PODER CALORÍFICO DA MADEIRA E DE RESÍDUOS LIGNOCELULÓSICOS 1
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- Otávio Carreira Castilho
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1 Poder calorífico da madeira e de resíduos lignocelulósicos 173 PODER CALORÍFICO DA MADEIRA E DE RESÍDUOS LIGNOCELULÓSICOS 1 Calorific Value of Wood and Wood Residues Waldir Ferreira Quirino 2, Ailton Teixeira do Vale 3 ; Ana Paula Abreu de Andrade 4, Vera Lúcia Silva Abreu 5 e Ana Cristina dos Santos Azevedo 4 Resumo: Este trabalho foi realizado com o intuito de atender às inúmeras consultas efetuadas ao IBAMA/LPF sobre o poder calorífico de espécies florestais. Fez-se um levantamento bibliográfico dos valores de poder calorífico disponíveis na literatura e alguns calculados pelo IBAMA/LPF. De posse destes dados, foram elaboradas três tabelas: uma com poder calorífico superior e densidade básica de 112 espécimes, a segunda com poder calorífico de 146 espécimes e uma terceira com poder calorífico superior, poder calorífico inferior e teor de umidade de 18 resíduos diferentes obtidos no LPF. Adicionalmente foram colocadas algumas considerações sobre o poder energético da madeira, que também serve para biomassa em geral, que se julga de interesse para o usuário destas informações. Palavras-chave: Poder calorífico, energia da madeira e lenha. Abstract: This work aims to provide answers to innumerous questions addressed to IBAMA/LPF on the issue of calorific value of forest species woods. An assessment was made of the works on calorific value available in the literature and of some values calculated by IBAMA/LPF. The data collected was used for the elaboration of three tables: the first showing calorific value and basic density of 112 specimens; the second showing calorific value of the 146 specimens; and the third showing calorific value of 18 biomass residues obtained by LPF. Some considerations about the parameters modifying wood energy value were also made. Key words: Calorific value, biomass energy and firewood. 1 INTRODUÇÃO Estudos mostram que a combustão direta da madeira é sem dúvida o processo mais simples e econômico de obter energia (Earl, 1975, citado por Cunha et al., 1989). O rendimento energético de um processo de combustão da madeira depende de sua constituição química, devendo-se ressaltar que os teores de celulose, hemicelulose, lignina, extrativos e substâncias minerais variam com a espécie, sendo eles de grande importância para a escolha adequada da madeira a ser utilizada. Tradicionalmente, o enxofre e as cinzas são considerados as principais impurezas dos combustíveis. A combustão do enxofre, presente nos combustíveis fósseis, gera o dióxido de enxofre (SO 2 ), que pode combinar-se com a água e formar ácido sulfúrico diluído ou pode se transformar na atmosfera em outro composto potencialmente perigoso. 1 Trabalho convidado. 2 Analista Ambiental, Ph.D. Valorização Energética de Resíduos LPF/IBAMA, SAIN Av. L4 Norte, Asa Norte, Brasília, <waldir@lpf.ibama.gov.br>. 3 Professor do Departamento de Engenharia Florestal da Universidade de Brasília UnB; 4 Graduandas em Engenharia UnB; 5 Engª. Florestal, mestranda em Ciências Florestais UnB.
