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1 26 de dezembro de 2012 Moore Stephens Edição Diária PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE. ÍNDICE LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA...2 Conselho publica 20 novas súmulas (Notícias Fiscais)...2 Comissão aprova crédito de ICMS para cliente de optante pelo Simples (Valor Econômico)...3 SP adia vencimento do ICMS de dezembro ao varejo (Valor Econômico)...3 Prorrogado o prazo de entrega da EFD-Contribuições para as instituições financeiras (Secretaria da Receita Federal)...3 Isenção sobre participação nos lucros (Agência Brasil)...3 RECURSOS HUMANOS / TRABALHISTA...3 PEC das Domésticas amplia direitos, mas ainda há dúvidas sobre como efetivá-la (Agência Câmara)...3 Receita esclarece novo regime previdenciário (Valor Econômico)...5 O primeiro cargo de liderança (Rh.com.br)...5 CONTABILIDADE / AUDITORIA...6 BV Empreendimentos, do banco Votorantim, lucra 38% mais em 2011 (Valor Econômico)...6 Marcas e patentes em foco (CRC SP)...6 OUTROS ASSUNTOS...7 Renda per capita dos brasileiros cai com 'pibinho' de 2012 (Folha de S. Paulo)...7 Banco Central mira câmbio, mas pode acertar crédito (Valor Econômico) Rajoy diz que Espanha só volta a crescer em 2014 (O Estado de S. Paulo)...9 Corretoras têm prejuízos e mercado espera fusões (Valor Econômico)...9 A redução dos juros bancários e suas vantagens (Blog da Moore Stephens) Sobre a Moore Stephens Auditores e Consultores A Moore Stephens é uma das maiores redes de auditoria, consultoria e outsourcing contábil do mundo. A empresa é formada por aproximadamente 630 escritórios e está presente em mais de 100 países. Está entre as 12 maiores posições no ranking mundial, com faturamento anual de mais de US$ 2 bilhões. A Moore Stephens Auditores e Consultores presta serviços em auditoria, consultoria tributária e empresarial, tecnologia de informação, outsourcing de serviços contábeis, tributários e administrativos, e corporate finance. Há ainda determinadas divisões, com estruturas próprias, criadas para atendimento de interesses específicos, como a Divisão de Auditoria Interna e a Divisão de Small Business, entre outras. Fale com a Moore Stephens: mscorp@msbrasil.com.br Siga-nos na internet e nas redes sociais: Homepage: Facebook: Twitter: Linkedin: Blog: SlideShare: Youtube:

2 LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA De acordo com o advogado Eduardo Santiago, do escritório Demarest & Almeida Advogados, as súmulas têm um efeito prático importante para os conselheiros. Conselho publica 20 novas súmulas "Elas têm que ser obedecidas", afirma. "Para os contribuintes, elas dão mais segurança jurídica, mas o efeito só alcança os fiscais se o ministro da Fazenda conferir efeito vinculante às súmulas." O Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) aprovou 20 novas súmulas, que pacificam o entendimento do órgão sobre determinados assuntos. De um total de 26 propostas, nove foram analisadas pelo Pleno, que reúne os conselheiros das três turmas da Câmara Superior. Apenas duas das sugestões foram negadas. As outras quatro foram rejeitadas pelas turmas superiores. Duas súmulas terão impacto pelo número de processos em andamento, de acordo com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN). Outras duas pela relevância das matérias. Uma delas é a que garante o direito de o responsável tributário impugnar o processo administrativo e fazer a sua defesa. "Se não der esse direito na esfera administrativa, ele pode anular todo o processo na Justiça e todo o auto de infração teria que ser refeito", diz Sérgio Moacir de Oliveira Espíndola, procurador da Fazenda. Essa súmula foi aprovada pelo Pleno do Carf. A PGFN também destaca uma súmula com entendimento favorável à Fazenda Nacional, aprovada pela 1ª Turma da Câmara Superior do Carf. Ela diz que "a fixação do termo inicial da contagem do prazo decadencial, na hipótese de lançamento sobre lucros disponibilizados no exterior, deve levar em consideração a data em que se considera ocorrida a disponibilização, e não a data do auferimento dos lucros pela empresa sediada no exterior". Uma lei de 2001 determinou que os lucros entre 1996 e 1999 de uma subsidiária no exterior seriam considerados disponibilizados em "Então, fica pacificada a jurisprudência de que a decadência [prazo para o Fisco autuar a partir do momento da infração] deve ser contada a partir de 2001, e não antes", afirma Espíndola. Pelo número de processos envolvidos, a PGFN destaca uma súmula sobre exclusão do Simples Nacional. O texto afirma que "na determinação dos valores a serem lançados de ofício para cada tributo, após a exclusão do Simples, devem ser deduzidos eventuais recolhimentos da mesma natureza efetuados nessa sistemática, observando-se os percentuais previstos em lei sobre o montante pago de forma unificada". Os temas sumulados pelo Pleno, segundo a advogada Lorena Campos Machado, do escritório Machado Associados, já não geravam muitas discussões. "Nos casos em que havia dúvidas, foram rejeitadas as edições de súmulas", diz a advogada. Duas propostas foram negadas na análise do Pleno. Uma delas foi a de que o prazo de decadência em casos de descumprimento de obrigação acessória seguiria o artigo 173 do CTN. Sem o aval de dois terços do Pleno, a proposta não é aprovada. "Esses casos são os que podem gerar discussões nas turmas ordinárias do Carf, afirma Lorena. As turmas da Câmara Superior do Carf também analisaram sugestões de súmulas na sessão. A 1ª Turma aprovou sete. Uma delas determina que, na apuração do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica, a empresa poderá deduzir "o valor do Imposto de Renda Retido na Fonte, desde que comprovada a retenção". No caso da 2ª Turma da Câmara Superior, foi sumulado o entendimento de que é "vedada a retificação da Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física que tenha por objeto a troca de forma de tributação dos rendimentos após o prazo previsto para a sua entrega". Outra proposta aprovada foi a de