2. O SISTEMA Bi-Sr-Cu-Ca-O
|
|
- Ruth de Barros Bento
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 38 2. O SISTEMA Bi-Sr-Cu-Ca-O 2.1. Estruturas Cristalinas e composição química Os supercondutores do sistema Bi-Sr-Ca-Cu-O (BSCCO) são identificados como membros da série homóloga Bi 2 Sr 2 Ca n-1 Cu n O 2n+4 (n=1, 2, 3), com estruturas cristalinas determinadas como mostra a figura 13 (estruturas totalmente ordenadas), onde para n=1 a Tc 8-20K, para n=2 tem-se, usualmente, Tc K e para n=3 (nosso objetivo de estudo), obtém-se Tc =110K. Tomando em conta o caráter de solução sólida dos membros desta série homóloga, a composição química pode ser expressa mais precisamente com a fórmula Bi 2+x+z Sr 2-xyCa n-1-z+y Cu n-v O 4+2n+d, mostrando que (a) Bi é substituído por Sr e Ca, (b) Sr substitui Ca e vise-versa, (c) Cu é ligeiramente deficiente, e (d) o oxigênio está em excesso [13]. Os compostos tem camadas estruturais paralelas (planos a,b), consistindo de planos de ligações Bi-O em bi-camada envolvendo alternadamente unidades de perovskita do tipo Sr 2 Ca n-1 Cu n O 1+2n como ilustrado na figura 13. Os compostos com índices n=2 e n=3 da série homóloga podem ser descritos como duplas camadas de BiO com estrutura tipo sal de rocha que se alternam com unidades tipo perovskita de Sr 2 Ca 2 Cu 2 O 5 e Sr 2 Ca 2 Cu 3 O 7, respectivamente. As unidades Sr 2 Ca n-1 Cu n O 1+2n contém camadas CuO 2, [11], orientados paralelamente no plano a,b. Assim, a estrutura geral de todos os membros da série consistem de camadas de CuO 2 que são separadas por cálcio (para n>1) e por camadas de SrO na direção c. As figuras 13 e 14, a seguir, representam estruturas ideais, Contudo, uma modulação incomensurável é exibida nestas fases na direção cristalográfica do eixo b [14]. O espaçamento da superestrutura é de 4.74 vezes a do parâmetro do eixo-b com grupo espacial Pcnn ou Pmnn [14]. Esta superestrutura é formada por uma modulação de duplas camadas de BiO, resultando na alternância das estruturas das duplas camadas de Bi-O.
2 39 Figura 13. n=1, n=2 e n=3 representam respectivamente as fases 2201, 2212 e 2223 do sistema BSCCO. Figura fornecida pelo Profº.Doutor Marcelo Azevedo Neves da UFRRJ.[10] Figura 14. Esquema de uma unidade celular de supercondutores BSCCO [14].
3 2.2 Revisão sobre o processamento de Cerâmicas por Sinterização e por Fusão 40 Esta parte objetiva explicar, de um modo geral, o comportamento das cerâmicas quanto ao seu processamento e o seu comportamento cinético. Nesta seção o estudo será dividido em sinterização, crescimento de grão e vitrificação Sinterização A sinterização é um dos principais processos envolvidos na fabricação de materiais cerâmicos. Basicamente, a sinterização consiste na densificação ou ligação das partículas de um pó compactado, através de um tratamento térmico. A sinterização não envolve fusão do material, mas pode ocorrer na presença de fase líquida; quando não há presença de fase líquida, é denominada sinterização em estado sólido. Durante a prensagem o pó sofre alterações que estão intimamente relacionadas com os grãos e o contato íntimo que sofrem durante a compactação. O material em forma de pó, antes de ser sinterizado, é composto de grãos individuais separados por 25% a 60% de volume de porosidade [15], dependendo do Figura 15: Esquema Representativo da Sinterização [15] material em particular usado e o método de processamento. Os tipos de mudanças que podem ocorrer durante a sinterização estão ilustrados na figura 15.
4 2.2.2 Processamento Vitrocerâmico O processamento vitrocerâmico envolve a fusão e rápido resfriamento do material (têmpera) de modo a torná-lo amorfo, i.e., sem ordenação de longo alcance. A vitrificação ocorre a uma temperatura abaixo da temperatura de fusão, onde a microestrutura se encontra desordenada. Após a amorfização do material, o mesmo é tratado termicamente de modo a promover nucleação e crescimento de grãos, formando-se um cerâmico cristalino com alta densidade Processamento por Decomposição Peritética e Recristalização O processamento por decomposição peritética ocorre a temperaturas inferiores a da fusão total e consiste na decomposição da fase de interesse em líquido e fases sólidas cristalinas, seguindo-se etapas de resfriamento e recozimento em condições adequadas para recristalização e crescimento da fase de interesse [1-3, 10, 16, 17]. Este processo é aplicado no processamento de supercondutores de alta temperatura como o Y-123 e o Bi- 2212, levando a produção de materiais com altas densidades e textura apropriada para o transporte de corrente [2, 10]. Ao contrário do método vitrocerâmico acima descrito, a fusão não é completa, de modo que a decomposição peritética é freqüentemente denominada na literatura como fusão parcial. Contudo, este termo não explicita se a decomposição peritética é uma decomposição total ou parcial da fase supercondutora em questão (por exemplo, Y- 123 ou Bi-2212). No presente trabalho é investigada a decomposição peritética total da fase Bi-2223 e a sua posterior recristalização. Na literatura, há trabalhos envolvendo tanto a decomposição parcial da Bi-2223 quanto a decomposição total desta fase [1-3, 10, 17]. Bons resultados já foram alcançados através da decomposição parcial, mas não temos conhecimento sobre a obtenção de altas frações de Bi-2223 após a decomposição total da mesma Revisão das características do sistema Bi-Sr-Ca-Cu-O relevantes De um modo geral, observa-se na literatura que o processamento de Bi-2223 por fusão é um grande desafio, seja através de decomposição peritética ou através de fusão total. Os principais fatores que dificultam a obtenção de altas frações de Bi-2223 por fusão são [1, 3,14,17]:
