EFEITO DO NÍVEL ENERGÉTICO DA RAÇÃO SOBRE O DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE NO PERÍODO DE UM A 21 DIAS DE IDADE 1

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1 EFEITO DO NÍVEL ENERGÉTICO DA RAÇÃO SOBRE O DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE NO PERÍODO DE UM A 21 DIAS DE IDADE 1 EFFECT OF DIET ENERGY LEVEL ON THE PERFORMANCE OF ONE TO 21 DAYS OLD CHICKEN Olimpia Lima Silva Filha 1 ; Walter Amaral Barboza 2 ; Ronaldo Vasconcelos Farias Filho 3 ; Carlos Bôa-Viagem Rabello 4 ; Wilson Moreira Dutra Júnior 4, Robson José Freitas Oliveira 5. RESUMO Objetivando avaliar o efeito do nível energético da ração sobre o desempenho de frangos de corte, machos e fêmeas, Hubbard, de um a 21 dias de idade, utilizou-se 240 pintos de corte, distribuídos num delineamento inteiramente casualizado, esquema fatorial 2 x 6, sendo 2 sexos e 6 níveis (2900, 2950, 3000, 3050, 3100 e 3150 kcal EM/kg ração), com 2 repetições e 10 aves por unidade experimental. As dietas foram formuladas atendendo as exigências propostas por ROSTAGNO et al. (2000), exceto para os níveis de EM. As características de desempenho avaliadas foram: ganho de peso (GP), consumo de ração (CR), consumo de energia (CE) e conversão alimentar (CA). O melhor nível de EM indicado para os machos nas condições deste experimento, avaliando o melhor GP foi com 3016,6 kcal EM/kg ração, indicado pela 6equação Y= ,943x - 0,0043x 2, e para as fêmeas, o maior GP observado foi com 3000 kcal EM/kg ração, com 737,5 gramas. Palavras-chave: consumo de ração, conversão alimentar, ganho de peso, energia metabolizável. 1 Zootecnista, MSc Nutrição Animal UFRPE. frutadoconde@yahoo.com; 2 Professor Orientador, DSc. UFES; 3 Doutorando DZ/UFRPE. Recife/PE. rvff@hotlink.com.br; 4 Professores DSc. DZ/UFRPE. Recife/PE. s: cbviagem@ufrpe.br; e dutrajr@ufrpe.br; 5 Doutorando CCA/DZ/UFPB. Areia/PB. radan1@yahoo.com.

2 Silva Filha, O.L. et al. 182 ABSTRACT With the objective of evaluate diet energy level effect on the performance of male and female chicken, Hubbard, from one to 21 days old, a completely randomized design in a factorial arrangement 2 X 6 was used. The first factor was sex, and the second factor was energetic levels (2900, 2950, 3000, 3050, 3100 and 3150 kcal of ME/kg of feed), two replications of 10 chickens each was used. Diets were formulated attending the requirements recommended by ROSTAGNO et al. (2000), except for ME levels. The following performance characteristics were evaluated: weight gain (WG), feed intake (FI), energy intake (EI) and feed conversion ratio (FCR). In this experimental conditions, the best ME level for males, based on WG was 3016,6 kcal of ME/kg of feed intake, indicated by the equation: Y= ,943x - 0,0043x 2. For females, largest observed GP was with 3000 kcal of ME/kg of feed intake, with 737,5 grams. Key words: feed intake, feed conversion, weight gain, metabolized energy, chickens INTRODUÇÃO As exigências energéticas das aves são influenciadas pela temperatura ambiente que, ao se elevar, ocasiona redução no consumo de ração, conseqüentemente reduzindo o consumo de todos os nutrientes. Entretanto, acima de 27 a 28ºC, segundo OLIVEIRA et al. (2000), o declínio é maior, uma vez que as aves estão submetidas ao estresse de calor e a respiração ofegante que, entre outros fatores, interfere no tempo destinado ao consumo de ração, influenciando negativamente no seu desempenho produtivo. Por serem homeotérmicas, as aves produzem calor constantemente, porém em baixas temperaturas aumentam a produção de calor, de umidade e do dióxido de carbono como subprodutos de sua atividade biológica, sendo que esse processo opera no sentido de manter sua temperatura corporal em torno de 41ºC. No interior do galpão, quando a temperatura está abaixo desta, ocorre uma perda de calor para o ambiente que as circundam, com conseqüente aumento da exigência energética. O decréscimo no consumo de alimento dos frangos, quando a temperatura ambiente aumenta até 27ºC, pode ser conseqüência da redução no requerimento de energia para mantença (HURWITZ et al., 1980 e XAVIER, 1995). PESTI & FLETCHER (1983) verificaram redução no consumo de ração e melhoria no ganho de peso (GP) e conversão alimentar (CA), quando se elevou o nível de energia da ração de 2500