2 174 QUIRINO, W.F. et al. O uso da madeira para produção de energia apresenta menores problemas de poluição, quando comparada aos combustíveis fósseis, tendo em vista que ela possui um baixo teor de enxofre (Cunha et al., 1989). Além disto, o uso da biomassa tem um outro aspecto ambiental favorável, já que a emissão de CO 2 da queima da biomassa na atmosfera geralmente é compensada pela absorção no plantio da nova biomassa (Ingham, 1999). Essas vantagens tornam interessante o uso da madeira para fins energéticos, necessitando, no entanto, de uma caracterização adequada. Brito & Barrichelo (1978), citando Junge (1975), Arola (1976) e Corder (1976), indicaram o poder calorífico, o teor de umidade, a densidade e a análise imediata como as propriedades mais importantes da madeira para sua utilização como combustível. Portanto, este trabalho teve por objetivos caracterizar madeiras exóticas e nativas quanto ao poder calorífico e à densidade básica e complementar com dados bibliográficos. Os dados apresentados provêm de diferentes fontes, razão pela qual não se aconselha utilizá-los para estudos de correlação entre densidade e poder calorífico. 2 REVISÃO DE LITERATURA 2.1 Poder calorífico O poder calorífico é definido como a quantidade de energia na forma de calor liberada pela combustão de uma unidade de massa da madeira (Jara, 1989). No Sistema Internacional, ele é expresso em joules por grama ou quilojoules por quilo, mas pode ser expresso em calorias por grama ou quilocalorias por quilograma, segundo Briane & Doat (1985). O poder calorífico divide-se em superior e inferior. O poder calorífico superior é aquele em que a combustão se efetua a volume constante e no qual a água formada durante a combustão é condensada e o calor que é derivado desta condensação é recuperado (Briane & Doat, 1985). O poder calorífico inferior é a energia efetivamente disponível por unidade de massa de combustível após deduzir as perdas com a evaporação da água (Jara, 1989). 2.2 Teor de umidade Segundo Earl (1975), citado por Cunha et al. (1989), é importante que o teor de umidade da madeira a ser usada como combustível seja reduzido, diminuindo assim o manejo e o custo de transporte, agregando valor ao combustível. O conteúdo de umidade máximo que uma madeira pode ter para ser queimada no forno está em torno de 65 a 70% em base úmida. Por existir essa umidade, é inevitável que ocorra uma perda de calor nos gases de combustão em forma de vapor de água, uma vez que a umidade da madeira evapora e absorve energia em combustão. A quantidade máxima de água que a madeira pode ter para entrar em combustão tem sido calculada em aproximadamente 65% na base úmida (o resto corresponde ao material sólido). Desta forma, madeira muito úmida, com teor de umidade acima deste limite, necessita de calorias de origem externa para secar e entrar em combustão (Ince, 1980, citado por Cunha et al., 1989; Jara, 1989). Browing (1963), citado por Cunha et al. (1989), afirma que o poder calorífico é mais alto quanto maior o teor de lignina e extrativos, porque eles contêm menos oxigênio que os polissacarídeos presentes na holocelulose (celulose e hemicelulose). Colet (1955), citado por Brito & Barrichelo (1977), ao estudar uma série de madeiras, demonstrou que a quantidade de carbono fixo fornecida por unidade de madeira enfornada é função da porcentagem de lignina da madeira. O autor ainda afirmou que o teor de celulose da madeira não tem relação definida com a quantidade de carbono fixo retida.