5 42 - estreita região de estabilidade da fase Bi lenta formação (cinética) da fase Bi-2223, o que favorece a formação de Bi-2201 e/ou de Bi-2212 no lugar da Bi volatilização de chumbo da (Bi,Pb)-2223, alterando a estequiometria e o balanço de fases - segregação de fases Ca-Cu-O formando precipitados que tendem a tornar-se estáveis Contudo, a reversibilidade da decomposição peritética da Bi-2223 já foi demonstrada e resultados promissores encontram-se na literatura. Seguem-se informações obtidas de alguns artigos relevantes para o presente trabalho selecionados da literatura. A) Informações obtidas através do artigo On the melt processing of Bi-2223 high Tc superconductor. [17] I Introdução O desenvolvimento de materiais e aplicações baseados nos supercondutores de alta temperatura (HTSC s) tem sido demonstrados com um extraordinário progresso. Protótipos em escala real têm indicado que os HTSC s chegarão a ser comercialmente viáveis na próxima década. II Sobre a rota vitrocerâmica O processo via rota de vitro-cerâmica pode gerar alta densidade e homogeneidade, menor segregação de fases e estender a região de solubilidade sólida do material. O precursor (Bi-2223) pode ser produzido por calcinação com uma mistura de reagentes adequados (óxidos e carbonetos). Contudo há dificuldades em recristalizar grandes frações de Bi-2223 a partir da fase amorfa. III Sobre a relação ao processo de fusão por decomposição peritética A temperatura de início de fusão (T solidus ) depende fortemente da composição nominal, da dopagem de Pb e da adição de Ag. Análises por difração e raios-x de alta temperatura de amostras sem Pb mostraram o desaparecimento da fase Bi-2223 a temperatura inicial de 880 C-890 C (sem Ag) e 860 C-70 C (com Ag), junto com o
6 43 aparecimento de (Ca, Sr)14Cu24O41 (14:24), seguido por (Ca, Sr)2CuO3 (2:1). A dopagem com Pb decresce a T solidus. B) Informações obtidas através do artigo: Materials aspects of the high-temperature superconductors in the system Bi2O3-SrO-CaO-CuO. [14] I Introdução Desde a descoberta dos supercondutores de alta temperatura do sistema Bi-Sr- Ca-Cu-O, os compostos supercondutores têm sido identificados, e as suas estruturas cristalinas, fase de equilíbrio e suas propriedades têm sido extremamente investigadas. II Sobre o equilíbrio de fases A presença de um sistema de cinco componentes representados pelo sistema Bi- Sr-Ca-Cu-O com variação de temperatura e pressão constante (ar) requer cinco dimensões espaciais o que é impossível para se construir. Este é o problema mais importante e básico que tem que se considerar, quanto ao sistema de diagramas de fase que são usados para qualquer otimização de processamento ou para a investigação das diferentes fases de equilíbrio, no estudo destes resultados. III Sobre a região de solução sólida da fase 2223 Em contraste com a fase 2212, a 2223 exibe uma estreita variação da razão entre Sr e Ca (Sr:Ca 1,9-2,2). Considerando o teor de Bi, alguns resultados se contradizem. Alguns trabalhos apresentam um índice de Bi correspondendo a Bi 2, contudo outras descobertas observadas apresentam um índice de Bi de Bi 2,5 para a região monofásica. Pouco depois da descoberta da fase 2223, vários autores encontraram a formação desta fase e demonstraram significativamente a substituição parcial do Bi por Pb. A dopagem com Pb facilita a formação da fase Bi-2223, de modo que esta fase em geral é sintetizada com Pb. A solubilidade do Pb da fase 2223 é fortemente dependente da temperatura.
7 44 C) Informações obtidas através do artigo: Reversible melting and equilibrium phase formation of (Bi, Pb) 2 Sr 2 Cu 3 O 10+d. [40] I Introdução Embora tenha sido demonstrado que a fase Bi,Pb(2223) pode se formar a partir do líquido, este líquido não é estável e a fusão é heterogênea : Esta transição tem natureza local (fortemente dependente de parâmetros não controláveis, como a pressão local de oxigênio (po2), composição do líquido, etc. ) Ocorre a formação local de uma ou mais fases secundárias longe do equilíbrio. O conhecimento do mecanismo de formação da Bi tem caminhado para descobertas dos limites intrínsecos das rotas ou processos para a fabricação das fitas recobertas por Ag da fase Bi,Pb(2223). D) Informações obtidas através do artigo: Bi,Pb(2223) equilibrium and decomposition: in situ hightemperature neutron diffraction study. [1] I Introdução 1º) O Bi, Pb (2223) é formado em reações metaestáveis. 2º) Uma nova reação de alta temperatura envolvendo um grande nº de estados líquidos do Bi, Pb(2223)-Ag em fita aumenta o aspecto do seu potencial; 3º) O Bi, Pb (2223) decomposto é rico em fase líquida e em (Ca, Sr) 2 CuO 3; 4º) A recristalização da Bi-2223 pode ser alcançada após fusão e resfriamento lento. II Sobre os resultados 1º) Um dos objetivos é melhorar as técnicas de fabricação de fitas de Bi,Pb (2223)/Ag, visando o baixo custo na fabricação.
