Linguagem, Leitura e Construção de Sentidos Luciana Cidrim Programa de pós-graduação em Ciências da Linguagem UNICAP

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1 Linguagem, Leitura e Construção de Sentidos Luciana Cidrim Programa de pós-graduação em Ciências da Linguagem UNICAP A leitura, enquanto experiência social com a linguagem, pode desencadear diferentes interações no universo do sujeito leitor. Neste trabalho, serão apresentados breves pressupostos de Mikhail Bakhtin que, devido ao valor que atribuiu à linguagem, configura-se como referencial neste estudo, possibilitando refletir relações entre linguagem, leitura e construção de sentidos. As teorias de Bakhtin sobre a linguagem opuseram-se à perspectiva linguística tradicional que postula a linguagem como se fosse um sistema estável e abstrato de elementos linguísticos. Entretanto, para Bakhtin, a linguagem não é um sistema fechado e acabado. Ao contrário, está em processo contínuo de transformação sob as influências do próprio uso cotidiano em nossas interações. Os elementos linguísticos são, portanto, produzidos em contextos sociais. Assim, a linguagem passa a ser vista como mutável, ou seja, sempre aberta a novos significados a cada novo contexto (LOUREIRO, 2010). Para Di Fanti (2013) Bakhtin é o precursor de uma teoria enunciativodiscursiva que considera a linguagem como atividade, instituída em um processo concreto em que o signo se instaura ideológico e dialogicamente. Não há, assim, qualquer movimento de apropriação de signos linguísticos em um sistema fechado. Toda e qualquer produção social se manifesta através da linguagem. O sujeito se forma nas relações com outros sujeitos e os discursos provenientes nas interações sociais irão se constituindo em uma cadeia comunicativa. A comunicação entre os seres humanos pressupõe o uso da linguagem e, mais concretamente, de signos. Para Bakhtin (2003) todo signo 1

2 é resultado do consenso entre indivíduos socialmente organizados, durante o processo de interação. Sendo assim, as formas do signo dependem da organização social dos indivíduos e das condições em que a interação acontece. O signo é parte da realidade externa, podendo ser uma representação visual, formas de arte, fala, palavra escrita, gesto, enfim, partes da realidade que podem refletir e refratar outra realidade. Na perspectiva bakhtiniana, a linguagem é de natureza ideológica porque reflete os valores sociais daqueles que a põem em funcionamento. As palavras selecionadas pelo sujeito do contexto de suas relações, ao serem enunciadas, são carregadas de sentidos saturados por valores sociais e ideológicos, marcando a posição, os julgamentos e avaliações daquele que enuncia. Assim, os sentidos de todo e qualquer discurso são determinados pela posição social ocupada por aqueles que o produzem, implicando em diferentes leituras/interpretações decorrentes da relação deste discurso com as variadas posições ideológicas constitutivas dos sujeitos (BAKHTIN, 2003). Uma vez que a linguagem só pode ser entendida dentro de um contexto, é inevitável que esteja sujeita às contingências sociais, culturais e ideológicas (BAKHTIN, 2004). Um discurso é sempre constituído por diversas linguagens sociais. Sendo assim, a palavra não tem um sentido único, mas possui uma multiplicidade de sentidos, que são produzidos na enunciação, no acontecimento (BAKHTIN, 2003). Desse modo, no momento da leitura existe algo que é comum a todos os leitores, aquilo que o texto nos apresenta, mas também existe algo que é construído por cada leitor, aquilo que o leitor traz para o texto, suas experiências de leitura, os diferentes sentidos que são construídos por cada contexto de comunicação. Para tanto, Bakhtin (2004), fundamenta que o ser humano é histórico e culturalmente construído. Existem múltiplas vozes que ecoam num discurso, e há sempre sentidos que vão sendo construídos e recriados historicamente nas práticas sociais. Desse modo, a linguagem é produzida no e pelo contexto sociocultural e só pode ser compreendida enquanto interação 2

3 verbal, de relação dialógica, pois todo enunciado é resposta a outro e gera outras respostas. O ouvinte que recebe e compreende a significação (linguística) de um discurso adota simultaneamente, para com este discurso, uma atitude responsiva ativa : ele concorda ou discorda (total ou parcialmente), completa, adapta, etc., e esta atitude do ouvinte está em elaboração constante durante todo o processo de audição e de compreensão desde o início do discurso (BAKHTIN, 2003). Cabe ressaltar que a existência da comunicação pressupõe interlocutores que concordam, discordam, completam, opinam sobre um tema. O leitor/ouvinte assume uma atitude responsiva ativa diante do texto que lê/ouve. A interação entre interlocutores, princípio fundador da linguagem, só se efetiva com a existência do outro caráter dialógico da linguagem (BAKHTIN, 2003). É relevante considerar que a leitura também se encontra em uma cadeia, na qual é influenciada pelas leituras realizadas anteriormente, pelas experiências vividas pelo leitor, pelo contexto de produção e de recepção. Enquanto prática social, a leitura conduz a uma compreensão responsiva ativa (reflexão, produção de novos enunciados, questionamentos), construída nas interações verbais. O sujeito que produz um texto escreve para outros sujeitos e tem consciência de que cada um de seus leitores é plural, pode contribuir com a constituição de inúmeros sentidos (KOCH, 1997). A leitura é uma forma de diálogo, uma situação de interação verbal, onde o leitor é ativo, estabelece relações dialógicas com o texto, concorda ou discorda do que lê (FAVARO, 2009). Para LOUREIRO (2010) as leituras nunca estão fechadas. Estão continuamente feitas e refeitas na conversa sobre o texto. Isso significa dizer que construímos sentidos em torno do texto. Ao tentar compreender esse texto, nós o reconstruímos e recriamos com nossas próprias palavras. Dessa forma, a leitura é vista como um processo social que envolve não só a interação autor leitor, mas também as relações sociais entre pessoas durante um evento de leitura. 3

