 7,9 6,5 6,59 Bairro Ovar 7,1 6,4 8,5 10,3 8,8 7,7 8,0 7,2 6,3 7,81 Sever do 5,8 5,9 4,5 3,0 4,5 6,0 4,7 6,5 6,8 5,30 Vouga Vagos 3,4 4,3 5,1 3,5 2,7 2,7 1,8 1,9 3,7 3,23 Fonte: INE 18/65

27 Figura 16: Taxa de Mortalidade Perinatal (%o), Continente, Região Centro e ACeS BV ( ) Fonte: INE Taxa de mortalidade padronizada A taxa de mortalidade padronizada no ACES BV, de 2006 a 2011 desceu de 582,7%ooo para 551,0%ooo, ainda que nos anos 2007 e 2008 tenha havido um aumento, o que colocou a taxa média, de 2006 a 2009 em 581,1%ooo. Refere-se que, no ACES BV, as taxas são inferiores às do Continente e Região Centro, em todos os anos. Quadro 18 - Taxa (%ooo) de mortalidade padronizada por todas as causas Taxa de mortalidade padronizada por todas as causas Média CONTINENTE 616,7 610,0 599,1 568,2 551,5 598,5 REGIÃO CENTRO 602,4 604,9 596,9 569,8 545,6 593,5 ACES BV 582,7 591,4 588,3 561, ,1 Fonte: INE 19/65

28 Figura 17- Taxa (%ooo) de mortalidade padronizada por todas as causas Fonte: INE Taxas (%ooo) brutas de mortalidade por causas de morte Apresenta-se nos quadros 19 e 20 as taxas brutas de mortalidade por doenças do aparelho circulatório e tumores, no ACES BV, Região Centro e Continente, no período de 2003 a 2011, bem como a taxa média no mesmo período. Taxas (%ooo) brutas de mortalidade por Doenças do Aparelho Circulatório Constata-se que, no ACES BV, a taxa é inferior à do Continente e Região Centro e diminui de 2003 (3,3%ooo) para 2011 (2,8%ooo). Quadro 19 - Taxa bruta de mortalidade por Doenças do Aparelho Circulatório Média CONTINENTE 3,9 3,5 3,5 3,1 3,2 3,2 3,1 3,2 3,0 3,30 REGIÃO CENTRO 4,5 4,0 3,9 3,5 3,7 3,6 3,5 3,6 3,4 3,76 ACES BAIXO 3,3 3,1 3,0 2,6 2,8 2,7 2,8 2,8 2,8 2,88 VOUGA Águeda 2,5 3,0 2,6 2,6 2,5 2,5 2,5 2,5 2,9 2,62 Albergaria-a- 3,2 3,3 3,4 2,6 2,7 3,1 2,7 2,6 2,4 2,89 Velha Anadia 4,4 3,9 3,4 2,8 3,4 2,7 3,3 3,5 3,1 3,38 Aveiro 3,1 2,7 2,7 2,5 2,5 2,6 2,4 3,1 2,7 2,70 Estarreja 3,6 4,3 3,4 3,2 3,6 3,7 3,7 3,2 3,1 3,53 Ílhavo 3,0 2,3 2,6 1,9 2,6 2,1 2,2 1,8 2,6 2,34 Murtosa 4,3 4,6 2,6 3,3 3,9 4,1 4,6 3,7 2,1 3,69 Oliveira do 3,8 3,3 3,9 3,9 3,8 3,4 2,5 3,5 4,0 3,57 Bairro Ovar 2,6 2,6 3,1 1,8 2,3 2,0 2,4 2,6 2,5 2,43 Sever do Vouga 4,9 3,9 3,8 3,7 3,8 3,8 5,2 4,5 4,7 4,25 Vagos 3,5 3,4 3,1 2,7 2,9 2,6 2,9 2,0 2,3 2,83 Fonte: INE 20/65

29 Figura 18: Taxa bruta (%o) de mortalidade por Doenças do Aparelho Circulatório Fonte: INE Taxa bruta de mortalidade por Tumores No ACES BV esta taxa, também é inferior à da Região Centro e Continente e situou-se, em 2009, em 2,2%ooo. Quadro 20 - Taxa bruta (%o) de mortalidade por Tumores Média CONTINENTE 2,2 2,1 2,2 2,1 2,2 2,3 2,3 2,3 2,4 2,24 REGIÃO CENTRO 2,3 2,2 2,2 2,2 2,3 2,4 2,4 2,5 2,6 2,32 ACES BAIXO 1,9 1,9 1,7 1,9 1,9 2,1 2,1 2,2 2,2 2,00 VOUGA Águeda 1,9 1,6 1,6 1,5 1,6 1,9 2,0 1,8 2,0 1,76 Albergaria-a- 2,5 1,4 1,4 2,3 1,9 1,8 2,0 1,7 2,6 1,95 Velha Anadia 2,4 2,4 2,2 1,9 2,2 2,6 3,0 2,5 2,5 2,41 Aveiro 2,0 1,9 1,8 2,2 2,1 2,1 2,4 2,5 2,2 2,13 Estarreja 1,9 2,1 1,8 2,0 2,6 2,4 2,4 2,4 2,6 2,24 Ílhavo 1,4 1,9 1,7 1,8 2,0 2,1 1,8 2,0 1,9 1,85 Murtosa 2,8 2,2 2,5 1,9 2,8 3,5 2,0 3,8 3,5 2,78 Oliveira do 1,9 2,3 1,6 1,8 1,8 1,8 1,7 2,1 2,0 1,89 Bairro Ovar 1,6 1,8 1,6 1,8 1,7 2,0 1,6 2,1 2,1 1,82 Sever do Vouga 2,5 2,0 1,5 1,9 2,1 1,9 1,7 1,8 2,0 1,93 Vagos 1,6 1,7 1,8 1,8 1,3 1,8 2,1 2,1 1,8 1,77 Fonte: INE 21/65

30 Figura 19: Taxa bruta (%o) de mortalidade por Tumores Fonte: INE Taxas brutas de mortalidade antes dos 65 anos Apresenta-se nos quadros seguintes as taxas brutas de mortalidade, antes dos 65 anos de idade, por AVC, Cancro do Colon e Recto, Doença Isquémica Cardíaca, Doenças atribuíveis ao Álcool, HIV/SIDA e Suicídio. Quadro 21- Taxas (%ooo) de mortalidade por causas de morte antes dos 65 anos Média Causas Acidente Vascular Cerebral 10,6 9,7 9,2 11,6 10,3 Cancro do Colon e Recto 9 4,5 7,9 8 7,4 D. Isquémica Cardíaca 4,3 4 3,7 6 4,5 D. Atribuíveis ao Álcool 10,3 11,1 15,7 20,8 2,2 HIV/SIDA 2,7 2,1 1,3 2,6 2,2 Suicídio 2,9 3,7 6,8 6,4 5 Fonte: WebSIG Mapas Interactivos - Taxa bruta (%ooo) de mortalidade por AVC antes dos 65 anos A taxa bruta de mortalidade por AVC antes dos 65 anos no AceS, no período de 2006 a 2009, oscilou de 11%ooo a 11,6 %ooo e a média foi de 10,26%ooo. Salienta-se que a taxa mais elevada se verificou no ano de 2009, situação que ocorreu também no Continente e Região Centro. 22/65

31 alidade por AVC antes dos 65 Quadro 22 Taxa bruta (%ooo) de mortalidade por AVC antes dos 65 anosmortalidade por AVC antes dos Média CONTINENTE ,0 9,75 REGIÃO CENTRO ,3 9,58 ACES BAIXO VOUGA ,6 10,26 Fonte: WebSIG Mapas Interactivos Figura 20: Taxa bruta (%ooo) de mortalidade por AVC antes dos 65 anos Fonte: WebSIG Mapas Interactivos Quadro 23: Taxa bruta de mortalidade por cancro do cólon e recto antes dos 65 anos Média CONTINENTE ,5 7,38 REGIÃO CENTRO ,5 7,38 ACES BAIXO VOUGA ,37 Fonte: WebSIG Mapas Interactivos Taxa bruta (%ooo) de mortalidade por doença isquémica cardíaca antes dos 65 anos A taxa bruta de mortalidade por doença isquémica antes dos 65 anos no AceS, no período de 2006 a 2009, variou entre 4%ooo e 6 %ooo e a média foi de 4,52%ooo. Salienta-se que a taxa mais elevada se verificou no ano de 2009, situação que ocorreu também no Continente e Região Centro. 23/65

