BANCO BIC I N V E S T I M E N T O FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO
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1 BANCO BIC I N V E S T I M E N T O FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO Gestão independente Liquidez diária Maior Flexibilidade na locação de Ativos Ótima relação relação retorno/risco
2 A AUTORIZAÇÃO DO FUNDO PELA CMVM BASEIA-SE EM CRITÉRIOS DE LEGALIDADE, NÃO ENVOLVENDO POR PARTE DESTA QUALQUER GARANTIA QUANTO À SUFICIÊNCIA, À VERACIDADE, À OBJETIVIDADE OU À ATUALIDADE DA INFORMAÇÃO PRESTADA PELA ENTIDADE GESTORA NO REGULAMENTO DE GESTÃO, NEM QUALQUER JUÍZO SOBRE A QUALIDADE DOS VALORES QUE INTEGRAM O PATRIMÓNIO DO FUNDO.
3 VANTAGENS DE INVESTIR EM FUNDOS De acordo com a APFIPP, Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios a configuração específica dos Fundos de Investimento confere aos investidores deste tipo de produto financeiro diversas VANTAGENS, como: Gestão profissional que proporciona uma segurança no investimento superior à que, em princípio, obteria se optasse pelo investimento directo; O risco do investimento é limitado pela existência de regras prudenciais por imposição legal e regulamentar que condicionam as políticas de investimento praticadas e que levam a uma diversificação da carteira de investimentos; O volume de ativos sob gestão, o poder de negociação e a capacidade de intervenção nos mercados, permite o acesso do pequeno e médio aforrador a investimentos que, de outra forma, seriam inacessíveis. Por outro lado, permite-lhe usufruir de uma redução dos custos de transacção, relativamente àqueles que um investidor teria de suportar por uma operação em nome individual. A obrigatoriedade de prestação periódica de informação por parte das entidades gestoras, depositárias, comercializadoras, garante um elevado nível de transparência. em 3
4 APONTAMENTOS A Sociedade Gestora aderiu à APFIPP em Outubro de 2012, benefeciando de muita publicidade /notoriedade dado que os rankings de performance publicados nos media locais têm a APFIPP como fonte. I NÃO TÊM CAPITAL GARANTIDO NÃO TEM RENTABILIDADES GARANTIDAS I RENTABILIDADES PASSADAS NÃO SÃO GARANTIA DE RENTABILIDADES FUTURAS I 4
5 . CARATERÍSTICAS DO FUNDO BANCO BIC INVESTIMENTO Fundo que combina caraterísticas dos fundos de obrigações e dos fundos de ações, pelo que o risco e a rendibilidade associados a estes fundos varia em função do maior ou menor peso que as ações e obrigações têm no património, bem como dos países em que investe; Fundos predominantemente de obrigações Fundo em que a componente acionista é, em média, inferior a 1/3 da carteira; Os rendimentos acumulados são incorporados no valor da unidade de participação pelo que o investidor irá receber o respetivo valor apenas no momento do resgate. BAIXO RISCO ELEVADO RISCO Remuneração potencialmente inferior Remuneração potencialmente superior Classe de Risco Intervalo de volatilidade [0%;0,5%[ [0,5%;2%[ [2%;5%[ [5%;10%[ [10%;15%[ [15%;25%[ [25%;...%[ Banco BIC Investimento Não são divulgados dados sobre o indicador sintético de risco em virtude de o Fundo ter iniciado a sua atividade em 4 de janeiro de
6 APONTAMENTOS A constituição do FUNDO foi autorizada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) em 22/11/2012, por tempo indeterminado, tendo o mesmo iniciado a sua atividade em 04/01/2013. O site da CMVM permite aceder a uma base de dados sobre fundos de investimento mobiliário onde podem ser consultados, para cada fundo: Rendibilidade, o valor diário da Unidade de Participação, o resumo da carteira, os prospetos e os relatórios e contas e informação estatística. I NÃO TÊM CAPITAL GARANTIDO NÃO TEM RENTABILIDADES GARANTIDAS I RENTABILIDADES PASSADAS NÃO SÃO GARANTIA DE RENTABILIDADES FUTURAS I 6
