ECONÔMIA DE ENERGIA ELÉTRICA

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1 ECONÔMIA DE ENERGIA ELÉTRICA (CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA) Eng.º Jefferson F. Moraes

2 SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina 11 Hospitais (HGP, HED, HCLPM, HMPB, HB, HMJCF, CHOV, HMMU,...) = 1868 leitos; 5 AMEs Ambulatórios Médicos de Especialidades (AME Maria Zélia, AME Taboão da Serra, AME Mogi das Cruzes, AME SJC, AME Psiquiatria); 2 Ambulatórios; 1 CAPS Centro de Atenção Psicossocial; 5 Farmácias de Alto Custo; 1 Laboratório de Análises Clínicas (CEAC Leste); Microrregião VM/VG com 13 unidades (UBS, AMA, AMA-e); 1 Projeto Rede;

3 1 Centro de Reabilitação (Lucy Montoro SJC); 2 Prontos-socorros; colaboradores (CLT).

4 UMA DEFINIÇÃO: A conservação deve ser entendida como a utilização de uma menor quantidade de energia para a obtenção de um mesmo produto ou serviço através da eliminação de desperdício, do uso de equipamentos eficientes e do aprimoramento de processos produtivos PROCEL (Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica)/ ELETROBRÁS

5 Programas Nacionais de Eficiência Energética Ministério de Minas e Energia MME ELETROBRÁS PETROBRÁS ANEEL PROCEL CONPET PEE

6 PROCEL Definição Programa do Governo Federal vinculado ao Ministério das Minas e Energia (MME), criado em 1985 e executado pela Eletrobrás. MISSÃO Articular o Setor Elétrico e a Sociedade, visando fomentar a eficiência energética e o uso racional da energia, em benefício da própria sociedade. OBJETIVOS Combater o desperdício de energia elétrica; Estimular o uso eficiente e racional de energia elétrica; Fomentar e apoiar a formulação de leis e regulamentos voltados para as práticas de eficiência energética; Aumentar a competitividade do país; Reduzir os impactos ambientais; Proporcionar benefícios à própria sociedade.

7 Eficiência Energética em Prédios Públicos: Experiência Internacional No Reino Unido: Certificação em Eficiência Energética (EEAS); Na França: (Direction Generale de l Energie et des Matieres Premieres DGEMP), vinculada ao Ministério da Ecologia, da Energia, do Desenvolvimento Sustentável e de Gestão do Território, é responsável por definir as políticas energéticas, assim como garantir o abastecimento em fontes minerais; Na Alemanha: para tratar das questões relacionadas à eficiência energética, tem-se a Agência Alemã de Energia (Deutsche Energe Agentur DENA), criada em 2008; Em Portugal: programa para a Eficiência Energética em Edifícios, promovido pela Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG), órgão da Administração Pública Portuguesa que tem por missão contribuir para a concepção, promoção e avaliação das políticas relativas à energia e aos recursos geológicos;

8 CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL (%) INDÚSTRIA 46% OUTROS 5% PODER PÚBLICO 3% SANEAMENTO 3% ILUMINAÇÃO PÚBLICA 3% COMERCIAL 16% RESIDENCIAL 24% Consumo de Energia Elétrica ,3 bilhões kwh Fonte: EPE Resenha Mensal do Mercado de Energia Elétrica, ano VI, n.º: 64, JAN/2013

9 SUBPROGRAMAS Resultados PROCEL SELO EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EQUIPAMENTOS kwh/mês Média de Consumo - refrigerador de 1 porta com Selo Procel ( ) ,5 22,6 22, Ano

10 RESULTADOS DO PROCEL 2012 Energia Economizada (bilhões de kwh) = 9,097; Economia em relação ao consumo total de energia elétrica no Brasil = 2,03% ; Redução de Demanda na Ponta (MW) = 3458; Usina Equivalente (MW) = 2182; Emissão de CO 2 Equivalente Evitada (mil tco 2 e) = 624 Fonte: Relatório de Resultados do Procel 2013, ano base 2012.