32 Quadro 24: Taxa bruta (%ooo) de mortalidade por doença isquémica cardíaca antes dos 65 anos Média CONTINENTE ,7 9,93 REGIÃO CENTRO ,7 4,93 ACES BAIXO VOUGA ,52 Fonte: WebSIG Mapas Interactivos Figura 21: Taxa bruta de mortalidade por doença isquémica cardíaca antes dos 65 anos Fonte: WebSIG Mapas Interactivos Taxa bruta (%ooo) de mortalidade por doenças atribuíveis ao álcool antes dos 65 anos A taxa bruta de mortalidade por doença atribuíveis ao álcool antes dos 65 anos no ACeS, no período de 2006 a 2009, variou entre 10,3%ooo e 20,8 %ooo e a média situou-se em 14,6%ooo. Salienta-se que a taxa mais elevada se verificou no ano de 2009, situação que ocorreu também no Continente e Região Centro. Quadro 25: Taxa bruta (%ooo) de mortalidade por doenças atribuíveis ao álcool antes dos 65 anos Média CONTINENTE 11,0 11,0 12,0 14,7 12,2 REGIÃO CENTRO 10,0 11,0 14,0 15,5 12,6 ACES BAIXO VOUGA 10,3 11,1 15,7 20,8 14,6 Fonte: WebSIG Mapas Interactivos 24/65

33 Figura 22: Taxa bruta (%ooo) de mortalidade por doenças atribuíveis ao álcool antes dos 65 anos Fonte: WebSIG Mapas Interactivos Taxa bruta (%ooo) de mortalidade por HIV/SIDA antes dos 65 anos Quadro 26: Taxa bruta (%ooo) de mortalidade por HIV/SIDA antes dos 65 anos Média CONTINENTE 6,0 7,0 6,0 7,0 6,5 REGIÃO CENTRO 2,0 2,0 2,0 2,2 2,1 ACES BAIXO VOUGA 2,7 2,1 1,3 2,6 2,2 Fonte: WebSIG Mapas Interactivos Figura 23: Taxa bruta (%ooo) de mortalidade por HIV/SIDA antes dos 65 anos Fonte: WebSIG Mapas Interactivos 25/65

34 Taxa bruta (%ooo) de mortalidade por suicídio antes dos 65 anos Quadro 27: Taxa bruta (%ooo) de mortalidade por suicídio antes dos 65 anos Média CONTINENTE 4,0 5,0 5,0 6,6 5,2 REGIÃO CENTRO 4,0 4,0 5,0 7,8 5,2 ACES BAIXO VOUGA 2,9 3,7 6,8 6,4 5,0 Fonte: WebSIG Mapas Interactivos Figura 24: Taxa bruta (%ooo) de mortalidade por suicídio antes dos 65 anos Fonte: WebSIG Mapas Interactivos Taxas de Mortalidade (%ooo), por grupos etários, de 2004 a 2009 Salienta-se que, nos grupos etários apresentados, as taxas de mortalidade diminuíram de 2004 para 2009 o que pode traduzir o impacto dos cuidadoa de saúde. Quadro 28: Taxas de Mortalidade (%ooo), por grupos etários, de 2004 a 2009 ANO/Grupo etário 5 a 9 25,7 22,4 20,2 13,1 13,4 15,5 10 a 14 26,3 24,3 24,4 21,3 21,2 18,5 15 a 19 60,4 55,0 40,0 38,0 38,4 38,7 20 a24 77,2 70,6 63,9 66,1 60,6 55,7 25 a ,5 132,1 127,0 114,7 108,1 107,9 45 a ,1 516,7 501,4 482,3 471,4 466,2 Fonte: WebSIG Mapas Interactivos 26/65

35 6.4 Morbilidade Para a caracterização do estado de saúde duma população, os dados de mortalidade não são suficientes. Estes dão a informação sobre as doenças que mais contribuem para a mortalidade ão efle ti do as patologias ue ai da ata a as ue p ovo a mal-estar e incapacidade individual com repercussões familiares, sociais e económicas. Apresenta-se alguns indicadores de morbilidade, relativos à população do ACeS. Taxa de incidência Nos quadros e figuras que se seguem pode observar-se a taxa de incidência (%oo) por amputações major em diabéticos e AVC, abaixo dos 65 anos (apenas SNS) de Realça-se que para ambas as patologias as taxas apresentam valores decrescentes no período de 2007 a Figura 25: Taxa de incidência por amputações major em diabéticos, abaixo dos 65 anos (apenas SNS) de Fonte: WebSIG Mapas Interactivos Figura 26: Taxa de incidência de AVC, abaixo dos 65 anos (apenas SNS) de Fonte: WebSIG Mapas Interactivos 27/65

36 Taxa de Internamentos Observa-se nas figuras seguintes a taxa (%oo) de internamentos por AVC e doença isquémica cardíaca, enfarte, angina e outros, abaixo dos 65 anos (apenas SNS) de Figura 27: Taxa (%oo) de internamentos por AVC (apenas SNS) ( ) Fonte: WebSIG Mapas Interactivos Figura 28: Taxa (%oo) de internamentos por doença isquémica cardíaca, enfarte, angina e outros, abaixo dos 65 anos (apenas SNS) de Fonte: WebSIG Mapas Interactivos 28/65

37 Registo de ICPC, por patologia, nº e %, dos utentes inscritos no ACES BV Quadro 29: Registo de ICPC por Patologias, Nº e %o, dos Utentes Inscritos no ACES BV Patologias Registos Nº %o K75 - Enfarte agudo de miocárdio ,49 K77 - Insuficiência Cardíaca ,69 K85 Tensão arterial elevada ,07 K86 - Hipertensão sem complicações ,25 K87 - Hipertensão com complicações ,45 K90 - Trombose / AVC ,87 T82 - Obesidade ,13 T83 - Excesso de peso ,78 T89- "Diabetes insulino-dependente" ,48 T90 - "Diabetes não insulino-dependente" ,15 P15 - Abuso crónico do alcool ,67 P17 - Abuso do tabaco ,09 P70 - Demências ,15 P76 - Perturbações depressivas ,87 R79 - Bronquite crónica ,54 R95 - DPOC ,73 R96 - Asma ,92 D74 - Neoplasia maligna do estomago 436 1,08 D75 - Neoplasia maligna colon e recto ,63 R84 - Neoplasia Maligna bronquios/pulmão 229 0,57 X76 - Neoplasia Maligna mama feminina ,4 Fonte: SIARS 29/65

38 7 População Inscrita por Unidade Funcional Estão inscritos no ACES utentes. Destes, (94%) utentes têm médico de família atribuído, (5,8%) estão inscritos mas sem médico de família e 827 (0,2%) utentes não têm médico por opção. Quadro 30: População Inscrita por Unidade Funcional Centro de Saúde AGUEDA ALBERGARIA-A- VELHA ANADIA AVEIRO ESTARREJA Unidades Funcionais Extensões/Polos Utentes Inscritos C/ Med Familia S/Med. Familia S/ Med. p/ opção UCSP AGUEDA 1 MACINHATA DO VOUGA (SEDE) VALONGO DO VOUGA UCSP AGUEDA 2 BELAZAIMA AGUEDA UCSP AGUEDA 3 RECARDÃES (SEDE) FERMENTELOS TRAVASSÔ MOURISCA UCSP AGUEDA 4 AGUEDA (SEDE) UCSP AGUEDA 5 AGUADA DE CIMA (SEDE) AGUADA DE BAIXO BARRÔ BORRALHA UCC AGUEDA (Grei) AGUEDA USF RAINHA D. TEREZA ALBERGARIA-A-VELHA UCSP ALBERGARIA 1 SEDE C.S. DE ALBERGARIA-A-VELHA BRANCA RIBEIRA DE FRÁGUAS ANGEJA ALQUERUBIM VALE MAIOR S. JOÃO DE LOURE UCC - ALBERGARIA-A-VELHA SEDE C.S. DE ALBERGARIA-A-VELHA UCSP ANADIA 1 S. LOURENÇO BAIRRO (SEDE) AGUIM MOGOFORES VILARINHO DO BAIRRO UCSP ANADIA 2 SANGALHOS (SEDE) AMOREIRA DA GÂNDARA AVELÃS DE CAMINHO AVELÃS DE CIMA UCSP ANADIA 3 ANADIA UCC ANADIA ANADIA USF MOLICEIRO AVEIRO USF FLOR DE SAL AVEIRO USF STª JOANA STª JOANA EXT. S. CACIA (FUTURA USF SALINAS) CACIA UCSP AVEIRO 1 ARADAS (SEDE) AVEIRO S. BERNARDO S. JACINTO UCSP AVEIRO 2 AVEIRO (SEDE) EIXO ESGUEIRA N. SRª FÁTIMA OLIVEIRINHA REQUEIXO NARIZ UCSP ESTARREJA 1 ESTARREJA (SEDE) VEIROS UCSP ESTARREJA 2 AVANCA (SEDE) PARDILHÓ UCSP ESTARREJA 3 (FUTURA USF TERRAS DE ANTUÃ SALREU (SEDE) FERMELÃ CANELAS 30/65

