Rentabilidade e endividamento do setor elétrico brasileiro: um enfoque sobre sustentabilidade organizacional
|
|
- Luzia Manuela Soares Silva
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Rentabilidade e endividamento do setor elétrico brasileiro: um enfoque sobre sustentabilidade organizacional Anderson Catapan (UFPR e PUC/PR) andecatapan@yahoo.com.br Edílson Antonio Catapan (Cia. Paranaense de Energia COPEL e PUC/PR) catapan@copel.com Resumo O processo de globalização visa estimular a competitividade, forçando a necessidade da busca incessante de excelência empresarial e responsabilidade social. No campo das finanças e crescimento sustentável, é de importância vital conhecer sobre rentabilidade e endividamento das empresas, uma vez que a escassez de recursos internacionais e o elevado custo dos financiamentos nacionais recomendam cada vez mais a boa eficiência na aplicação dos recursos empresariais. Com o estudo pretende-se subsidiar os processos decisórios sobre rentabilidade e endividamento, em relação às temáticas de avaliação de performance financeira de empresas, análise de investimentos, governança corporativa e sustentabilidade nas organizações brasileiras. A questão é ilustrada com dados do setor de energia elétrica. Palavras chave: Rentabilidade; Endividamento; Setor Elétrico Brasileiro. 1. Introdução Em toda empresa a equação financeira que trata da expansão e/ou manutenção da atividade produtiva depende da harmonia entre os recursos operacionais (resultantes das operações da empresa, isto é, das receitas), os recursos de terceiros (financiamentos externos) e os aportes de capital pelos acionistas. Estes recursos formam a estrutura econômico-financeira da empresa, que é um dos pré-requisitos para a sustentabilidade empresarial e governança corporativa. O processo de globalização visa estimular a competitividade, forçando a necessidade da busca incessante de excelência empresarial e responsabilidade social. No campo das finanças e crescimento sustentável, é de importância vital conhecer sobre rentabilidade e endividamento das empresas, uma vez que a escassez de recursos internacionais e o elevado custo dos financiamentos nacionais recomendam cada vez mais a boa eficiência na aplicação dos recursos empresariais. Diante destas considerações, propõe-se neste artigo versar sobre temas inerentes à desempenho econômico-financeiro, rentabilidade, retorno de investimentos e endividamento, relativos às empresas do setor elétrico brasileiro, enfocando aspectos relativos à sustentabilidade organizacional. As informações a seguir são ilustradas com dados do setor de energia elétrica, e visa subsidiar os meios acadêmico, empresarial e governamental, em processos decisórios relativos à avaliação de performance financeira de empresas, análise de investimento, gestão estratégica empresarial e sustentabilidade nas organizações brasileiras. 1
2 Trata-se de um texto de interesse didático, onde, além das referências inseridas neste estudo, foram levantadas informações em instituições como: Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL, Ministério das Minas e Energia - MME, Centrais Elétricas Brasileiras S/A ELETROBRÁS, Operador Nacional do Sistema ONS, Associação Brasileira de Distribuidoras de Energia Elétrica - ABRADEE e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES. Para que se possa discorrer sobre o assunto, é necessário, em primeiro lugar e, sobretudo, conhecer sobre desempenho econômico-financeiro, rentabilidade, retorno de investimentos e endividamento, conforme descrito a seguir. 2. Desempenho Econômico-Financeiro e Rentabilidade Em linhas gerais, retorno de um investimento para um acionista ou investidor, é a recuperação do capital inicial investido ou aplicado, agregando-se a este a correção monetária (inflação) mais os juros pretendidos pelos proprietários. As tomadas de decisões econômicas por empresas e indivíduos são inerentes à vida e são fortemente influenciadas por aquilo que está acontecendo ou virá a acontecer no ambiente econômico. Nesta última década, as organizações estão se transformando para competir num mercado cada vez mais exigente (MENEZES, 2002). Uma taxa de retorno ou, sucintamente, um retorno, é o ganho percentual obtido pela manutenção de um investimento ou uma carteira por um determinado tempo. Em sua mais simples forma, quando não há depósitos nem retiradas, um retorno é calculado pela diferença entre o valor final e o inicial, dividido pelo valor inicial (BAIMA, 2004). Tanto os credores quanto os acionistas esperam ser recompensados pelo custo de oportunidade de se investir recursos em um negócio específico em vez de investir em outros negócios com risco equivalente. O custo do capital é a taxa utilizada como parâmetro de comparação de rentabilidade auferida ou desejada pelos acionistas (COPELAND, 2000). A decisão de financiamento condiciona a rentabilidade auferida pelos investimentos da empresa, ou seja, quanto maior for a diferença entre a rentabilidade dos investimentos e o custo do capital, mais está se maximizando o valor da empresa (COSTA, 2001). Uma das formas tradicionais de se verificar o retorno do acionista, a partir dos dados contábeis de uma empresa, é por meio do cálculo da rentabilidade sobre o patrimônio líquido - RSPL (capital próprio). Para se obter este resultado (taxa), recorre-se à expressão algébrica: RSPL = Lucro Líquido Patrimônio Líquido O Retorno Sobre Patrimônio Líquido (Return on Equity-ROE) mede a rentabilidade do capital próprio investido na empresa, e ele deve atender às expectativas de remuneração dos acionistas, representado pelo Custo do Capital Próprio. 2