11 PARA A OTIMIZAÇÃO DO CUSTO COM ENERGIA ELÉTRICA, FAZ- SE NECESSÁRIO OBSERVAR AS VARIÁVEIS DA RELAÇÃO ABAIXO: Compra da Energia Elétrica Uso Eficiente Otimização do Custo/Economia de energia elétrica

12 COMPRA DA ENERGIA ELÉTRICA POTENCIAL DE ECONÔMIA DE ATÉ 54 % (1) PREMISSAS BÁSICAS: ESTUDO DA CURVA DE CARGA; CONTRATAÇÃO DA DEMANDA, em [kw]; ESCOLHA DA MODALIDADE TARIFÁRIA: Convencional, THS Verde ou THS Azul (1) Fonte: AES Eletropaulo (SENDI 2008)

13 COMPRA DA ENERGIA ELÉTRICA (ESTUDO DE CASO) AME MARIA ZÉLIA ANO 2008 DEMANDA CONTRATADA [KW] 552,5 MODALIDADE TARIFÁRIA THS AZUL CUSTO ANUAL (MÉDIA) [R$] ,00 ANO 2009 DEMANDA CONTRATADA [KW] 250 MODALIADE TARIFÁRIA THS VERDE CUSTO ANUAL (MÉDIA) [R$] ,00 ECONÔMIA MÉDIA [%] 53,125

14 USO EFICIENTE DA ENERGIA ELÉTRICA POTENCIAIS DE ECONÔMIA [%] ILUMINAÇÃO 25 AR CONDICIONADO 20 AQUECIMENTO DE ÁGUA 17 CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA 7 FONTE: AES ELETROPAULO SENDI 2008

15 USO EFICIENTE DA ENERGIA ELÉTRICA ILUMINAÇÃO Substituição do sistema de iluminação antigo e usual constituído por lâmpadas fluorescentes tubulares de 40 W em luminárias com baixa capacidade de reflexão de luz, por um sistema constituído por lâmpadas fluorescentes eficientes tubulares de 32 W, reator eletrônico de Alto Fator de Potência (FP 0,92) e baixa distorção harmônica (THD 10 %), e luminárias com elevado grau de reflexão de luz. FONTE: AES Eletropaulo Projeto de Eficiência Energética em Sistemas de Iluminação em Hospitais e Prontos Socorros.

16 USO EFICIENTE DA ENERGIA ELÉTRICA ILUMINAÇÃO SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO (EXEMPLO COMPARATIVO) TIPO DE LUMINÁRIA/LÂMPADA 2 X 40 W 2 X 32 W QUANTIDADE DE LUMINÁRIA [unid.] QUANTIDADE DE LÂMPADA [unid.] QUANTIDADE DE REATOR [unid.] POTÊNCIA (LÂMPADA + REATOR) [W] POTÊNCIA INSTALADA [kw] 4,55 3,35 CONSUMO [kwh/dia] 45,5 33,5 ECONÔMIA/DIA [%] 26,37

17 USO EFICIENTE DA ENERGIA ELÉTRICA ILUMINAÇÃO ESTUDO DE CASO: AME MARIA ZÉLIA TIPO DE LUMINÁRIA/LÂMPADA QUANTIDADE DE LUMINÁRIAS [unid.] QUANTIDADE DE LÂMPADAS [unid.] POTÊNCIA (LÂMPADA + REATOR) [W] POTÊNCIA INSTALADA [kw] CONSUMO/DIA [kwh] CONSUMO/MÊS [kwh] CONSUMO/ANO [kwh] CUSTO DO CONSUMO MENSAL [R$] CUSTO DO CONSUMO ANUAL [R$] DIFERENÇA DE CUSTO ENTRE SISTEMAS [%] 2 X 40 W 2 x 32 W ,2 13, ,80 639, , ,95 35,82

18 USO EFICIENTE DA ENERGIA ELÉTRICA ILUMINAÇÃO No projeto de novas instalações ou reforma de instalações existentes, realizar o projeto luminotécnico atendendo os níveis de iluminância constantes na ABNT NBR ISO/CIE 8995:2013 Iluminação de ambientes de trabalho Parte 1: interior; Realizar manutenção nos sistemas de iluminação: luminárias e lâmpadas devem ser limpas com freqüência; Substituir lâmpadas queimadas; Utilizar na iluminação de áreas externas preferencialmente lâmpadas de descarga de alta pressão (por exemplo: vapor de sódio ou multivapores metálicos) acionadas por células fotoelétricas.

