XIII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Prevenção e Remediação de Catástrofes Ambientais

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1 XIII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Prevenção e Remediação de Catástrofes Ambientais Fundamentos do Movimento no Salto Vertical para o Bloqueio de Voleibol. Jefferson Campos Lopes Mestre em Educação UNIBR jeffted@uol.com.br Juliana Afonso de Brito Graduado em Educação Física Faculdade de São Vicente UNIBR Juliana.abrito@hotmail.com Cinthia Borba Graduando em Educação Física Faculdade de São Vicente - UNIBR cinthia.borba@yahoo.com.br Este simpósio tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee Resumo: Essa pesquisa compreende as relações existentes entre o processo ensino e aprendizagem do voleibol e seus aspectos históricos e de fundamentos em sua 1

2 pratica de salto vertical, no bloqueio defensivo e ofensivo. Utilizando-se da revisão entre faixas etárias ao longo da vida, estaremos analisando artigos de revisão e pesquisas de campo encontrados em sites como: Google Acadêmico, ResearchGate, Scielo, repositório Institucional. Como também em livros e revistas, desde 2000 até Serão apresentados alguns fatores importantes, que apontarão tópicos referentes ao porte físico, maturidade, força, resistência física e respiratória, fadiga, lesões e equipamentos de prevenção da mesma. Abrangendo assim, o que pode beneficiar ou não em relação ao desempenho do salto vertical, abrindo um leque de diferentes tópicos relacionados ao desporto em questão. Apartir desta pesquisa concluímos que, as diferentes idades não só dependem de cada abordagem, mas também da puberdade individual de cada criança em sua aprendizagem motora e performance do salto vertical. Palavras-chave: fundamentos, aprendizagem, vôlei, salto vertical. Summary: This research includes the relationship between the teaching and learning of volleyball and its historical aspects and fundamentals in your practice vertical jump, the defensive and offensive blocking. Using the review of ages throughout life, we will be analyzing articles review and field research found on sites such as Google Scholar, ResearchGate, Scielo, Institutional repository. As well as in books and magazines, from 2000 to 2016 will be presented some important factors that will point topics related to physical size, maturity, strength, physical and respiratory endurance, fatigue, injuries and prevention equipment thereof. Thus covering, which can benefit or not in relation to the performance of vertical jump, opening a range of different topics related to the sport in question. Starting this research concluded that the different ages not only depend on each approach, but also the individual puberty for each child in their motor learning and performance of vertical jump. Key-words: fundamentals, learning, volleyball, vertical jump. Seção 4 - Apresentação: Poster 1. Introdução. 2