3 Segundo Schivinski (2002), para que os investidores disponham de subsídios necessários aos estudos relacionados a investimentos, os mais importantes são aqueles fornecidos pela publicação das Demonstrações Financeiras e o Relatório da Administração. Conforme Chakravarthy (1986), as medidas de desempenho oriundas dos dados contábeis são utilizadas para analisar tendência histórica, sendo que para tomada de decisões estratégicas, necessita-se de estudos que contemplem também análise de tendências extraídas das projeções financeiras baseadas em estudos de cenários. No relatório semestral divulgado recentemente pela ABRADEE (2005), conforme Figura 1, o retorno sobre o capital investido (EBIT/dívida + patrimônio líquido), das empresas distribuidoras de energia elétrica, vem apresentando uma tendência ascendente ao longo dos últimos 12 meses, entretanto, distante da remuneração de 17,47% (benchmarking ou marca de referência), considerada adequada pelo órgão regulador do setor elétrico brasileiro. Figura 1 - Retorno sobre o capital investido Fonte: ABRADEE (2005) Obs: EBIT Earning Before Interest and Taxes: Lucro Antes dos Juros e Impostos LAJIR. Uma forma de auxiliar na avaliação de desempenho, é o processo de benchmarking, que pode ser definido como um instrumento que tem como finalidade a melhoria organizacional, através da análise das melhores práticas (BEUREN et al., 2005). Segundo pesquisa realizada pela Bain & Company (2003), que contou com a participação de respondentes em 70 países, entre América do Norte, Europa, Ásia, África e América do Sul, a utilização de benchmarking pelas empresas ao redor do mundo ficou em 87% em 2002, e projeta uma utilização de 87% para O relatório RE-SEB (COOPERS & LYBRAND, 1997), sugere no caso Brasileiro, que as taxas reais de retorno depois de impostos sobre o patrimônio investido no setor elétrico sejam aproximadamente: 12-15% para geração; 10-12% para transmissão; e 11-13% para distribuição. Esta conclusão foi baseada no consenso de opiniões dos investidores. 3
4 Tratando-se sobre rentabilidade e desempenho econômico-financeiro, especificamente no caso das empresas que compõem o setor elétrico brasileiro, Castro (2005) observa que, com o crescimento da demanda, valorização do real e aumentos derivados do processo de revisão tarifária periódica da ANEEL, as empresas apresentam, este ano, forte melhoria na rentabilidade. O aumento da rentabilidade do setor tende a agir positivamente sobre as decisões de investimento das empresas. Por outro lado, na linha de rentabilidade e investimentos na expansão e oferta de energia, de acordo com o relatório da Fitch Ratings, há um risco de desequilíbrio entre oferta e demanda a partir de 2009, mas, por enquanto, ele é gerenciável (CARVALHO, 2005). Em resumo, o retorno sobre o capital investido e o crescimento da demanda são os principais itens que alteram o valor de uma empresa. Para aumentá-la é preciso aumentar o lucro obtido sobre o capital existente, aumentar a taxa de crescimento e reduzir o custo de capital. Uma vez definida e caracterizada a rentabilidade e desempenho econômico-financeiro, devese também conhecer sobre endividamento e alavancagem financeira das empresas, de acordo com a seção seguinte. 3. Endividamento A alavancagem financeira diz respeito ao uso de recursos de terceiros para financiar as atividades da empresa. É comum um projeto considerado inviável, com taxas de retorno abaixo do esperado, tornar-se viável quando se consegue uma linha de financiamento a juros subsidiados (KASSAI et al., 2000). A teoria sobre estrutura de capital indicaria que um certo grau de endividamento, ou alavancagem financeira seria estimulado pelos incentivos fiscais. No entanto, haveria uma taxa de juros de equilíbrio no mercado, acima da qual os benefícios fiscais não compensariam o endividamento. O problema é que não existe uma fórmula geral para o cálculo do nível ótimo de endividamento (CABRAL et al., 2003). A estrutura de capital da empresa determina o risco financeiro a que ela se expõe. Quanto maior a participação de capital de terceiros na estrutura de capital, maior será o risco de não cumprir o pagamento da dívida pela exposição à renovação da dívida e às variações na taxas de juros. Especificamente sobre o endividamento do setor elétrico após as privatizações, e, com base no balanço contábil publicado por concessionárias de energia elétrica, em 2002, a dívida conjunta dessas companhias era de R$ 34,4 bilhões. Já em 2003, esta dívida estava em R$ 88,6 bilhões. A título de informação, a ABRADEE divulgou recentemente em seu relatório semestral, como fato relevante, que as distribuidoras foram responsáveis, no 1º semestre de 2005, pela captação R$ 1,2 bilhão. Esse volume supera o volume de captação de 2002 (R$ 500 milhões) e de 2003 (R$ 1,07 bilhão) e o setor de distribuição está próximo de superar o patamar de R$ 1,8 bilhão alcançado no ano passado. 4
