1 INTRODUÇÃO. Marília GOMES Graduação em Administração de Empresas pela FMN.

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1 A GESTÃO DA INFORMAÇÃO NA LOGÍSTICA ESTRATÉGICA: A CONSTRUÇÃO DA VANTAGEM COMPETITIVA, ATRAVÉS DA CONSULTORIA INTERNA PARA A AUTOMAÇÃO DOS PROCESSOS LOGÍSTICOS NA EMPRESA RADIAUTO LTDA Marília GOMES Graduação em Administração de Empresas pela FMN. mariliamog@hotmail.com Gustavo Henrique de Aragão FERREIRA Graduação em Administração de Empresas e Especialista em Comércio Eletrônico pela FAFIRE. Mestrando em Ciência da Informação pela UFPE. gustavo@globalplanning.com.br RESUMO A busca por vantagem competitiva somada ao uso de sistemas para acelerar os processos logísticos das empresas vem crescendo consideravelmente nos últimos anos. As pequenas empresas perceberam que uma das formas para aumentar a sua vantagem perante o mercado é realizando uma consultoria, pois assim o diagnostico seria mais preciso e atenderia as suas necessidades. Este projeto fez uma análise do sistema inserido na empresa Radiauto Ltda, onde foi identificada a necessidade da automação processual na realização de uma consultoria interna para que os processos fossem alimentados de forma correta pelo sistema já instalado, criando assim, vantagem competitiva. Palavras-chave: Vantagem Competitiva. Processos Logísticos. Consultoria Interna. Grupo Temático 4: Gestão da Informação e do Conhecimento das Organizações. 1 INTRODUÇÃO A automação dos processos nas empresas vem tendo um crescimento considerável nos últimos anos, segundo Laudon (2007), assumindo importancia premente à sobrevivência corporativa. Ter o suporte de ferramentas tecnológicas é de suma importância para acelerar os processos, tanto internos quanto externos da organização, além de ser uma fonte de vantagem competitiva. Para isso faz-se necessário a realização de uma consultoria, para avaliar o desempenho, no caso deste presente artigo, dos processos logísticos da organização e assim poder adaptá-los há sistemas capazes de melhorar a qualidade do serviço prestado pela empresa, principalmente quando relacionado com a operação logística. Fazer a consultoria de uma empresa consiste em levantar os dados sobre o departamento ou área a ser estudada, solucionando as possíveis falhas encontradas no decorrer do processo. Tendo como resposta da avaliação um projeto demonstrando as mudanças que serão necessárias para aumentar a lucratividade da organização ou melhorar os serviços que se encontram em déficit de qualidade. Essa análise terá como principal função o esclarecimento dos gestores quanto às mudanças futuras, em prol de uma melhoria nos serviços e nos produtos oferecidos 1

2 pela organização ao mercado. Por assim dizer, podemos argumentar que tratar a informação específica aos processos investigados pela ação de uma consultoria é condição básica para o êxito do trabalho, ou seja, contribuir com tratamento estratégico da informação na organização trará vantagem competitiva sustentável à mesma. Ter o auxílio da tecnologia é o meio mais inteligente de reduzir os erros com a mão-de-obra, na hora de inserir os dados, e aumentar a confiabilidade das informações oferecidas ao gestor através da coleta de dados feita pelo sistema utilizado, conforme afirma O Brien (2006). Para isso, todos os setores precisam estar interligados pelo sistema, e a inserção de dados precisa ser padronizada e de fácil entendimento, para diminuir ao máximo as falhas humanas. O grande vilão da automação dos processos é o alto investimento financeiro na aquisição de tais sistemas, além da sua manutenção e dos gastos com treinamentos para os funcionários. Para isso é preciso identificar as reais necessidades da empresa e compactá-las num software que irá auxiliar o gestor nas suas tomadas de decisões. Dessa forma, além de trazer benefício para a empresa, na logística estratégica, o gestor poderá programar as suas ações futuras, como pagamento dos funcionários, aquisição de novas mercadorias, pagamentos a vencer, entre outros. Todo esse processo deve ser bem mapeado e estudado, pois essas informações irão dizer qual o próximo passo da empresa. Se a mesma tiver a idéia de atrelar esse software a sua logística, terá uma vantagem muito grande em cima dos seus concorrentes, já que a logística é uma das fontes de vantagem competitiva. A partir do momento que existe uma preocupação da empresa em automatizar os seus processos logísticos, ela terá capacidade de planejar o seu futuro, baseado nas informações obtidas pelo sistema, reduzindo custos desnecessários. Para isso foi utilizado à empresa Radiauto Ltda, como objetivo de estudo, para elaborar um diagnóstico das necessidades da mesma, em automatizar os seus processos logísticos tendo como objetivo final o alcance de vantagem competitiva. Este projeto foi desenvolvido em dois momentos, através da pesquisa metodologia e da pesquisa aplicada. Segundo Vergara (2009), o projeto foi realizado inicialmente através de uma pesquisa metodológica, onde vários autores foram utilizados como orientadores para explicar os assuntos vinculados ao tema proposto. 2