39 Quadro 30 (cont.): População Inscrita por Unidade Funcional Centro de Saúde Unidades Funcionais Extensões/Polos Utentes Inscritos C/ Med Familia S/Med. Familia S/ Med. p/ opção EXT. S. GAF. NAZARÉ (FUTURA USF GAFANHA DA NAZARÉ ATLANTICO NORTE) USF BEIRA RIA GAFANHA DA NAZARÉ (SEDE) ILHAVO COSTA NOVA UCSP ILHAVO 1 (FUTURA USF COSTA ILHAVO (SEDE) PRATA) GAFANHA DO CARMO GAFANHA DA ENCARNAÇÃO UCSP ILHAVO 2 (FUTURA USF LEME) ILHAVO UCSP MURTOSA 1 MURTOSA (SEDE) MURTOSA TORREIRA BUNHEIRO OLIVEIRA DO BAIRRO OVAR SEVER DO VOUGA VAGOS UCSP OLIVEIRA DO BAIRRO 1 OLIVEIRA DO BAIRRO (SEDE) MAMARROSA TROVISCAL BUSTOS UCSP OLIVEIRA DO BAIRRO 2 OIÃ (SEDE) PALHAÇA UCC - OLIVEIRA DO BAIRRO (Cubo Mágico) OLIVEIRA DO BAIRRO OVAR FURADOURO (FUTURA) USF LAÇOS ARADA MACEDA CORTEGAÇA USF JOÃO SEMANA OVAR USF S. JOÃO DE OVAR S. JOÃO DE OVAR 6780 USF ALPHA VALEGA (SEDE) S. VICENTE DE PEREIRA USF BARRINHA ESMORIZ UCSP SEVER DO VOUGA SEVER DO VOUGA (SEDE) CEDRIM COUTO ESTEVES PESSEGUEIRO DO VOUGA ROCAS DO VOUGA SILVA ESCURA TALHADAS UCC - SEVER DO VOUGA SEVER DO VOUGA UCSP VAGOS 1 VAGOS (SEDE) GAFANHA DA BOA HORA SOZA UCSP VAGOS 2 PONTE VAGOS (SEDE) FONTE DE ANGEÃO OUCA COVÃO DO LOBO UCC-VAGOS Total de Utentes inscritos com e sem médico de família Total de Utentes Organograma do ACeS BV Apresenta-se na página seguinte o organograma do ACeS BV. 31/65

40 Diretor Executivo UAG - Unidade de Apoio à Gestão Dra Recursos Humanos Gestão Financeira/Contabilidade Aprovisionamento USP Unidade de Saúde Pública aksdhkasjdhkajsdkajshd URAP - Unidade Recursos Assistenciais Partilhados Gabinete do Cidadão CCI Comissão de Controle de Infecção Sistemas Informação Conselho da Comunidade Conselho Clínico e de Saúde USF Águeda Saúde + (*) USF Sentinela (*) CS ÁGUEDA UCSP I UCSP II CS ALBERGARIA-A- VELHA UCSP UCC USF Rainha D. Tereza UCC Grei UCSP III CS AVEIRO UCSP II UCSP III CS ANADIA UCSP I UCC Anadia UCSP I (futura USF) USF Moliceiro USF Flor Sal UCSP II (futura USF) USF Santa Joana USF Salinas (*) USF Terras Antuã (*) UCC (futura) CS ESTARREJA UCSP I UCSP II USF Leme (*) USF Beira Ria CS ILHAVO USF Costa da Prata (*) CS MURTOSA UCC (futura) USF Atlântico Norte (*) UCC (futura) UCSP CS OLIVEIRA DO BAIRRO UCSP I UCSP II CS OVAR UCC Cubo Magico da Saúde USF Alpha USF Barrinha CS VAGOS USF João Semana USF Laços (*) USF São João Ovar UCC (futura) CS SEVER VOUGA UCSP I USF Horus (*) UCC Vagos UCC Vouga UCSP 32/65

41 9 - Instalações O ACeS BV integra, no total, 84 edificios/instalações onde se prestam cuidados de saúde. Destes, 11 são as sedes dos Centros de Saúde e 73são Extensões/pólos de saúde. Além dos referidos existe ainda um edifício onde funciona a sede do ACeS Recursos Humanos do ACeS BV No quadro seguinte observa-se a distribuição dos profissionais, do ACeS, por carreira e tipo de vínculo. Quadro: 31 Mapa de Pessoal do ACeS BV Carreira/Vinculo MAPA do PESSOAL do ACES BV CTFPTI CTFPRC CTFPRI Acumulação Funções Avenças Mobilidades para o ACES CIT s Totais Assistente Opercional Assistente Técnico Enfermagem Medicina Geral e Familiar Medicina Sáude Publica TDT Tecnico Superior Tecnico Superior Saúde TOTAL Fonte: ACeS BV Legenda:CTFPTI - Contrato de Trabalho da Função Pública por Tempo Indeterminado CTFPTI - Contrato de Trabalho da Função Pública por Tempo Indeterminado CTFPRC - Contrato de Trabalho da Função Pública por Termo Resolutivo Certo CIT s - Contrato Individual de Trabalho por Tempo Indeterminado Salienta-se que ao total de profissionais acima referidos (987) existem 77 com pedido de aposentação. Refere-se que nos valores acima mencionados não estão contemplados 7 trabalhadores em mobilidade interna noutras instituições e 12 em licença sem vencimento. Quadro: 32 Mobilidades, Pedidos de Aposentação e Licenças Carreira/Vinculo Mobilidades do ACES Pedidos de aposentação Licenças TOTAL Assistente Opercional Assistente Técnico Enfermagem Medicina Geral e Familiar Medicina Sáude Publica TDT Tecnico Superior Tecnico Superior Saúde 0 0 TOTAL Fonte: ACeS BV 33/65

42 11 Indicadores de Desempenho Apresenta-se no quadro seguinte os resultados de alguns indicadores de desempenho do ACES BV, relativos ao ano de 2012, retirados do SIARS. Quadro 33: Indicadores de Desempenho Indicador NUMERADOR ACES DENOMINADOR ACES VALOR ACES V1 Proporção de consultas realizadas pelo MF , V1 Taxa de utilização global de consultas médicas V1 Taxa de domicílios médicos por inscritos , , V1 Taxa de domicílios enfermagem por ,7 inscritos V1 Proporção de consultas realizadas pelo EF , V1 Taxa de utilização de consultas médicas - 3 anos V V1 Proporção utiliz. referenciados p/ consulta hosp. Taxa de utilização de consultas de PF (méd./enf.) , , , V1 Taxa de utilização de consultas de PF (enf.) , V1 Taxa de utilização de consultas de PF ,00 (méd.) V1 Proporção crianças c/ 6+ cons. méd. vigil ,61 1º ano V1 Proporção crianças c/ 3+ cons. méd. vigil ,36 2º ano V1 Proporção de hipertensos com IMC ( ,85 meses) V1 Proporção de hipertensos com PA em cada ,61 semestre V1 Proporção hipertensos < 65 A, com PA < ,79 150/ V1 Proporção hipertensos, c/ prescrição de ,17 tiazidas V1 Proporção hipertensos sem DM c/ ,92 prescrição ARA II V1 Proporção hipertensos com risco CV (3 A) , V V V1 Fonte: SIARS Proporção hipertensos, c/ cons. enf. e gestão RT Proporção hipertensos >= 25A, c/ vacina tétano Proporção crianças 2A, c/ PNV cumprido até 2A , , ,08 34/65