3 Poder calorífico da madeira e de resíduos lignocelulósicos Massa específica A massa específica é um dos principais índices de qualidade da madeira, e segundo Brasil (1972), citado por Vale (2000a), os métodos que se apóiam na massa específica básica, são os que mais satisfatoriamente representam a quantidade de substância da madeira por unidade de volume. Segundo Cunha et al. (1989), não há correlação entre a densidade básica e o poder calorífico. Entretanto, em relação ao volume de madeira a ser queimada, a densidade está positivamente ligada ao conteúdo calórico da madeira, estimulando o interesse de madeiras pesadas para a queima. 3 METODOLOGIA Os dados foram obtidos por meio de levantamento bibliográfico dos valores de poder calorífico disponíveis na literatura e alguns foram calculados pelo LPF/IBAMA. Os testes realizados no LPF/IBAMA, para determinação do poder calorífico superior, foram feitos segundo a norma ABNT NBR 8633/84 e o manual do calorímetro PARR As amostras utilizadas nos ensaios de poder calorífico superior foram preparadas da seguinte forma: - Trituração: para obtenção de cavacos; - Moagem: para transformação em serragem; - Tamisação: para seleção de partículas; e - Secagem: as partículas de madeira moídas classificadas abaixo de 60 mesh foram secas em estufa a 105 ± 2 ºC, até massa constante. 4 RESULTADOS No Quadro 1 está o valor do poder calorífico superior () e da densidade básica (Db) de 112 espécimes florestais. O Quadro 2 apresenta o valor do poder calorífico superior de outras 146 espécimes florestais. Quadro 1 Poder calorífico superior e densidade básica de madeiras de espécies florestais Table 1 Calorific value and basic density of forest species woods Db (kcal kg -1 ) (g cm -3 ) Acosmium dasycarpum (Vogel) Yakovlev Amargozinho (1) 0,74 (1) Aldina heterophylla Spruce ex Benth. Macucu-de-paca (2) 0,73 (2) Alexa grandiflora Ducke Melancieira (2) 0,53 (2) Anacardium spruceanum Benth. ex Engl. Cajuaçu (2) 0,52 (2) Anacardium spruceanum Benth. ex Engl. Cajuaçu, cajuí (4) 0,42 (4) Andira parviflora Ducke Sucupira-vermelha (2) 0,67 (2) Aspidosperma macrocarpon Mart. Bolsinha (1) 0,61 (1) Aspidosperma tomentosum Mart. Guatambu (1) 0,58 (1) Aspidosperma obscurinervium Azambuja Piquiá-marfim (2) 0,86 (2) Blepharocalx salicifolius(kunth) O. Berg Maria-preta (1) 0,46 (1) Brosimum rubescens Taub. Amapá-amargoso (4) 0,73 (4) Brosimum rubescens Taub. Pau-marfim (2) 0,91 (2) Buchenavia oxycarpa (Mart.) Eichler Tanimbuca (2) 0,72 (2) Byrsonima coccolobifolia H.B.K. Murici-vermelho (1) 0,59 (1) Byrsonima crassa Nied. Murici (1) 0,56 (1) Byrsonima verbascifolia Rich. ex A. Juss. Murici (1) 0,48 (1) Carapa guianensis Aubl. Andiroba (2) 0,43 (2) Cariniana integrifolia Ducke Tauari-da-amazônia (2) 0,49 (2) Caryocar brasiliense Cambess. Pequi (1) 0,61 (1) Catostemma sclerophyllum Ducke Castanha-de-paca (2) 0,61 (2) Continua... (Continued...)
4 176 QUIRINO, W.F. et al. Quadro 1, cont. (Table 1, cont.) Db (kcal kg -1 ) (g cm -3 ) Cedrela odorata L. Cedro (2) 0,38 (2) Cedrelinga catenaeformis Ducke Cedrorana (2) 0,46 (2) Ceiba samauma (Mart.) K. Schum. Huimba-negra (3) 0,57 (3) Clarisia racemosa Ruiz & Pav. Guariúba (2) 0,59 (2) Connarus suberosus Planch. Coração-de-negro (1) 0,52 (1) Corythophora rimosa W.A. Rodrigues Castanha-jacaré (2) 0,84 (2) Couratari stellata A.C. Sm. Tauarí (2) 0,60 (2) Dalbergia miscolobium Benth. Jacarandá do cerrado (1) 0,77 (1) Dimorphandra parviflora Spruce ex Benth. Arapari-branco (2) 