ARTE E ESPORTE O mundo é mais com arte e esporte

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1 ARTE E ESPORTE O mundo é mais com arte e esporte Os centros de Arte e Esporte do Colégio Medianeira oferecem oficinas de arte e treinamentos em diversas modalidades esportivas. O esporte faz parte da formação integral do aluno, socializa e promove, por meio de valores e princípios, a autonomia, o respeito, a cidadania e o desejo de superação, a busca pelo mais e melhor. A arte tece novas relações com o jeito de ver o mundo, oferece novos horizontes, forma alunos críticos e sensíveis, que expressam, cada um a seu modo, sua compreensão da realidade. Conheça aqui as oficinas e modalidades e fique atento(a) aos horários oferecidos para cada ano/série e ao número de vagas ofertadas. Francisco Alexandre Faigle Martinha Aparecida Vieira Esporte Arte 20 17

2 ins cri ções Local Centro de Esporte Centro de Arte Bloco D, sala T Segunda a sexta-feira: 7h20 às 12h10 /13h30 às 17h30 Bloco D, sala S Terça-feira: 13h30 às 17h50 Quarta-feira: 13h30 às 17h50 Quinta-feira: 8h às 13h Dúvidas e demais informações podem ser obtidas no site ou pelos telefones: Centro de Esporte Centro de Arte E ainda pelos s: esporte@colegiomedianeira.g12.br ou arte@colegiomedianeira.g12.br

3 Valor da mensalidade R$148,00 - modalidades esportivas e oficinas artísticas R$ 292,00 - Escola de Arte Início das oficinas e treinamentos 2 de março. Número de alunos Para a viabilidade educativa das atividades oferecidas, existe um número mínimo e máximo de alunos por turma, conforme especificado nas próximas páginas. Início das oficinas e treinamentos Na 1ª quinzena de março, a aula experimental será livre. Após esse período, quem tiver interesse em fazer uma aula experimental deverá agendar com uma semana de antecedência pelo arte@colegiomedianeira.g12.br ou esporte@colegiomedianeira.g12.br. O agendamento será aceito respeitando o número de vagas na turma. ARTE E ESPORTE Período de inscrições 20 e 21 de fevereiro - Rematrícula de alunos que já participavam de atividades do extraplano em a 24 de fevereiro - Inscrição aberta a todos os alunos.

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5 Quando pensamos em que o esporte pode contribuir para o desenvolvimento de nossos alunos, muitas respostas surgem. As mais evidentes dizem respeito ao desenvolvimento físico e motor do indivíduo que o pratica. Porém, como entendemos que mente e corpo não são elementos separados, mas que atuam de forma interdependente, o esporte também nos dá a sua grande parcela de contribuição para o desenvolvimento cognitivo. Sem falar no crescimento relacional. Os alunos que fazem esporte no Medianeira, além de trabalhar seu corpo, também estão o tempo todo entrando em contato com regras a serem respeitadas, aprendendo a trabalhar em grupo e desenvolvendo sua inteligência espacial e estratégica. O jogo, de uma forma geral, sempre serviu como elemento lúdico na história da humanidade. Resgatar essa dimensão é vital, estimulando a competição sadia dentro do esporte sem, no entanto, enxergar o es por te adversário como inimigo, o que descaracterizaria a função lúdica e relacional do jogo e aumentaria a sanha competitiva, infelizmente muito marcada na sociedade contemporânea. O esporte é importante para modernizar nossa visão de mundo, porque socializa a gente, na derrota e na vitória. (Roberto da Matta)