43 Quadro 33 (cont.): Indicadores de Desempenho Indicador V1 Proporção crianças 7A, c/ PNV cumprido até 7A V1 Proporção jovens 14A, c/ PNV cumprido até 14A V1 Proporção crianças 7A, c/ peso e altura [5; 7[A NUMERADOR ACES DENOMINADOR ACES VALOR ACES , , , V1 Proporção jovens 14A, c/ peso e altura ,70 [11; 14[A V1 Proporção inscritos > 14A, c/ IMC últimos ,36 3 anos V1 Proporção obesos > 14A, c/ cons. vigil ,44 obesid. 2A V1 Proporção DM com exame pés último ano , V1 Proporção DM c/ cons. enf. e gestão RT ,21 último ano V1 Proporção DM c/ cons. enf. vigil. DM ,21 último ano V1 Proporção DM c/ 1 HgbA1c por semestre , V1 Proporção DM c/ última HgbA1c <= 8,0 % , V1 Proporção DM c/ exame oftalmológico último ano V1 Proporção DM c/ acompanham. Adequado V1 Proporção mulheres [50; 70[ A, c/ mamogr. (2 anos) V1 Proporção mulheres [25; 60[ A, c/ colpocitologia (3 anos) V1 Proporção utentes [50; 75[A, c/ rastreio cancro CR V1 Proporção inscritos >= 14 A, c/ hábitos tabágicos V1 Proporção fumadores, c/ consulta relac. tabaco 1A V1 Proporção inscritos >= 14 A, c/ hábitos alcoólicos V1 Proporção utentes hábitos alcoól., c/ consulta 3A V1 Proporção adultos c/ depres., c/ terap. anti-depressiva V1 Proporção idosos, sem ansiol. / sedat. / hipnóticos V1 Proporção crianças 2 anos, c/ peso e altura V1 Proporção utentes >= 75 A, c/ presc. crónica < 5 fár V1 Proporção medicam. faturados, que são genéricos Fonte: SIARS , , , , , , , , , , , , , ,77 35/65

Diagnóstico de Saúde Lourinhã. Lourinhã 15 de Maio de 2017

Diagnóstico de Saúde Lourinhã. Lourinhã 15 de Maio de 2017 Diagnóstico de Saúde Lourinhã Lourinhã 15 de Maio de 2017 A população do Concelho Homens Mulheres 2 Pirâmide etária da população residente em Lourinhã Fonte: INE, Últimos dados de 2013 A população do Concelho

Leia mais

INDICADORES DE GESTÃO EM ENFERMAGEM

INDICADORES DE GESTÃO EM ENFERMAGEM Fernando Roques 21 Novembro 2014 Évora CCDR Alentejo URAP CARACTERIZAÇÃO DO ACES ALENTEJO CENTRAL O ACES Alentejo Central é um serviço desconcentrado da Administração Regional de Saúde do Alentejo, IP

Leia mais

PLANO NACIONAL DE SAÚDE E SUA IMPLEMENTAÇÃO LOCAL

PLANO NACIONAL DE SAÚDE E SUA IMPLEMENTAÇÃO LOCAL PLANO NACIONAL DE SAÚDE E SUA IMPLEMENTAÇÃO LOCAL 19 de setembro de 2016 Palácio dos Marqueses da Praia e de Monforte Parque da Cidade Loures Médico SP, Chefe de Serviço. Responsável pelo PLS Loures Odivelas

Leia mais

Objetivos. Eixo Nacional. Eixo Regional. Eixo Local. (3 anos) ACES USF/UCSP. 12 Indicadores comuns a todas as UCSP/USF, definidos pela ACSS

Objetivos. Eixo Nacional. Eixo Regional. Eixo Local. (3 anos) ACES USF/UCSP. 12 Indicadores comuns a todas as UCSP/USF, definidos pela ACSS Objetivos (3 anos) Eixo Nacional Eixo Regional Eixo Local 12 Indicadores comuns a todas as UCSP/USF, definidos pela ACSS 4 Indicadores selecionados pela ARS ACES 2 Indicadores selecionados pelo ACES/ULS

Leia mais

Perfil de Saúde. Arco Ribeirinho. Alcochete Barreiro Moita Montijo Coordenação: Lina Guarda Redação: Raquel Rodrigues dos Santos

Perfil de Saúde. Arco Ribeirinho. Alcochete Barreiro Moita Montijo Coordenação: Lina Guarda Redação: Raquel Rodrigues dos Santos Arco Ribeirinho Perfil de Saúde Anna Maria Island, 2017 Alcochete Barreiro Moita Montijo 2018 Coordenação: Lina Guarda Redação: Raquel Rodrigues dos Santos 0 Quem somos? O Arco Ribeirinho tem uma população

Leia mais

ACeS BAIXO VOUGA Plano de Desempenho de Agrupamento de Centros de Saúde do Baixo Vouga

ACeS BAIXO VOUGA Plano de Desempenho de Agrupamento de Centros de Saúde do Baixo Vouga Agrupamento de Centros de Saúde do Baixo Vouga Plano de Desempenho 2015 Director Executivo Dr. Manuel Sebe Conselho Clínico e de Saúde Presidente: Dr. Manuel Lebre Medicina Geral e Familiar Vogais - Dr.

Leia mais

O processo de contratualização nos CSP no Algarve em números

O processo de contratualização nos CSP no Algarve em números 3. as O processo de contratualização nos CSP no Algarve em números Jorge Lami Leal Departamento de Contratualização Tipo UF n.º UF UCC 4 UCSP 7 URAP 1 USF 2 USP 1 Total UF ACeS B 15 N.º Utentes 163.679

Leia mais

Apresentação aos novos Médicos MGF

Apresentação aos novos Médicos MGF Apresentação aos novos Médicos MGF Diretor Executivo Gonçalves André TORRES VEDRAS 31-05-2016 PLANO DE EXPOSIÇÃO Caracterização Geral do ACES Oeste Sul Resultados Impacto da Contratualização no desempenho

Leia mais

CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA RELATÓRIO

CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA RELATÓRIO UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO BAIXO ALENTEJO, EPE DEPARTAMENTO DO AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR ALFA-BEJA CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA RELATÓRIO 2014 Índice Índice... 2 Introdução...

Leia mais

Reorganização Administrativa do Território das Freguesias - (RATF)

Reorganização Administrativa do Território das Freguesias - (RATF) Aveiro Águeda Agadão Agregação União das freguesias de Belazaima do Chão, Castanheira do Vouga e Agadão Aveiro Águeda Aguada de Baixo Agregação União das freguesias de Barrô e Aguada de Baixo Aveiro Águeda

Leia mais

Caracterização do ACES LISBOA NORTE

Caracterização do ACES LISBOA NORTE Caracterização do ACES LISBOA NORTE 2013 ACES Lisboa Norte Quem somos e onde estamos Missão Prestar Cuidados de Saúde Primários de qualidade, com eficiência e eficácia, à população da sua área geográfica

Leia mais

Plano Nacional de Saúde Evolução dos valores dos indicadores em Portugal Continental ( ) Julho de 2011

Plano Nacional de Saúde Evolução dos valores dos indicadores em Portugal Continental ( ) Julho de 2011 Plano Nacional de Saúde 2004-2010 Evolução dos valores dos indicadores em Portugal Continental (2001-2009) Julho de 2011 0 Nascer com Saúde gravidez e período neonatal Esperança de vida à nascença (anos)

Leia mais

H=0,6 0,9 ND ND 0,9 ND ND M=1,6 2,4 ND ND 1,3 ND ND. Auto-apreciação negativa do estado de saúde (15-24 anos)

H=0,6 0,9 ND ND 0,9 ND ND M=1,6 2,4 ND ND 1,3 ND ND. Auto-apreciação negativa do estado de saúde (15-24 anos) Nascer com Saúde gravidez e período neonatal Esperança de vida à nascença (anos) a 81 77,1 78 78,4 78,3 78,7 ND Mortalidade fetal (1000 nados vivos) 5 5,7 3,7 3,8 3,8 3,6 3,2 Mortalidade perinatal (1000

Leia mais

SIGLAS. ACES Agrupamento de Centros de Saúde. UCSP Unidade de Cuidados Personalizados de Saúde. USF Unidade de Saúde Familiar

SIGLAS. ACES Agrupamento de Centros de Saúde. UCSP Unidade de Cuidados Personalizados de Saúde. USF Unidade de Saúde Familiar MAIO DE 2016 SIGLAS ACES Agrupamento de Centros de Saúde UCSP Unidade de Cuidados Personalizados de Saúde USF Unidade de Saúde Familiar UCC Unidade de Cuidados na Comunidade USP Unidade de Saúde Pública

Leia mais

Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) Loures / Sacavém. Leonor Murjal Vogal do Conselho Clínico

Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) Loures / Sacavém. Leonor Murjal Vogal do Conselho Clínico Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) Loures / Sacavém Leonor Murjal Vogal do Conselho Clínico 1 Agrupamento de Centros de Saúde Loures/Sacavém DL 28/2008 Criação de agrupamentos de Centros de Saúde:

Leia mais

Relatório de Acesso. ACeS BAIXO VOUGA

Relatório de Acesso. ACeS BAIXO VOUGA Relatório de Acesso ACeS BAIXO VOUGA 2014 ÍNDICE CAPÍTULO I DADOS GERAIS DA ENTIDADE 3 1. NOTA INTRODUTÓRIA 4 2. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 6 2.1 Localização da Sede 6 2.2 Unidades de Saúde Integradas na

Leia mais

Relatório Anual sobre o Acesso a Cuidados de Saúde Primários Relatório de Acesso. ACeS BAIXO VOUGA ACeS do Baixo Vouga

Relatório Anual sobre o Acesso a Cuidados de Saúde Primários Relatório de Acesso. ACeS BAIXO VOUGA ACeS do Baixo Vouga Relatório de Acesso ACeS BAIXO VOUGA 2013 1 ACeS do Baio Vouga ÍNDICE CAPÍTULO I DADOS GERAIS DA ENTIDADE 3 1. NOTA INTRODUTÓRIA 4 2. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 6 2.1 Localização da Sede 6 2.2 Unidades

Leia mais

Lista de Indicadores e suas fontes: ( Disponível; Não Disponível)

Lista de Indicadores e suas fontes: ( Disponível; Não Disponível) Lista de Indicadores e suas fontes: ( Disponível; Não Disponível) Meta Informação Indicadores do Plano Nacional de Saúde 2004-2010 I Saúde Escolar CS com Equipas de Saúde Escolar Cobertura da monitorização

Leia mais

Indicadores de saúde. 115 Diagnóstico Social do Município de Fornos de Algodres. Conteúdo. Indicadores de saúde. Caracterização da Unidade de Cuidados

Indicadores de saúde. 115 Diagnóstico Social do Município de Fornos de Algodres. Conteúdo. Indicadores de saúde. Caracterização da Unidade de Cuidados 115 Diagnóstico Social do Município de Fornos de Algodres Conteúdo Indicadores de saúde Caracterização da Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados de Fornos de Algodres Serviços de Saúde privados Quadro

Leia mais

Desafios para o Financiamento & Contratualização

Desafios para o Financiamento & Contratualização Desafios para o Financiamento & Contratualização Evolução da despesa em saúde em percentagem do PIB OCDE, 2009 1 Crescimento anual médio na despesa em saúde per capita (%) United States 4 763 Norway 4

Leia mais

Plano de Desempenho 2011

Plano de Desempenho 2011 Plano de Desempenho 2011 ACeS BV II, Aveiro, 4 de Março 2011 Siglas ACSS - Administração Central do Sistema de Saúde, I. P. ACeS - Agrupamentos de Centros de Saúde ACeS BV II - Agrupamento de Centros de

Leia mais

Resenha dos Planos de Saúde: Nacional - Regionais - Locais PLANO NACIONAL DE SAÚDE E ESTRATÉGIAS LOCAIS DE SAÚDE NOVEMBRO 2015

Resenha dos Planos de Saúde: Nacional - Regionais - Locais PLANO NACIONAL DE SAÚDE E ESTRATÉGIAS LOCAIS DE SAÚDE NOVEMBRO 2015 Resenha dos Planos de Saúde: Nacional - Regionais - Locais PLANO NACIONAL DE SAÚDE E ESTRATÉGIAS LOCAIS DE SAÚDE NOVEMBRO 2015 Algarve // Administração Regional de Saúde do Algarve ADMINISTRAÇÃO REGIONAL

Leia mais

Perfil de Saúde e Plano Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Um ponto de situação. Reunião de Delegados de Saúde Caldas da Rainha

Perfil de Saúde e Plano Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Um ponto de situação. Reunião de Delegados de Saúde Caldas da Rainha Perfil de Saúde e Plano Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Reunião de Delegados de Saúde Caldas da Rainha 25.02.2010 Plano da sessão Objectivo: Efectuar um ponto de situação relativamente àelaboração

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE RELATÓRIO DE ATIVIDADES

MINISTÉRIO DA SAÚDE RELATÓRIO DE ATIVIDADES MINISTÉRIO DA SAÚDE RELATÓRIO DE ATIVIDADES - 2014 AVEIRO 2015 0 Agrupamento de Centros de Saúde do Baixo Vouga RELATÓRIO DE ATIVIDADES - 2014 AVEIRO - 2015 1 ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1. Distribuição das

Leia mais

NOVASInterações com os Serviços de Saúde 26 de junho de 2015

NOVASInterações com os Serviços de Saúde 26 de junho de 2015 Seminário NOVASInterações com os Serviços de Saúde 26 de junho de 2015..Resultados em Saúde.. O Programa do XVII Governo reconheceu os Cuidados de Saúde Primários como o pilar central do sistema de saúde.

Leia mais

A Saúde dos Portugueses. Perspetiva DE JULHO DE 2015

A Saúde dos Portugueses. Perspetiva DE JULHO DE 2015 A Saúde dos Portugueses. Perspetiva 2015 7 DE JULHO DE 2015 ÍNDICE DE VIDA MELHOR (Better Life Index) OCDE 1º SATISFAÇÃO PESSOAL 2º SAÚDE 3º SEGURANÇA PESSOAL 2 QUANTOS SOMOS: 10,3 MILHÕES Índice sintético

Leia mais

DPS RELATÓRIO DE ATIVIDADE DOS CUIDADOS SAÚDE PRIMÁRIOS NOS ANOS DE 2011 A dezembro de 2014

DPS RELATÓRIO DE ATIVIDADE DOS CUIDADOS SAÚDE PRIMÁRIOS NOS ANOS DE 2011 A dezembro de 2014 MINISTÉRIO DA SAÚDE DPS RELATÓRIO DE ATIVIDADE DOS CUIDADOS SAÚDE PRIMÁRIOS NOS ANOS DE 2011 A 2013 dezembro de 2014 Documento Público Administração Central do Sistema de Saúde, IP Sede: Av. João Crisóstomo,

Leia mais

Plano Local de Saúde ACES Gondomar

Plano Local de Saúde ACES Gondomar Plano Local de Saúde 2011-2016 ACES Gondomar ÍNDICE 1. Introdução...10 2. Metodologia...11 3. Quem Somos...11 4. Metodologia de identificação e priorização dos principais problemas de Saúde...18 5. Identificação

Leia mais

Mário Pereira António Tavares Unidade de Vigilância Epidemiológica Departamento de Saúde Pública ARSLVT, IP Turcifal, 11 de Março -2010

Mário Pereira António Tavares Unidade de Vigilância Epidemiológica Departamento de Saúde Pública ARSLVT, IP Turcifal, 11 de Março -2010 Mário Pereira António Tavares Unidade de Vigilância Epidemiológica Departamento de Saúde Pública ARSLVT, IP Turcifal, 11 de Março -2010 Conteúdos O Território NUTS III A População Indicadores sócio-económicos

Leia mais

SIARS ACES LINHA DIRECTA N

SIARS ACES LINHA DIRECTA N Sumário: 1- Dúvidas mais frequentes - Médico desconhecido nos indicadores de faturação - Utentes não frequentadores 2- Novos desenvolvimentos - Pasta Saúde Pública - Número de episódios Doenças agudas

Leia mais

Relatório de Avaliação 2016 Contratualização com Unidades de Saúde Familiar e Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados. (Relatório preliminar)

Relatório de Avaliação 2016 Contratualização com Unidades de Saúde Familiar e Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados. (Relatório preliminar) Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar e Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados (Relatório preliminar) Coimbra, Dezembro de 2017 Nota introdutória Diversas circunstâncias

Leia mais

5. MORTALIDADE E MORBILIDADE GERAL

5. MORTALIDADE E MORBILIDADE GERAL 5. MORTALIDADE E MORBILIDADE GERAL 5.1. Introdução A criação de sistemas de informação que permitam a recolha sistemática de dados de morbilidade e mortalidade é indispensável para o estudo e vigilância

Leia mais

Perfil de Saúde. ACeS Arco Ribeirinho. O ACeS Arco Ribeirinho em números - um resumo: Concelhos de Alcochete, Barreiro, Moita, Montijo