7 AGENDA Visão do Banco BIC Português, S.A. 9 Termos e Condições 11 Objetivos e estratégia de Investimento 13 Evolução do valor da Unidade de Participação Abril 15 Ótica de Retorno Absoluto 16 Componente CORE Obrigações 19 Componente Adicional Ações 20 Alocação por Ativos & Rating e Maturidade Abril 21 Principais Estatísticas Abril 23 Comité de Acompanhamento / Investimento / Risco 25 Classe das UP s e Estrutura das Comissões 27 Porquê a Dunas Capital, Gestão de Ativos SGFIM, S.A.? 29 Dunas Capital, Gestão de Ativos SGFIM, S.A. 31 Fiscalidade 33 Glossário 35 Contatos e #Registo junto dos Reguladores (CMVM, BdP e SII) 37 Aspetos Legais 39 7
8 APONTAMENTOS I NÃO TÊM CAPITAL GARANTIDO NÃO TEM RENTABILIDADES GARANTIDAS I RENTABILIDADES PASSADAS NÃO SÃO GARANTIA DE RENTABILIDADES FUTURAS I 8
9 VISÃO BANCO BIC PORTUGUÊS, S.A. O Banco BIC Português, S.A. reconhece no Fundo BANCO BIC INVESTIMENTO: A capacidade de ser uma solução de investimento com LIQUIDEZ, gerido numa ótica de RETORNO ABSOLUTO com o intuito de obter RETORNOS CONSISTENTES, no MÉDIO/LONGO PRAZO; Uma ALTERNATIVA DE INVESTIMENTO com MÉDIO RISCO e que tem como objetivo proporcionar aos seus participantes o acesso a uma carteira DIVERSIFICADA de ativos com diferentes graus de risco; Sendo um FUNDO Misto de Obrigações será privilegiado o investimento nesta classe de ativos; Uma solução transparente e adequada ao PERFIL MODERADO DE INVESTIMENTO com reporting sistemático ao Cliente; Adequa-se ao PRAZO RECOMENDADO DE INVESTIMENTO de 2 anos (mínimo); O acesso a uma EQUIPA DE GESTÃO PROFISSIONAL INDEPENDENTE com Track Record na otimização de portfolios e da relação entre risco e retorno; Uma estrutura de COMISSIONAMENTO variável alinhada com os interesses dos participantes. 9
10 APONTAMENTOS I NÃO TÊM CAPITAL GARANTIDO NÃO TEM RENTABILIDADES GARANTIDAS I RENTABILIDADES PASSADAS NÃO SÃO GARANTIA DE RENTABILIDADES FUTURAS I 10
11 TERMOS E CONDIÇÕES Entidade Legal: Domicílio: Liquidez: Comissão de Gestão: Fundo Banco BIC INVESTIMENTO Fundo Investimento Mobiliário Aberto Portugal Diária Fixa: 1% por ano Capital Garantido: Moeda: Reporting: Sociedade Gestora e Administrador: Custodiante: Auditor: Conselho Legal: Variável: 10% a incidir sobre a valorização positiva face ao benchmark (EURIBOR 3M + 1%) com High Water Mark Não EUR NAV diário (relatório do Gestor mensal) DUNAS CAPITAL- Gestão de Ativos, Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. Banco BIC Português S.A. Deloitte, S.A. Início: Janeiro 2013 Alavancagem: Cuatrecasas, Gonçalves Pereira Não O Fundo não cobra comissão de subscrição nem de resgate aos seus participantes. 11
12 APONTAMENTOS I NÃO TÊM CAPITAL GARANTIDO NÃO TEM RENTABILIDADES GARANTIDAS I RENTABILIDADES PASSADAS NÃO SÃO GARANTIA DE RENTABILIDADES FUTURAS I 12