3 183 Efeito do nível... para 3400 kcal de EM/kg para frangos de corte na fase de crescimento. Ao avaliar frangos de corte recebendo rações com 2850, 3050 e 3250 kcal de EM/kg de ração nas duas fases de criação (um a 28 e 29 a 40 dias de idade), LANA (1992) verificou que o aumento do nível de energia da ração proporcionou aumentos lineares no GP e redução no consumo de ração (CR). Esses resultados estão de acordo com os obtidos por COON et al., (1981) e HOLSHEIMER & VEERKAMP (1992). Utilizando três níveis de EM (3000, 3100 e 3200 kcal de EM/kg de ração), MELLO et al. (1995) observaram efeito da temperatura ambiente sobre as variáveis GP, CR e CA, sendo que para o GP houve uma redução à medida que a temperatura ambiente aumentava, possivelmente como reflexo da menor ingestão de ração, encontrando diferença significativa entre os níveis de 3000 e 3200 kcal de EM/kg, permitindo aos autores concluírem que, níveis mais altos de EM na dieta proporcionaram maior GP. Para a variável CR, a temperatura ambiente teve maior participação na redução do consumo alimentar do que o nível de energia da ração, sendo necessário elevar o nível de energia para recuperação do GP. Quanto à CA, níveis mais altos de energia foram relacionados à melhor conversão. OLIVEIRA et al. (2000), avaliando os efeitos dos níveis de EM sobre o desempenho de frangos de corte de um a 21 dias de idade, mantidos em alta temperatura (34ºC), encontraram aumento linear no GP das aves, à medida que se elevaram os níveis de EM (2850, 2950, 3000, 3075 e 3150 kcal de EM/kg). O mesmo aconteceu para a variável CA, que aumentou linearmente com o nível de EM da ração. Recentemente, NASCIMENTO et al. (2002) trabalhando com diferentes níveis de EM e relação EM:PB para pintos de corte de um a sete dias de idade, concluíram que, rações com relação EM:PB de 136,9 (21,91% PB e 3000 kcal EM) permitiram desempenho satisfatório das aves na primeira semana de vida. Já CORDEIRO et al. (2002), pesquisando exigências de EM no período de chuvas, verificaram que a melhor exigência para os resultados obtidos foram 3248 e 3293 kcal de EM/kg de ração para machos e fêmeas, respectivamente, na fase de um a 21 dias de idade. As diferenças dos mais variados resultados encontrados nos trabalhos científicos reforçam a necessidade de se criar tabelas de exigências nutricionais para as aves, por região, levando-se sempre em consideração as condições ambientais locais.

