Revista Iberoamericana de Tecnología Postcosecha ISSN: Asociación Iberoamericana de Tecnología Postcosecha, S.C.

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1 Revista Iberoamericana de Tecnología Postcosecha ISSN: Asociación Iberoamericana de Tecnología Postcosecha, S.C. México Corrêa, Carla Verônica; Mendes de Sousa Gouveia, Aline; Minarelli, Philipp Herbst; Evangelista, Regina Marta; Cardoso, Antonio Ismael Inácio INFLUÊNCIA DE DOSES DE NITROGÊNIO NAS QUALIDADES FÍSICO- QUÍMICAS DE ABÓBORA Revista Iberoamericana de Tecnología Postcosecha, vol. 16, núm. 2, 2015, pp Asociación Iberoamericana de Tecnología Postcosecha, S.C. Hermosillo, México Disponível em: Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Sistema de Informação Científica Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto

2 INFLUÊNCIA DE DOSES DE NITROGÊNIO NAS QUALIDADES FÍSICO- QUÍMICAS DE ABÓBORA Carla Verônica Corrêa¹; Aline Mendes de Sousa Gouveia¹; Philipp Herbst Minarelli¹; Regina Marta Evangelista ¹; Antonio Ismael Inácio Cardoso¹. ¹Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Faculdade de Ciências Agronômicas, Rua: José Barbosa de Barros, 1780, Fazenda Lageado, Botucatu São Paulo, Brasil. CEP Palavras- chave: Cucurbita moschata, nutrição mineral, pós- colheita RESUMO O nitrogênio promove alterações morfofisiológicas modificando o crescimento e o desenvolvimento das plantas, razões pelas quais se torna importante o manejo adequado deste nutriente. Objetivou- se neste trabalho avaliar a influência das doses de nitrogênio na qualidade de abóbora híbrida Bárbara. Foram empregadas cinco doses de N (0; 63; 125; 188 e 250 kg ha - 1 ). Utilizou- se o delineamento experimental de blocos casualizados, com quatro repetições. Avaliou- se as características de qualidade dos frutos como minerais (P, K, Ca e Mg), ph, acidez titulável, sólidos solúveis, açúcares redutores, açúcares totais, sacarose e umidade. O aumento da dose de N promoveu decréscimo linear no P, acidez titulável e umidade. Valores médios de 30,2; 1,3 e 1,9 mg 100 g fruto - 1, 6,6; 9,9 Brix; 1,5%; 4,5% e 3,3% de K, Ca, Mg, ph, sólidos solúveis, açúcares redutores, açúcares totais e sacarose foram obtidos, respectivamente, sem haver diferença estatística para estas características. INFLUENCE OF NITROGEN DOSES IN THE PHYSICAL AND CHEMICAL QUALITIES OF PUMPKIN Keywords: Cucurbita moschata, mineral nutrition, postharvest ABSTRACT Nitrogen promotes morfophysiologic changes modifying plant growth and development. So, the appropriate management of this nutrient is important. The fruit quality of squash hybrids Bárbara were evaluated using five N doses (0; 63; 125; 180 and 250 kg ha - 1 ). A in randomized blocks design, with four replications was used. The minerals (P, K, Ca and Mg), ph, titulable acidity, soluble solids, reduces sugar, totals sugar, saccharose and humidity of fruit quality were determined. Increasing N rates promoted accumulate in fruit of P quantity, titulable acidity and humidity lineal decrease. Average values of 30,2; 1,3 and 1,9 mg 100 g - 1 fruit, 6,6; 9,9 Brix; 1,5%; 4,5% and 3,3% de K, Ca, Mg, ph, soluble solids, reduces sugar, totals sugar and saccharose were obtained, respectively, did not difference statics of characteristics. INTRODUÇÃO Além do valor econômico e alimentar, o cultivo de cucurbitáceas também tem grande importância social, na geração de empregos diretos e indiretos, pois demanda grande quantidade de mão- de- obra desde o cultivo até a comercialização. Entre as espécies de maior importância econômica no Brasil, encontra- se a Cucurbita moschata, cujos frutos podem ser consumidos na forma madura (abóbora) ou imatura (abobrinha). Todavia, é de fundamental importância a pesquisa para atender a demanda por informações técnicas sobre o manejo da cultura tendo a nutrição nitrogenada importante destaque por estar associada aos aspectos quantitativos e qualitativos da produção. O nitrogênio é o segundo nutriente mais exigido pelas hortaliças (Filgueira, 2008). Seu fornecimento via adubação funciona como complementação à capacidade de suprimento Rev. Iber. Tecnología Postcosecha Vol 16(2):