3 O voleibol foi criado por William George Morgan em 1895, na cidade de Holyoke, estado de Massachusetts, Estados Unidos. Em 1976, no Brasil, o 1º professor de Educação Física a conseguir o título de Doutor foi Fernanda Beltrão (Faleceu em 2008, ocupava a linha de pesquisa de Estudos Educacionais da Motricidade Humana do Mestrado em Ciência da Motricidade Humana da UCB). Ela cursou o Doutorado em Administração e Supervisão Educacional na Universidade de Nova Iorque, Estados Unidos (Beltrão,2007). O voleibol é um jogo praticado entre duas equipes de seis jogadores, dentro de uma quadra retangular dividida em dois quadrados iguais, separados por uma rede. O objetivo do jogo é fazer com que a bola passe sobre a rede e caia dentro dos limites da quadra adversária. Cada equipe pode tocar três vezes na bola e cada jogador não pode fazê-lo seguidamente. Os golpes na bola geralmente desferidos com as mãos e com os antebraços devem ser instantâneos, não sendo permitido retê-la. Os pontos são disputados a partir de uma ação denominada saque e consegue o ponto em disputa a equipe que alcançar o objetivo do jogo. As partidas são disputadas em sets de 25 pontos exceto o quinto set, jogado em 15 pontos saindo-se vitoriosa a equipe que vencer três sets. (Bizzocchi, 2013 p. 1-2). Segundo (Rubio, 2006 p. 328) o vôlei de praia nasceu como uma derivação do voleibol e era o passa tempo favorito dos soldados americanos na década de 30. No país em que nasceu (EUA), o voleibol sempre foi muito praticado nas praias, principalmente da Califórnia, sendo o de quadra pouco aceito na maioria dos estados. Até os anos 1980, a única contribuição significativa para o desenvolvimento técnico ou tático do esporte havia sido o saque tipo tênis flutuante, introduzido no Mundial de 1956, (Bizzocchi, 2013-p.33-34). Diz que, Há controvérsias quanto à chegada do volei no brasil. Alguns autores informam que aconteceu em Recife, Pernambuco, em Outros dizem que foi na ACM de São Paulo, em 1916 (Bizzocchi, 2013 p.7). Já o volei de praia, foi [...] praticado desde o século xx em cidades litorâneas, principalmente dos estados unidos e, posteriormente, do Brasil, o volei de praia possuia um caráter exclusivamente recreativo. (Bizzocchi, 2013-p.6,7). Com o tempo foi ganhando ares mais sério e virando esporte competitivo (Bizzocchi, 2013-p.7). No Brasil o volei de praia começou a ser praticado nas areias de Copacabana, Ipanema e Leblon.(Rubio, 2006 p. 328). Em 1993, foi realizado o primeiro Circuito Mundial, o torneiro mais importante do calendário, desenvolvido quase durante quase o ano todo. (Bizzocchi, 2013-p.7). Foi aceito como esporte olímpico e disputado pela primeira vez em atlanta, em Nos jogos olimpicos de Londres, em 2012, 48 duplas representam seus países nas disputas masculinas e femininas (Bizzocchi, 2013 p. 7). As virtudes das praias brasileiras não ficam restritas às paisagens que o país tem a oferecer. Nas areias, os atletas exibem habilidade, garra e foco, algumas das características que foram determinantes para a conquista de 11 medalhas em apenas cinco edições dos Jogos Olímpicos. Foram dois ouros, seis pratas e três bronzes. Ao todo, 12 mulheres e seis homens subiram ao pódio no vôlei de praia para representar o Brasil. [...] colocaram o Brasil na elite internacional do voleibol de praia (Batista, 2008). A primeira medalha de ouro foi conquistada no mesmo ano em que o esporte passava a integrar o programa dos Jogos Olímpicos. Jacqueline e Sandra foram as melhores em Atlanta-1996 e deram início às vitórias brasileiras no vôlei de praia, prenunciando nomes como Emanuel, três vezes medalhista olímpico, tendo faturado o ouro em Atenas-2004 ao lado de Ricardo. 3

4 Experientes e com muitos títulos na bagagem, os atletas do vôlei de praia são esperanças de mais medalhas para o país nas areias da capital fluminense em 2016, (Brasil2016, 2015). 2. Objetivos. O objetivo esse estudo é relatar diferentes casos, onde, o ensinoaprendizagem pode se comunicar com os obstáculos enfrentados na pratica do salto vertical. Serão revisados diferentes testes do salto vertical, em específico no bloqueio de volei. Colaborando assim, para a habilidade e seu aperfeiçoamento de forma qualitativa. 3. Revisão bibliográfica. 3.1 Salto vertical no bloqueio (fase preparatória). Em posição de expectativa, o jogador deverá estar com as pernas semi flexionadas, pernas em afastamento lateral aproximadamente da largura do ombro, os braços estarão semi-flexionados, com as mãos na altura e a frente dos ombros (quando for para marcação de bolas curtas e de velocidade os braços deverão estar estendidos), o corpo deve estar ereto e o bloqueador não deverá perder de vista nem a bola nem o adversário. 3.2 Execução. Após fazer a análise do tipo de levantamento e características do atacante o bloqueador deverá executar o salto, estendendo as pernas e os braços simultaneamente em direção a bola, durante o salto o jogador deverá projetar o quadril um pouco para trás, por questões de equilíbrio (não deve se acentuar este movimento, senão o bloqueador perderá alcance). 3.3 Tipos de bloqueios (bloqueio defensivo). Utilizado por jogadores que possuem um alcance inferior ao do atacante, as palmas das mãos são voltadas para cima e não invadem a quadra adversária e tem como principal função amortecer o ataque adversário, facilitando assim a recuperação da bola pela sua equipe. 3.4 Bloqueio ofensivo. Utilizado por jogadores que possuem um alcance superior ao do ataque adversário, as palmas das mãos direcionadas para baixo invadem a quadra 4

