Manual de Cálculo de Custos e Formação de Preços do Transporte Rodoviário de Cargas

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1 Mnul de Cálculo de Custos e Formção de Preços do Trnsporte Rodoviário de Crgs Inclui s Generliddes do Trnsporte DECOPE Deprtmento de Custos Opercionis, Estudos Técnicos e Econômicos São Pulo/SP Edição: 2014 decope@ntc.org.br Tel. (0XX11) Mnul de Cálculo de Custos e Formção de Preços do Trnsporte Rodoviário de Crgs

2 EXPEDIENTE São Pulo - Sede: Ru Orlndo Monteiro, nº 1 (ntig Ru d Gáve, nº 1390) Vil Mri São Pulo/SP Tel.: (11) Brsíli - Subsede: SAS - Qudr 1 Lotes 1/ - Bloco J Torre A - 7º ndr Brsíli/DF CEP: Tel.: (61) Fx: (61) Diretori Presidente: José Hélio Fernndes Vice-Presidente: Urubtn Helou Vice-Presidente de Trnsporte: Vnder Frncisco Cost Vice-Presidente de Logístic: Antonio De Oliveir Ferreir Diretor Finnceiro: Frncisco Pelucio Diretor: Romeu Ntl Pnzn Diretor: Antonio Pereir De Siqueir Diretor: Irni Bertolini DECOPE Deprtmento de Custos Opercionis, Estudos Técnicos e Econômicos Diretor: Neuto Gonçlves dos Reis Coordendor Econômico: José Luiz Pereir Assessor Técnico: Antonio Luro Vldivi Neto Assistente Econômico: Fernndo Sebstião Conselho Fiscl Oswldo Dis De Cstro Antonio Luiz Leite José Antonio Fiorot Jcinto Souz Dos Sntos Jr. Bldomero Tques Neto Vice-Presidentes Regionis Vnder Frncisco Cost - Mins Geris Sérgio Mlucelli - Prná Edurdo Ferreir Rebuzzi - Rio de Jneiro Pedro José de Oliveir Lopes - Snt Ctrin José Antonio Fiorot - Espírito Snto Antonio Pereir de Siqueir - Bhi Irni Bertolini - Região Norte 2 Mnul de Cálculo de Custos e Formção de Preços do Trnsporte Rodoviário de Crgs

3 APRESENTAÇÃO Preocupd em disponibilizr instrumentos que possibilitem s empress de trnsporte rodoviário de crgs um purção de custos tecnicmente corret trzendo subsídios pr enfrentr os desfios impostos pelo mercdo, NTC&LOGÍSTICA, trvés do DECOPE Deprtmento de Custos Opercionis e Pesquiss Técnics e Econômics coloc à disposição mis recente versão do Mnul de Cálculo de Custos e Formção de Preços do Trnsporte Rodoviário de Crgs. Pr compnhr evolução no processo de gestão dos negócios do trnsporte rodoviário de crg, est nov versão do Mnul pssou por um revisão técnic, e sofreu lgums lterções e dequções, com o objetivo de tender s novs demnds ds empress e do mercdo. Além disso, form inserids lgums definições inédits, entre els destcmos introdução do cálculo d tx de despcho ou de colet e entreg, no trnsporte de crg frciond. Houve, tmbém, um mplição d list de generliddes e serviços dicionis, com inclusão de txs de vários segmentos; bem como s vrições no cálculo ds despess dministrtivs. Este Mnul present o cálculo dos custos pr operções de trnsporte de crg pelo modl rodoviário. Est operção se crcteriz pelo deslocmento d mercdori entre dus locliddes, podendo ou não contemplr trjetos rodoviários e/ou urbnos. As dúvids, sugestões e crítics poderão ser encminhds pr decope@ntc. org.br, telefone (011xx) Mnul de Cálculo de Custos e Formção de Preços do Trnsporte Rodoviário de Crgs

4 Índice EXPEDIENTE 2 APRESENTAÇÃO 3 CLASSIFICAÇÃO DE CUSTOS 9 Clssificção De Custos Por Tipo De Crg 9 Crgs Frcionds 9 Itinernte 9 Urgente 9 Comum 9 Crg Lotção 9 Industril 9 Fertilizntes, componentes e grnéis sólidos 9 Continers: 9 Outros serviços: 9 COMPOSIÇÃO DA TARIFA 11 Frete-peso 12 Custos ds empress de trnsporte 12 CUSTOS DE COLETA E ENTREGA E DE TRANSFERÊNCIA 13 Custos Fixos 13 Remunerção mensl do cpitl (RC) 13 Slário do motorist (SM) 13 Slários de oficin (SO) 14 Reposição de veículo (RV) ou Deprecição do Veículo 14 Reposição do equipmento (RE) ou deprecição do Equipmento/Implemento 14 Txs e Impostos sobre o Veículo (TI) 14 Seguro do veículo (SV) 15 Seguro do equipmento (SE) 15 Seguro de Responsbilidde Civil Fculttivo (RCF) 15 Custo fixo mensl 16 Custo vriável 16 Peçs, cessórios e mteril de mnutenção (PM) 16 Combustível (DC) 16 Aditivo ARLA32 (AD) 16 Lubrificntes do motor (LM) 17 Lubrificntes d trnsmissão (LT) 17 Custo totl de lubrificção 17 Lvgem e grxs (LG) 17 Pneus e recuchutgem (PR) 17 Custo vriável totl 18 4 Mnul de Cálculo de Custos e Formção de Preços do Trnsporte Rodoviário de Crgs

5 DESPESAS INDIRETAS 19 Slários, ordendos e honorários de Diretori 19 Aluguéis 19 Trifs de serviços públicos 19 Serviços profissionis 19 Impostos e txs 19 Deprecições 20 Outros custos 20 CÁLCULO DA TAXA DE DESPACHO OU DE COLETA E ENTREGA 21 Fórmul simplificd 21 Cálculo ds trifs de frete-peso 21 Fórmul simplificd 22 Fórmul gerl 23 Frcionmento de fretes 24 Crgs volumoss 25 Frete por vigem 25 Uso do crreteiro 25 Mis de um crret por cvlo 25 Ociosidde no retorno 26 FRETE-VALOR E GRIS 27 Responsbilidde do trnsportdor 27 Crime orgnizdo 29 Gerencimento de riscos 30 Frete-vlor 31 Bse legl 32 Custos relciondos com o vlor 32 Custos relciondos com cidentes e vris (frete-vlor) 33 Custos de gerencimento de riscos (GRIS) 34 PEDÁGIOS E MEIOS AUXILIARES DE PASSAGENS 37 TAXAS OU GENERALIDADES 39 Tx de permnênci de crg (rmzengem) 39 Tx de cubgem 41 Tx de devolução de mercdoris 43 Reentreg, segund e terceir entregs 43 Estdi do veículo 43 Tx de Administrção ds Secretris d Fzend (TAS) 44 Tx de Dificuldde de Entreg (TDE) 45 Tx de Restrição o Trânsito TRT 45 Tx de Fiel Depositário 46 Tx de Redespcho Fluvil TRF 46 Seguro Fluvil (origem/destino em Mnus - AM) 46 Mnul de Cálculo de Custos e Formção de Preços do Trnsporte Rodoviário de Crgs