3 dos solos, geralmente com teores baixos desse nutriente, em relação às necessidades das plantas (Malavolta et al., 1990). Portanto, quando o nitrogênio no solo encontra- se em quantidades insuficientes para o suprimento das plantas, suas folhas ficam cloróticas, e produzem menos, mas se estiver em excesso, a planta vegeta excessivamente e produz menos frutos alterando inclusive a qualidade destes frutos (Malavolta et al., 1990). Na adubação nitrogenada em hortaliças, incluindo aquelas produtoras de frutos, deve- se levar em consideração as exigências da cultura, condições de clima, além da idade da planta, pois a cultura precisa de níveis diferentes do nitrogênio que vai depender do seu estádio de desenvolvimento (Malavolta et al., 1997). O N é um nutriente que promove modificações na planta, estando relacionada com a fotossíntese, desenvolvimento e atividades das raízes, absorção iônica de nutrientes e diferenciação celular (Carmello, 1999). Além de ser um dos nutrientes absorvidos em maior quantidade, apresenta efeito direto nas relações fonte- dreno, por alterar a distribuição de assimilados entre a parte vegetativa e reprodutiva (Huett e Dettmann, 1991). Corrêa et al. (2014) ao avaliarem os teores de macronutrientes em abóbora, observaram que o N foi o segundo nutriente mais abundante nos frutos de abóbora. No cultivo do meloeiro em ambiente protegido e no solo, Coelho et al. (2003), observaram que o aumento da dose de N proporcionou melhorias nas características físicas de frutos, sem no entanto, alterar o teor de sólidos solúveis, que foi de 9º Brix. Em hidroponia, Purqueiro et al. (2005) observaram que o aumento da concentração de N na solução nutritiva acima de 80 mg L - 1 não causava nenhum efeito sobre o teor de sólidos solúveis totais, porém, proporcionou aumento na acidez titulável dos frutos de meloeiro. Em razão da importância do manejo adequado do N, objetivou- se neste trabalho avaliar a influência das doses de N na qualidade de frutos de abóbora. MATERIAL E MÉTODOS A parte experimental de campo foi conduzida na Fazenda Experimental São Manuel, localizada no município de São Manuel- SP, pertencente à Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA) da Universidade Estadual Paulista (UNESP), Campus de Botucatu- SP. As coordenadas geográficas da área são: de latitude sul, de longitude oeste e altitude de 740 m. O clima predominante, segundo a classificação de Köppen, é tipo Cfa, temperado quente (mesotérmico) úmido e a temperatura média do mês mais quente é superior a 22 C, com precipitação média anual de 1377 mm (Cunha e Martins, 2009). O solo é um Latossolo Vermelho Distrófico Típico (Embrapa, 2006). Os resultados obtidos na análise química, na camada de 0-20 cm de profundidade, antes da instalação do experimento foram: ph (CaCl2) : 5,8; M.O.: 9 g dm - 3 ; P resina: 35 mg dm - 3 ; H+Al: 15 mmol c dm - 3 ; K: 1,9 mmol c dm - 3 ; Ca: 28 mmol c dm - 3 ; Mg: 10 mmol c dm - 3 ; SB: 40 mmol c dm - 3 ; CTC: 55 mmol c dm - 3 e V: 72 %. Assim, baseado nas recomendações de Raij et al. (1997), foram aplicados 40 kg ha - 1 de nitrogênio (N), 300 kg ha - 1 de fósforo (P 2 O 5 ) e 150 kg ha - 1 de potássio (K 2 O), na forma de NPK na adubação de plantio e 4 kg m - 2 de composto orgânico da marca comercial Provaso. Foi utilizado o delineamento experimental de blocos ao acaso, com cinco tratamentos, sendo cinco doses de nitrogênio em cobertura (0; 63; 125; 188 e 250 kg de N ha - 1 ), com quatro repetições, sendo cinco plantas úteis por parcela. O espaçamento entre linhas e entre plantas foi de 2,00 e 1,00 m, respectivamente. Foi estudado o híbrido Bárbara, do tipo Butternut Tropical, da empresa Sakata. Apresenta ramas mais curtas, sendo classificado como do tipo 260 Rev. Iber. Tecnología Postcosecha Vol 16(2):