6 bas que te O Basquetebol no Colégio Medianeira está dividido em duas faixas de treinamento. Na primeira o lúdico é preponderante e a criança irá aprender os fundamentos básicos do basquetebol brincando, para que adquira gosto pelo esporte sem ser levada a uma especialização. E na segunda fase, o atleta já tem suas habilidades desenvolvidas e será direcionado para uma posição, especializando-se. Aqui impera o treinamento, a repetição, os sistemas táticos e o desempenho técnico, pois as competições são mais frequentes. Feminino - Técnico Marcelo Pampuch BASQF1 3º ao 8º ano 13h30 às 15h10 BASQF2 9º ao Ensino Médio 15h45 às 17h25 Misto - Técnico José Fernando Daher Quartas e sextas-feiras BASQMF3 3º ao 7º ano 18h00 às 19h40 Masculino - Técnico José Fernando Daher BASQM4 4º ao 8º ano 13h30 às 15h10 BASQM5 9º ao Ensino Médio 15h45 às 17h25 Número de alunos por turma: máximo 25, mínimo 12 José Fernando Daher José Fernando Daher é formado em Educação Física pela Unibrasil. Foi campeão brasileiro pela Seleção Paulista, foi campeão Paulista Juvenil pelo Uniara/Araquara, onde jogou profissionalmente disputando o Campeonato Brasileiro e Paulista de Basquete. Também jogou pela equipe da FTC/ Togo em Salvador, pela qual disputou o Campeonato Brasileiro e Baiano de Basquete. É técnico das categorias de base do clube Duque de Caxias. Marcelo Pampuch Marcelo Pampuch é formado em Educação Física pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e trabalha com basquetebol desde Leciona também no ensino superior e foi campeão paranaense de basquetebol por São José dos Pinhais.

7 han de bol O Handebol é um esporte dinâmico com muitos gols. Através da sua prática, os alunos exercitam a resistência, o raciocínio rápido, a agilidade, a criatividade, a força e o companheirismo. A atividade esportiva é priorizada como complemento na formação integral dos estudantes, o que proporciona também uma melhor qualidade de vida. As equipes de Handebol do Colégio Medianeira também têm conquistado muitos títulos e cedido atletas para as seleções municipal, estadual e nacional. Masculino - Técnica Izildinha Ferreira Cassou HANDF1 9º ano ao Ensino Médio 14h00 às 15h40 Feminino - Técnico Michaell Andreas Piper Terças e quintas-feiras HANDF2 3º ao 6º ano 13h30 às 15h10 HANDF3 7º e 8º ano 15h45 às 17h25 Masculino Técnica Izildinha Ferreira Cassou HANDM4 9º ano ao Ensino Médio 15h45 às 17h25 Masculino Técnico Michaell Andreas Piper HANDM5 5º ao 8º ano 15h45 às 17h25 Misto Técnico Michaell Michaell Andreas Piper HANDMF6 4º ao 7º ano 18h00 às 19h40 Número de alunos por turma: máximo 25, mínimo 12 Izildinha Ferreira Cassou Izildinha Ferreira Cassou, a Zizi, é formada pela Escola Superior de Educação Física do Paraná, com especialização em Treinamento de Handebol. Sua experiência na modalidade acumula mais de 37 anos, além das funções de técnica da Seleção de Handebol de Curitiba de 2005 a 2008 e Seleção Paranaense Universitária. Zizi está no Colégio Medianeira desde 1977 e já preparou inúmeros atletas convocados para as seleções de Curitiba, do Paraná e para a Seleção Brasileira de Handebol. Michaell Andreas Piper Michaell Andreas Piper é formado em Educação Física pela Universidade Tuiti do Paraná. Foi auxiliar da Seleção de Curitiba de Handebol em É árbitro do quadro da Associação Paranaense de Árbitros de Handebol (APAH), desde É técnico, desde 2013, do Curso de Direito da Universidade Federal do Paraná (UFPR), tendo sido campeão dos Jogos Jurídicos Paranaenses de 2014.

8 ju dô O Judô é uma arte marcial que vai além da luta, pois possui aspectos particulares e relevantes no seu caráter filosófico e técnico, contribuindo com a formação dos praticantes. A filosofia de ensino na prática do Judô abrange características morais, intelectuais e físicas, fazendo com que a luta não seja apenas uma prática de atividade física, mas sim uma fonte de aprendizagem e desenvolvimento humano. O trabalho de iniciação ao Judô é parte de um projeto pedagógico que tem nos seus ensinamentos valores, como respeito, educação e disciplina, que, juntamente com o trabalho de formação acadêmica e familiar, pode contribuir na formação do ser, pensar e agir dos nossos alunos.

