A Utilização do Escritório de Projetos para a Gestão de Projetos Tecnológicos em Instituições de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D)
|
|
- Vera Monsanto Aires
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A Utilização do Escritório de Projetos para a Gestão de Projetos Tecnológicos em Instituições de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) Sato, Carlos Eduardo Yamasaki Pesquisador LACTEC Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento Dergint, Dario Eduardo Amaral, PhD Professor e Assessor de Pesquisa CEFET-PR - Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná Resumo O ambiente das instituições de pesquisa e desenvolvimento (P&D) vem se caracterizando cada vez mais pela grande complexidade dos projetos, devido às mudanças tecnológicas mais rápidas e abruptas, pela necessidade de atender a prazos mais exíguos, pelo maior número de projetos a serem executados simultaneamente (portfólio de projetos) e pela necessidade de se garantir a qualidade dos produtos e/ou serviços gerados. Este ambiente é também fortemente influenciado pela globalização e pela necessidade de as instituições de P&D estarem inseridas em redes de pesquisa nacionais ou internacionais. Portanto, uma excelente gestão de projetos nas instituições de P&D se faz necessária não só por uma questão de competitividade, mas por questão de sobrevivência. A gestão de projetos trata da aplicação do conhecimento, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto para atender aos seus requisitos, tendo em vista o sucesso da organização. O escritório de projetos é uma ferramenta organizacional da gestão de projetos que promove o estabelecimento e a difusão de metodologias, ferramentas de software e técnicas, que são utilizados maciçamente para a seleção, iniciação, planejamento, execução, controle e finalização dos projetos. O objetivo deste artigo é mostrar e propor esta ferramenta organizacional, o escritório de projetos, para auxiliar na melhoria da gestão organizacional de instituições de P&D. A metodologia empregada consta da revisão da literatura existente na área assim como da experiência dos autores em gestão de projetos tecnológicos na área de pesquisa e desenvolvimento (P&D).
2 A Utilização do Escritório de Projetos para a Gestão de Projetos Tecnológicos em Instituições de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) Introdução Modernamente, o conceito de sucesso ainda está muito ligado às organizações com os melhores sistemas de marketing, logística, administração, finanças e recursos humanos, exercendo forte controle sobre as operações rotineiras. Nos últimos anos, a sobrevivência e progresso das empresas passaram a depender, também, de sua capacidade de identificar e executar as melhores mudanças. O planejamento estratégico permite às lideranças das organizações identificar e selecionar as melhores estratégias e mudanças e o gerenciamento de projetos passa a ser o agente executor destas mudanças. E cada mudança é um projeto (PRADO, 2000, p.15). Esta situação de mudança é bastante característica do ambiente tecnológico, onde as inovações acontecem de forma rápida, freqüente e crescente, principalmente em organizações voltadas a P&D. Assim, o gerenciamento de projetos tecnológicos se faz necessário para que tais instituições possam acompanhar tais mudanças, visando à sua própria sobrevivência e à manutenção e ao crescimento de sua competitividade. O gerenciamento de projetos se coloca justamente no elo de transformação das estratégias das organizações em resultados. A rápida taxa de mudança tanto na tecnologia como no mercado criou enormes limitações nas estruturas organizacionais existentes. A estrutura tradicional, altamente burocrática e hierárquica, tem se mostrado ineficaz para responder com rapidez suficiente ao ambiente de rápidas mudanças. Assim, a estrutura tradicional vem convivendo com ou sendo substituída por outras mais flexíveis, baseadas em projetos, altamente orgânicas e que podem responder muito rapidamente às situações desenvolvidas internamente e externamente às empresas (Kerzner, 2001). Em especial, as instituições de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) têm um desafio maior na transformação de suas pesquisas e projetos de inovação tecnológica em resultados mensuráveis, que determinarão a sua sobrevivência e o seu progresso. A questão atual para muitas organizações, incluindo as instituições de P&D, não é mais se vale a pena implantar um sistema de gestão de projetos na organização, mas sim como implantar ou aperfeiçoar o processo de gerenciamento de seus projetos, de uma forma segura e confiável (Prado, 2000, p.15), que proporcione a sobrevivência e a competitividade da organização. O processo de globalização e o discurso político relacionado aumenta a pressão dos países em desenvolvimento para considerar seriamente as dimensões ecológicas e sociais das estratégias de desenvolvimento nacional (Johnson, 2000). As instituições de P&D participam deste processo, principalmente na formação dos sistemas nacionais e locais de inovação. Para tanto, suas estruturas devem permitir respostas rápidas para ambientes em rápida transformação. As organizações de forma geral estão percebendo este novo ambiente de mudança e procurando se adaptar através da adoção de estruturas mais flexíveis, menos burocráticas e menos hierárquicas. Os clientes estão se desenvolvendo em técnicas e métodos de gestão de projetos. Isto faz com que as instituições de P&D em particular também aprimorem os seus processos internos para fazer frente às exigências dos clientes em relação a gestão de seus projetos. Dentro do caráter multidisciplinar, a terceirização de partes do projeto e a participação em redes de pesquisa nacionais e internacionais se fazem presente, o que impõe novas demandas em relação à sua gestão. Em resumo, todo este ambiente de mudança externo à organização, provocada pela globalização e rápidas mudanças tecnológicas, demanda mudanças internas nas organizações, para responder mais efetivamente aos clientes e a todos os stakeholders dos projetos, os quais estão se tornando mais exigentes em relação à gestão de projetos e para