Perfil de Saúde. ACeS Arco Ribeirinho. O ACeS Arco Ribeirinho em números - um resumo: Concelhos de Alcochete, Barreiro, Moita, Montijo ACeS Arco Ribeirinho Perfil de Saúde Concelhos de Alcochete, Barreiro, Moita, Montijo Ano de 14 O ACeS Arco Ribeirinho em números - um resumo: A esperança de vida à nascença é de aproximadamente 76 anos

Leia mais

ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE

ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE 06 Como se Nasce, Vive e Morre 090 06. Como se Nasce, Vive e Morre? Atlas do Plano Nacional de Saúde Como se Nasce, Vive e Morre? Considerações Gerais A Esperança de Vida

Leia mais

Perfil Local de Saúde

Perfil Local de Saúde Perfil Local de Saúde O perfil de saúde constitui-se como um instrumento de apoio à tomada de decisão técnica, politico/estratégica e organizacional, sendo uma ferramenta virada para a ação, no sentido

Leia mais

Modelo Conceptual-Operacional

Modelo Conceptual-Operacional Estimativas e Modelação Estatística Modelo Conceptual-Operacional Disseminação e Comunicação Cloud Trabalho em rede DATA VISUALIZATION INPUTS & PROCESS OUTPUTS OUTCOMES IMPACT Análise e Síntese Nacional

Leia mais

Unidade de Saúde Pública ACeS Cávado I - Braga

Unidade de Saúde Pública ACeS Cávado I - Braga RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PLANO LOCAL DE SAÚDE 2014-2016 Unidade de Saúde Pública ACeS Cávado I - Braga Braga, abril de 2017 Ficha Técnica: Título Plano Local de Saúde 2014-2016 Relatório de Avaliação

Leia mais

ACES BAIXO VOUGA RELATÓRIO DE ATIVIDADES

ACES BAIXO VOUGA RELATÓRIO DE ATIVIDADES ACES BAIXO VOUGA RELATÓRIO DE ATIVIDADES - 2015 AVEIRO ABRIL 2016 0 Ficha Técnica: Agrupamento de Centros de Saúde do Baixo Vouga Relatório de Atividades do ACeS BV 2015. Aveiro, 2015 Título: Relatório

Leia mais

Judite Neves Lisboa, 12 de Maio 2011

Judite Neves Lisboa, 12 de Maio 2011 Encontro Coordenação Estratégica Judite Neves judi.neves@gmail.com Lisboa, 12 de Maio 2011 1 ACES GRANDE PORTO V 2 PÓVOA DE VARZIM / VILA DO CONDE 1 Total de inscritos no ACES 154.774 População residente

Leia mais

ACOLHIMENTO A NOVOS COLABORADORES

ACOLHIMENTO A NOVOS COLABORADORES ACOLHIMENTO A NOVOS COLABORADORES Junho de 2016 CARACTERIZAÇÃO DO ACES OESTE SUL O ACES Oeste Sul, é um serviço desconcentrado da ARSLVT, IP com autonomia administrativa e gestionária, nos termos previstos

Leia mais

REUNIÃO DE CONTRATUALIZAÇÃO. Data 22/07/2008 Hora de início: 18,00 h Hora de fim: 20,00 h

REUNIÃO DE CONTRATUALIZAÇÃO. Data 22/07/2008 Hora de início: 18,00 h Hora de fim: 20,00 h REUNIÃO DE CONTRATUALIZAÇÃO ACTA Nº1/2008 ADENDA Data 22/07/2008 Hora de início: 18,00 h Hora de fim: 20,00 h Participantes: Conselho Directivo Enf. Isabel Oliveira Depart. Contratualização: Dr.ª Manuela

Leia mais

Contextos de formação e o exercício da gestão em enfermagem

Contextos de formação e o exercício da gestão em enfermagem Contextos de formação e o exercício da gestão em Coragem para romper com o passado Capacidade para construir o futuro Que DESAFIOS em CSP? Capacidade para enfrentar os riscos Disposição para aprender com

Leia mais

Perfil Local de Saúde

Perfil Local de Saúde ENTRAR Perfil Local de Saúde O perfil de saúde constitui-se como um instrumento de apoio à tomada de decisão técnica, politico/estratégica e organizacional, sendo uma ferramenta virada para a ação, no

Leia mais

2 Perfil de Saúde da Região Centro

2 Perfil de Saúde da Região Centro 2 Perfil de Saúde da Região Centro 0 1 0 www.arscentro.min-saude.pt 2 Perfil de Saúde da Região Centro 0 1 0 Conselho Directivo: João Pedro Pimentel Mário Rui Ferreira Joaquim Gomes da Silva Regina Dias

Leia mais

PLANO DE DESEMPENHO DE 2011

PLANO DE DESEMPENHO DE 2011 PLANO DE DESEMPENHO DE 2011 Março 2011 Abreviaturas e Siglas ACeS ------------- Agrupamento de Centros de Saúde ARSC ------------ Administração Regional de Saúde do Centro AVC -------------- Acidente Vascular

Leia mais

Região Oeste Norte. Perfil de Saúde. Concelhos de Alcobaça, Bombarral, Caldas da Rainha, Nazaré, Óbidos e Peniche

Região Oeste Norte. Perfil de Saúde. Concelhos de Alcobaça, Bombarral, Caldas da Rainha, Nazaré, Óbidos e Peniche Região Oeste Norte Perfil de Saúde Concelhos de Alcobaça, Bombarral, Caldas da Rainha, Nazaré, Óbidos e Peniche de Este documento pretende, de uma forma rápida e abrangente, dar uma visão do estado da

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE SITUAÇÃO DO CONCELHO DE BRAGA CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO DA UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA DE BRAGA

DIAGNÓSTICO DE SITUAÇÃO DO CONCELHO DE BRAGA CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO DA UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA DE BRAGA DIAGNÓSTICO DE SITUAÇÃO DO CONCELHO DE BRAGA CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO DA UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA DE BRAGA Pedro Domingos Cunha Gomes Pereira 2009 DIAGNÓSTICO DE SITUAÇÃO DO CONCELHO DE BRAGA

Leia mais

Unidades de Saúde Familiar

Unidades de Saúde Familiar Unidades de Saúde Familiar Actividade Realizada em 2009 Alexandre Lourenço, Ana Bicó, Ana Sofia Ferreira e Magda Reis www.acss.min-saude.pt Objectivos A análise efectuada decorre da informação relativa

Leia mais

Volume 1, Edição 1. Unidade de Saúde Pública Zé Povinho ACeS Oeste Norte

Volume 1, Edição 1. Unidade de Saúde Pública Zé Povinho ACeS Oeste Norte Volume 1, Edição 1 Agosto, 2017 Unidade de Saúde Pública Zé Povinho ACeS Oeste Norte Um Retrato da Região Oeste Norte O perfil de saúde da Região Oeste Norte (ON), que integra os concelhos de Alcobaça,

Leia mais

ANO: 2016 Ministério da Saúde

ANO: 2016 Ministério da Saúde MISSÃO DO ORGANISMO Garantir à população da respetiva área geográfica de intervenção o acesso à prestação de cuidados de saúde de qualidade, adequando os recursos disponíveis às necessidades em saúde,

Leia mais

FASE 0 PROGRAMAÇÃO DOS TRABALHOS DE CAMPO

FASE 0 PROGRAMAÇÃO DOS TRABALHOS DE CAMPO FASE 0 PROGRAMAÇÃO DOS TRABALHOS DE CAMPO VERSÃO FINAL FEVEREIRO DE 2012 AV. MARQUÊS DE TOMAR, 35, 6ºDTO, 1050-153 LISBOA T.+351 213 504 400 F.+351 213 504 401 global@tis.pt www.tis.pt PLANO INTERMUNICIPAL

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde MISSÃO DO ORGANISMO: Garantir à população, da Região de Lisboa e Vale do Tejo, o acesso à prestação de cuidados de saúde, adequando os recursos disponíveis às necessidades e cumprir e fazer cumprir políticas

Leia mais

Morre-se mais de doenças do aparelho circulatório, mas os tumores malignos matam mais cedo

Morre-se mais de doenças do aparelho circulatório, mas os tumores malignos matam mais cedo Causas de Morte 23 de maio de 2017 Morre-se mais de doenças do aparelho circulatório, mas os tumores malignos matam mais cedo As doenças do aparelho circulatório continuaram a ser a principal causa de

Leia mais

Aumento dos suicídios em 2014

Aumento dos suicídios em 2014 Causas de Morte 2014 23 de maio de 2016 Aumento dos suicídios em 2014 As doenças do aparelho circulatório estiveram na origem de 30,7% dos óbitos registados em 2014, mais 2,4% do que no ano anterior. Devido