9 Técnico - Luiz Roberto dos Santos Junior Segundas e sextas-feiras JUDÔ1 1º e 2º ano 17h40 às 18h30 JUDÔ2 2º ao 4º ano 18h30 às 19h45 Terças e quintas-feiras JUDÔ3 4º ao 6º ano 11h50 às 12h40 JUDÔ4 1º ano 17h40 às 18h30 JUDÔ5 2º ao 4º ano 18h30 às 19h45 Técnica - Sueli Takemori Segundas e Sextas JUDÔ6 Infantil IV e V 17h40 às 18h30 JUDÔ7 5º ao 7º ano 18h30 às 19h45 Terças e Quintas JUDÔ8 1º ao 3º ano 11h50 às 12h40 JUDÔ9 Infantil IV e V 17h40 às 18h30 JUDÔ10 2º ao 4º ano 18h30 às 19h45 JUDÔ11 3º ao 9º ano 13h30 às 15h10 Segundas e Quartas JUDÔ12 6º ano ao 13h30 às 15h10 Ensino Médio JUDÔ13 4º ao 7º ano 11h55 às 12h45 JUDÔ14 4º ao 9º ano 16h às 17h40 Número de alunos por turma: máximo 16 mínimo 10 Luiz Roberto dos Santos Junior Luiz Roberto dos Santos Junior é Faixa Preta (1º Dan) de Judô pela Federação Paulista de Judô, licenciado em Educação Física e trabalha com judô infantil há 10 anos. Sueli Takemori Sueli Takemori é formada em Educação Física pela Universidade Estadual de Maringá, especializada em Treinamento Esportivo e Ciência do Movimento Humano. Com 42 anos de experiência em Judô, é faixa preta 3º Dan. No Colégio Medianeira, é professora desde 2001.

10 fu te bol O trabalho com Futebol de campo se baseia na integração dos alunos, respeitando as diferenças e limitações de cada um. Procura-se trabalhar a formação integral da criança e adolescente nos campos cognitivo, afetivo, social e físico. Embora a competitividade não seja colocada em primeiro plano, ao longo do ano os alunos participam de torneios e jogos amistosos com equipes de outros colégios, experiência que ajuda na motivação do grupo e contribui no desenvolvimento do espírito de equipe e o respeito pelo adversário. É proibido usar chuteira de trava. Técnico - Hélcio de Lima Scardanzan Quartas e sextas-feiras FUT1 4º ao 6º ano 13h30 às 15h10 FUT2 9º ao Ensino Médio 15h45 às 17h25 Terças e quintas-feiras FUT3 7º e 8º ano 15h45 às 17h25 Número de alunos por turma: máximo 25, mínimo 12 Hélcio de Lima Scardanzan Hélcio de Lima Scardazan é formado em Educação Física pela Universidade Tuiuti do Paraná. Foi atleta profissional de futebol, com passagens pelo Coritiba (campeão Brasileiro em 1985), Guarani, Grêmio (campeão da Copa do Brasil 1989), Náutico, Botafogo de Ribeirão Preto e Brasil de Pelotas, entre outros clubes. Foi treinador das categorias mirim e pré-infantil do Coritiba, além de acumular experiência em várias escolinhas de futebol.

11 fut sal O Futsal é um esporte genuinamente brasileiro e tem sua essência baseada no futebol. As características desenvolvidas pela prática deste esporte são o raciocínio rápido, a coordenação, a velocidade de deslocamento e a precisão de movimentos, todos aliados aos fundamentos básicos do futsal, como o domínio de bola, condução, passes e chutes. Além disso, sua prática desperta nos alunos o gosto pela atividade física, o espírito de equipe, a lealdade e o respeito pelo próximo. Masculino - Técnico Hélcio de Lima Scardanzan FUTSALM1 2º e 3º ano 11h50 às 13h25 FUTSALM2 1º ano 17h50 às 19h30 Terças e quintas-feiras FUTSALM3 2º ano 17h50 às 19h30 Masculino Técnico Carlos Chamon Turma Série Horário FUTSALM4 3º ao 5º ano 13h30 às 15h10 FUTSALM5 9º ano e E. Médio 15h45 às 17h25 Segundas e sextas-feiras Turma Série Horário FUTSALM6 3º ano 18h00 às 19h40 Terças e quintas-feiras Turma Série Horário FUTSALM7 6º ao 8º ano 13h30 às 15h10 FUTSALM8 6º e 7º ano 18h00 às 19h40 Quartas e sextas-feiras Turma Série Horário FUTSALM9 4º ano 18h00 às 19h40 Masculino Técnico Murilo Fernando Junkes Vieira Segundas e sextas-feiras Turma Série Horário FUTSALM10 5º ano 18h00 às 19h40 Número de alunos por turma: máximo 25, mínimo 12 Carlos Chamon Carlos Chamon é formado em Educação Física pela Universidade Federal do Paraná e pós-graduado em Administração Esportiva pela Universidade do Esporte (UFPR). É técnico de futsal e futebol de campo do Medianeira desde o início do Departamento de Esportes. Exerceu cargo de técnico de futsal e futebol de campo em várias instituições. Murilo Fernando Junkes Vieira Murilo Fernando Junkes Vieira é licenciado em Educação Física pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), sempre-aluno do Colégio Medianeira e trabalha há 2 anos na Fase I e no Departamento de Esportes. Foi ex-atleta dos professores Carlos Chamon e Hélcio Scardazan.