3 lidar com o caráter multidisciplinar dos projetos tanto dentro da organização como externamente, através de terceirização assim como redes de pesquisa e parcerias nacionais e internacionais. Neste contexto estão inseridas as instituições de P&D em particular. O objetivo deste artigo é mostrar e propor o escritório de projetos como uma ferramenta organizacional para auxiliar na melhoria da gestão organizacional de instituições de P&D face a este ambiente de mudanças. A Gestão de Projetos Tecnológicos Projeto é um empreendimento temporário realizado para criar um produto ou serviço único (PMBoK, 2000). Temporário significa que todo projeto tem um início e um fim definidos. Único significa que o produto ou serviço é diferente, em alguma forma distinta, de todos os outros produtos ou serviços. A Gestão de Projetos, por sua vez, é a aplicação de conhecimento, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto para atender aos requisitos do projeto (PMBoK, 2000). A gestão de projetos é descrita pelo PMBoK como constituída por nove áreas de conhecimento: integração, escopo, tempo, custo, qualidade, recursos humanos, comunicações, riscos e aquisições/contratos. Dentre elas, será dada maior atenção e ênfase à gestão de comunicações do projeto, pois é onde se estabelece o maior grau de relação com a gestão do conhecimento. A abordagem formal de gestão de projetos é relativamente nova, embora projetos existam desde a história antiga, com os egípcios e suas pirâmides e outras construções, os romanos com seus aquedutos e estradas e os gregos com os seus monumentos. Mais recentemente, a área de projetos de defesa militar e de construção pesada foram e são ainda um terreno fértil para a aplicação das técnicas de gestão de projetos. Modernamente, percebeu-se que a gestão de projetos é útil não somente nos projetos de grande porte, mas para gerenciar todo o conjunto de projetos de uma organização, seja de P&D, marketing, logística, tecnologia da informação, instalações em campo, etc. Assim, surge a moderna gestão de projetos aplicada nas mais diversas áreas da organização. Cleland e Ireland (2002) apontam os seguintes benefícios da gestão de projetos, dentre outros: - Melhora da produtividade, fornecendo o caminho mais direto para a solução de problemas; - Aumento dos lucros pela redução do desperdício de tempo e de energia em soluções erradas; - Melhora no estado de ânimo dos funcionários mediante maior satisfação no emprego; - Melhores tomadas de decisões na continuação e no término dos esforços de trabalho; - Melhor posição de competitividade dentro da indústria com a apresentação de resultados mais rápidos para as situações; - Apresentação mais rápida de produtos que satisfaçam às exigências dos clientes; - Menor esforço (horas de trabalho) com melhores resultados; - Confiança na capacidade de completar o trabalho. Kerzner (2001) também faz um contraste entre a percepção antiga e a moderna em relação aos benefícios da implantação da gestão de projetos nas organizações em geral, o que está expresso na tabela 1.
4 Tabela 1 Benefícios da Gestão de Projetos Visão do Passado A gestão de projetos vai requerer mais pessoas e vai adicionar mais custos indiretos A lucratividade vai diminuir A gestão de projetos aumentará a quantidade de mudanças de escopo A gestão de projetos cria instabilidade organizacional e aumenta conflitos A gestão de projetos criará problemas Somente grandes projetos precisam de gestão de projetos A gestão de projetos aumentará os problemas de qualidade A gestão de projetos criará problemas de poder e autoridade A gestão de projetos foca em subotimização apenas olhando para o projeto específico A gestão de projetos entrega produtos ao cliente O custo da gestão de projetos pode tornarnos não competitivos Fonte: Kerzner, 2001, p. 34 Visão do Presente A gestão de projetos permite realizar mais trabalho em menos tempo e com menos pessoas A lucratividade vai aumentar A gestão de projetos possibilitará maior controle das mudanças de escopo A gestão de projetos torna a organização mais eficiente e efetiva através de melhores princípios de comportamento organizacionais A gestão de projetos fornece um meio de resolver problemas Todos os projetos se beneficiarão de gestão de projetos A gestão de projetos aumenta a qualidade A gestão de projetos reduzirá conflitos de poder A gestão de projetos permite que as pessoas tomem boas decisões empresariais A gestão de projetos entrega soluções A gestão de projetos aumentará nosso negócio Apesar da dificuldade de medir o conteúdo tecnológico de um projeto, ou separar projetos de alta tecnologia dos de baixa tecnologia, muitos gerentes claramente identificam seus projetos com sendo de alta tecnologia. Eles vêem a si mesmos num ambiente diferente e desafiador. Quando descrevendo suas operações, sejam orientadas a produtos, processos ou serviços, estes gerentes estabelecem alguns pontos em comum. Algumas características específicas que fazem o seu ambiente de trabalho único são: - Alto grau de complexidade do trabalho; - Soluções evolutivas; - Altos níveis de inovação e criatividade; - Processos intricados de transferência de tecnologia; - Processo de decisão e trabalho de equipe multidisciplinar; - Sistemas de suporte complexos como CAD, CAM, ERP; - Alianças multiempresariais sofisticadas; - Formas altamente complexas de integração do trabalho. Além disso, as equipes autodirigidas estão gradualmente substituindo as equipes de projeto tradicionais e mais hierarquicamente estruturadas. Estas equipes estão sendo vistas como uma ferramenta significativa para orquestrar e eventualmente controlar projetos complexos. Entretanto, tais equipes autodirigidas requerem um estilo de gerenciamento mais sofisticado que se baseia fortemente em interação entre os grupos, compartilhamento de recursos e
5 poder, responsabilidade individual, comprometimento, autonomia e controle. Enquanto esta mudança de paradigma é o resultado de alterações nas complexidades, capacidades, demandas e culturas organizacionais, também se requer que haja alterações radicais na filosofia de gerenciamento tradicional abrangendo estrutura organizacional, motivação, liderança e controle de projetos. Como resultado, as ferramentas de gerenciamento tradicionais, concebidas na maioria das vezes para controle top-down e comunicações e comandos centralizados, não são mais suficientes para gerar resultados satisfatórios (Thamhain, 1996: 8-9). Projetos em Instituições de P&D Dentre as várias definições de projetos de pesquisa e de desenvolvimento, citam-se as seguintes: - O projeto de pesquisa consiste na busca sistematizada de novos conhecimentos, podendo situar-se no campo da ciência (projeto de pesquisa científica ou básica) ou no da tecnologia (projeto de pesquisa tecnológica ou aplicada) (Valeriano, 1998, p.35). - O projeto de desenvolvimento objetiva a materialização de um produto ou processo por