8 45 2º) A transformação da fase precursora (principalmente Bi,Pb (2212), Ca 2 PbO 4, CuO e alguns (Ca, Sr)-cupretos) na fase Bi,Pb(2223) ocorrerá via sinterização em presença de um líquido transitório. 3º) O líquido mencionado no item anterior que auxilia a formação do Bi, Pb (2223) não é estável e não é homogêneo, dependendo fortemente do ambiente local e dos parâmetros de processamento nos quais não há controle. 4º) Em conseqüência a densidade da cerâmica resultante é baixa, a textura é somente parcial e fases não condutoras estarão ainda presentes, com isso ocorrerá à diminuição da quantidade dos grãos supercondutores. 5º) Uma nova rota de formação deverá ser encontrada favorecendo a formação do Bi, Pb (2223) a partir do estado líquido. 6º) Os autores reportam, também, a reversibilidade do Bi, Pb (2223) decomposto depois da zona de decomposição peritética e posteriormente fazem sua analise sobre o efeito do Pb perdido por volatilização. 7º) Houve recristalização de frações consideráveis de Bi-2223 em fitas revestidas com prata, mas os resultados não foram tão bons em amostras na forma maciça. III - Sobre as Conclusões Eles tiveram bons resultados na técnica que utilizaram, demonstrando que o processo, Bi,Pb (2223) (Ca,Sr) 2 CuO :34 + Líquido Bi,Pb(2223) é possível, e com isso conseguiram aumentar a proporção de Bi,Pb(2223) na reação final. Contudo houve redução da corrente crítica das fitas processadas por fusão. A fusão, ou decomposição peritética da fase Bi-2223, não foi completa, de modo que fase Bi-2223 residual pode ter atuado como substrato facilitando a recristalização de Bi-2223 a partir do líquido.
9 46 E) Informações obtidas através do artigo: Insights into the phase relationships involved in the Bi-2223 melting end crystallinzation regions. [03] I Introdução Tem cocorrido um grande progresso na produção de fitas de Bi-2223 em larga escala, sendo que o processo convencional normalmente leva a uma alta porosidade uma textura insuficiente. A trajetória nos processos de fusão pode melhorar a microestrutura, porém a recristalização do Bi-2223 é um desafio. II Sobre os resultados O processo de fusão do Bi-2223 têm sido longamente estudado, mas isto ainda é limitado a estreita estabilidade desta fase seua lenta cinética de formação. Além disso, existe uma carência de conhecimento sobre o equilíbrio entre a Bi-2223 e a fase líquida o. Existe uma grande dificuldade de se obter uma amostra de Bi-2223 sem chumbo o que é também um fator limitante, por causa da alta volatibilidade do Pb a altas temperaturas. Contudo, a fase 2223 experimenta um processo de fusão peritética, no qual se produz uma fase líquida e fases sólidas. III Sobre o procedimento experimental Amostras de pós precursores com composição nominal Bi Sr Ca Cu 3 O x foram encapsuladas em cadinhos de prata, e aquecidas a ºC/5-10min e resfriadas lentamente (0,1ºC/min) para ºC, sob 0,08atm O 2 /N 2. Análises por MEV / EDS e DRX mostraram que os precursores contém principalmente Bi-2212, Ca 2 CuO 3 (2:1) e CuO. A fase Bi-2212 decompõe-se quase que completamente acima de 850ºC em líquido e 2:1, como indicado pelas altas frações de fase Bi Os Cristais de 2201 precipitam-se diretamente da fase líquida, formando-se rapidamente, mesmo durante a têmpera das amostras.. Houve o surgimento de e 2:1 CuO que são cercadas por uma matriz de composição aproximada Bi 2 (SrCa) 1,5 CuO x (Bi rica em cálcio). As amostras resfriadas lentamente de 900ºC para 815ºC não foram
10 47 capazes de formar 2212 e Uma quantidade excessivamente alta do líquido (amostras ricas em Bi) e de 2:1 e CuO permite somente uma reformação parcial de Contudo, longas placas de 2212 (>100µm), e uma grande recuperação de 2212 ocorreu somente para a composição Bi 2,5 Sr 1,9 Ca 2,1 Cu 3 O x, o que poderia viabilizar a formação posterior de Bi Foram encontradas algumas regiões de composição Bi 2,5-4,0 Sr 1,0-1,2 Ca 1,0-1,8 Cu 2,5-3,0O x ( mais próximas à região monofásica da 2212 ), adjacente a placas de 2201 ricas em Ca e resíduos de CuO. Porém algumas das amostras exibiam principalmente uma matriz 2201 rica em Ca, possivelmente, desviando-se em direção ao campo da fase 2201 como uma função da composição nominal e da temperatura(também favorecendo a segregação de Ca e Cu a altas temperaturas, bem como a volatilização de Bi e O ). IV - Sobre as conclusões A sinterização convencional pode envolver uma fusão (decomposição) local de 2212, produzindo um líquido que reage com fases Ca-Cu-O, gradualmente convertendo as plaquetas de 2212 em Contudo, esta é uma fusão local, que ocorre abaixo da linha líquidus. Por outro lado, o processamento por fusão (decomposição peritética) levou a formação de longas plaquetas de 2212 com composições próximas à região de concentração da 2223, o que é um resultado promissor..