12 vo lei bol A atividade pretende possibilitar a aprendizagem do Voleibol por meio das aulas práticas e teóricas, oferecendo ao aluno sólida formação cognitiva, social e motora. O desenvolvimento e aperfeiçoamento dos movimentos técnicos da modalidade são constantemente trabalhados, como toque, manchete, ataque, saque e defesa. Regularmente, os alunos também participam de eventos esportivos, competitivos e amistosos, o que amplia a experiência e o círculo de convivência no esporte. Feminino - Técnico Luís Henrique Mercante da Silva Terças e quintas-feiras VÔLEIF1 6º ao 8º ano 13h30 às 15h10 VÔLEIF2 9º ao Ensino Médio 15h45 às 17h25 Misto - Técnico Luís Henrique Mercante da Silva Terças e quintas-feiras VÔLEIM3 4º ao 7º ano 18h00 às 19h40 Masculino - Técnico Luís Henrique Mercante da Silva VÔLEIM4 8º ao Ensino Médio 13h30 às 15h10 Número de alunos por turma: máximo 25, mínimo 12 Luís Henrique Mercante da Silva Luís Henrique Mercante da Silva é formado em Educação Física pela PUC-PR, com especializações em Ciência do Treinamento Desportivo, Fisiologia do Exercício e Marketing Esportivo. Atua também como Técnico Nível III da Confederação Brasileira de Voleibol e há 15 anos trabalha com iniciação e formação de atletas profissionais. Fez parte da Seleção Paranaense de Voleibol e de equipes da Superliga de Voleibol.

13 ca po eira A Capoeira, além de uma prática esportiva que mistura artes marciais, esporte, cultura popular e música, traz consigo questões muito relevantes quando se trata das tradições culturais brasileiras. Diante disso, o capoeirista desenvolve, além dos aspectos técnicos, a dimensão musical, tocando os instrumentos ou cantando. Um dos principais elementos da capoeira é o aprimoramento da cultura corporal, que engloba a luta, o jogo e a dança. Na escola, as aulas de capoeira têm como objetivo trabalhar o intelecto e o físico do aluno, ajudando no desenvolvimento motor, na harmonia e no respeito. Segundas e Sextas CAPO1 1º e 2º ano 17h40 às 18h30 CAPO2 3º, 4º e 5º ano 18h30 às 19h45 Segundas e Quartas CAPO3 1º, 2º e 3º ano 13h30 às 15h10 Terças e Quintas CAPO4 6º ao 8º ano 13h30 às 15h10 CAPO5 9º ao Ensino Médio 15h45 às 17h25 Número de alunos por turma: máximo 16, mínimo 10 Cleverson São João Cleverson São João é graduado em Educação Física pela Universidade Positivo e mestre em Desporto Crianças e Jovens pela Faculdade de Desporto Universidade do Porto, Portugal. Tem experiência na capoeira há 17 anos e leciona essa prática esportiva há 11. Além da prática, conta com estudos na área publicados em congressos nacionais e internacionais.