4 braquítico. A semeadura foi realizada em bandejas de polipropileno de 162 células, e as plantas foram transplantadas quando estavam com uma folha verdadeira. O controle de plantas daninhas foi com capina e a irrigação foi por aspersão. A adubação em cobertura foi feita de acordo com os tratamentos aos 15, 30 e 45 dias após a realização do transplante, sendo fornecidos 1/3 da dose a cada adubação, sendo o nitrogênio fornecido na forma de uréia. Também foi fornecido potássio (90 kg ha - 1 ) na forma de cloreto de potássio, seguindo a média das recomendações de Raij et al. (1997) para o cultivo de abóbora. A colheita foi realizada quando as estrias dos frutos passaram da cor verde para creme. Foi avaliada quantidade de minerais, ph, sólidos solúveis, acidez titulável, açúcares redutores, açúcares totais, sacarose e umidade. Três frutos por parcela foram levados para o Departamento de Horticultura onde foram lavados em água corrente e água deionizada e encaminhados para a realização das análises. Os minerais foram obtidos pela secagem dos frutos em estufa a 65 C e em seguida, cada amostra passou pela moagem no moinho tipo Wiley. A digestão nítrico- perclórica foi utilizada para a obtenção dos extratos para as determinações dos nutrientes (P, K, Ca e Mg), conforme metodologias apresentadas por Malavolta et al. (1997). A partir destas análises químicas foram obtidos os teores de fósforo, potássio, cálcio e magnésio em g kg - 1. A acidez titulável foi determinada por meio da titulação de 5g de polpa homogeneizada e diluída para 100 ml de água destilada, com solução padronizada de hidróxido de sódio a 0,1 N, tendo como indicador a fenolftaleína, conforme as normas do Instituto Adolfo Lutz (Brasil, 2005). As análises para a determinação dos sólidos solúveis (SS) foram realizadas conforme recomendação feita pela Association of Official Analytical Chemistry (2005). Duas gotas do suco dos frutos maceradas foram colocadas no prisma do refratômetro eletrônico (Atago, modelo PR32), e após um minuto, fez- se a leitura direta em Brix. O ph foi determinado na polpa macerada por leitura direta utilizando- se um potenciômetro (Digital DMPH- 2), conforme as normas do Instituto Adolfo Lutz, descritas em Brasil (2005). Os teores de açúcares redutores, açúcares totais e sacarose foram determinados pelo método descrito por Somogyi e adaptado por Nelson (1944), sendo os resultados expressos em porcentagem. A umidade foi determinada pela fórmula: U (%) =!"!!" x 100, sendo: Pi: o peso!" inicial da amostra; Pj: peso após secagem em estufa à 65 C. Os resultados obtidos foram submetidos ao teste de Regressão a 5%, sendo utilizado o programa estatístico Sisvar. RESULTADOS E DISCUSSÃO Aumento da dose de N promoveu decréscimo linear no P nos frutos (Figura 1). Para os demais minerais não foram obtidas diferenças estatísticas com valores médios de 1,3; 1,9; e 2,1 mg 100 g fruto - 1 de K, Ca, Mg, respectivamente. Estes valores são inferiores aos descritos pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação (NEPA, 2006) para abóbora que apresentam valores nas faixas de 4-9; ; 9-18; 4-9 mg 100g de alimento - 1, para K, Ca e Mg, respectivamente. Apesar das recomendações de aplicação de nitrogênio em cobertura para a abóbora (Raij et al. 1997) são poucas as pesquisas com a utilização deste nutriente em relação a qualidade dos frutos, sendo mais comum, pesquisas com outras cucurbitáceas como melão. Não foi observada diferença estatística para sólidos solúveis com médias de 9,9 Brix. De modo geral, não tem sido verificado efeito de doses de N sobre o teor de sólidos solúveis como o observado por Coelho et al. 2003, Purquerio et al e Queiroga et al em melão. O teor de sólidos solúveis depende Rev. Iber. Tecnología Postcosecha Vol 16(2):