5 Comparar a estrutura de capital da empresa que se está avaliando com a de empresas semelhantes demonstrará se a sua estimativa é razoável. É aceitável que a estrutura de capital da empresa seja diferente, mas você deve entender os motivos por que a diferença existe. Pode-se usar as empresas comparáveis para avaliar o bom senso da estimativa da estrutura do capital elaborada através do processo iterativo (COPELAND, 2000). No que diz respeito ao endividamento, Assaf Neto (2003) adverte que, apesar de uma alavancagem financeira favorável, conseguir resultar em boas taxas de rentabilidade sobre o patrimônio líquido, poderá a empresa se ver em dificuldades financeiras, pois se tornará dependente da renovação do empréstimo ou da obtenção de recursos para saldar a dívida. Cabral et al. (2003) relata que existe uma relação negativa entre o grau de endividamento e a rentabilidade. Um dos dois mecanismos a seguir pode explicar essa relação: as empresas com menor índice de endividamento apresentam maior rentabilidade; e, as empresas com maior índice de endividamento apresentam maior risco. Na decisão de financiamento, as questões que se colocam à organização são simples, embora de valorização das respostas complexas (COSTA, 2001): qual a proporção entre Capital Próprio e Capital de Terceiros, e, sabendo que o custo do capital de terceiros é menor que o custo do capital próprio, qual o limite de endividamento em que a empresa deve incorrer. Nesta linha de raciocínio relativa ao limite de endividamento em que a empresa deve situarse, uma questão de suma importância é a capacidade em honrar seus compromissos financeiros, a qual é medida pelos índices de cobertura da dívida. Neste tema, Gitman (2002) descreve que a capacidade da empresa para pagar suas obrigações fixas, calculada pelos índices de cobertura, pode situar-se em duas situações distintas a saber: índices de cobertura altos, podem resultar em riscos e retornos baixos, e, índices de cobertura baixos, podem resultar em riscos elevados. Relacionam-se a seguir, as vantagens e desvantagens do endividamento, dentro do processo de decisão, para cada organização, da estrutura ótima de capital (a proporção entre dívida e capital próprio), a saber (COSTA, 2001): a) Vantagens do Endividamento: benefício fiscal, com a particularidade de quanto maior for a taxa de impostos, maior será o benefício fiscal derivado do endividamento, e, aumento de disciplina de gestão, já que a dívida impõe uma maior atenção à Administração dos Negócios das organizações, preocupadas no cumprimento do acordado com os financiadores. b) Desvantagens do Endividamento: aumento do risco financeiro, elevação dos custos derivados da separação de interesses entre financiadores e organização, e, diminuição da flexibilidade da Organização que, com o aumento do endividamento, consumirá, no futuro, parte dos seus fluxos financeiros para o pagamento do serviço da dívida. Existem várias medidas para se calcular o endividamento de uma empresa. Pode-se segmentar os índices de endividamento em duas classificações, sendo uma com enfoque financeiro (passivo oneroso) e outra com enfoque de estrutura de capitais (endividamento geral). 5
6 No caso do enfoque financeiro ou passivo oneroso, calcula-se o índice de endividamento a partir da fórmula designada por: Endividame nto = Empréstimos e Financiamentos Patrimônio Líquido Já no enfoque de estrutura de capitais ou endividamento geral, calcula-se o índice de endividamento a partir da fórmula expressa em: Passivo Circulante + Exigível a Longo Pr azo Endividamento Geral = AtivoTotal Considerando-se ainda a estrutura de capitais e direcionando-se o tema para composição de capital próprio e capital de terceiros, calcula-se o índice utilizando-se a fórmula: Capital Pr óprio Estrutura de Capital = Capital Pr óprio + Capital deterceiros Obs: neste exemplo, evidenciou-se a proporção de capital próprio em relação ao capital total (capital próprio + capital de terceiros). O custo de capital e o nível de risco da empresa refletem diretamente na estrutura de capital e na respectiva sustentabilidade organizacional. No caso específico do setor elétrico brasileiro, o cálculo da remuneração dos investimentos, baseia-se no princípio da estrutura ótima de capital, ou seja, uma relação otimizada entre os recursos próprios e de terceiros utilizados pela concessionária de distribuição para financiar os investimentos necessários para a prestação do serviço de energia elétrica. Quanto às empresas do setor de energia elétrica, Castro (2005) observa que, com o crescimento da demanda, valorização do real e aumentos derivados do processo de revisão tarifária periódica da ANEEL, no ano de 2004, elas apresentam forte melhoria na rentabilidade fato que tende a agir positivamente sobre as decisões de investimento das empresas, e que elas estão podendo recorrer à captação de recursos no mercado financeiro (debêntures) e no mercado de capitais, buscando reestruturar e alongar o perfil do endividamento. Segundo Carvalho (2005), da agência de classificação de risco Fitch Ratings, no escopo de captação de recursos necessários aos investimentos na área na expansão da matriz energética, os resultados do leilão de energia nova e da licitação de novas usinas poderão alterar o rumo do setor elétrico. Verificou-se que o tema endividamento é polêmico, pois, por um lado alavanca-se a empresa para potencializar resultados e ampliar mercado e, por outro, coloca-se a mesma em um cenário de incerteza e risco. Obviamente, o que se faz necessário, é uma avaliação eficaz do grau de alavancagem financeira, dos custos de captação dos recursos financeiros, dos cenários político e econômico, e finalmente da capacidade da empresa em gerar caixa para honrar compromissos financeiros (CATAPAN, 2005). 6