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15 A Arte deve ser um elemento ativo dentro da estrutura escolar, contribuindo para que a livre expressão de sentimentos e ideias ganhe espaço na tessitura do conhecimento. O corpo/mente apreende e expressa, por meio das diversas linguagens, os saberes experimentados na emoção e no intelecto. Essa relação traduz-se em experiências originais que enriquecem a vivência de aprendizado na sala de aula, na vivência cotidiana e na visão de mundo: a Arte que integra as pessoas e os espaços, abrindo os olhos para os múltiplos focos da realidade. Esse é o sentido da existência do Centro de Artes, a inserção cada vez mais ampla no contexto escolar e a integração com o currículo por meio de ações educativas, como a Escola de Arte e as oficinas de Artes Visuais, Cinema e Fotografia, Dança, Teatro, Violão e Violino, oferecidas no contraturno. Além da oferta das oficinas, busca-se a participação ativa na construção do projeto da escola, tanto nas discussões e seminários pedagógicos, como nos eventos especiais organizados coletivamente. Esta participação também acontece por meio de apresentações de atividades realizadas nas oficinas para toda a comunidade escolar, em vários momentos do ano. Mas o principal momento de socialização ocorre com a realização da FLIM (Festa das Linguagens do Medianeira), que oferece apresentações e atividades culturais e artísticas para os alunos, pais e educadores durante uma semana. E você é convidado a fazer (p)arte! ar te O artista quer mostrar que cada coisa está ligada a todas as outras e que ele é parte desse todo. Não há fórmula para expressar isso. Não há um código pronto e infalível. Todas as linguagens da cultura contribuem para tornar possível esse enlace do particular com o universal. Que existe naturalmente, mas está sempre oculto. Quando o milagre se dá, algo se acende: um curto-circuito. (Ferreira Gullar)

16 es cola de arte

17 A Escola de Arte oferece a possibilidade de iniciação à arte para os alunos e alunas de 1º e 2º ano. Trata-se de um projeto de arte integrado em que as linguagens artísticas serão trabalhadas em núcleos, como Som, Movimento, Pinta e Borda e Faz de Conta. Cada turma terá no máximo 18 alunos (as), com atividades a cada dia da semana com um núcleo de linguagens e com um dos professores das oficinas de arte, que estarão sempre em diálogo dentro de um projeto comum. Segundas, terças, quartas, quintas e sextas-feiras EA1 1º e 2º ano 18h às 18h50 Professores Luciane Hagemeyer, Renato Perré, Alex Zanão, Daniela Nery e Marcelo Weber. Número de alunos por turma: máximo 18, mínimo 6 A arte é o meio indispensável para essa união do indivíduo com o todo; reflete a infinita capacidade humana para a associação, para a circulação de experiências e ideias. Ernest Fisher, A necessidade da arte. Alex Zanão Alex Zanão é graduado em violão pela Embap (Escola de Música e Belas Artes do Paraná), além de ter estudado no conservatório de MPB de Curitiba. Trabalha como professor de violão em escolas de música de Curitiba, desde 2006, e desde 2014 no projeto Espaço Vida e Música (projeto de inclusão social), no qual é professor de violão, teoria musical e responsável pelos arranjos e ensaios do grupo de violões que se apresenta nos concertos do projeto. Daniella Nery Daniella Nery é bacharel e licenciada em Dança pela Faculdade de Artes do Paraná e especialista em Consciência Corporal/Dança pela mesma instituição. Professora do Colégio Medianeira desde 2002, leciona Dança no Centro de Artes e Expressão Corporal para as turmas do período integral. Também é ministrante dos cursos de capacitação em Arte da Secretaria Estadual de Educação do Paraná e desenvolve projetos artísticos e pesquisas na área da Dança-educação. Luciane Hagemeyer Luciane Hagemeyer é formada em Letras/Inglês pela UFPR e é mestre em Estudos Literários pela UFPR. Seu projeto A Literatura na Escola, que enfoca a formação de leitores por meio da estratégia do Clube do Livro, foi um dos cinco finalistas do Prêmio Vivaleitura de Desde 2009 atua no Centro de Artes do Colégio Medianeira. Marcelo Weber Marcelo Weber é artista-plástico com ampla experiência em diferentes técnicas de gravura, encadernação, pintura em cerâmica e marcenaria. Tem obras expostas em diversos estados do Brasil e em países como Argentina, Itália e Polônia. Renato Perré Renato Perré é fundador, diretor, ator e bonequeiro da Companhia de Teatro Filhos da Lua. Dramaturgo e orientador de Teatro para Infância e Juventude, é formado na Escola de Teatro Martins Pena (RJ), com especialização no Instituto Internacional de Marionete, na França.