4. RESULTADOS & DISCUSSÃO
6 4. RESULTADOS & DISCUSSÃO 4. Estudo do comportamento da decomposição total para o precursor na fase (Bi, Pb)- Obs. As amostras desta seção foram as resultantes de tratamento feito por DTA/TGA, e foram
Leia maisDIAGRAMA Fe-C. DIAGRAMA Fe-Fe 3 C
1 DIAGRAMA Fe-C DIAGRAMA Fe-Fe 3 C ALOTROPIA DO FERRO PURO Na temperatura ambiente, o ferro puro apresenta estrutura cristalina cúbica de corpo centrado (CCC), denominada ferrita alfa (α). A estrutura
Leia maisTECNOLOGIA DOS MATERIAIS
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 7: Tratamentos em Metais Térmicos Termoquímicos CEPEP - Escola Técnica Prof.: Transformações - Curva C Curva TTT Tempo Temperatura Transformação Bainita Quando um aço carbono
Leia maisprocessamento do supercondutor cerâmico Bi-2212 por fusão parcial
doi: 1422/tmm446 processamento do supercondutor cerâmico Bi-2212 por fusão parcial Alexander Polasek 1 Carla Vital de Sena 2 Márcio Antônio Sens Fernando Cosme Rizzo Assunção 4 Eduardo Torres Serra 5 Resumo
Leia maisReações a altas temperaturas. Diagrama de Equilíbrio
Reações a altas temperaturas Diagrama de Equilíbrio Propriedades de um corpo cerâmico Determinadas pelas propriedades de cada fase presente e pelo modo com que essas fases (incluindo a porosidade) estão
Leia maisRELAÇÃO DO TEMPO DE SINTERIZAÇÃO NA DENSIFICAÇÃO E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM CÉLULAS À COMBUSTÍVEL. Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior
RELAÇÃO DO TEMPO DE SINTERIZAÇÃO NA DENSIFICAÇÃO E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM CÉLULAS À COMBUSTÍVEL Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior INTRODUÇÃO Célula à combustível é um material eletroquimico em
Leia maisDisciplina CIÊNCIA DOS MATERIAIS A. Marinho Jr. Materiais polifásicos - Processamentos térmicos
Tópico 7E Materiais polifásicos - Processamentos térmicos Introdução Já vimos que a deformação plástica de um metal decorre da movimentação interna de discordâncias, fazendo com que planos cristalinos
Leia maisPIROMETALURGIA. Prof. Carlos Falcão Jr.
Prof. Carlos Falcão Jr. 2Al(OH) 3 Al 2 O 3 + 3H 2 O(vapor) 1200ºC INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS 1.1) Ustulação Processo metalúrgico conduzido a altas temperaturas, mas não ocorrendo fusão parcial
Leia maisPROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA.
PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA. 1)Considere os seguintes dados obtidos sobre propriedades de amostras de alguns materiais. Com respeito a estes materiais,
Leia maisANÁLISE QUÍMICA DE MATERIAL SUPERCONDUTOR ATRAVÉS DO MÉTODO DE RIETVELD
19º Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais CBECiMat, 1 a 5 de novembro de 010, Campos do Jordão, SP, Brasil ANÁLISE QUÍMICA DE MATERIAL SUPERCONDUTOR ATRAVÉS DO MÉTODO DE RIETVELD G.
Leia maisOBJECTIVOS DA INVESTIGAÇÃO
4 OBJECTIVOS DA INVESTIGAÇÃO 70 4. Objectivos da investigação 4. Objectivos da investigação 4.1 Apresentação A década que se seguiu ao descobrimento dos óxidos cerâmicos supercondutores (1986-1996) foi
Leia maisLingotes. Estrutura de solidificação dos lingotes
Lingotes Estrutura de solidificação dos lingotes Genericamente é possível identificar três regiões diferentes em um lingote após solidificação de uma liga metálica: - a região mais externa denominada zona
Leia maisIntrodução. Gerais. Funcionais. Propriedades. da Matéria Organolépticas. Específicas. Químicas. Físicas. Química. Rômulo
Introdução Gerais Propriedades Funcionais da Matéria Organolépticas Específicas s Físicas Propriedades Gerais São propriedades comuns a todo tipo de matéria massa extensão impenetrabilidade divisibilidade
Leia maisSeparação de Misturas
1. Introdução Separação de Misturas As misturas são comuns em nosso dia a dia. Como exemplo temos: as bebidas, os combustíveis, e a própria terra em que pisamos. Poucos materiais são encontrados puros.
Leia maisDiagramas de Fases Ternários
Diagramas de Fases Ternários Tecnologia de Materiais Cerâmicos e Vidros I 2006-2007 3. Diagramas de fases ternários São diagramas de fases entre 3 componentes que mostram as fases presentes e as suas composições
Leia maisInício 15.09.11 03.01.12 10.04.12 Final 16.12.11 23.03.12 08.06.12 Interrupções - 20 22 Fev 2012 -
TOTAL Outras Atividades Tema B: Terra em Transformação Tema A: Terra no Espaço Departamento de Matemática e Ciências Experimentais PLANIFICAÇÃO 7º Ano de Ciências Físico-Químicas Ano Letivo 2011 / 2012
Leia maisIntrodução à Química Inorgânica
Introdução à Química Inorgânica Orientadora: Drª Karla Vieira Professor Monitor: Gabriel Silveira Química A Química é uma ciência que está diretamente ligada à nossa vida cotidiana. A produção do pão,
Leia maisTransições de Fase de Substâncias Simples
Transições de Fase de Substâncias Simples Como exemplo de transição de fase, vamos discutir a liquefação de uma amostra de gás por um processo de redução de volume a temperatura constante. Consideremos,
Leia maisTM703 Ciência dos Materiais PIPE Pós - Graduação em Engenharia e Ciências de Materiais
TM703 Ciência dos Materiais PIPE Pós - Graduação em Engenharia e Ciências de Materiais Carlos Mauricio Lepienski Laboratório de Propriedades Nanomecânicas Universidade Federal do Paraná Aulas 7 1º sem.