meio de protótipo ou instalação piloto ou modelo, tendo como ponto de partida suas especificações preliminares (Valeriano, 1998, p.35). A gestão de atividades de P&D é uma das mais difíceis dentro das organizações. Cientistas, engenheiros, gerentes, empregados e executivos, todos podem vir a ser, em algum momento, gerentes de projetos de P&D. Os pesquisadores e envolvidos com atividades de P&D em geral são especialistas técnicos altamente treinados e, freqüentemente, com pouca preocupação com questões referentes a prazo e custo, pois colocam o avanço do estado-da-arte como prioridade e, muitas vezes, de forma obsessiva. De forma geral, os pesquisadores podem ter a tendência de: - Subestimar tempo e recursos necessários; - Subestimar a extensão dos problemas técnicos; - Minimizar dificuldades; - Exagerar os benefícios do produto potencial. Isto cria forte impacto em todas as áreas de gestão de projetos, principalmente nas de prazo, custo, qualidade, escopo e risco. O ambiente de P&D depende de muita criatividade por parte de seus pesquisadores. Neste aspecto, coloca-se o fato de compartilhar os pesquisadores e gerentes de projeto em vários projetos, o que pode reduzir drasticamente a eficácia e a criatividade dos mesmos. Isto não quer dizer que as pessoas deveriam ser alocadas a um único projeto por vez, pois muitas instituições perderiam a competitividade, principalmente com relação a custo, mas que esta situação de múltiplos projetos deve ser monitorada cuidadosamente, estabelecendo critérios formais para evitar conflitos e sobrecarga dos pesquisadores e gerentes. Outro aspecto marcante nos projetos de P&D é o grau de controle a ser exercido pelos gerentes de projeto e executivos. Controle demasiado pode reduzir muito a capacidade criativa de pesquisa da instituição, o que pode fazê-la sofrer no longo prazo. Em projetos de P&D também se destaca o papel dos executivos-sênior. Geralmente, tais executivos ganham altos salários supostamente por sua capacidade de realizar planos de longo alcance e formular políticas. Caso um executivo considere-se ainda um especialista técnico e se envolva bastante nas considerações técnicas do projeto, é bastante provável que a atmosfera de criatividade se esvaneça. Neste ambiente de P&D, os executivos deveriam se concentrar mais nas etapas de concepção e planejamento, com mais ênfase na primeira, definindo questões como necessidades, requisitos, objetivos, fatores de sucesso,
6 prazos de término realistas. A partir daí, os executivos deveriam sair do caminho e deixar que os gerentes de projetos de P&D estabeleçam seu próprio cronograma de trabalho (Kerzner, 2001). Outro aspecto referente a projetos de P&D é o seu término. A expressão projeto de pesquisa nunca acaba é muito difundida no ambiente acadêmico e de pesquisa, mas altamente disfuncional no ambiente capitalista no qual as empresas estão inseridas. Aspectos emocionais podem interferir neste processo, como aquele gerente de projeto de P&D de alta tecnologia que está tão envolvido e apaixonado com o seu projeto, que não sabe como e quando cancelá-lo. Outro aspecto, comum a todos os tipos de projeto, é a relutância em terminar o projeto e não haver ainda outro onde os membros da equipe possam continuar trabalhando. Em geral, os projetos tendem a ir num bom ritmo até os seus 80-90% e nos últimos 10-20% passam a sofrer de relutância psicológica em terminá-lo, tanto dos membros da equipe, caso ainda não tenham conseguido se recolocar, como dos clientes, que sempre desejam que mais um serviço ou funcionalidade seja implementado. Os projetos de P&D apresentam como características próprias a incerteza, o risco e a insegurança e, por isso, requerem montagem e gerenciamento especiais (Skrobot, 1997). O risco pode ser classificado em técnico, de prazos e de custos. O risco técnico acontece devido à própria falta de conhecimento tecnológico que pode acontecer para um determinado projeto de pesquisa, influenciando diretamente no prazo e custo. Assim, os planejadores do projeto não sabem exatamente o que deve ser feito e, assim, a maioria dos cronogramas não contém detalhes das atividades, mas somente marcos principais onde os executivos decidem se vão aportar mais dinheiro e recursos ao projeto ou se vão cancelálos. Como há muitas referências sobre complexidade na literatura, é conveniente se definir complexidade no âmbito de projetos, aplicável também a projetos de P&D. Projeto complexo, segundo Maximiano (2002, p. 31), é aquele que apresenta grande número de variáveis para serem administradas. Estas variáveis incluem, por exemplo: a) Multidisciplinaridade, onde várias especializações são necessárias para viabilizar o projeto; b) Número de pessoas envolvidas; c) Duração; d) Número de organizações envolvidas; e) Número de instalações ocupadas e distância entre elas; f) Diversidade e volume informações processadas. A complexidade em projetos de P&D aumenta devido a aspectos de tecnologia e inovação, que exigem a atuação de equipes multidisciplinares. A participação em redes de pesquisa nacionais e internacionais, assim como a eventual terceirização de partes do projeto que não são parte da competência essencial da instituição de P&D também influencia diretamente na complexidade dos projetos. O Escritório de Projetos De forma sucinta, o escritório de projetos é um pequeno grupo de pessoas que tem relacionamento direto com todos os projetos da empresa, seja prestando consultoria e treinamento, seja efetuando auditoria e acompanhamento de desempenho dos projetos (Prado, 2000, p.89). Desta forma, um dos benefícios do escritório de projetos é a capacidade de gerenciar o conhecimento dos projetos da empresa, por meio da documentação de lições aprendidas, bem como a possibilidade de garantir a troca de conhecimento e experiência entre projetos. Cabe também ao escritório de projetos a seleção e a definição de possíveis ferramentas de software que permitam a melhor gestão dos projetos e do conhecimento associado a estes projetos. O conceito do escritório de projetos já existe desde a década de sessenta e foi bastante aplicada inicialmente, nos Estados Unidos, em grandes projetos da construção civil, indústria aeroespacial e armamentos militares, focando um cliente específico. Na década de oitenta, este conceito passou a ser utilizado por organizações que gerenciam diversos