3 O mesmo foi dividido em sub-temas para facilitar o entendimento do leitor e organizar a revisão da literatura de forma orientada seguindo a cronologia dos fatos. Em seguida foi desenvolvida uma pesquisa aplicada, junto com a empresa Radiauto Ltda., onde foram coletados dados pertinentes aos processos logísticos da mesma. Esses dados serviram como base para a realização das atividades de uma consultoria interna para detectar os possíveis problemas administrativos, que, através da investigação, proporcionaram uma maior interação com o tema, tornando-o mais explícito as necessidades, visando à melhoria, do sistema logístico da empresa Radiauto Ltda. 2 CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO E AS SUAS HABILIDADES A administração é a junção das atividades fazendo uso de recursos eficientes e eficazes, tendo como objetivo o alcance das metas organizacionais. (ANDRADE; AMBONI, 2006). O seu conceito foi formado quando ficou claro que a organização das atividades em busca de um objetivo final, dependia dos esforços de um grupo, onde o mesmo deve possuir um membro que delegue as atividades e ações necessárias em prol dos objetivos organizacionais desejados. Para isso, faz-se necessário a construção de um cenário viável para o negócio com profissionais competentes. A união das pessoas e dos setores de uma empresa é a chave para o sucesso da mesma, pois a administração preza pela união das atividades dos setores visando o alcance do seu objetivo. Para que tudo saia conforme o previsto é necessário que o administrador planeje, organize, direcione e controle todas as atividades da empresa. Todos esses pontos têm como objetivo o alcance das metas traçadas para o desempenho organizacional futuro. Através da visualização de todas as áreas, do entendimento das necessidades de cada departamento, para a condução dos funcionários no melhor caminho e identificação e desenho dos cargos e atividades de cada um, são algumas das funções de um administrador. 3 O PROCESSO INFORMACIONAL NA ORGANIZAÇÃO E A BUSCA DA VANTAGEM COMPETITIVA Segundo Dias (2000), em seu artigo entitulado: Motivação e Resistência ao Uso da Tecnologia da Informação: Um Estudo entre Gerentes, existe uma 3