4 Silva Filha, O.L. et al. 184 Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do nível energético da ração sobre o desempenho de frangos de corte, machos e fêmeas, da marca comercial Hubbard, no período de um a 21 dias de idade, criados na região da Zona da Mata do estado de Pernambuco. MATERIAL E MÉTODOS A pesquisa foi desenvolvida nas instalações do aviário da Estação Experimental de Pequenos Animais da Universidade Federal Rural de Pernambuco, no município de Carpina, localizado na região da Zona da Mata do Estado, com altitude média de 300m em relação ao nível do mar, no período de 10 a 31 de outubro de Foram utilizados na fase inicial de um a 21 dias de idade, 240 pintos de corte, machos e fêmeas, da marca comercial Hubbard. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 x 6, constituindo de 2 sexos e 6 níveis de EM (2900, 2950, 3000, 3050, 3100 e 3150), com 2 repetições por tratamento e 10 aves por unidade experimental. As análises de variância foram realizadas de acordo com o seguinte modelo: Y ijk = µ + N i + S j + NS ij + ε ijk (1) Onde: Y ijk = observação k, do tratamento i, e do sexo j; µ = média inicial do parâmetro a ser medido; N i = efeito do nível de energia i, i=1 a 6; S j = efeito do sexo j, j= 1, 2; NS ij = interação nível de energia x sexo; ε ijk = erro aleatório associado à observação Y ijk. As aves apresentaram o peso inicial médio de 44g, vacinadas no incubatório contra Bouba Aviária e Doença de Marek. O aquecimento artificial dos pintinhos foi realizado até o 11º dia de idade, utilizando como fonte de calor lâmpadas incandescentes de 100 Watts, colocadas a aproximadamente 20cm de altura (uma em cada boxe), sendo regulada a altura de acordo o crescimento dos animais e a temperatura ambiente, fornecendo o conforto térmico ideal necessário para seu desempenho. A iluminação artificial do galpão foi efetuada com lâmpadas incandescentes de 60 Watts, distribuídas ao longo do corredor central a uma altura de 2,80m do piso, obedecendo a relação de 22 lúmens/m 2, sendo adotado o programa de 24 horas de luz contínua durante todo o período experimental. O manejo das campânulas, bebedouros, comedouros, cortinas e dos

5 185 Efeito do nível... animais seguiram as recomendações descritas por GOMES et al. (1996). Os valores das temperaturas máxima e mínima foram mensurados diariamente às 08:00 e 13:00 horas, dentro do galpão por dois termômetros, colocados do lado externo na grade dos boxes, na altura dos pintinhos (Tabela 1). TABELA 1. Temperaturas médias, máximas e mínimas, obtidas no interior do galpão experimental, durante o experimento. Temperatura do ar (ºC) Idade das aves (dias) Máximas 30,0 33,6 30,9 Mínimas 25,0 25,3 25,1 Temperaturas Médias 27,5 29,4 28,1 As rações foram formuladas com base nos níveis nutricionais recomendados por ROSTAGNO et al. (2000), exceto para o nível de energia metabolizável, já estabelecido pelo experimento (Tabela 2). A suplementação de energia foi feita com óleo vegetal em substituição ao inerte de ração (CR), o consumo de energia (CE) e a conversão alimentar (CA) das aves. Ao final do experimento (21 dias de idade), após um jejum de 4 horas, foram pesados os animais de cada unidade experimental. Do peso total obtido por cada box, foi calculado o peso médio e com base (caulim). nestes dados, obtidos os valores de As aves receberam água fresca e ração experimental à vontade, durante todo o período experimental. Semanalmente todas as aves foram desempenho. As equações de regressão para a avaliação dos níveis de EM foram ajustadas através do programa estatístico SAS (1999), pesadas para acompanhar o utilizando-se todas as variáveis, desenvolvimento das mesmas, através da média aritmética do peso total por box, bem como as sobras de ração, com o objetivo de estabelecidas por modelos de regressão linear ou quadrático, conforme o melhor ajuste. calcular: o ganho de peso (GP), o consumo

