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1 Conselho da União Europeia Bruxelas, 18 de maio de 2017 (OR. en) 9168/17 NOTA de: para: ESPACE 24 RECH 140 COMPET 347 IND 125 EU-GNSS 23 TRANS 179 TELECOM 121 MI 418 EMPL 251 CSDP/PSDC 248 CFSP/PESC 412 Comité de Representantes Permanentes (1.ª Parte) Conselho n.º doc. ant.: 8486/17 ESPACE 20 RECH 110 COMPET 269 IND 89 EU-GNSS 19 TRANS 151 TELECOM 89 MI 349 EMPL 211 CSDP/PSDC 209 CFSP/PESC 351 n. doc. Com.: 13758/16 ESPACE 52 RECH 298 COMPET 544 IND 222 EU-GNSS 32 TRANS 404 TELECOM 206 MI 665 EMPL 442 CSDP/PSDC 613 CFSP/PESC 867 Assunto: Projeto de conclusões do Conselho sobre "Uma Estratégia Espacial para a Europa" Adoção 1. Na sequência dos contributos que foram sendo fornecidos à Comissão através do trabalho realizado em 2014, 2015 e 2016, respetivamente durante as Presidências italiana, luxemburguesa e neerlandesa, e da posterior publicação da comunicação da Comissão sobre "Uma Estratégia Espacial para a Europa" (EEE), em 26 de outubro de 2016, a Presidência maltesa estabeleceu como uma das suas prioridades contribuir para a futura elaboração e implementação de uma EEE integrada e global. 9168/17 cm/jcc 1 DG G 3 C PT

2 Neste contexto, a Presidência maltesa apresentou uma proposta de conclusões do Conselho para reunir as orientações dos Estados-Membros no que diz respeito à Estratégia, a fim de maximizar os benefícios para os cidadãos e para a economia da Europa, e para ajudar a indústria espacial europeia a manter a sua vantagem competitiva e continuar a ser líder mundial. 2. O Grupo do Espaço analisou o projeto de conclusões do Conselho pela primeira vez em 16 de fevereiro, em conjunto com o Grupo Intermodal/Galileo. O Grupo do Espaço continuou a analisar, já sem a participação do Grupo Intermodal/Galileo, os projetos de texto nas reuniões de 20 de março e 6 de abril de Os debates havidos no Grupo do Espaço permitiram alcançar um consenso geral. 4. O Comité de Representantes Permanentes aprovou, na reunião de 17 de maio de 2017, o texto que consta do anexo ao presente documento. 5. Solicita-se, por conseguinte ao Conselho (Competitividade) que adote as conclusões na reunião de 30 de maio de /17 cm/jcc 2 DG G 3 C PT

3 ANEXO PROJETO DE CONCLUSÕES DO CONSELHO SOBRE "Uma Estratégia Espacial para a Europa" O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, RECORDANDO que o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia (TFUE) 1 estabelece uma competência partilhada da UE no domínio do espaço; TENDO EM CONTA o Acordo-Quadro entre a União Europeia e a Agência Espacial Europeia (AEE) 2 ; TENDO EM CONTA as resoluções e orientações que adotou, bem como as do "Conselho Espaço", nomeadamente as resoluções sobre a "Política Espacial Europeia" 3, "Levar para diante a Política Espacial Europeia" 4, "O contributo do Espaço para a inovação e competitividade no contexto do plano de relançamento da economia europeia, e outras medidas" 5, e "Desafios globais: tirar o máximo partido dos sistemas espaciais europeus" 6 ; e SAUDANDO os progressos alcançados pela Comissão e a AEE na implementação da Política Espacial Europeia; Em especial os artigos 4.º e 189.º. JO L 261 de , p. 64. Doc /07. Doc /08. Doc /09. Doc / /17 cm/jcc 3