Leia maisQualificação de Procedimentos
Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,
Leia maisATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA
ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA Observações: 1- Antes de responder às atividades, releia o material entregue sobre Sugestão de Como Estudar. 2 - Os exercícios
Leia maisTratamento Térmico. Profa. Dra. Daniela Becker
Tratamento Térmico Profa. Dra. Daniela Becker Diagrama de equilíbrio Fe-C Fe 3 C, Fe e grafita (carbono na forma lamelar) Ligas de aços 0 a 2,11 % de C Ligas de Ferros Fundidos acima de 2,11% a 6,7% de
Leia mais2 Deposição por PVD. 2.1. Introdução. 2.2. Processos de erosão
2 Deposição por PVD 2.1. Introdução Pretendemos fazer uma pequena revisão da física da erosão induzida por íons energéticos (sputtering), os processos físicos que acontecem nas interações na superfície
Leia maisQuando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos
SOLUÇÕES Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos uma MISTURA Quando na mistura tiver apenas
Leia maisMateriais cerâmicos e vítreos vítreos
Materiais cerâmicos e vítreos Materiais inorgânicos e não-metálicos processados e / ou usados a elevadas temperaturas Cerâmicas / argilas / silicatos das mais velhas indústrias humanas (15000 AC) resistentes
Leia maisEQUILÍBRIO QUÍMICO 1
EQUILÍBRIO QUÍMICO 1 1- Introdução Uma reação química é composta de duas partes separadas por uma flecha, a qual indica o sentido da reação. As espécies químicas denominadas como reagentes ficam à esquerda
Leia maisESTA PROVA É FORMADA POR 20 QUESTÕES EM 10 PÁGINAS. CONFIRA ANTES DE COMEÇAR E AVISE AO FISCAL SE NOTAR ALGUM ERRO.
Nome: Assinatura: P2 de CTM 2012.2 Matrícula: Turma: ESTA PROVA É FORMADA POR 20 QUESTÕES EM 10 PÁGINAS. CONFIRA ANTES DE COMEÇAR E AVISE AO FISCAL SE NOTAR ALGUM ERRO. NÃO SERÃO ACEITAS RECLAMAÇÕES POSTERIORES..
Leia mais5 Caracterização por microscopia eletrônica de transmissão
5 Caracterização por microscopia eletrônica de transmissão Considerando o tamanho nanométrico dos produtos de síntese e que a caracterização por DRX e MEV não permitiram uma identificação da alumina dispersa
Leia maisEsse grupo já foi conhecido como gases raros e gases inertes.
GASES NOBRES GRUPO 18 OU VIIIA Esse grupo já foi conhecido como gases raros e gases inertes. Gases raros não é apropriado porque o argônio (Ar) não é raro (é mais abundante que o CO 2 no ar). Gases Inertes
Leia maisO interesse da Química é analisar as...
O interesse da Química é analisar as... PROPRIEDADES CONSTITUINTES SUBSTÂNCIAS E MATERIAIS TRANSFORMAÇÕES ESTADOS FÍSICOS DOS MATERIAIS Os materiais podem se apresentar na natureza em 3 estados físicos
Leia maisSISTEMAS ÓPTICOS. Fabricação de Fibras Ópticas
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações Curso Superior Tecnológico
Leia maisTransformações físicas de substâncias puras Aula 1
Transformações físicas de substâncias puras Aula 1 Físico-Química 2 Termodinâmica Química 2 Profa. Claudia de Figueiredo Braga Diagramas de Fases Diagramas de fases: Uma das formas mais compactas de exibir
Leia mais-2014- CONTEÚDO SEPARADO POR TRIMESTRE E POR AVALIAÇÃO CIÊNCIAS 9º ANO 1º TRIMESTRE
-2014- CONTEÚDO SEPARADO POR TRIMESTRE E POR AVALIAÇÃO CIÊNCIAS 9º ANO 1º TRIMESTRE DISCURSIVA OBJETIVA QUÍMICA FÍSICA QUÍMICA FÍSICA Matéria e energia Propriedades da matéria Mudanças de estado físico
Leia maisCURSO DE AQUITETURA E URBANISMO
1- Generalidades PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO Todas as misturas de concreto devem ser adequadamente dosadas para atender aos requisitos de: Economia; Trabalhabilidade; Resistência; Durabilidade. Esses
Leia maisA Matéria e Diagrama de Fases. Profº André Montillo www.montillo.com.br
A Matéria e Diagrama de Fases Profº André Montillo www.montillo.com.br Substância: É a combinação de átomos de elementos diferentes em uma proporção de um número inteiro. O átomo não é criado e não é destruído,
Leia maisMETALURGIA DO PÓ (SINTERIZAÇÃO) 1. Introdução Transformação de pó de metais em peças pela aplicação de pressão e calor (sem fusão do metal base).
METALURGIA DO PÓ (SINTERIZAÇÃO) 1. Introdução Transformação de pó de metais em peças pela aplicação de pressão e calor (sem fusão do metal base). Etapas do processo: - obtenção dos pós metálicos - mistura
Leia mais5. Conclusões e Sugestões
185 5. Conclusões e Sugestões 5.1. Conclusões Os resultados obtidos através das diversas técnicas de caracterização dos suportes HMS (DDA), HMS (TDA) e SBA-15, assim como das diversas amostras de cobalto
Leia maisFase Identifica um estado uniforme de
DIAGRAMAS DE FASES Definições Fase Identifica um estado uniforme de matéria, não só no que se refere à composição química, mas também no que se refere ao estado físico. Número de fases numa mistura P 1
Leia maisAula 04-a: Fundamentos da Solidificação dos Metais Parte 2
Professor: Guilherme O. Verran Dr. Eng. Metalúrgica Aula 04-a: Fundamentos da Solidificação dos Metais Parte 2 1. Crescimento da fase sólida - Introdução - Mecanismos (modelos) de crescimento - Crescimento
Leia maisUSP EEL - Escola de Engenharia de Lorena Reatores Aula 1 Introdução a Engenharia de Reatores
1 - Introdução A cinética química e o projeto de reatores estão no coração de quase todos os produtos químicos industriais. É, principalmente, o conhecimento da cinética química e o projeto do reator que
Leia maisLEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais
LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia
Leia mais5. Resultados e Análises
66 5. Resultados e Análises Neste capítulo é importante ressaltar que as medições foram feitas com uma velocidade constante de 1800 RPM, para uma freqüência de 60 Hz e uma voltagem de 220 V, entre as linhas
Leia maisMÁQUINAS TÉRMICAS AT-101
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Uma das formas mais empregadas para produção
Leia maisSÍNTESE DO SULFATO DE COBRE PENTAIDRATADO
Escola Secundária do Padre António Martins Oliveira de Lagoa Técnicas Laboratoriais de Química SÍNTESE DO SULFATO DE COBRE PENTAIDRATADO Pedro Pinto Nº 14 11ºA 27/11/2003 Objectivo do Trabalho O objectivo
Leia maisQuímica Analítica Avançada: Volumetria de Neutralização. Prof a Lilian Silva 2011
Química Analítica Avançada: Volumetria de Neutralização Prof a Lilian Silva 2011 INTRODUÇÃO À VOLUMETRIA TITULAÇÃO Processo no qual uma solução padrão ou solução de referência é adicionada a uma solução
Leia maisPROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS MATERIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas (CECS) BC-1105: MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES PROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS MATERIAIS INTRODUÇÃO Resistência elétrica
Leia maisVazão ou fluxo: quantidade de fluido (liquido, gás ou vapor) que passa pela secao reta de um duto por unidade de tempo.