18 ar tes visu ais Escultura, desenho, gravura, pintura, fotografia... Essas são apenas algumas das linguagens visuais desenvolvidas e trabalhadas na oficina de Artes Visuais, que promove a expressão individual e coletiva através da experimentação gráfica e visual. A oficina busca fomentar a capacidade de manipulação sensível e técnica dos materiais, suportes e instrumentos artísticos, multiplicando o acesso ao espaço de entendimento bidimensional e tridimensional. O trabalho no atelier privilegia a interação e a investigação, levando os participantes à construção de um novo olhar, baseado na inventividade e na transformação. Professora Regina Lecheta Terças-feiras ARTVIS1 3º ao 7º ano 13h30 às 17h10 Número de alunos por turma: máximo 20, mínimo 12 Regina Lecheta Regina Lecheta é formada em Educação Artística pela Faculdade de Educação Musical do Paraná, pós-graduada em Educação Fundamentada na Arte (pela Universidade Tuiuti do Paraná ) e em Educação Currículo e Prática Educativa Lato Sensu (pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro ) e atua como professora de Arte desde 1990, no Medianeira, onde já foi Supervisora da área de Arte.

19 cine ma e foto grafia Ver e fazer cinema. Essas são as atividades principais da oficina de Cinema e Fotografia, que visa à compreensão da estética, da história e dos modos de produção dessa que é a mais nova das artes. O processo privilegia o trabalho em grupo, a criatividade e a construção de um olhar crítico e inventivo frente às narrativas audiovisuais, possibilitando outras formas de expressão. A oficina também enfoca a fotografia, com exercícios práticos e constantes, em diferentes ambientes, estabelecendo uma profunda relação entre as diferentes linguagens. Professor Alexandre Rafael Garcia Segundas-feiras CINFT1 5º ao 7º ano 13h30 às 17h10 Quartas-feiras CINFT2 8º, 9º ano e EM 13h30 às 16h CINFT3 5º ao 7º ano 18h às 19h40 avançado somente para quem já fez oficina durante pelo menos um ano Sextas-feiras CINFT4 8º ano ao EM 13h30 às 17h10 Número de alunos por turma: máximo 15, mínimo 10 Alexandre Rafael Garcia Alexandre Rafael Garcia é formado em cinema pela Faculdade de Artes do Paraná (Unespar) e mestre pelo Instituto de Artes da Unicamp. Também trabalha com produção cinematográfica nas áreas de roteiro, direção e produção, tendo sido sócio da produtora O Quadro de 2010 a Já escreveu e dirigiu os filmes curtas-metragens Pastoreio (2009), Intervalo (2010), Memórias do Meu Tio (2011), Sobrenatural (2012) e Pequenos (2012), dirigiu o média-metragem Dias de Trovão (2015) e montou e produziu diversos outros.

20 dan ça A oficina de Dança não prioriza o aprendizado de uma técnica específica, mas a investigação de como o corpo pode se relacionar com o mundo e se tornar o lugar para a experiência artística, na busca constante por um aluno mais crítico e sensível que possa intervir e ressignificar a realidade. Nas aulas o aprendizado é realizado com pesquisa de movimento, tessitura e apresentação de espetáculos em espaços internos e externos do Colégio, além da participação em projetos sociais. Tudo isso sempre aliado com conhecimento, criação, emoção, troca, partilha e muita diversão. Professora Daniella Nery DANÇA1 1º ao 4º ano EF 11h55 às 12h45 Professora Mabile Borsatto Terças e quintas-feiras DANÇA2 5º ao 8º ano 11h55 às 12h45 DANÇA3 1º ao 5º ano 13h30 às 14h45 DANÇA4 Infantil IV, V, 1º e 2º anos 17h45 às 18h30 DANÇA5 3º ao 6º ano EF 18h30 às 19h45 Número de alunos para turmas do Infantil ao 1º ano: máximo 15, mínimo 10 Para as demais turmas: máximo 20, mínimo 12 Daniella Nery Daniella Nery é bacharel e licenciada em Dança pela Faculdade de Artes do Paraná e especialista em Consciência Corporal/Dança pela mesma instituição. Professora do Colégio Medianeira desde 2002, leciona Dança no Centro de Artes e Expressão Corporal para as turmas do período integral. Também é ministrante dos cursos de capacitação em Arte da Secretaria Estadual de Educação do Paraná e desenvolve projetos artísticos e pesquisas na área da Dança-educação. Mabile Borsatto Mábile Borsatto é formada em Bacharelado e Licenciatura em Dança pela FAP Faculdade de Artes do Paraná, especialista em Artes e Ensino das Artes pela mesma instituição e mestre em Dança pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). É produtora de eventos artísticos e pesquisadora em Dança contemporânea na Entretantas Conexão em Dança, realizando projetos adultos e infantis. Desde 2009, também ministra cursos de capacitação para professores no município de Curitiba.