6 Silva Filha, O.L. et al. 186 TABELA 2. Composição das rações experimentais. Ingredientes De 01 a 21 dias de idade Milho moído 48,97 48,97 48,97 48,97 48,97 48,97 Farelo de soja 41,04 41,04 41,04 41,04 41,04 41,04 Òleo de soja 3,19 3,76 4,33 4,90 5,47 6,04 Fosfato bicálcico 1,80 1,80 1,80 1,80 1,80 1,80 Calcário 1,12 1,12 1,12 1,12 1,12 1,12 Sal 0,31 0,31 0,31 0,31 0,31 0,31 DL-Metionina 0,21 0,21 0,21 0,21 0,21 0,21 Inerte 2,99 2,42 1,85 1,28 0,71 0,14 Premix min. vit. e aditivos * 0,37 0,37 0,37 0,37 0,37 0,37 Total Composição calculada Energia metabolizável kcal/kg Proteína Bruta (%) 23,00 23,00 23,00 23,00 23,00 23,00 Cálcio (%) 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 P disponível (%) 0,45 0,45 0,45 0,45 0,45 0,45 Metionina + cistina (%) 0,93 0,93 0,93 0,93 0,93 0,93 Lisina (%) 1,30 1,30 1,30 1,30 1,30 1,30 Treonina (%) 0,85 0,85 0,85 0,85 0,85 0,85 Triptofano (%) 0,24 0,24 0,24 0,24 0,24 0,24 * Níveis de suplementação de vitaminas e minerais para rações de aves (quant. por kg/ração): Vit. A, UI; Vit. D3, 2500 UI; Vit. E, 30 UI; Vit. k, 3 mg; Vit. B1, 2 mg; Vit. B2, 7 mg; Vit. B6, 3 mg; Pantotenato de Cálcio, 10 mg; Ácido Nicotínico, 35 mg; Vit B12, 0,015 mg; Biotina, 0,07 mg; Ácido Fólico, 1 mg; Cloreto de Colina, 0,6 mg; Bacitracina de Zinco (10%), 0,5 g; BHT, 0,1 g; Selênio, 0,12 mg; Ferro, 50 mg; Manganês, 80 mg; Zinco, 50 mg; Cobre, 10 mg; Cobalto 2 mg; Iodo, 1 mg; Salinomicina (6%), 1 g; Cloreto de Colina (60%), 0,6 g. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados de desempenho estão presentes na Tabela 3. Para a variável conversão alimentar, não houve influência dos níveis de energia metabolizável em relação aos sexos, porém, houve diferença significativa para consumo de ração e ganho de peso entre machos e fêmeas. Tais resultados contrariam os verificados em outros trabalhos, como os obtidos por BACON et al. (1981) e REECE & McNAUGHTON (1982), verificando que os níveis de energia da ração não influenciaram o ganho de peso de frangos de corte. Corroborando com estes, os dados de LESSON et al. (1996) que, ao utilizarem níveis variando de 2700 a 3200 kcal de EM/kg de ração, não constataram efeito dos

7 187 Efeito do nível... níveis de EM sobre o ganho de peso de alimentar quando se elevou o nível de frangos de corte aos 25 dias de idade. energia da ração de 2500 para 3400 kcal/kg, Entretanto, PESTI & FLETCHER (1983) mantendo constante a relação energia: verificaram redução no consumo de ração e proteína para frangos de corte na fase de melhoria no ganho de peso e conversão crescimento. TABELA 3. Médias do consumo de ração (CR), ganho de peso (GP) e conversão alimentar (CA), conforme tratamentos experimentais, na fase de um a 21 dias de idade Variável EM/kg de ração CR (g) GP (g) CA Macho Fêmea Macho Fêmea Macho Fêmea ,3 1021,5 736,5 698,5 1,44 1, ,3 994,8 775,5 700,5 1,37 1, ,8 1044,3 782,8 737,5 1,41 1, ,3 979,5 790,0 679,3 1,37 1, ,0 991,0 741,0 717,0 1,39 1, ,0 982,8 704,3 714,3 1,40 1,37 Teste de Tukey ,28a 1002,29b 755,00a 707,08b 1,40a 1,41a Regressão Ns Ns Q ns ns Ns C.V. (%) total 4,85 7,06 3,13 1 Médias na mesma variável seguidas de letras diferentes na linha, diferem (P<0,05) pelo teste Tukey Q Efeito quadrático (R 2 = 0,2614 e C.V.=7,63); ns Não significativo. As aves tendem a diminuir o consumo quando recebem dietas com altos Verificou-se que não houve efeito significativo entre sexos e para os níveis de teores calóricos, conseqüentemente, energia sobre a CA. Estes resultados havendo menor consumo de proteína e de outros nutrientes, daí a importância da correta relação entre os níveis de energia e demais nutrientes, evitando déficit de nutrientes com diminuição do desempenho. O ganho de peso para os machos, demonstra efeito quadrático (Gráfico 1), indicando que o melhor ganho obtido foi com 3016,6 kcal de EM/kg de ração, conforme a equação: Y = ,943x contrariam os obtidos por BENÍCIO et al. (1995), que obtiveram uma melhora na conversão alimentar das aves quando elevaram os níveis de EM da ração. Apesar de não ocorrer diferença estatística na CA, nota-se uma tendência de melhora na conversão com os maiores teores de energia. Assemelhando-se com os dados encontrados neste trabalho, visto que - 0,0043x 2, com R 2 = 26,14 e C.V. = 7,63%. avaliou-se apenas níveis de energia,