Leia mais

Diagnóstico Social de Oeiras Anexos

Diagnóstico Social de Oeiras Anexos Diagnóstico Social de Oeiras 2013 Anexos Fevereiro de 2014 SAÚDE POPULAÇÃO Anexo 1 INDICADORES Densidade populacional (hab./km 2 ) 3766,6 População residente, segundo os grandes grupos etários e sexo (nº):

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2011

RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2011 MINISTÉRIO DA SAÚDE ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO CENTRO, IP AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL LITORAL II RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2011 LEIRIA, MAIO DE 2012 MINISTÉRIO DA SAÚDE ADMINISTRAÇÃO REGIONAL

Leia mais

Estratégias para a Saúde

Estratégias para a Saúde Estratégias para a Saúde VI. Anexos 1) Cálculo de Metas e em Saúde para 2016 Cálculo de em Saúde (Versão Discussão - Documento de Trabalho) ESTRATÉGIAS PARA A SAÚDE VI.1) ANEXOS - CÁLCULO DE METAS E GANHOS

Leia mais

NOTA TÉCNICA N. º 1/ACSS-POPH/2013

NOTA TÉCNICA N. º 1/ACSS-POPH/2013 NOTA TÉCNICA N. º 1/ACSS-POPH/2013 Tipologias de Intervenção 3.6, 8.3.6 e 9.3.6 Qualificação dos Profissionais da Saúde I Prioridades a considerar na seleção de candidaturas para 2013 Concurso n.º13/2013

Leia mais

Perfil Local de Saúde 2017

Perfil Local de Saúde 2017 ENTRAR Perfil Local de Saúde 217 O perfil de saúde constitui-se como um instrumento de apoio à tomada de decisão técnica, politico/estratégica e organizacional, sendo uma ferramenta virada para a ação,

Leia mais

A idade média ao óbito foi de 73,1 anos para os tumores malignos e 81,1 para as doenças do aparelho circulatório

A idade média ao óbito foi de 73,1 anos para os tumores malignos e 81,1 para as doenças do aparelho circulatório Causas de Morte 2016 22 de maio de 2018 A idade média ao óbito foi de 73,1 anos para os tumores malignos e 81,1 para as doenças do aparelho circulatório Em 2016 registaram-se 110 970 óbitos no país. As

Leia mais

ACES ALMADA - SEIXAL. Caracterização e Propostas de Reestruturação. Núcleo de Estudos e Planeamento

ACES ALMADA - SEIXAL. Caracterização e Propostas de Reestruturação. Núcleo de Estudos e Planeamento ACES ALMADA - SEIXAL Caracterização e Propostas de Reestruturação Núcleo de Estudos e Planeamento 20-07-205 Índice. Introdução... 2 2. ACES 9 Almada - Seixal... 2 2.. População Residente... 2 2.2. Indicadores

Leia mais

Perfil Local de Saúde 2017

Perfil Local de Saúde 2017 ENTRAR Perfil Local de Saúde 217 O perfil de saúde constitui-se como um instrumento de apoio à tomada de decisão técnica, politico/estratégica e organizacional, sendo uma ferramenta virada para a ação,

Leia mais

Perfil Regional de Saúde

Perfil Regional de Saúde ENTRAR Perfil Regional de Saúde O perfil de saúde constitui-se como um instrumento de apoio à tomada de decisão técnica, politico/estratégica e organizacional, sendo uma ferramenta virada para a ação,

Leia mais

Perfil Regional de Saúde

Perfil Regional de Saúde ENTRAR Perfil Regional de Saúde O perfil de saúde constitui-se como um instrumento de apoio à tomada de decisão técnica, politico/estratégica e organizacional, sendo uma ferramenta virada para a ação,

Leia mais

PLANO DESEMPENHO 2014

PLANO DESEMPENHO 2014 PLANO DESEMPENHO 2014 Agrupamento de Centros de Saúde do Baixo Vouga AVEIRO - 2014 Director Executivo Dr. Manuel Sebe Conselho Clínico e de Saúde Presidente: Dr. Manuel Lebre Medicina Geral e Familiar

Leia mais

PERFIL REGIONAL DE SAÚDE REGIÃO CENTRO

PERFIL REGIONAL DE SAÚDE REGIÃO CENTRO PERFIL REGIONAL DE SAÚDE REGIÃO CENTRO Edição de 216 ENTRAR Perfil Regional de Saúde O perfil de saúde constitui-se como um instrumento de apoio à tomada de decisão técnica, politico/estratégica e organizacional,

Leia mais

PERFIL REGIONAL DE SAÚDE REGIÃO CENTRO

PERFIL REGIONAL DE SAÚDE REGIÃO CENTRO PERFIL REGIONAL DE SAÚDE REGIÃO CENTRO Edição de 217 ENTRAR Perfil Regional de Saúde O perfil de saúde constitui-se como um instrumento de apoio à tomada de decisão técnica, politico/estratégica e organizacional,

Leia mais

ACES AMADORA PLANEAMENTO DAS UNIDADES DE SAÚDE DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS. Núcleo de Estudos e Planeamento

ACES AMADORA PLANEAMENTO DAS UNIDADES DE SAÚDE DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS. Núcleo de Estudos e Planeamento ACES AMADORA PLANEAMENTO DAS UNIDADES DE SAÚDE DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS Núcleo de Estudos e Planeamento DEZEMBRO 2015 Índice 1. Introdução... 2 2. ACES 05 Amadora... 2 2.1. População Residente...

Leia mais

Práticas Seguras no ACeS

Práticas Seguras no ACeS Práticas Seguras no ACeS Novembro 2014 Qualidade e Segurança andam de mãos dados, podendo dizer-se que mais segurança promove sempre qualidade superior e ainda menores custos. José Fragata (2011) 1 Segurança

Leia mais

COMO É CONSTITUIDA A USF A QUE PERTENCE

COMO É CONSTITUIDA A USF A QUE PERTENCE Este guia tem como objectivo Fornecer aos utentes informações sobre os serviços disponíveis na Unidade Saúde Familiar Rainha D. Tereza, para que possam ser utilizados de forma racional e equilibrada. OBJECTIVOS

Leia mais

Gestão de Saúde pelo Cidadão

Gestão de Saúde pelo Cidadão Gestão de Saúde pelo Cidadão O ACES de GONDOMAR Distrito PORTO População 168.027 Nº profissionais 395 Médicos 101, Enfermeiros 111 Internos MGF 59 Plano Local de Saude AVC, DIABETES, DOENÇA ISQUÉMICA CARDÍACA,

Leia mais

Abordagem à Gestão da Doença Crónica

Abordagem à Gestão da Doença Crónica Abordagem à Gestão da Doença Crónica Alexandre Lourenço www.acss.min saude.pt Perspectiva do Financiador/ Comprador Capacidade para pagar Qualidade/ Acesso aos Cuidados Perspectiva do Cidadão Valor Qualidade

Leia mais

- Unidade de Saúde Familiar da BARRINHA - Modelo B

- Unidade de Saúde Familiar da BARRINHA - Modelo B CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar da BARRINHA - Modelo B O Agrupamento dos Centros de Saúde (ACES) BAIXO VOUGA III, representado pelo seu Director Executivo, Dr. MANUEL SEBE e a Unidade

Leia mais

ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE

ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE ALTO COMISSARIADO DA SAÚDE 07 Programas Prioritários 108 07. Programas Prioritários Atlas do Plano Nacional de Saúde Programa Nacional de Prevenção e Controlo das Doenças

Leia mais

Figura n.º1 Mapa do Distrito de Aveiro. Fonte:

Figura n.º1 Mapa do Distrito de Aveiro. Fonte: Figura n.º1 Mapa do Distrito de Aveiro Fonte: http://viajar.clix.pt/geo.php?d=10&1g=pt O concelho de Estarreja encontra-se situado na Região Centro do país, na Beira Litoral; constitui parte integrante

Leia mais

PORTUGAL PLANO NACIONAL DE SAÚDE EM NÚMEROS Plano Nacional de Saúde

PORTUGAL PLANO NACIONAL DE SAÚDE EM NÚMEROS Plano Nacional de Saúde PORTUGAL PLANO NACIONAL DE SAÚDE EM NÚMEROS - 2014 Plano Nacional de Saúde -2016 PORTUGAL PLANO NACIONAL DE SAÚDE EM NÚMEROS - 2014 Plano Nacional de Saúde -2016 . Ministério da Saúde. Direção-Geral da