6 Tx de Administrção d SUFRAMA 46 Serviço de Estiv (crg e/ou descrg) 46 Tx de Entreg em Áres Ruris - TEAR 46 Mão de Obr pr Crg/Descrg 47 Allownce pr Avris 47 Tx de Relocção de entregs 47 Tx de Descrg com Equipmento Compressor Acopldo o Veículo 47 Generliddes do Trnsporte de Contêiner 48 Pré-stcking 48 Tx pr Cumprimento do Drft (Siscrg) 48 Tx de Declrção de Trânsito Aduneiro DTA 48 Indeferimento de DTA 48 Tx de Mnuseio (hndling in/out) cheio ou vzio 48 Trnsporte de Produtos Químicos/Perigosos 49 Tx de Declrção de Trânsito Aduneiro DTA 49 Tx pr crgs Alimentícis (ANVISA) 49 SERVIÇOS ADICIONAIS 51 Serviço de Unitizção e Pletizção de Crg 51 Tx de Agendmento Entregs Agendds 52 Devolução de Cnhotos ou Cópis de Nots Fiscis 52 Colets/Entregs for de dis e horários normis de operção 52 Entregs com Exigênci de Veículos Dedicdos 53 Custo de movimentção de mteriis (CMM) 53 Riscos de vris e extrvios 54 Crgs não limps 54 Mnuseio lheio à crg contrtd/execução de serviços internos de responsbilidde do usuário 54 Colet for do perímetro urbno/em municípios djcentes 55 Crgs indivisíveis/utilizção de equipmentos especiis de içmento 55 Rus de horário restrito 56 Emblgem deficiente 56 Despchos de pequenos volumes grnel 56 Contr cobrnç do vlor d mercdori 57 Pgmento przo 57 Volumes sem mrcção 58 Desequilíbrio no fluxo de tráfego de retorno 58 Inconsistênci do fluxo de tráfego 58 ESTRADAS 59 Conjugção de ligções 59 Restrição de peso por eixo 59 Rodovis não pvimentds 59 6 Mnul de Cálculo de Custos e Formção de Preços do Trnsporte Rodoviário de Crgs

7 Do Trnsporte de Produtos Químicos e Agroquímicos Embldos 60 DO TRANSPORTE DE CONTÊINER 60 Serviço de estufgem e desov do contêiner 60 Fumigção ou Aerção 60 Adicionl de Urgênci 61 Redex 61 Serviço de Posicionmento 61 Escolt 61 Tributos 61 Estduis 61 Federis 61 PLANILHA REFERENCIAL DE CUSTOS 64 GENERALIDADES - CARGA FRACIONADA 64 PLANILHA REFERENCIAL DE CUSTOS 65 SECA FRACIONADA (LTL) 65 PLANILHA REFERENCIAL DE CUSTOS 66 CARGA LOTAÇÃO 66 PLANILHA REFERENCIAL DE CUSTOS 67 CARGAS FRIGORIFICADAS 67 PLANILHA REFERENCIAL DE CUSTOS 69 PRODUTOS LÍQUIDOS E PERIGOSOS 69 PLANILHA REFERENCIAL DE CUSTOS 71 PRODUTOS LÍQUIDOS E PERIGOSOS 71 PLANILHA REFERENCIAL DE CUSTOS 72 CONTÊINER 72 PLANILHA REFERENCIAL DE CUSTOS 73 CONTÊINER INTERNACIONAL DE CARGAS 73 PLANILHA REFERENCIAL DE CUSTOS 75 TRANSPORTE INTERNACIONAL DE CARGAS 75 PLANILHA REFERENCIAL DE CUSTOS 76 EQUIPAMENTO SILO - GRANÉIS SÓLIDOS 76 PLANILHA REFERENCIAL DE CUSTOS 78 INTERNACIONAL DE CARGAS 78 OUTRAS FONTES PARA ACESSAR O TEMA 79 TRATADO NESTE MANUAL 79 Mnul de Cálculo de Custos e Formção de Preços do Trnsporte Rodoviário de Crgs

8 8 Mnul de Cálculo de Custos e Formção de Preços do Trnsporte Rodoviário de Crgs

9 CAPÍTULO I CLASSIFICAÇÃO DE CUSTOS Pr se estudr os custos opercionis, é preciso clssificr os tipos de crgs trnsportds, pois cd crg exige serviços e equipmentos específicos. A clssificção qui presentd não é únic. Váris outrs clssificções podem ser encontrds em diversos textos. Entretnto, procurou-se estbelecer um critério que tendesse os mis diferentes csos encontrdos n prátic. Assim, o defrontr-se com qulquer pedido do cliente, o trnsportdor poderá plicr tbel de custos mis dequd pr quel situção. Clssificção De Custos Por Tipo De Crg Crgs Frcionds Itinernte: Despchos de crgs frcionds entre 1 e kg. sujeitos przos de entreg e distribuição cpilr por todo o pís. Urgente: Despchos de crgs frcionds entre 1 e kg. sujeitos przos de entreg. Comum: Despchos de crgs frcionds entre 1 e kg, não sujeitos przos de entreg. Crg Lotção Industril: Despchos de mis de kg constituídos por crgs predominntemente industriis, (como ços, peçs, componentes, máquins, equipmentos, tints em recipientes, componentes de móveis etc.), não sujeits przos de entreg. Grndes msss: Trnsporte de grndes quntiddes de produtos com s seguintes crcterístics geris: Produtos primários ou em fse intermediári de um processo de trnsformção; Trnsportdo grnel, sem emblgem finl; Trnsportds em veículo de grnde cpcidde (25 t ou mis); Compostos de um único tipo de mercdori; Não devem requerer equipmento especil pr contenção de crg. Fertilizntes, componentes e grnéis sólidos: Grndes quntiddes de fertilizntes e seus componentes, bem como grnéis sólidos, que não requerem trtmento especil necessitndo, porém de equipmento especil de contenção de crg. O trnsporte deve utilizr composições pesds, com cpcidde superior 22t. Continers: Movimentção de cofres de crg em ciclos de vigens redonds (id e volt). Outros serviços: Serviços de trnsporte rodoviário de crgs com crcterístics específics ou especilizds. Por exemplo: veículos zero quilômetro, trnsporte frigorífico, crg líquid, bebids, produtos perigosos, crgs volumoss etc. Mnul de Cálculo de Custos e Formção de Preços do Trnsporte Rodoviário de Crgs

10 10 Mnul de Cálculo de Custos e Formção de Preços do Trnsporte Rodoviário de Crgs

