ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO FRENTE AO EXAME COLPOCITOLÓGICO NURSE'S ACTION AGAINST COLOPHOCHOLOGICAL EXAMINATION

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1 ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO FRENTE AO EXAME COLPOCITOLÓGICO NURSE'S ACTION AGAINST COLOPHOCHOLOGICAL EXAMINATION ACTUACIÓN DEL ENFERMERO FRENTE AL EXAMEN COLPOCITOLÓGICO Juliana Mendes Marques, Eni Souza Ferreira Ramos 1) MARQUES, Juliana Mendes: Especialista, UNIRIO e jumendesm@hotmail.com 2) RAMOS, ENI SOUZA FERREIRA: Graduada, Hospital César Leite e tiaenis@gmail.com CONTATOS Juliana Mendes Marques, Rua Joaquim Serra nº72, Engenho de Dentro, CEP: , e jumendesm@hotmail.com. REV. EDUC. MEIO AMB. SAÚ VOL 7 N 2 ABR./JUN. 48

2 ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO FRENTE AO EXAME COLPOCITOLÓGICO NURSE'S ACTION AGAINST COLOPHOCHOLOGICAL EXAMINATION ACTUACIÓN DEL ENFERMERO FRENTE AL EXAMEN COLPOCITOLÓGICO Resumo Objetivo:Realizar um levantamento bibliográfico acerca do assunto, abordando a importância do exame Colpocitológico para a prevenção de patologias.identificar a importância do Enfermeiro na realização do Exame Colpocitológico. Método: Este estudo trata-se de uma pesquisa bibliográfica com abordagem qualitativa descritiva. Resultados: Sendo o número de exames de papanicolau em mulheres de 25 a 59 anos uma meta do Programa Saúde em Casa de Minas Gerais e do Pacto da Saúde, cabe ao Enfermeiro o monitoramento constante desses valores. Conclusão: O câncer cervical exige que a população seja informada sobre seus riscos, sinais e sintomas, e que tenha acesso fácil ao diagnóstico e tratamento. A mortalidade feminina pode ser evitada ou reduzida através de diagnóstico precoce e tratamento específico para cada subtipo da doença. Descritores: Atuação, enfermeiro, exame, colpocitológico. Abstract Objective: To carry out a bibliographic survey about the subject, addressing the importance of the colpocitological examination for the prevention of pathologies. Identify the importance of the Nurse in the accomplishment of the Colpocitological Examination. Method: This study is a bibliographical research with descriptive qualitative approach. Results: Since the number of pap smears in women aged 25 to 59 is a goal of the Health in the House of Minas Gerais Program and the Health Pact, it is up to the Nurse to constantly monitor these values. Conclusion: Cervical cancer requires that the population be informed about its risks, signs and symptoms, and that it has easy access to diagnosis and treatment. Female mortality can be prevented or reduced through early diagnosis and specific treatment for each subtype of the disease. Keywords: Acting, nurse, examination, colpocitological. Resumen Objetivo: Realizar un levantamiento bibliográfico acerca del asunto, abordando la importancia del examen Colpocitológico para la prevención de patologías. Identificar la importancia del Enfermero en la realización del Examen Colpocitológico. Método: Este estudio se trata de una investigación bibliográfica con un enfoque cualitativo descriptivo. Resultados: Siendo el número de exámenes de papanicolau en mujeres de 25 a 59 años una meta del Programa Salud en Casa de Minas Gerais y del Pacto de Salud, corresponde al enfermero el monitoreo constante de esos valores. Conclusión: El cáncer cervical exige que la población sea informada sobre sus riesgos, signos y síntomas, y que tenga acceso fácil al diagnóstico y tratamiento. La mortalidad femenina puede ser evitada o reducida mediante el diagnóstico precoz y el tratamiento específico para cada subtipo de la enfermedad. Descriptores: Actuación, enfermero, examen, colpocitológico. REV. EDUC. MEIO AMB. SAÚ VOL 7 N 2 ABR./JUN. 49