7 4. Considerações finais O Retorno Sobre Patrimônio Líquido (Return on Equity-ROE) mede a rentabilidade do capital próprio investido na empresa, e ele deve atender às expectativas de remuneração dos acionistas, representado pelo Custo do Capital Próprio. Concluiu-se que os credores e os acionistas esperam ser recompensados pelo custo de oportunidade de se investir recursos em um negócio específico em vez de investir em outros negócios com risco equivalente. O custo médio ponderado do capital é a taxa utilizada como parâmetro de comparação de rentabilidade auferida ou desejada pelos acionistas. Constatou-se que o tema endividamento pode ser considerado polêmico, porque alavanca-se a empresa para potencializar resultados e ampliar mercado e, conseqüentemente, insere-se a mesma em um cenário de incerteza/risco. Assim, faz-se necessária, uma avaliação da alavancagem financeira, dos custos de captação, dos cenários político e econômico, e da capacidade da empresa em gerar caixa para honrar compromissos financeiros. A teoria sobre estrutura de capital indica que um certo grau de endividamento, seria estimulado pelos incentivos fiscais. No entanto, haveria uma taxa de juros de equilíbrio no mercado, acima da qual os benefícios fiscais não compensariam o endividamento. O problema é que não existe uma fórmula para o cálculo do nível ótimo de endividamento. Com relação ao limite de endividamento em que a empresa deve situar-se, uma questão de suma importância é a capacidade em honrar seus compromissos financeiros, a qual é medida pelos índices de cobertura da dívida. Observou-se que as análises tradicionais de desempenho são dispostas em grupos de indicadores que procuram avaliar as situações de liquidez, endividamento, rentabilidade e alavancagem, retorno de investimento e estrutura dos ativos. Outras análises se compõem de modelos com capacidade preditiva, e ponderadas de acordo com critérios estatísticos. Finalmente, os temas rentabilidade, desempenho econômico-financeiro e endividamento, especificamente no caso das empresas do setor elétrico brasileiro, tendem a agir diretamente sobre as decisões estratégicas e de sustentabilidade das empresas. Desta forma, acredita-se que as considerações aqui apresentadas, enfocando, análise de investimentos, gestão estratégica da performance financeira e sustentabilidade nas organizações brasileiras, estejam suficientes e claramente caracterizadas e fundamentadas no texto. Referências ABRADEE. Associação brasileira de distribuidoras de energia elétrica. Disponível em: < Acesso em: ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, BAIMA, F. R. Estratégia e desempenho de investimentos dos fundos de pensão no Brasil Tese (Doutorado em Engenharia da Produção) - Programa de Pós Graduação em Engenharia da Produção, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, BAIN & COMPANY. Management tools and trends. Disponível em: < Acesso em: 01 jul BEUREN, I. et al. Utilização de instrumentos de gestão: um comparativo entre empresas mundiais, brasileiras 7
8 e catarinenses. Disponível em: < Acesso em 26 set BRASIL. Ministério das Minas e Energia. Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Disponível em: ANEEL. Acesso em: BRASIL. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES - Informe infra-estrutura: BNDES/AI/Geset 1. Rio de Janeiro, v. 37, CABRAL, A.S.; CAMARGO, L.F.T.; HOLMO, R.Z.; LOURES, P.L.; SILVA JR., A.F.A. Estudo de Caso Sobre o Perfil das Estruturas de Capital e Rentabilidade de Indústrias Brasileiras. In: XXIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ENEGEP, CARVALHO, R. Agência Fitch Ratings. Valor Econômico. 04 out CASTRO, N. J. A caminho da consolidação do modelo do setor elétrico. Revista Energia & Mercados, Ano 4, n. 49, p. 34, CATAPAN, E. A. A Privatização do Setor Elétrico Brasileiro: os reflexos na rentabilidade e solvência das empresas distribuidoras de energia Tese (Doutorado em Engenharia da Produção) - Programa de Pós Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina UFSC, Florianópolis/SC, CHAKRAVARTHY, B. S. Measuring strategic performance. Strategic Management Journal, Vol. 7, COOPERS&LYBRAND. Relatório consolidado etapa VII: projeto de reestruturação do setor elétrico brasileiro RE-SEB (relatório principal). Brasília, v. II, COPELAND, T.; KOLLER, T.; MURRIN, J. Avaliação de empresas. Tradução de Maria Cláudia S. R. Ratto. [Original em inglês: Valuation measuring and managing the value of companies.]. 2ª. ed. São Paulo: Makron Books, COSTA, R. A estrutura de capital. UniWeb Consultoria e Formação S.A., GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 7. ed. São Paulo: Harbra, KASSAI, J. R.; KASSAI, S.; SANTOS, A.; ASSAF NETO, A. Retorno de investimento: abordagem matemática e contábil do lucro empresarial. 2. ed. São Paulo: Atlas, MENEZES, E. A. Breve história do pensamento teórico em finanças. Revista FAE Bussines, n. 4, dez ONS - Operador Nacional do Sistema. O sistema elétrico. Disponível em: Acesso em: SCHIVINSKI, T. O efeito das demonstrações financeiras sobre o retorno das ações e avaliação do modelo CAPM no mercado de capitais brasileiro Dissertação (Mestrado em Engenharia da Produção) - Programa de Pós Graduação em Engenharia da Produção, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis,
SUSTENTABILIDADE ORGANIZACIONAL: UM ENFOQUE SOBRE RETORNO DO INVESTIMENTO E ALAVANCAGEM FINANCEIRA DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO
SUSTENTABILIDADE ORGANIZACIONAL: UM ENFOQUE SOBRE RETORNO DO INVESTIMENTO E ALAVANCAGEM FINANCEIRA DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO Edílson Antonio Catapan e Anderson Catapan 1 SUSTENTABILIDADE ORGANIZACIONAL:
Leia maisAdministração Financeira II
Administração Financeira II Introdução as Finanças Corporativas Professor: Roberto César INTRODUÇÃO AS FINANÇAS CORPORATIVAS Administrar é um processo de tomada de decisões. A continuidade das organizações
Leia maisAuditor Federal de Controle Externo/TCU - 2015
- 2015 Prova de Análise das Demonstrações Comentada Pessoal, a seguir comentamos as questões de Análise das Demonstrações Contábeis aplicada na prova do TCU para Auditor de Controle Externo (2015). Foi
Leia maisUnidade IV. A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008).
AVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Unidade IV 7 ANÁLISE DO CAPITAL DE GIRO A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008). A administração
Leia maisSustentabilidade organizacional: um enfoque sobre custo de capital das empresas
Sustentabilidade organizacional: um enfoque sobre custo de capital das empresas Anderson Catapan (UFPR e PUC/PR) andecatapan@yahoo.com.br Edílson Antonio Catapan (Cia. Paranaense de Energia COPEL e PUC/PR)
Leia maisCOMO ANALISAR E TOMAR DECISÕES ESTRATÉGICAS COM BASE NA ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL DAS EMPRESAS
COMO ANALISAR E TOMAR DECISÕES ESTRATÉGICAS COM BASE NA ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL DAS EMPRESAS! O que é alavacagem?! Qual a diferença entre a alavancagem financeira e operacional?! É possível
Leia maisINDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS
INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS ANA BEATRIZ DALRI BRIOSO¹, DAYANE GRAZIELE FANELLI¹, GRAZIELA BALDASSO¹, LAURIANE CARDOSO DA SILVA¹, JULIANO VARANDAS GROPPO². 1 Alunos do 8º semestre
Leia maisDemonstrações Contábeis
Demonstrações Contábeis Resumo Demonstrações contábeis são informações e dados que as empresas oferecem ao fim de cada exercício, com a finalidade de mostrar aos acionistas, ao governo e todos os interessados,
Leia maisAula 1 - Montagem de Fluxo de Caixa de Projetos
Avaliação da Viabilidade Econômico- Financeira em Projetos Aula 1 - Montagem de Fluxo de Caixa de Projetos Elias Pereira Apresentação Professor Alunos Horário 19:00h às 23:00 h com 15 min. Faltas Avaliação
Leia maisContabilidade financeira e orçamentária I
Contabilidade financeira e orçamentária I Curso de Ciências Contábeis - 6º Período Professora: Edenise Aparecida dos Anjos INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS CORPORATIVAS Finanças Corporativas: incorporaram em seu
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE
Leia maisEsclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV
INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante
Leia maisAPOSTILA DE AVALIAÇÃO DE EMPRESAS POR ÍNDICES PADRONIZADOS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO E GERÊNCIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROGRAMA DE EXTENSÃO: CENTRO DE DESENVOLVIMENTO EM FINANÇAS PROJETO: CENTRO DE CAPACITAÇÃO
Leia maisANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A.
Universidade Federal do Pará Centro: Sócio Econômico Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Análise de Demonstrativos Contábeis II Professor: Héber Lavor Moreira Aluno: Roberto Lima Matrícula:05010001601
Leia maisCAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA
CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar
Leia maisCRITÉRIOS / Indicadores
CRITÉRIOS / Indicadores A lista de conceitos desta MELHORES E MAIORES Os valores usados nesta edição são expressos em reais de dezembro de 2014. A conversão para dólares foi feita, excepcionalmente, com
Leia maisO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO E O CUSTO DE CAPITAL DAS EMPRESAS. Edílson Antonio Catapan e Anderson Catapan
O SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO E O CUSTO DE CAPITAL DAS EMPRESAS Edílson Antonio Catapan e Anderson Catapan 1 O SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO E O CUSTO DE CAPITAL DAS EMPRESAS Edílson Antonio Catapan e Anderson
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 3 Gestão de capital de giro Introdução Entre as aplicações de fundos por uma empresa, uma parcela ponderável destina-se ao que, alternativamente, podemos chamar de ativos correntes, ativos circulantes,
Leia maisCONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL
CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 06: ANÁLISE E CONTROLE ECONÔMICO- FINANCEIRO TÓPICO 01: ANÁLISE POR ÍNDICES Fonte (HTTP://WWW.FEJAL.BR/IMAGES/CURS OS/CIENCIASCONTABEIS.JPG) ANÁLISE POR INTERMÉDIO
Leia maisÍNDICES DE LUCRATIVIDADE. Margem Bruta. VL = Vendas Líquidas (ou Receitas Líquidas ou Faturamento Líquido)
Índices econômico-financeiros sob a ótica de finanças 13 ÍNDICES DE LUCRATIVIDADE LB = Lucro Bruto Margem Bruta MB = LB Margem Bruta é quanto a empresa tem de lucro após a dedução dos custos da empresa.
Leia maisMENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO A QGEP Participações iniciou o ano de 2011 com uma sólida posição financeira. Concluímos com sucesso a nossa oferta pública inicial de ações em fevereiro, com uma captação líquida
Leia maisPrincípios de Finanças
Princípios de Finanças Apostila 03 O objetivo da Empresa e as Finanças Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO O objetivo da Empresa e as Finanças... 3 1. A relação dos objetivos da Empresa e as
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO ESTRATÉGICA DE FINANÇAS 1 JUSTIFICATIVA
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO ESTRATÉGICA DE FINANÇAS 1 JUSTIFICATIVA A atividade empresarial requer a utilização de recursos financeiros, os quais são obtidos na forma de crédito e de
Leia maisObjetivos 29/09/2010 BIBLIOGRAFIA. Administração Financeira I UFRN 2010.2 Prof. Gabriel Martins de Araújo Filho. Tópicos BALANÇO DE TAMANHO COMUM
Objetivos Administração Financeira I UFRN 2010.2 Prof. Gabriel Martins de Araújo Filho A EMPRESA NO MODELO DO BALANÇO PATRIMONIAL: análise das demonstrações financeiras Compreender a importância da padronização
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC)
1 de 5 31/01/2015 14:52 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) passou a ser um relatório obrigatório pela contabilidade para todas as sociedades de capital aberto
Leia maisComentários sobre as regras de controle de solvência das seguradoras
Comentários sobre as regras de controle de solvência das seguradoras I) Introdução Francisco Galiza Mestre em Economia (FGV) Professor do MBA-Gestão Atuarial e Financeira (USP) Ao final de 1998, a Susep
Leia maisFANOR. MBA Internacional - Finanças. DISCIPLINA: Análise Financeira Estratégica. PROFESSOR: José Moraes Feitosa (Neto)
Bibliografia Básica: FANOR MBA Internacional - Finanças DISCIPLINA: Análise Financeira Estratégica PROFESSOR: José Moraes Feitosa (Neto) CONTATOS: www.netofeitosa.com.br contato@netofeitosa.com.br (85)
Leia maisPERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)
PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) Melhor método para avaliar investimentos 16 perguntas importantes 16 respostas que todos os executivos devem saber Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisCONSTRUINDO E ANALISANDO O EBITDA NA PRÁTICA
CONSTRUINDO E ANALISANDO O EBITDA NA PRÁTICA! O que é o EBITDA?! Como construir e analisar o EBITDA na prática? EBITDA! Que adaptações devem ser efetuadas nos DRE s para apresentar o cálculo do EBITDA?
Leia maisCAPÍTULO 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO
Bertolo Administração Financeira & Análise de Investimentos 6 CAPÍTULO 2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO No capítulo anterior determinamos que a meta mais
Leia maisNeste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização.