5 da cultivar, adubação, além de ser afetado por fatores climáticos na fase de crescimento e maturação do fruto (Coelho et al. 2003). Fósforo ( mg 100 g - 1 fruto) y = - 0,003x + 4,07 R² = 0, Doses de N (kg ha- 1) Figura 1. Quantidade de fósforo em mg 100 g - 1 fruto de abóbora em função das doses de nitrogênio. FCA/UNESP, O ph não diferiu estaticamente em relação as doses de N com média estimadas de 6,6. Este mesmo comportamento foi observado por Coelho et al ao avaliar adubação nitrogenada em condições de ambiente protegido. Já Araújo 2011 avaliando abobrinha- de- moita observou aumento linear para o ph com valores variando de 6,5 a 6,7. Os teores de açúcares redutores, açúcares totais e sacarose não foram influenciados pelas doses de N, com valores médios de 1,5; 4,5 e 3,3%, respectivamente. Araújo 2011 ao avaliar o efeito do potássio em abobrinha- de- moita também não observou diferença para açúcares redutores com valor médio de 3,0%. Este nutriente faz parte de proteínas, ácidos nucléicos e de constituintes celulares, incluindo membranas e diversos hormônios vegetais (Fernandes, 2006). No entanto, não se trata de um nutriente que esteja relacionado com o acúmulo de carboidratos, podendo esta ser a razão destas características não serem influenciadas pelas concentrações de N empregados. Foi observado decréscimo linear na acidez titulável com o aumento das doses de N, sendo que os frutos com maior acidez foram observados na testemunha (0,085 % de ácido cítrico) em relação a dose de 250 kg ha - 1 quando se observou uma redução de 0,041% de ácido cítrico (Figura 2). AT (% de ácido cítrico) y = - 0,0002x + 0,09 R² = 0, Doses de N (kg ha- 1) Figura 2. Acidez titulável em % de ácido cítrico em frutos de abóbora em função das doses de nitrogênio. FCA/UNESP, Purquerio et al ao avaliarem a acidez em frutos de melão, observaram aumento linear com o incremento de nitrogênio na solução nutritiva, alcançando 0,128 e 0,132 g de ácido cítrico por 100 ml de suco, respectivamente, na concentração de 240 mg L - 1 de nitrogênio na solução nutritiva. A partir de então, o aumento na concentração de nitrogênio da solução nutritiva determinou reduções na acidez. Maiores médias de acidez titulável dos frutos, constatadas em soluções nutritivas mais ricas em nitrogênio até certos limites, podem ser atribuídas ao aumento na atividade metabólica da planta, de tal forma que possa ocorrer um efeito indireto do nitrogênio sobre a senescência da planta, atrasando- a, com reflexos proporcionais no grau de amadurecimento do fruto. Neste sentido, diferentes concentrações de nitrogênio na solução nutritiva podem ocasionar diferenças bioquímicas nos frutos, não perceptíveis visualmente na avaliação do ponto de colheita (Purquerio et al. 2005). Aumento da dose de N promoveu decréscimo linear na umidade dos frutos de abóbora. Os valores variaram de 89,7% para a 262 Rev. Iber. Tecnología Postcosecha Vol 16(2):