3 1 - INTRODUÇÃO No âmbito Nacional, a Lei de 19 de setembro de 1990 (BRASIL, 1990) dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde e sobre a organização e funcionamento dos serviços correspondentes ao âmbito Municipal do Sistema Único de Saúde. De forma que cabe aos municípios dentre outros parágrafos: a) Planejar, organizar, controlar e avaliar as ações e os serviços de saúde e gerir e executar os serviços públicos de saúde. b) Participar de forma articulada, junto à direção estadual, do planejamento, programação e organização da rede regionalizada do SUS (BRASIL, 1990). O sistema de saúde no Brasil apresenta-se como uma robusta ferramenta para a oferta e regulação dos serviços de saúde. De acordo com Starfield p.03 (2002), os sistemas de serviços de saúde possuem como objetivo otimizar a saúde da população através do emprego dos mais avançados estados de conhecimentos sobre as causas e manejos de doenças maximizando a saúde e a redução das disparidades entre subgrupos populacionais, fazendo com que determinados grupos não estejam em desvantagem sistemática em relação ao acesso aos serviços de saúde. O quadro sócio-econômico-cultural reflete diretamente nas condições de saúde da população. Portanto, o conhecimento do perfil epidemiológico da população é fundamental tanto no processo de diagnóstico das necessidades e definição de prioridades como na avaliação dos resultados e das ações implantadas. Neste sentido, o perfil epidemiológico tem o objetivo de fornecer informações referentes à natalidade, mortalidade, doenças e agravos de notificação compulsória e outros eventos de interesse à saúde, visando auxiliar no planejamento, na tomada de decisão e na adoção de medidas pelo poder público para melhoria das condições de saúde e qualidade de vida da população. REV. EDUC. MEIO AMB. SAÚ VOL 7 N 2 ABR./JUN. 50

4 A saúde da mulher tem sido prioridade no Brasil desde a implantação do Programa de Atenção Integral a Saúde da Mulher (PAISM) na década de (Secretaria de saúde do estado-df, 2008). O Papanicolau é um exame sem complicações e um dos mais importantes para a saúde da mulher. Este tem reduzido as mortes por câncer de útero em cerca de 70% das mulheres (OMS, 2009), desde sua criação pelo Dr. George Papanicolau em Trata-se de um exame simples, realizado gratuitamente pelas Unidades Básicas de Saúde, capaz de detectar doenças que ocorrem no colo do útero antes do desenvolvimento do câncer, isto é, lesões que precedem neoplasias. O exame não é somente uma maneira de diagnosticar a doença, tendo como função a descoberta de qualquer displasia cervical, mas serve principalmente para determinar o risco de uma mulher vir a desenvolver o câncer. (GREENWOOD et al., p ). Recomenda-se, segundo a OMS, que mulheres sexualmente ativas realizem o exame cérvico-uterino por no mínimo uma vez ao ano, tendo em vista que a prioridade da coleta seja de cunho preventivo. Sabe-se que a realidade nacional é diferente da recomendada, visto que muitas mulheres ainda são resistentes ao exame devido à falta de orientação, pudor, fatores culturais dentre outros. Recomenda-se que 48 horas antes da coleta do exame a mulher não realize duchas ou cremes vaginais, nem mantenha relações sexuais, esses fatores podem causar alterações no resultado dos exames. Nos últimos 50 anos a incidência e a mortalidade por câncer de colo uterino vêm diminuindo, graças às novas técnicas de rastreamento do Exame de Papanicolau. Por isso, ele é um dos mais importantes exames para prevenção da saúde da mulher. (DAVIM et al., p ). Considerando a importância a Razão de Exames citopatológico cérvico-vaginais na faixa etária de 25 a 59 anos para a saúde coletiva das mulheres, e a necessidade do alcance das metas estabelecidas pelos gestores, principalmente em relação ao exame citopatológico precisamos estabelecer um processo assistencial com medidas eficazes de promoção à saúde, prevenção, cura. Ampliando a cobertura dos exames de prevenção do câncer de colo de útero para 40% das mulheres de 25 a 59 anos, garantindo inclusive o exame das mulheres acamadas, em domicílio. REV. EDUC. MEIO AMB. SAÚ VOL 7 N 2 ABR./JUN. 51