19 USO EFICIENTE DA ENERGIA ELÉTRICA ILUMINAÇÃO

20 USO EFICIENTE DA ENERGIA ELÉTRICA AR CONDICIONADO Aquisição de condicionadores de ar com o SELO PROCEL DE ECONÔMIA DE ENERGIA;

21 USO EFICIENTE DA ENERGIA ELÉTRICA OUTRAS MEDIDAS: SISTEMAS DE POTÊNCIA (SEP) Correção do Fator de Potência (quando necessário); Utilizar motores mais eficientes (por exemplo: motor de indução trifásico de alto rendimento); Instalação de gerenciador de demanda, consumo e grandezas elétricas para monitoramento contínuo da instalação. ( )

22 USO EFICIENTE DA ENERGIA ELÉTRICA OUTRAS MEDIDAS: ASPECTOS ARQUITETÔNICOS Redução do aquecimento solar através dos Telhados: utilizar superfícies refletivas; Controle de radiação solar através de áreas envidraçadas sombreamento : instalar protetores solares externos brise, marquises e toldos); Instalar protetores solares internos (persianas); Utilizar vidros de cor branca, refletivos ou com películas refletoras.

23 USO EFICIENTE DA ENERGIA ELÉTRICA OUTRAS MEDIDAS: ASPECTOS ARQUITETÔNICOS Redução da transmissão de calor através de forros e telhados: isolamento térmico; Utilização de iluminação natural, quando possível. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Realizar o correto dimensionamento dos condutores elétricos nos serviços de manutenção, ampliação e reforma de instalações elétricas. Condutores corretamente dimensionados reduzem a perdas elétricas;

24 USO EFICIENTE DA ENERGIA ELÉTRICA OUTRAS MEDIDAS (IMPLEMENTADA): INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Nos projetos, serviços de manutenção, ampliação e reforma de instalações elétricas utilizar, sempre, as prescrições das normas técnicas da ABNT (NBR 5410, NBR 13534, NBR 14039, NBR ISO/CIE , NBR 15920, NBR 13570, dentre outras que forem pertinentes); Realização de inspeção termográfica anual nos quadros e painéis elétricos afim de eliminar o aquecimento excessivo em componentes elétricos.

25 USO EFICIENTE DA ENERGIA ELÉTRICA OUTRAS MEDIDAS (PROPOSTA): Constituição em cada Unidade de uma Comissão Interna de Conservação de Energia Elétrica (CICE): As CICEs foram instituídas na administração pública federal pelo Decreto de 26/10/1990 e tem o encargo de propor, implementar e acompanhar as medidas efetivas de conservação de energia.

26 USO EFICIENTE DA ENERGIA ELÉTRICA Comissão Interna de Conservação de Energia Elétrica (CICE): (composição e formato) Membros com perfil técnico, administrativo e de comunicação; Os membros estabelecem as regras; Rotatividade para favorecer a criatividade, abrangência e integração; Todo o trabalho deve ser documentado para evitar retrabalho e facilitar o acompanhamento.

27 USO EFICIENTE DA ENERGIA ELÉTRICA Comissão Interna de Conservação de Energia Elétrica (CICE) ATRIBUIÇÕES: Propor medidas de gestão de energia elétrica; Conscientizar e motivar os funcionários; Participar de aquisições que envolvam consumo de energia elétrica; Inspecionar, controlar e avaliar ações e medidas que tem como finalidade o uso racional da energia elétrica.

28 USO EFICIENTE DA ENERGIA ELÉTRICA OUTRAS MEDIDAS: Implantação da ABNT NBR ISO 50001:2011 Sistemas de Gestão da Energia. PNEf Plano Nacional de Eficiência Energética Medidas de EE para redução de 10% no consumo até 2030; Mobilizar a sociedade brasileira no combate ao desperdício de energia e preservação de recursos naturais.

29 Estudo de Caso: PEE com a Concessionária EDP Bandeirante (Lei 9991/2000) Hospital Municipal José de Carvalho Florence (HMJCF), localizado à Rua Saigiro Nakamura, 800 Vila Industrial São José dos Campos SP. O Hospital possui 300 leitos e pertence à Prefeitura Municipal de São José dos Campos, sendo administrado pela SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina. A modernização dos Sistemas de Iluminação Predial do Hospital consistiu na troca das luminárias, lâmpadas e reatores pertencentes às áreas de trabalho e de uso comum. As luminárias de sobrepor antigas e ineficientes foram substituídas por luminárias de sobrepor mais eficientes; Estima-se uma redução de 49,02 kw na demanda no horário de ponta (R.D.P.), e 429,44 MWh/ano no consumo de energia elétrica.

30 Estudo de Caso

31 Estudo de Caso

32 OBRIGADO contato: Eng.º Jefferson F. Moraes

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