Encaminhamento via SIP de Chamadas E.164 no operação e atualização

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Encaminhamento via SIP de Chamadas E.164 no fone@rnp: operação e atualização"

Transcrição

1 Encaminhament via SIP de Chamadas E.164 n fne@rnp: peraçã e atualizaçã Paul Henrique de Aguiar Rdrigues Abril de 2011 V 4.0 Este relatóri apresenta a arquitetura para suprte a encaminhament via SIP de chamadas E.164 via SIP, bem cm define a peraçã e cenáris de migraçã para nv ambiente. RNP/REF/0204

2 Sumári 1. Históric: Mtivaçã para a migraçã para SIP A nva arquitetura centrada em SIP Princípis d Encaminhament Nacinal Atualizaçã da arquitetura Vantagens da peraçã cm SIP para serviç fne@rnp Pactes para upgrade de versã da arquitetura Exempl de flux Encaminhament via SIP de Chamadas E.164 em SIP n fne@rnp: peraçã e atualizaçã. 2

3 1. Históric: Mtivaçã para a migraçã para SIP O serviç fne@rnp peru, desde a sua criaçã até final de 2007 cm encaminhament de chamadas a nível nacinal pel H.323, fazend us d DGKRNP. Uma instituiçã que fizesse parte d serviç tinha que perar um gatekeeper H.323 (nrmalmente usand sftware livre GnuGK) para encaminhament e recebiment de chamadas, ainda que a sua base de usuáris fsse SIP. A arquitetura aberta suprtada e recmendada pel serviç fne@rnp na épca é mstrada na Figura 1. Figura1 Ambiente H.323/SIP para serviç fne@rnp até final de 2007 As ambientes de sftware abert utilizads na arquitetura da Figura 1 eram s seguintes: H.323: Gatekeeper GnuGK SIP: prxy SIP OpenSER, Mediaprxy GW de vz e GW H.323/SIP: Asterisk Banc de dads SQL: PsgreSQL Autenticaçã Radius: FreeRadius Diretóri LDAP: OpenLDAP Na arquitetura da Figura 1, gateway de vz que se cnectava a PBX perava cm H.323, recebend e enviand as chamadas nas quais havia a participaçã d PBX via H.323. Assim, chamadas riginadas de utras instituições e destinadas a PBX da instituiçã lcal (pdend eventualmente ser um destin na RTFC d códig de área lcal) eram encaminhadas pel DGK Encaminhament via SIP de Chamadas E.164 em SIP n fne@rnp: peraçã e atualizaçã. 3

4 usand a sinalizaçã H.323. Cas destin fsse um cliente registrad n prxy SIP institucinal, a chamada teria que passar pel Asterisk lcal, que funcinava cm gateway H.323/SIP. O Asterisk cm gateway H.323/SIP fi avaliad em terms de desempenh e mstru instabilidade n canal h323 quand númer de chamadas excedeu 37. O atras inserid pel gateway nas cndições de teste fi da rdem de 61 ms, sem cnversã de cdecs. Cm cnversã de cdecs, atras tendeu a pirar. O Asterisk lcal estava send utilizad cm canal h323, pr este canal permitir crrelacinar s CDRs d lad SIP cm s CDRs d lad H.323. A alternativa a canal h323 seria canal h323, mas este últim precisaria de ampla mdificaçã n códig para pssibilitar a crrelaçã entre s dis ambientes, essencial para a geraçã de CDRs cnslidads. As versões mais recentes d Asterisk sã 1.4.x. Fram testadas as versões e Nessas versões, canal h323 nã é mais suprtad, além de ser um desenvlviment de terceirs. A alternativa seria us d nv canal h323 nativ, presente nas versões mais atuais. Tdavia, este canal nã funcinu crretamente nestas versões testadas. Pels fatres expsts, as versões que cntinuam a ser utilizadas n Asterisk, quand necessári suprte a H.323, sã as versões 1.2.x cm us d h323, cm s incnvenientes de atras e instabilidade já mencinads. Quand n cenári da Figura 1, dis clientes SIP de diferentes instituições estabelecem uma chamada, essa chamada passa pr dis gateways H.323/SIP, que acrescenta mais de 120 ms de atras adicinal, prejudicand a interatividade, e, pssivelmente, cmprmetend a qualidade da ligaçã fim a fim. Quand um cliente SIP de uma instituiçã tem sua chamada encaminhada para PBX de utra instituiçã, a chamada passa também pr dis gateways, um gateway H.323/SIP (d lad d riginadr da chamada) e pr um gateway H.323/E1 d lad d destinatári da chamada. Cabe bservar que us d Asterisk cm gateway de vz smente cm SIP nã apresenta quaisquer ds prblemas relacinads a H.323. O SIP n Asterisk nas versões mais atuais é estável, rbust e testad cm atrass extremamente baixs (11 ms) cm 60 ligações simultâneas. Testes de terceirs demnstram que canal SIP d Asterisk suprta facilmente mais de 120 ligações simultâneas, sem um limite clar. Cm a mairia das instituições está implantand internamente apenas SIP, a tendência será de que se tenha a mairia das chamadas send riginadas em SIP e destinadas também a clientes SIP, principalmente se s gateways de vz institucinais perarem cm SIP. Encaminhament via SIP de Chamadas E.164 em SIP n fne@rnp: peraçã e atualizaçã. 4

5 4 7 PQRS * 1 2 A B C 4 5 J K L G H I 7 8 P Q R S T U V 3 D E F 6 M N O 9 W X Y Z * 0 # C IS C O IP P H ON E S ER IE S 4 7 PQRS * 1 2 A B C 4 5 J K L G H I 7 8 P Q R S T U V 3 D E F 6 M N O 9 W X Y Z * 0 # C IS C O IP P H ON E S ER IE S 2. A nva arquitetura centrada em SIP Visand atender a prcess evlutiv d serviç fne@rnp em direçã a SIP, serviç fne@rnp migru para a nva estrutura mstrada na Figura 2. Na Figura 2, bserva-se a inclusã d DSER (cm us ENUM e DNS privad) e d gateway H.323/SIP Asterisk n ambiente nacinal, além d já existente DGK. As setas pntilhadas em verde indicam as interações de sinalizaçã SIP entre s váris equipaments. Cm pde ser bservad na Figura 2, um prxy SIP interage cm DSER e cm Asterisk nacinal, bem cm cm s utrs prxies SIP, que façam parte d serviç. Tds esses elements sã parceirs ( peers ) u vizinhs e pdem estabelecer sinalizaçã direta entre si. A FUNÇÃO DO DSER Na arquitetura da Figura 2, DSER pera cm prxy de sinalizaçã para chamadas riginadas ds prxies SIP e d gateway H.323/SIP Nacinal. Sempre que DSER recebe um INVITE riund de um dispsitiv cnfiável, ele cnsulta DNS privad cm ENUM para descbrir s prxies u gateways que pdem receber a chamada. DSER DNS NAPTR SLONY vizinhs prefixs SLONY vizinhs prefixs Prxy SIP OpenSER H.323/SIP H.323/SIP H.323/SIP Prxy SIP OpenSER Cliente A Cliente B DNS SRV VIP/RTFC DGK VIP/RTFC DNS SRV PABX Gatekeeper Gatekeeper PABX Instituiçã A Instituiçã B Figura 2 Ambiente nacinal para encaminhament de chamadas via SIP para serviç fne@rnp Na ambiente nacinal, existe uma base de dads nde s prefixs e códigs de áreas cmpletads pelas instituições sã anunciads. Estes prefixs e códigs de área se referem as númers VIP, d PBX, linhas privadas u prefixs da telefnia pública. Uma instituiçã pde anunciar prefixs em mais de um códig de área, send uma decisã interna da própria instituiçã quais prefixs sã u nã Encaminhament via SIP de Chamadas E.164 em SIP n fne@rnp: peraçã e atualizaçã. 5