4 resistência muito grande, por parte dos funcionários, ao uso de computadores. As empresas estão fazendo mau uso dos seus sistemas, além de não fornecerem treinamento especializado para os seus funcionários executarem as atividades, fazendo uso de ferramentas tecnológicas. Com essa dificuldade fica complicado fazer uso da ferramenta de forma correta e obter mais vantagem perante os concorrentes, bem como, gerenciar a organização baseada nos dados obtidos pelos sistemas de informação. Para que todas as informações consigam fluir é necessário que o administrador consiga gerir essa quantidade de informação associada a sua capacidade de executá-las ao ponto de alcançar os seus objetivos. O que normalmente acontece é que nem sempre o administrador possui as habilidades de liderar e gerenciar bem definidas, dificultando assim o resultado final de todos os processos. Este profissional deve saber a diferença entre liderar e gerenciar, a primeira é a forma que se gerencia algo, e a segunda é a forma especial de se liderar alguma coisa. (ANDRADE ; AMBONI, 2006). O que diferencia um gerente do outro é o tato de passar confiança, de liderar, de se comunicar e de inovar. Esse tipo de profissional está cada vez mais escasso no mercado, pois a maioria que atua na área está ficando mais técnico e conceitual, e poucos são aqueles que possuem a capacidade de liderar. Outro ponto a ser discutido é a soma da Logística com os sistemas tecnológicos, esta união vem sendo utilizada como outra ferramenta de vantagem competitiva, porém se ela não for bem planejada poderá ajudar no declínio da empresa. Como as suas atividades estão voltadas para a aquisição, movimentação e armazenagem dos produtos fica claro que as mesmas interferem e muito no sucesso da organização, pois é ela que consegue maximizar os lucros atuais e planejar o futuro da empresa. Como a preferência dos consumidores oscila de acordo com a satisfação de adquirir o produto de determinada empresa, é necessário que as mesmas mantenham esse departamento em ordem para sempre conseguir ótimos resultados. Segundo Pozo (2007), a base da vantagem competitiva está na capacidade da empresa se destacar perante os seus concorrentes, através da redução de custos, visando à satisfação do cliente e obtendo um melhor retorno do negócio com o aumento das vendas. O foco está em superara concorrência e isso demanda dos empresários a adoção de programas que auxiliem a elaboração estratégias adequadas para cada cenário, em cada ramo. Esse ferramental tecnológico facilita e 4

5 muito às atividades administrativas da empresa e sem ele, mediante o cenário competitivo do mercado, a mesma está fadada a obsolescência. Está crescendo o interesse dos gestores em adotar as ferramentas tecnológicas para auxiliá-los na tomada de decisão, fazendo uso do Sistema de Informação Gerencial (SIG), onde eles irão encontrar programas capazes de gerenciar desde a entrada da mercadoria até os clientes que estão com pendências na empresa. Para que isso aconteça, a busca da vantagem competitiva, muitos administradores estão tendo como aliada ferramentas tecnológicas como o Supply Chain Management 1 (SCM) e o Customer Relationship Management 2 (CRM). No departamento logístico de várias empresas, os gestores estão adotando o uso de sistemas, porque assim diminuem o risco de falha humana, que se constitui, vale dizer, num grande gargalo dessa área, pois com os processos manuais, fica muito complicado conferir um estoque com mais de mil itens, logo fica claro que a tecnologia vem somar, e não atrapalhar as atividades do administrador. O que ocorre é que as empresas instalam sistemas caros, e não fazem uso de todas as ferramentas disponíveis, e mantêm de forma paralela as atividades manuais, que poderiam ser realizadas no sistema de forma mais segura e eficiente. Nas organizações, o setor de Produção está diretamente ou indiretamente ligado aos demais setores da mesma. O profissional que administra este setor é o gerente de produção ou administrador de produção, ele é o responsável por toda a área da produção de uma empresa ou fábrica, trabalhando desde com a parte a alta administração (diretores, executivos) até a baixa administração (operários). Os gerentes planejam a próxima produção e orienta os funcionários para executarem as atividades da melhor forma possível. As responsabilidades variam de organização para organização, porém em qualquer uma delas o administrador tem que trabalhar de forma a conseguir produzir o que é necessário para que a mercadoria seja entregue no tempo certo atendendo as metas da empresa em busca da vantagem competitiva. 1 Gestão de Cadeia de Suprimentos 2 Gestão de Relacionamento com o Cliente 5