7 projetos simultaneamente e passou a abranger maior número de atividades e responsabilidades. Para estes casos, a posição do Escritório de Projetos na hierarquia da empresa também sofreu uma adaptação. Assim, pode-se ter (Prado, 2000): - Um Escritório de Projetos Corporativo, que está diretamente ligado à alta administração da empresa e é responsável por um grande número de projetos para uma finalidade estratégica da alta administração (Fig.1); - Um Escritório de Projetos Setorial, localizado em uma diretoria ou departamento da empresa, no qual são gerenciados muitos projetos (Fig. 2); - Um Escritório do Projeto, dedicado a um único projeto de grandes dimensões e alta complexidade (Fig. 3). PRESIDÊNCIA PMO DIRETORIA A DIRETORIA B DIRETORIA C DIRETORIA D Figura 1 Escritório de Projetos Corporativo Fonte: Prado (2000) DIRETORIA PMO GERENTE FUNCIONAL GERENTE FUNCIONAL GERENTE FUNCIONAL GERENTE DO PROJETO A GERENTE DO PROJETO B GERENTE DO PROJETO C Fig. 2 Escritório de Projetos Setorial Fonte: Prado (2000) PROJETO A PROJETO B PROJETO C
8 GERENTE DE PROJETOS PMO GERENTE DE ÁREA A GERENTE DE ÁREA B GERENTE DE ÁREA C GERENTE DE ÁREA D Ao entrarmos no século 21, o escritório de projetos tornou-se um lugar comum na hierarquia organizacional. Embora a maioria das atividades designadas ao escritório de projeto não tenha mudado, há agora uma nova missão para o escritório de projeto: - O escritório de projetos tem agora a responsabilidade de manter todas as propriedades intelectuais relacionadas à gestão de projetos e de ativamente apoiar o planejamento estratégico da organização (Kerzner, 2003). O escritório de projetos está agora servindo a corporação, especialmente as atividades de planejamento estratégico, e não apenas focando num cliente específico. O escritório de projeto se transformou num centro organizacional ou corporativo para controle da propriedade intelectual da gestão de projetos. Isto se tornou uma necessidade visto que a magnitude de informações e conhecimento sobre gestão de projetos cresceu exponencialmente por toda a organização. Durante os últimos dez anos, os benefícios de utilizar um escritório de projetos tornaram-se evidentes. Eles incluem (Kerzner, 2003): - Padronização de operações; Fig. 3 Escritório do Projeto Fonte: Prado (2000) - Processo de decisão envolvendo a organização como um todo e não apenas grupos localizados; - Melhor planejamento da capacidade (isto é, alocações de recursos); - Acesso mais rápido à informação de maior qualidade; - Eliminação de panelas dentro da organização; - Operações mais eficientes e eficazes; - Menor necessidade de reestruturação; - Menos reuniões que roubam tempo valioso do executivo; - Priorização mais realista do trabalho; - Desenvolvimento de futuros gerentes gerais. Assim, o escritório de projetos tem a missão de difundir conhecimentos de gestão de projetos em toda a organização (Prado, 2000). Além disso, é a base da gestão de
9 conhecimento no que se refere à adequada gestão das lições aprendidas nos projetos, onde os conhecimentos e experiências podem ser transferidos de um projeto para outro ou para o programa de projetos da organização. Aplicação do conceito de escritório de projetos em instituições de P&D De acordo com Dinsmore (1999), ao se implantar gestão de projetos numa organização devem-se levar em consideração três princípios: - Primeiro, uma metodologia consistente de gestão de projetos deve ser compreendida e praticada por toda a organização; - Segundo, alguma forma de escritório de projetos deve fornecer o apoio; - Terceiro, as ferramentas corretas têm que ser selecionadas para garantir a funcionalidade e os interesses da alta gerência dentro de uma perspectiva empresarial. Nesta abordagem de Dinsmore há que se salientar a ordem de implantação dos princípios acima, começando pela questão da metodologia e não pela ferramenta, como freqüentemente acontece. Os gerentes das organizações em geral, na ânsia de implantar gestão de projetos e obter resultado o mais rápido possível partem direto para a aquisição de ferramentas de software e se preocupam em oferecer, no máximo, treinamento naquela ferramenta. Toda a questão de mudança cultural e de atitudes é deixada de lado. Naturalmente, este tipo de abordagem está fadado ao fracasso. A abordagem mais coerente está em criar primeiramente uma metodologia e, depois disso, escolher a melhor ferramenta disponível que implemente aquela metodologia de forma integrada. A questão da mudança cultural e da criação de um contexto capacitante que facilite e catalise esta mudança está presente no conceito de ba organizacional. Esta palavra de origem japonesa tem o significado de lugar e foi desenvolvida inicialmente pelo filósofo Kitaro Nishida ( ) e desenvolvida pelo cientista químico Hiroshi Shimizu (Strauhs et al., 2003). A definição de ba organizacional é a seguinte: O contexto capacitante não significa necessariamente um espaço físico. Em vez disso, combina aspectos de espaço físico (como o projeto de um escritório ou operações de negócios diversas), espaço virtual ( s, intranets, teleconferências) e espaço mental (experiências, idéias e emoções compartilhadas). Acima de tudo, trata-se de uma rede de interações, determinada pela solicitude e pela confiança dos participantes (Nonaka; Konno, 1998, p.40; Krogh; Ichijo; Nonaka, 2001, p.66 apud Strauhs, 2003). Assim, a criação deste ba organizacional relativo à gestão de projetos é fundamental para a mudança cultural e, como instrumento para a implementação deste ba nas instituições de P&D propõe-se o escritório de projetos. Neste aspecto, o escritório de projetos também pode ser visto como um ponto de referência onde membros e gerentes de projeto podem buscar apoio para os problemas que surgirem no planejamento e controle dos seus respectivos projetos. Para os projetos de P&D algumas recomendações são dadas: - Devido ao aspecto de risco e incerteza associados aos projetos, especial atenção deve ser dada ao gerenciamento de riscos em projetos. Esta é uma das nove áreas de gerenciamento apontada pelo PMBoK. - A questão do nível de controle que deve ser exercido em projetos de P&D, uma vez que controle excessivo pode ser prejudicial ao projeto. Controle demasiado pode inibir a criatividade e minar as atividades de pesquisa. Kerzner (2002, p.84) aponta que criar uma metodologia funcional de gestão de projetos não é tarefa simples. Um dos maiores equívocos que alguém pode cometer é desenvolver uma metodologia diferente para cada tipo