6 anunciads. Tdavia, a se anunciar um determinad prefix u grup de prefixs, a instituiçã tem que se cmprmeter a cmpletar as chamadas destinadas a estes prefixs. Tds s anúncis n ambiente nacinal sã guardads em um banc de dads mestre, que armazena também tdas as características peracinais das instituições. Para maires infrmações sbre as características armazenadas, favr cnsultar Dcumentaçã Técnica fne@rnp: Hmlgaçã de instituições d fne@rnp cm encaminhament nacinal via SIP. PRIORIDADE PARA ENCAMINHAMENTO DE CHAMADAS Em grandes centrs, existe a tendência de a RNP perar seus própris gateways cm a rede de telefnia pública, garantind diretamente a qualidade d serviç fne@rnp. Embra nestes centrs pssam existir instituições que também cmpletem chamadas para a rede pública de telefnia, estas instituições nrmalmente só deveriam receber chamadas d ambiente nacinal em segunda priridade, send s gateways da RNP usads em primeira instância. Em utrs centrs em que a RNP nã dispõe de gateway de presença, as chamadas para a rede de telefnia pública sã cmpletadas pelas próprias instituições lcais que fazem parte d serviç, se assim desejarem. Mesm nestes cass, algumas instituições pdem ter mair e melhr capacidade para cmpletar as chamadas, send interessante que as chamadas sejam encaminhadas de frma priritária. Para atender a pririzaçã, s prefixs anunciads na base de dads nacinal sã acmpanhads de um valr inteir psitiv, send 1 mais priritári. Nrmalmente, a priridade 1 está assciada à RNP. Quand uma instituiçã tem que encaminhar uma chamada destinada a utr códig de área cm mais de um prxy destin dispnível para cmpletament, uma primitiva INVITE (d SIP) é enviada pel prxy de rigem a DSER. Após receber INVITE, DSER retrna um REDIRECT para riginadr, indicand s pssíveis prxies de destin, cm valr de priridade assciad. As tentativas de cmpletar a chamada serã feitas de frma seqüencial, seguind a rdem de priridade. Quand dis u mais destins estiverem relacinads numa mesma priridade, eles serã acinads em paralel e primeir a cnfirmar receberá a chamada. Esse papel centralizad d DSER pde facilitar, n futur, us de esquemas de balanceament de chamadas mais sfisticads, se necessári. Pdem ser utilizadas variações de métrica que levam em cnta utrs fatres cm priridade, cust, cupaçã ds gateways e duraçã de chamadas externas já cmpletadas pr uma instituiçã num determinad períd. Essa versatilidade pssibilitada pel balanceament centralizad de chamadas depende apenas da manutençã n DSER de infrmações atualizadas das instituições. Prcediments já estã implementads ns gateways Asterisk d ambiente fne@rnp para que, sempre que uma chamada fr estabelecida u cmpletada, a métrica que relacina a capacidade d gateway e s númers de chamadas internas e externas em andament seja cmputada em temp real, através de scripts AGI. O DSER pera cm prxy de sinalizaçã, tant para as chamadas encaminhadas pels prxies SIP cm para as chamadas encaminhadas pel gateway H.323/SIP nacinal. Assim, a receber um INVITE vind d gateway H.323/SIP, DSER retrna REDIRECT. Imprtante bservar que canal SIP d gateway Asterisk nã implementa a tentativa de chamar s pssíveis destins seqüencialmente e/u paralelamente, efetuand a chamada apenas para a primeira pçã. Chamadas internacinais sã realizadas através de um Prxy SIP u através de Prxy H.323 cnfigurads para receber e encaminhar chamadas SIP u H.323 externas a serviç fne@rnp. O Encaminhament via SIP de Chamadas E.164 em SIP n fne@rnp: peraçã e atualizaçã. 6

7 Prxy SIP extern cnsulta um banc de dads para identificar qual tip de tratament deve ser dad para as chamadas riundas da rede externa. Se a rede externa nã pssuir um cnvêni de serviç cm a RNP, entã as chamadas smente serã cmpletadas para númers interns a serviç fne@rnp, blqueand cmpletament das chamadas para a rede pública de telefnia. O tráfeg vind de redes descnhecidas será aceit n serviç fne@rnp, prém sfrerá a mesma plítica de tráfeg de rede sem cnvêni. N Prxy H.323 extern, td tráfeg recebid de redes cnhecidas cnveniadas u nã terã permissã apenas para destins interns a serviç fne@rnp, devid a dificuldades em desenvlver uma prgramaçã similar à implementada para SIP. O PAPEL DO DGK H.323 Na nva arquitetura, DGK pera cm prxy de sinalizaçã H.225 e H.245, send cnfigurad cm parceir d prxy H.323 extern. Smente, excepcinalemnte e em caráter experimental.algum GK institucinal será cnfigurad cm parceir d DGK H.323, vist que serviç fne@rnp desativu encaminhament nacinal via H.323 a patrir de dezembr de A TABELA DE VIZINHOS O banc de dads na RNP está rganizad em tabelas mestres que pdem ser replicadas e suas cópias mantidas sincrnizadas. A tabela de vizinhs cupa um papel fundamental na peraçã d serviç. Essa tabela é mantida pela RNP e a replicaçã é feita cm us d sftware SLONY. Tda atualizaçã da tabela mestre, cm a inserçã de uma nva instituiçã n serviç fne@rnp u alteraçã de instituiçã já peracinal, é repassada para as cópias nas instituições. Em cada instituiçã, a receber uma chamada (primitiva INVITE), Prxy SIP acessa a tabela de vizinhs para verificar se a chamada é riginada de alguma instituiçã d serviç fne@rnp. A tabela de vizinhs cntém as assciações de um prxy SIP cm s prefixs e linhas privadas pels quais ele respnde. Algumas utras infrmações pertinentes, cm s endereçs IPs ds prxies, sã também mantidas nessa tabela. A tabela de vizinhs é cnsultada pel prxy SIP para validar s INVITES que chegam de instituições d serviç fne@rnp e para descbrir se s destins de chamadas sã c-lcalizads n mesm códig de área. Quand destin é c-lcalizad, a chamada é enviada diretamente a prxy de destin, sem us d DSER. A tabela de vizinhs é também cnsultada na cnslidaçã de CDRs, quand s IPs ds prxies e prefixs alcads permitem identificar a rigem e destin de uma chamada, pssibilitand preencher crretamente s camps d CDR cnslidad respectiv. Para a sinalizaçã SIP, a intrduçã da tabela de vizinhs trna cmpletamente transparente a inserçã de uma nva instituiçã n serviç quand já existem utras instituições já perand n mesm códig de área da nva instituiçã (chamadas c-lcalizadas). A tabela de vizinhs tem também um papel fundamental na atualizaçã de ambiente e na instalaçã inicial de uma nva instituiçã. Para maires infrmações, cnsulte a dcumentaçã sbre a hmlgaçã e a recnfiguraçã de instituições n serviç fne@rnp. Encaminhament via SIP de Chamadas E.164 em SIP n fne@rnp: peraçã e atualizaçã. 7

8 3. Princípis d Encaminhament Nacinal O encaminhament nacinal a partir de dezembr de 2009 está send feit exclusivamente pr mei da sinalizaçã SIP, apesar das instituições ligadas a serviç fne@rnp pderem, internamente, perar cm SIP u H.323. A peraçã interna cm H.323 é transparente a serviç fne@rnp e cabe às instituições a manutençã de gateway intern para cnversã para SIP. Uma instituiçã participante tem seus prefixs anunciads n DSER e pera cm encaminhament nacinal via SIP. Assim, se chamadas frem riginadas n ambiente H.323 lcal, elas deverã ser encaminhadas a prxy SIP institucina via gateway H.323/SIP lcal. O Prxy SIP fará tratament da chamada, decidind se é destinada a PBX (send repassada a gateway de vz), se destinada à cliente IP lcal, se destinada a uma instituiçã c-lcalizada u se destinada a utr códig de área. Se a chamada fr destinada a uma instituiçã c-lcalizada, a tabela de vizinhs indicará prxy SIP de destin. Nesse cas, a chamada será repassada diretamente a prxy SIP de destin, sem necessidade de cnsulta a DSER. Prcura-se, cm esse prcediment, executar rapidamente um encaminhament de chamada para destins em área gegráfica próxima. Cas uma chamada fr destinada a um prefix que smente uma instituiçã esteja habilitada a cmpletá-la, a chamada será repassada a Prxy SIP da instituiçã diretamente, similar a encaminhament para uma instituiçã c-lcalizada. Se a chamada fr destinada a utr códig de área e exista mais de uma instituiçã habilitada a cmpletá-la, a chamada será encaminhada a DSER. Caberá a DSER identificar s pssíveis prxies de destin cm cnsulta via ENUM a DNS privad. Se a cnsulta retrnar mais de uma pçã de prxy de destin, um REDIRECT será retrnad a prxy remetente, identificand s prxies de destin e a priridade de cada um. Os destins sã cnsultads seqüencialmente em rdem de priridade, send que destins de igual priridade sã cnsultads em paralel, recebend a chamada destin que enviar a aceitaçã primeir a prxy de rigem. Se a cnsulta à tabela de vizinhs retrnar apenas um prxy de destin, entã a chamada será encaminhada diretamente para esse prxy. Cas nã seja encntrad nenhum destin pssível na base lcal da instituiçã que realiza a chamada, a mesma será repassada a DSER. Cas destin nã seja alcançável pel serviç (inexistência de anúnci n banc de dads mestre), a chamada será cancelada. Na nva arquitetura, smente sã repassadas a gateway H.323/SIP nacinal as chamadas destinadas a redes H.323 externas. Cnvém aqui salientar que s destins H.323 externs a serviç fne@rnp estã send também anunciads n banc mestre. PROCESSAMENTO DE CHAMADAS ORIGINADAS DO GATEWAY DE VOZ (ORIGEM NO SISTEMA TELEFÔNICO: PBX OU EM OPERADORA DIRETAMENTE CONECTADA AO GATEWAY DE VOZ) Se a instituiçã pssuir clientes tant SIP cm H.323, indicand que tems um gateway H.323/SIP e um GK lcal, gateway de vz pderia estar perand tant cm SIP cm cm H.323. Cas gateway de vz estivesse perand cm H.323, esta cnectividade permitiria que chamadas de clientes H.323 fssem encaminhadas a PBX sem passar pel gateway H.323/SIP lcal, que reduziria atras e cntribuiria para a qualidade dessas ligações. Tdavia, a peraçã ds canais Encaminhament via SIP de Chamadas E.164 em SIP n fne@rnp: peraçã e atualizaçã. 8