6 4 PROCESSOS LOGÍSTICOS EMPRESARIAIS O estudo da Logística é algo recente, pois anteriormente não se via a Logística como uma área importante para a organização. Ela existia na sua forma mais básica, e o seu entendimento era só na hora da venda do produto. Atualmente, existe uma preocupação maior com ela, pois ela é o que leva a uma organização a ter ótimos resultados ou insucessos. A logística empresarial estuda como a administração pode prover melhor nível de rentabilidade nos serviços de distribuição aos clientes e consumidores, através de planejamento, organização e controle de efetivos para as atividades de movimentação e armazenagem que visam facilitar o fluxo de produtos. (BALLOU, Ronald H. 1993, p.17). A logística de uma empresa tem início quando a mesma recebe a matériaprima para ser transformada em produto, onde este é vendido, entregue ao cliente final e consumido. Para se manter no mercado, mediante afirmação de Pozo (2007), o que torna uma empresa atrativa para os clientes está sendo a forma como ela faz o produto chegar até as mãos dos consumidores. Onde o cliente visualiza o produto, como o produto chega até a sua casa, como ele pode consumi-lo, qual a garantia que o produto possui, se tem uma central de atendimento para os produtos danificados. Esse tipo de informação está cada vez mais sendo exigida pelo consumidor na hora de adquirir um produto por necessidade ou desejo. Os consumidores estão dando mais atenção a todo o processo logístico por trás da compra, durante a compra e no consumo final. Segundo Ballou (1993), dentro da logística percebemos que existem várias atividades onde a mesma deverá exercer o seu papel que irá refletir diretamente no resultado final. Ela unifica as atividades de movimentação e armazenagem controlando todo o percurso do produto desde a aquisição da matéria-prima até o consumo final. Para que tudo corra bem no setor de logística da empresa é necessário que todas as atividades estejam ligadas e que se comuniquem com freqüência. Se todas essas atividades estiverem relacionadas, se comunicando perfeitamente, todo o processo logístico será realizado no tempo certo e o feedback 3 será positivo. 3 Realimentação. Retorno de algo que foi analisado anteriormente. 6

7 5 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO INSERIDOS NAS EMPRESAS Segundo Chiavenatto (2000), a Teoria Geral de Sistemas teve início com os estudos do cientista Ludwig Von Bertalanffy. Esta teoria diz que ao se estudar um sistema, que, no presente artigo se caracteriza como um S.A.G. (Sistema de Apoio a Gerência) denominado CINGEM, devemos analisar o todo (o macro sistema) e as suas partes (o subsistema). Dentre os conceitos e divisões estudados por Bertalanffy, o sistema que mais se aplica a realidade da organização empresarial é o sistema aberto. Este tipo de sistema interage constantemente com o ambiente ao qual a organização está inserida, orientando as suas atividades para o alcance do objetivo da mesma. Fazendo assim, com que o sistema possua uma relação de interdependência com o ambiente ao ponto de influenciá-lo e ser influenciado. Segundo O Brien (2006), existem três motivos para inserir a tecnologia da informação nas empresas: suporte de seus processos e operações, suporte na tomada de decisões e suporte em suas estratégias como forma de melhorar a vantagem competitiva. Analisando esses pontos fica claro que os sistemas foram criados para auxiliar o gestor no apoio das decisões ou no apoio gerencial. Os conceitos são diferentes, mas todos trabalham com o intuito de ajudar ao gestor a administrar a organização fazendo uso de ferramentas tecnológicas. O Sistemas de Apoio à Decisão (SAD), o Sistema de Informação Gerencial (SIG), o Sistema de Apoio Gerencial (SAG), o Sistema de Processamento de Transações (SPT), o Supply Chain Management ou Gestão de Cadeia de Suprimentos (SCM) e o Gestão de Relacionamento com o Cliente (CRM) são exemplos desses sistemas. Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) o sistema de informação que utiliza modelos de decisão, um banco de dados e percepções próprias do tomador de decisão em um processo de ad boc e interativo de modelagem analítica para alcançar uma decisão específica por parte de um tomador de decisão específico (O BRIEN, James A P.23). O Sistema de Apoio a Decisão (SAD) ajuda aos gestores a tomar decisões internas e externas da organização, porém não são capazes de criar novos produtos. Essa ferramenta tecnológica auxilia no controle dos processos, no processamento das atividades e ainda apóia as equipes gerando a comunicação entre vários setores através de ferramentas tecnológicas. Fazendo com que todas as atividades operacionais da empresa sejam realizadas de forma eficiente. 7