6 testemunha (sem aplicação de N em cobertura) a 85,7% quando se empregou a dose de 250 kg ha - 1 de N (Figura 3). Estes valores estão próximos aos observados pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação (NEPA, 2006) para abóbora que apresentam valores entre 88,5 a 95,9% de umidade. Segundo Pierro (2002), fatores como a adubação influencia diretamente a fotossíntese da planta e consequentemente a quantidade de massa seca e sua constituição. Umidade (%) y = - 0,013x + 87,96 R² = 0, Doses de N (kg ha - 1 ) Figura 3. Umidade em % em frutos de abóbora em função das doses de nitrogênio. FCA/UNESP, CONCLUSÕES Aumento da dose de N promoveu decréscimo na quantidade de P acumulado nos frutos, na acidez titulável e umidade. Os teores de sólidos solúveis, açúcares redutores, açúcares totais e sacarose não foram influenciados pelas doses de N. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Araújo, H.S. Doses de potássio em cobertura na produção e qualidade de frutos de abobrinha- de- moita f. Dissertação (Mestrado em Horticultura) - Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho, Botucatu, Association of Official Analytical Chemistry. Official methods of analysis of the association of official analytical chemistry. 18.ed. Washington, DC: AOAC, p. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Métodos físico- químícos para análise de alimentos. 4.ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde, p. Carmello Q.A.C Curso de nutrição/ fertirrigação na irrigação localizada. Piracicaba: ESALQ, 59 p. (Apostila). Coelho, E.L.; Fontes, P.C.R.; Finger, F.L.; Cardoso, A. A. Qualidade do fruto de melão rendilhado em função de doses de nitrogênio. Bragantia, Campinas, v.62, n.2, p , Corrêa, C.V.; Gouveia, A.M.S.; Cardoso, A.I.I. Teores de macronutrientes em função do número de plantas por cova e doses de nitrogênio em cobertura na produção de abóbora. Revista Cultivando o Saber, Cascavel, v.7. n.4, p , Cunha, A.R.; Martins, D. Classificação climática para os municípios de Botucatu e São Manuel, SP. Irriga, v.14, p.1-11, CD- ROM. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Sistema brasileiro de classificação dos solos. Brasília: EMBRAPA, 1999, 412p. Fernandes, M.S (Editor). Nutrição mineral de plantas. Sociedade Brasileira de Ciências do Solo, Viçosa, 2006, v. 1, 432 p. Filgueira, F.A.R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, p. Huett D.O; Dettmann EB Nitrogen response surface models of zucchini squash, head lettuce and potato. Plant and Soil 134: Malavolta, E. Pesquisa com nitrogênio no Brasil passado, presente e perspectivas. In: Simpósio Brasileiro Sobre Nitrogênio em Plantas 1., Itaguaí, Anais. Itaguaí, Sociedade Brasileira de Fisiologia Vegetal, 1990, p Malavolta, E.; Vitti, G. C.; Oliveira, S. A. Avaliação do estado nutricional das plantas, Rev. Iber. Tecnología Postcosecha Vol 16(2):

7 princípios e aplicações. 2. ed. Piracicaba: Potafós, p. Nelson, N. A. A photometric adaptation of Somogy method for the determination of Glucose. Journal Biological Chemistry, v. 153, p NEPA. Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação. Tabela brasileira de composição de alimentos. Versão II. 2. ed.. Campinas, SP: NEPA- UNICAMP, p. Pierro, A. Gosto Bom. Cultivar Hortaliças e Frutas, n.14, p.10-12, Purquerio, L. F. V.; Cecílio Filho, A.B. Concentração de nitrogênio na solução nutritiva e número de frutos sobre a qualidade de frutos de melão. Horticultura Brasileira, Brasília, v.23, n.3, p , Queiroga R.C.F; Puiatti M.; Fontes P.C.R.; Cecon P.R.; Finger F.L. Influência de doses de nitrogênio na produtividade e qualidade do melão Cantalupensis sob ambiente protegido. Horticultura Brasileira, v.25, Raij, B. Van, Cantarella, H, Quaggio, J.A., Furlani, A.M.C Recomendações de adubação e calagem para o Estado de São Paulo. 2.ed. Campinas: Instituto Agronômico & Fundação IAC, p. 264 Rev. Iber. Tecnología Postcosecha Vol 16(2):

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