0,73 (2) Dimorphandra mollis Benth. Faveira (1) 0,70 (1) Dipteryx odorata Willd. Cumaru (2) 0,97 (2) Dipteryx odorata Willd. Cumaru (4) 1,08 (4) Dipteryx polyphylla Huber Cumarurana (2) 0,83 (2) Endlicheria formosa A.C. Sm. Louro-preto (2) 0,48 (2) Enterolobium gummiferum (Mart.) J.F. Macbr (1) 0,62 (1) Enterolobium schomburgkii Benth. Sucupira-amarela (2) 0,68 (2) Eremanthus glomerulatus Less (1) 0,57 (1) Eriotheca globosa (Aubl.) A. Robyns Punga-colorada (3) 0,39 (3) Eriotheca gracilipes (K. Schum) A. Robyns Paineira (1) 0,36 (1) Eriotheca pubescens (Mart. & Zucc.) Schott & Endl. Paineira-do-cerrado (1) 0,38 (1) Erisma uncinatum Warm. Quarubarana (2) 0,55 (2) Erythroxylum deciduum A.St.-Hil. Fruto-de-passarinho (1) 0,52 (1) Erythroxylum suberosum A.St.-Hil. Muchiba (1) 0,62 (1) Erythroxylum tortuosum Mart. Muchiba-comprida (1) 0,54 (1) Eschweilera odora Miers Matá-matá (2) 0,81 (2) Glycoxylon inophyllum (Mart. ex Miq.) Ducke Casca-doce (2) 0,73 (2) Goupia glabra Aubl. Cupiúba (2) 0,69 (2) Guapira noxia (Netto) Lundell (1) 0,47 (1) Guarea guidonia (L.) Sleumer Gitó (2) 0,66 (2) Helicostylis scabra (J.F.Macbr.) C.C.Berg Jaruta (2) 0,71 (2) Hevea guianensis Aubl. Seringueira (2) 0,51 (2) Hymenaea stigonocarpa Mart. Jatobá-do-cerrado (1) 0,78 (1) Hymenaea courbaril L. Jatobá (2) 0,88 (2) Hymenaea intermedia Ducke Jutaí (2) 0,78 (2) Hymenolobium excelsum Ducke Angelim-da-mata (2) 0,66 (2) Hymenolobium pulcherrimum Ducke Angelim-rajado (2) 0,67 (2) Iryanthera tricornis Ducke Ucuuba-puna (2) 0,69 (2) Iryanthera ulei Warb. Ucuubarana (2) 0,64 (2) Jacaranda copaia D. Don Caroba (2) 0,35 (2) Kielmeyera coriacea Mart. Pau-santo (1) 0,46 (1) Kielmeyrea speciosa A.St.-Hil. Pau-santo (1) 0,58 (1) Lafoensia pacari A.St.-Hil. Mangaba-brava (1) 0,74 (1) Licania oblongifolia Standl. Macucu-fofo (2) 0,88 (2) Licaria aritu Ducke Louro-aritu (2) 0,79 (2) Licaria canela (Meisn.) Kosterm. Louro-chumbo (2) 1,04 (2) Macrolobium limbatum Spruce ex Benth. Ingá-cumaru (2) 0,68 (2) Manilkara huberi (Ducke) Standl. Maçranduba (2) 0,92 (2) Continua... (Continued...)
5 Poder calorífico da madeira e de resíduos lignocelulósicos 177 Quadro 1, cont. (Table 1, cont.) Db (kcal kg -1 ) (g cm -3 ) Matisia bicolor Ducke Machin-sapote (3) 0,48 (3) Matisia cordata Humb. & Bonpl. Sapote (3) 0,42 (3) Mezilaurus itauba Taub. ex Mez Itaúba (2) 0,70 (2) Miconia ferruginata DC. Lacre (1) 0,65 (1) Miconia pohliana Cogn. Lacre (1) 0,57 (1) Myrsine guianensis (Aubl.) Kuntze (1) 0,52 (1) Neoxythece elegans (A.DC.) Aubrév. Abiurana (2) 0,88 (2) Ocotea cymbarum Kunth Louro-inhamui (2) 0,47 (2) Osteophloeum platyspermum (Spruce ex A.D.C.) Warb. Ucuubarana (2) 0,42 (2) Ouratea hexasperma (A.St.-Hil.)Baill. Cabelo-de-negro (1) 0,50 (1) Palicourea rigida Kunth Bate-caixa (1) 0,43 (1) Piptadenia suaveolens Miq. Faveira-folha-fina (4) 0,72 (4) Piptocarpha rotundifolia (Less.) Baker Coração-de-negro (1) 0,42 (1) Pithecellobium racemosum Ducke Angelim (2) 0,81 (2) Platymiscium ulei Harms Macacaúba (2) 0,75 (2) Pouteria guianensis Aubl. Abiurana (2) 0,90 (2) Pouteria ramiflora (Mart.) Radlk. Grão-de-galo (1) 0,70 (1) Psidium warmingianum Kiaersk (1) 0,20 (1) Pterodon pubescens Benth. Sucupira-branca (1) 0,73 (1) Qualea brevipedicellata Stafleu Mandioqueira (2) 0,63 (2) Qualea grandiflora Mart. Pau terra-folha-grande (1) 0,69 (1) Qualea multiflora Mart. Pau-terra-liso (1) 0,66 (1) Qualea paraensis Ducke Mandioqueira (2) 0,66 (2) Qualea parviflora Mart. Pau-terra-roxo (1) 0,69 (1) Quarararibea asterolepis Pittier Sapotilho (3) 0,46 (3) Rourea induta Planch (1) 0,47 (1) Schefflera macrocarpa (Cham. & Schltdl.) Frodin Mandiocão-do-cerrado (1) 0,68 (1) Schefflera morototoni (Aubl.) Maguire, Steyerm. & Frodin Morototó (2) 0,40 (2) Sclerolobium paniculatum Vogel Carvoeiro (1) 0,72 (1) Scleronema micranthum (Ducke) Ducke Cardeiro (2) 0,59 (2) Simarouba amara Aubl. Marupá (2) 0,35 (2) Strychnos pseudoquina A.St.