5 1.1 Formulação do problema Porque a resistência de algumas mulheres realizarem a coleta de preventivo com Enfermeiros das Unidades Básicas de Saúde? Essa dificuldade nota-se diante da falta de conhecimento da população alvo da importância da coleta do exame, a resistência de alguns profissionais da medicina em analisar os resultados dos exames colhidos por profissionais de enfermagem. 1.2 Objetivos 1. Realizar um levantamento bibliográfico acerca do assunto, abordando a importância do exame Colpocitológico para a prevenção de patologias. 2. Identificar a importância do Enfermeiro na realização do Exame Colpocitológico. 2 - METODOLOGIA Este estudo trata-se de uma pesquisa bibliográfica com abordagem qualitativa descritiva. A pesquisa bibliográfica é meio de formação por excelência e constitui o procedimento básico para os estudos monográficos, pelos quais se buscam o domínio do estudo da arte sobre determinado tema. Como trabalho cientifico original, constitui geralmente o primeiro passo de qualquer pesquisa cientifica. Os alunos de todos os institutos e faculdades devem, portanto, ser iniciados nos métodos e técnicas da pesquisa bibliográfica. (SERVO, 2002). Na pesquisa qualitativa não há a mensuração quantitativa de características ou comportamentos. Suas abordagens facilitam descrever a complexidade de problemas e hipótese (OLIVEIRA, 2005). Segundo Barros e Lehfeld, no processo de formação do acadêmico, a pesquisa bibliográfica é de grande eficácia porque lhe permite obter uma postura cientifica quanto à elaboração de informações da produção científica já existe, à elaboração de relatório e à sistematização do conhecimento que lhe é transmitido no dia-a-dia. Para Cervo e Bervian, a pesquisa descritiva observa, registra, analisa e correlaciona fatos ou fenômenos (variáveis) sem manipulá-los. Procura descobrir, com a precisão possível, a freqüência com que um fenômeno ocorre, sua relação e conexão com outros, sua natureza e características. Gustavo p. 15 (2005) afirma que a pesquisa descritiva é abrangente, permitindo uma análise aprofundada do problema de pesquisa em relação aos aspectos sociais, econômicos, REV. EDUC. MEIO AMB. SAÚ VOL 7 N 2 ABR./JUN. 52

6 políticos, percepções de diferentes grupos, comunidades, entre outros aspectos. Também utilizada para a compreensão de diferentes comportamentos, transformações, reações químicas para explicação de diferentes fatores elementos que influenciam um determinado fenômeno. Para Cervo e Bervian p. 08 (2002), a pesquisa descritiva observa, registra, analisa e correlaciona fatos ou fenômenos (variáveis) sem manipulá-los. Procura descobrir, com a precisão possível, a freqüência com que um fenômeno ocorre, sua relação e conexão com outros, sua natureza e características. Marconi e Lakatos p. 36 (2005) acrescentam ainda que: A pesquisa bibliográfica, ou de fontes secundarias, abrange toda bibliografia já tornada publica em relação ao de estudos, desde publicações avulsas, boletins, jornais, revistas, livros, pesquisas, monografias, teses, materiais cartográficos etc., até meios de comunicação orais: radio, gravações em fita magnética e audiovisuais: filmes e televisão. Sua finalidade é colocar o pesquisador em contato direto com tudo o que foi escrito, dito ou filmado sobre determinado assunto, inclusive conferencias seguidas de debates que tenham sido transcritos por alguma forma, quer publicadas, quer gravadas. Para BARROS e LEHFELD p.41(2003), na pesquisa descritiva, não há interferência do pesquisador, isto é, ele descreve o objetivo da pesquisa. Procura descobrir a freqüência com que um fenômeno. A pesquisa descritiva engloba dois tipos: a pesquisa documental e/ou bibliográfica e a pesquisa de campo. No Que refere-se à seleção do referencial teórico estabeleceu-se como critério publicações que abordassem a temática referente ao exame colpocitológico. Realizou-se leituras em livros, periódicos e artigos científicos publicados na Internet e catalogados nos Banco de dados da Scientific Electronic Library Online (SciELO Brasil), banco de dados digital do Ministério da Saúde e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Os descritores utilizados foram os termos: Papanicolau; Exame ginecológico; Câncer de colo de útero; HPV. 3- REFERENCIAL TEÓRICO De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA) em 2011, o câncer de colo de útero era a terceira neoplasia maligna mais frequente entre as mulheres no Brasil e em países em desenvolvimento, apresentando menor prevalência apenas quando comparado ao câncer de pele e ao câncer de mama. Em todo o mundo, a cada ano, aproximadamente 520 mil casos REV. EDUC. MEIO AMB. SAÚ VOL 7 N 2 ABR./JUN. 53