10 de projeto. Outro seria não conseguir integrar metodologia e as ferramentas de gestão de projetos em um processo unificado. Além disso, Kerzner (2002, p.46) aponta que as empresas comprometidas com a utilização da gestão de projetos poderão ter a sorte de atingir a maturidade em cerca de dois anos, enquanto uma empresa típica pode levar até cinco anos. Portanto, muitos cuidados devem ser tomados com decisões gerenciais que visem à obtenção de resultados da implantação de gestão de projetos em poucos meses. Outras recomendações de ordem prática são dadas por Bridges e Crawford (2000): - Manter as coisas simples, identificando as necessidades básicas primeiramente, permanecendo focado e não tentando fazer coisas demais muito rapidamente. Ou seja, não tentar otimizar todo aspecto da gestão de projetos. Existem três fatores a considerar na implementação do escritório de projetos: pessoas, processo e ferramentas. Caso se tente mudar os três fatores de uma vez, fatalmente haverá fracasso. - Conseguir apoio executivo, principalmente daquele que ocupa a posição mais alta na empresa. Caso não consiga este apoio, o fracasso é certo, pois, como se trata de uma mudança cultural, se os executivos da alta administração não apoiarem visivelmente a iniciativa, os demais não se sentirão motivados a fazê-lo. - Comunicar as ações voltadas a gestão de projetos por toda a instituição: o que está sendo feito e por quê. Deixe que todos saibam como o escritório de projetos e as novas práticas ajudarão as pessoas. - Não colocar o escritório de projetos numa posição de exigir informações e raramente prover serviços. Ele deve ser visto como uma entidade que ajuda e fornece suporte. Por último, o escritório de projetos é visto como um elemento de suporte aos projetos e gerentes de projeto, nunca respondendo diretamente pelo planejamento e controle, muito menos pelo sucesso ou fracasso dos projetos. Com isto, de forma geral, ao se implantar um sistema de gestão de projetos utilizando o escritório de projetos como elemento estruturante e capacitante das práticas de gestão de projetos, pretende-se obter os benefícios almejados pelos executivos, dentre outros: - Melhor produtividade, fornecendo um caminho mais eficaz para a solução de problemas; - Aumento de lucro devido à redução de desperdícios de tempo e de energia em soluções e decisões erradas; - Melhora na satisfação dos colaboradores, devido a um processo de gestão mais transparente; - Melhora no processo de projetos e na definição do fluxo de trabalho; - Melhora nas comunicações em todos os níveis nos esforços de trabalho, incluindo alta administração e clientes; - Melhor acompanhamento e controle do trabalho por meio de melhores informações. Considerações Finais A maioria das organizações, incluindo as instituições de P&D, possuem algum processo de gestão de projetos. Porém, em muitos casos, são processos informais e pulverizados, onde cada departamento ou mesmo pesquisador possui o seu método de trabalho, que não é comum aos métodos de outros departamentos ou pesquisadores. É importante ter em mente que trabalhar para se ter uma metodologia única é fundamental para o sucesso na implantação de um sistema de gestão de projetos. Verificou-se que a forma de implantação de gestão de projetos em várias organizações, incluindo as instituições de P&D, começa equivocadamente pela implantação de uma
11 ferramenta de software e pela preocupação em se realizar um treinamento apenas naquela ferramenta, não se preocupando com o aspecto de mudança cultural. Muitas vezes, pode haver até um treinamento em gestão de projetos pontual, estabelecido por alguém do departamento de recursos humanos, sem comprometimento com a continuação das ações voltadas à gestão de projetos na instituição. Quando isto ocorre, a implantação da gestão de projetos também está fadada ao fracasso. Todos estes aspectos de ordem prática apontam para a criação de um contexto estruturante e capacitante, o ba organizacional, representado aqui pelo escritório de projetos, para dar suporte a todos os projetos da organização. É recomendável que um projeto-piloto de escritório de projetos seja realizado em menor escala, dentro de um departamento ou divisão da instituição, para que, após ajustes, possa ser estendido a toda a instituição. Dentre as recomendações de ordem prática, é importante observar o posicionamento do escritório de projetos como provedora de serviços e não como demandante de informações e mais um elemento a aumentar a burocracia. É importante ressaltar que a implantação e a maturidade em gestão de projetos é um processo relativamente lento, levando entre 2 a 5 anos, dependendo do nível de comprometimento da instituição. O tema escritório de projetos não é novo e a sua utilização em projetos de grande porte é bastante difundida. Porém, a sua utilização em instituições de P&D não é muito difundida na literatura. Espera-se, assim, que, com este trabalho, muitas instituições de P&D se estimulem a aplicar este conceito de escritório de projetos e passem a usufruir dos seus benefícios. Referências Bibliográficas Bridges, Dianne; Crawford, Kent. How to Start up and Roll out a Project Office. PMI Symposium, Houston, Texas (2000) Cleland, David I.; Ireland, Lewis R. Gerência de Projetos. Reichmann & Affonso Editores, RJ (2002) Dinsmore, Paul C. Transformando Estratégias Empresariais em Resultados através da Gerência por Projetos. Qualitymark Editora, RJ. (1999). Kerzner, Harold. Strategic Planning for a Project Office. Project Management Journal: The Professional Journal of the Project Management Institute, USA, v. 34, n.2, p (2003). Gestão de Projetos: As Melhores Práticas. Artmed Editora, SP (2002). Project Management: A Systems Approach to Planning, Scheduling and Controlling. 7 th edition, John Wiley & Sons, Inc., USA. (2001). Johnson, Björn; Lundvall, Bengt-Ake. Promoting Innovation Systems as a Response to the Globalising Learning. Danish Research Unit for Industrial Dynamics (DRUID) (2000) Available in: Access on: Nov. 23 rd, 2003 Maximiano, Antonio C. A. Administração de Projetos: Como Transformar Idéias em Resultados. 2 a Ed. Editora Atlas, SP (2002) Prado, Darci. Gerenciamento de Projetos nas Organizações. Editora de Desenvolvimento Gerencial, MG (2000). Project Management Body of Knowledge (PMI). A guide to the project management body of knowledge (PMBoK guide). Newton Square, PA: Project Management Institute (2000). Skrobot, Luis C. Gestão Institucional de Projetos de P&D. 254 págs. Dissertação de Mestrado em Engenharia de Produção, Universidade Federal de São Carlos - SP (1997)
12 Strauhs et al. A Gestão do ba Organizacional em Empresas e Organizações do Conhecimento e Aprendizagem: uma Proposta de Modelo. ISKM 2003 International Symposium on Knowledge Management, Brasil (2003).