4 TENDO EM CONTA as conclusões do Conselho, designadamente sobre os temas "Para uma estratégia espacial da União Europeia ao serviço do cidadão", de 31 de maio de , "Política industrial espacial da UE Explorar o potencial de crescimento económico no setor espacial", de 30 de maio de e "Sustentar o renascimento do espaço europeu: orientações e desafios futuros", de 5 de dezembro de ; REGISTANDO as conclusões do Conselho sobre a Estratégia global para a Política Externa e de Segurança da União Europeia, de 17 de outubro de REGISTANDO a comunicação da Comissão Europeia relativa ao Plano de Ação Europeu no Domínio da Defesa, de 30 de novembro de ; TOMANDO NOTA dos resultados do Conselho ministerial da AEE, realizado em Lucerna em 1-2 de dezembro de 2016; Introdução 1. CONGRATULA-SE com a comunicação da Comissão Europeia intitulada "Uma estratégia espacial para a Europa" 12, apresentada em 26 de outubro de 2016, (a seguir designada por "a Estratégia"), que visa estabelecer uma visão estratégica a longo prazo para o setor espacial europeu e atividades conexas para os próximos anos. 2. MANIFESTA a sua satisfação com o processo aberto, transparente e inclusivo realizado pela Comissão para preparar a Estratégia, em que participaram plenamente os Estados-Membros da UE e todos os outros intervenientes relevantes Doc /11. Doc /13. Doc /14. Doc /16. Doc /16. Doc / /17 cm/jcc 4

5 3. RECONHECE que, para além da contínua evolução e do apoio adequado das infraestruturas e tecnologias relacionadas com o espaço, é chegado o momento de tirar ainda mais partido do potencial do espaço através do desenvolvimento e da utilização de aplicações e serviços concretos e inovadores baseados em dados espaciais. 4. RECONHECE que o reforço da coordenação e da complementaridade das atividades desenvolvidas pela UE, pela AEE e pelos respetivos Estados-Membros é essencial para o êxito do setor espacial europeu a nível mundial e SAÚDA a declaração conjunta sobre a visão partilhada e os objetivos para o futuro da Europa no espaço 13, assinada em 26 de outubro de 2016 pela Comissão, em nome da UE, e pela AEE. 5. SALIENTA a necessidade de maximizar a integração e a assimilação do espaço no quotidiano em benefício da sociedade e da economia europeias: intensificando a utilização das tecnologias e aplicações espaciais para apoiar as políticas públicas e os quadros legislativos pertinentes e para fornecer soluções efetivas para os complexos desafios societais; promovendo um setor espacial europeu globalmente competitivo, apoiando a investigação, a inovação, o empreendedorismo a favor do crescimento e do emprego em todos os Estados- -Membros, e obtendo quotas maiores dos mercados mundiais; garantindo a autonomia europeia no acesso e na utilização do espaço num ambiente seguro, em especial através de medidas de consolidação e proteção das suas infraestruturas relacionadas com o espaço, nomeadamente de medidas para atenuar os riscos e ameaças que os detritos espaciais e a meteorologia espacial comportam. 13 Doc /1/16 REV /17 cm/jcc 5

6 Maximizar os benefícios que o espaço representa para a sociedade e para a economia da UE 6. RECONHECE os progressos em curso na implementação dos programas espaciais emblemáticos da UE Copernicus 14 e GNSS da UE 15 (Galileo e EGNOS 16 ), que estão ou estarão em breve plenamente operacionais, e SALIENTA que é necessário garantir a continuidade fiável e a evolução sustentável orientada para o utilizador destes programas, a fim de gerar massa crítica, criar previsibilidade, atrair compromissos a longo prazo e assegurar à Europa um acesso independente e seguro a estes serviços e dados. 7. RECONHECE as oportunidades para a ciência e o grande potencial de benefícios que a navegação por satélite, as telecomunicações e os dados geoespaciais, incluindo aplicações, serviços e produtos integrados, associados ao rápido desenvolvimento da economia, podem abrir aos setores privado e público, bem como à sociedade em geral, e APOIA uma maior utilização de dados espaciais a fim de aproveitar essas oportunidades e benefícios, em especial em apoio das políticas setoriais nacionais e da UE. 8. APOIA a criação de plataformas de serviços europeias lideradas pela indústria, em complementaridade com a Iniciativa Europeia para a Nuvem, para agregar os dados provenientes do Copernicus e de permitir a divulgação e o acesso adequados a longo prazo a esses dados, bem como a capacidade de processamento em linha, nomeadamente às empresas europeias, incluindo as pequenas e médias empresas (PME), para intensificar a exploração de fontes da UE por parte dos utilizadores e para desenvolver na Europa um ecossistema de dados espaciais globalmente competitivo, tendo em conta as questões de segurança e os requisitos associados à política de acesso aos dados e serviços; CONVIDA a Comissão a explorar a possibilidade de criar um sistema de rede de armazenamento permanente de dados com uma boa relação custo-eficácia, se for caso disso, utilizando as infraestruturas europeias pertinentes Regulamento (UE) n.º 377/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 3 de abril de 2014, que cria o programa Copernicus e revoga o Regulamento (UE) n.º 911/2010 (JO L 122 de , p ). O GNSS da UE é o sistema mundial de navegação por satélite (GNSS) europeu. Regulamento (UE) n.º 1285/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de dezembro de 2013, relativo à implantação e à exploração dos sistemas europeus de navegação por satélite e que revoga o Regulamento (CE) n.º 876/2002 do Conselho e o Regulamento (CE) n.º 683/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho (JO L 347 de , p. 1-24). 9168/17 cm/jcc 6