9 H.323 d Asterisk pssui restrições e, pr questões de estabilidade, cnfiabilidade e dispnibilidade, recmenda-se a peraçã preferencial d gateway de vz Asterisk apenas cm SIP. Supnd gateway de vz registrad ns dis ambientes, quand uma chamada vinda d PBX fr recebida pel gateway de vz, este a analisará e recmenda-se que tme as seguintes decisões: Se a chamada fr destinada a um númer de telefne IP da própria instituiçã, númer pde estar registrad, usand um cliente SIP u H.323. Supnd que us preferencial na instituiçã seja SIP (afinal a instituiçã pera apenas cm DSER), gateway de vz deverá enviar pedid de estabeleciment da chamada inicialmente a SIP. Se destin nã estiver registrad n SIP, deverá ser retrnad um err e gateway de vz deverá enviar pedid de estabeleciment de chamada a GK. Se destin estiver de fat registrad cm um cliente H.323, a chamada será cmpletada, cas cntrári, telefne IP nã está registrad, e a chamada será cancelada. Se destin da chamada fr utra instituiçã, gateway de vz deverá encaminhar a chamada a prxy SIP, que a prcessará nrmalmente, cm já indicad acima. Se gateway de vz estiver apenas registrad n SIP, cm esperad na arquitetura de referência d serviç fazend us d sftware Asterisk, cmprtament padrã é encaminhar via gateway H.323/SIP para GK cas destin lcal nã esteja registrad n SIP. Cas também nã haja registr n GK, cmprtament padrã é sempre repassar a gateway H.323/SIP quand destin nã fr encntrad n H.323. O retrn da chamada a prxy SIP será detectad cm um err (destin inexistente) e a chamada será cancelada. TRÁFEGO SIP DE ORIGEM EXTERNA AO SERVIÇO FONE@RNP INVITES de rigem descnhecida recebids a rigem nã está na tabela de internacinal e nã faz parte d serviç fne@rnp devem ser encaminhads cm a inserçã de 1 de marcaçã de chamada de rigem externa se destinads a PBX lcal, a númers IP u a linhas privadas da própria instituiçã. Se destin nã fr lcal à instituiçã, entã a chamada deve ser cancelada, ainda que destinada à utra instituiçã d serviç fne@rnp. A cnfiguraçã d prxy SIP lcal na instituiçã deverá garantir este cmprtament. Embra nã haja impediment técnic para que um INVITE de rigem externa e destinad a utra instituiçã d serviç fne@rnp seja prcessad cm um INVITE qualquer, ptu-se pr nã permitir que uma instituiçã qualquer d serviç pssa ser prta de entrada de tráfeg VIP para utrs destins. A trca de tráfeg SIP cm utras redes deve ser realizada preferencialmente através d prxy SIP extern cnfigurad para recebiment exclusiv de chamadas SIP externas (nacinais u internacinais). Este prxy pde dar tratament diferenciad a cada rede cm base em SLA (acrd de serviç). Encaminhament via SIP de Chamadas E.164 em SIP n fne@rnp: peraçã e atualizaçã. 9

10 4. Atualizaçã da arquitetura A arquitetura d serviç vem send cnstantemente atualizada cm nvas versões ds pactes de instalaçã, incrprand melhrias e nvas facilidades, cm é cas da funçã de mapeament de númers, bastante útil para a habilitaçã de telefnes IP cm numeraçã d PBX em substituiçã a ramais analógics cnvencinais. Nrmalmente, prcess de migraçã é semelhante a uma nva instalaçã, cm a atualizaçã de td ambiente. Instituições que tenham cnfigurações especiais cm integraçã cm diretóris crprativs LDAP u utras, devem prcurar analisar bem estas cnfigurações para sua adaptaçã a nv ambiente. O prcess de migraçã de uma instituiçã nã padrã é únic e quadr técnic da instituiçã deve sempre estar preparad para peraçã de recuperaçã em cas de falha d nv ambiente e necessidade de retrn a ambiente riginal. 5. Vantagens da peraçã cm SIP para serviç fne@rnp Será sintetizad a seguir alguns pnts extremamente favráveis à adçã preferencial de SIP tant pelas instituições cm pel encaminhament nacinal de chamadas E.164. D pnt de vista das instituições: O desempenh da arquitetura VIP institucinal cm a adçã de gateways de vz Asterisk cm sinalizaçã SIP traz s benefícis de estabilidade d sftware frente a grandes númers de chamadas ativas simultaneamente e ds atrass mínims envlvids; Para a sinalizaçã SIP, us da tabela de vizinhs n prxy SIP trna cmpletamente transparente a inserçã de utras instituições n serviç n mesm códig de área (clcalizadas). Nenhuma reprgramaçã é necessária. Cm algumas instituições pssuem um númer muit grande de linhas privadas, a inserçã destas instituições cm clcalizadas dentr da arquitetura crre de maneira trasnparente e imediata. O us de SIP internamente se alinha cm as tendências maires d mercad em suprte a este prtcl; Extrema facilidade de prgramaçã assciada a mund SIP, trazend flexibilidade, simplicidade para invaçã e mair capacidade de integraçã a mund Web, que favrece apareciment de nvs serviçs e flexibilidade de gerência e cnfiguraçã; Os prduts aberts para mund SIP, cm s sftphnes, pssuem uma interface cm usuári mais elabrada e cm mair apel. Atualmente, a ferta de prduts SIP é muit mair que para H.323, favrecend preçs mais baixs; A estabilidade de sluções de PBX IP aliada à queda de preçs ds equipaments VIP favrece a migraçã de sluções de telefnia cnvencinal para a telefnia IP. D pnt de vista d serviç fne@rnp: Encaminhament via SIP de Chamadas E.164 em SIP n fne@rnp: peraçã e atualizaçã. 10

11 O us de SIP n encaminhament de chamadas E.164, pelas facilidades de prgramaçã que ambiente SIP apresenta para estabeleciment e encaminhament de chamadas, usufrui de uma implementaçã simples de mecanisms de balanceament centralizad.; Cm a sinalizaçã SIP, prcess de entrada de c-lcalizadas é transparente cm us da tabela de vizinhs e crre de frma autmática, sem a necessidade de alteraçã u de inserçã manual de regras de reescrita. Alterações de cnfiguraçã manuais pdem deixar de ser feitas u pdem ser realizadas cm err. O anúnci incrret de uma c-lcalizada pde levar a cmpletament de chamadas para destin c-lcalizad via rede pública de telefnia, nerand desnecessariamente s custs de telefnia. O encaminhament via SIP cm cnsulta a banc de dads traz uma reduçã significativa da carga gerencial, técnica e administrativa gerada pel serviç fne@rnp; Cm a sinalizaçã SIP já fi cncebida para us nrmal de DNS e alias para s usuáris, além de incrprar facilidades para cnvivência cm NAT/Firewalls, SIP facilita a gerência e cnfiguraçã d serviç; Cm a tabela de vizinhs é parte d ambiente SIP e mantida cmpletamente atualizada e cm as infrmações nesta tabela sã essenciais para a geraçã de CDRs cnslidads, us d SIP é uma garantia cmpleta de que prcess de geraçã de estatísticas será crret e precis. 6. Pactes para upgrade de versã da arquitetura Para que haja a atualizaçã para nvas versões de pactes de sftware fram criads pactes e scripts de instalaçã que facilitam enrmemente a atualizaçã/recnfiguraçã de uma instituiçã já peracinal u a ativaçã de uma nva instituiçã. Os pactes atuais fram desenvlvids para a distribuiçã Linux Debian Etch 4.0. Um primeir bjetiv ds pactes é facilitar a atualizaçã d ambiente, que é feit de frma extremamente simples. Um segund bjetiv é us de Debian estável em tda a arquitetura recmendada pela RNP para peraçã n serviç fne@rnp cm sftware livre. A pçã pel Debian é uma questã de preferência, mas que pde mudar n futur em favr de utra distribuiçã de Linux. N prcess de instalaçã, é assumid que duas máquinas estã dispníveis smente cm Debian instalad. A estrutura a ser implantada segue a seguinte estrutura de serviçs: Máquina 1 hspedand OpenSER, Asterisk (GW H.323/SIP), GnuGK, MediaPrxy e Radius client.-ng. Máquina 2 hspedand Asterisk (GW PBX), PstgreSQL, Slny, Apache, FreeRadius, OpenLDAP e Slny. Os pactes atuais suprtam as seguintes versões de sftware: Ambiente nacinal penser pwlib-mimas_patch2 Encaminhament via SIP de Chamadas E.164 em SIP n fne@rnp: peraçã e atualizaçã. 11