-Hil. Quina-do-cerrado (1) 0,72 (1) Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville Barbatimão (1) 0,55 (1) Styrax ferrugineus Nees & Mart. Laranjeira-do-cerrado (1) 0,49 (1) Swartzia panacoco (Aubl.) Cowan Coração-de-negro (2) 0,97 (2) Tabebuia ochracea (Cham.) Standl. Ipê (1) 0,62 (1) Tabebuia serratifolia (Vahl) G. Nicholson Pau-d árco (2) 0,87 (2) Tabebuia serratifolia (Vahl) G. Nicholson Ipê (1) 0,69 (1) Tabebuia spp. Ipê (4) 1,05 (4) Tachigalia myrmecophila Ducke Tachi-preto (2) 0,51 (2) Trattinickia burseraefolia Mart. Breu-sucuruba (4) 0,44 (4) Virola calophylla (Spruce) Warb. Ucuúba-grande (2) 0,50 (2) Vochysia elliptica Mart. Pau doce (1) 0,57 (1) Vochysia rufa Mart (1) 0,40 (1) Vochysia thyrsoidea Pohl Gomeira (1) 0,49 (1) = poder calorífico superior e Db= densidade básica. (1) Vale (2000b); (2) Cunha et al. (1989); (3) Mejía & Uceda (1992); e (4) IBAMA/LPF.
6 178 QUIRINO, W.F. et al. Quadro 2 Poder calorífico superior de madeiras de espécies florestais Table 2 Calorific value of forest species woods (kcal kg -1 ) Acacia decurrens Willd. Acácia-negra (3) Acacia polyphylla DC. Monjoleiro (2) Adenosthephanus incana Klotzsch Carvalho-nacional (2) Alibertia myrciifolia K. Schum. Marmelada (2) Allophylus edulis Radlk. ex Warm. Fructa-de-pharaó (2) Amburana acreana (Ducke) A. C. Sm. Cerejeira (3) Anadenanthera macrocarpa (Benth.) Brenan Angico-preto (3) Apuleia mollaris Spruce ex Benth. Pau-amarelo (6) Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze (3) Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze Pinheiro-do-paraná (2) Aspidosperma multiflorum A.DC. Peroba-póca (2) Aspidosperma polyneuron Müll. Arg. Peroba-rosa (2) Aspidosperma sp. Peroba (2) Aspisdosperma obscurinervium Azambuja Piquiá-marfim (6) Balfourodendron riedelianum Engl. Marfim (3) Balfourodendron riedelianum Engl. Pau-marfim (2) Bombax munguba Mart. Munguba (6) Bowdichia sp. Sucupira-amarela (2) Bowdichia spp. Sucupira (3) Britoa sellowiana O. Berg Sete-capotes (2) Brosimum parinarioides Ducke (6) Brosimum potabile Ducke (6) Buchenavia capitata (Vahl) Eichler (5) Caesalpinia sp. Pau-ferro (2) Campomanesia sp. Guabiroba (2) Cariniana decandra Ducke Tauari (6) Casearia sylvestris Sw. Pau-largato (2) Casuarina equisetifolia J.R. & G. Forst (5) Casuarina equisetifolia J.R. & G. Forst. Casuarina (3) Cecropia leucocoma Miq. Shiari (1) Cedrela fissilis Vell. Cedro (2) Cedrela odorata L. Cedro (3) Cedrelinga catenaeformis Ducke Tornillo (1) Centrolobium robustum Mart. ex Benth. Araribá-amarelo (2) Centrolobium tomentosum Guill. ex Benth. Araribá (3) Copaifera sp. Óleo-de-copahyba (2) Cordia goeldiana Huber Freijó (3) Cordia sellowiana Cham. Capitão do campo (2) Corymbia gummifera Hochr. Eucalipto (3) Corymbia maculata Hook. Eucalipto (2) Coussapoa villosa Pepp. & Endl. Sacha uvilla (1) Cryptomeria japonica D. Don Criptomeria (3) Croton floribundus Spreng. Capexingui (2) Cupania vernalis Cambess. Cuvantan (2) Cupressus lusitanica Mill. Cupressus (3) Dipteryx odorata Willd. Cumaru (3) Duguetia sp. Pindahyba (2) Continua... (Continued...)