7 9. SAÚDA a declaração de serviços iniciais do Galileo 17 e APOIA o objetivo da Comissão de incentivar a introdução do Galileo a nível mundial, bem como as medidas destinadas a incentivar fortemente a compatibilidade dos novos conjuntos de circuitos integrados (chipsets) ou recetores colocados no mercado europeu e mundial com o Galileo e o EGNOS, tendo em vista alcançar a plena abertura e autonomia no mercado mundial de GNSS. 10. RECONHECE que todos os Estados-Membros devem tirar partido do espaço e, por conseguinte, APOIA a inclusão de medidas específicas de reforço de capacidades na Estratégia destinadas particularmente a apoiar os Estados-Membros e as regiões com capacidades emergentes e interesses no espaço, e CONVIDA a Comissão a analisar de que forma se poderá promover adequadamente uma evolução equilibrada da economia espacial europeia. 11. SALIENTA a importância de prever serviços adicionais para dar resposta a necessidades novas e em constante evolução dos utilizadores em áreas prioritárias específicas; TOMA NOTA das áreas abordadas pela Comissão na sua comunicação, nomeadamente as alterações climáticas e o desenvolvimento sustentável, para monitorizar o CO 2 e outras emissões de gases com efeito de estufa, o uso do solo e as florestas, as alterações no Ártico e melhorar a capacidade da UE para dar resposta aos desafios em evolução em matéria de segurança que se relacionam com o controlo das fronteiras e a vigilância marítima através do recurso ao Copernicus e ao Galileo/EGNOS, e CONVIDA a Comissão a apresentar propostas, sempre que adequado, e em sintonia com o estatuto civil dos programas espaciais emblemáticos da UE, no que diz respeito a áreas prioritárias pertinentes, depois de proceder a uma análise exaustiva em estreita consulta com todos os atores e instâncias pertinentes. 17 de 15 de dezembro de /17 cm/jcc 7