5 adversária e tem como principal função interceptar e enviar a bola ao solo da equipe oponente (Rocha, 2010). Nos anos 70 aconteceu significativa evolução do voleibol brasileiro e da Educação Física do nosso país. Foi inserida a preparação física com embasamento científico através de Tubino e Rocha na seleção brasileira masculina e alguns clubes aderiram essa ideia (Barros, 1994). Dentro da Educação Física só pode auxiliar a criança se estiver claro como ela aprende e se desenvolve (MANOEL et al., 2001, p. 33). A combinação de todas as habilidades deve ser criativa e incluída nos diversos momentos de uma aula de Educação Física ou iniciação esportiva (BIZZOCCHI 2013, P.106). Esses movimentos iniciais, classificamos como habilidades motoras fundamentais são partes que compõem capacidades especializadas de movimentos e torna-se fundamental essa experienciação na infância, o período de aprendizagem prática da criança na fase analisada é de proficiência, estagio como o termo o designa de grande proveito e positivo, por encontrar uma coordenação satisfatória e de controle positivo sucesso obtido através de estimulo, instrução e prática. Progredindo em termos de precisão no que confere a distância, quantidade e velocidade, partindo deste ponto a uma fase de especialização. (PIERUCCI, 2016, p.93). A avaliação de atletas ou qualquer pessoa que se submeta a algum tipo de treinamento é essencial para o acompanhamento de seu desempenho. Especificamente para o esporte, a altura do salto vertical tem sido utilizada como uma medida para estimar a força e potência dos membros inferiores. Dado o predomínio da medida do salto vertical na área do treinamento de força e condicionamento físico, se faz necessário que metodologias utilizadas para esta aferição sejam confiáveis (MOURA, 2015). É importante termos em mente que o acompanhamento da aprendizagem não se dá ao acaso, essa minudencia é relevante em termos de eficiência e qualidade do ensino de movimento aplicado ao esporte especialmente a habilidade de salto vertical, para que se possa ensinar um movimento como o de salto é essencial que tenhamos como objetivo direto a observação do comportamento para que seja feita inferências validas e pertinentes através do desempenho através de comportamentos puramente observáveis podendo utilizar curvas de desempenho, testes de retenção que são feitos após um período da pratica e avalia a aprendizagem retida, pode-se utilizar testes de transferência onde aplica-se variação nova da mesma habilidade tornando a adaptação uma maneira de quantificar a aprendizagem, uma maneira que está se tornando bastante comum é a avaliação através da dinâmica de coordenação, observase a estabilidade e as transições do movimento, todos que utilizam essa metodologia reitera que o aprendiz não aprende uma nova habilidade mas a reestrutura padrões de movimentos espaciais e temporais (MAGILL et al., 2000, p. 135). As respostas metabólicas e hormonais ao exercício em crianças e adolescentes demonstram que estes são mais adaptados aos exercícios aeróbios, pela predominância de a fonte de energia utilizada em exercício estar mais ligada ao metabolismo oxidativo do que no caso dos adultos. A atividade glicolítica é dependente da idade e a proporção da utilização da gordura durante exercícios prolongados parece ser superior em crianças do que em adultos. Nessa direção, estudiosos do crescimento e desenvolvimento apontam que a época ideal para o treinamento dessa capacidade ocorre durante a arrancada de crescimento na puberdade, na primeira fase puberal (fase 5