21 tea tro O Teatro visa ao desenvolvimento da comunicação do aluno com o mundo, colaborando para a socialização, a autoestima, o olhar crítico sobre a realidade individual e coletiva, a compreensão do próprio corpo e da voz, o entendimento de como contar e fazer uma estória e lidar com os próprios sentimentos e com os dos outros. Nos encontros semanais são trabalhados conteúdos como história do teatro, textos livres, improvisação, expressão corporal, técnica vocal, compreensão espacial, construção de máscaras, bonecos e adereços. Professor Renato Perré Segundas-feiras TEATRO1 5º ao 7º ano 13h30 às 17h10 Terças-feiras TEATRO2 1º ao 4º ano EF 13h30 às 17h10 TEATRO3 3º ao 7º ano EF 18h às 19h40 Quartas-feiras TEATRO4 1º ao 3º ano EF 8h10 às 11h50 TEATRO5 8º, 9º ano e EM 13h30 às 16h Número de alunos por turma: máximo 20, mínimo 12 Renato Perré Renato Perré é fundador, diretor, ator e bonequeiro da Companhia de Teatro Filhos da Lua. Dramaturgo e orientador de Teatro para Infância e Juventude, é formado na Escola de Teatro Martins Pena (RJ), com especialização no Instituto Internacional de Marionete, na França.

22 vio li no Na Oficina de Violino o aluno terá uma formação voltada para a capacitação plena do instrumento, suas técnicas mais elaboradas, execução de diversos estilos musicais e conteúdo teórico que o capacitem à prática individual e a participar da Prática de Orquestra. A Prática de Orquestra, ofertada aos alunos da Oficina de Violino, tem como objetivo o aperfeiçoamento dos conteúdos estudados em aula e a troca de experiências e conhecimentos com os demais alunos, buscando a capacitação de alta performance musical. Professor Sergio Betini Terças-feiras OFVIOLINO1 2º ao 5º ano 8h30 às 9h45 PRÁTICA DE ORQUESTRA 1 (para as turmas OFVIOLINO1-2º ao 5º ano e OFVIOLINO2-4º ao 7º ano) 9h45 às 10h35 OFVIOLINO2 4º ao 7º ano 10h35 às 11h50 OFVIOLINO3 6º ao 9º ano 13h30 às 14h45 PRÁTICA DE ORQUESTRA 2 14h45 às 15h35 (para as turmas OFVIOLINO3 e OFVIOLINO4-6º ao 9º ano) OFVIOLINO4 6º ao 9º ano 15h35 às 16h50 Quartas-feiras OFVIOLINO5 2º ao 5º ano 13h30 às 14h20 PRÁTICA DE ORQUESTRA 3 14h20 às 15h10 (para as turmas OFVIOLINO5 e OFVIOLINO6-2º ao 5º ano) OFVIOLINO6 2º ao 5º ano 15h10 às 16h00 Número de alunos por turma: máximo 8 - mínimo 4 Sergio Luciano Betini Sergio Luciano Betini é formado em violino pela EMBAP (Escola de Música e Belas Artes do Paraná) e atuou como Maestro Assistente e preparador da Orquestra de Cordas da EMBAP de 1994 a Como violinista participou de concertos com a Orquestra Sinfônica de Londrina, Orquestra de Câmera de Blumenau e Orquestra de Câmera de Curitiba. Integrou a Orquestra do Conservatório de MPB de 1995 a Desde 2007 atua como maestro e professor de violino da Orquestra de Cordas Solidariedade.