4 A compreensão, por sua vez, é uma forma de diálogo, pois envolve a apreciação valorativa do outro e sua posição à palavra do locutor, sua resposta (BAKHTIN, 2003). Compreender não é um ato solitário do sujeito, é um efeito de interação verbal, de construção de sentidos, no qual o leitor, autor e texto participam ativamente. Para Orlandi (2005, p. 67), contradição, reprodução, transformação, memória, esquecimento, o mesmo e o diferente jogam todo o tempo na produção de um discurso, ou de uma leitura. Zilberman (2001) ressalta que nenhum leitor absorve um texto de modo passivo. Ao contrário, o texto passa a existir diante da invasão do leitor, que lhe confere vida, ao completá-lo com a força de sua imaginação e o poder de sua experiência. Em função disso, como cada leitor possui imaginação e experiências diversas, os sentidos do escrito sempre se alteram. A leitura não se reduz ao que é lido. O que um leitor já leu, ouviu ou viveu é diferente das vivências dos outros leitores e todas essas experiências constituem o leitor, orientam sua leitura. Para Bakhtin (2004, p. 123), o livro é, na verdade, objeto de discussões ativas sob a forma de diálogo e, além disso, é feito para ser apreendido de maneira ativa. Sendo assim, na perspectiva bakhtiniana, ler significa entrar em diálogo com suas próprias palavras e com a palavra do outro, construídas durante a história de cada um. Ler é construir sentidos a partir de um processo responsivo ativo, numa relação dialógica estabelecida com a multiplicidade de vozes sociais em circulação no texto (FAVARO, 2009). O sujeito não lê simplesmente a palavra do outro, sem interação. É possível considerar que o processo de recepção de um enunciado não é passivo. Os significados contidos no texto são construídos num processo que envolve tanto o leitor como o autor (FAVARO, 2009). Desse modo, a linguagem sempre permeia a construção de sentidos do sujeito leitor. 4

5 LIVRO: A TROCA - Lygia Bojunga Nunes Pra mim, livro é vida; desde que eu era muito pequena os livros me deram casa e comida. Foi assim: eu brincava de construtora, livro era tijolo; em pé, fazia parede, deitado, fazia degrau de escada; inclinado, encostava num outro e fazia telhado. E quando a casinha ficava pronta eu me espremia lá dentro pra brincar de morar em livro. De casa em casa eu fui descobrindo o mundo (de tanto olhar pras paredes). Primeiro, olhando desenhos; depois, decifrando palavras. Fui crescendo; e derrubei telhados com a cabeça. Mas fui pegando intimidade com as palavras. E quanto mais íntimas a gente ficava, menos eu ia me lembrando de consertar o telhado ou de construir novas casas. Só por causa de uma razão: o livro agora alimentava a minha imaginação. Todo dia a minha imaginação comia, comia e comia; e de barriga assim toda cheia, me levava pra morar no mundo inteiro: iglu, cabana, palácio, arranhacéu, era só escolher e pronto, o livro me dava. Foi assim que, devagarinho, me habituei com essa troca tão gostosa que no meu jeito de ver as coisas é a troca da própria vida; quanto mais eu buscava no livro, mais ele me dava. Mas, como a gente tem mania de sempre querer mais, eu cismei um dia de alargar a troca: comecei a fabricar tijolo pra em algum lugar uma criança juntar com outros, e levantar a casa onde ela vai morar. (Mensagem de Lygia Bojunga para o Dia Internacional do Livro Infantil e Juvenil, de 1984, traduzida e divulgada nos 64 países membros do IBBY). Disponível em: 5

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. Tradução Paulo Bezerra. São Paulo: Martins Fontes BAKHTIN, Mikhail (Volochinov) Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, DI FANTI, M. G. C. A linguagem em Bakhtin: pontos e pespontos. Veredas - Rev. Est. Ling, Juiz de Fora, v.7, n.1 e n.2, p , jan./dez FAVARO, C.M. A constituição de sujeitos leitores no ensino fundamental: práticas virtuais e escolares. Dissertação. São Paulo: Piracicaba, KOCH, I.G.V. Desvendando os segredos do texto. 2 a Cortez, ed. São Paulo: LOUREIRO, A. Construindo novos sentidos sobre a linguagem. Linguagens e Diálogos, v. 1, n. 2, p , ZILBERMAN, R. A leitura e o ensino da literatura. 2a ed. São Paulo: Contexto, ORLANDI, E. P. O inteligível, o interpretável e o compreensível. In: ZILBERMAN, Regina & SILVA, Ezequiel Theodoro (orgs). Leitura: perspectivas interdisciplinares. 5a ed. São Paulo: Ática, 2005, p

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