6 anterior à ocorrência da menarca). Nesse período o tamanho e o peso do coração (ocorre quase o mesmo com o pulmão) têm a taxa de aumento máxima e o volume cardíaco relativo alcança seu maior valor. O sistema cardiopulmonar está numa ótima fase de falta de experiência explica a diferença entre as curvas de performance da impulsão de bloqueio e de ataque. O salto para o bloqueio necessita da incorporação de um número menor de elementos coordenativos quando comparado com o salto para o ataque. Neste último, a corrida de aproximação e o balanço dos braços, no momento correto da corrida, são elementos importantes para a performance. Idéia também defendida por Smith, que aponta o refinamento da mecânica do salto como um dos componentes-chaves para o aumento da habilidade do salto vertical; em desenvolvimento mostrando-se altamente treinável. Essa condição de movimento se aperfeiçoa através do treinamento e foi prevista por Schmidt em 1975, conhecida como a Teoria do Esquema onde são considerados diversos fatores na composição de um programa motor e essas informações são apreendidas através da pratica e das relações entre objetivo do atleta, o ambiente e a resposta depende dessa relação estrita e concomitante. (JEFFREY et al., 2012, p. 64). 3.5 Habilidades motoras. Tanto Bizzocchi (2000) quanto Bojikian (1999), recomendam que as habilidade motoras específicas do voleibol sejam ensinada depois dos 12/13 anos, destinando-se os períodos anteriores para atividades motoras inerentes a aquisições de acervos motores preparatórios. (Chaurra et al., 1998) Dizem que entre os 6 e 7 anos de idade a criança deve ser estimulada a melhorar a execução das habilidades básicas e vivenciar a combinação entre elas. Dos 8 aos 9, aproveitando a riqueza da manifestação das habilidades e a assimilação de suas combinações, deve-se começar a familiarizar a criança com práticas esportivas culturalmente determinadas, de acordo com seus interesses e possibilidades. Dos 10 aos 12, as habilidades aprendidas anteriormente oferecem uma base facilitadora para que a aprendizagem das técnicas do esporte escolhido pela criança seja possível. (Gallahue, 1989) determina três estágios: o geral, o específico e o especializado. No estágio geral, dos 7 aos 10 anos, a criança aprendem movimentos relacionados às habilidades esportivas, sem especificação de modalidade, propiciando total liberdade para o descobrimento e vivência geral. No específico, com crianças de 11 a 13 anos, ocorre a aprendizagem de algumas habilidades específicas e busca-se a concretização de padrões de movimentos, mas não há, ainda, imposição de uma modalidade esportiva em especial. A partir dos 14 anos, no estágio especializado, o adolescente poderá dedicar-se a um esporte determinado, com intenção formal ou informal, recreativa ou competitiva. No entanto, (Magill e Anderson, 1996) alertam que pode haver uma diferença de até quatro anos de desenvolvimento físico-motor na puberdade. Portanto, nessa faixa etária, alguns apresentam maior facilidade para aprender do que outros. Assim, um púbere de 12 anos pode se parecer com um de 9/10 anos, ao passo que outro pode ter um desempenho motor parecido com os de 15/16 anos. 6