8 Silva Filha, O.L. et al. 188 VASCONCELOS & SANTOS (1997), pesquisando o efeito de níveis de energia e proteína sobre desempenho de frangos de corte na fase inicial, demonstraram que o consumo de ração não foi afetado pelos conteúdos protéico e energético, concluindo que, os níveis de 20,8% de proteína bruta e 3120 kcal de EM/kg de ração foram adequados para o máximo desempenho de pintos de corte na fase de um a 21 dias de idade. y = ,943x - 0,0043x 2 GP Machos (g) Níveis EM (kcal/kg) R 2 = 0, 26 C.V. = 7,63 GRÁFICO 1 - Equação de regressão representando o comportamento de frangos de corte machos. As médias dos resultados obtidos para as variáveis: consumo de ração e ganho de peso (Tabela 3), mostraram diferenças significativas em favor dos machos. Resultados obtidos por CAVALCANTI (2001), o qual verificou que as aves da marca comercial Ross, de um a 21 dias de idade, submetidas a uma variação de temperatura entre 25 e 33ºC, recebendo 3150 kcal de EM/kg de ração, apresentaram ganho de peso de 746g. Os dados obtidos no presente trabalho diferem daqueles encontrados pelo referido autor, observando como melhor nível 3016,6 kcal de EM/kg de ração, o qual proporcionou 790 gramas de ganho de peso, considerando que os experimentos tiveram a mesma variação de temperatura, entre 25 e 33ºC (Tabela 1), entretanto deve-se considerar as diferenças entre linhagem e condições experimentais. Pode-se observar na Tabela 1 os índices das temperaturas máxima 30ºC e mínima 25ºC para o período de 1 a 7 dias de idade, mensuradas dentro do galpão. Apesar da temperatura indicada para as aves jovens como a faixa de termoneutralidade na 1ª semana de vida estar entre 29 e 32ºC (VALERIO, 2000), as temperaturas dentro dos boxes foram controladas de maneira a promover o