12 penh323-mimas_patch2 gnugk pstgres 8.1 asterisk asterisk-h asterisk-h sln bind Ambiente da instituiçã Asterisk labvip (versã alterada pel LabVIP) Asterisk labvip (versã alterada pel LabVIP) Asterisk-h labvip (versã alterada pel LabVIP) Asterisk-perl 0.10 FreeRADIUS labvip (versã alterada pel LabVIP) GnuGK libmfcr libpri libsupertne libunicall mediaprxy OpenLDAP OpenSER ntls radiusclient-ng spandsp Zaptel fejeca (ferramenta de gerência desenvlvida pel LabVIP) Cnslida e Estatística (sftwares utilizads nas estatísticas desenvlvids pel LabVIP) O script de cnslidaçã de CDR faz parte d pacte e rda na máquina 2. Para criaçã inicial de usuáris n LDAP, existe a ferramenta Fejeca, que é dispnibilizada cm parte d pacte de instalaçã. Fi elabrad um script de instalaçã que cnsulta as infrmações frnecidas previamente pela instituiçã e que fram inseridas n banc de dads mestre. Sã utilizadas as seguintes premissas: Sempre será instalad ambiente SIP e encaminhament nacinal via SIP estará habilitad; O ambiente H.323 lcal é pcinal. Na definiçã, será especificad se este ambiente será instalad. A respsta deve ser sim cas a instituiçã queira suprtar clientes H.323. Essa infrmaçã será usada de frma autmática na instalaçã ds pactes, a partir das infrmações da base da RNP. Para gateway de vz cnectad a ramais analógics, é assumid que será instalada pel mens uma placa 4xFXO, send que serã definids, na cnfiguraçã, quais ramais perarã cm IVR intern (para us ds ramais d PBX) e quais trabalharã cm IVR extern (pdend receber chamadas externas). Os númers de ramais assciads a cada uma das prtas FXO e s númers de grup fazem também parte das infrmações previamente acrdadas cm a RNP. Para um gateway de vz cnectad a uma placa E1, é supst que tems apenas uma placa e um tip de sinalizaçã (R2 u ISDN). Parte ds 30 canais dispníveis pde estar alcada a IVR intern e a utra parte a IVR extern. Esta é uma questã de acert de cnfiguraçã cm PBX. Os númers de grup (u ramal chave) ds IVRs sã também Encaminhament via SIP de Chamadas E.164 em SIP n fne@rnp: peraçã e atualizaçã. 12

13 cnfiguráveis n PBX. Estas infrmações precisam cnstar da base de dads acrdada cm a RNP. Durante a execuçã d script de instalaçã, banc de dads da RNP que cntém as infrmações previamente acrdadas cm a instituiçã antes de sua entrada em serviç é cnsultad. O banc cntém tda a infrmaçã necessária para as cnfigurações de instalaçã, excet as infrmações de segurança, referentes a senhas lcais, que sã slicitadas pel script de instalaçã em temp real. A infrmaçã envlvida é referenciada a seguir: Infrmações cnstantes d banc da RNP TABELA INSTITUIÇÕES Camp pk (integer) Identificaçã única para a instituiçã Camp nme (char) Sigla da instituiçã Camp ativ (blean) Infrma se a instituiçã está ativa Camp respnsavel (char) Nme d respnsavel da instituiçã Camp (char) d respnsável da instituiçã Camp ddd (char) Códig de área Camp dmini (char) REALM vip da instituiçã Camp encaminhament_sip (blean) Descreve se a instituiçã faz encaminhament SIP: True -> Faz SIP ; False -> Nã faz SIP Camp encaminhament_h323 (blean) Descreve se a instituiçã faz encaminhament H.323: True -> Faz H.323 ; False -> Nã faz H.323 Camp encaminhament_pstn (blean) Descreve se a instituiçã faz encaminhament H.323: True -> Faz encaminhament para a PSTN ; False -> Nã faz encaminhament para a PSTN Camp h323_intern (blean) Descreve se instituiçã usa H.323 internamente True -> H.323 é usad internamente; False -> H.323 nã é usad internamente Camp versã (integer) Descreve versã d sistema: 1 -> primeira versã ; 2 -> versã atutal Camp interface_pabx (char) Descreve qual interface utilizada para cnexã cm PABX R2, ISDN u FXO TABELA EQUIPAMENTOS Camp id (integer) Identificaçã única para equipament Camp pk (integer) Identifica a que instituiçã este equipament crrespnde Camp ip (inet): Endereç IP d equipament Camp tip (integer [ 0 1 ] ) Identifica tip de equipament 1 para Prxy 0 para Camp descriçã (char) Cmentári sbre equipament Encaminhament via SIP de Chamadas E.164 em SIP n fne@rnp: peraçã e atualizaçã. 13

14 TABELA PREFIXOS Camp id (integer): Identificaçã única d prefix Camp pk (integer): Identifica a que instituiçã este prefix crrespnde Camp tip (integer [ ] ) Identifica tip de prefix: 2 para Prefix da linha privada (Pdend ser númer inteir) 1 para Prefix d PABX (Institucinal) 0 para Prefix ip (fne@rnp) Camp ddd (char) DDD desta instituiçã Camp prefix (char) Prefix desta instituiçã (sem ddd) TABELA NUMERO_IVR Camp id (integer): Identificaçã única d prefix Camp pk (integer): Identifica a que instituiçã este prefix crrespnde Camp numer (char) Identifica tip de númer IVR: 2 para Prefix da linha privada (Pdend ser númer inteir) 1 para Prefix d PABX (Institucinal) 0 para Prefix ip (fne@rnp) Camp numer (char) Númer IVR desta instituiçã As infrmações d banc de dads da RNP sã imprescindíveis para a entrada em peraçã de uma instituiçã n serviç fne@rnp. As duas tabelas acima têm que ser preenchidas cm parte preliminar d prcess de entrada da nva instituiçã n serviç fne@rnp. Além diss, as infrmações sbre s ramais e númers de grup assciads às interfaces analógicas (FXO) e digitais (E1 R2 u E1 ISDN) sã imprescindíveis para s prcesss de hmlgaçã e auditagem da RNP. Infrmaçã de segurança slicitada pel script de instalaçã Senha d LDAP Segred d servidr RADIUS Senha d usuári radius na base de dads Senha d usuári asterisk na base de dads Senha d usuári penser na base de dads Senha d usuári pstgres, administradr da base de dads Infrmaçã sbre s camps d LDAP existentes na máquina 1 das instituições uid cn userpasswrd mail alias carlicense emplyeetype callfrward respnsável credits-perid crédits ipaddress validade categria H323passwd Nme d usuári Caminh na árvre LDAP deste usuári Senha utilizada para um usuári se registrar n OPenSER deste usuári Telefne IP deste usuári Dcument de identificaçã d usuári Tip d usuári na instituiçã Númer para encaminhament de chamadas (nã implementad ainda) Nme de um respnsável da cnta Quantidade de crédits utilizads perídicamente n camp crédits Crédits para ser utilizads em ligações cm a PSTN Limitar IP que pde se autenticar (Nã implementad ainda) Validade da cnta d usuári Classificaçã d usuári utilizad para definir quantidade de crédits Senha para autenticaçã d usuári n GNUGK Encaminhament via SIP de Chamadas E.164 em SIP n fne@rnp: peraçã e atualizaçã. 14