8 O Sistema de Informação Gerencial (SIG) é o sistema que fornece para os gestores relatórios e vídeos sobre os resultados da produção e podem fazer simulações para a próxima produção. Os Sistemas de Apoio Gerencial (SAG), que, segungo O BRIEN ( 2006) são aqueles que tem o objetivo de fornecer informação e dar apoio aos gestores no processo decisório, são caracterizados por realizar as suas atividades, complexas, de forma mais eficaz do que o SAD, emitindo relatórios bem específicos e proporcionando uma interação das informações relativas aos produtos e aos riscos de insucesso nas vendas, informações estas fornecidas exclusivamente aos executivos vinculados ao processo. O Sistema de Processamento de Transações (SPT) é um sistema onde concentra as atividades do cotidiano da empresa através de armazenamento, monitoramento e apóio às negociações da mesma, desempenhando assim um papel específico de suporte as atividades da empresa, sobremaneira, àquelas mais cotidianas e repetitivas, ou seja, que envolvem risco de erro, no caso de serem desenvolvidas pelo ser humano. A Gestão de Cadeia de Suprimentos (SCM) é o sistema que é capaz de planejar, organizar e coordenar todas as atividades da cadeia de suprimentos, iniciando pela fábrica (aquisição da matéria-prima) até o consumidor final, esse sistema é capaz de integrar todas essas atividades tendo como intuito obter vantagem competitiva e acelerar os processos. O seu objetivo é fazer a entrega de qualquer mercadoria, em qualquer lugar, a qualquer momento a um preço diferenciado. A Gestão de Relacionamento com o Cliente (CRM) é um sistema onde se armazenam todos os dados dos clientes coletados ao longo das atividades realizadas entre a empresa e o cliente, a fim de montar o perfil de consumo do mesmo e realizar uma interação maior entre as partes, sendo esta personalizada tratando cada cliente de forma individual. Uma das formas mais eficientes de automatizar todos os processos de uma empresa é escolhendo quais dos sistemas disponíveis atualmente servirão como ferramenta para auxiliar na gestão e na tomada de decisão, dando suporte para planejar os próximos passos da empresa aumentando assim a sua vantagem competitiva. 8

9 6 GESTÃO DA INFORMAÇÃO ATRAVÉS DE AÇÕES DE UMA CONSULTORIA 6.1 CONCEITO DE CONSULTORIA Alguns autores, como Pinho (2009), comentam sobre o impacto no cotidiano da empresa, quando se instala um processo de consultoria. Consultoria Empresarial é um processo interativo de um agente de mudanças externo a empresa, o qual assume a responsabilidade d e auxiliar os executivos e profissionais da referida empresa nas tomadas de decisões, não tendo, entretanto, o controle direto da situação. (PINHO, Djalma, 2009, p.04) Quando uma empresa sente necessidade de ter um apoio para administrar e executar as suas atividades, ela recorre a uma consultoria. É nesse momento, de busca, que fica estabelecido qual o tipo de serviço, a que prazo ele deve ser realizado e definido, qual consultoria ou consultor será contratado. É importante frisar que estes não possuem nenhum vínculo com a organização, para tornar o trabalho e o resultado mais confiável e difícil de ser manipulado, (PINHO, 2009). Essa atividade consiste na coleta de dados, na interpretação das atividades desempenhadas até o momento, na capacidade de identificar as melhorias necessárias e capacidade de melhorar as atividades. Para isso é necessário um prazo, onde nesse período de tempo a consultoria deverá ser realizada para diagnosticar tais problemas internos buscando sempre atividades que ao serem desempenhadas, busquem cada vez mais vantagem competitiva perante os concorrentes. Para que essa mudança aconteça é necessário que a empresa opte pelo melhor tipo de consultoria para resolver os seus problemas administrativos. Existem dois tipos de consultoria, o interno e o externo, sendo o primeiro, mais adotado, uma vez que se percebe redução de gastos com os profissionais envolvidos, e pelo fato de que eles passam mais tempo fazendo as avaliações e participando dos processos com um bom acesso aos demais funcionários, conhecendo assim a realidade da empresa. Tendo em vista todo o conceito de consultoria, como ferramenta que analisa o meio externo e interno da organização, é possível juntar este com o conceito de Gestão da Informação, que trata o ambiente como uma informação, servindo assim para auxiliar a tomada de decisão na organização, com a observação dos eventos, mudanças e tendências do meio externo. 9