9 189 Efeito do nível... conforto térmico para as aves na fase inicial, através do manejo da altura das lâmpadas durante todo o período experimental, evitando-se desta forma interferência da temperatura no desempenho das aves. Sabe-se que a energia é um dos fatores que interferem no consumo de ração e, aves criadas em condições de altas temperaturas terão seu desempenho comprometido devido a queda no consumo de alimento. Para as aves adultas (após 21 dias de idade), a faixa termoneutra está entre 18,3 e 23,9ºC (VALERIO, 2000). A temperatura máxima média mensurada durante o período de 15 a 21 dias de idade foi de 30,9ºC, podendo ter influenciado o consumo de ração. As necessidades energéticas das aves tendem a ser maiores em temperaturas baixas devido a demanda para produção de calor e manutenção da temperatura corporal quando comparadas as aves submetidas a temperaturas elevadas, que tem a necessidade de perder calor, principalmente por meio da vaporização de água pelos pulmões que, praticamente, é o único meio pelo qual as aves podem se livrar de uma substancial quantidade de calor e, desta forma elas reduzem voluntariamente o consumo energético à medida que a temperatura ambiente se eleva acima da faixa de conforto térmico. As médias de consumo de energia e suas respectivas relações EM:PB encontram-se na Tabela 4. Diversas pesquisas têm demonstrado que as aves necessitam de uma relação de EM:PB adequada para suprir suas exigências, sem afetar seu desempenho. Segundo ROSTAGNO et al. (1996) e o NRC (1994) essa relação para pintos de corte de um a 21 dias de idade, corresponde, respectivamente, a 142 e 139. Possivelmente o desempenho dos animais tenha sido afetado pela inadequada relação (Tabela 4). TABELA 4. Médias de consumo de EM e relação EM:PB, na fase de um a 21 dias de idade Nível EM Relação Consumo de EM (kcal/ave) (kcal/kg) EM:PB Macho Fêmea kcal/período kcal/dia kcal/período kcal/dia ,1 3086,47 154,3 2962,35 147, ,3 3145,58 157,3 2934,66 146, ,4 3308,40 165,4 3132,90 156, ,6 3291,86 164,6 2987,47 149, ,8 3193,00 159,7 3072,10 153, ,0 3115,35 155,8 3095,82 154,8 Regressão Efeito Q* Q* R 2 = 86,0 Q* R 2 = 86,3 ns 40,21 ns 46,85 C.V. (%) 1,40 1,38 2,64 2,61 Q* Efeito quadrático (P<0,05); ns Não significativo.

10 Silva Filha, O.L. et al. 190 Verifica-se através da Tabela 4 que as relações EM:PB, para todos dos níveis necessário, portanto, analisar as condições em que, e para que, os programas nesta pesquisa, ficaram abaixo das nutricionais são obtidos. recomendações (NRC, 1994 e ROSTAGNO et al, 2000). Estes dados assemelham-se com os resultados obtidos por OLIVEIRA et al. (2000), trabalhando com frangos de corte de um a 21 dias de idade, nos quais Neste trabalho, o consumo de energia por dia para os machos, apresentou efeito quadrático expresso no Gráfico 2, como pode ser observado através da equação Y = ,8 + 3,746x 0,0006x 2, demonstram relações de EM:PB de 123 com R 2 = 0,86, confirmando o nível de para o menor nível de energia utilizado (2850 kcal/kg de ração) e 136 para o maior (3150 kcal/kg de ração). Deve-se observar as interações que ocorrem entre os diversos fatores que influenciam a adequada nutrição das aves kcal de EM/kg de ração. Pela diversidade de informações é GRÁFICO 2 - Consumo de EM (kcal/ave/dia), para os machos, na fase de um a 21 dias de idade Em muitos trabalhos pesquisados, observou-se que não foi feita nenhuma Sugerindo-se para as fêmeas, o nível de 3000 kcal de EM/kg de ração, visto que referência a dados de ambiência e proporcionou o melhor ganho de peso com temperatura local, confirmando a 737,5 gramas. necessidade de executar mais pesquisas para exigências nutricionais das aves, REFERÊNCIAS permitindo a elaboração de tabelas de BACON, W.L., CANTOR, A.H., exigências para as diferentes regiões que existem em nosso país. COLEMAN, M. A. Effect of dietary enviromental temperature, and sex of marker broilers on lipoprotein composition. CONCLUSÕES O nível de 3016,6 kcal de EM/kg de Poultry Science, v. 60, p , ração foi o mais adequado por ter proporcionado o maior ganho de peso (790 gramas) para os machos. BENÍCIO, L.A.S., ROSTAGNO, H.S., FONSECA, J.B. Desempenho, rendimento