que "o Imposto de Renda não incide sobre as verbas recebidas regularmente por parlamentares a título de auxílio de gabinete e hospedagem, exceto quando a fiscalização apurar a utilização dos recursos em benefício próprio não relacionado à atividade legislativa". Outro texto que teve o aval dos conselheiros foi o que estabelece que "a contribuição social previdenciária não incide sobre valores pagos a título de vale-transporte, mesmo que em pecúnia". Outra súmula que deve ter impacto sobre uma quantidade grande de contribuintes é a que trata de prazo de decadência. De acordo com o texto, em caso de dolo, fraude ou simulação, a contagem desse prazo segue a regra do artigo 173 do Código Tributário Nacional (CTN) - o direito de lançar uma cobrança tributária acaba em cinco anos, contados a partir do primeiro dia do exercício seguinte à infração. A 3ª Turma da Câmara Superior tinha apenas uma proposta para analisar. Passou a ser súmula o entendimento de que a posse e circulação de fumo, charuto e cigarro de procedência estrangeira e sem comprovação de importação regular é um tipo de infração "sendo irrelevante [...] a propriedade da mercadoria". Fonte: Notícias Fiscais (). "Apesar de ser uma questão simples, que estava pacificada, era comum ter processos em que conselheiros novos não seguiam a jurisprudência", diz Espíndola. 2

3 Moore Stephens Comissão aprova crédito de ICMS para cliente de MS News - Abril de 2012 Prorrogado o prazo de entrega da EFD-Contribuições optante pelo Simples para as instituições financeiras A Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio aprovou, na quarta-feira(19), o Projeto de Lei Complementar 144/12, do deputado Romero Rodrigues (PSDB-PB), que garante crédito integral do ICMS a empresas que adquiram mercadorias de optantes pelo Simples Nacional. Atualmente, quem compra de microempreendedor individual, micro ou pequena empresa recebe entre 1,25% e 3,95% de crédito do imposto estadual. Se comprar de outro fornecedor, tem direito ao crédito integral, da ordem de 18%. De acordo com o relator, deputado Edson Ezequiel (PMDB-RJ), esse mecanismo praticamente neutraliza as vantagens do pequeno empresário. Isso porque, segundo ele, quando um cliente compra de optantes pelo Simples, exige preço mais baixo, de modo a compensar o crédito menor de ICMS. Esta prática anula o benefício concedido pelo Simples Nacional, sustenta. O deputado Romero Rodrigues chega a afirmar que, como os optantes pelo Simples não podem aproveitar o crédito do ICMS e recolhem efetivamente o porcentual a que estão submetidos 3,95%, podem até mesmo pagar mais imposto estadual que a empresa de maior porte. Fonte: Valor Econômico (). SP adia vencimento do ICMS de dezembro ao varejo Os contribuintes do comércio varejista paulista poderão recolher o Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) devido nas vendas de dezembro até fevereiro de O presente de Natal foi instituído por meio do Decreto nº , publicado no Diário Oficial do Estado desta sexta-feira. O Ofício da Coordenadoria da Administração Tributária (CAT) n 640, também publicado hoje, regulamenta o adiamento do vencimento do imposto, que ocorreria em janeiro de Segundo texto do ofício, a medida decorre de solicitação apresentada por entidades representativas do setor e visa permitir que os contribuintes indicados que recolham, em duas parcelas mensais e consecutivas, o imposto devido pelas saídas efetuadas no mês de dezembro de De acordo com o decreto, a primeira parcela deverá ser recolhida até o dia 21 de janeiro e a segunda até o dia 22 do mês de fevereiro de O recolhimento de cada uma das parcelas deverá ser efetuado por meio de Guia de Arrecadação Estadual (Gare) do ICMS. Nela deverá ser indicado o valor correspondente a 50% do valor total do imposto devido. Fonte: Valor Econômico (). Foi alterado o Anexo Único do Ato Declaratório Executivo Cofis nº 20/2012, que aprovou o Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS-Pasep, da Cofins e da Contribuição Previdenciária sobre Receita (EFD-Contribuições). As normas aplicam-se exclusivamente às instituições financeiras e em relação aos fatos geradores a partir de 1º , salientando que o prazo original estava previsto para 1º (Ato Declaratório Executivo Cofis nº 65/2012 DOU 1 de ) Fonte: Secretaria da Receita Federal (). Isenção sobre participação nos lucros O Diário Oficial da União publica nesta quarta-feira (26) a medida provisória que zera a alíquota do Imposto de Renda incidente sobre participação dos lucros e resultados (PLR), recebida por trabalhadores, até R$ 6 mil. A informação consta de nota divulgada pela assessoria de imprensa do Palácio do Planalto, segundo a qual a definição sobre o limite de desoneração foi negociada entre o governo e as centrais sindicais, representadas pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e pela Força Sindical. Os sindicalistas concordaram com o limite de isenção, sinalizado antes pelo ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, e pediram que a decisão fosse anunciada ainda neste ano. Além da isenção de IR sobre o PLR até R$ 6 mil, foram definidas alíquotas de 7,5% do IR sobre lucros e resultados entre R$ 6 mil e R$ 9 mil; de 15% para PLR de R$ 9 mil a R$ 12 mil; de 22,5% na faixa entre R$ 12 mil e R$ 15 mil; e de 27,5% para lucros e resultados acima de R$ 15 mil. Fonte: Agência Brasil (25/10/2012). RECURSOS HUMANOS / TRABALHISTA PEC das Domésticas amplia direitos, mas ainda há dúvidas sobre como efetivá-la Ter uma empregada em casa pode ficar pelo menos 10% mais caro quando entrar em vigor a proposta que garante às domésticas os mesmos direitos dos outros trabalhadores. Um em cada dez brasileiros que trabalham e produzem renda são empregados domésticos. São 7,2 milhões de 3