7 Poder calorífico da madeira e de resíduos lignocelulósicos 179 Quadro 2, cont. (Table 2, cont.) (kcal kg -1 ) Endlicheria williamsii O. Schmidt Isma-moena (1) Eschweilera iquitosensis Knuth Machimango-colorado (1) Eucalyptus alba Reinw. ex Blume Eucalipto (3) Eucalyptus botryoides Sm. Eucalipto (2) Eucalyptus cinerea F. Muell. ex Benth. Eucalipto (3) Eucalyptus globulus Labill. Eucalipto (3) Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden Eucalipto (3) Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden Eucalipto (3) Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden Eucalipto (3) Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden Eucalipto (3) Eucalyptus longifolia Link Eucalipto (2) Eucalyptus microcorys F. Muell. Eucalipto (3) Eucalyptus pellita F. Muell. Eucalipto (3) Eucalyptus pilularis Sm. Eucalipto (3) Eucalyptus saligna Sm. Eucalipto (3) Eucalyptus saligna Sm. Eucalipto (3) Eucalyptus saligna Sm. Eucalipto (3) Eucalyptus saligna Sm. Eucalipto (3) Eucalyptus saligna Sm. Eucalipto (3) Eucalyptus saligna Sm. Eucalipto (3) Eucalyptus saligna Sm. Eucalipto (2) Eucalyptus spp. Eucalipto (5) Eucalyptus tereticornis Sm. Eucalipto (3) Eucalyptus triantha Link Eucalipto (3) Eucalyptus urophylla S. T. Blake Eucalipto (3) Eucalyptus urophylla S. T. Blake Eucalipto (3) Eucalyptus urophylla S. T. Blake Eucalipto (3) Eucalyptus viminalis Labill. Eucalipto (3) Eugenia jambos L (5) Eugenia sp. Cambuhy-amarello (32) Eugenia sp. Pitangueira (2) Gmelina arborea Roxb. Gmelina (3) Grevillea robusta A. Cunn. Grevilia (3) Grevillea robusta A. Cunn. Grevillea (2) Guatteria modesta Diels Carauhasca (1) Himatanthus sucuuba (Spruce ex Müll. Arg.) Woodson Bellaco-caspi (1) Holocalyx balansae Micheli Alecrim (2) Huberodendron swietenioides (Gleason) Ducke Sacha-caoba (1) Ilex sp. Erva-mate (2) Jacaranda acutifolia Bonpl. Jacarandá-mimoso (2) Jacaranda copaia D. Don Huamansamana (1) Joannesia princeps Vell. Boleiro (3) Licania elata (Pilg.) Pilg. ex L. Williams Apacharama (1) Lithraea molleoides Engl. Aroeira-branca (2) Luehea speciosa Willd. Açoita-cavalo (2) Machaerium villosum Vogel ex Benth. Jacarandá-paulista (2) Macoubea guianensis Aubl. Jarabe-huayo (1) Maclura tinctoria D. Don ex Steud. Amoreira (2) Maquira coriacea (H. Karst.) C. C. Berg Muiratinga (6) Melia azedarach L. Cinamomo (3) Continua... (Continued...)