11 CAPÍTULO II COMPOSIÇÃO DA TARIFA A trif do trnsporte é compost de cinco componentes trifários básicos, que buscm ressrcir, de form equilibrd, o trnsportdor dos custos relizdos com prestção do serviço: Tx de Despcho (pr crgs frcionds) Frete-peso Frete-vlor GRIS Outrs txs - Generliddes A tx de despcho ou de colet e entreg se destin ressrcir o trnsportdor, principlmente o de crg frciond, pelos custos opercionis e dministrtivos envolvidos n operção de despcho e ns tividdes de colet e entreg. Consider-se despcho o conjunto de mercdoris cobertds pel mesm Not Fiscl. No entnto, dmite-se, qundo se trt de crg de um mesmo destintário, o grupmento de Nots Fiscis em um mesmo despcho. O frete-peso é prcel d trif que tem por finlidde remunerr o trnsporte do bem entre os pontos de origem e de destino. Inclui tnto custos diretos qunto custos indiretos: custos opercionis do veículo, despess dministrtivs e de terminis, custos de cpitl e tx de lucro opercionl. A som destes constitui o totl do custo, que é específico pr cd trnsportdor e pr cd tipo de serviço relizdo. Comumente chmdo de d-vlorem, o frete-vlor, outro componente trifário, é fundmentl pr o equilíbrio entre custos e receits. Proporcionl o vlor d mercdori trnsportd, tem como finlidde resgurdr o trnsportdor dos riscos de cidentes e vris envolvidos em su tividde. Tis riscos são proporcionis o tempo que o bem fic em poder d empres durnte operção de trnsporte, dest form, su líquot tende umentr medid que distânci cresce. O GRIS Gerencimento de Riscos é representdo por um percentul (%) sobre o vlor d Not Fiscl. Independentemente d distânci ser percorrid, tem finlidde cobrir os custos específicos decorrentes ds medids de combte o roubo de crgs, notdmente s de prevenção de risco (segurnç ptrimonil de instlções, rstremento de veículos, entre outros), redução de risco (ociosidde dos veículos determind pel limitção do vlor ds mercdoris) e trnsferênci de riscos (Seguro de RCF-DC), lém dos custos de mão de obr plicd esss tividdes. Por su vez, s generliddes destinm-se remunerr os serviços dicionis necessários à prestção dos serviços. São cobrds pens qundo os serviços correspondentes são efetivmente prestdos. Su cobrnç pede vrir com o peso trnsportdo, vlor d not fiscl do produto ou o frete cobrdo. No Norte, Nordeste e Zon Frnc, devem ser cobrdos tributos estduis e federis específicos. Mnul de Cálculo de Custos e Formção de Preços do Trnsporte Rodoviário de Crgs

12 Frete-peso O frete-peso compõe-se bsicmente de: Custos diretos e indiretos Tx de lucro Os custos são determindos por meio de estudos técnicos e vrim de um empres pr outr. Dí importânci de se levntr tis custos e despess de mneir precis, pois somente ssim será possível relizr nálise relist do desempenho d empres por tipo de serviço relizdo. Sem um nálise desse tipo, fic impossível pr o dministrdor decidir objetivmente sobre vibilidde do trnsporte de um determindo tipo de mercdori. Pr grnde miori ds empress, no entnto, estrutur básic de custos é bstnte semelhnte. As vrições ocorrem pens em lguns prâmetros, que devem ser nlisdos cso cso. Por isso, fz sentido presentr neste trblho um método básico de cálculo e nálise de custos opercionis, detlhndo os vários componentes e presentndo su fórmul usul de cálculo. Já tx de lucro é introduzid por um ftor mior do que 1, pelo qul se multiplicm os custos opercionis pr se chegr o frete-peso. As plnilhs elbords pelo o DECOPE d NTC&Logístic, NÃO contemplm mrgem de lucro, pois, cbe cd empres, bsed n competição de mercdo, determinr tx que deve plicr em cd cso. Custos ds empress de trnsporte Os custos de um empres de trnsporte de crgs compõem-se ds seguintes prcels: Custo de colet e entreg Custo de trnsferênci Despess dministrtivs e de terminis (DAT) Os custos de colet e entreg e de trnsferênci correspondem às despess ligds à operção do veículo. As despess dministrtivs e de terminis estão ligds à estrutur d empres e à operção dos terminis. 12 Mnul de Cálculo de Custos e Formção de Preços do Trnsporte Rodoviário de Crgs

13 CAPÍTULO III CUSTOS DE COLETA E ENTREGA E DE TRANSFERÊNCIA Os custos de colet e entreg e de trnsferênci correspondem às tividdes do trnsporte de crgs proprimente dits, executds trvés dos veículos. Divide-se em custos fixos e custos vriáveis. Os primeiros correspondem os custos opercionis do veículo que não vrim com distânci percorrid, isto é, continum existindo, mesmo com o veículo prdo. Estão ligdos o tempo e, gerlmente, são clculdos por mês. Já os custos vriáveis correspondem os custos que vrim com quilometrgem rodd pelo veículo, ou sej, que deixm de existir qundo o veículo está prdo (desligdo). Custos Fixos O custo fixo de operção do veículo é composto ds seguintes prcels: Remunerção mensl do cpitl emptdo (RC) Slário do motorist (SM) Slário de oficin (SO) Reposição do veículo (RV) Reposição do equipmento/implemento (RE) Licencimento (LC) Seguro do veículo (SV) Seguro do equipmento/implemento (SE) Seguro de responsbilidde civil fculttivo(rcf) Remunerção mensl do cpitl (RC) Corresponde o gnho no mercdo finnceiro cso o cpitl não tivesse sido usdo pr dquirir o veículo. Est remunerção é determind por meio d seguinte fórmul: RC = Vlor do veículo completo x (1 + tx remunerção nul)/12 A tx nul de juros o no tmbém deve contemplr remunerção do cpitl emptdo no estoque ds peçs de reposição. Slário do motorist (SM) Corresponde às despess mensis com slário de motorist, hors extrs, prêmios e comissões, se houver, crescids dos encrgos sociis, correspondentes às obrigções sociis (encrgos do grupo A), tempo não trblhdo com reincidênci (grupo B), tempo não trblhdo sem reincidêncis (grupo C) e reincidêncis (Grupo D) do grupo A sobre grupo B. SM = (1 + % Encrgos Sociis) x slário do motorist x nº motorists por veículo Mnul de Cálculo de Custos e Formção de Preços do Trnsporte Rodoviário de Crgs

14 O slário do motorist deve incluir s hors extrs, prêmios e comissões. Ns operções onde se utiliz mis de 1 motorist por veículo, por exemplo, ponte rodoviári (hot set), o slário deve ser multiplicdo pelo número de condutores por veículo. Se o veículo usr judntes, deve ser berto um item dicionl pr este custo, sob o título Slário de Ajudntes (SA), cujo cálculo é idêntico o do motorist. Slários de oficin (SO) Pr s empress que possuem oficin própri, os custos com pessol de mnutenção e seus encrgos sociis é obtido multiplicndo-se folh médi mensl do pessol de oficin pelo coeficiente de encrgos sociis e dividindo-se o resultdo pelo número de cminhões d frot. SO = (1 + % Encrgos Sociis) x folh d oficin / frot Reposição de veículo (RV) ou Deprecição do Veículo Represent qunti que deve ser destind menslmente um fundo pr comprr um novo veículo qundo o tul completr seu ciclo de vid útil econômic. Consider-se que, no fim deste período (VV, em meses), é possível obter somndo-se o fundo com o vlor de revend o vlor do veículo novo. Assim, será necessário distribuir o vlor perdido (percentul de perd) pelo período (VV). RV = ( % de perd x vlor do veículo zero quilômetro sem pneus ) /VV Os preços fornecidos pelos fbricntes de cminhões incluem os pneus. É necessário, portnto subtrir o vlor dos pneus ntes de relizr o cálculo. Reposição do equipmento (RE) ou deprecição do Equipmento/Implemento D mesm form que se estbelece um fundo pr reposição do veículo, deve ser crido outro pr reposição do implemento rodoviário (crroçri ou crret). Consider-se que, no finl d vid útil econômic do equipmento (VE, em meses), seu vlor de revend é de 5% do vlor de um equipmento novo. Os 95% restntes devem ser rtedos pel vid útil econômic do equipmento: RE = ( 0,95 x vlor do equipmento novo sem pneus) / VE O vlor do equipmento exclui os pneus, que constituem mteril de consumo, cuj despes é computd em item específico do custo vriável. Gerlmente, os preços fornecidos pelos fbricntes de crrets já deixm de for os pneus, tornndo desnecessári subtrção desse vlor ntes de relizr o cálculo. Txs e Impostos sobre o Veículo (TI) Este item reúne s txs e dos impostos que empres deve recolher ntes de colocr o veículo em circulção ns vis públics dividido pelo período de vigênci ds mesms. Os comuns todos os veículos são: Imposto sobre propriedde de veículos utomotores (IPVA)- nul; Seguros por dnos pessois cusdos por veículos utomotores (DPVAT) - nul; Tx de licencimento (TL) pg o Detrns estduis - nul; e Tx de vistori de tcógrfo cd 2 nos com isenção pr o veículo zero quilômetro. TI = somtóri ( txs e impostos ) /período de vigênci 14 Mnul de Cálculo de Custos e Formção de Preços do Trnsporte Rodoviário de Crgs