10 6.2 AVALIAÇÃO DO FATOR EXTERNO E INTERNO E SEUS IMPACTOS NOS PROCESSOS INFORMACIONAIS DA RADIAUTO LTDA CONCORRÊNCIA A partir da melhoria do sistema logístico da empresa estudada, visando o aumento da vantagem competitiva, foi necessário analisar os seus principais concorrentes para ter domínio do que está sendo exigido pelo mercado, tal análise se deu através de pesquisa aplicada. A empresa Radiauto LTDA não possui um concorrente direto, pois a mesma comercializa vários produtos onde seus concorrentes possuem algumas dessas mercadorias, tendo assim uma vantagem, pois consegue em um único lugar comercializar produtos que estão disponíveis em diversos lugares, economizando tempo e aumentando o conforto do seu cliente. O Concorrente 1 e o Concorrente 2 são os principais concorrentes, sendo a primeira, a Empresa ABC, atuante no mercado desde os anos 90, com uma filial em Fortaleza- CE, e seu principal serviço a comercialização de vedações, bombas e selos mecânicos, além de ser formada por profissionais que possuem experiências técnicas e comerciais. A segunda, o Concorrente 2, atuante no mercado desde 1997, com sede em Recife, possuindo filiais em algumas cidades vizinhas. Foi utilizada a ferramenta de análise S.W.O.T. acrônimo de Forças (Strengths), Fraquezas (Weaknesses), Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats) - do sistema utilizado pelo pela Radiauto, para obter mais vantagem competitiva, foi necessário conhecer os sistemas das empresas concorrentes e compará-los em termo de eficiência e eficácia quanto ao módulo de estoque dos sistemas, específicamente, com o sistema utilizado na Radiauto. O Concorrente 1 faz uso do sistema da empresa DGCOM chamado Sistema de Automação Comercial DGCOM. Esse software possui as seguintes características: Controle de Estoque, movimentação de produtos, estatísticas, giro de produtos, rentabilidade, utilização de código de barras do fornecedor ou códigos geração própria. Já o Concorrente 2 faz uso do sistema empresa Automática chamado AutoCom, esse, por sua vez, possui as seguintes funções: controla estoque mínimo e o estoque como um todo, expedição, entregas, frete, produtos avariados, transportadoras, vendas e inventário. Não foi possível designar as potencialidades e carências desses dois sistemas in locu, mas nos sites de seus fabricantes, os mesmos se colocam como soluções estratégicas bastante eficientes. 10

11 7 A CULTURA ORGANIZACIONAL E O CAPITAL HUMANO A Cultura Organizacional nada mais é do que a união dos hábitos e crenças dos seus funcionários, sendo estes regidos por normas, que são divididos entre os funcionários da mesma, (CHIAVENATO, 2004). Para a empresa estudada, essa cultura é muito forte e antiga, ela vem sendo passada a três gerações e muitos dos seus costumes não sofreram grandes mudanças com o tempo, devido à forma de gestão permanecer a mesma. O Capital Humano é toda a qualificação ou especialização do quadro de funcionários de uma determinada empresa, somado as suas competências. É ele que valoriza a imagem da mesma no mercado, pois consegue passar assim mais credibilidade e entendimento na área em que atua. As empresas familiares, principalmente de pequeno porte, tendem a não optarem pela contratação de funcionários qualificados, para reduzir os custos, e quase sempre aproveitam os herdeiros das empresas para substituírem cargos que necessitam de formação acadêmica. A Radiauto Ltda não está muito longe dessa realidade, pois não possui funcionários qualificados para assumirem as suas atividades de acordo com o grau de instrução mínima para o cargo. O quadro de funcionários foi treinado na prática, não possuindo qualificação ou titulação para exercer as atividades, por exemplo, de gestor administrativo e engenheiro mecânico. Estes aprenderam no dia-a-dia as atividades desses cargos e executam até hoje essas funções. A carência de profissionais qualificados reflete na atual gestão da empresa, pois mudanças significativas poderiam ser feitas se fossem contratados novos funcionários capacitados ou se houvesse um investimento nos funcionários antigos. Com um capital intelectual mais capacitado, surge diferencial na qualidade do desenvolvimento do trabalho e isso pode se configurar em vantagem competitiva sustentável para a organização. 7.1 A EMPRESA ESTUDADA E SEUS PROCESSOS LOGÍSTICOS No mercado de vedações hidráulicas a mais de 50 anos, a empresa Radiauto vem se mantendo no mercado graças a sua administração e a sua gama de produtos na área. Com sede na cidade do Recife, a mesma consegue atender todo 11