8 Fomentar um setor espacial europeu globalmente competitivo e inovador 12. RECONHECE que o setor espacial se encontra em rápida evolução e que a indústria espacial europeia está sujeita à pressão de múltiplas novas dinâmicas no mercado; SALIENTA que, para que a indústria espacial europeia reaja prontamente às evoluções e continue a ser competitiva a nível mundial, é fundamental que a Comissão, em estreita cooperação com os Estados-Membros e a ESA, desenvolva ações destinadas a intensificar as sinergias e interligações entre o espaço e todos os outros domínios de política pertinentes, para facilitar o acesso das soluções espaciais ao mercado, nomeadamente através de atividades de I&D, em sintonia com o princípio de excelência e impacto, no âmbito dos programas-quadro da UE no domínio da investigação e da inovação. 13. CONSIDERA que a competitividade da indústria espacial europeia deverá ser reforçada no mercado mundial e INCENTIVA portanto a Comissão e os Estados-Membros a colaborarem com os intervenientes relevantes para: a) apoiar a independência europeia no que diz respeito às tecnologias e sistemas espaciais essenciais; b) garantir medidas de apoio público europeias de longo prazo; c) promover uma cadeia de abastecimento competitiva e sustentável; d) promover o acesso aos mercados de exportação assegurando ao mesmo tempo aos intervenientes europeus condições equitativas de concorrência; e) intensificar os esforços para eliminar os obstáculos técnicos e regulamentares internos a nível nacional e da UE; f) facilitar o acesso ao capital de risco e financiamento inteligente; g) facilitar a inovação e o desenvolvimento de aplicações espaciais, oportunidades de negócio, atividades de sensibilização, bem como a capacidade industrial, incluindo para as empresas e iniciativas "New Space", as PME e as empresas em fase de arranque e em expansão. Reforçar a autonomia da Europa em matéria de acesso e de utilização do espaço num ambiente seguro 14. CONVIDA a Comissão, como principal cliente institucional do setor europeu dos lançadores, a estabelecer um mecanismo que reúna a procura de serviços de lançamento europeus por parte dos clientes institucionais da União, a fim de assegurar um acesso ao espaço eficaz em termos de custos e a preços acessíveis, independente, fiável e autónomo, através do recurso aos lançadores europeus, principalmente Ariane, Vega e respetivas evoluções, e a analisar, juntamente com outros intervenientes relevantes, se existem formas de dar apoio adequado às infraestruturas ligadas aos lançadores europeus, sempre que tal seja necessário para satisfazer as necessidades ou os objetivos da politica da UE, começando por uma análise de impacto pormenorizada que foque aspetos relativos à governação e ao financiamento. 9168/17 cm/jcc 8

9 15. RECONHECE o papel da AEE no desenvolvimento e validação dos lançadores bem como na antecipação das futuras tecnologias e da evolução e das oportunidades do mercado, e INCENTIVA a Comissão, os Estados-Membros e a ESA a coordenarem este processo, conforme for adequado, aproveitando o que já existe e incentivando o desenvolvimento de mercados comerciais; SALIENTA a importância de apoiar os esforços de investigação e inovação, em especial de garantir a capacidade da Europa para antecipar e reagir a alterações perturbadoras como a capacidade de reutilização, a propulsão de baixo custo e os pequenos lançadores para pequenos satélites. 16. RECONHECE que a tecnologia espacial e serviços derivados contribuem para encontrar soluções para os desafios em matéria de segurança e RECONHECE a necessidade de continuar a desenvolver, sempre que adequado, sinergias mais fortes entre a utilização civil e a utilização militar dos recursos espaciais, tendo em conta as iniciativas relacionadas com o espaço propostas no âmbito do Plano de Ação Europeu de Defesa, e continuando a garantir, ao mesmo tempo, o estatuto e o controlo civil dos programas. 17. TOMA NOTA da intenção da Comissão de, em estreita cooperação com o Serviço Europeu para a Ação Externa (SEAE), a Agência Europeia de Defesa (AED) e a ESA 18, preparar até ao final de uma iniciativa de comunicações públicas por satélite (GOVSATCOM) destinada a garantir serviços de comunicação por satélite fiáveis, seguros e eficazes em termos de custos para a UE e as autoridades nacionais responsáveis pela gestão de missões e infraestruturas essenciais de segurança e SALIENTA a necessidade de avaliar exaustivamente todos os aspetos possíveis antes de lançar tal iniciativa, inclusive na atual avaliação de impacto. 18. APOIA a intenção da Comissão de reforçar o quadro de apoio da UE à vigilância e ao rastreio de objetos no espaço (SST) a fim de reforçar os serviços operacionais prestados, inclusive melhorando o desempenho e a cobertura geográfica e orbital dos sensores, e a considerar a possibilidade de alargar o seu âmbito para dar resposta a outras ameaças e vulnerabilidades, depois de uma avaliação minuciosa e evitando sobreposições desnecessárias de esforços através do desenvolvimento de sinergias adequadas Tal como indicado nas conclusões do Conselho Europeu de 23 de dezembro de 2013 (doc. EUCO 217/13). Doc /16 + ADD /17 cm/jcc 9