13 OBJETIVOS E ESTRATÉGIA DE INVESTIMENTO Objectivo de Rendibilidade: índice de Sharpe superior a 1, índice desenvolvido para quantificar a Rendibilidade do Fundo ponderada ao risco tomado pela equipa de gestão. O cálculo leva em consideração a volatilidade e a Rendibilidade do Fundo acima da poupança (medida pela taxa de Juro s/risco). Quanto maior a Rendibilidade e menor a Volatilidade, maior será o índice de Sharpe. Range de Volatilidade: [ 3.0% ; máx indicativo 7.5% [ O Banco BIC INVESTIMENTO investirá em simultâneo em: obrigações (taxa fixa e variável), ações, ativos de curto prazo, designadamente certificados de depósito, depósitos e aplicações nos mercados interbancários, bilhetes do tesouro, papel comercial, outros instrumentos de dívida de natureza equivalente e UP s. - Obrigações (classe privilegiada de investimento); - Exposição por emitente inferior a 5% (não aplicável a divida pública e depósitos) - Ações ou índices de ações sedeados na Europa (máximo de 20%); - O fundo poderá ainda investir em fundos, incluindo os fundos geridos pela sociedade gestora, cujos objetivos sejam compatíveis, não podendo investir mais de 10% em fundos geridos pelas Dunas Capital Gestão de Ativos, SGFIM, S.A.. A moeda base do fundo é EURO, sendo que a exposição ao risco cambial será inferior a 5%. 13
14 APONTAMENTOS I NÃO TÊM CAPITAL GARANTIDO NÃO TEM RENTABILIDADES GARANTIDAS I RENTABILIDADES PASSADAS NÃO SÃO GARANTIA DE RENTABILIDADES FUTURAS I 14
15 EVOLUÇÃO DA UNIDADE DE PARTICIPAÇÃO ABRIL 15
16 ÓTICA RETORNO ABSOLUTO A Equipa de Gestão do fundo tem flexibilidade para gerir o fundo numa ótica de retorno absoluto, i.e., de acordo com as suas visões, respeitando sempre a Política de Investimento do fundo. Bullish/ Porfolio Otimista Volatilidade 7,5% Portfolio Neutral Bearish / Portfólio pessimista Volatilidade 6,5% Volatilidade 3% Ações 20% 15% 10% 0% Obrigações 45% 53% 50% 50% DP + Papel Comercial 33% 30% 35% 40% DO 2% 2% 5% 10% Os Portfolios acima são indicativos apenas servem para explicar de modo teórico os diferentes posicionamentos / níveis de risco (medidos pela volatilidade) que o Portfolio do pode apresentar durante a sua gestão. 16
17 APONTAMENTOS As volatilidades teóricas utilizadas no slide anterior foram as seguintes: Portfolio Otimista e Neutral: Ações (15%) Obrigações (10%) Portfolio Pessimista: Obrigações (6%) I NÃO TÊM CAPITAL GARANTIDO NÃO TEM RENTABILIDADES GARANTIDAS I RENTABILIDADES PASSADAS NÃO SÃO GARANTIA DE RENTABILIDADES FUTURAS I 17
18 COMPONENTE CORE: OBRIGAÇÕES Target de Duração do Portfolio: 5 a 7 anos Estratégia de Taxa de Juro: DIVIDA SOBERANA DÍVIDA PRIVADA Alocação por Pais / Região (solvabilidade e perspetivas) Alocação Setorial (qualidade, riscos e spreads) Posicionamento na curva de rendimentos (expetativas da política monetária e estrutura da curva) Análise de Emitentes (estratégia e solidez) Sentimento e análise (fluxos, posicionamento e indicadores técnicos) Técnicos (fluxos, posicionamento e pipeline) 18
19 COMPONENTE ADICIONAL: AÇÕES Target SELEÇÃO DE AÇÕES e restrições: até 10% carteira do até 20 ações individuais posições individuais com peso inferior a 1,5% da carteira (qualidade do modelo de negócio, gestão, indicadores financeiros, avaliação, atividade de M&A e análise técnica) Target INVESTIMENTO MACRO: até 10% da carteira do identificação de países, setores e temas de investimento via futuros e ETF s - exchange traded funds (instrumentos de gestão passiva com reduzidos custos de transação) (análise de fatores fundamentais: crescimento, inflação, política fiscal e monetária, condições financeiras, ciclo económico e análise técnica) 19
20 APONTAMENTOS I NÃO TÊM CAPITAL GARANTIDO NÃO TEM RENTABILIDADES GARANTIDAS I RENTABILIDADES PASSADAS NÃO SÃO GARANTIA DE RENTABILIDADES FUTURAS I 20
21 ALOCAÇÃO POR ACTIVOS & RATING E MATURIDADE ABRIL 21