15 4 7 PQRS * 1 2 A B C 4 5 J K L G H I 7 8 P Q R S * T U V 0 3 D E F 6 M N O 9 WX Y Z # C ISC O IP PHON E SER IE S 4 7 PQRS * 1 2 A B C 4 5 J K L G H I 7 8 P Q R S * T U V 0 3 D E F 6 M N O 9 W X Y Z # C IS C O IP P HON E S ER IE S 4 7 PQ RS * 1 2 A B C 4 5 J K L G H I 7 8 P Q R S T U V 3 D E F 6 M N O 9 W X Y Z * 0 # C ISC O IP PHON E SE RIE S 7. Exempl de flux N exempl a seguir, as linhas pntilhadas representam caminh da sinalizaçã e as linhas cheias a rta da mídia de vz, numa cmunicaçã típica entre clientes SIP de duas instituições pertnecentes a serviç fne@rnp. O riginadr da chamada é cliente A. O OpenSER riginadr repassará INVITE da chamada a DSER, que retrnará REDIRECT indicand prxy destin. Os canais de mídia sã entã estabelecids diretamente entre s clientes SIP, passand pels prxies de rigem e de destin que peram cm prxies de sinalizaçã. DSER DNS NAPTR SLONY pares prefixs mídia Prxy SIP OpenSER SLONY pares prefixs Prxy SIP OpenSER H.323/SIP H.323/SIP H.323/SIP Cliente A VIP/RTFC Cliente B DNS SRV VIP/RTFC DGK DNS SRV PABX Gatekeeper Gatekeeper Cliente B PABX Instituiçã A Instituiçã B Figura 3 Estabeleciment de chamadas entre prxies SIP via DSER Cas a chamada fsse, na realidade, destinada a PBX na instituiçã B, entã a mídia seguiria até Asterisk perand cm gateway de vz, que cmpletaria a chamada para PBX. Cm Asterisk pera cm atras bem baix, a chamada nã seria afetada em sua qualidade a passar pr este element adicinal. Pr utr lad, destin da chamada na instituiçã B pde ser um cliente H.323. Nesse cas, a chamada passará pel gateway H.323/SIP lcal. Se as duas instituições suprtam clientes ns dis tips de sinalizaçã, entã se espera que gateway de vz se registre ns dis ambientes. Encaminhament via SIP de Chamadas E.164 em SIP n fne@rnp: peraçã e atualizaçã. 15

Encaminhamento via SIP de Chamadas E.164 no operação e migração

Encaminhamento via SIP de Chamadas E.164 no operação e migração Encaminhament via SIP de Chamadas E.14 n fne@rnp: peraçã e migraçã Paul Henrique de Aguiar Rdrigues Març de 200 V.0 Este relatóri apresenta a arquitetura para suprte a encaminhament via SIP de chamadas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA Manual de Us (Para Detentres de Bens) Infrmações adicinais n Prtal da Crdenaçã de Patrimôni: www.cpa.unir.br 2013 Cnteúd O que papel Detentr de Bem pde fazer?... 2 Objetiv...

Leia mais

Ambiente Atual (GT-VoIP)

Ambiente Atual (GT-VoIP) Ambiente Atual (GT-VoIP) Operação baseada em H.323 Cada instituição possui um GK para implantação de plano de numeração local DGK centralizado armazena os prefixos E.164 de cada uma das instituições GT-VOIP

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO

MANUAL DE INSTALAÇÃO ÍNDICE QUE VALORES [MASTERSAF DFE] TRAZEM PARA VOCÊ? 1. VISÃO GERAL E REQUISITOS PARA INSTALAÇÃO... 2 1.1. AMBIENTE... 2 1.2. BANCO DE DADOS... 4 2. BAIXANDO OS INSTALADORES DO DFE MASTERSAF... 5 3. INICIANDO

Leia mais

Manual do Novo Pátio. Revenda. Versão 2.0

Manual do Novo Pátio. Revenda. Versão 2.0 Manual d Nv Páti Revenda Versã 2.0 1 Cnteúd INTRODUÇÃO... 3 1.LOGIN... 4 2.ANUNCIANTE... 4 2.1 Listar Usuáris... 4 2.2 Criar Usuári... 5 2.2.1 Permissões:... 6 3.SERVIÇOS... 7 3.1 Serviçs... 7 3.2 Feirã...

Leia mais

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma

Leia mais

Novo Sistema Almoxarifado

Novo Sistema Almoxarifado Nv Sistema Almxarifad Instruções Iniciais 1. Ícnes padrões Existem ícnes espalhads pr td sistema, cada um ferece uma açã. Dentre eles sã dis s mais imprtantes: Realiza uma pesquisa para preencher s camps

Leia mais

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01. Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras

Leia mais

SGCT - Sistema de Gerenciamento de Conferências Tecnológicas

SGCT - Sistema de Gerenciamento de Conferências Tecnológicas SGCT - Sistema de Gerenciament de Cnferências Tecnlógicas Versã 1.0 09 de Setembr de 2009 Institut de Cmputaçã - UNICAMP Grup 02 Andre Petris Esteve - 070168 Henrique Baggi - 071139 Rafael Ghussn Can -

Leia mais

GT-ATER: Aceleração do Transporte de Dados com o Emprego de Redes de Circuitos Dinâmicos. RT3 - Avaliação dos resultados do protótipo

GT-ATER: Aceleração do Transporte de Dados com o Emprego de Redes de Circuitos Dinâmicos. RT3 - Avaliação dos resultados do protótipo GT-ATER: Aceleraçã d Transprte de Dads cm Empreg de Redes de Circuits Dinâmics RT3 - Avaliaçã ds resultads d prtótip Sand Luz Crrêa Kleber Vieira Cards 03/08/2013 1. Apresentaçã d prtótip desenvlvid Nesta

Leia mais

Manual de Instalação

Manual de Instalação Manual de Instalaçã Prdut: n-hst Versã d prdut: 4.1 Autr: Aline Della Justina Versã d dcument: 1 Versã d template: Data: 30/07/01 Dcument destinad a: Parceirs NDDigital, técnics de suprte, analistas de

Leia mais

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013.

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013. Serviç de Acess as Móduls d Sistema HK (SAR e SCF) Desenvlvems uma nva ferramenta cm bjetiv de direcinar acess ds usuáris apenas as Móduls que devem ser de direit, levand em cnsideraçã departament de cada

Leia mais

Tutorial Sistema Porto Sem Papel

Tutorial Sistema Porto Sem Papel Tutrial Sistema Prt Sem Papel 8 ESTADIA CONVENCIONAL: A estadia cnvencinal é aquela em que a embarcaçã deseja executar uma peraçã de carga, descarga, carga/descarga, embarque/desembarque de passageirs

Leia mais

Manual. Autorizador da UNIMED

Manual. Autorizador da UNIMED Manual Prtal Autrizadr da UNIMED Pass a Pass para um jeit simples de trabalhar cm Nv Prtal Unimed 1. Períd de Atualizaçã Prezads Cperads e Rede Credenciada, A Unimed Sul Capixaba irá atualizar seu sistema

Leia mais

WRNP 2009. Proxies e Gateways. Núcleo de Computação Eletrônica/UFRJ

WRNP 2009. Proxies e Gateways. Núcleo de Computação Eletrônica/UFRJ WRNP 2009 Proxies e Gateways Núcleo de Computação Eletrônica/UFRJ Tópicos Proxy Troca de tráfego com outras redes Princípios do Proxy do serviço fone@rnp Configuração para operação com o Proxy Conexões

Leia mais

III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC)

III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC) 1 III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC) III.3.1. DEFINIÇÃO A tecnlgia HFC refere-se a qualquer cnfiguraçã de fibra ótica e cab caxial que é usada para distribuiçã lcal de serviçs de cmunicaçã faixa

Leia mais

GUIA RÁPIDO DE CONFIGURAÇÃO PARA WINDOWS

GUIA RÁPIDO DE CONFIGURAÇÃO PARA WINDOWS GUIA RÁPIDO DE CONFIGURAÇÃO PARA WINDOWS CONTEÚDO 1. Intrduçã... 3 2. Requisits de Sftware e Hardware:... 3 3. Usuári e Grups:... 3 3.1. Cnfigurand cm Micrsft AD:... 3 3.2. Cnfigurand s Grups e Usuáris:...

Leia mais

Aula 11 Bibliotecas de função

Aula 11 Bibliotecas de função Universidade Federal d Espírit Sant Centr Tecnlógic Departament de Infrmática Prgramaçã Básica de Cmputadres Prf. Vítr E. Silva Suza Aula 11 Biblitecas de funçã 1. Intrduçã À medida que um prgrama cresce

Leia mais

FKcorreiosg2_cp1 - Complemento Transportadoras

FKcorreiosg2_cp1 - Complemento Transportadoras FKcrreisg2_cp1 - Cmplement Transprtadras Instalaçã d módul Faça dwnlad d arquiv FKcrreisg2_cp1.zip, salvand- em uma pasta em seu cmputadr. Entre na área administrativa de sua lja: Entre n menu Móduls/Móduls.