7 novos e 270 mil óbitos devem-se à neoplasia cérvico-uterina. No Brasil, são cerca de 18 mil novos casos por ano. ANDRADE p. 11 et al (2010). No Brasil, no ano de 2012, estimou-se cerca de novos casos, com um risco estimado de 18 casos a cada 100 mil mulheres. Em 2009, esta neoplasia ocasionou a morte de cerca de mulheres. (INCA, 2011). Com aproximadamente 530 mil novos casos anualmente, o câncer do colo do útero é o terceiro tipo de câncer mais comum entre as mulheres, sendo responsável pelo óbito de 274 mil mulheres por ano. De acordo com a ANVISA (2011), o câncer do colo do útero está associado à infecção persistente por subtipos oncogênicos do Vírus HPV (Papilomavírus Humano), especialmente o HPV-16 e o HPV-18, responsáveis por cerca de 70% dos cânceres cervicais. A infecção pelo HPV é muito comum. A estimativa é que cerca de 80% das mulheres sexualmente ativas irão adquirir o HPV ao longo de suas vidas. Aproximadamente 291 milhões de mulheres no mundo são portadoras do HPV, sendo que 32% estão infectadas pelos subtipos 16, 18 ou ambos. A infecção pelo HPV é um fator necessário, mas não suficiente para o desenvolvimento do câncer cervical uterino comparando-se esse dado com a incidência anual de aproximadamente 500 mil casos de câncer de colo do útero. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), as estratégias para a detecção precoce e o rastreamento são as melhores formas de prevenção e detecção antecipada do câncer cervical uterino. O teste utilizado em rastreamento deve ser seguro, relativamente barato e de fácil aceitação pela população, ter sensibilidade e especificidade comprovadas. O método principal e mais amplamente utilizado para rastreamento do câncer do colo do útero é o teste de Papanicolau. Segundo a OMS, com uma cobertura da população-alvo de, no mínimo, 80% e a garantia de diagnóstico e tratamento adequados dos casos alterados, é possível reduzir, em média, de 60 a 90% a incidência do câncer cervical invasivo. 3.1 Sistema de Informação do Câncer do Colo do Útero (SISCOLO) O SISCOLO foi desenvolvido pelo INCA em 1999, em parceria com o Departamento de Informática do SUS (DATASUS), como ferramenta de gerência das ações do programa de controle do câncer de colo do útero. REV. EDUC. MEIO AMB. SAÚ VOL 7 N 2 ABR./JUN. 54

8 3.2 Prevenção. A infecção acometida pelo papilomavírus humano HPV tem papel importante no desenvolvimento do câncer do colo do útero. Estudos demonstram que o vírus está presente em mais de 90% dos casos de câncer cervical. A prevenção pode ser feita usando-se Os principais fatores de risco estão relacionados ao início precoce da atividade sexual, múltiplos parceiros, tabagismo e o uso prolongado de pílulas anticoncepcionais. BRASIL / MINISTÉRIO DA SAÚDE (2006). 3.3 Detecção Precoce. Existe uma fase pré-clínica, assintomática, do câncer do colo do útero, em que a detecção de lesões precursoras, que antecedem o aparecimento da doença, pode ser feitas através do exame Papanicolau. Quando diagnosticado em fase inicial, as chances de cura do câncer cervical são de 100%. Conforme a evolução da doença aparecem sintomas como sangramento vaginal, corrimento e dor. BRASIL / MINISTÉRIO DA SAÚDE (2006). Existe o reconhecimento por parte das mulheres de que o câncer de colo uterino, quando diagnosticado em estágio inicial, pode ser curável, levando-as a reconhecer a importância de realizar o procedimento. (MATÃO et al p.12,2011). 3.4 Exame Colpocitológico. O exame preventivo do câncer do colo do útero é a principal estratégia para detectar lesões precursoras e fazer o diagnóstico da doença. O exame pode ser realizado em unidades de saúde da rede pública que tenham profissionais capacitados e em consultórios particulares de médicos especializados. É fundamental que os serviços de saúde orientem sobre o que é e qual a importância do exame preventivo, pois sua realização periódica permite reduzir a mortalidade feminina causada pelo câncer do colo do útero. Mesmo tratando-se um procedimento simples, rápido e barato, ainda existem mulheres sem acesso ao exame. Apesar da realização do exame de papanicolau ter sido introduzida pela política pública nacional há décadas à rotina de vida da mulher adulta, ainda não apresenta estatística expressiva. (MATÃO et al p ). O exame preventivo é indolor, simples e rápido, causando, no máximo um pequeno desconforto que diminui se a mulher conseguir relaxar e se o exame for realizado dentro da técnica adequada. Para garantir um resultado fidedigno, a mulher não deve ter relações sexuais, mesmo usando preservativo, nos dois dias anteriores ao exame, deve-se evitar REV. EDUC. MEIO AMB. SAÚ VOL 7 N 2 ABR./JUN. 55