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23 PRINCIPAIS ESTATÍSTICAS ABRIL Perfil de investidor Horizonte Temporal Classe de Risco CMVM MODERADO Mínimo 2 anos N/A ANÁLISE DE RISCO Volatilidade Índice de Sharpe Max. Drawdown Days to Recovery Peak Date Valley Date % Meses Positivos 2,70% 3,28-3,24% Abr Jun % RENTABILIDADE (anualizada) Início Meses 6 Meses 9 Meses 12 Meses 8,34% 6,78% 6,90% 10,73% 11,83% 8,92% 23
24 APONTAMENTOS I NÃO TÊM CAPITAL GARANTIDO NÃO TEM RENTABILIDADES GARANTIDAS I RENTABILIDADES PASSADAS NÃO SÃO GARANTIA DE RENTABILIDADES FUTURAS I 24
25 COMITÉ DE ACOMPANHAMENTO/INVESTIMENTO/RISCO COMITÉ ACOMPANHAMENTO ANUAL Dunas Capital Comissão Executiva Banco BIC Português Manuel Vasconcelos Cenário Macro Económico Análise de Mercado de Dívida Pública, Crédito e Monetário Linhas Estratégicas COMITÉ INVESTIMENTO SEMANAL Joaquim Luiz Gomes Pedro Alves Nuno Pinto Pedro Fernandes Manuel Vasconcelos Análise Global do Fundo Revisão das Condições de Mercado Análise Tática Análise de Performance Gestão de Risco Comité RISCO COMITÉ DE RISCO Joaquim Luiz Gomes Pedro Alves Nuno Pinto Pedro Fernandes Manuel Vasconcelos Análise de Risco Stress Tests Probabilidades Implicitas de Default Risco de concentração Bid-ask spread Impactos de movimentos da curva de rendimentos 25
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27 CLASSE DAS UP S E ESTRUTURA DAS COMISSÕES A Moeda de referência do Fundo é EUR ISIN Moeda Comissão de Subscrição e Resgate Investimento Mínimo Investimento Subsequente Mínimo Comissão de Depositário Pré Aviso de Resgate PTVORGHM0009 EUR Nula % por ano cobrada trimestralmente Disponível no 3º dia útil após a data do pedido Nota: Subscrições e resgates terão de ser efetuados até às (hora portuguesa) para efeitos do processamento da operação nesse dia útil. Todos os pedidos que derem entrada depois desta hora serão considerados como efetuados no dia útil seguinte ao pedido. 27
28 APONTAMENTOS I NÃO TÊM CAPITAL GARANTIDO NÃO TEM RENTABILIDADES GARANTIDAS I RENTABILIDADES PASSADAS NÃO SÃO GARANTIA DE RENTABILIDADES FUTURAS I 28
29 PORQUÊ A DUNAS CAPITAL, GESTÃO DE ATIVOS - SGFIM, S.A.? A criar valor ao seu investimento Porque tem Administradores com um nível académico excecional; tem mais de 50 anos de EXPERIÊNCIA acumulada em mercados financeiros, a par com as maiores empresas do ramo; Porque tem total INDEPENDÊNCIA das grandes instituições de crédito portuguesas, respeitando os interesses do cliente e uma análise imparcial de todo o processo de investimento; Porque a GESTÃO DE RISCO é uma das principais ferramentas e prioridades; Equipa de investimentos composta por 6 profissionais; Porque tem especialistas, redes de contactos pessoais e profissionais, que lhes permitem o acesso às melhores soluções de investimento; Porque tem uma plataforma de investidores institucionais, contactos com Market-Makers de topo e research económicos de entidades internacionais prestigiadas. 29
30 APONTAMENTOS Autorizada pelo Banco de Portugal e CMVM. Autorizada pela CNVM para operar em Espanha em regime LPS. É desejável ter gestão de ativos e capital de risco independentes da banca Carlos Tavares in Diário Económico, 24/05/2011 Em Dezembro, a Sociedade gestora que registou o maior crescimento, em termos percentuais, foi a Dunas Capital Gestão de Activos com 7.9% (3.9 Milhões de Euros) pertencendo à Caixagest o maior crescimento em valores absolutos com Milhões de Euros. In Relatório Mensal APFIPP Dez I NÃO TÊM CAPITAL GARANTIDO NÃO TEM RENTABILIDADES GARANTIDAS I RENTABILIDADES PASSADAS NÃO SÃO GARANTIA DE RENTABILIDADES FUTURAS I 30