UNIDADE II FLUXOS DE CAIXA Em um mercado competitivo, a gestão eficiente dos recursos financeiros, torna-se imprescindível para o sucesso da organização. Um bom planejamento do uso dos recursos aliado
Leia maisNBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária
NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisINTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1
1.0 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.2 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Qual o objetivo das empresas para a administração financeira? Maximizar valor de mercado da empresa; Aumentar a riqueza dos acionistas.
Leia maisAS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS INDICADORES ECONÔMICO- FINANCEIROS: IMPORTANTE CONHECIMENTO NAS TOMADAS DE DECISÕES.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ UFPA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS AS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS INDICADORES ECONÔMICO- FINANCEIROS: IMPORTANTE CONHECIMENTO
Leia maisEstudo Grendene - jmeloblog - h3p://jmeloblog.wordpress.com - Jean Melo RELATÓRIO DE AÇÕES
RELATÓRIO DE AÇÕES EMPRESA: GRENDENE CÓDIGO: GRND3 Quantidade de ações: 300.720.000 SETOR: CALÇADOS PREÇO ATUAL: R$ 8,88 MÁXIMA 52 SEM: R$9,84 MÍNIMA 52 SEM: R$6,93 RECOMENDAÇÃO: WATCH LIST Atividade Principal
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 008/2015
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 008/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: CELG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: NOTA TÉCNICA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Janilson Laane Maio/2011 Objetivos 1. Apresentar o conceito e em que contexto está
Leia maisOs investimentos no Brasil estão perdendo valor?
1. Introdução Os investimentos no Brasil estão perdendo valor? Simone Maciel Cuiabano 1 Ao final de janeiro, o blog Beyond Brics, ligado ao jornal Financial Times, ventilou uma notícia sobre a perda de
Leia maisMercado de Capitais. Análise Fundamentalista. Professor: Roberto César
Mercado de Capitais Análise Fundamentalista Professor: Roberto César Análise Fundamentalista A análise fundamentalista é um importante instrumento utilizado para a análise de investimento em ações. O princípio
Leia maisI - FUNDAMENTOS BÁSICOS DE FINANÇAS CORPORATIVAS, 1 1 O
Sumário Prefácio, xiii Parte I - FUNDAMENTOS BÁSICOS DE FINANÇAS CORPORATIVAS, 1 1 O que são Finanças Corporativas?, 3 1 Introdução, 3 2 Objetivos empresariais, 4 3 Estratégias operacionais, 5 4 Estrutura
Leia maisO Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques
O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques Seguindo a estrutura proposta em Dornelas (2005), apresentada a seguir, podemos montar um plano de negócios de forma eficaz. É importante frisar
Leia maisEmentários. Disciplina: Gestão Estratégica
Ementários Disciplina: Gestão Estratégica Ementa: Os níveis e tipos de estratégias e sua formulação. O planejamento estratégico e a competitividade empresarial. Métodos de análise estratégica do ambiente
Leia maisCurso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento
Pág: 1/18 Curso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento Pág: 2/18 Módulo 4 - Princípios de Investimento Neste módulo são apresentados os principais fatores para a análise de investimentos,
Leia maisCAP. 4b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA
CAP. b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA A influência do Imposto de renda Do ponto de vista de um indivíduo ou de uma empresa, o que realmente importa, quando de uma Análise de investimentos, é o que se ganha
Leia maisÍndices econômico Financeiros
Índices econômico Financeiros ADMNISTRAÇÃO Professor: Me. Claudio Kapp Junior Email: juniorkapp@hotmail.com Objetivos da aula Apresentar a importância de calcular os indicadores financeiros em uma empresa.
Leia maisGESTÃO DE INVESTIMENTOS Unidade 3 Custo de Capital
GESTÃO DE INVESTIMENTOS Unidade 3 Custo de Capital Prof: Cleber Almeida de Oliveira 1. Introdução Neste módulo abordaremos as decisões de investimento e de financiamento. Os seguintes conceitos deverão
Leia maisANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS. Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis
ANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis Introdução As empresas de seguros são estruturas que apresentam características próprias. Podem se revestir
Leia maisMBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA Curso de Especialização Pós-Graduação lato sensu
MBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA Curso de Especialização Pós-Graduação lato sensu Coordenação Acadêmica: Prof. José Carlos Abreu, Dr. 1 OBJETIVO: Objetivos Gerais: Atualizar e aprofundar
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DISCIPLINA: ECONOMIA DA ENGENHARIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DISCIPLINA: ECONOMIA DA ENGENHARIA Métodos para Análise de Fluxos de Caixa A análise econômico-financeira e a decisão
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisEspecial Lucro dos Bancos
Boletim Econômico Edição nº 90 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Especial Lucro dos Bancos 1 Tabela dos Lucros em 2014 Ano Banco Período Lucro 2 0 1 4 Itaú Unibanco
Leia maisSetor Elétrico Brasileiro Um Breve histórico. Pontos Básicos da regulação para a Distribuição. Desafios regulatórios Associados à Distribuição
viii SUMÁRIO Apresentação Prefácio e Agradecimentos Introdução C a p í t u l o 1 Setor Elétrico Brasileiro Um Breve histórico 1.1 Mudanças ocorridas nos anos 1990 1.2 Avanços e aprimoramentos em 2003 C
Leia maisATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011
ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799
Leia maisCapital de giro. Capital de giro. Administração. Índices Financeiros e Capital de Giro. Prof: Marcelo dos Santos
Administração Prof: Marcelo dos Santos Índices Financeiros e Capital de Giro A administração do capital de giro envolve basicamente as decisões de compra e venda tomadas pela empresa, assim como suas atividades
Leia maisFinanciamento a Longo Prazo. Alternativas. Capital Próprio. Prf. José Fajardo EBAPE-FGV. Ações Ordinárias Ações Preferenciais
Financiamento a Longo Prazo Prf. José Fajardo EBAPE-FGV Alternativas Ações Ordinárias Ações Preferenciais Debêntures Outros títulos de dívida BNDES Capital Próprio Ações autorizadas x emitidas Lucros retidos
Leia maisEMENTA / PROGRAMA DE DISCIPLINA. ANO / SEMESTRE LETIVO Administração 2015.2. Administração Financeira I. 5º semestre
Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,
Leia maisTRABALHO DE ECONOMIA:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - UEMG FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA - FEIT INSTITUTO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE ITUIUTABA - ISEPI DIVINO EURÍPEDES GUIMARÃES DE OLIVEIRA TRABALHO DE ECONOMIA:
Leia maisElementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação Profa. Patricia Maria Bortolon
Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação O que é Inflação? Inflação É a elevação generalizada dos preços de uma economia O que é deflação? E a baixa predominante de preços de bens
Leia maisUnidade IV INTERPRETAÇÃO DAS. Prof. Walter Dominas
Unidade IV INTERPRETAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Walter Dominas Conteúdo programático Unidade I Avaliação de Empresas Metodologias Simples Unidade II Avaliação de Empresas - Metodologias Complexas
Leia maisO que é Finanças? 22/02/2009 INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS CORPORATIVAS
Prof. Paulo Cesar C. Rodrigues E mail: prdr30@terra.com.br INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS CORPORATIVAS O que é administração financeira? Qual sua importância para as corporações? Como são tomadas as decisões financeiras?