12 o Nordeste fazendo uso de entregas via Correios e transportadoras, nas entregas interestaduais, e com a sua frota, nas entregas na região metropolitana do Recife. Por se tratar de uma empresa de pequeno porte e revendedora de peças de vedações hidráulicas, a empresa não possui uma logística tão grande quanto às fábricas que fornecem as peças para a venda, mas consegue atender todo o nordeste. A empresa é um intermediário da fábrica para o cliente, ela é responsável por repassar para os clientes os produtos solicitados, vendendo em grande escala (atacado) ou em pequenas quantidades (varejo). Porém não existe exclusividade de produtos, o que aumenta a quantidade de concorrentes no mercado. O departamento de logística da empresa é formado por dois funcionários, um que trabalha internamente, cuidando do estoque, recebendo mercadorias, atendendo aos pedidos do departamento de vendas, solicitando pedidos para o departamento de compras, além de despachar os pedidos. O segundo funcionário trabalha recebendo as mercadorias das empresas de transportes e despachando os pedidos para os clientes que adquiriram as mercadorias da empresa. O departamento tem o cuidado desde a hora em que a mercadoria é solicitada na fábrica, que muitas vezes estas estão localizadas em outros estados, até o recebimento e reenvio para o cliente da empresa. Como nem todos os processos logísticos se enontram inseridos no sistema, algumas atividades ainda são realizadas de forma manual. Parte dessas atividades é desenvolvida em sistema, mas existem processos inteiros manuais e isso acaba atrasando a realização das mesmas. Todas as decisões são tomadas de acordo com os relatórios enviados pelos funcionários para o gerente. O sistema SINGEM, um S.A.G., é utilizado e possui módulos que auxiliam a tomada de decisão do gestor da empresa, porém nem todos os módulos são utilizados da forma correta, ou simplesmente não são usados. Dessa forma, a empresa paga caro por uma manutenção mensal, já que alguns módulos não são utilizados por falta de treinamento dos funcionários ou por falta de conhecimento da parte administrativa da empresa. Esse sistema consegue informar através de relatórios, com dados quantitativos, as vendas realizadas pela Nota Fiscal (NF) ou pelo Ponto de Venda (PDV), a quantidade de produtos no estoque, as contas a pagar, as contas a receber e outros. Para os fins logísticos, poucos desses recursos estão sendo utilizados e a maioria das informações sobre esse setor são arquivadas e atualizadas em planilhas 12