31 DUNAS CAPITAL GESTÃO DE ATIVOS - SGFIM, S.A. A criar valor ao seu investimento A DUNAS CAPITAL foi fundada em 2010 e é maioritariamente detida pelos seus Administradores, que têm mais de 50 anos de experiência acumulada em empresas de prestígio internacional. Leonardo Mathias Fundador Reúne 20 anos de experiência e um percurso no mercado financeiro de capitais, iniciado em 1991 no Banco Espirito Santo de Investimentos, tornando-se a partir de 1997 membro do Conselho de Administração da Espirito Santo Dealer, Em 2000 passa a integrar a SCHRODERS, onde desempenha funções de Director Executivo de Negócios para Portugal, passando em 2004 a membro do Conselho Administração do Schroders Alternative Investment Funds no Luxemburgo. De 2008 a 2010 desempenha na Schroders o cargo de Director-Geral para Espanha e Portugal. Joaquim Luiz Gomes (MBA) Fundador e Administrador Com mais de duas décadas de experiência na área de mercado de capitais, começou a sua carreira na Fidelity International tendo posteriormente desempenhado funções executivas sucessivamente na Carnegie International, na Midas Investimentos e no BBVA Privanza (Portugal). Nuno Pinto Administrador Financeiro Trabalhou como Director Financeiro e Administrativo de Sociedades na área de Gestão de Activos (BBVA Privanza Soc. Gestora de Patrimónios S.A.) e do Turismo. Anteriormente trabalhou como consultor na Ernst & Young no âmbito de Process Improvement. Licenciou-se na American University Washington DC, em Gestão de Empresas onde se especializou em Finanças Internacionais e marketing. Tem uma MBA da Manchester Business School e uma Licenciatura em Direito pela Universidade Clássica de Lisboa. É licenciado em Economia pela Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais da Universidade Católica de Lisboa. É membro da Câmara de Técnicos Oficiais de Contas. 31
32 APONTAMENTOS I NÃO TÊM CAPITAL GARANTIDO NÃO TEM RENTABILIDADES GARANTIDAS I RENTABILIDADES PASSADAS NÃO SÃO GARANTIA DE RENTABILIDADES FUTURAS I 32
33 FISCALIDADE A TRIBUTAÇÃO NA ESFERA DOS PARTICIPANTES - PARTICIPANTES RESIDENTES EM TERRITÓRIO PORTUGUÊS Os rendimentos respeitantes a unidades de participação obtidos por sujeitos passivos de IRS, fora do âmbito de uma actividade comercial, industrial ou agrícola estão isentos, podendo, no entanto ser englobados, caso em que o imposto retido ou devido ao próprio FUNDO tem a natureza de imposto por conta. Os rendimentos respeitantes a unidades de participação obtidos por sujeitos passivos de IRC ou por sujeitos passivos de IRS, no âmbito de uma actividade comercial, industrial ou agrícola não estão sujeitos a retenção na fonte, sendo considerados como proveitos ou ganhos para efeitos do apuramento do lucro tributável e o montante de imposto retido ou devido na esfera do FUNDO tem a natureza de imposto por conta. No caso de sujeitos passivos de IRC isentos e que se encontrem dispensados de apresentar Declaração de Rendimentos, o imposto retido ou devido na esfera no FUNDO, correspondente aos rendimentos das unidades de participação que aqueles tenham subscrito, deve ser restituído pela entidade gestora do FUNDO e pago conjuntamente com os rendimentos respeitantes a essas unidades. - PARTICIPANTES NÃO RESIDENTES EM TERRITÓRIO PORTUGUÊS Os rendimentos respeitantes a unidades de participação estão isentos de IRS e de IRC. - IMPOSTO DE SELO Não são sujeitas a imposto de selo as transmissões gratuitas de valores aplicados no FUNDO. Nota: A descrição do regime fiscal, é assente na interpretação da Entidade Gestora, na esfera do FUNDO e dos seus participantes acima efetuada, não dispensa a consulta da legislação em vigor sobre a matéria nem constitui garantia de que tal informação se mantenha inalterada. 33