15 Gerlmente, o IPVA é um percentul sobre o vlor do veículo. No cso do Estdo de São Pulo, este percentul é de 1,5% pr cminhões diesel. Os vlores corretos do IPVA pr cd veículo podem ser obtidos em sites especilizdos. Já o DPVAT e TL constituem despess de bixo vlor. Destc-se que dependendo do tipo de trnsporte existem outrs txs obrigtóris que devem ser incluíds no cálculo. Seguro do veículo (SV) Represent um fundo mensl que deve ser formdo pr pgr o seguro ou pr bncr eventuis sinistros (colisão, incêndio, roubo etc) ocorridos com o veículo. Ests despess são determinds conforme norms estbelecids pels compnhis de seguro. O chmdo Prêmio (vlor totl ser pgo à segurdor) é obtido somndo-se um prcel clculd com bse no Prêmio de Referênci (vlor básico ser pgo à segurdor) com outr clculd com bse n Importânci segurd (vlor do veículo segurdo). Todos os vlores são fornecidos pels segurdors. SV = [(V1 + V2 + custo d pólice x 1,07)]/12 V1 = Prêmio de Referênci x C1 V2 = Importânci segurd x C2 C1 = Coeficiente que vri com o tipo de utilizção do veículo C2 = Coeficiente que fri com o tipo de utilizção do veículo 1,07 = Coeficiente pr dição do Imposto sobre Operções Finnceirs (IOF) Seguro do equipmento (SE) Neste cso utiliz-se mesm fórmul do seguro do veículo com s devids correções de vlores. SV = [(V3 + V4 + custo d pólice) x 1,07]/12 V3 = Prêmio de Referênci x C3 V4 = Importânci segurd x C4 C3 = Coeficiente que vri com o tipo de utilizção do equipmento C4 = Coeficiente que fri com o tipo de utilizção do equipmento 1,07 = Coeficiente pr dição do Imposto sobre Operções Finnceirs (IOF) Seguro de Responsbilidde Civil Fculttivo (RCF) É despes mensl correspondente o Seguro de Responsbilidde Civil Fculttivo (RCF), destindo cobrir dnos mteriis e complementr os dnos pessois cusdos terceiros, pois o vlor d cobertur do seguro DPVAT é bstnte limitdo. RCF = [(PRDM + PRDM + Custo d Apólice) x 1,07] / 12 PRDP = Prêmio reltivo dnos pessois PRDM = Prêmio reltivo dnos mteriis 1,07 = Coeficiente pr dição do Imposto sobre Operções Finnceirs (IOF) Mnul de Cálculo de Custos e Formção de Preços do Trnsporte Rodoviário de Crgs

16 Observção: nos csos onde empres decide bncr o risco, sugere-se que se tome como bse os vlores cobrdos pels segurdors, pois ests possuem um sistem preciso do cálculo deste tipo de risco. Custo fixo mensl O custo fixo mensl result d som ds nove prcels cim: CF = RC + SM + SO + RV + RE + TI + SV + SE + RCF Custo vriável O custo vriável é composto ds seguintes prcels: Peçs, cessórios e mteril de mnutenção (PM) Despess com combustível (DC) Lubrificntes (LB) Lvgem e grxs (LG) Pneus e recuchutgens (PR) Peçs, cessórios e mteril de mnutenção (PM) Corresponde à previsão de despess mensis com peçs, cessórios e mteril de mnutenção do veículo. Um vez purds, esss despess devem ser dividids pel quilometrgem mensl percorrid, pr se obter o vlor por quilômetro. Pode corresponder 1% do vlor do veículo completo e sem pneus, por mês. Cbe cd empres determinr o vlor mis preciso e dequdo pr este prâmetro. PM = [(Vlor do veículo completo sem pneus) x (% de peçs)] / DM DM = quilometrgem médi mensl rodd pelo veículo Se empres tiver contrtdo o serviço de mnutenção com oficins de terceiros, deve-se substituir o cálculo cim pelo vlor contrtdo. Combustível (DC) São s despess efetuds com combustível pr cd quilômetro roddo pelo veículo. DC = PC / RM PC = Preço do combustível (R$/litro) RM = Rendimento médio do combustível (km/litro) Aditivo ARLA32 (AD) São s despess efetuds com o ditivo ARLA32 pr cd quilômetro roddo pelos veículos que utilizm tecnologi SCR pr tender s exigêncis d PROCONVE P7 (EURO V). AD = PA / RA PA = Preço do ditivo (R$/litro) RA = Rendimento médio do ditivo (km/litro) 16 Mnul de Cálculo de Custos e Formção de Preços do Trnsporte Rodoviário de Crgs

17 Lubrificntes do motor (LM) São s despess com lubrificção intern do motor. Além d reposição totl do óleo, dmite-se um determind tx de reposição cd km. LM = LPM (VC/QM + VR/1000) PLM = Preço unitário do lubrificnte do motor (R$/litro) VC = Volume do cárter (litros) QM = Quilometrgem de troc de óleo do motor VR = Tx de reposição (litros/1000 km) Lubrificntes d trnsmissão (LT) São s despess relizds pr efetur lubrificção d trnsmissão do veículo (diferencil e câmbio). Pr determinr o volume de óleo consumido, somm-se s cpciddes do diferencil e do câmbio. Est som é multiplic pelo preço unitário do lubrificnte (R$/litro), e o resultdo é dividido pel quilometrgem de troc de óleo. LT = (VD + VCC) x PLT/QT VD = Cpcidde d cix e diferencil (litros) VCC = Cpcidde do câmbio (litros) PLT = Preço unitário do lubrificnte d trnsmissão (R$/litro) QT = Quilometrgem de troc d trnsmissão Custo totl de lubrificção O custo totl de lubrificção será: LB = LM + LT Lvgem e grxs (LG) São s despess com lvgem e lubrificção extern do veículo. O custo por quilômetro é obtido dividindo-se o custo de um lvgem complet do veículo pel quilometrgem recomendd pelo fbricnte pr lvgem periódic. LG = PL/QL PL = Preço d lvgem complet do veículo QL = Quilometrgem recomendd pelo fbricnte do veículo Pneus e recuchutgem (PR) São s despess resultntes do consumo dos pneus utilizdos no veículo e tmbém no equipmento, qundo se trtr de reboque ou semirreboque. Admite-se um perd premtur médi de 7% ds crcçs, ou sej, de cd cem pneus, pens 93 permitem recuperção. Mnul de Cálculo de Custos e Formção de Preços do Trnsporte Rodoviário de Crgs