Leia maisTítulo Custo de capital regulatório e investimentos em energia Veículo Valor Econômico Data 22 janeiro 2015 Autores Claudio J. D. Sales, Richard Lee
Título Custo de capital regulatório e investimentos em energia Veículo Valor Econômico Data 22 janeiro 2015 Autores Claudio J. D. Sales, Richard Lee Hochstetler e Eduardo Müller Monteiro A distribuição
Leia maisParte V Financiamento do Desenvolvimento
Parte V Financiamento do Desenvolvimento CAPÍTULO 9. O PAPEL DOS BANCOS PÚBLICOS CAPÍTULO 10. REFORMAS FINANCEIRAS PARA APOIAR O DESENVOLVIMENTO. Questão central: Quais as dificuldades do financiamento
Leia maisDecisões Empresariais. Logística. Administração Financeira. Administração financeira (finanças corporativas) Investimento.
Logística Prof. Clóvis Luiz Galdino Administração Financeira Administração financeira (finanças corporativas) Administração: ato de reger, governar ou gerir negócios públicos ou particulares. Finanças:
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FINANÇAS
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FINANÇAS Disciplina: Economia 30 h/a Mercado e seu equilíbrio: teoria do consumidor e a curva de demanda; Teoria da produção, custos, e a curva de
Leia maisTUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O INDICADOR : RETORNO SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO
TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O INDICADOR : RETORNO SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO! Quanto ao nome do indicador! Quanto à reinversão dos lucros mensais! Quanto aos novos investimentos em fase de maturação!
Leia maisEvolução Recente das Principais Aplicações Financeiras
Evolução Recente das Principais Aplicações Financeiras As principais modalidades de aplicação financeira disponíveis no mercado doméstico caderneta de poupança, fundos de investimento e depósitos a prazo
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
NOTA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Curso: Administração de Empresas Turma: Disciplina: Administração Financeira Professor : Maxwell Lucena / Aluno(a): Maxwe R.A.: Assinatura: Data: / / 1ª. Questão
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisBalanço Patrimonial ( em R$ 000 )
Demonstrações Financeiras Índice de Endividamento Professor: Roberto César Balanço Patrimonial ( em R$ 000 ) Circulante X X-1 Caixa... 363 288 Títulos Negociáveis... 68 51 Duplicatas a Receber... 503
Leia maisINSTITUTO ASSAF: ANÁLISE DO DESEMPENHO DOS BANCOS MÉDIOS E DOS BANCOS GRANDES
INSTITUTO ASSAF: ANÁLISE DO DESEMPENHO DOS BANCOS MÉDIOS E DOS BANCOS GRANDES O Instituto Assaf comparou diversos indicadores de desempenho dos bancos grandes e dos bancos médios de 2009 a 2011. Primeiramente
Leia maisANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DAS SIDERÚRGICAS LISTADAS NA BOVESPA: COMPARAÇÃO POR ÍNDICES-PADRÃO
XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DAS SIDERÚRGICAS LISTADAS NA BOVESPA: COMPARAÇÃO POR ÍNDICES-PADRÃO Rafael Martins Noriller (UFGD) rafael_mn1985@hotmail.com
Leia maisParte. Escolha da Empresa. Que empresa escolher? 1.1 Que empresa escolher? 1.2 Onde obter informações?
1 Finanças Corporativas Escolha da Empresa Análise de Empresas através de estudos de casos McGraw-Hill/Irwin Corporate Finance, 7/e Escolha da Empresa 1.1 Que empresa escolher? 1.2 Onde obter informações?