4 pessoas que faxinam, lavam, passam, arrumam, cuidam Justiça do Trabalho calcula que a nova redação da de crianças, de idosos e dos jardins das casas de seus Constituição vai tornar pelo menos 10 % mais caro ter patrões. Quase 95% são mulheres, que trabalham sem uma empregada doméstica. jornada de trabalho regularizada e ganham menos da metade da média dos salários dos trabalhadores em geral. O Congresso Nacional pode mudar a Constituição brasileira para corrigir uma injustiça histórica: o artigo que garante aos empregados domésticos apenas 9 dos 34 direitos trabalhistas. Com a mudança, os domésticos passam a ter direitos iguais aos de qualquer trabalhador. O primeiro passo já foi dado com a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição 478/10, que amplia os direitos trabalhistas de domésticas, babás e cozinheiras. Para entrar em vigor, a PEC ainda terá de ser aprovada em dois turnos no Senado. Regulamentação A discussão, no entanto, é polêmica. A maior parte dos 16 novos direitos precisa ser regulamentada por uma lei específica. Dois direitos entram em vigor logo que a PEC for aprovada: a jornada de trabalho de 44 horas semanais, sendo no máximo 8 por dia, e o pagamento de hora extra para o que ultrapassar essa jornada. As dúvidas sobre a aplicação dessas novas regras se acumulam. "E quando a doméstica mora na casa da gente? Como é que vai computar os horários trabalhados?", pergunta a arquiteta e dona de casa Batta Fajardo, que tem uma empregada há 30 anos. A Justiça do Trabalho considera que a jornada não se refere apenas às horas trabalhadas, mas ao tempo em que o funcionário fica à disposição do trabalhador. Há situações especiais para algumas profissões, como bombeiros e policiais que ficam de prontidão ou jornalistas que ficam de sobreaviso e só trabalham se for necessário. O juiz do Trabalho Cristiano Siqueira de Abreu e Lima não vê analogia direta entre essas situações e o trabalho doméstico, mas alerta que as horas eventualmente trabalhadas no meio da noite têm de ser remuneradas de alguma maneira. "O empregador de boa-fé precisa ver uma forma de computar esse trabalho para pagá-lo no fim do mês. Parece que a solução mais adequada, é que, ao invés de sobreaviso se pague adicional para empregadas domésticas que residam no próprio local de trabalho." A presidente da Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas, Creuza Maria de Oliveira, deseja que a questão das horas extras seja superada de outra maneira. "O que a gente quer é que a trabalhadora vá embora como qualquer trabalhador, não tem nenhuma categoria que more no local de trabalho como a empregada doméstica, que é um resquício da casa grande e senzala, em que o escravo estava ali sempre à disposição do senhor." Fundo de Garantia As horas extras não representam o único impacto financeiro. Mesmo para quem não ultrapassar a jornada, a O principal responsável pelo impacto é o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que passa a ser obrigatório (hoje ele é facultativo). Como já acontece com todo trabalhador, a empregada doméstica vai ter direito ao fundo de garantia quando se aposentar, ou depois de três anos desempregada ou ainda em caso de doença grave. Também passa a ser obrigatória a multa de 40% em caso de demissão sem justa causa. Uma dona de casa que hoje paga o salário mínimo para sua empregada e cumpre normalmente os atuais direitos trabalhistas, como o 13º e a Previdência Social, gasta ao final do mês R$ 832. Com a nova redação da Constituição, o custo mensal de uma empregada que ganha o salário mínimo vai passar a ser de R$ 915. Os encargos, que hoje representam 33% dos custos de manter uma empregada, vão passar a representar 47%. Informalidade e demissões Mário Avelino, dono de uma empresa que representa os empregadores domésticos, garante que isso vai gerar demissões e aumentar a informalidade. "Estimamos que pelo menos 10% das trabalhadoras vão ser demitidas." Avelino acredita que o aumento de custos fará as pessoas trocarem as empregadas por diaristas. O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) foi o único a discursar contra a aprovação da PEC em primeiro turno no Plenário da Câmara. Ele disse que a equiparação dos direitos vai gerar demissão em massa e um aumento da informalidade: "Mais da metade das empregadas domésticas serão demitidas em menos de seis meses, porque quando o patrão vir que a multa [em caso de demissão] vai ser tão grande, ele vai preferir ficar sem empregada antes [da mudança da Constituição] e contratar uma diarista." Para Creuza, da Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas, as ameaças de demissão são uma estratégia de quem quer que a relação entre patrões e empregados domésticos continue exatamente como está: "Isso é terrorismo. Desde 1972, quando saiu a primeira lei, havia esse boato de que teria desemprego, e em 1988 foi do mesmo jeito. Então, isso é o argumento que eles usam para que a gente não avance nos direitos." Na votação em dois turnos na Câmara dos Deputados, a equiparação dos direitos das empregadas domésticas aos trabalhadores em geral teve voto contrário de apenas dois deputados: Jair Bolsonaro e Vanderlei Siraque (PT-SP). Fonte: Agência Câmara (24/12/2012). 4

5 Receita esclarece novo regime previdenciário Se você faz parte do grupo que anseia assumir a primeira posição oficial de liderança é preciso conservar-se atento às exigências desta transição de carreira, pois se até então dedicava grande parte de seu esforço para obter o máximo de sucesso no plano individual, a partir daí terá alavancar o sucesso das outras pessoas. Uma mudança e tanto de foco. Mesmo após a publicação do regulamento da contribuição previdenciária que incide sobre o faturamento - criada no contexto do Plano Brasil Maior, cujo objetivo é desonerar a folha de pagamentos das empresas -, continuam a chegar na Receita Federal dúvidas de contribuintes sobre a nova forma de recolhimento. A contribuição sobre o faturamento foi instituída pela Lei nº , de Uma das dúvidas é sobre a incidência da contribuição previdenciária no 13º salário dos funcionários. Outra diz respeito à incidência do tributo sobre verbas decorrentes de reclamações trabalhistas. Ambas foram respondidas pelas soluções de consulta nº 160 e 161, publicadas no Diário Oficial da União do dia 21. Segundo