18 Deve-se considerr tmbém que cd pneu poss ser recpdo lgums vezes, o longo d su vid útil. PR = {[(1 + % de perd) x (P + C + PP] + (R x NR)] x NP } / VP P = Preço do pneu novo C = Preço d câmr nov (qundo houver) PP = Preço do protetor novo (qundo houver) NP = Número totl do pneus do veículo e do equipmento R = Preço d recuchutgem ou recpgem NR = Número médio de recuchutgens ou recpgens por pneu VP = Vid útil totl do pneu, incluindo-se s recuchutgens ou recpgens % de perd = Coeficiente pr computr s perds de crcçs ntes d recuchutgem Custo vriável totl O custo vriável totl é obtido pel som ds cinco prcels já relcionds. CV = PM + DC + LB + LG + PR CV = Custo vriável (R$/km) 18 Mnul de Cálculo de Custos e Formção de Preços do Trnsporte Rodoviário de Crgs

19 CAPÍTULO IV DESPESAS INDIRETAS As despess indirets (DI), tmbém conhecids como despess dministrtivs e de terminis (DAT), são quels que não estão relcionds diretmente com operção do veículo. Não vrim, portnto, com quilometrgem rodd, ms sim com o volume de crg movimentdo. Assim, seu custo pode ser purdo dividindo-se o seu vlor mensl pelo volume mensl movimentdo. As despess dministrtivs e de terminis (DAT) estão dividids em dus grndes prcels: Slários e encrgos sociis do pessol não envolvido diretmente com operção dos veículos (pessol dministrtivo, de vends, diretori etc); Outrs despess necessáris o funcionmento d empres, como luguel, impostos, mteril de escritório, comunicções, deprecição de máquins e equipmentos etc. De cordo com estrutur de custos dotd pelo DECOPE, este item se subdivide em: Slários, ordendos e honorários de Diretori Slários Honorários Encrgos sociis Aluguéis Aluguéis de áres e imóveis Aluguéis de equipmentos Trifs de serviços públicos Águ Energi elétric Correio, telefone, fx, EDI etc. Serviços profissionis Serviços de mnutenção, conservção e limpez Serviços profissionis de terceiros Serviços de processmento de ddos Serviços de tendimento o cliente Impostos e txs IPTU Imposto de Rend ICMS IOF Mnul de Cálculo de Custos e Formção de Preços do Trnsporte Rodoviário de Crgs

20 Cofins Contribuição Socil sobre o Lucro Mults Outros impostos Deprecições Deprecição de máquins e equipmentos Deprecição de móveis e utensílios Outros custos Mteril de escritório e limpez Vigens, estdis e condução Despess legis e judiciis Contribuições e doções Uniformes Despess com promoções, brindes e propgnd Despess com conservção de bens e instlções Despess diverss Refeições e lnches Cópis xerox Pletizção de crgs Ests despess, por se trtr de custos indiretos, ou sej, que não estão ligdos diretmente o serviço de trnsporte, são incluíds no preço trvés de rteio. Neste cso solução está em determinr form mis dequd pr executr est divisão. Ns plnilhs elbords pel NTC são utilizds lgums forms de rteio. A principl é o peso: quilos pr s crgs frcionds e tonelds n crg gerl de lotção. Ms outrs forms tmbém são utilizds: contêiner, percentul do fturmento e metro cúbico. A despes por volume trnsportdo clcul-se d seguinte form: DAT/volume = DAT mensl / volume mensl crg expedid O volume pode ser: tonelds, quilos, metros cúbicos, litros, contêiner, etc. Pr se utilizr o percentul do fturmento deve-se clculr primeiro prticipção ds despess dministrtivs no fturmento d empres. Lembrndo que estes vlores devem ser médios, por exemplo, dos últimos 12 meses. %DAT/fturmento = DAT médio mensl / fturmento médio mensl x 100 Depois é só trtr o % DAT como se fosse um imposto que incide sobre receit ou preço. 20 Mnul de Cálculo de Custos e Formção de Preços do Trnsporte Rodoviário de Crgs

21 CAPÍTULO V CÁLCULO DA TAXA DE DESPACHO OU DE COLETA E ENTREGA O vlor d tx de despcho, utilizdo no trnsporte de crgs frcionds, result dos custos envolvidos ns etps de colet e entreg: Custo de deslocmento dos veículos Custo do tempo prdo n colet e entreg do veículo Custos dministrtivos envolvidos n operção de despcho e ns tividdes de colet e entreg Lucro opercionl A tx é clculd por despcho (colet e entreg), portnto, somtóri dos custos envolvidos mis o lucro d operção devem ser rtedos pel médi de despchos do período considerdo. Fórmul simplificd A tx de despcho pode ser clculd usndo-se fórmul: TxD = Tx de Despcho (R$/despcho) X = Distânci médi mensl percorrid pelos veículos de colet e entreg, em km A = Custo fixo totl d frot utilizd ns operções de colet e entreg B = Custo vriável por quilômetro dos veículos de colet e entreg (R$/km) DA = Despess dministrtivs médis mensis (R$/mês) L = Lucro opercionl (%) CE = médi mensl de colets e entregs relizds pel empres Cálculo ds trifs de frete-peso O vlor d trif finl do frete-peso do trnsporte de mercdoris result d som ds seguintes prcels de custos: Custo de deslocmento d crg (fixo e vriável) Custo do tempo prdo de crg e descrg do veículo Despess indirets (dministrção e operção de terminis) Lucro opercionl Este tipo de composição pode ser encrdo como um regr gerl, válid pr qulquer tipo de serviço de trnsporte. O que pode vrir são os vlores dos prâmetros utilizdos ns fórmuls. Mnul de Cálculo de Custos e Formção de Preços do Trnsporte Rodoviário de Crgs

22 Fórmul simplificd O frete d miori ds especiliddes, como crg comum, crg industril, lotções, grndes msss, fertilizntes e componentes, postes e similres etc. pode ser clculdo usndo-se fórmul: F = Frete-peso (R$/toneld) X = Distânci d vigem (percurso), em km A = Custo do tempo de esper durnte crg e descrg B = Custo de trnsferênci (R$/t.km) DI = Despess indirets (R$/toneld) L = Lucro opercionl (%) Est fórmul prte do princípio de que sempre hverá crg de retorno, ou sej, o veículo trfeg crregdo o tempo todo. Nos csos em que não existe crg de retorno (exemplo: veículos zero quilômetro ou tnques), será necessário dobrr o percurso utilizdo n fórmul (2X). Nos csos em que pens um prte dos veículos consegue crg de retorno, será necessário multiplicr o frete de id por um ftor de correção pr compensr perd de frete no retorno (veículo vzio ou com frete bixo do custo). Nos csos em que o veículo precis se desvir pr um cidde próxim pr obter crg de retorno, é preciso debitr tmbém este custo dicionl o frete do sentido de mior fluxo. Sobre o ssunto, vej tópico sobre desequilíbrio de fluxo no Mnul de Generliddes. O ftor A (custo do veículo prdo pr crg e descrg) clcul-se pel fórmul: A= custo do tempo de esper durnte crg e descrg (R$/toneld CF = Custo Fixo (R$/mês) Tcd = Tempo de crg e descrg (hors) H = Número de hors trblhds por mês CAP = Cpcidde utilizd do veículo (tonelds) O vlor de H situ-se n fix de hors por mês, pr um turno de trblho e pode ser mplido por meio de hors extrs ou multiplicdo por té 3, qundo se utilizm pontes rodoviáris (hot sets) ou trocs de motorists durnte o percurso. A divisão de CF por H fornece o custo fixo por hor trblhd. Qundo se multiplic o resultdo pelo tempo de crg e descrg, tem-se o custo fixo dquele tempo. Dividindo-se o resultdo pel cpcidde do veículo (CAP), obtém-se o custo por toneld de crg/descrg. 22 Mnul de Cálculo de Custos e Formção de Preços do Trnsporte Rodoviário de Crgs

