Resultados do Questionário
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- Ivan Fartaria Caldeira
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1 Resultados do Questionário 1. No que respeita à certificação de formadores (portaria nº 214/2011 de 30 de maio) poderia dizer que: Estudei bem a legislação 21,5% Li para ter uma noção das linhas gerais 20,0% Li mas preciso aprofundar e esclarecer dúvidas 13,8% Não li mas tenho conhecimento genérico por outras vias (formação, artigos, etc) 23,1% Não li esse diploma legal 21,5% 2. No que respeita à certificação de entidades formadoras (portaria nº 851/2010 de 6 de setembro alterada pela portaria nº 208/2013 de 26 junho) poderia dizer que: Estudei bem a legislação 24,6% Li para ter uma noção das linhas gerais 17,7% Li mas preciso aprofundar e esclarecer dúvidas 16,9% Não li mas tenho conhecimento genérico por outras vias (formação, artigos, etc) 14,6% Não li esse diploma legal 26,2% 3. Conhece os processos de certificação de formadores? Sim 74,0% Não 26,0% 4. Conhece os processos de certificação de entidades formadoras? Sim 62,8% Não 37,2% 5. Se sim, qual a avaliação que faz desses processos tendo como referência processos semelhantes? Muito Muito Burocráticos Burocráticos Acessíveis Acessíveis Processo de Certificação de Formadores 15,8% 34,7% 44,2% 5,3% Processo de Certificação de Entidades Formadoras 48,9% 37,8% 11,1% 2,2%
2 Resultados do Questionário Qual a importância que atribui à certificação nas seguintes áreas: Pouco Muito Importante Importante Necessária Necessária Imprescindível Formação Tradicional 6,3% 18,9% 25,2% 25,2% 24,4% Coaching 5,6% 15,2% 12,0% 25,6% 41,6% Formadores 3,9% 17,2% 13,3% 19,5% 46,1% Entidades Formadoras 5,6% 10,3% 15,1% 23,0% 46,0% Novas Práticas (e-learning, on-job, etc) 5,6% 15,9% 16,7% 27,0% 34,9% 7. Na sua opinião, a relação com as entidades de certificação é: Muito dificil Dificil Fácil Muito fácil IEFP 16,2% 42,3% 39,6% 1,8% DGERT 17,6% 38,0% 41,7% 2,8% IPQ 10,3% 47,1% 37,9% 4,6% ANQEP 12,0% 47,8% 34,8% 5,4% 8. Para si, o processo de integração da certificação das áreas de formação (e do) no Sistema de Qualidade é: Muito confuso 11,6% Confuso 49,6% Inexistente 9,9% Claro 26,4% Muito claro 2,5% 9. A sua organização (ou aquela para quem faz formação) tem curso de formação de formadores homologado pelo IEFP? Sim 42,3% Não 44,7% Não sei 13,0% Outro (especifique) A sua organização é entidade certificada pelas Normas ISO/NP? Sim 37,1% Não 62,9% Se sim, quais? A sua organização é entidade formadora acreditada? Sim 60,8% Não 39,2%
3 Resultados do Questionário Qual a sua situação face ao emprego: Empregado por conta de outrém 73,6% Empregado por conta própria (trabalhador independente) 20,7% Estudante 0,0% Desempregado 5,8% Outro (especifique) No caso de ter assinalado "empregado por conta de outrem", em que tipo de entidade exerce a sua atividade? Setor Privado 69,9% Setor Público Empresarial do Estado 9,7% Entidade do Setor Social 2,2% Administração Pública (central, local ou regional) 18,3% Outro (especifique) Qual a dimensão da empresa/organização? (utilizando o nr. de efetivos nos termos da recomendação da Comissão 96/280/CE) Micro empresa/organização (menos de 10 trabalhadores) 24,2% Pequena empresa/organização (menos de 50 trabalhadores) 19,2% Média empresa/organização (menos de 250 trabalhadores) 20,0% Grande empresa/organização (250 ou mais trabalhadores) 36,7% 15. Dados Pessoais Sexo Masculino Feminino 34,4% 65,6% Idade ,5% 17,4% 52,9% 25,6% 1,7% 16. Habilitações Académicas: até 12º ano 3,9% Bacharelato 3,1% Licenciatura 44,1% Pós Graduação 28,3% Mestrado 16,5% Doutoramento 3,9% Outro (especifique) 9
4 Resultados do Questionário Função que desempenha: Administrador/Diretor Geral/Gerente/Partner 18,9% Diretor Formação 11,7% Diretor Recursos Humanos 8,1% Estudante/Recém-Licenciado/Estagiário/a 1,8% Formador/Coach/Professor 16,2% Consultor 15,3% Técnico Formação 9,0% Técnico Recursos Humanos 18,9% Outro (especifique) Tem CAP-Certificado de Aptidão Profissional/Certificação Pedagógica de Formadores? Sim 84,4% Não 15,6% 19. É sócio(a) da APG? Sim 34,1% Não 65,9% 20. A sua organização é sócia da APG? Sim 22,1% Não 77,9% Q5. Se sim, qual a avaliação que faz desses processos tendo como referência processos semelhantes? 1. Resultado da legislação/regulamentação produzida, a burocracia é o pior fator de resistência ao cumprimento dos procedimentos tanto em relação à acreditação, como à certificação 2. Tenho algumais informações, sobre algumas certificações, porem achei confuso, primeiro sou estrangeira, segundo nem eles proprios não sabiam dizer sobre certificação. Fiz gestao de formação, ccp e gosto de ler sobre alguns portais destas entidades. 3. Ainda que tenhamos caminhado no sentido da incorporação de princípios de qualidade e até de ALV, nota-se claramente um vazio na sua implementação prática. Porquê? Porque no hiato de tempo entre as portarias e a sua operacionalização Portugal mergulhou na sua crise e esqueceu a aprendizagem. Temos hoje duas portarias a ser implementadas sem o necessário trabalho de mobilização para o espirito da Certificação. Ou seja, falta no terreno a visibilidade e a transformação prática que o espirito da Certificação prometia e não cumpriu. 4. Na minha opinião a Certificação de Formadores não deveria ser apenas de aptidão pedagógica, mas também de referência de qualidade em áreas especificas. No que respeita à Certificação de Entidades Formadoras deverá priorizar-se a capacidade para o desenvolvimento do processo (e não de áreas) por alvarás atribuídos em função da estrutura