10 Reforçar o papel da Europa como interveniente mundial 19. SALIENTA que o acesso ao espaço e a sua utilização são norteados por legislação, regulamentação e normas nacionais e internacionais e por um quadro de governação destinado a garantir a utilização sustentável e a longo prazo do espaço por todas as nações. RECONHECE que o apoio da União Europeia a uma governação mundial que promova legislação e regulamentação internacional clara em matéria espacial (utilização pacífica do espaço, exploração espacial e exploração mineira, detritos espaciais, etc.) é fundamental para preservar e reforçar o papel fundamental da Europa a nível mundial. 20. RECONHECE que o acesso aos mercados internacionais e a existência de condições equitativas a nível mundial são também fundamentais para a indústria e as empresas europeias; RECONHECE que o acesso a parcerias internacionais, no âmbito das quais a tecnologia espacial de ponta é cada vez mais desenvolvida, é um importante fator de sucesso para os investigadores e a indústria da Europa. Neste contexto, INSTA a Comissão, em cooperação com o SEAE e os Estados-Membros, a prosseguir a cooperação internacional como forma de abrir mercados para promover a tecnologia e os serviços europeus, a fim de apoiar as empresas europeias nos mercados mundiais no domínio espacial. Assegurar uma aplicação efetiva 21. CONGRATULA-SE com a intenção da Comissão de criar um processo inclusivo que envolva todos os intervenientes relevantes para a implementação concreta das ambições e ações da Estratégia. Nesta perspetiva, CONVIDA a Comissão a apresentar um roteiro pormenorizado de implementação da Estratégia, sem prejuízo dos debates que se avizinham sobre o próximo quadro financeiro plurianual. 22. CONSIDERA que é essencial respeitar as competências, papéis e responsabilidades bem definidos de todos os intervenientes relevantes, bem como os acordos aplicáveis, ao desenvolver e reforçar uma cooperação mais estreita, a fim de maximizar os benefícios e evitar sobreposições e duplicações desnecessárias de esforços; e a este respeito, INCENTIVA a Comissão e os Estados-Membros a continuarem a contar, consoante for adequado, com a excelência, perícia, capacidade e saber fazer técnicos da ESA, bem como das agências espaciais nacionais europeias e de outras entidades europeias nacionais responsáveis pelo espaço. 9168/17 cm/jcc 10

11 23. CONVIDA a Comissão a desenvolver, em estreita cooperação com os Estados-Membros e todos os intervenientes pertinentes, incluindo as comunidades de utilizadores, uma vasta campanha de sensibilização acompanhada de medidas de desenvolvimento de capacidades dirigidas prioritariamente aos utilizadores não espaciais, por meio de sessões de formação, apoio às empresas inovadoras em fase de arranque e em expansão, de iniciativas regionais, projetos-piloto e intercâmbio de boas práticas entre Estados avançados e emergentes, a fim de promover a criação e a utilização de soluções espaciais. 24. RECONHECE o reforço do papel da GSA no que diz respeito à exploração dos programas Galileo e EGNOS, o crescimento da respetiva utilização pelo mercado e das tarefas relacionadas com a segurança e CONVIDA a Comissão a analisar e avaliar a evolução potencial das responsabilidades do GSA, sempre que adequado. 25. RECONHECE que é essencial dispor de recursos adequados, tanto a nível público como privado, para garantir a sustentabilidade e continuidade dos programas espaciais da UE, explorar plenamente o potencial do espaço e manter e desenvolver o papel da UE como interveniente global no setor espacial. Neste contexto, CONVIDA a Comissão e os Estados- -Membros a apoiarem, sempre que adequado, o investimento privado e o empreendedorismo, promovendo regimes de parcerias público-privadas com o objetivo de partilhar riscos e benefícios, inclusive as atividades espaciais pré-operacionais com um potencial de industrialização e de comercialização bem sucedida. 26. INSTA a Comissão a prestar regularmente informações sobre a implementação da Estratégia e a rever as suas prioridades sempre que adequado, a fim de se adaptar ao ambiente espacial em rápida mutação e a atrair novos investimentos, tanto públicos como privados. 9168/17 cm/jcc 11

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