Trilhas Técnicas SBSI - 2014
brunoronha@gmail.com, germanofenner@gmail.com, albertosampaio@ufc.br Brito (2012), os escritórios de gerenciamento de projetos são importantes para o fomento de mudanças, bem como para a melhoria da eficiência
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisAula Nº 9 Gerenciamento de Recursos Humanos em projetos
Aula Nº 9 Gerenciamento de Recursos Humanos em projetos Objetivos da Aula: Os objetivos desta aula visam tratar da identificação bem como do estabelecimento de uma estrutura organizacional apropriada ao
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação
Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisMódulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação
Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas
Leia maisGerenciamento de Níveis de Serviço
Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que
Leia maisPMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos
PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos As organizações em torno do mundo estão implantando processos e disciplinas formais
Leia maisOficina de Gestão de Portifólio
Oficina de Gestão de Portifólio Alinhando ESTRATÉGIAS com PROJETOS através da GESTÃO DE PORTFÓLIO Gestão de portfólio de projetos pode ser definida como a arte e a ciência de aplicar um conjunto de conhecimentos,
Leia maisPMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE
ESTUDO DE BENCHMARKING EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2009 Brasil Uma realização dos Chapters Brasileiros do PMI - Project Management Institute PMI-SP PMI-RJ PMI-AM PMI-SC PMI-BA ANEXO 1 PMI-RS PMI PMI-CE
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO
Pesquisa realizada com os participantes do de APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos Pesquisa realizada durante o 16 Seminário Nacional de, ocorrido em Belo Horizonte em Junho de, apresenta
Leia maisO IMPACTO DA UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE PROJETOS NAS EMPRESAS
O IMPACTO DA UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE PROJETOS NAS EMPRESAS Nadia Al-Bdywoui (nadia_alb@hotmail.com) Cássia Ribeiro Sola (cassiaribs@yahoo.com.br) Resumo: Com a constante
Leia mais04/02/2009. Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores. Disciplina: Gestão de Projetos de TI. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Unidade 1.
Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores Disciplina: Gestão de Projetos de TI Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade 1.1 2 Introdução ao Gerenciamento de Projetos 3 1 Leitura
Leia maisPortifólio de Serviços
Portifólio de Serviços A PM11K conta com uma abrangência de mercado muito grande graças ao seu modelo inovador. Aqui você contrata um consultor e, junto dele, mais centenas de outros consultores em rede,
Leia maisGestão da Qualidade em Projetos
Gestão da Qualidade em Projetos Você vai aprender: Introdução ao Gerenciamento de Projetos; Gerenciamento da Integração; Gerenciamento de Escopo- Declaração de Escopo e EAP; Gerenciamento de Tempo; Gerenciamento
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia mais3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo:
Perguntas e respostas sobre gestão por processos 1. Gestão por processos, por que usar? Num mundo globalizado com mercado extremamente competitivo, onde o cliente se encontra cada vez mais exigente e conhecedor
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares
Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance
Leia maisPMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE
ESTUDO DE BENCHMARKING EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2009 Brasil Uma realização dos Chapters Brasileiros do PMI - Project Management Institute PMI-SP PMI-RJ PMI-AM PMI-SC PMI-BA ANEXO 2 PMI-RS PMI PMI-CE
Leia maisA Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras
A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como
Leia maisExistem três categorias básicas de processos empresariais:
PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa
Leia maisVisão Geral sobre Gestão de Projetos e Iniciação de Projetos Aula 2
Visão Geral sobre Gestão de Projetos e Iniciação de Projetos Aula 2 Miriam Regina Xavier de Barros, PMP mxbarros@uol.com.br Agenda Bibliografia e Avaliação 1. Visão Geral sobre o PMI e o PMBOK 2. Introdução
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisIDENTIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS PARA A GESTÃO DE PROJETOS
IDENTIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS PARA A GESTÃO DE PROJETOS Claudio Oliveira Aplicações de CRM Claudio Oliveira Apresentação Claudio Oliveira (cloliveira@usp.br) Professor da Fundação Vanzolini
Leia maisFulano de Tal. Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 FINXS 09.12.2014
Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 Este relatório baseia-se nas respostas apresentadas no Inventário de Análise Pessoal comportamentos observados através questionário
Leia maisEstratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação
Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisSETIS- III Seminário de Tecnologia Inovação e Sustentabilidade 4 e 5 de novembro de 2014.
A importância da comunicação no gerenciamento de projetos de softwares: reflexões teóricas Lucas Krüger lucas_kruger-@hotmail.com Resumo: Esse artigo objetiva estudar a comunicação entre cliente e desenvolvedor
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisCONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,
Leia maisExecutive Business Process Management
Executive Business Process Management Executive Business Consulting 1 Executive Business Process Management (EBPM) O aumento da competitividade das organizações passa pela melhoria dos processos, principalmente
Leia maisGerenciamento de Problemas
Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar
Leia maisO que é Administração
O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente
Leia maisMÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)
MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto
Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Estrutura de um Sistema de Informação Vimos
Leia maisFINANÇAS EM PROJETOS DE TI
FINANÇAS EM PROJETOS DE TI 2012 Material 1 Prof. Luiz Carlos Valeretto Jr. 1 E-mail valeretto@yahoo.com.br Objetivo Objetivos desta disciplina são: reconhecer as bases da administração financeira das empresas,
Leia mais4. Tendências em Gestão de Pessoas
4. Tendências em Gestão de Pessoas Em 2012, Gerenciar Talentos continuará sendo uma das prioridades da maioria das empresas. Mudanças nas estratégias, necessidades de novas competências, pressões nos custos
Leia maisEDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS
EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo
Leia maisGESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS
GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS Agenda da Conferência O que são redes? O que são redes interorganizacionais? Breve histórico das redes interorganizacionais Tipos
Leia maisEmpreendedores em Informática
Empreendedores em Informática Introdução Existem riscos e custos para um programa de ação. Mas eles são bem menores que os riscos e custos de longo alcance de uma acomodação confortável. John F. Kennedy
Leia maisPrograma do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos
Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Apresentação O programa de Pós-graduação Lato Sensu em Gestão de Projetos tem por fornecer conhecimento teórico instrumental que
Leia maisbiblioteca Cultura de Inovação Dr. José Cláudio C. Terra & Caspar Bart Van Rijnbach, M Gestão da Inovação
O artigo fala sobre os vários aspectos e desafios que devem ser levados em consideração quando se deseja transformar ou fortalecer uma cultura organizacional, visando a implementação de uma cultura duradoura
Leia maisGerenciamento de Projetos
Gerenciamento de Projetos (ref. capítulos 1 a 3 PMBOK) TC045 Gerenciamento de Projetos Sergio Scheer - scheer@ufpr.br O que é Gerenciamento de Projetos? Aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO
GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisERP ENTERPRISE RESOURCE PLANNING
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CÂMPUS CANOAS ERP ENTERPRISE RESOURCE PLANNING RENAN ROLIM WALENCZUK Canoas, Agosto de 2014 SUMÁRIO 1 INTODUÇÃO...03 2 ERP (ENTERPRISE
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING CENÁRIO E TENDÊNCIAS DOS NEGÓCIOS 8 h As mudanças do mundo econômico e as tendências da sociedade contemporânea.