23 vio lão Nas oficinas de Violão o aluno entrará em contato com os mais diversos ritmos e linguagens da literatura musical e violonística, desenvolvendo a cada dia um senso crítico próprio, capaz de apreciar as diferentes culturas e identidades musicais. A oficina tem como objetivo ensinar aos participantes os fundamentos teóricos e práticos do violão e dar subsídios para a execução de canções, leitura musical e para a prática do instrumento individualmente e em grupo. Professor Alex Zanão Quintas-feiras OFVIOL1 iniciantes 6º ao 9º ano 13h30 às 15h10 OFVIOL2 iniciantes 5º ao 8º ano 15h30 às 17h10 OFVIOL3 iniciantes 4º ao 7º ano 18h10 às 19h50 Sextas-feiras OFVIOL4 intermediários a partir do 5º ano 13h30 às 15h10 OFVIOL5 iniciantes do 4º ao 7º ano 15h30 às 17h10 OFVIOL6 intermediários a partir do 5º ano 18h10 às 19h50 Quintas e sextas-feiras OFVIOL7 iniciantes de 5º ao 9º ano 11h55 às 12h45 Professor Rodrigo Calo Segundas-feiras OFVIOL8 iniciantes do 2º ao 4º ano 10h20 às 11h50 OFVIOL9 intermediários do 3º e 4º ano 18h às 19h40 OFVIOL10 Iniciantes de 2º e 3º ano EF 11h55 às 12h45 Número de alunos por turma: máximo 10, mínimo 6 Alex Zanão Alex Zanão é graduado em violão pela Embap (Escola de Música e Belas Artes do Paraná), além de ter estudado no conservatório de MPB de Curitiba. Trabalha como professor de violão em escolas de música de Curitiba, desde 2006, e desde 2014 no projeto Espaço Vida e Música (projeto de inclusão social), no qual é professor de violão, teoria musical e responsável pelos arranjos e ensaios do grupo de violões que se apresenta nos concertos do projeto. Rodrigo Calo Rodrigo Calo Silva é licenciado em Música na EMBAP (Escola de Música e Belas Artes do Paraná), com especialização em Educação Especial e Inclusão, além de estudos no Conservatório de Música de Curitiba. Também é pesquisador em música tanto nas suas bases teóricas quanto em atividades práticas. Integrou grupos como Boizinho Faceiro cultura popular brasileira (música e dança) e GCARA (Grupo de Capoeira Angola Resistência e Arte). Atualmente, é professor de Educação Musical e de Violão no Colégio Medianeira.

24 labo rató rio do livro composição tipográfica, encadernação e gravura Em comemoração aos 60 anos do Colégio Medianeira, o Centro de Artes oferece, em 2017, um laboratório de amor ao livro! Se você curte desenhar ou escrever poesias, contos, romances, teatro, canções e histórias em quadrinhos, não perca a oportunidade de transformar seus esboços em gravuras e livros. Ao dominar as diferentes técnicas de gravura e encadernação, você descobrirá os efeitos de luz, sombras, texturas e misturas de cores. Torne-se um autor ou autora, gravando e encadernando sua obra no Laboratório do Livro. Técnicas de gravura: xilogravura, gravura em metal, monotipia, carborundum, matriz perdida, linóleo, entre outras. Composição de cartazes e camisetas personalizadas. Técnicas de encadernação: plena e meia encadernação, costura de cadernos, composição tipográfica, encadernações experimentais e criativas. Professor Marcelo Weber Segundas e sextas-feiras LLM01 4º ao 7º ano 10h10 às 11h50 LLM02 4º ao 7º ano 13h30h às 15h10 LLM03 8º ao Ensino Médio 15h30 às 17h10 Marcelo Weber Marcelo Weber é artista-plástico com ampla experiência em diferentes técnicas de gravura, encadernação, pintura em cerâmica e marcenaria. Tem obras expostas em diversos estados do Brasil e em países como Argentina, Itália e Polônia.

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