a Receita Federal, no período em que a empresa não estiver submetida ao regime da Lei nº , será devida a contribuição previdenciária sobre o 13º salário na forma da Lei nº 8.212, de 1991, ou seja, 20% sobre a folha de salários proporcional ao período. Se a empresa estiver sujeita exclusivamente ao regime da Lei nº , a contribuição sobre o 13º proporcional não será devida. Em relação às verbas decorrentes de reclamações trabalhistas, o Fisco decidiu no mesmo sentido. Pela solução de consulta, o fato gerador ocorre no período da prestação dos serviços. Se ocorreu já na vigência da Lei nº , a contribuição não será devida. Antes disso, na forma da Lei nº 8.212, a contribuição de 20% incidirá sobre o valor da remuneração decorrente da sentença ou do acordo homologado na Justiça. O advogado Fábio Calcini, do Brasil, Salomão e Matthes Advocacia, diz que os esclarecimentos são relevantes porque recebeu, nos últimos dias, diversas consultas sobre o assunto. "Muitos estavam sustentando de forma equivocada que o recolhimento do 13º salário, mesmo para aqueles submetidos à contribuição sobre o faturamento, deveria ser feito sobre a folha, tendo como base toda a massa salarial", diz. Fonte: Valor Econômico (). O primeiro cargo de liderança O colaborador liderado cumpre uma rotina diária e geralmente tem pouco tempo para investir nos projetos pessoais favoritos, a não ser que esteja muito alinhado com o superior imediato. Trabalha em equipe, mas é responsável apenas pelo desempenho de si próprio e conta especialmente com o domínio técnico acumulado ao longo da carreira. Já o gestor de primeiro nível precisa de outras habilidades fundamentais, como saber delegar os diferentes tipos de tarefas e gerenciar a execução das metas. Além disto, cabe a si mesmo a organização da sua agenda e a orientação necessária aos subordinados para que o desempenho deles seja compatível com as expectativas existentes. O que poucos levam em conta é que se novas capacidades precisam ser desenvolvidas, outras necessariamente devem ser esquecidas. Processo de mudança doloroso e sintetizado no questionamento que muita gente faz: "Como posso deixar para trás exatamente aquilo que foi decisivo para a minha promoção?". Em seu livro "Pipeline de Liderança", o consultor indiano Ram Charan destaca que as companhias devem investir pesadamente na preparação e no acompanhamento dos neolíderes durante a transição de cargos operacionais para gerenciais porque as habilidades técnicas, as prioridades e os valores profissionais são consideravelmente distintos nestas posições. E corroborando com ele, infelizmente muitas pessoas não conseguem superar esta passagem em suas carreiras por acreditarem erroneamente que "apenas" assumiram um cargo novo. Logo, permanecem reféns de estratégias que deram certo num contexto muito diferente, investem seu tempo nas coisas erradas ou deixam de desenvolver capacidades técnicas fundamentais para o seu desempenho dali em diante. Para boa parte das pessoas que objetivam desenvolver suas carreiras a promoção ao primeiro cargo de liderança costuma ser muito comemorada por abrir um grande leque de perspectivas futuras e ainda servir como sinal de que a pessoa parece estar no caminho certo. Também é verdade que outra considerável parcela de profissionais busca alternativas para construir suas carreiras em Y, isto é, alçando voos em posições técnicas nas quais não se exigirá delas a liderança de pessoas e sim a gestão de projetos cada vez mais complexos. Portanto, uma excelente alternativa àqueles que não têm disposição ou atributos para guiar outros seres humanos nas fronteiras organizacionais. Por isto, se você está prestes a ser promovido para um cargo de liderança ou então abrirá o seu próprio negócio, busque conhecer as experiências de outras pessoas que também tiveram de realizar a mesma transição ou solicite o apoio de alguém que você sabe que poderá ajudá-lo a superar esta fase de intensas mudanças. Há um mantra em inúmeras organizações: "Promovi Fulano de Tal e como resultado perdi um bom técnico operacional e ganhei um péssimo gestor". Grande parte das vezes ele é pronunciado com o objetivo de afirmar a incompetência da pessoa que fora promovida, mas também é importante analisar a fundo se a empresa conferiu o apoio necessário. 5

6 Moore Stephens Toda vez que alguém fracassa em seu primeiro cargo de MS News - Abril de 2012 dessa abertura, já existe um nome comercial/empresarial gestão, a companhia também acaba perdendo potenciais e essa razão social é protegida pela Lei nº 9.279/96, da líderes, que preferem permanecer na zona de conforto a Propriedade Industrial. arriscarem suas cabeças. Por outro lado, o sucesso dos neolíderes serve de estímulo para que outros também Muitas vezes, o núcleo dessa razão social ou até mesmo o trilhem o mesmo caminho. nome fantasia torna-se expressão marcante com a qual aquela empresa será conhecida no futuro e isso já Fonte: Rh.com.br (). determina a marca a ser protegida e registrada. CONTABILIDADE / AUDITORIA BV Empreendimentos, do banco Votorantim, lucra 38% mais em 2011 A BV Empreendimentos e Participações, empresa do banco Votorantim que atua no setor imobiliário, lucrou R$ 61 milhões em 2011, 38% acima do resultado de 2010 (R$ 44,3 milhões), segundo as demonstrações contábeis publicadas no sábado. O resultado representa quase a totalidade da receita de R$ 64,2 milhões (11% maior), já que a empresa tem despesas operacionais mínimas e nenhum custo. O patrimônio líquido evoluiu de R$ 268,9 milhões no fim de 2010 para R$ 494,1 milhões em 2011, crescimento de 84%. A empresa não pagará dividendos neste ano, segundo o relatório da administração, datado de 14 de dezembro. Entre os investimentos da empresa estavam a Queiroz Galvão Sabiá Empreendimentos e a Companhia de Locação das Américas (Locamérica). Em abril deste ano, a BV vendeu parte de suas ações na oferta pública da Locamérica, no valor de R$ 109,3 milhões, o que gerou um resultado bruto de R$ 26,6 milhões. Fonte: Valor Econômico (16/12/2012). Marcas e