Leia maisGUIA PMBOK PARA GERENCIAMENTO DE PROJETOS
ISSN 1984-9354 GUIA PMBOK PARA GERENCIAMENTO DE PROJETOS Emerson Augusto Priamo Moraes (UFF) Resumo Os projetos fazem parte do cotidiano de diversas organizações, públicas e privadas, dos mais diversos
Leia maisG P - AMPLITUDE DE CONTROLE E NÍVEIS HIERÁRQUICOS
G P - AMPLITUDE DE CONTROLE E NÍVEIS HIERÁRQUICOS Amplitude de Controle Conceito Também denominada amplitude administrativa ou ainda amplitude de supervisão, refere-se ao número de subordinados que um
Leia maisSISTEMA. Tecnologia. Software. Hardware. Prazos. Pessoas. Qualidade. Custo GERENCIAMENTO DE RISCO: COMO GARANTIR O SUCESSO DOS PROJETOS DE TI?
GERENCIAMENTO DE RISCO: COMO GARANTIR O SUCESSO DOS PROJETOS DE TI? Os projetos de Tecnologia de Informação possuem características marcantes, que os diferencia dos demais são projetos onde o controle
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 42-CEPE/UNICENTRO, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. Aprova o Curso de Especialização MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO.
Leia maisMODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE
MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE O modelo CMM Capability Maturity Model foi produzido pelo SEI (Software Engineering Institute) da Universidade Carnegie Mellon (CMU), em Pittsburgh, EUA, por um grupo
Leia maisHISTÓRIAREAL. Como o Rodrigo passou do estresse total para uma vida mais balanceada. Rodrigo Pinto. Microsoft
HISTÓRIAREAL Rodrigo Pinto Microsoft Como o Rodrigo passou do estresse total para uma vida mais balanceada Com a enorme quantidade de informação, o funcionário perde o controle do que é prioritário para
Leia maisRotinas de DP- Professor: Robson Soares
Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 350-GR/UNICENTRO, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013. Aprova, ad referendum do CEPE, o Curso de Especialização em MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no
Leia maisE FOLDER INSTITUCIONAL
E FOLDER INSTITUCIONAL Tel. 55 11 3862 1421 atendimento@bird.com.br www.bird.com.br A MEDIDA CERTA PARA EXECUTAR SUA ESTRATÉGIA DE T&D EM IDIOMAS benchmarking indicadores de resultados diagnósticos & desenvolvimento
Leia maisObjetivos da aula. Planejamento, Execução e Controle de Projetos de Software. O que é um plano de projeto? O que é um projeto?
Planejamento, Execução e Controle de Projetos de Software. Objetivos da aula 1) Dizer o que é gerenciamento de projetos e a sua importância; 2) Identificar os grupos de processos do gerenciamento de projetos
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisQUALIDADE DE SOFTWARE
QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.3 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Disciplina: Qualidade de Software Profa. : Kátia Lopes Silva 1 QUALIDADE DE SOFTWARE Objetivos: Introduzir os três modelos para implementar
Leia maisGerenciamento de Incidentes
Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que
Leia maisGerenciamento de Projetos
Gerenciamento de Projetos Grupo de Consultores em Governança de TI do SISP 20/02/2013 1 Agenda 1. PMI e MGP/SISP 2. Conceitos Básicos - Operações e Projetos - Gerenciamento de Projetos - Escritório de
Leia maisAula 04 - Planejamento Estratégico
Aula 04 - Planejamento Estratégico Objetivos da Aula: Os objetivos desta aula visam permitir com que você saiba definir o escopo do projeto. Para tal, serão apresentados elementos que ajudem a elaborar
Leia maisOS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING
OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos
Leia maisMetodologias de Gestão de Projetos no Escritório de Inovação Tecnológica (EIT) da Universidade Federal de Mato Grosso
Metodologias de Gestão de Projetos no Escritório de Inovação Tecnológica (EIT) da Universidade Federal de Mato Grosso INTRODUÇÃO GESTÃO DE PROJETOS; IMPORTÂNCIA DA GP PARA O CONTEXTO ATUAL DAS ORGANIZAÇÕES;
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO, ORGANIZAÇÕES, ADMINISTRAÇÃO E ESTRATÉGIA
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, ORGANIZAÇÕES, ADMINISTRAÇÃO E ESTRATÉGIA 1 OBJETIVOS 1. O que os administradores precisam saber sobre organizações para montar e usar sistemas de informação com sucesso? 2. Que
Leia maisGERÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DO PROJETO
GERÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DO PROJETO Estevanir Sausen¹, Patricia Mozzaquatro² ¹Acadêmico do Curso de Ciência da Computação ²Professor(a) do Curso de Ciência da Computação Universidade de Cruz Alta (UNICRUZ)
Leia maisMASTER IN PROJECT MANAGEMENT
MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como
Leia maisAmbientação nos conceitos
Ambientação em Gestão de Projetos Maria Lúcia Almeida Ambientação nos conceitos Gestão de áreas funcionais e gestão de projetos Qualquer um pode ser gerente de projetos? Qual a contribuição da gestão de
Leia maisPesquisa de Maturidade do GERAES. Data de aplicação: 21/02/08
Pesquisa de Maturidade do GERAES Data de aplicação: 21/02/08 Pesquisa de Maturidade Metodologia MPCM / Darci Prado Disponível em www.maturityresearch.com Metodologia da pesquisa 5 níveis e 6 dimensões
Leia maisConceituar projetos e a gerência de projetos. Conhecer a importância e os benefícios do gerenciamento de projetos Conhecer o PMI, o PMBOK, os grupos
Gestão de Projetos Empresariais Objetivos: Conceituar projetos e a gerência de projetos. Conhecer a importância e os benefícios do gerenciamento de projetos Conhecer o PMI, o PMBOK, os grupos de processos
Leia maisIntrodução. AULA 2 A Organização empresarial e a gestão de projetos. Tema relevante em diversas áreas
Universidade do Sagrado Coração Introdução a Gestão de Projetos Paulo Cesar Chagas Rodrigues AULA 2 A Organização empresarial e a gestão de projetos Iniciação 30/set/2008 Engenharia de Produto 2 2 Introdução
Leia maisConceitos Básicos de Gestão de Projetos
Administração Conceitos Básicos de Gestão de Projetos Luciano Venelli Costa Objetivos Diferenciar um de um processo. Compreender o ambiente que cerca os s. Identificar as fases do ciclo de vida de um.