23 O ftor B (custo de trnsferênci por t.km) clcul-se pel fórmul: A divisão de CF por H fornece o custo fixo por hor trblhd. Dividindo-se este vlor pel velocidde, obtém-se o custo fixo por quilômetro percorrido. A som com o custo vriável (que já está expresso em R$/km) fornece o custo por quilômetro roddo. Dividindo-se o custo/km pel cpcidde do veículo, obtém-se o custo por toneld-quilômetro. O ftor DI (R$/toneld), por su vez, clcul-se pel fórmul: DI = (DI/T.EXP). C DI = Despess indirets (R$/toneld) T.EXP = Tonelgem expedid por mês (t/mês) C = Coeficiente de uso de terminis Neste cso, simples divisão ds despess indirets (DAT) mensis pel tonelgem expedid fornece despes indiret médi por toneld. Est médi deve ser justd o tipo de serviço, por meio do coeficiente de uso de terminis, de vlor médio igul 1, que será tnto mior qundo mis frciond for crg. Fórmul gerl O custo fixo por vigem obtém-se dividindo o custo fixo mensl pelo número (n) de vigens por mês. CF/vigem = CF/n Já o custo vriável por vigem é obtido multiplicndo-se o custo vriável por quilômetro pel distânci d vigem. CV/vigem = CV.X Pr cd um desss prcels, o custo de trnsferênci por toneld é obtido dividindo-se o custo por vigem pel cpcidde do veículo (CAP). Portnto, o custo de trnsferênci por toneld será: Por su vez, s despess indirets já estão expresss em R$/t. Pr se chegr o frete, deve-se dicionr tx de lucro sobre vends. Mnul de Cálculo de Custos e Formção de Preços do Trnsporte Rodoviário de Crgs

24 Em cd vigem, o veículo rod X/V hors e fic prdo Tcd hors. Se ele trblh H hors por mês, o número possível de vigens (n) será: Substituindo-se n pelo seu vlor, result: Observe-se que primeir frção corresponde o coeficiente A, enqunto expressão que ntecede X corresponde o coeficiente B. A som de A com DI represent os custos fixos por toneld, enqunto o coeficiente B reproduz os custos vriáveis por toneld-quilômetro. O último ftor d fórmul greg o lucro o custo totl. Frcionmento de fretes Requerendo mior número de homens-hor pr mnuseio e oferecendo miores riscos de vris, roubos, furtos e extrvios, s crgs de bixo peso por despcho têm custo muito mis elevdo do que s crgs complets ou menos frcionds. Pr frcionr o frete por toneld pr despchos de peso té 200 kg, deve ser usd seguinte fórmul: Fd = Frete por despcho/pcote M = Multiplicdor devido o frcionmento Fp = Frete pelo por toneld Pd = Peso por despcho 1000 = Ftor de conversão de tonelds em quilos Ns tuis tbels publicds pel NTC, os multiplicdores são os seguintes: Multiplicdores pr frcionmento de crgs Peso (kg) Até 10 kg kg kg kg kg kg kg kg + de 200 kg Multiplicdor (M) 3,25 2,30 1,75 1,40 1,25 1,12 1,05 1,00 1,00 24 Mnul de Cálculo de Custos e Formção de Preços do Trnsporte Rodoviário de Crgs

25 Crgs volumoss Nos csos em que se tornr mis conveniente (crgs volumoss, derivdos de petróleo, álcool e mudnçs), pode-se usr cpcidde (CAP) em metros cúbicos. Assim, o frete será expresso em R$/m3 e não em R$/t. Entende-se por crg volumos quel cuj densidde (kg/m3) está bixo d densidde idel do veículo. Pr se converter um tbel em R$/t pr R$/m3, deve-se relcionr densidde idel do veículo com densidde rel d crg e multiplicr o frete por este resultdo. A densidde idel corresponde à cpcidde de crg (em kg) dividid pel cpcidde volumétric (em m3) do veículo. Assim, por exemplo, um veículo trucdo com cpcidde pr 15 t de peso e 50 m3 de cpcidde volumétric terá densidde idel de 300 kg/m3. Já um crret pr 27 t de peso e 90 m3 de volume terá densidde idel de 300 kg/m3. O ftor de créscimo por cubgem será obtido dividindo-se densidde idel dotd pel densidde rel d mercdori (vej no mnul de generliddes). Frete por vigem Nos csos em que for mis conveniente trblhr com o frete por vigem (mudnçs, crgs complets etc), deve-se excluir CAP ds fórmuls e entrr com o vlor de DI por vigem: Uso do crreteiro A miori ds trnsportdors não trblh com 100% de frot própri. Pr bixr os custos, prefere fzer bo prte do trnsporte usndo crreteiros. Se empres quiser trnsferir est redução de custos pr o frete, será necessário fzer um dptção n fórmul gerl, pr que o custo de trnsferênci psse representr médi ponderd entre os custos com frot própri e com crreteiros: K = Percentgem de vigens feits usndo crreteiros (%) FC = Frete pgo o crreteiro por toneld no percurso nlisdo (R$/t) Mis de um crret por cvlo Pr reduzir o tempo prdo do cvlo mecânico, muitos trnsportdores preferem usr váris crrets pr tender um único trtor. Com isso, ument-se produtividde do equipmento mis cro, reduzindo-se o seu custo fixo. Por outro ldo, hverá umento do custo fixo dos equipmentos. Neste cso, não bst pens somr o custo fixo do cvlo com o custo fixo d crret. É preciso somr o custo fixo do cvlo com o custo fixo d crret multiplicdo pel relção entre o numero de crrets e o número de cvlos. Mnul de Cálculo de Custos e Formção de Preços do Trnsporte Rodoviário de Crgs

26 CFCM = Custo fixo do cvlo mecânico CFE = Custo fixo do equipmento r = Relção número de equipmentos/número de cvlos mecânicos Supondo-se que o cvlo sempre encontre um crret já crregd no terminl, seu tempo de crg e descrg será nulo. Neste cso, poderá rodr durnte tods s hors (H) disponíveis durnte o mês, totlizndo HV quilômetros. Se houver necessidde de esper, pr que crret complete o crregmento, este tempo (Tcd) deverá ser levdo em cont. Note-se que cd equipmento percorrerá X/r quilômetros e que, juntos os equipmentos percorrerão X quilômetros. Ociosidde no retorno Sejm: rr = índice ds vigens de retorno crregds (já dividido por 100) De cd 2 vigens, pens (1 + r) são pgs: Ftor de grvção = 2/(1 + r) O custo de trnsferênci por vigem crregd será: CT = [2/(1 + r)][(cf/n) + Cvp] O custo de trnsferênci por toneld será: CT = [2/(1 + r)][(cf/n) + Cvp] (1/CAP) Tempo totl de crg e descrg n id = 0,5nTcd Tempo totl de crg e descrg n volt crregd = 0,5nTcdr Tempo totl de crg e descrg n volt vzi = (1 r).n.0 = 0 Tempo médio de crg e descrg por vigem = [0,5nTcd + 0,nrTcd + (1 - r).n.0]/n Tempo médio de crg e descrg por vigem = 0,5Tcd(1 + r) Se r = 0, vem TMCD = 0,5Tcd Se r =1, vem TMCD = Tcd Número de vigens = n = H/{[0,5Tcd(1 + r)] + p/v} CT = {[2/(1 + r)].{cf{[0,5tcd(1 + r)]/h} + p/v} + Cvp}(1/CAP) CT ={CF.Tcd/(H.CAP}+ (1 + r)] [CF/(Tcd.V.CAP) + Cv/CAP]p}CT= A + [2/(1 + r)]b FP = {A + [2/(1 + r)] Bp + DAT}(1 + L/100) A ociosidde grv pens o custo rodoviário. De grv pens o custo rodoviário. 26 Mnul de Cálculo de Custos e Formção de Preços do Trnsporte Rodoviário de Crgs