5 Resultados do Questionário Numa altura em que se pondera a certificação, por exemplo, de aprendizagens adquiridas informalmente, faz sentido interrogarmo-nos sobre o interesse/importância da certificação de formadores ou de entidades formadoras. Em ambos os casos, a certificação de um percurso apenas constitui um elemento de informação sobre a preparação do beneficiário da certificação. A partir daí abre-se um mundo de situações diversas - a diferença é feita pelas pessoas (isto aplica-se tb à entidade formadora). Posto isto, se se admitir a necessidade da certificação, qualquer processo de certificação, seja em que área for, requer a existência de evidências de que um conjunto de requisitos são cumpridos pela pessoa ou pela entidade. A recolha e transmissão à entidade certificadora dessas evidências torna-se um fardo, consumidor de tempo e de recursos. Se contribuir para fazer a diferença, se trouxer valor acrescentado, é o custo a pagar. No entanto, como a certificação (por entidades nacionais) está ao alcance da maioria, essa diferença dilui-se. Talvez seja isso, de momento, que está em causa: como é que a certificação pode fazer a diferença. Recorde-se que o benchmarking que as universidades conseguiram construir assenta numa pesadíssima burocracia. Mas, tem pelo menos o mérito de existir e funciona no essencial O IEFP, quando lançou o novo diploma de certificação de formadores, pretendia, segundo consta, flexibilizar todo o processo e apostar na qualidade e não na quantidade, investindo na monitorização e na auditoria. O mesmo se passou com as orientações da DGERT. Mas essas intenções não se traduziram, segundo creio, em nenhuma modificação na prática. Os processos de certificação ficam-se infelizmente pelo controlo de formalidades (necessárias, sem dúvida, pelo menos parte delas) e não incide sobre a qualidade intrínseca, algo que é reconhecidamente mais difícil de verificar. A ideia de que o cumprimento de requisitos formais é garante de um desempenho de qualidade não procede porque não está em causa uma máquina. Está por encontrar a solução que permita certificar verdadeiramente a competência e que o faça sem envolver uma componente fortemente burocrática. Para concluir, claro que o "mercado" pode ser o fator diferenciador, mas, deixar a essa entidade anónima a responsabilidade exclusiva de distinguir o trigo do joio, talvez seja excessivo. É necessário trabalhar no sentido de encontrar outros indicadores que justifiquem o investimento no processo de certificação, para além da imposição legal da existência da mesma para o recrutamento e/ou financiamento. 6. Nem sempre os critérios de seleção dos conteúdos abordados e dos formadores que dinamizam estes cursos é o mais eficaz. A redução drástica dos valores hora dos formadores afastaram os profissionais mais competentes. 7. o processo de certificação é importante pois é a demonstração de conformidade com requisitos no entanto atualmente está demasiadamente burocratizado. 8. O processo de certificação de formadores, da forma tão acessível como é, não permite comprovar se o formador certificado é ou não bom formador. O processo deveria ser através de uma avaliação mais exigente. Há excelentes formadores sem CAP, mas também, há muito maus formadores com CAP e há outros com CAP e com muito pouca experiência em exercer a atividade de formador. E assim pergunto, o que é que o CAP avaliou? Q7. Na sua opinião, a relação com as entidades de certificação é: 1. Não respondi às outras questões porque não contactei diretamente com essas entidades. 2. Os acessos, torna-se flexiveis, quando as pessoas sao da propria nacionalidade, estrangeiros ficam poucos confusos. 3. Por exemplo: 1- IEFP- cada funcionário apresenta uma leitura diferente dos documentos ( veja-se por exemplo estágios o que cada um interpreta quem pode se candidatar a um estágio profissional); Não há qualidade na gestão de ofertas de emprego, muitas vezes estas ofertas são publicadas hoje, com as datas de há um mês e os candidatos não podem se inscrever pois a vaga já estava ocupada sem ser publicada; As ofertas de emprego na referida página do IEFP não são avaliadaas no que respeita p ex a salários, o IEFP não entende quais as carreiras profissionais que existem e não fiscaliza quer as condições para as candidaturas quer os salários que as entidades empregadoras aplicam e que estas em muitos casos apresentam um valor de salário e o trabalhador quando chega a trabalhar é confrontado com uma realidade que nada tem haver com as condições descritas ou oferecidas aos candidatos. 2- ANQEP, DGERT, IPQ e IEFP- As suas páginas web são de consulta confusa, nada práticos, sugeria serem páginas mais dinâmicas, de apresentação mais agradável e facilitada (menos densa na escolha e visualização).