Medição de Vazão 1 Introdução Vazão ou fluxo: quantidade de fluido (liquido, gás ou vapor) que passa pela secao reta de um duto por unidade de tempo. Transporte de fluidos: gasodutos e oleodutos. Serviços
Leia maisMódulo 4. Construindo uma solução OLAP
Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Objetivos Diferenciar as diversas formas de armazenamento Compreender o que é e como definir a porcentagem de agregação Conhecer a possibilidade da utilização de
Leia maisO tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]:
4 Tornado de Projeto O tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]: Tornado do tipo F3-médio; Velocidade máxima de 233km/h = 64,72m/s; Velocidade translacional
Leia maisAula 2: O estudo da matéria
KROTON S.A. UNIC EDUCACIONAL LTDA. ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2015/1 Aula 2: O estudo da matéria A Matéria Conceitos; Tudo que tem massa e ocupa lugar no espaço. - O que é massa? - Como se afere a massa de
Leia maisPROPRIEDADES DA MATÉRIA
Profª Msc.Anna Carolina A. Ribeiro PROPRIEDADES DA MATÉRIA RELEMBRANDO Matéria é tudo que tem massa e ocupa lugar no espaço. Não existe vida nem manutenção da vida sem matéria. Corpo- Trata-se de uma porção
Leia maisTRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS
Tratamentos térmicos dos aços 1 TRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS Os tratamentos térmicos empregados em metais ou ligas metálicas, são definidos como qualquer conjunto de operações de aquecimento e resfriamento,
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA. QUÍMICA 1 2º ANO Prof.ª ELAINE CRISTINA. Educação para toda a vida. Colégio Santo Inácio. Jesuítas
CINÉTICA QUÍMICA QUÍMICA 1 2º ANO Prof.ª ELAINE CRISTINA CLASSIFICAÇÃO DAS REAÇÕES CINÉTICAS I - Quanto à velocidade Rápidas: neutralizações em meio aquoso, combustões,... Lentas: fermentações, formação
Leia maisPropriedades do Concreto
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Propriedades do Concreto EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons PROPRIEDADES DO CONCRETO O concreto fresco é assim considerado até
Leia maisGEOLOGIA PARA ENGENHARIA CIVIL SEDIMENTOS E PROCESSOS SEDIMENTARES: DO GRÃO À ROCHA SEDIMENTAR
GEOLOGIA PARA ENGENHARIA CIVIL SEDIMENTOS E PROCESSOS SEDIMENTARES: DO GRÃO À ROCHA SEDIMENTAR Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Compreender onde e como se formam os grãos Como ocorre o transporte
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS 1D
CADERNO DE EXERCÍCIOS 1D Ensino Fundamental Ciências da Natureza II Questão Conteúdo Habilidade da Matriz da EJA/FB 01 Propriedades e aplicação dos materiais H55/H56 02 Propriedades específicas, físicas
Leia maisSEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS. (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido
SEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido Separação magnética: Separa misturas do tipo sólido-sólido nas quais um dos componentes tem propriedades magnéticas
Leia maisUNIDADE 4 - ESTRUTURA CRISTALINA
UNIDADE 4 - ESTRUTURA CRISTALINA 4.1. INTRODUÇÃO Em geral, todos os metais, grande parte dos cerâmicos e certos polímeros cristalizam-se quando se solidificam. Os átomos se arranjam em uma estrutura tridimensional
Leia mais2 Comportamento Termodinâmico de Fluidos no Reservatório
Comportamento Termodinâmico de Fluidos no Reservatório 39 2 Comportamento Termodinâmico de Fluidos no Reservatório 2.1 Introdução Apresenta-se neste capítulo uma breve análise dos princípios básicos do
Leia maisLista de Exercícios 4 Indústrias Químicas Resolução pelo Monitor: Rodrigo Papai de Souza
Lista de Exercícios 4 Indústrias Químicas Resolução pelo Monitor: Rodrigo Papai de Souza 1) a-) Calcular a solubilidade do BaSO 4 em uma solução 0,01 M de Na 2 SO 4 Dissolução do Na 2 SO 4 : Dado: BaSO
Leia maisPROPRIEDADES DOS DETERMINANTES E O CÁLCULO DA ÁREA DE TRIÂN- GULOS: EXEMPLOS SIGNIFICATIVOS
A RTIGO PROPRIEDADES DOS DETERMINANTES E O CÁLCULO DA ÁREA DE TRIÂN- GULOS: EXEMPLOS SIGNIFICATIVOS Fábio Marson Ferreira e Walter Spinelli Professores do Colégio Móbile, São Paulo Recentemente nos desafiamos
Leia maisDisciplina de Didáctica da Química I
Disciplina de Didáctica da Química I Texto de Apoio Concepções Alternativas em Equilíbrio Químico Autores: Susana Fonseca, João Paiva 3.2.3 Concepções alternativas em Equilíbrio Químico Tal como já foi
Leia maisTECNOLOGIA DOS MATERIAIS
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 3: Diagrama de Fases Definições de Conceitos Básicos Diagrama de Equilíbrio Binário Definições de Conceitos Básicos A compreensão dos diagramas de fases para sistemas de ligas
Leia maisCAPACIDADE TÉRMICA E CALOR ESPECÍFICO 612EE T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA?