11 191 Efeito do nível... de carcaça e avaliação econômica de diferentes linhagens comerciais de frangos de corte. In: CONFERÊNCIA APINCO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AVÍCOLA., 1995, Curitiba. Anais... Curitiba: FACTA, p CAVALCANTI, W.B. Níveis de energia metabolizável para frangos de corte no período de um a 21 dias de idade. Recife, PE, UFRPE, p. Dissertação (Mestrado em Zootecnia). Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, COON, C.N., BECKER, W.A., SPENCER, J.V. The effect of feeding high energy diets containing supplemental fat on broiler weight gain, feed efficiency and carcass composition. Poultry Science, Champaign, v. 60, n. 6, p , CORDEIRO, E.C.G.B., LANA, G.R.Q., SILVA JR., G.C. et al. Exigências de energia metabolizável para frangos de corte na fase inicial criados na estação das chuvas. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 39, 2002, Olinda-PE. Anais... Olinda: A produção Animal e a Sociedade Brasileira CD-ROM. Nutrição de Não Ruminantes. GOMES, P.C., ALBINO, F.T., SILVA, M. A. Criação de frangos de corte. Viçosa: UFV. Imprensa Universitária p. Informe técnico, 78. HOLSHEIMER, J.P., VEERKAMP, C.H. Effect of dietary energy and lysine content on performance and yields of two strains of males broiler chikens. Poultry Science, Champaign, v. 71, p , HURWITZ, S. WEISELBERG, M., EISNER, V. et al., The energy requiriments and performance of growing chickens end turkeys asected by enviromental temperature. Poultry Science. 59: , LANA, G.R.Q. Desempenho comparativo de marcas comerciais e de cruzamentos de diferentes linhagens de frangos de corte produzidos na UFV, em diferentes níveis de energia. Viçosa, MG, UFV, p. Dissertação (Mestrado em Zootecnia). Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 1992 LEESON, S., CASTON, L., SUMMERS, J. D. Broiler response to diet energy. Poultry Science, v. 75, p , MELLO, I.I.G. de, ARENA, S. (IN MEMORIAN), FUKUSHIMA, R. et al.

12 Silva Filha, O.L. et al. 192 Efeitos de níveis de energia e proteína na ração sobre o desempenho de frangos de cortes submetidos a estresse calórico. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 32, 1995, Brasília-DF. Anais... Brasília: Sociedade Brasileira de Zootecnia NASCIMENTO, A.H., SILVA, J.H.V. da., TEIXIERA, L.F. Níveis de energia e relação EM:PB na ração para pintos de corte de 1 a 7 dias de idade. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 39, 2002, Olinda-PE. Anais... Olinda: A produção Animal e a Sociedade Brasileira CD-ROM. Nutrição de Não Ruminantes. NATIONAL RESEARCH COUNCIL NRC Nutrients requeriments of poultry. 9 ed. Washington, D.C. 155 p. OLIVEIRA, R.F.M. de, ZANUSSO, J.T., DONZELE, J.L. et al. Níveis de energia metabolizável para frangos de corte de 1 a 21 dias de idade mantidos em ambiente de alta temperatura. Revista Brasileira de Zootecnia. Viçosa, 29 (3): , PESTI, G.M. & FLETCHER, D.L. The response of male broiler chickens to diets wiyt various protein and energy contents during the growing phase. British Poultry Science, Champaing, v. 24, n. 1, p , REECE, F.N., McNAUGHTON, J.L. Effects of dietary nutrient density on broiler performance at low moderate environment temperatures. Poultry Science, v. 61, p , ROSTAGNO, H.S., ALBINO, L.F.T., DONZELE, J.L. et al. Tabelas brasileiras para aves e suínos. Composição de alimentos e exigências nutricionais. Viçosa: Impr. Univ., 2000, 141 p. ROSTAGNO, H.S., BARBARINO Jr., P., BARBOZA, W. A. Exigências nutricionais das aves determinadas no Brasil. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS DE AVES E SUÍNOS, 1996, Viçosa. Anais... Viçosa, MG: Jard p , SAS INSTITUTE - user s guide: Statistics. Cary, CD-ROM. VALERIO, S.R. Ambiência, instalações e equipamentos avícolas In: LANA, G.R.Q. Avicultura. Recife: UFRPE. 2000, p VASCONCELOS, R.Q. & SANTOS, M. W. Efeito de níveis de energia e proteína da dieta sobre o desempenho de frangos de

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