9 também o uso de duchas, medicamentos vaginais e anticoncepcionais locais nas 48 horas anteriores à realização do exame. É importante também que não esteja menstruada, porque a presença de sangue pode alterar o resultado. Para a coleta do material, é introduzido um instrumento chamado espéculo na vagina, também conhecido popularmente como bico de pato, devido ao seu formato, o profissional que está colhendo o exame realiza a inspeção visual do interior da vagina e do colo do útero, a seguir, o profissional promove a escamação da superfície externa e interna do colo do útero com uma espátula de madeira e uma escovinha endocervical, as células colhidas são colocadas numa lâmina para análise em laboratório especializado em citopatologia. Toda mulher que tem ou já teve vida sexual ativa deve submeter-se ao exame preventivo periódico, especialmente mulheres entre 25 e 59 anos. Inicialmente, o exame deve ser feito anualmente. Após dois exames seguidos (com um intervalo de um ano) apresentarem resultado normal, o preventivo pode passar a ser feito a cada três anos (INCA, 2011). Enquanto a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda cobertura de 85% da população feminina de risco, no Brasil não ultrapassa tímidos 8% das mulheres com idade superior a 20 anos (4). O que se tem observado no país é que a maioria das mulheres submetidas ao exame preventivo tem menos de 35 anos, o que leva a crer que o acesso das mulheres ao exame colpocitológico ainda está ligado à procura por algum serviço relacionado a atenção reprodutiva, com destaque para o pré-natal. (MATÃO et al p ). 3.5 Atuação do Enfermeiro na prevenção do Câncer do colo do útero. 1 - O Enfermeiro é responsável pela assistência integral a saúde da mulher que deve abranger os seguintes conjuntos de ações: Promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento, e reabilitação. 2 - É responsável pelo controle dos fatores de risco, realização da consulta ginecológica e da coleta de exame de papanicolau nas Unidades Básicas de Saúde, bem como incentivar o aumento a demanda de prevenção. 3 - Prestar assistência técnica satisfatória, orientando a mulher durante a consulta acerca do que será realizado no momento da coleta, a fim de garantir segurança e maior conforto no exame preventivo. REV. EDUC. MEIO AMB. SAÚ VOL 7 N 2 ABR./JUN. 56

10 4 - É papel do Enfermeiro realizar atenção domiciliar quando necessário, supervisionar e coordenar a equipe da Unidade Básica de Saúde. 5 - Dar suporte a equipe da unidade é de extrema importância, através de reuniões, grupos de estudos, educação em saúde, fazendo assim com que a equipe seja coesa em relação a captação e orientação dessas mulheres. 4 - CONCLUSÃO O câncer cervical exige que a população seja informada sobre seus riscos, sinais e sintomas, e que tenha acesso fácil ao diagnóstico e tratamento. A mortalidade feminina pode ser evitada ou reduzida através de diagnóstico precoce e tratamento específico para cada subtipo da doença. Ações de promoção e prevenção de saúde realizadas pelas Equipes de Saúde da Família são soluções práticas e com evidencias de sucesso na detecção precoce de Câncer do Colo do útero. Para isso, é necessário investimentos em capacitação dos profissionais de toda a equipe. Os Enfermeiros da unidade tem papel fundamental uma vez que vivenciam com as mulheres, no momento da consulta de enfermagem as questões sociais que envolvem a coleta do exame Colpocitológico e as situações complexas envolvendo o Câncer do Colo do útero. Estas estratégias de capacitação e captação precoce das mulheres do grupo alvo para coleta do exame Papanicolau, são de sumária importância na medida em que ampliam soluções precoces diante de um resultado positivo para o Câncer. Sendo o número de exames de papanicolau em mulheres de 25 a 59 anos uma meta do Programa Saúde em Casa de Minas Gerais e do Pacto da Saúde, cabe ao Enfermeiro o monitoramento constante desses valores. Espera-se com o desenvolvimento das ações desse projeto alcançar maior adesão das mulheres ao exame, podendo assim, diminuir os números de casos de câncer de colo uterino. Como resultado para esse projeto, espera-se um maior investimento da gestão na capacitação e sensibilização dos profissionais das equipes das Unidades de Saúde no que diz respeito à elaboração de estratégias para que o número de Usuárias seja aumentado. Nesse sentido, é de suma importância a atuação do Enfermeiro e todos os profissionais de atuar na prevenção, promoção e fornecendo orientações antes, durante e após as consultas para que se possa reverter a baixa cobertura no exame de Papanicolau. 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS REV. EDUC. MEIO AMB. SAÚ VOL 7 N 2 ABR./JUN. 57