34 APONTAMENTOS I NÃO TÊM CAPITAL GARANTIDO NÃO TEM RENTABILIDADES GARANTIDAS I RENTABILIDADES PASSADAS NÃO SÃO GARANTIA DE RENTABILIDADES FUTURAS I 34
35 GLOSSÁRIO FUNDO DE INVESTIMENTO: um fundo de investimento é um património que pertence a várias pessoas, destinado ao investimento em determinados activos e gerido por profissionais (sociedades gestoras). Às pessoas que investem em fundos dá-se o nome de participantes. O conjunto de valores que constituem o património de um fundo chama-se carteira. A constituição de um fundo depende de autorização prévia da C.M.V.M.. UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO (UP s): cada fundo é dividido em partes, com características iguais e sem valor nominal, que se chamam unidades de participação e são valores mobiliários. A participação dos investidores no fundo faz-se através da subscrição (compra) e resgate (venda) de unidades de participação directamente junto das respectivas entidades comercializadoras ou através da negociação das unidades de participação em bolsa. TAXA DE ENCARGOS CORRENTES (TEC): Encargos cobrados ao fundo ao longo do ano. O valor poderá variar de ano para ano. Este exclui: Comissão de gestão variável, custos de transação, exceto no caso de encargos de subscrição/resgate cobrados ao Fundo aquando da subscrição/resgate de UP s de outro OIC. COMISSÃO DE SUBSCRIÇÃO: se existir, é cobrada pela entidade comercializadora no momento em que o investidor subscreve as unidades de participação. O seu montante é adicionado ao valor das unidades de participação. COMISSÃO DE RESGATE: se existir, é cobrada pela entidade comercializadora no momento em que o investidor recebe o valor do resgate das unidades de participação. O seu montante é subtraído ao valor das unidades de participação. Normalmente, a comissão de resgate varia na proporção inversa do prazo de permanência das unidades de participação no fundo. COMISSÃO DE GESTÃO: é suportada directamente pelo fundo e destina-se a remunerar os serviços prestados pela entidade gestora. O valor da unidade de participação já incorpora este custo. As comissões de subscrição, de resgate e de gestão, a respectiva fórmula de cálculo e a periodicidade de pagamento devem estar previstas no regulamento de gestão e no prospeto de cada fundo. OUTRAS COMISSÕES: para além destas comissões os fundos suportam ainda os seguintes custos: A comissão de depósito, que consiste na remuneração dos serviços de registo e depósito dos valores mobiliários que constituem o património do fundo; Pagamento dos serviços de fiscalização da actividade de gestão do fundo prestados pelos auditores externos; Pagamento da taxa de supervisão devida à C.M.V.M.; Pagamento de despesas com a compra e venda de valores do fundo como comissões de corretagem; Impostos resultantes da compra e venda dos títulos que compõem a carteira do fundo. Estes custos são suportados directamente por cada fundo, pelo que o valor da unidade de participação já os incorpora. VOLATILIDADE: medida estatística da tendência de subida ou descida rápida do Fundo num determinado período de tempo. ÍNDICE DE SHARPE: índice desenvolvido por Bill Sharpe para quantificar a performance do Fundo face ao risco tomado pela equipa de gestão. O cálculo deste índice leva em consideração a volatilidade e a rentabilidade do Fundo acima da poupança (medida pela taxa de Juro s/ Risco). Quanto maior o retorno e menor o risco (medido pelo Desvio Padrão dos Retornos), maior será o índice de Sharpe. Índice de Sharpe = Rentabilidade do Fundo tx Juro s/ risco Desvio Padrão dos Retornos do Fundo 35