27 CAPÍTULO VI FRETE-VALOR E GRIS De todos os custos envolvidos no trnsporte, o Frete Vlor e o Gerencimento de Riscos (GRIS) tlvez sejm os que germ mior número de incompreensões, té mesmo entre os próprios trnsportdores. Prticulrmente, no cso de mercdoris de lto preço, como eletroeletrônicos, computdores, medicmentos, cigrros etc, este custo envolve lores vultosos e crescentes. Dí necessidde de dispensr o ssunto importânci que merece. Tods s tividdes econômics têm como objetivo produzir um receit cpz de proporcionr o empresário remunerção dos seus custos de produção e de seus investimentos, gerr um lucro opercionl e compensr os riscos envolvidos em tl tividde. Est regr gerl é válid tmbém pr o trnsporte rodoviário de crgs. No entnto, o setor dot mneirs específics pr se ressrcir de cd um dos custos necessários pr mnter em funcionmento est tividde o mesmo tempo complex e fundmentl pr economi do pís. Este trblho já presentou s forms de remunerção dos custos de produção, representdos pelos custos opercionis e pels despess dministrtivs e de terminis. Adicionndo-se estes custos os impostos e mrgem de lucro, cheg-se o frete-peso, destindo remunerr custos, investimentos e lucrtividde do negócio. O umento cusdo por distorções de custos resultntes de ftores específicos de determinds operções, tis como peculiriddes de percurso, densidde de crg, uso de equipmentos especiis de crg e descrg, serviços dicionis etc são remunerdos por meio de txs específics (vej o cpítulo IX). Há ind txs e tributos que germ despess específics ds quis o trnsportdor precis se ressrcir (cpítulo VIII). Responsbilidde do trnsportdor Supõe-se que tx de lucros já incorpore os riscos normis, presentes em qulquer tividde. Remnescem sem cobertur, no entnto, os riscos específicos resultntes d responsbilidde pel integridde d mercdori, que devem ser cobertos pelo trnsportdor. Inerentes à tividde, tis riscos não gurdm relção diret com o peso d mercdori, ms sim com o seu vlor e com o tempo em que permnece em poder do trnsportdor. Slvo em circunstâncis excepcionis prevists em lei (cso fortuito, forç mior, erro ou negligênci do embrcdor, deficiênci de emblgem, vício intrínseco do bem trnsportdo, greves, locutes e bloqueios de tráfego), devidmente comprovds, o trnsportdor não pode, em nenhum hipótese, eximir-se d su responsbilidde pel integridde dos bens que lhe forem confidos pr trnsporte, dos quis se torn fiel depositário enqunto est estiver em su Mnul de Cálculo de Custos e Formção de Preços do Trnsporte Rodoviário de Crgs

28 posse. É o que já determinv o rtigo 102, do ntigo Código Comercil Brsileiro, que esteve em vigor por mis de cem nos. Por su vez, o rtigo 749 do Novo Código Civil Brsileiro determin que o trnsportdor conduzirá cois seu destino, tomndo tods s cutels necessáris pr mntê-l em bom estdo e entregá-l no przo previsto. Limitd pens pelo vlor declrdo no conhecimento do trnsporte, est responsbilidde estende-se desde colet té entreg finl do bem e é objetiv, isto é, independe de dolo ou culp do trnsportdor. Estes riscos de perds, dnos, cidentes e vris vrim tmbém em função de outros ftores: Peso Qunto mis leve, mior possibilidde de furto; Emblgem utilizd - Um contêiner, por exemplo, reduz substncilmente s possibiliddes de furto em relção cixotes não cintdos, cixs de ppelão ou scos não mrrdos; estes, por su vez, são mis seguros que mteril frágil sem emblgem ou embrulhdo em ppel. Tipo de estrd Rodovis de terr ou em mu estdo umentm os riscos. Quntidde de mnuseios Qunto mis crg tiver de ser mnused ou trnsbordd, mior o risco vri. São inúmeros os csos em que o trnsportdor pode ser obrigdo indenizr o usuário. Por exemplo: vri totl ou prcil resultnte de colisão, cpotmento, tombmento ou incêndio de veículos ou rmzéns; má estiv, crregmento indequdo; águ de chuv e inundção; desprecimento totl ou prcil d mercdori devido à perd durnte o trnsporte, proprição indébit, furto, roubo etc. Há tmbém situções em que o trnsportdor pode ser responsbilizdo por dnos cusdos terceiros pel crg trnsportd: perecimento ou contminção do produto, trsos normis n execução do trnsporte, cidentes provocdos pel crg, dnos à súde públic ou o meio mbiente (em especil no trnsporte de produtos perigosos) etc. É preciso incluir ind nest relção s mults que está sujeito o trnsportdor, gerlmente proporcionis o vlor d mercdori, ms desproporcionis à intensidde d culp ou o prejuízo cusdo o erário. Muits vezes, são cusdos por funcionários sublternos ou prepostos, o que impede trnsferênci do prejuízo o usuário ou o funcionário responsável. Fic evidente que tis riscos não se mnifestm com o mesmo gru de intensidde em todos os csos. Ao contrário, eles vrim com o tipo e o vlor d mercdori, tempo de permnênci d crg em poder do trnsportdor e dos locis serem percorridos. Destc-se que um prte destes riscos pode ser trnsferid terceiros (segurdors), medinte 28 Mnul de Cálculo de Custos e Formção de Preços do Trnsporte Rodoviário de Crgs

