Apuração de Resultados

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1 Apuração de Resultados O que o seu Fluxo de Caixa nunca irá te contar. Um ebook sobre finanças voltado para Micro Empreendedor Individual Micro Empresas Pequenas Empresas

2 Sumário Introdução 3 Regime de Caixa versus Regime de Competência 5 Motivos para apurar o resultado de sua empresa por Regime de Competência 8 Demonstrativo do Resultado do Exercício: DRE 12 Balanço Patrimonial 13 Indicadores de Análise de um Balanço Patrimonial 14 Conclusão 20 Facilidades em gerenciar suas contas em um sistema online 22 Sobre o DNA Financeiro e a Pyme Finanças Corporativas 26

3 Introdução A Contabilidade Formal - baseada no Livro Diário e Livro Razão - não impõe essa obrigação para os Micro Empreendedores Individuais. Apesar disso o empreendedor sempre precisa ter um controle rígido de suas Contas a Pagar e a Receber, assim como os saldos de sua conta bancária e sua margem de lucro. Pensando nisso, um bom controle financeiro deve responder as seguintes questões para o empreendedor no final de cada mês: Tive lucro com a quantidade de vendas que fiz esse mês? Qual é o meu ponto de equilíbrio? Como meu Fluxo de Caixa estará nas próximas semanas? Vai faltar dinheiro para pagar as contas? Como consigo me recuperar em momentos de quebra de Caixa?

4 4 Quando temos planilhas ou relatórios em mãos que nos mostrem a posição financeira do negócio em dado momento, alcançamos a possibilidade de tomar decisões que evitarão as tradicionais dificuldades que todo empresário em início de atividade enfrenta, que são: Falta de visão sobre se o negócio dá lucro ou prejuízo; Se o volume de vendas é suficiente para gerar lucro; Falta de visão do saldo em caixa e das contas bancárias nas próximas semanas; Se a vida de empreendedor poderia ser mais tranquila. Este ebook tem como objetivo ajuda-lo a não só conseguir as respostas a estas perguntas, mas colocá-lo em um caminho de crescimento sustentável com uma vida um pouco mais tranquila. $

5 Regime de Caixa e Regime de Competência

6 Dos conhecimentos possíveis no campo da administração financeira empresarial, saber a diferença entre os chamados Regime de Caixa e Regime de Competência é uma das primeiras necessidades. Sendo assim, vamos revisá-los: Regime de Caixa: É um conceito simples e geralmente o único conhecido e utilizado por pequenos empresários, exatamente por ser a lógica utilizada pelos layouts dos extratos bancários, onde enxergamos o saldo inicial, seguido das entradas (ou nesse caso os créditos), menos as saídas (ou débitos) gerando então o saldo final em conta. No regime de caixa os valores são classificados pela data de vencimento ou pagamento, ou seja, neste conceito o que importa é quando a empresa vai pagar ou receber uma conta, e não quando a venda ou a despesa foi gerada. A visualização gráfica deste conceito, analisando-se um mês da empresa X pode ser dada da seguinte maneira: Entradas Saídas Superávit/Déficit 6

7 Regime de Competência: É o conceito que determina o lucro ou o prejuízo da empresa durante o período, diferencia-se do Regime de Caixa por considerar a data de emissão das receitas ou despesas (também chamada pelos contadores de fato gerador). No Regime de Competência não importa quando vence ou quando é baixada a conta a pagar ou a receber, neste conceito o importante é a data em que a receita ou despesa é faturada, independentemente de quando ela vai ser liquidada. A visualização gráfica deste conceito, analisando-se um mês da empresa X pode ser dada da seguinte maneira: Receitas Despesas Lucro/Prejuízo Pode-se então entender que é tão importante diferenciar o Regime de caixa do Regime de competência de uma empresa dentro de um mês fechado pelo simples motivo de que o primeiro determina se entrou mais dinheiro do que saiu no período, já o segundo determina se as vendas realizadas dentro do mesmo período foram suficientes para gerar lucro para o negócio. Importante lembrar que dentro de um mesmo período, uma empresa pode ter superávit de caixa e realizar prejuízo liquido, e não entender isto é um dos principais motivos de falência de micro e pequenas empresas nos primeiros anos de vida. 7

8 100% 0% Motivos para apurar o resultado de sua empresa por Regime de Competência

9 Motivo 1 Sem apurar o resultado por Regime de Competência, fica difícil saber se sua empresa está trabalhando com lucro... ou prejuízo! É muito comum empresários se confundirem com os termos lucro e superávit como vimos nas páginas anteriores. Olhar somente as entradas de dinheiro no mês (encaixes) e deduzir as saídas (desencaixes) pode ser ludibriante e causar a falsa impressão de que a empresa goza de saúde financeira. Uma empresa pode operar com um enorme prejuízo dentro de um mês, e neste mesmo período receber um grande valor de vendas de meses anteriores e, ao mesmo tempo, prorrogar os pagamentos de fornecedores para o mês subsequente deixando em seu caixa um grande saldo positivo. 9

10 10 Motivo 2 É quase impossível recuperar uma empresa em dificuldades finan-ceiras sem analisar indicadores econômicos e patrimoniais Dois dos principais relatórios apurados pelo regime de competência são do D.R.E (Demostrativo de Resultado do Exercício) e o Balanço Patrimonial. O D.R.E. apura o resultado econômico de um mês através da apuração da receita e das subsequentes deduções dos custos e despesas para então se chegar ao lucro ou prejuízo do determinado mês. O Balanço Patrimonial representa uma foto econômica do ultimo dia do determinado mês, dividindo a empresa entre Ativo (bens e direitos), Passivo (obrigações) e Patrimônio Líquido (Composto por capital social e resultados acumulados de exercícios anteriores), sendo o Patrimonio Líquido o resultado exato da subtração entre Ativo e Passivo. Sem a correta apuração destes dois relatórios é praticamente impossível a determinação das reais causas das dificuldades financeiras de qualquer empresa.