Leia mais

Operação Metalose orientações básicas à população

Operação Metalose orientações básicas à população Operaçã Metalse rientações básicas à ppulaçã 1. Quem é respnsável pel reclhiment de prduts adulterads? As empresas fabricantes e distribuidras. O Sistema Nacinal de Vigilância Sanitária (Anvisa e Vigilâncias

Leia mais

Número de cédula profissional (se médico); Nome completo; 20/06/2014 1/7

Número de cédula profissional (se médico); Nome completo; 20/06/2014 1/7 Mdel de Cmunicaçã Sistema Nacinal de Vigilância Epidemilógica Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes d Sistema Nacinal de Vigilância Epidemilógica.

Leia mais

COMO CONFIGURAR SUA(S) CONTA(S) NO MICROSOFT OFFICE OUTLOOK

COMO CONFIGURAR SUA(S) CONTA(S) NO MICROSOFT OFFICE OUTLOOK COMO CONFIGURAR SUA(S) CONTA(S) NO MICROSOFT OFFICE OUTLOOK Use as instruções de acrd cm a versã d seu Outlk (2010, 2007 u 2003) Para saber a versã de seu Outlk, clique n menu Ajuda > Sbre Micrsft Office

Leia mais

Processo de envio de e-mail de marketing

Processo de envio de e-mail de marketing Prcess de envi de e-mail de marketing Intrduçã Visand um melhr gerenciament ns prcesss de marketing das empresas, fi desenvlvid uma nva funcinalidade para sistema TCar, que tem pr finalidade realizar envis

Leia mais

ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION

ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION Orin Versã 7.74 TABELAS Clientes Na tela de Cadastr de Clientes, fi inserid btã e um camp que apresenta códig que cliente recebeu após cálcul da Curva ABC. Esse btã executa

Leia mais

UMG 100. User Media Gateway to E1 and VoIP. Transcoding nos 30 canais. Cancelamento de eco. Suporte SNMP. CDR personalizável

UMG 100. User Media Gateway to E1 and VoIP. Transcoding nos 30 canais. Cancelamento de eco. Suporte SNMP. CDR personalizável UMG 100 User Media Gateway t E1 and VIP Transcding ns 30 canais Cancelament de ec Suprte SNMP CDR persnalizável Design Clean e facilidade de instalaçã O UMG 100 é um user gateway da linha de Media Gateways

Leia mais

Administração de Redes Servidores de Aplicação

Administração de Redes Servidores de Aplicação 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS SÃO JOSÉ SANTA CATARINA Administraçã de Redes Servidres de Aplicaçã

Leia mais

Modelo de Comunicação. Programa Nacional para a Promoção da Saúde Oral

Modelo de Comunicação. Programa Nacional para a Promoção da Saúde Oral Mdel de Cmunicaçã Prgrama Nacinal para a Prmçã da Saúde Oral Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e utilizadres d Sistema de Infrmaçã para a Saúde Oral

Leia mais

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar

Leia mais

Código: Data: Revisão: Página: SUMÁRIO

Código: Data: Revisão: Página: SUMÁRIO UC_REQ-MK_ACF-001 27/01/2015 00 1 / 12 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 2 Objetiv... 2 Públic Alv... 2 Escp... 2 Referências... 2 DESCRIÇÃO GERAL DO PRODUTO... 2 Características d Usuári... 2 Limites, Supsições e

Leia mais

Requisitos técnicos de alto nível da URS para registros e registradores

Requisitos técnicos de alto nível da URS para registros e registradores Requisits técnics de alt nível da URS para registrs e registradres 17 de utubr de 2013 Os seguintes requisits técnics devem ser seguids pels peradres de registr e registradres para manter a cnfrmidade

Leia mais

Sistema OnixNet / TrucksNet Contagem de Estoque pelas oficinas

Sistema OnixNet / TrucksNet Contagem de Estoque pelas oficinas Versã: 3.0.0.48 Empresa: TrucksCntrl Slicitante: Diretria Respnsável: Fernand Marques Frma de Slicitaçã: e-mail/reuniã Analista de Negóci: Fábi Matesc Desenvlvedr: Fabian Suza Data: 24/09/2012 Sistema

Leia mais

Âmbito do Documento. Modelo de Comunicação. Modelo de Comunicação. Prescrição Eletrónica Médica - Aplicação

Âmbito do Documento. Modelo de Comunicação. Modelo de Comunicação. Prescrição Eletrónica Médica - Aplicação Mdel de Cmunicaçã Prescriçã Eletrónica Médica - Aplicaçã Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes da aplicaçã de Prescriçã Eletrónica Médica

Leia mais

WEBSITE LOJAS JOMÓVEIS

WEBSITE LOJAS JOMÓVEIS WEBSITE LOJAS JOMÓVEIS Manual d Usuári Elabrad pela W3 Autmaçã e Sistemas Infrmaçã de Prpriedade d Grup Jmóveis Este dcument, cm tdas as infrmações nele cntidas, é cnfidencial e de prpriedade d Grup Jmóveis,

Leia mais

Em qualquer situação, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução da questão/problema.

Em qualquer situação, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução da questão/problema. Mdel de Cmunicaçã SIDC-Sistema Infrmaçã Descentralizad Cntabilidade Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes d Sistema de Infrmaçã Descentralizad

Leia mais

Guia Sphinx: Instalação, Reposição e Renovação

Guia Sphinx: Instalação, Reposição e Renovação Guia Sphinx: Instalaçã, Repsiçã e Renvaçã V 5.1.0.8 Instalaçã Antes de instalar Sphinx Se vcê pssuir uma versã anterir d Sphinx (versões 1.x, 2.x, 3.x, 4.x, 5.0, 5.1.0.X) u entã a versã de Demnstraçã d

Leia mais

Diretoria de Operações RNP

Diretoria de Operações RNP Alexandre Grojsgold Diretoria de Operações RNP I Workshop POP-RS julho/2005 O que é VoIP? Conversas telefônicas feitas sobre a Internet, sem passar pela rede de telefonia convencional em oposição a...

Leia mais

Legenda da Mensagem de Resposta à Verificação de Elegibilidade (respostaelegibilidade)

Legenda da Mensagem de Resposta à Verificação de Elegibilidade (respostaelegibilidade) Legenda da Mensagem de Respsta à Verificaçã de Elegibilidade (respstaelegibilidade) Mensagem : Respta à verificaçã de elegibilidade (respstaelegibilidade) - Flux : Operadra para Prestadr Códig da mensagem

Leia mais

Universidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro.

Universidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro. Universidade Luterana d Brasil Faculdade de Infrmática Disciplina de Engenharia de Sftware Prfessr Luís Fernand Garcia www.garcia.pr.br EVOLUÇÃO EM ENGENHARIA DE SOFTWARE 10 Sistemas Legads O investiment

Leia mais

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -

Leia mais

Processo TCar Balanço Móbile

Processo TCar Balanço Móbile Prcess TCar Balanç Móbile Tecinc Infrmática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centr Cascavel PR 1 Sumári Intrduçã... 3 Funcinalidade... 3 1 Exprtaçã Arquiv Cletr de Dads (Sistema TCar)... 4 1.1 Funcinalidade...

Leia mais

SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA

SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA O prcess de cntrle de estque de gôndla fi desenvlvid cm uma prcess de auxili a cliente que deseja cntrlar a quantidade de cada item deve estar dispnível para venda

Leia mais

Dissídio Retroativo. Cálculos INSS, FGTS e geração da SEFIP

Dissídio Retroativo. Cálculos INSS, FGTS e geração da SEFIP Dissídi Retrativ Cálculs INSS, FGTS e geraçã da SEFIP A rtina de Cálcul de Dissídi Retrativ fi reestruturada para atender a legislaçã da Previdência Scial. A rtina de Aument Salarial (GPER200) deve ser

Leia mais

H. Problemas/outras situações na ligação com a Segurança Social;

H. Problemas/outras situações na ligação com a Segurança Social; Mdel de Cmunicaçã Certificads de Incapacidade Temprária Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes n âmbit ds CIT Certificads de Incapacidade Temprária.

Leia mais

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇAO DE CONTRATO DE LEILÃO DE VENDA EDITAL DE LEILÃO Nº 001 / 2002 - MAE PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment

Leia mais

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seminári Nacinal de Distribuiçã de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de utubr 7.2 Olinda - Pernambuc - Brasil Autmaçã na Distribuiçã: O Prcess de autmaçã ds equipaments de linha na rede CELPE.