8 180 QUIRINO, W.F. et al. Quadro 2, cont. (Table 2, cont.) (kcal kg -1 ) Miconia cubatanensis Hoehne Jacatirão-miúdo (2) Micrandra spruceana (Baill.) R. E. Schult. Shiringa-masha (1) Mimosa acrabrella Benth. Bracatinga (2) Mimosa scabrella Benth. Bracatinga (3) Mimosa scabrella Benth. Bracatinga (4) Moquinia polymorpha (Less.) DC. Cambará (2) Myracrodruon urundeuva Allemão Aroeira (3) Myracrodruon urundeuva Allemão (galho) Aroeira-preta (2) Myroxylon peruiferum L. f. Cabreúva-vermelha (2) Myrtus sp. Goiabeira-brava (2) Nectandra sp. Canellão (2) Ocotea cymbarum Kunth Louro-inhamui (6) Ocotea porosa (Nees) Angely Imbuia (3) Osteophloeum platyspermum (Spruce ex A. DC.) Warb. Ucuúbarana (6) Parapiptadenia rígida (Benth.) Brenan Angico-vermelho (3) Patagonula americana L. Guaiuvira (2) Paulownia tomentosa (Thunb.) Steud. Kiri (3) Peltophorum dubium Taub. Canafístula (3) Perebea chimiqua J. F. Macbr. Chimicua (1) Pinus caribaea Morelet Pinheiro (5) Pinus cubensis Griseb. Pinheiro (5) Pinus elliottii Engelm (3) Pinus maestrensis Bisse Pinheiro (5) Piptadenia gonoacantha J. F. Macbr. Jacaré (2) Piptadenia gonoacantha J. F. Macbr. Pau jacaré (3) Piptadenia sp. Angico-do-mato (2) Platycyamus regnellii Benth. Pau pereira (2) Populus nigra L. Álamo (3) Protium llewelyni J. F. Macbr. Copal (1) Prunus sphaerocarpa Sw. Coração-de-negro (2) Pterogyne nitens Tul. Amendoim (2) Rhopala sp. Carne-de-vaca (2) Schizolobium parahyba (Vell.) Blake Guapuruvu (3) Simarouba amara Aubl. Marupá (1) Sorocea sp. Canxim (2) Swietenia macrophylla King Mogno (3) Symphonia globulifera L.f. Azufre-caspi (1) Tabebuia cassinoides (Lam.) DC. Caixeta (3) Tabebuia spp. Ipê (3) Tabebuia heptaphylla (Vell.) Toledo Ipê-tabaco (2) Tabebuia impetiginosa (Mart.) Standl. Ipê-roxo (2) Tecoma sp. Ipê-cascudo (2) Tipuana tipu (Benth.) Kuntze Tipuana (3) Trichilia sexanthera C. DC. Requia-blanca (1) Virola albidiflora Ducke Ucuuba (6) Virola elongata Warb. Caupuri (1) Virola rufula Warb. Cumala-branca (1) Vochysia lomatophylla Standl. Quillo-sisa (1) Zanthoxylum sp. Mamica-de-porca (2) (1) Castilho (1984); (2) IPT (1937); (3) Jara (1989); (4) Farinhaque (1981); (5) Castilho & Alzola (1988); e (6) Maraboto et al. (1989).
9 Poder calorífico da madeira e de resíduos lignocelulósicos 181 Quadro 3 Poder calorífico superior, poder calorífico inferior e teor de umidade de resíduos lignocelulósicos Table 3 Calorific values and moisture content of wood residues PCI TU (kcal kg -1 ) (%) Anacardium spruceanum Benth. ex Engl. Cajuaçu, cajuí ,5 Brosimum rubescens Taub. Amapá-amargoso, pau-rainha ,7 Dipteryx alata Vogel Casca-de-baru ,7 Dipteryx odorata Willd. Cumaru ,7 Piptadenia suaveolens Miq. Faveira-folha-fina ,8 Tabebuia spp. Ipê ,6 Trattinickia burseraefolia Mart. Breu-sucuruba ,1 - Briquete (1) ,4 - Eucalyptus sp ,5 - Costaneiras de Pinus sp. (2) ,9 - Costaneiras de Pinus sp. (3) ,9 - Costaneiras de Pinus sp. (4) ,9 - Palha de milho Pó de serra Aparas de madeira Resíduo de compensado Casca de arroz Bagaço de cana Fonte: Testes realizados no LPF/IBAMA; PCI = poder calorífico inferior; e TU = teor de umidade. (1) Briquete de resíduo de madeira misturado com casca de arroz; (2) madeira com casca; (3) madeira; e (4) casca. No Quadro 3 estão os valores do poder calorífico superior, do poder calorífico inferior e do teor de umidade de alguns materiais lignocelulósicos. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Este trabalho, por apresentar valores de poder calorífico de madeiras de diferentes procedências, obtidos por diferentes autores em diferentes laboratórios, não tem pretensão de extrair conclusões sobre os resultados observados. Por este mesmo motivo, não é aconselhável utilizar os resultados para análises de correlações entre os valores citados. A média para o poder calorífico superior, obtido de 146 espécimes listadas no Quadro 2, é de kcal kg -1, com um coeficiente de variação de 3,9%. A média do poder calorífico das espécies listadas no Quadro 1 foi de kcal kg -1, com um coeficiente de variação de 4,0%. Já o Quadro 3 reúne dados de poder calorífico de diferentes resíduos, mostrando um valor médio de kcal kg -1 com um coeficiente de variação de 9,4%. Analisando os dados dos Quadro 1 e 2, num total de 258 espécimes, constata-se que o poder calorífico médio da madeiras variou entre e kcal kg -1, ou seja, um poder calorífico médio de kcal kg -1, com coeficiente de variação que pode ser considerado muito baixo. Constata-se, portanto, que o poder calorífico superior das madeiras de diferentes espécies varia relativamente pouco, como diz a literatura.