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são
Leia maisGPME Prof. Marcelo Cruz. Políticas de Apoio e Análise de Risco I e II. Objetivos. Políticas de apoio e análise de riscos. Administração financeira
GPME Prof. Marcelo Cruz Políticas de Apoio e Análise de Risco I e II Objetivos Compreender: Os fundamentos do planejamento financeiro. Os fundamentos de risco e retorno. Os primeiros conceitos de análise
Leia maisMÉTODOS DE ANÁLISE DE INVESTIMENTO COM A UTILIZAÇÃO PRÁTICA DA CALCULADORA HP12C E PLANILHA ELETRÔNICA
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 MÉTODOS DE ANÁLISE DE INVESTIMENTO COM A UTILIZAÇÃO PRÁTICA DA CALCULADORA HP12C E PLANILHA ELETRÔNICA Amanda de Campos Diniz 1, Pedro José Raymundo 2
Leia maisAPSP. Análise do Projeto do Sistema Produtivo. Aula 7. 22/8/2006 Por: Lucia Balsemão Furtado 1
APSP Análise do Projeto do Sistema Produtivo Aula 7 Por: Lucia Balsemão Furtado 1 Análise da Viabilidade Econômica O que é Economia? É a ciência que se preocupa em administrar escassos recursos disponíveis
Leia maisFUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA
Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer
Leia maisRetorno dos Investimentos 1º semestre 2011
Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011 Cesar Soares Barbosa Diretor de Previdência É responsável também pela gestão dos recursos garantidores dos planos de benefícios administrados pela Sabesprev,
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015
Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Vida Feliz Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,
Leia maisMódulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção
Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção 2.1. Custo de Oportunidade Conforme vínhamos analisando, os recursos produtivos são escassos e as necessidades humanas ilimitadas,
Leia maisPrincípios de Finanças
Princípios de Finanças Apostila 01 Finanças e Empresas Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO Finanças e Empresas... 3 1. Introdução a Administração Financeira... 3 2. Definições... 3 2.1. Empresas...
Leia maisPROVISÃO E ALOCAÇÃO DE CAPITAL DOIS CONCEITOS IMPORTANTES Francisco da Silva Coelho, Diretor da ABBC
PROVISÃO E ALOCAÇÃO DE CAPITAL DOIS CONCEITOS IMPORTANTES Francisco da Silva Coelho, Diretor da ABBC 1. A DIFERENÇA ENTRE PROVISÃO E ALOCAÇÃO DE CAPITAL A provisão para perdas com operações que geram exposição
Leia maisANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS UNIDADE VI - ÍNDICES DE RENTABILIDADE
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS UNIDADE VI - ÍNDICES DE RENTABILIDADE 0 6. ÍNDICES DE RENTABILIDADE Caro aluno, você já sabe todo empresário ou investidor espera que o capital investido seja adequadamente
Leia maisVisão. O papel anticíclico do BNDES e sua contribuição para conter a demanda agregada. do Desenvolvimento. nº 96 29 jul 2011
Visão do Desenvolvimento nº 96 29 jul 2011 O papel anticíclico do BNDES e sua contribuição para conter a demanda agregada Por Fernando Puga e Gilberto Borça Jr. Economistas da APE BNDES vem auxiliando
Leia maisO IFRS e as cooperativas de crédito no Brasil - Efetividade das ações das auditorias internas e externas
O IFRS e as cooperativas de crédito no Brasil - Efetividade das ações das auditorias internas e externas JOÃO PAULO VIANA MAGALHÃES Departamento de Supervisão de Cooperativas de Crédito e Instituições
Leia maisANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Aula 12- Unidade III. Análise avançada das demonstrações contábeis. Prof.: Marcelo Valverde
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aula 12- Unidade III. Análise avançada das demonstrações contábeis Prof.: Marcelo Valverde Unidade III. Análise avançada das demonstrações contábeis 3.1 Análise do
Leia maisPindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO
Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO 1. Uma empresa utiliza tecidos e mão-de-obra na produção de camisas em uma fábrica que foi adquirida por $10 milhões. Quais de seus insumos
Leia maisENTENDENDO OS DIVERSOS CONCEITOS DE LUCRO
ENTENDENDO OS DIVERSOS CONCEITOS DE LUCRO LAJIDA OU EBITDA LAJIR OU EBIT SEPARAÇÃO DO RESULTADO OPERACIONAL DO FINANCEIRO Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante
Leia maisANÁLISE FINANCEIRA VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA
ANÁLISE FINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA NAS EMPRESAS INTEGRAÇÃO DOS CONCEITOS CONTÁBEIS COM OS CONCEITOS FINANCEIROS FLUXO DE OPERAÇÕES E DE FUNDOS VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA Possibilita um diagnóstico
Leia maisCONTABILIDADE AVANÇADA CAPÍTULO 1: DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS
CONTABILIDADE AVANÇADA CAPÍTULO 1: DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS 1.1 - CONCEITO A Demonstração das Origens e Aplicações de recursos (DOAR) deixou de ser obrigatória por força da lei
Leia maisIndicadores de Risco Macroeconômico no Brasil
Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Julho de 2005 Risco Macroeconômico 2 Introdução: Risco Financeiro e Macroeconômico Um dos conceitos fundamentais na área financeira é o de risco, que normalmente
Leia maisDESEMPENHO DAS DISTRIBUIDORAS DE ENERGIA ELÉTRICA NO ANO DA CRISE
XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro
Leia maisProf. Dr. José Francisco Calil Teoria Superior de Finanças Programa de Pós-graduação stricto sensu Doutorado em Administração, Campus Taquaral
Teoria Superior de Finanças Programa de Pós-graduação stricto sensu Doutorado em Administração, Campus Taquaral Aula expositiva Ementa: Estudo da Moderna Teoria de Finanças e dos métodos que os administradores
Leia maisPrincípios de Finanças
Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função
Leia maisGestão Financeira de Organizações
Gestão Financeira de Organizações Módulo 10 - Política de Dividendos e Relações com Investidores Prof. Luiz Antonio Campagnac e-mail: luiz.campagnac@gmail.com Livro Texto Administração Financeira: princípios,
Leia maisMANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO
1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações
Leia maisMÓDULO IX - CUSTOS. A gestão de custos como ferramenta de apoio a tomada de decisão
MÓDULO IX - CUSTOS A gestão de custos como ferramenta de apoio a tomada de decisão 1 Conteúdo Objetivo do custeio Conceito de valor Gestão de Custos versus Gestão Estratégica Componentes básicos de custos
Leia mais