11 ANDRADE, Magna Santos, ALMEIDA, Maura Maria Guimarães de, ARAUJO, Tânia Maria de et al.fatores associados a não adesão ao Papanicolau entre mulheres atendidas pela Estratégia Saúde da Família em Feira de Santana, Bahia, Epidemiol. Serv. Saúde. [online]. mar. 2014, vol.23, no.1 [citado 01 Dezembro 2014], p Disponível na World Wide Web: < ISSN BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2º ed. São Paulo: Makron books. 122p. BICALHO e ALEIXO, O programa Viva mulher : Programa Nacional de Controle de Câncer de Colo Uterino e de Mama. Revista Mineira de Saúde Pública, nº 1, ano jan- jun.p1-7. BRASIL. Lei 8080 de 19 de setembro de Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. BRASIL. Ministério da saúde. Política nacional de atenção integral à saúde da mulher: princípios e diretrizes. Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL, Lei nº8.080, de 19 de Setembro de Dispõe sobre as condições para promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e outras provisões. Diário Oficial da União. Poder Legislativo, Brasilia, 19 de set, Sessão1, p1. CERVO, Al.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5º ed. São Paulo: Prentice Hall, p DAB - Atenção Básica - PSF - Saúde da Família - Atenção Primária DAVIM, Rejane Marie Barbosa; TORRES, Gilson de Vasconcelos; RICHARDSON, Augusto Rosendo da Silva; silva, Danyella Augusto Rosendo. Conhecimento de mulheres de uma Unidade Básica de Saúde da cidade de Natal/RN sobre o exame de Papanicolau. Disponível em acessado em 15/11/2013 GREENWOOD, Suzana de Azevedo; MACHADO, Maria de Fátima Antero Sousa; SAMPAIO, Neide Maria Vieira. Motivos que levam mulheres a não retornarem para receber o resultado de exame Papanicolau. Rev. Latino-Am. Enfermagem v.14 n.4 Ribeirão Preto jul./ago REV. EDUC. MEIO AMB. SAÚ VOL 7 N 2 ABR./JUN. 58

12 GUSTAVO. C; et al. Fundamentos de metodologia científica. 17 ed. Fisioterapia e Pesquisa, São Paulo. P. 260, MARCONI, M. A; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5ºed. São Paulo: Atlas. p. 311, MATÃO, M.E.L.; MIRANDA, D.B DE; CAMPOS, P.H.F.; MACHADO, A.F.; ORNELAS, E.DOSR. Percepção de mulheres acerca do exame colpocitológico. Revista de Enfermagem do Centro Oeste Mineiro. Vol 1, Numero 1, Disponível em Acessado em 21 de outubro de 2014 Ministério da saúde, Secretaria de atenção a saúde, Departamento de Atenção Básica, Cadernos de Atenção Básica. Controle dos cânceres do colo do útero e de mama. Brasília. 2006a.n p Norma Operacional da Assistência à Saúde - Portaria n.º 95, de 26 de Janeiro de Lei Federal nº 8080 de 19 de setembro de OMS. Ministério da Saúde. Controle do câncer cérvico-uterino e de mama: normas e manuais técnicos. Rio de Janeiro: Ministério da Saúde/Inca; Pacto pela Saúde 2009, Módulo I Avaliação, Módulo II Termo de Compromisso de Gestão. Pacto dos Indicadores da Atenção Básica - Portaria n.º 723, de 10 de Maio de Diário Oficial da União de 01 de junho de Plano de Investimento e Fortalecimento da Atenção Primária á Saúde / PDAPS, 2009 Norma Operacional de Assistência à Saúde / SUS - NOAS 01/02, Portaria n.º 373/GM de 27 de fevereiro de Portal ANVISA Boletim Brasileiro de Avaliação de Tecnologias em Saúde 7.pdf?MOD=AJPERES Acessado em 22/11/2014 STARFIELD, Bárbara. Atenção Primária, equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologias / Barbara Starfield. Brasília. UNESCO: Ministério da Saúde, REV. EDUC. MEIO AMB. SAÚ VOL 7 N 2 ABR./JUN. 59

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