Leia mais

ACES Lezíria I - Ribatejo Relatório de Atividades 2011 ACES RIBATEJO. Relatório de Atividades 2011

ACES Lezíria I - Ribatejo Relatório de Atividades 2011 ACES RIBATEJO. Relatório de Atividades 2011 ACES Lezíria I - Ribatejo Relatório de Atividades 2011 ACES RIBATEJO Relatório de Atividades 2011 & retrospetiva 2009-2011 Relatório de Atividades 2011 ACES Lezíria I - Ribatejo - 2 - ACES Lezíria I -

Leia mais

Contratualização 2016 Relatório de avaliação para a atribuição de incentivos institucionais e financeiros às USF

Contratualização 2016 Relatório de avaliação para a atribuição de incentivos institucionais e financeiros às USF Relatório de avaliação para a atribuição de incentivos institucionais e financeiros às USF 31 Agosto 2017 Equipa responsável pela elaboração do presente relatório: Jorge Lami Leal Diretor do Luísa Caetano

Leia mais

Eficácia Ponderação: 50% Aumentar para 40% o número de utentes inscritos em USF na região Norte até 31 de Dezembro de % 40% 15%

Eficácia Ponderação: 50% Aumentar para 40% o número de utentes inscritos em USF na região Norte até 31 de Dezembro de % 40% 15% Ministério: Ministério da Saúde Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte, IP QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - ANO 2010 MISSÃO: Garantir à população da sua área de influência o acesso

Leia mais

Perfil Local de Saúde

Perfil Local de Saúde Perfil Local de Saúde O perfil de saúde constitui-se como um instrumento de apoio à tomada de decisão técnica, politico/estratégica e organizacional, sendo uma ferramenta virada para a ação, no sentido

Leia mais

[Diabetes: Factos & Números] [Luís Gardete Correia Director do Observatório Nacional da Diabetes]

[Diabetes: Factos & Números] [Luís Gardete Correia Director do Observatório Nacional da Diabetes] [Diabetes: Factos & Números] [Luís Gardete Correia Director do Observatório Nacional da Diabetes] Diabetes: Factos & Números, 2014 Epidemiologia da Diabetes Controlo e Tratamento da Diabetes Regiões e

Leia mais

RIBEIRINHO. Caracterização e Propostas de Reestruturação. Núcleo de Estudos e Planeamento

RIBEIRINHO. Caracterização e Propostas de Reestruturação. Núcleo de Estudos e Planeamento ACES ARCO RIBEIRINHO Caracterização e Propostas de Reestruturação Núcleo de Estudos e Planeamento 09-10-2015 Índice 1. Introdução... 3 2. ACES 10 Arco Ribeirinho... 3 2.1. População Residente... 3 2.2.

Leia mais

Perfil Local de Saúde 2017

Perfil Local de Saúde 2017 ENTRAR Perfil Local de Saúde 217 O perfil de saúde constitui-se como um instrumento de apoio à tomada de decisão técnica, politico/estratégica e organizacional, sendo uma ferramenta virada para a ação,

Leia mais

Perfil Local de Saúde

Perfil Local de Saúde Perfil Local de Saúde O perfil de saúde constitui-se como um instrumento de apoio à tomada de decisão técnica, politico/estratégica e organizacional, sendo uma ferramenta virada para a ação, no sentido

Leia mais

UMA NOVA MARÉ DE ESCUTISMO COM SAL CALENDARIZAÇÃO - ERRATA -

UMA NOVA MARÉ DE ESCUTISMO COM SAL CALENDARIZAÇÃO - ERRATA - UMA NOVA MARÉ DE ESCUTISMO COM SAL CALENDARIZAÇÃO - ERRATA - Junta Regional de Aveiro triénio 2015 17 plano 2017 41 2015 OUSAR SER 2016 ESCUTEIRO CATÓLICO 2017 NA ALEGRIA DO EVANGELHO 42 Corpo Nacional

Leia mais

Perfil Local de Saúde

Perfil Local de Saúde Perfil Local de Saúde O perfil de saúde constitui-se como um instrumento de apoio à tomada de decisão técnica, politico/estratégica e organizacional, sendo uma ferramenta virada para a ação, no sentido

Leia mais

Relatório de Actividades 2011

Relatório de Actividades 2011 Relatório de Actividades 2011 ACeS BV II, Aveiro, 1 de junho de 2012 Siglas ACSS - Administração Central do Sistema de Saúde, I. P. ACeS - Agrupamentos de Centros de Saúde ACeS BV II - Agrupamento de Centros

Leia mais

Plano Local de Saúde do ACES do Baixo Mondego PLANO LOCAL DE SAÚDE AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE DO BAIXO MONDEGO

Plano Local de Saúde do ACES do Baixo Mondego PLANO LOCAL DE SAÚDE AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE DO BAIXO MONDEGO PLANO LOCAL DE SAÚDE AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE DO BAIXO MONDEGO 2018-2020 Novembro de 2018 i Ficha Técnica Título Plano Local de Saúde do Agrupamento de Centros de Saúde do Baixo Mondego 2018-2020

Leia mais

Perfil Local de Saúde

Perfil Local de Saúde Perfil Local de Saúde O perfil de saúde constitui-se como um instrumento de apoio à tomada de decisão técnica, politico/estratégica e organizacional, sendo uma ferramenta virada para a ação, no sentido

Leia mais

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2008 ii Conselho Directivo da Administração Regional de Saúde do Centro, IP: João Pedro Travassos de Carvalho Pimentel (Presidente) Rosa Maria Reis Marques Furtado de Oliveira

Leia mais

Perfil Local de Saúde 2017

Perfil Local de Saúde 2017 ENTRAR Perfil Local de Saúde 217 O perfil de saúde constitui-se como um instrumento de apoio à tomada de decisão técnica, politico/estratégica e organizacional, sendo uma ferramenta virada para a ação,

Leia mais

MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA SAÚDE

MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA SAÚDE 7004-(22) Diário da República, 1.ª série N.º 252 30 de dezembro de 2013 MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA SAÚDE Portaria n.º 377-A/2013 de 30 de dezembro A reforma dos Cuidados de Saúde Primários, iniciada

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE As entidades prestadoras de cuidados de saúde devem publicar e divulgar, até 31 de Março de cada ano, um relatório circunstanciado sobre o acesso aos

Leia mais

Relatório de Avaliação 2013 Contratualização com Agrupamentos de Centros de Saúde

Relatório de Avaliação 2013 Contratualização com Agrupamentos de Centros de Saúde Administração Regional de Saúde do Centro, IP Departamento de Planeamento e Contratualização Relatório de Avaliação 2013 Contratualização com Agrupamentos de Centros de Saúde Coimbra, novembro de 2014

Leia mais

Perfil Local de Saúde

Perfil Local de Saúde Perfil Local de Saúde O perfil de saúde constitui-se como um instrumento de apoio à tomada de decisão técnica, politico/estratégica e organizacional, sendo uma ferramenta virada para a ação, no sentido

Leia mais

Perfil Local de Saúde 2017

Perfil Local de Saúde 2017 ENTRAR Perfil Local de Saúde 217 O perfil de saúde constitui-se como um instrumento de apoio à tomada de decisão técnica, politico/estratégica e organizacional, sendo uma ferramenta virada para a ação,

Leia mais

Perfil Local de Saúde 2017

Perfil Local de Saúde 2017 ENTRAR Perfil Local de Saúde 217 O perfil de saúde constitui-se como um instrumento de apoio à tomada de decisão técnica, politico/estratégica e organizacional, sendo uma ferramenta virada para a ação,

Leia mais

PLANO LOCAL DE SAÚDE DA LEZÍRIA

PLANO LOCAL DE SAÚDE DA LEZÍRIA PLANO LOCAL DE SAÚDE DA LEZÍRIA Apresentação Pública, 17 de Dezembro de 2015 Onde Estamos Âmbito e Utilidade do Plano Local de Saúde Plano Local de Saúde 2014/2016 Documento estratégico dasaúde, de base

Leia mais

A Diabetes no Baixo Vouga. Panorama Nacional Helder Ferreira

A Diabetes no Baixo Vouga. Panorama Nacional Helder Ferreira A Diabetes no Baixo Vouga Panorama Nacional Helder Ferreira Médico de família Coordenador Regional do Programa Diabetes da ARS Centro Direção da Sociedade Portuguesa de Diabetologia diabetes@arscentro.min-saude.pt

Leia mais