7 (MANOEL et al., 2001, p. 33) Diferentes modalidades desportivas apresentam o salto vertical como parte integrante de seus gestos fundamentais, Sendo que, em algumas delas, o salto é parte de ações motoras mais complexas [...]. (Rizola Neto, 2003) afirmou que o bloqueador precisa adaptar-se rápido ao tempo de bola do cortador e analisar as características desse atacante, ou seja, locais onde mais ataca, velocidade do braço, de golpe na bola e outras ações. (Mesquita e Teixeira J. 2004) [...] o intuito de explorar o bloqueio, sendo um recurso interessante no jogo de dupla pelo fato de dificultar a ação defensiva, sendo recomendado mais a prática desse tipo de ataque. Segundo Moskatova (1998), a etapa mais adequada para se diagnosticar a força de potência, a velocidade e o salto horizontal e vertical é nas idades de 10 a 14 anos [...]. O treinador deve estar atento nessa avaliação porque conforme o indivíduo envelhece a partir dos 31 anos, o salto vertical tende a piorar. [...] Segundo estudos de (Marques Junior, 2013), efetuou diversos modelos de periodização[...] De um atleta de voleibol de dupla na areia [...] No preparo fisico e estabelecer o fluxo sanguíneo cerebral desse esportista. Em conclusão, periodizar o treino melhora o preparo físico do jogador de voleibol de dupla na areia mais velho, mas o envelhecimento causa redução do fluxo sanguíneo cerebral. Na quadra, [...] a maneira de realizar os fundamentos durante o jogo de voleibol dos anos 40 e 50 era muito ruim. O bloqueio duplo ou triplo era mal feito porque os atletas não juntavam e os jogadores não conseguiam saltar ao mesmo tempo para efetuar esse fundamento. o tênis não possuía amortecedor adequado quando o voleibolista corria ou aterrissava na quadra após um salto. Lima O (1987). O voleibol de dupla na areia de alto rendimento é um esporte muito exigente no aspecto físico, técnico-tático e psicológico (Stefanello, 2007). Uma partida de voleibol na areia costuma ter duração de 1 hora (Bahr; Reeser, 2003; Giatsis, 2003), não possuindo substituição de atleta, jogada na areia fofa que dificulta as ações do voleibolistas. [...] (Hespanhol, et al., 2006). Contudo, para o Brasil chegar entre os três melhores, necessitava otimizar o salto vertical, possuir jogadores mais altos com o intuito de conseguir maior alcance das mãos no bloqueio e na cortada (Quadra j et alii, 1981). (Marques, 2013), As respostas metabólicas e hormonais ao exercício em crianças e adolescentes demonstram que estes são mais adaptados aos exercícios aeróbios, pela predominância de a fonte de energia utilizada em exercício estar mais ligada ao metabolismo oxidativo do que no caso dos adultos. A atividade glicolítica é dependente da idade e a proporção da utilização da gordura durante exercícios prolongados parece ser superior em crianças do que em adultos. Nessa direção, estudiosos do crescimento e desenvolvimento apontam que a época ideal para o treinamento dessa capacidade ocorre durante a arrancada de crescimento na puberdade, na primeira fase puberal (fase anterior à ocorrência da menarca). Nesse período o tamanho e o peso do coração (ocorre quase o mesmo com o pulmão) têm a taxa de aumento máxima e o volume cardíaco relativo alcança seu maior valor. O sistema cardiopulmonar está numa ótima fase de de falta de experiência explica a diferença entre as curvas de performance da impulsão de bloqueio e de ataque. O salto para o bloqueio necessita da incorporação de um número menor de elementos coordenativos quando comparado com o salto para o ataque. Neste último, a corrida de aproximação e o balanço dos braços, no momento correto da corrida, são elementos importantes para a performance. 7

8 Idéia também defendida por (Smith, 1996), que aponta o refinamento da mecânica do salto como um dos componentes-chaves para o aumento da habilidade do salto vertical.senvolvimento mostrando-se altamente treinável. Percebe-se uma falta de consenso na literatura quanto ao uso do alongamento estático imediatamente antes de atividades que requeiram força máxima ou potência, como no salto vertical (César, 2013). Volumes de alongamento estático superiores a 90 s por grupamento muscular realizados previamente a atividades que requeiram o desempenho da força em um curto espaço de tempo, como no salto vertical, parecem ser capazes de promover queda no desempenho, provavelmente, por mudanças no módulo elástico do músculo, alterando sua rigidez e prejudicando sua capacidade de gerar tensão (Bradley; Olsen; Portas, 2007; Turki et al., 2011). No entanto, esse mesmo mecanismo tem sido apontado como responsável na prevenção de lesões por estiramento (Verrall; Slavotinek; Barnes, 2005) a partir do aumento da complacência muscular e diminuição da rigidez músculo-tendínea, auxiliando na execução de movimentos mais amplos e com menor risco de danos. Na prática do voleibol, as entorses de tornozelo representam 25 a 50% das lesões agudas. Medidas preventivas, como estabilizadores dinâmicos de tornozelo (EDT), são frequentemente utilizadas, porém, há controvérsias se esse dispositivo pode ou não interferir no desempenho esportivo. Essas afecções são mais comuns na área da rede, no momento da aterrissagem após o ataque ou bloqueio, quando o jogador pisa no pé do adversário ou do próprio companheiro de equipe. A literatura revisada realça o uso do EDT (extenssor de tornozelo) para a prevenção de entorse de tornozelo na prática esportiva, porém, os estudos são controversos quanto a sua utilização alterar o desempenho do atleta. Explicações para o diferente impacto no desempenho funcional com diferentes marcas e modelos de EDT são propostas na literatura (Anjos, 2009). Porém, cada marca teve um resuldato negativo ou positivo. Portanto não se pode afirmar se o EDT é prejudicial ou benéfico. No âmbito das práticas esportivas, sobretudo no que diz respeito ao esporte de rendimento, é notável a importância dada ao aperfeiçoamento no condicionamento físico das equipes em virtude da grande competitividade existente. Sendo assim, o desenvolvimento de formas para avaliar o desempenho dos atletas em sua modalidade específica é fundamental para um bom desempenho do atleta e da equipe (Felicissimo, 2012). O desempenho nos saltos verticais (SV) é considerado um dos melhores indicadores dos níveis de potência muscular produzido pelos músculos dos membros inferiores 1. Nesse sentido, o SV é um importante preditor de desempenho em vários esportes que exigem ações explosivas, tais como as corridas de velocidade e o voleibol (Pupo, 2012). 4. Conclusão. Nos diversos artigos em que focalizamos o Bloqueio no vôlei, concluímos que, enfatizar a importância de uma correta execução do Fundamento do Bloqueio, que é constituída em movimentos específicos para a defesa. Considero fundamental a conscientização dos jogadores e treinadores para essa importância no treinamento, vendo a importância da aprendizagem quando a progressão dos exercícios, dez da iniciação no voleibol até que se torne um 8