36 APONTAMENTOS I NÃO TÊM CAPITAL GARANTIDO NÃO TEM RENTABILIDADES GARANTIDAS I RENTABILIDADES PASSADAS NÃO SÃO GARANTIA DE RENTABILIDADES FUTURAS I 36
37 CONTACTOS Joaquim Luiz Gomes Fundador e Administrador jlg@dunascap.com Manuel Vasconcelos Diretor Mercados de Capitais manuel.vasconcelos@bancobic.pt Intermediário Financeiro sujeito à supervisão do BdP e da CMVM, registado junto destas entidades sob os nºs 297 e 307, respetivamente. Intermediário Financeiro sujeito à supervisão do BdP e da CMVM, registado junto destas entidades sob os nºs 079 e 135, respetivamente. 37
38 ASPETOS LEGAIS O presente documento foi elaborado pelo Banco BIC Português, S.A. com base em informação divulgada pela sociedade gestora DUNAS CAPITAL- Gestão de Activos, Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. às contrapartes de mercado, às entidades comercializadoras e, ainda, em reuniões com investidores. Esta apresentação tem efeitos meramente informativos e tem carácter reservado, encontrando-se expressamente proibida a sua difusão ou divulgação que não aos seus destinatários. Este documento não pode ser distribuído em todos os países, nomeadamente nos Estados Unidos da América, onde o Fundo não foi registado e aprovado para distribuição pública e/ou venda. Nos países em que o Fundo foi registado e aprovado, o mesmo destina-se ao segmento alvo do Público em Geral. As informações aqui contidas não se destinam, não pretendem ser, nem poderão, em caso algum, ser configuradas como consultoria para investimento, porquanto as mesmas não têm em atenção quaisquer características individuais, tais como conhecimento, experiência, objectivos de investimento e perfil financeiro de uma pessoa ou entidade em concreto. As rentabilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rentabilidade futura, atendendo a que o valor das Unidades de Participação pode aumentar ou diminuir em função das oscilações do mercado. O Fundo de Investimento está sujeito aos riscos associado aos activos que integram o seu património. Quando seja o caso, o Fundo está sujeito na componente obrigacionista, ao risco de taxa de juro, sendo que, em regra, a uma maior rentabilidade está associado um maior risco e, por conseguinte, existe risco de perda de capital e de rendimentos. O Banco BIC Português, S.A. não cobra comissões de subscrição e de resgate. Não dispensa a consulta dos prospectos disponíveis nas instalações do Banco BIC Português, S.A, e/ou na sede da DUNAS CAPITAL- Gestão de Activos, Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. Qualquer asset allocation constante deste documento é meramente indicativa, podendo sofrer ajustamentos em função das alterações de mercado que se venham a verificar. O Banco BIC Português, S.A. e a DUNAS CAPITAL- Gestão de Activos, Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. declinam qualquer responsabilidade pelo uso indevido ou abusivo da informação contida neste documento. 38
39 I NÃO TEM CAPITAL GARANTIDO NÃO TEM RENTABILIDADES GARANTIDAS I RENTABILIDADES PASSADAS NÃO SÃO GARANTIA DE RENTABILIDADES FUTURAS I Banco BIC Português, S.A. Sede: Av. António Augusto de Aguiar, 132 Número Único de Matricula e Pessoa Colectiva: Lisboa Portugal Capital Social: ,00 Registado no Banco de Portugal: 079 Registado na CMVM: 135 Participa no SII: : geral@bancobic.pt
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