6 Resultados do Questionário Requer mais proximidade. 5. Ministério da Agricultura - demasiado burocrática 6. Terá que haver capacidade para fazer convergir as Certificações num modelo único e conjunto 7 A dificuldade da relação está, porventura, na razão direta do grau de burocracia inerente à mesma. Nota: o enunciado da pergunta 8 não resulta claro. 8. Desconheço 9. Não comento as outras pois não conheço 10. com o IPQ não tenho experiência mas como não exista outra opção Não tenho experiência nessa área 12. Não tenho modo de avaliar pois não tenho actualmente relação com as referidas entidades 13. Sem contatos com restantes acima identificados 14. Nunca tive necessidade de me relacionar, pelo que me abstenho de classificar 15. o relacionamento com estas entidades é esporádico e pouco frequente. 16. Não tenho relação com IPQ nem com ANQEP Q9. A sua organização (ou aquela para quem faz formação) tem curso de formação de formadores homologado pelo IEFP? 1. DGERT 2. Já não se aplica ao meu caso. No passado sim. 3. Infelizmente tenho o Certificado CPP, certificado pelo IEFP mas nunca dei formação 4. Fazemos formação intra-empresas em áreas específicas de SST. 5. A organização onde exerço funções não tem como atividade principal a formação 6. Está em processo de homologação 7. Algumas têm outras não Q10. A sua organização é entidade certificada pelas Normas ISO/NP? ISO ISO Em determinados órgãos pela ISO / ISO , DGERT 5. ISO 9001; ISO 14001; ISO 18001; ISO ISO e 1065 normas de acreditação Não sei :2008 Q12. Qual a sua situação face ao emprego: 1. Bolseiro de Investigação 6. Empresário 2. Trabalhador Independente 7. Consultor 3. Gestor de Entidade Formadora 8. Empresária 4. Estado 9. Gerente 5. Empresária 10. PSP
7 Resultados do Questionário 07 Q13. No caso de ter assinalado "empregado por conta de outrem", em que tipo de entidade exerce a sua atividade? 1. Estabelecimento de Ensino Superior Público 2. Associação sem fins lucrativos 3. Associação Pública 4. Associação privada sem fins lucrativos 5. Ministério da Justiça Q16. Habilitações Académicas: 1. Pré-Bolonha 2. Formação Científica de Estética e Cosmetologia em São Paulo 3. Pós-graduação 4. PhD não reconhecido em Portugal 5. Vou integrar Pós Graduação Marketing Digital IPAM em Setembro Curso Comercial 7. Frequência licenciatura 8. Frequência de Mestrado em Gestão de Recursos Humanos 9. MBA Q17. Função que desempenha: 1. Coordenador RH 2. Qualidade e Segurança 3. Farmacêutico durante mais de 14 anos em farmácia. Atualmente desempregada 4. Bolseiro de Investigação 5. Responsável de Recursos Humanos & Qualidade 6. Consultor 7. Gestor da qualidade 8. Formador RH e SHT 9. Gestor de Formação 10. Assistente Técnico 11. Chefe de Pessoal 12. Gestora Formação 13. Consultora 14. Desempregado 15. Direção intermédia 16. Director de Serviços (em área técncica) 17. Responsável de Recursos Humanos 18. Gestor da Qualidade 19. Desempregado 20. Gestora de Formação 21. Ainda em Formação Acadêmica 22. Recepcionista 23. Diretor de Formação, Formador e Coach
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