9 atleta profissional, sendo que, o treino seja gradual (do mais simples para o mais complexo), para que enquanto criança não o prejudique futuramente. Com o atual objetivo desse estudo em compreender as relações existentes entre o processo ensino e aprendizagem do voleibol de praia e os fundamentos do bloqueio, são para que futuros treinadores e professores entendam que, por meios de pesquisas, livros, entre outros, é possível se dar um treinamento de vôlei, especificando o salto vertical no bloqueio, de um modo não agressivo para determinadas faixa etárias, de forma correta, entendendo que dessa forma ajudará não só no aspecto do esporte profissional como no desenvolvimento motor em cada fase da vida. Portanto, essencial um bom começo. Isto é, passar, degrau por degrau, o processo de aprendizagem. É importante estar atento também na individualidade de cada atleta, pois, uma vez bem aprendida à técnica individual, o processo de aperfeiçoamento tornase mais fácil para um atleta em particular que entenda de uma forma diferente de aprendizado, e por fim efetue o fundamento do bloqueio corretamente. Contribuindo com reflexes de testes científicos para um melhor desempenho de atletas que necessitam de resistência, força e altitude no salto vertical, princialmente no bloqueio de vôlei. 5. Bibliografia. ALTINI NETO, Alexandre; PELLEGRINOTTI, Ídico Luiz; MONTEBELO, Maria Imaculada L.. Efeitos de um programa de treinamento neuromuscular sobre o consumo máximo de oxigênio e salto vertical em atletas iniciantes de voleibol. Rev Bras Med Esporte, Niterói, v. 12, n. 1, p , Feb Available from < access on 08 Sept ANJOS, Marco Túlio Saldanha dos et al. Efeito do Uso do Estabilizador Active Ankle System na Altura do Salto Vertical em Jogadores de Voleibol. Rev Bras Med Esporte, Niterói, v. 15, n. 5, p , Oct Available from < access on 09 Sept BAHR, R.; REESER, J. C. Injuries among world-class professional beach volleyball players.am J Sports Med. v. 31, n. 1, p , BRASIL2016_ (site> br/olimpiadas/medalhistas, 2015) - Portal Oficial do Governo Federal sobre os jogos Olímpicos e Paraolímpicos de BARROS. J (1994). Voleibol moderno: sistema defensivo. Rio de Janeiro: GPS. p. 1-6 (introdução), 131. BATISTA, Gilmário Ricarte. Comparação antropométrica, composição corporal, somatotipo e saltos verticais de atletas de voleibol de praia masculino

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Palavra-Chave: fundamentos, aprendizagem, vôlei, salto vertical, iniciação esportiva. 1 Fundamentos do movimento no salto vertical para o bloqueio de voleibol. *Juliana Brito / Robson Feitosa / Diego Faiad ** Dd. Jefferson Campos Lopes * Estudantes de Educação Física, na faculdade Unibr.

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