patentes em foco Especialista explica a importância do registro e o papel do Profissional da Contabilidade no processo Em entrevista ao CRC SP Online, a advogada e especialista em marcas e patentes Isabela Mauad Alves esclarece como o registro de uma marca regulariza e protege seu titular de infratores/copiadores inescrupulosos. Qual o papel do Contador no registro de marcas e patentes? O Contador pode ter papel fundamental, tendo em vista que ele, mais do que qualquer outro profissional, acompanha o nascimento de uma empresa. No momento A marca e a patente da empresa de produto ou serviço é um bem patrimonial intangível/imaterial que a cada dia cresce e se valoriza, tornando-se, em muitos casos, mais valiosa do que os demais bens tangíveis da empresa. Sabendo disso, o Contador, como profissional orientador na criação das empresas, pode e deve direcionar seus clientes na busca de profissionais especializados em propriedade industrial/intelectual (marcas e patentes). No momento do nascimento de uma empresa, cabe ao Contador direcionar seus titulares para registrar o núcleo dessa razão social no órgão competente, o Inpi (Instituto Nacional da Propriedade Industrial), por meio de profissionais capacitados da área, a fim de proteger seu nome/criação como marca. Qual a importância do registro de uma marca ou patente? É fundamental, para qualquer empresa, registrar suas marcas ou patentes, tendo em vista que ambos são bens intangíveis/imateriais e que fazem parte do patrimônio das sociedades. Diante de um cenário cada vez mais competitivo, registrar a marca é o principal passo para garantir seu direito no mercado. A marca passou a constituir o diferencial de mais responsabilidade na decisão de compra de um produto. São, em muitos casos, as únicas diferenças entre um produto e outro. Marcas, como patentes, compõem um direito mundialmente conhecido como propriedade industrial. Erroneamente se fala em "patentear" uma marca, quando o correto é "registrar" uma marca. Daí a expressão "marca registrada". O valor econômico de qualquer empresa, não importando o porte ou ramo de atividade, é representado pela sua marca e/ou patente. Constitui-se num dos maiores patrimônios da empresa e representa todos os demais. Somente com a marca registrada tem-se exclusividade de uso e garantias contra o uso indevido ou marcas de imitações por terceiros. O registro é emitido pelo Inpi e é um respaldo legal fundamental para valorizar a marca, fornecer mais segurança à sua atuação no mercado, além de viabilizar transações comerciais nas quais a marca é o maior objeto de negociação. Toda empresa deve registrar sua marca? Sendo a marca da empresa, de produto ou serviço um 6

7 Moore Stephens bem patrimonial intangível/imaterial, torna-se fundamental MS News - Abril de 2012 O cenário de longo prazo do PIB per capita também seu registro, sob pena de perder-se esse direito, caso o mostra uma piora relativa a outros países porque as empresário não o faça em tempo hábil - além da expectativas de expansão da economia caíram. possibilidade de ingressar em futuros embates jurídicos, a fim de demonstrar que aquela marca era de sua criação. O Dados compilados pela consultoria Consensus Forecast registro de uma marca regulariza e protege seu titular de mostram que as projeções médias para o crescimento do infratores/copiadores inescrupulosos. PIB brasileiro no longo prazo recuaram de 4,5% para 3,9%, entre abril de 2010 e outubro deste ano. O registro é caro? Quanto tempo demora para sair? Se analisarmos o valor da marca, que é um bem intangível/imaterial protegido, bem como seus investimentos em publicidade e captação de clientela, a resposta é não. O custo é baixo, afinal, proteger sua criação não tem preço. Muitos empresários atentos ao mercado, quando criam suas marcas, já solicitam seus registros, mesmo antes de colocá-las no mercado, para que seus esforços e gastos despendidos não sejam em vão. Hoje no Brasil, o registro definitivo de uma marca sai em torno de três anos, contando-se todos os trâmites normais. Há pessoas que vivem de "roubar" domínios de marcas. Como isso ocorre? Infelizmente nossa legislação, no que toca a proteção de nomes de domínio (sites na internet), ainda é fraca e quase que inexistente. O nome de domínio é uma parte essencial da marca, assim como o nome comercial de uma empresa ou o seu CNPJ. E é importante tratá-lo como tal, tendo em vista o mundo globalizado em que vivemos, onde tudo se consulta na internet. Por tal motivo, a importância do registro da marca, pois, ao registrá-la, as empresas podem automaticamente resguardar seus nomes de domínios. A maior parte dos países teve revisões para baixo. Houve reduções grandes para China, zona do euro e Japão. Mas, de forma geral, as quedas nas revisões foram menos significativas que a brasileira. Há também casos, como México e Alemanha, para os quais o cenário econômico melhorou um pouco. Como resultado dessas e de outras tendências, o Brasil deve recuar, entre 2012 e 2022, do 38º para o 39º lugar (entre 52 países) no ranking de renda per capita elaborado pela Consensus Forecast (que coleta projeções de bancos e consultorias estrangeiros e nacionais). Além da crise externa, "no Brasil há uma questão mais séria que é a incerteza regulatória. Isso tem afetado as decisões de investimento", afirma o economista Marcelo Moura, do Insper. Queda em 2012 A contração dos investimentos é a principal causa do desempenho fraco da economia brasileira neste ano. Economistas estimam que o PIB crescerá entre 0,8% e 1,2% em 2012 como um todo. Como essa expansão da economia teve ritmo próximo ao do crescimento da população, a renda per capita ficará estagnada em reais. Mas recuará em dólares, já que a moeda brasileira se desvalorizou nesse período. Esta prática é legal? Não e pode ser punida judicialmente, por meio de ações judiciais intentadas contra essa prática ou diretamente nas delegacias especializadas em crimes eletrônicos/virtuais. Como evitar que sua marca seja roubada? Registrando-a. Fonte: CRC SP (12/2012). OUTROS ASSUNTOS Renda per capita dos brasileiros cai com 'pibinho' de 2012 A renda dos brasileiros medida em dólares deverá sofrer o maior recuo em uma década em 2012 provocada pela expansão fraca do PIB (Produto Interno Bruto) e pela desvalorização do real. Segundo cálculos feitos pela consultoria EIU (Economist Intelligence Unit) a pedido da Folha, o PIB per capita em dólares deverá sofrer uma contração de cerca de 9% este ano, para US$ Será a queda mais forte desde 2002, quando houve recuo de 9,6%. Em 2009, o PIB per capita em dólares também caiu (2,9%) com uma recessão que, no entanto, foi parcialmente compensada por uma valorização do real. A estimativa feita pela EIU para 2012 considera crescimento de 1% da economia e depreciação cambial média de cerca de 14% da moeda. Segundo Robert Wood, analista da EIU, a queda do poder aquisitivo em dólares tem consequências de curto prazo relacionadas à capacidade de comprar bens importados, que ficam mais caros, e de viajar para o exterior. 7

8 No caso das empresas, o custo mais alto de importar máquinas e equipamentos é um dos fatores que causa queda dos investimentos. Mas, segundo Wood e outros economistas, o movimento do PIB per capita em apenas um ano pode não revelar uma fotografia adequada do avanço da riqueza média da população. "Um histórico longo fornece uma ideia melhor do progresso do país", diz Wood. Moura, do Insper, ressalta que a renda per capita do Brasil cresceu a uma média baixa, de 2,4% ao ano, entre 1964 e Segundo cálculos do economista, essa taxa saltou para 3,4% entre 2006 e período de expansão mais forte da economia. "O problema é que esse ritmo mais forte não se manteve e há dúvidas de que o país possa retomá-lo de forma sustentável", diz Moura. Fonte: Folha de S. Paulo (). Banco Central mira câmbio, mas pode acertar crédito Certamente o Banco Central (BC) está vendo algo que o mercado, ou a maior parte dele, não captou com plena clareza ainda. Sinal disso são as diferentes interpretações dadas para o mesmo fato que é a liberação de barreiras cambiais e a oferta de liquidez via leilões de linha e swaps. Entre as versões temos a de que o BC apenas oferta liquidez, como o próprio presidente Alexandre Tombini disse que faria em audiência no Congresso no fim de novembro. O fim de ano é sazonalmente mais apertado em termos de oferta de dólares enquanto cresce a demanda por remessas e pagamentos. Para outros, a questão é a inflação. De nada adianta trabalhar para desvalorizar o câmbio nominal, se o avanço da inflação comer o ganho no câmbio real. Para o diretor da Nomura Securities, Tony Volpon, o BC está "retomando" a política cambial que estava mais a cargo do Ministério da Fazenda. Embora acredite que toda a liberação de barreiras ao capital seja algo positivo, Volpon avalia que o que leva o BC a desfazer as medidas macroprudenciais é o constante e crescente fluxo negativo. Para o especialista, o comportamento do fluxo cambial é algo estrutural e as ações do BC servem apenas para suavizar o viés de baixa da moeda brasileira e não para reverter essa tendência, que adentrará apontadas não como uma forma de segurar a valorização do real, mas sim de balizar o crescimento do crédito. Por esse prisma, as ações do BC podem até mirar a taxa de câmbio no curtíssimo prazo, mas vão acabar acertando, também, o mercado de crédito. E certamente esse resultado não seria involuntário. O BC sabe disso. O limite à posição vendida nas operações à vista de câmbio instituído no começo de 2011 foi um claro convite à redução da oferta de crédito via funding externo. Sem falar nas repercussões que a restrição impôs ao mercado de derivativos cambiais. Não há dúvida que o firme ingresso de dólares amplia a oferta de recursos no mercado doméstico. E a ação do BC em 2011 só confirma isso. Especialistas lembram que por mais que as compras de dólares sejam esterilizadas pelo BC, sempre sobram recursos nos mercados, que acabam levando ao crescimento do crédito, da demanda agregada e, consequentemente, da inflação. Apesar das indicações, está difícil desvendar qual a estratégia do BC e seus efeitos de primeira e segunda ordem. Primeiro, porque a recente retirada de barreiras foi feita de forma rápida, em 12 dias, pegando diferentes modalidades de operações (pré-pagamento de exportações, captações externas e posições no mercado à vista). Segundo, a ação do governo ocorreu em um período sazonalmente ruim em termos de fluxo e de grande complexidade externa, marcada pela tensão gerada pelo Fiscal Cliff e uma "nova" política monetária americana, com o Federal Reserve atrelando sua atuação ao desemprego e inflação. O que é fato é que seja por colocações privadas ou captação via títulos, os bancos têm alguns bilhões de dólares engatilhados para entrar no país. Agora é esperar para ver se a queda dessas barreiras é suficiente para chamar esses dólares para dentro e se eles vão irrigar o crédito. Uma boa pista sobre esse tema veio na entrevista dada pelo diretor de Política Econômica do BC, Carlos Hamilton Araújo, ao comentar o Relatório de Inflação. O diretor disse que o canal de crédito afetou a aceleração do ritmo de atividade. Esse canal, segundo o diretor, "funcionou um pouco obstruído neste ano, tendo em vista a escassez do crédito externo". Além disso, Araújo citou mudanças importantes no segmento de bancos de pequeno e médio porte. "Temos alguns canais, como confiança e crédito, que retardaram de certa forma a resposta da economia aos estímulos que foram introduzidos", afirmou. O ponto que ainda não permeou as diferentes avaliações é que relações são estabelecidas entre essas medidas cambiais e o crédito. Volpon passou pelo assunto ao lembrar que as restrições ao capital externo foram Fonte: Valor Econômico (). 8