Leia maisDesenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web
Resumo. Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Autor: Danilo Humberto Dias Santos Orientador: Walteno Martins Parreira Júnior Bacharelado em Engenharia da Computação
Leia maisESCRITÓRIO RIO DE PROJETOS
PMO PROJETOS PROCESSOS MELHORIA CONTÍNUA PMI SCRUM COBIT ITIL LEAN SIX SIGMA BSC ESCRITÓRIO RIO DE PROJETOS DESAFIOS CULTURAIS PARA IMPLANTAÇÃO DANIEL AQUERE DE OLIVEIRA, PMP, MBA daniel.aquere@pmpartner.com.br
Leia maisGestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009
Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento
Leia maiso desenvolvimento, o crescimento e a disseminação moral, honestidade e cooperação real transparência, alta qualidade e preços justos
Desde Junho do ano 2000, trabalhamos muito e buscamos crescer, em nossa sede e em capital. Mas todo nosso crescimento só foi e é possível porque nunca deixamos de lado o desenvolvimento, o crescimento
Leia maisProf. Clovis Alvarenga Netto
Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Produção Março/2009 Prof. Clovis Alvarenga Netto Aula 05 Organização da produção e do trabalho Pessoas e sua Organização em Produção e Operações
Leia maisestão de Pessoas e Inovação
estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)
Leia maisOficinas de Integração 3
Oficinas de Integração 3 Introdução à Disciplina IF66J/S71 Oficinas de Integração 3 Eng. Computação Profs. João A. Fabro e Heitor S. Lopes.-Slide 1/32 Oficinas de Integração 3 Introdução (Ementa e Objetivos)
Leia mais4º Congresso de Gerenciamento de Projetos da Amazônia. Minicurso: Gerenciamento de Portfólio Palestrante: Luis Augusto dos Santos, MSc,PMP
4º Congresso de Gerenciamento de Projetos da Amazônia Minicurso: Gerenciamento de Portfólio Palestrante: Luis Augusto dos Santos, MSc,PMP Agenda Introdução ao Gerenciamento de Portfólio Identificar e Categorizar
Leia maisA FUNÇÃO CONTROLE. Orientação do controle
A FUNÇÃO CONTROLE O controle é a ultima função da administração a ser analisadas e diz respeito aos esforços exercidos para gerar e usar informações relativas a execução das atividades nas organizações
Leia maisINFORMAÇÕES ADICIONAIS
APRENDA SOBRE GOVERNANÇA DE TI Programa de Qualificação COBIT 5 Presencial ou EAD O COBIT 5 define as necessidades das partes interessadas da empresa como ponto de partida das atividades de governança
Leia maisIntrodução a Computação
Introdução a Computação Aula 03 Profissões de TI Prof. MSc. Edilberto Silva edilms@yahoo.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos respectivos
Leia maisEngenharia de Software II: Definindo Projeto I. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Engenharia de Software II: Definindo Projeto I Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Definição de Projeto, Operação, Programa e Portfólio. Stakeholders. O que é Gerenciamento de
Leia maisEmentários. Disciplina: Gestão Estratégica
Ementários Disciplina: Gestão Estratégica Ementa: Os níveis e tipos de estratégias e sua formulação. O planejamento estratégico e a competitividade empresarial. Métodos de análise estratégica do ambiente
Leia maisGerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br
Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Motivações Gerenciamento de projetos, vem sendo desenvolvido como disciplina desde a década de 60; Nasceu na indústria bélica
Leia maisPMO A implantação do Escritório de Projetos e a C&M. Setembro/2013
PMO A implantação do Escritório de Projetos e a C&M Setembro/2013 Apresentação Newton Leandro Gonçalves Braga Especialista em Manutenção Industrial e Engenheiro Civil Pós graduando em Gestão de Projetos
Leia maisTendências em Gestão de Pessoas
Tendências em Gestão de Pessoas Iniciamos um novo ano, 2011. Dois meses já se passaram, e voltamos aos artigos sobre RH estratégico, Tendências de Recursos Humanos, Novos Rumos para a área de Recursos
Leia maisCRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade
Leia maiswww.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com
www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com Quem somos? A BEATRIZ DEHTEAR KM apresenta a seus clientes uma proposta totalmente inovadora para implementar a Gestão do Conhecimento Organizacional. Nosso objetivo
Leia maisPROFILE RESUMIDO LIDERANÇA DAS EQUIPES
PROFILE RESUMIDO LIDERANÇA DAS EQUIPES A Prima Consultoria A Prima Consultoria é uma empresa regional de consultoria em gestão, fundamentada no princípio de entregar produtos de valor para empresas, governo
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO
POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder
Leia mais