1 T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA? A temperatura é a grandeza física que mede o estado de agitação das partículas de um corpo. Ela caracteriza, portanto, o estado térmico de um corpo.. Podemos medi la
Leia maisMatéria: Química Assunto: Materiais Prof. Gilberto Ramos
Matéria: Química Assunto: Materiais Prof. Gilberto Ramos Química Materiais, suas propriedades e usos Estados Físicos Estado vem do latim status (posição,situação, condição,modo de estar). O estado físico
Leia maisESTUDO EXPERIMENTAL DOS EQUILÍBRIOS ENTRE FASES COM APLICAÇÃO COMPUTACIONAL PARA O ENSINO DE TERMODINÂMICA PARA ENGENHARIA
ESTUDO EXPERIMENTAL DOS EQUILÍBRIOS ENTRE FASES COM APLICAÇÃO COMPUTACIONAL PARA O ENSINO DE TERMODINÂMICA PARA ENGENHARIA Antônio Ricardo Alencar Reis, Allan Miguel Franco de Amorim, Carlson Pereira de
Leia maisProjetos. Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Mestrado em Informática 2004/1. O Projeto. 1. Introdução. 2.
Pg. 1 Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Mestrado em Informática 2004/1 Projetos O Projeto O projeto tem um peso maior na sua nota final pois exigirá de você a utilização de diversas informações
Leia maisESTRUTURAS CRISTALINAS - TEORIA
ESTRUTURAS CRISTALINAS - TEORIA Introdução Sólidos são compostos que apresentam uma alta regularidade estrutural. Com exceção dos sólidos amorfos, nos quais essa regularidade só existe em um curto espaço,
Leia maisAula 23 Trocadores de Calor
Aula 23 Trocadores de Calor UFJF/Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Prof. Dr. Washington Orlando Irrazabal Bohorquez Definição: Trocadores de Calor Os equipamentos usados para implementar
Leia maisCOLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE. Programa de Recuperação Paralela. 2ª Etapa 2014. 1ª série Turma: FG
COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 2ª Etapa 2014 Disciplina: QUÍMICA Professora: Maria Luiza 1ª série Turma: FG Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de recuperação.
Leia maisReações Químicas Reações Químicas DG O QUE É UMA REAÇÃO QUÍMICA? É processo de mudanças químicas, onde ocorre a conversão de uma substância, ou mais, em outras substâncias. A + B REAGENTES C +
Leia maisCorrente elétrica corrente elétrica.
Corrente elétrica Vimos que os elétrons se deslocam com facilidade em corpos condutores. O deslocamento dessas cargas elétricas é chamado de corrente elétrica. A corrente elétrica é responsável pelo funcionamento
Leia maisCiclo: 3º Ano: 7º Disciplina: Físico-Química. Atividades / Estratégias. Nº aulas previstas. Avaliação
código 171608 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DOMINGOS JARDO Direção Regional de Educação de Lisboa Ciclo: º Ano: 7º Disciplina: Físico-Química Conteúdos I - O Universo 1. O que existe no Universo 1.1 Estrutura
Leia maisOBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA:
ESTUDO DIRIGIDO COMPONENTE CURRICULAR: Controle de Processos e Instrumentação PROFESSOR: Dorival Rosa Brito ESTUDO DIRIGIDO: Métodos de Determinação de Parâmetros de Processos APRESENTAÇÃO: O rápido desenvolvimento
Leia maisDEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS
UFBA-ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS CONCRETO FRESCO Unidade III Prof. Adailton de O. Gomes CONCRETO FRESCO Conhecer o comportamento
Leia maisAvaliação e Treinamento para Motoristas
Avaliação e Treinamento para Motoristas Atualmente, resulta cada vez mais necessário treinar o pessoal que dirige veículos automotores, ainda quando dirigir não for sua tarefa principal. A falta de uma
Leia maisCOLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33) 3341-1244 www.colegiosantateresinha.com.br
PLANEJAMENTO DE AÇÕES DA 2 ª ETAPA 2015 PERÍODO DA ETAPA: 01/09/2015 á 04/12/2015 TURMA: 9º Ano EF II DISCIPLINA: CIÊNCIAS / QUÍMICA 1- S QUE SERÃO TRABALHADOS DURANTE A ETAPA : Interações elétricas e
Leia mais---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO
INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CNPq/FAPERJ/CAPES ---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO COORDENAÇÃO LUIZ CÉSAR DE QUEIROZ RIBEIRO EQUIPE RESPONSÁVEL ANDRÉ RICARDO SALATA LYGIA GONÇALVES
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE INSTRUMENTAÇÃO F 530 BALANÇA A BASE DE PIEZOELÉTRICOS
RELATÓRIO FINAL DE INSTRUMENTAÇÃO F 530 BALANÇA A BASE DE PIEZOELÉTRICOS Aluna: Thais Moreno Casagrande RA:025245 Orientador: Prof. Juan Carlos P. Campoy Prof. Responsável: Dr. José Joaquim Lunazzi IFGW/UNICAMP
Leia maisIntrodução Vantagens e Desvantagens A Quente A Frio Carga Mecânica Matriz Aberta Matriz Fechada Defeitos de Forjamento
Prof. Msc. Marcos Dorigão Manfrinato prof.dorigao@gmail.com Introdução Vantagens e Desvantagens A Quente A Frio Carga Mecânica Matriz Aberta Matriz Fechada Defeitos de Forjamento 1 Introdução: O forjamento
Leia maisExercício 2 DNA e Eletroforese