13 de Excel 4, o que torna todo o processo mais lento e sujeito a alterações sem controle de logins e senhas. Tal fato se deve a cultura interna, onde a gestão não exige dos setores táticos de logística o devido aprofundamento no sistema existente. 8 CONCLUSÕES Ao passo que o mercado se torna mais moderno e competitivo, as empresas necessitam acompanhar esse ritmo para obter vantagem competitiva no cenário empresarial. Construir gestão do conhecimento, através de suportes, como sistemas, que são capazes de acelerar os processos, controlar as vendas e estoque, é uma forma de se destacar perante a concorrência. Algumas organizações buscam numa consultoria a solução mais adequada para a sua realidade, é neste momento em que todos os processos, funcionários e metas são analisados com o intuito de aumentar a vantagem competitiva e as vendas. No caso deste projeto foram abordados temas desde os conceitos administrativos, passando pelos de sistema de informação até os logísticos, para que dessa forma aumentasse os conhecimentos sobre essas áreas a fim de avaliar melhor a situação atual da empresa Radiauto Ltda. Para isso foi necessário descrever os processos logísticos, interpretar os gráficos de vendas, analisar os concorrentes. Com a união dessas informações ficou claro que para a empresa aumentar a sua vantagem competitiva, ela necessita inscrever todos os processos no sistema comprado pela mesma, o SINGEM. Até o presente momento, a empresa realizava todo o controle e movimentação do estoque em planilhas do Excel, o que é uma atividade muito comum em pequenas empresas, porém a segurança e a confiabilidade desses dados não são satisfatórias. O sistema Singem possui módulos capazes de armazenar todas essas informações, além de criar um relatório gráfico ou quantitativo das últimas movimentações e necessidade de compra. Com o suporte mais eficiente do sistema, e seu uso correto, a empresa ganhará mais agilidade nas suas atividades, desde a cotação até a realização das vendas, pois o sistema irá automaticamente repassar as informações para os módulos correspondentes, almoxarifado, departamento de compras, financeiro, 4 Programa de Planilha do Windows. 13

14 simplificando as atividades dos funcionários e aumentando a credibilidade dos dados. Para que a consultoria proposta pelo trabalho aconteça é necessário que a empresa modifique os seus hábitos quanto ao uso do sistema adotado. O primeiro local a se utilizar dele é o estoque, pois isso iria acelerar a maioria dos serviços prestados pela empresa. O próximo passo seria treinar os seus funcionários para que estes não façam uso inadequado do sistema, ensinando a melhor forma de inserir os dados no sistema, para diminuírem as falhas e aumentar a confiabilidade dos dados no mesmo. REFERÊNCIAS ANDRADE, Rui Otávio Bernades, AMBONI, Nério. TGA: Teoria Geral da Administração Das origens às perspectivas contemporâneas. São Paulo : M.Books, p BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. Tradução Hugo T. Y. Yoshizaki. São Paulo: Atlas, BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e logística. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, BOWERSOX, Donald J, CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento/ Donald J. Bowersox, David J. Closs; tradução Equipe Centro de Estudos em Logística, Adalberto Ferreira das Neves; coordenação da revisão técnica Paulo Fernando Fleury, Cesar Lavalle. São Paulo: Atlas, CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: e o novo papel do Recursos Humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, DIAS, Donaldo de Souza. Motivação e Resistência ao Uso da Tecnologia da Informação: Um Estudo entre Gerentes. RAC Revista de Administração Contemporânea, maio-agosto, v. 4, ANPAD - Associação Nacional de Pós- Graduação e Pesquisa em Administração/Curitiba, p DRUCKER, Peter F. O novo papel da administração In: Coleção Havard de Administração. São Paulo: Nova Cultural, p KATZ, Robert L. As habilitações de um administrador eficiente. In: Coleção Harvard de Administração. São Paulo: Nova Cultural, p

15 LAUDON, Kenneth C, LAUDON, Jane P. Sistemas de Informações Gerenciais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, Tradução Thelma Guimarães; Revisão técnica Belmiro N. João. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas, O BRIEN. James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. 2. ed. São Paulo: Saraiva, Tradução Célio Knipel Moreira e Cid Knipel Moreira. PINHO, Djalma. Manual de Consultoria empresarial: conceitos, metodologia, prática. 8. ed. São Paulo: Atlas, POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. 4. ed. São Paulo: Atlas, SLACK, Nigel, CHAMBERS, Stuart, HARLAND, Christine, HARRISON, Alan, JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. ed. Compacta. São Paulo: ATLAS, VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 11 ed. São Paulo: Atlas,

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