Leia mais

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores; Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã

Leia mais

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e

Leia mais

BANKSYNC ALGORITMO PARA GERAÇÃO DO CÓDIGO DE BARRAS (DLL)

BANKSYNC ALGORITMO PARA GERAÇÃO DO CÓDIGO DE BARRAS (DLL) OBJETIVO O algritm para geraçã d códig de barras (dll) utilizad n SAP Business One (SBO) deve ser instalad e cnfigurad adequadamente para pssibilitar a visualizaçã e impressã de blets lcalmente, assim

Leia mais

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.

Leia mais

Manual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte

Manual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA FAZENDA Crdenadria da Administraçã Tributária Diretria Executiva da Administraçã Tributária Manual d DEC Dmicíli Eletrônic d Cntribuinte Manual DEC (dezembr

Leia mais

MTUR Sistema FISCON. Manual do Usuário

MTUR Sistema FISCON. Manual do Usuário MTUR Sistema FISCON Manual d Usuári Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESCRIÇÃO DO SISTEMA... 3 3. ACESSAR O SISTEMA... 4 4. UTILIZANDO O SISTEMA... 5 4.1. CADASTRAR CONVENENTE... 5 4.2. INSERIR FOTOS DOS CONVÊNIOS...

Leia mais

Controle de Atendimento de Cobrança

Controle de Atendimento de Cobrança Cntrle de Atendiment de Cbrança Intrduçã Visand criar um gerenciament n prcess d cntrle de atendiment de cbrança d sistema TCar, fi aprimrad pela Tecinc Infrmática prcess de atendiment, incluind s títuls

Leia mais

Principais Informações

Principais Informações Principais Infrmações Quem é Benefix Sistemas? Frmada pr ex-executivs e equipe de tecnlgia da Xerx d Brasil, que desenvlvem e suprtam sluções e estratégias invadras para setr públic, especializada dcuments

Leia mais

Processos de Apoio do Grupo Consultivo 5.5 Suporte Informático Direito de Acesso à Rede

Processos de Apoio do Grupo Consultivo 5.5 Suporte Informático Direito de Acesso à Rede Prcesss de Api d Grup Cnsultiv 5.5 Suprte Infrmátic Direit de Acess à Rede Suprte Infrmátic - Dcuments 5.5 Âmbit e Objectiv Frmuláris aplicáveis Obrigatóris Obrigatóris, se aplicável Frmulári de Mapa de

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO ANTECEDENTES CRIMINAIS

MANUAL DO USUÁRIO ANTECEDENTES CRIMINAIS SISTEMA DE INFORMAÇÃO E GESTÃO INTEGRADA POLICIAL Elabrad: Equipe SAG Revisad: Aprvad: Data: 11/09/2008 Data: 10/10/2008 Data: A autenticaçã d dcument cnsta n arquiv primári da Qualidade Referencia: Help_Online_Antecedentes_Criminais.dc

Leia mais

MTUR Sistema FISCON. Manual do Usuário

MTUR Sistema FISCON. Manual do Usuário MTUR Sistema FISCON Manual d Usuári Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESCRIÇÃO DO SISTEMA... 3 3. ACESSAR O SISTEMA... 4 4. UTILIZANDO O SISTEMA... 5 4.1. CADASTRAR CONVENENTE... 5 4.2. INSERIR FOTOGRAFIAS/IMAGENS

Leia mais

Autocalibração com erros relacionados ao Sistema, Auto CQ e Troca de Reagente

Autocalibração com erros relacionados ao Sistema, Auto CQ e Troca de Reagente As Clientes ds Sistemas de Química ADVIA. Referente: Ntificaçã Urgente de Segurança em Camp CHSW 13 03 10816443 Rev. A Data Nvembr / 2013 E-mail assunts.regulatris.br@siemens.cm Internet www.siemens.cm

Leia mais

Manual de Instalação e Configuração

Manual de Instalação e Configuração Manual de Instalaçã e Cnfiguraçã Prdut:n-ReleaserEmbedded fr Lexmark Versã 1.2.1 Versã d Dc.:1.0 Autr: Lucas Machad Santini Data: 14/04/2011 Dcument destinad a: Clientes e Revendas Alterad pr: Release

Leia mais

Definições Relacionadas à Política de Segurança da Informação

Definições Relacionadas à Política de Segurança da Informação Definições Relacinadas à Plítica de Segurança da Infrmaçã Área respnsável Versã Data de emissã Data de revisã Data de vigência Infrmática Crprativa - Segurança 1.2 20/08/2009 30/10/2013 01/02/2014 Objetiv

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO FINANCEIRO

MANUAL DO USUÁRIO FINANCEIRO SIGIO Sistema Integrad de Gestã de Imprensa Oficial MANUAL DO USUÁRIO FINANCEIRO S I G I O M A N U A L D O U S U Á R I O P á g i n a 2 Cnteúd 1 Intrduçã... 3 2 Acess restrit a sistema... 4 2.1 Tips de

Leia mais

PORTARIA N. 8.605 de 05 de novembro de 2013.

PORTARIA N. 8.605 de 05 de novembro de 2013. PORTARIA N. 8.605 de 05 de nvembr de 2013. Altera a Plítica de Segurança da Infrmaçã n âmbit d Tribunal Reginal d Trabalh da 4ª Regiã. A PRESIDENTE DO, n us de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO

Leia mais

Procedimentos para o uso de TI no DRH

Procedimentos para o uso de TI no DRH Prcediments para us de TI n DRH As clabradres d DRH Cm parte das diretrizes divulgadas através d memrand nº 243/2008-SAM01, e visand melhrias na manutençã de cmputadres, segurança das infrmações e cntrle

Leia mais

Excluídas as seguintes definições:

Excluídas as seguintes definições: Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações Entre PM AM.08 APLICAÇÃO DE PENALIDADE POR INSUFICIÊNCIA DE CONTRATAÇÃO E PENALIDADE POR INSUFICIÊNCIA DE LASTRO DE VENDA & PdC AM.10 MONITORAMENTO DE INFRAÇÃO

Leia mais

Todos os direitos reservados Versão 1.2

Todos os direitos reservados Versão 1.2 Guia de Relatóris Tds s direits reservads Versã 1.2 1 Guia de Relatóris Índice 1 Pedids... 3 1.1 Mnitr de Pedids... 3 1.2 Pedids... 4 1.3 Estatísticas de Pedids... 5 1.4 Acess e Cnsum... 7 1.5 Pedids pr

Leia mais

PROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO

PROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO R.M. Infrmática Cmérci e Serviç Ltda CNPJ: 04.831.742/0001-10 Av. Rdrig Otávi, 1866, Módul 22 Distrit Industrial - Manaus - AM Tel./Fax (92) 3216-3884 http://www.amaznit.cm.br e-mail: amaznit@amaznit.cm.br

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

Versão 14.0 Junho 2015 www.psr-inc.com Contato: sddp@psr-inc.com. Representação mais detalhada da operação em cada estágio: 21 blocos

Versão 14.0 Junho 2015 www.psr-inc.com Contato: sddp@psr-inc.com. Representação mais detalhada da operação em cada estágio: 21 blocos Versã 14.0 Junh 2015 www.psr-inc.cm Cntat: sddp@psr-inc.cm SDDP VERSÃO 14.0 Nvidades Representaçã mais detalhada da peraçã em cada estági: 21 blcs Tradicinalmente, a peraçã de cada estági (semana u mês)

Leia mais

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de

Leia mais

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela

Leia mais

Administração de Redes Redes e Sub-redes

Administração de Redes Redes e Sub-redes 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS SÃO JOSÉ SANTA CATARINA Administraçã de Redes Redes e Sub-redes Prf.

Leia mais

Em qualquer situação, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução da questão/problema.

Em qualquer situação, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução da questão/problema. Mdel de Cmunicaçã Prescriçã Eletrónica de Medicaments Revisã 2 Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes da Prescriçã Eletrónica de Medicaments

Leia mais

CTH - ALERT REFERRAL NOVAS FUNCIONALIDADES/Perfil Administrativo Centro de Saúde

CTH - ALERT REFERRAL NOVAS FUNCIONALIDADES/Perfil Administrativo Centro de Saúde Cnsulta a Temp e Hras CTH - ALERT REFERRAL NOVAS FUNCIONALIDADES/Perfil Administrativ Centr de Saúde 2013 ALERT Life Sciences Cmputing, S.A.. Tds s direits reservads. A ALERT Life Sciences Cmputing, S.A.

Leia mais

3. TIPOS DE MANUTENÇÃO:

3. TIPOS DE MANUTENÇÃO: 3. TIPOS DE MANUTENÇÃO: 3.1 MANUTENÇÃO CORRETIVA A manutençã crretiva é a frma mais óbvia e mais primária de manutençã; pde sintetizar-se pel cicl "quebra-repara", u seja, repar ds equipaments após a avaria.