9 Rajoy diz que Espanha só volta a crescer em 2014 particular à Espanha - sobre os riscos criados pela política de rigor fiscal, sem ênfase em crescimento. Às portas de 2013, o primeiro-ministro da Espanha, Mariano Rajoy, prometeu ontem, em entrevista ao jornal 'El Mundo', que seu país retomará o caminho do crescimento - mas só em "A história revela que a austeridade, quando exagerada e isolada do crescimento econômico, derrota a si mesma", disse Dilma. Mergulhado em sucessivos trimestres de recessão, em um desemprego que ultrapassa 25% da população e sem conseguir cumprir as metas de redução da dívida e do déficit público, Rajoy afirmou "ter certeza" de que o crescimento voltará em 2014, bem como a criação de empregos. Ele foi escolhido a personalidade do ano pelo jornal El Mundo. Em entrevista que acompanhava a distinção, o primeiro-ministro conservador comentou o contexto de crise econômica em que assumiu o poder e foi lacônico ao comentar as perspectivas para "Espero que o próximo ano seja melhor", disse, referindo-se a um 2012 "mais difícil do que o previsto". Ao mesmo tempo em que se mostra evasivo sobre as possibilidade de aumento da atividade econômica nos próximos 12 meses, o premiê demonstrou forte no otimismo em relação a "Tenho a certeza, e isso é também o que nos dizem os organismos internacionais e os relatórios de analistas, que 2014 será um ano de crescimento econômico e de criação de empregos." A Espanha vive a alternância entre períodos de forte contração e de baixo crescimento - o chamado crescimento em W - desde a eclosão da bolha imobiliária. Em 2011, depois de uma ligeira recuperação que durou dois anos, o país voltou à recessão. No ano que se encerra, o prognóstico do Ministério da Economia é de um recuo de 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB), seguido de nova contração em 2013, da ordem de 0,5% do PIB. O problema é que, a cada ano, as previsões feitas pelo Palácio de Moncloa se revelam otimistas demais. Ainda assim, Rajoy demonstrou confiança no futuro a médio prazo. Prova disso foi a promessa de que baixará as alíquotas do Imposto de Renda assim que a arrecadação voltar a aumentar. "À medida que a atividade econômica melhorar e o Estado tiver mais renda, nós revisaremos algumas decisões, como a alta do imposto de renda." Defensor de uma lei orçamentária que prevê em 2013 o maior pacote de austeridade jamais executado no país, de 39 bilhões, o primeiro-ministro respondeu as críticas de que está "desmantelando" o Estado de bem-estar social. "O pior inimigo do Estado de bem-estar social é uma dívida que leva à falência." Rajoy vem sendo muito cobrado pela opinião pública por reduzir gastos do governo justamente em programas sociais, como seguro-desemprego e programas de saúde. Durante sua passagem por Madri, em novembro, a presidente do Brasil, Dilma Rousseff, tocou na mesma tecla, advertindo os países da Europa - sem se dirigir em Fonte: O Estado de S. Paulo (). Corretoras têm prejuízos e mercado espera fusões Encurraladas por custos crescentes, a maioria das corretoras de valores independentes caminha para fechar 2012 no vermelho. Este foi um ano de reestruturações internas e novas estratégias de distribuição de produtos, ao estilo casa de investimentos. Com visibilidade ainda nublada, o setor coloca definitivamente na mesa a estratégia de unir forças e buscar algum parceiro para sobreviver. O objetivo é racionalizar as despesas fixas, diante das margens menores. Em um levantamento que englobou as 27 maiores corretoras não ligadas a grandes bancos em volume no segmento Bovespa (ações), 16 têm prejuízo no acumulado do ano até setembro. Entre as instituições no azul, apenas quatro conseguiram apurar um lucro líquido superior a R$ 1 milhão. A líder do segmento, a XP Investimentos, teve um ganho de somente R$ 5,043 milhões, cifra que se refere à corretora e não considera as demais frentes de negócios do grupo. "As despesas aumentaram porque dobramos o quadro de funcionários", diz o sócio-fundador Guilherme Benchimol. Além de sofrerem com as consequências da crise na Europa, como a redução no número de ofertas públicas iniciais (IPOs), as corretoras viram cair a receita decorrente da remuneração do dinheiro dos clientes em conta, devido à queda na taxa básica de juros. Nesse contexto, é consenso que uma nova fase de consolidação está por vir. Um estudo da consultoria A.T. Kearney em parceria com a consultoria financeira Finenge, duas casas que monitoram esse mercado, aponta que em dois anos o número de corretoras ativas pode encolher para cerca de 30% do atual. Isso indica algo em torno de 25 casas, considerando as 84 hoje autorizadas a operar na bolsa. O Programa de Qualificação Operacional (PQO) da BM&FBovespa aumentou as exigências. A certificação envolve a manutenção de equipes bem treinadas e plano de contingência, ou seja, toda a infraestrutura (servidores, banco de dados e links) precisa ser duplicada. Considerando a competição no setor, cuja tendência é agregar ao "home broker" (tela de negociação de ações pela internet) tradicional a vendas de produtos como LCI, CDB e fundos, o investimento pesado em TI se torna obrigatório. "As corretoras precisam pensar em consolidação, fusão ou parceria. Não vejo hoje resistência delas em falar sobre 9

10 Moore Stephens isso. Essa será a grande saída para a indústria", diz o MS News - Abril de 2012 Outra barreira para a consolidação diz respeito à gestão presidente da BM&FBovespa, Edemir Pinto. A bolsa, a familiar das corretoras, cujos controladores demonstram propósito, faz parte de um grupo de estudo para baixa propensão a abrir mão do controle. Além disso, um reestruturar o mercado de intermediação de valores no negócio faz mais sentido caso o nicho de atuação das Brasil. O grupo é integrado também pela Associação envolvidas seja complementar, nota Aleixo, da Finenge. Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de "Por exemplo, uma que trabalha com pessoa física pode Capitais (Anbima), a Associação Nacional das Corretoras se unir a outra focada em derivativos na BM&F." e Distribuidoras (Ancord) e a Cetip. Participam como ouvintes o Banco Central e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Silvana Machado, sócia da A.T. Kearney, vê corretoras de maior porte na ponta compradora, mas chama atenção especial para a tendência de fusões entre instituições menores. "Podemos esperar em 2013 duas ou três operações." Neste ano, duas operações foram anunciadas. A associação entre as corretoras Prosper e Planner e a aquisição de 100% do controle da Banif pela Caixa Geral de Depósitos (CGD). "Todas as corretoras já foram consultadas para alguma parceria ou consolidação. Além disso, há ao menos três instituições estrangeiras avaliando a entrada no mercado", diz Aleixo Vaquero, sócio da Finenge. O estudo da A.T. Kearney aponta como alvos de fusão ou aquisição as corretoras Alpes, Ativa, Concórdia, Gradual, Mirae, Octo, SLW, Socopa, Solidez, Spinelli, Título, Tov, Um Investimentos e Walpires. Embora composta por 84 empresas, o setor tem um alto nível de concentração. Segundo a A.T. Kearney, as cinco maiores corretoras em volume na bolsa respondem por 57% do mercado. Considerando as dez maiores, a fatia é de 71%. O desafio na consolidação é encontrar o parceiro ideal. Analisar a situação financeira de uma corretora é difícil e uma das barreiras refere-se às contingências do passivo tributário. Durante a venda de ações da BM&F e da Bovespa que eram detidas pelas corretoras, no processo de desmutualização das bolsas, em 2007, uma parte do ganho obtido não foi tributada. A Receita Federal questiona o imposto referente ao lucro com a venda, alegando que houve devolução de patrimônio das bolsas para as corretoras. Antes, a BM&F e a Bovespa pertenciam às corretoras. "A questão ainda está tramitando. Apesar de alguns bancos e corretoras estarem reservando provisões, há espaço para reversão disso na esfera judicial", diz o advogado Celso Costa, sócio das áreas de bancos, seguradoras e mercado financeiro do escritório Machado Meyer. Poucas operações se concretizaram neste ano, mas os rumores foram inúmeros. Um deles é de que a Magliano estaria fechando negócio com a Spinelli. Raymundo Magliano Neto, que sucedeu o ex-presidente da bolsa Raymundo Magliano Filho no comando da Magliano, admite que tem conversado com muitas corretoras. A Spinelli é apenas uma delas, diz ele. Nada ainda se concretizou. O problema é a falta de consenso quanto ao que vai acontecer no mercado de ações. "O ideal é uma associação, mas como se associar a outra empresa se uma parte acha que é para investir e a outra não?", diz. Entre as corretoras com prejuízo no ano, duas são novatas - a Octo Investimentos, cujas operações tiveram início em meados de 2011, e a Clear, no mercado há apenas sete meses -, de forma que as perdas referem-se basicamente aos investimentos que têm sido realizados. Já na SLW, este foi um ano de "arrumação da casa", nas palavras do presidente Antônio Milano Neto. O prejuízo de mais de R$ 6 milhões até setembro é explicado pelas despesas com demissões e pelos investimentos. Neste ano, a instituição investiu R$ 3,3 milhões em tecnologia e comemorou a conquista do selo PQO. A Icap, que tem o maior prejuízo do grupo, diz que os resultados estão melhorando aos poucos e que a companhia, presente em mais de 30 países, segue "firme e forte" no Brasil. "O mercado de pessoas físicas é o filé mignon", diz Paulo Levy, diretor do "home broker". A Fator Corretora, por sua vez, acumula um prejuízo de R$ 4 milhões até setembro. Segundo o diretor geral da Fator, Rogelio Gonzalez, houve uma redução de 42% no quadro de funcionários. "O ano que vem não será bom. Será parecido com este, mas ao menos estaremos ajustados e preparados." Fonte: Valor Econômico (). A redução dos juros bancários e suas vantagens Repercutiu de forma positiva na economia a notícia da redução das taxas de juros cobradas pelos bancos. As iniciativas tomadas por bancos oficiais, seguidas por instituições privadas provou que o mercado tinha reservas para que essa medida fosse tomada. O escritório de advocacia representa mais de dez instituições no caso. Conforme apurou o Valor, dentre as 15 corretoras independentes com maior volume na bolsa, considerando o dinheiro reservado por todas que admitem o risco de derrota nesse imbróglio e divulgam dados ao BC, chega-se a uma cifra de R$ 73 milhões. Assim o Brasil deixou de possuir a maior taxa de juros do mundo, o que era um título em nada vantajoso, e esse honroso lugar passou agora para a Rússia. Efeito direto sobre a queda dos juros, o aumento da concorrência no setor, força uma maior competitividade no setor bancário, 10

11 resultando em melhora nas condições de contratação de crédito, como assim no aumento de sua oferta. Essa medida, portanto, além de estimular a competição dos bancos, impulsiona o crescimento das empresas, sobretudo as de micro e pequeno porte, facilitando a tomada de crédito. É recomendável que as empresas criem instrumentos de controle dos fluxos de caixa, podendo assim planejar os seus desembolsos, de acordo os valores faturados, fazendo com que estas empresas tenham sistemas e práticas de gestão financeira eficientes para que o crédito adquirido sirva, efetivamente, para impulsionar suas operações. Entendemos ainda que os pequenos negócios precisam avaliar o acesso ao crédito dentro de um planejamento financeiro adequado, que demonstre a compatibilidade entre o endividamento e a capacidade de inserção da empresa no mercado. O momento ainda é favorável para as micro e pequenas empresas que não dispõe de capital de giro e vão se beneficiar dessa redução na taxa de juros para investir em tecnologia e melhorias para o negócio. Outro aspecto que deve ser levado em conta pelas empresas, é que vivemos um momento excepcional para que a empresa liquide dívidas antigas, ou mesmo antecipe a liquidação de novas. O custo do capital utilizado no processo produtivo deve apresentar uma tendência a diminuição. A redução dos juros é benéfica não apenas aos pequenos empresários, ela é muito positiva também para impulsionar a contratação e o consumo, da mesma forma que dinamiza a economia como um todo. Fonte: Blog da Moore Stephens (). **************************************************** 11

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