10 182 QUIRINO, W.F. et al. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8633: Carvão vegetal: determinação do poder calorífico, CASTILHO, E.; ALZOLA, A. Utilizacion de biomasa: determinacion del poder calorifico de los conos de tres especies florestales cubanas. Revista Florestal Baracoa, v. 18, n. 2, p , BRIANE, D.; DOAT, J. Guide technique de la carbonisation: la fabrication du charbon de bois. Aixen-Provence: ÉDISUD, p. BRITO, J. O., BARRICHELO, L. E. G. Comportamento de madeiras nativas do Maranhão frente ao processo de destilação seca. Brasil Florestal, v. 11, n. 45, p , BRITO, O. J.; FERREIRA, M.; BARRICHELO, L. E. G. Correlações entre características físicas e químicas da madeira e a produção de carvão vegetal. II. Densidade básica da madeira x densidade aparente do carvão - perspectivas de melhoramento. Boletim Informativo ESALQ/USP, v. 6, n. 16, p. 1-9, BRITO, O. J.; BARRICHELO, L. E. G. Correlações entre características físicas e químicas da madeira e a produção de carvão vegetal. I. Densidade e teor de lignina da madeira de eucalipto. IPEF, v. 14, p. 9-20, CASTILLO, M. E. U. Determinacion del poder calorífico de 20 espécies florestales de la Amazonia peruana. Revista Florestal do Peru, v. 12, n. 1-2, p , CUNHA, M. P. S. C. et al. Estudo químico de 55 espécies lenhosas para geração de energia em caldeiras. In: ENCONTRO BRASILEIRO EM MADEIRAS E EM ESTRUTURAS DE MADEIRA, 3., 1989, São Carlos. Anais... São Carlos: v.2, p FARINHAQUE, R. Influência da umidade no poder calorífico da madeira de Bracatinga (Mimosa scabrella Benth), e aspectos gerais de combustão. Curitiba: FUPEF, p. (Série Técnica, 6) GOLDEMBERG, J. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo p. INGHAM, J. M. Biomassa no mundo e no Brasil. In: Fontes não-convencionais de energia: as tecnologias solar, eólica e de biomassa. Organização e edição: Alexandre de A. Montenegro, 2.ed. Florianópolis: Editora da UFSC, p. INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS do Estado de São Paulo - IPT. A madeira como combustível. São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas, p (Boletim, 17). JARA, E. R. P. O poder calorífico de algumas madeiras que ocorrem no Brasil. São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas, p. (Comunicação Técnica, 1797) MARABOTO, M. T. et al. Poder calorífico de dez espécies florestais da Amazônia Brasileira Peruana. In: ENCONTRO BRASILEIRO EM MADEIRAS E EM ESTRUTURAS DE MADEIRAS, 3., 1989, São Carlos. Anais... São Carlos: 1989, v. 3, p MEJÍA M., N. E.; UCEDA C. M. Poder calorífico de cinco espécies de Bombacaceas. Revista Florestal Del Peru, v. 19, n. 1, p , QUIRINO, W. F. Utilização energética de resíduos vegetais. Brasília: Laboratório de Produtos Florestais, IBAMA, p. VALE; A. T.; LEÃO, A. L.; BRASIL, M. A. M. Caracterização da madeira e da casca de Sclerolobium paniculatum, Dalbergia miscolobium e Pterodon pubescens para uso energético. In: ENCONTRO DE ENERGIA RURAL, 3., 2000, Campinas. Anais... Campinas: AGRENER, 200a. p VALE; A. T.; LEÃO, A.L., BRASIL, M. A. M. Disponibilidade de energia na forma de calor da biomassa lenhosa de um cerrado sensu stricto da região de Brasília. In: ENCONTRO DE ENERGIA RURAL, 3., 2000, Campinas. Anais... Campinas: AGRENER, 200b. p. 22.
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