Leia mais

Perguntas frequentes sobre o Programa Banda Larga nas Escolas

Perguntas frequentes sobre o Programa Banda Larga nas Escolas Perguntas frequentes sbre Prgrama Banda Larga nas Esclas 1. Qual bjetiv d Prgrama Banda Larga nas Esclas? O Prgrama Banda Larga nas Esclas tem cm bjetiv cnectar tdas as esclas públicas à internet, rede

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MANUAL DE PROCEDIMENTOS Etapa 3 Cadastr d Prcess Seletiv O Presidente da CRM cadastra s dads d prcess n sistema. O prcess seletiv é a espinha drsal d sistema, vist que pr mei dele regem-se tdas as demais

Leia mais

Linguagem de. Aula 07. Profa Cristiane Koehler cristiane.koehler@canoas.ifrs.edu.br

Linguagem de. Aula 07. Profa Cristiane Koehler cristiane.koehler@canoas.ifrs.edu.br Linguagem de Prgramaçã IV -PHP Aula 07 Prfa Cristiane Kehler cristiane.kehler@canas.ifrs.edu.br Banc de Dads Manipulaçã de Banc de Dads HTML básic códigs cm páginas estáticas HTML + PHP códigs cm páginas

Leia mais

1. Objetivo: Lançar novo produto para bloqueio do veículo via celular GSM e rastreador GSM com localização por GPS.

1. Objetivo: Lançar novo produto para bloqueio do veículo via celular GSM e rastreador GSM com localização por GPS. Históric de Revisões Revisã Data Descriçã da Revisã Mtiv da Revisã 11 20/08/09 Ajustes de hardware dispar Sirene PST 12 14/11/09 AJUSTES SOFTWARE 13 25/11/09 Ajustes de hardware, falha n mdul GSM na trca

Leia mais

Integração Ayty CRM e Altitude

Integração Ayty CRM e Altitude Dcumentaçã Elabrada pr: Ayty CRM Data / Lcal: 30/10/2011 Prjet: Ayty CRM cm Discadr Altitude Versã: 1.0 Dcument: Integraçã AytyCRM e Discadr Altitude Integraçã Ayty CRM e Altitude Sumári: Principais Fluxs:...

Leia mais

Projetos, Programas e Portfólios

Projetos, Programas e Portfólios Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar

Leia mais

Plano Promocional de Fornecimento de Infra-estrutura de Acesso a Serviços Internet de Banda Estreita Dial Provider 1

Plano Promocional de Fornecimento de Infra-estrutura de Acesso a Serviços Internet de Banda Estreita Dial Provider 1 Sã Paul, 26 de dezembr de 2005 Plan Prmcinal de Frneciment de Infra-estrutura de Acess a Serviçs Internet de Banda Estreita Dial Prvider 1 Telecmunicações de Sã Paul S.A - TELESP. ( Telesp ), tend em vista

Leia mais

INDICE DE PREÇOS TURISTICO. Desenvolvido no quadro do Programa Comum de Estatística CPLP com o apoio técnico do INE de Portugal

INDICE DE PREÇOS TURISTICO. Desenvolvido no quadro do Programa Comum de Estatística CPLP com o apoio técnico do INE de Portugal INDICE DE PREÇOS TURISTICO Desenvlvid n quadr d Prgrama Cmum de Estatística CPLP cm api técnic d INE de Prtugal Estrutura da Apresentaçã INTRODUÇÃO. METODOLOGIA. FORMA DE CÁLCULO. PROCESSO DE TRATAMENTO.

Leia mais

MTur Sistema Artistas do Turismo. Manual do Usuário

MTur Sistema Artistas do Turismo. Manual do Usuário MTur Sistema Artistas d Turism Manual d Usuári Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESCRIÇÃO DO SISTEMA... 3 3. ACESSAR O SISTEMA... 4 4. UTILIZANDO O SISTEMA... 9 4.1. CADASTRAR REPRESENTANTE... 9 4.2. CADASTRAR

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à

Leia mais

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS 1 Os Estads-Membrs devem garantir que tdas as cndições u restrições relativas

Leia mais

SEGURANÇA NO TRABALHO CONTRATADOS E TERCEIROS DO CLIENTE

SEGURANÇA NO TRABALHO CONTRATADOS E TERCEIROS DO CLIENTE Flha 1 de 8 Rev. Data Cnteúd Elabrad pr Aprvad pr 0 16/06/2004 Emissã inicial englband a parte técnica d GEN PSE 004 Luiz C. Sants Cmitê da Qualidade 1 31/01/2006 Revisã geral Luiz C. Sants Cmitê da Qualidade

Leia mais

MIT Kerberos V5 Diogo Dias João Soares

MIT Kerberos V5 Diogo Dias João Soares MIT Kerbers V5 Dig Dias Jã Sares Objectiv Case Study de uma pssível utilizaçã d Kerbers Verificaçã das ferramentas existentes Estad da tecnlgia (nmeadamente, Open Surce) Alguma aplicaçã na rede FEUPNET

Leia mais

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA CAMINHO PARA ELABORAÇÃO DE AGENDAS EMPRESARIAIS EM ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS DO CLIMA Prpsta de Framewrk Resultad d diálg crrid em 26 de junh de 2013, n Fórum Latin-American

Leia mais

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.

Leia mais

EIKON DOCUMENTS - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

EIKON DOCUMENTS - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA EIKON DOCUMENTS - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA VERSÃO Eikn Dcuments 2007 Service Pack 5 (2.9.5) Fevereir de 2010 DATA DE REFERÊNCIA DESCRIÇÃO Sftware para implantaçã de sistemas em GED / ECM (Gerenciament Eletrônic

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO - OCORRÊNCIA PC

MANUAL DO USUÁRIO - OCORRÊNCIA PC SISTEMA DE INFORMAÇÃO E GESTÃO INTEGRADA POLICIAL Elabrad: Equipe SAG Revisad: Aprvad: Referencia: Help_Online_crrencia_PC.dc Versã: 01.00 Data: 19-10-2007 Data: 10/10/2008 Data: A autenticaçã d dcument

Leia mais

Versão 1.1.1.3. Descrição do produto, 2009. www.graycell.pt

Versão 1.1.1.3. Descrição do produto, 2009. www.graycell.pt Versã 1.1.1.3 Descriçã d prdut, 2009 www.graycell.pt 1 ENQUADRAMENTO A platafrma ask-it! é uma aplicaçã web-based que permite criar inquérits dinâmics e efectuar a sua dispnibilizaçã n-line. A facilidade

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA REGISTO DE. Técnicos de Instalação e Manutenção de Edifícios e Sistemas. (TIMs)

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA REGISTO DE. Técnicos de Instalação e Manutenção de Edifícios e Sistemas. (TIMs) MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA REGISTO DE Técnics de Instalaçã e Manutençã de Edifícis e Sistemas (TIMs) NO SISTEMA INFORMÁTICO DO SISTEMA NACIONAL DE CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA NOS EDIFÍCIOS (SCE) 17/07/2014

Leia mais

Channel. Colaboradores. Tutorial. Atualizado com a versão 3.9

Channel. Colaboradores. Tutorial. Atualizado com a versão 3.9 Channel Clabradres Tutrial Atualizad cm a versã 3.9 Cpyright 2009 pr JExperts Tecnlgia Ltda. tds direits reservads. É pribida a reprduçã deste manual sem autrizaçã prévia e pr escrit da JExperts Tecnlgia

Leia mais

Roteiro de Implantação Estoque

Roteiro de Implantação Estoque Rteir de Implantaçã Estque Revisã: 23/07/2004 Abrangência Versã 7.10 Cadastrs Básics Dicas: Explique a necessidade d preenchiment ds brigatóris (camps na cr azul). Verifique se cliente necessita que mais

Leia mais

Notas de Aplicação. Utilização do conversor RS232/RS485 (PMC712) com controladores HI. HI Tecnologia. Documento de acesso público

Notas de Aplicação. Utilização do conversor RS232/RS485 (PMC712) com controladores HI. HI Tecnologia. Documento de acesso público Ntas de Aplicaçã Utilizaçã d cnversr RS232/RS485 (PMC712) cm cntrladres HI HI Tecnlgia Dcument de acess públic ENA.00034 Versã 1.00 setembr-2010 HI Tecnlgia Utilizaçã d cnversr RS232/RS485 (PMC712) cm

Leia mais

Manual de Operação WEB SisAmil - Gestão

Manual de Operação WEB SisAmil - Gestão Manual de Operaçã WEB SisAmil - Gestã Credenciads Médics 1 Índice 1. Acess Gestã SisAmil...01 2. Autrizaçã a. Inclusã de Pedid...01 b. Alteraçã de Pedid...10 c. Cancelament de Pedid...11 d. Anexs d Pedid...12

Leia mais