Exercício 2 DNA e Eletroforese Você já aprendeu sobre as enzimas de restrição e como elas clivam o DNA em fragmentos. Você também deve ter notado que, em alguns mapas de restrição, uma enzima pode produzir
Leia maisGUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974
GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 CONSIDERAÇÕES GERAIS O objetivo deste documento é informar a estrutura e a informação esperadas num texto de Trabalho de Graduação. O conteúdo do texto deverá ser
Leia maisTratamentos térmicos de ferros fundidos
FERROS FUNDIDOS Usados em geral para: Resistência ao desgaste Isolamento de vibrações Componentes de grandes dimensões Peças de geometria complicada Peças onde a deformação plástica é inadmissível FERROS
Leia maisFACULDADE DE FARMÁCIA DA UFMG DEPARTAMENTO DE ALIMENTOS
FACULDADE DE FARMÁCIA DA UFMG DEPARTAMENTO DE ALIMENTOS ALM 60- Operações Unitárias da Indústria Farmacêutica MISTURA DE SÓLIDOS Accácia Júlia Guimarães Pereira Messano 010 Introdução Mistura de sólidos
Leia maisDegradação de Polímeros
Degradação de Polímeros Degradação de Polímeros e Corrosão Prof. Hamilton Viana Prof. Renato Altobelli Antunes 1. Introdução Degradação é qualquer reação química destrutiva dos polímeros. Pode ser causada
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL DE QUÍMICA
COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 134, Toledo PR Fone: 377-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE QUÍMICA SÉRIE: 1ª SÉRIE E.M. PROFESSOR: Paulo
Leia maisÁgua e Solução Tampão
União de Ensino Superior de Campina Grande Faculdade de Campina Grande FAC-CG Curso de Fisioterapia Água e Solução Tampão Prof. Dra. Narlize Silva Lira Cavalcante Fevereiro /2015 Água A água é a substância
Leia maisO FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1
O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1 João Carmo Vendramim 2 Marco Antonio Manz 3 Thomas Heiliger 4 RESUMO O tratamento térmico de ligas ferrosas de média e alta liga já utiliza há muitos anos a tecnologia
Leia maisAnálise estrutural. Objetivos da aula. Mostrar como determinar as forças nos membros de treliças usando o método dos nós e o método das seções.
Análise estrutural Objetivos da aula Mostrar como determinar as forças nos membros de treliças usando o método dos nós e o método das seções. slide 1 Treliças simples Treliça é uma estrutura de vigas conectadas
Leia maisFORTALECENDO SABERES CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CIÊNCIAS DESAFIO DO DIA. Conteúdo: - O Gerador Elétrico
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Conteúdo: - O Gerador Elétrico CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Habilidades: - Aprender como funciona o gerador elétrico
Leia maisTecnologia e Sustentabilidade
Painel 2 Tecnologia e Sustentabilidade Robério Fernandes Alves de Oliveira 1 Painel 2 Tecnologia e Sustentabilidade As dimensões da sustentabilidade Econômica Social AMBIENTAL 2 Painel 2 Tecnologia e Sustentabilidade
Leia maisMANUTENÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL * ENROLAMENTOS P/ MOTORES CA *
MANUTENÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL * ENROLAMENTOS P/ MOTORES CA * Vitória ES 2006 7. ENROLAMENTOS PARA MOTORES DE CORRENTE ALTERNADA A maneira mais conveniente de associar vários condutores de um enrolamento
Leia maisObtenção de benzeno a partir do gás natural utilizando catalisadores Fe-Mo/ZSM-5
Obtenção de benzeno a partir do gás natural utilizando catalisadores Fe-Mo/ZSM-5 L. P. MALLMANN 1 e O. W. P. LOPEZ 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Departamento de Engenharia Química E-mail
Leia maisLisina, Farelo de Soja e Milho
Lisina, Farelo de Soja e Milho Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Veja como substituir uma parte do farelo de soja por Lisina Industrial e milho Grande parte dos suinocultores conhecem a Lisina
Leia maisMOBILIDADE DOS EMPREENDEDORES E VARIAÇÕES NOS RENDIMENTOS
MOBILIDADE DOS EMPREENDEDORES NOTA CONJUNTURAL ABRIL DE 2014 Nº31 E VARIAÇÕES NOS RENDIMENTOS NOTA CONJUNTURAL ABRIL DE 2014 Nº31 PANORAMA GERAL Os movimentos de transição da população ocupada entre as
Leia maisTipos e fontes de energias alternativas e convencionais.
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Agrícola Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola Tipos e fontes de energias alternativas e convencionais. Robson
Leia maisTRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: A água nunca está em estado puro, livre de
Leia maisArmazenamento de energia
Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica 3 º. trimestre, 2015 A energia solar é uma fonte de energia dependente do tempo. As necessidades de energia
Leia maisCurso de MIQ - Profa. Simone P. Taguchi Borges DEMAR/EEL/USP Proteção de superfícies 1
Curso de MIQ - Profa. Simone P. Taguchi Borges DEMAR/EEL/USP Proteção de superfícies 1 CORROSÃO METÁLICA: É a deterioração e a perda de material devido a ação química ou eletroquímica do meio ambiente,
Leia mais