29 pgmento, ms um bo prte deles é bncd pelo negócio, podemos citr: vris de mnuseio, violções, extrvios, greves, motim, tos de vndlismos, furtos simples, roubos nos depósitos, águ de chuv, etc. Crime orgnizdo N últim décd, excerbção d tividde de qudrilhs orgnizds, mncomunds com grndes receptdores, obrigou os trnsportdores dotrem medids excepcionis de gerencimento do risco: segurnç ptrimonil de sus instlções, escolt dos veículos, com equipes fortemente rmds e, em csos extremos, té helicópteros; instlção de equipmentos sofisticdos de vigilânci eletrônic nos terminis e de rstremento dos veículos, vi stélite; redução d crg trnsportd em cd veículo, no cso de mercdoris de mior vlor gregdo, ssumindo-se os ônus de um ociosidde forçd, em nome d segurnç; contrtção de seguros fculttivos, de trnsporte e de mercdoris em depósito, pr complementr insuficiente cobertur do seguro obrigtório (RCTR-C); seleção ind mis rigoros de seus motorists e demis colbordores, medinte consult cdstros especilizdos. Apesr desses cuiddos, se multiplicrm por todo o Pís os csos de roubos prticdos medinte violênci ou grve meç, por qudrilhs numeross e com poder de fogo muito superior o dos dispositivos de segurnç, públicos ou privdos. O fto de lguns embrcdores contrtrem seguro próprio não exime o prestdor de serviços de mnter quele prto de segurnç, muits vezes crescido de medids dicionis e específics imposts pels segurdors dos embrcdores. Esss medids são prticulrmente grvoss pr s empress de trnsporte de crgs frcionds, que prestm serviços simultnemente muitos clientes. Por isso, se vêem dinte d difícil tref de concilir su própri polític de gerencimento de risco com s exigêncis de cd cliente ou segurdor, não rro conflitntes e, em lguns csos, bsurds. A tendênci dos grndes embrcdores de pssrem contrtr seguro próprio teve outro efeito colterl indesejdo: multiplicção ds ções regressivs promovids pels segurdors dqueles contr s empress de trnsporte. Felizmente, jurisprudênci dominnte dos tribunis vem se inclinndo pelo reconhecimento de que o roubo mão rmd configur forç mior, ftor que exclui responsbilidde civil do trnsportdor. Isso não diminui grvidde desses processos. Em muitos deles, os vlores envolvidos são de tl mont que, n eventulidde de um condenção, ensejrim quebr d empres de trnsporte. Somem-se, de qulquer form, os custos de gerencimento de risco, s despess com contrtção de dvogdos, custs judiciis etc., lém dos custos dicionis com o tendimento ds exigêncis específics de cd embrcdor ou de su segurdor. Mnul de Cálculo de Custos e Formção de Preços do Trnsporte Rodoviário de Crgs

30 Com isso, s trdicionis líquots de frete-vlor tornrm-se insuficientes pr cobrir s despess extrordináris de gerencimento de risco e dos sinistros ligdos os desvios de crg. Ao bsorverem grnde prte desses custos dicionis, como o fizerm té qui com scrifício de sus mrgens, que form um verddeiro desstre n últim décd, s empress de trnsporte derm importnte contribuição pr evitr que os efeitos dess insegurnç endêmic grvssem ind mis o Custo Brsil. O resultdo é que muits dels, inclusive lgums ds miores e mis trdicionis, cbrm por fechr s sus ports. Já não mis suportndo tmnh sngri, o setor viu-se dinte d contingênci de repssr integrlmente pr os seus clientes e, portnto, pr sociedde brsileir, vi preços dos produtos trnsportdos os seus vultosos custos dicionis de gerencimento de risco. Gerencimento de riscos O gerencimento de riscos envolve, ntes de tudo, identificção dos riscos que está exposto o trnsporte; e o levntmento d nturez, o vlor e frequênci dos sinistros já contecidos e dos que possm ocorrer no futuro. Em seguid, devem-se dotr medids de controle de perds e de reprções finnceirs dos dnos. O controle de perds compreende doção de medids físics e opercionis cpzes de conduzir à complet eliminção do risco ou, cso ocorr o sinistro, à minimizção ds perds. No entnto, mesmo dotds s medids necessáris pr eliminr os riscos e pr minimizr s perds, ind remnescem riscos potencilmente importntes. É indispensável, portnto, que o empresário dote medids pr ssegurr reprção finnceir dos dnos, cso esses venhm ocorrer. Tis medids compreendem: 1. Retenção de perds, ou sej, utilizção de disponibiliddes própris pr ressrcir os dnos, por meio de recursos ordinários de cix ou por meio de fundos específicos ou reservs especiis (uto seguro). 2. Trnsferênci de perds, ou sej, repsse pr terceiros ds perds cidentis, sej medinte contrtos de seguros ou medinte contrtção de empress ou pessos físics pr execução de determindos serviços, com cláusul específic de responsbilidde. 3. Prevenção de riscos, por meio de medids de gerencimento, com rstremento dos veículos e d crg, etc. 4. Redução de riscos, por meio de utilizção de equipmentos e métodos de gerencimento que umentem segurnç do trnsporte. Assim, qundo o trnsportdor dot um sistem de rstremento por GPS, está prticndo um medid de prevenção de risco. Qundo utiliz crroçris fechds, está procurndo proteger melhor mercdori e reduzir riscos em cso de cidentes. Qundo fz seguro ou terceiriz s operções, está trnsferindo riscos. E mesmo, depois de tudo, té por flt de lterntiv, ind terá de bncr riscos que são intrnsferíveis. Muits vezes, necessidde de coordenr tods esss ções exige crição pel empres de trnsportes de um órgão especilizdo em gerencimento de riscos, que mobilize pessol de 30 Mnul de Cálculo de Custos e Formção de Preços do Trnsporte Rodoviário de Crgs

31 segurnç e recursos tecnológicos vnçdos, como o rstremento de veículos por meio de stélites, rádios e/ou computdores de bordo, gestão d escolt de veículos e medids cpzes de umentr segurnç ptrimonil de sus instlções. A combinção de tis medids reflete um decisão empresril, tomd prtir do exme de vriáveis tis como potencilidde do risco, probbilidde de que ele se mterilize, custos finnceiros d su trnsferênci, prevenção ou redução etc. No trnsporte rodoviário de crgs, todvi, est decisão é limitd por exigêncis legis, que impõem trnsferênci compulsóri de determindos riscos, sob form de seguros, cujos prêmios nem sempre são comptíveis com s coberturs e indenizções oferecids. Constt-se, pois que os seguros representm um ds prcels reltivs à responsbilidde e o risco do trnsportdor, ms não únic, nem mis significtiv. Mesmo que o embrcdor desonere o trnsportdor d responsbilidde pelos seguros, ele continurá rcndo com tods s despess de prevenção, redução e retenção de riscos. Mesmo que desonerdo do seguro, o trnsportdor não se exime ds cutels normis pr proteger crg. Cso contrário, o risco ds sus operções umentrá de tl form que segurdor não trdrá umentr os prêmios ou exigir su substituição por outro fornecedor. Frete-vlor Ao gerencir os riscos que ssume por ter em seu poder bens de terceiros, o empresário de trnsportes suport custos nd desprezíveis, como medids de prevenção, redução e trnsferênci de perds. Aind ssim, contudo, continu sujeito um elevdo residul de risco, ser coberto com recursos próprios. Pr ressrcir-se desses custos e riscos residuis, deve-se gregr o preço do trnsporte, lém do frete-peso, um componente dicionl denomindo frete-vlor. Não fz sentido que produtos de lto vlor por toneld (eletroeletrônicos, por exemplo) pguem o mesmo frete que produtos de bixo vlor (tijolos, por exemplo), pois os riscos e responsbiliddes envolvidos no trnsporte de um e de outro são muito diferentes. Ms é isso que conteceri se o preço fosse cobrdo com bse pens no frete-peso. Determindo com bse pens em ftores como peso e distânci, o frete-peso não tem relção diret com o vlor do bem que se trnsport. O frete-vlor, tmbém conhecido como d-vlorem, é determindo prtir de percentuis plicdos sobre o vlor d not fiscl d mercdori trnsport. Crescentes com distânci d vigem, tis percentuis proporcionm um umento de frete proporcionl o tempo que o bem fic sob responsbilidde do trnsportdor. O frete-vlor cumpre tmbém um função socil, n medid em que brtei o frete dos gêneros de primeir necessidde em relção o dos produtos de consumo mis sofisticdos. Pr o trnsportdor, cobrnç do frete vlor é vitl, pois se trt d únic mneir de cobrir s despess resultntes dos riscos que tividde está sujeit. Mnul de Cálculo de Custos e Formção de Preços do Trnsporte Rodoviário de Crgs

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