11 Motivo 3 Sem lucro hoje não haverá caixa amanhã. Na maioria das empresas, grande parte dos negócios são feitos com os prazos de pagamentos e recebimentos diferentes de zero, já que parte - quando não a totalidade - das vendas e compras são feitas com algum prazo para a efetiva liquidação. O descasamento destes prazos muitas vezes causam problemas de liquidez nas empresas, fazendo com que tenham que pagar fornecedores antes de receber de clientes: este desencaixe gera o que chamamos de necessidade de capital de giro. Tal fato é facilmente corrigido pelo tempo quando a empresa esta operando com lucro, já que o lucro dos meses irão se acumular naturalmente no caixa (em um cenário sem inadimplência) e assim o capital de giro necessário será formado. Em casos de empresas que operam com prejuízo, e ainda por cima operam com deficit financeiro por conta do pagamento a fornecedores acontecer antes do recebimento de clientes é evidente que o buraco será cada vez maior. Tal empresa estará em contagem regressiva para sua insolvência. 11

12 Demonstrativo de Resultado do Exercício - D.R.E. Veja aqui alguns indicadores fundamentais como a Receita Líquida, o Custo da Mercadoria Vendida e o Lucro Operacional nesta imagem representado pelo LAJIDA que não são visíveis se olharmos somente o Fluxo de Caixa. Receita Bruta Impostos e Devoluções Receita Líquida Custo da Mercadoria Vendida Margem Bruta Despesas Operacionais de Venda Despesas Administrativas LAJIDA (Lucro Antes dos Juros, Impostos, Depreciação e Amortização Depreciação e Amortização Resultado Financeiro Líquido Resultados Não-Operacionais LAIR (Lucro Antes do Imposto de Renda) Imposto de Renda e Contribuição Social sobre Lucro Lìquido Lucro Líquido 12

13 13 Balanço Patrimonial A única forma de identificar qual é a real situação econômica da sua empresa. Disponibilidades Imediatas. À Receber em até 12 meses + Estoques. À Receber com + que 12 meses Patrimônio físico: Imóveis, veículos, equipamentos, e afins. ATIVO PASSIVO Caixa Passivo Circulante Obrigações Imediatas. À Pagar em até 12 meses Realizável a Longo Prazo À Pagar com + que 12 meses Patrimônio Líquido = Ativo Total - Passivo Total É o que sobra para os sócios em caso de liquidação da empresa. Recebíveis Estoques Realizável a Longo Prazo Ativo Permanente BENS E DIREITOS OBRIGAÇÕES

14 Indicadores de Análise de Balanço Patrimonial Uma forma rápida de interpretar o caminho que sua empresa esta tomando. Quando você conseguir apurar o Demonstrativo de Resultados e o Balanço Patrimonial de sua empresa, poderá finalmente acessar uma camada muito mais fina de análise econômica e financeira do seu negócio: poderá ter acesso aos muitos índices que os bancos utilizam para analisar a viablidade financeira de sua empresa, os riscos de um empréstimo e sua capacidade de pagamento. Pode-se dizer que você como empresário estará um passo a frente do seu gerente de contas, e é claro que com capacidade preditiva apurada para trabalhar melhor o seu negócio a ponto de não precisar mais usar recursos dos bancos em um futuro próximo. Nas próximas páginas, explanaremos alguns dos mais importantes índices dentro do Balanço Patrimonial, assim como suas fórmulas e interpretações: 14

15 Indicadores de Análise de Balanço Patrimonial Participação de capitais de terceiros: Passivo Circulante Passivo não Circulante Ativo Total É a representação percentual do endividamento total da empresa, a curto, médio e longo prazo, em relação ao ativo total da mesma. Exemplo: Se a soma de todas as dividas de curto a longo prazo de uma empresa for R$ ,00 e o Ativo total representado pelo caixa, bancos, estoques, contas a receber e ativo fixo for de R$ ,00 podemos dizer que esta empresa tem 80% de participação de terceiros no seu ativo total. A regra para este indicador é: Quanto menor, melhor. 15

16 Indicadores de Análise de Balanço Patrimonial Composição do endividamento ou endividamento de curto prazo: Passivo Circulante Passivo Circulante Passivo não Circulante É a representação percentual do endividamento de curto prazo da empresa (passivos que vencem em até 12 meses) em relação ao endividamento total. Exemplo: Se a soma de todas as dividas de curto prazo de uma empresa for R$ ,00 e o passivo total que é a soma deste mesmo passivo circulante com o total do passivo não circulante (passivo total circulante) for de R$ pode mos dizer que o passivo de curto prazo deste empresa é de 62,5%. A regra para este indicador é: Quanto menor, melhor. 16

17 Indicadores de Análise de Balanço Patrimonial Índice de Liquidez Corrente Ativo Circulante Passivo Circulante É a representação percentual dos ativos de liquidez imediata, somados a estoques e recebíveis com vencimentos em até 12 meses em relação ao endividamento também de curto prazo da empresa. Exemplo: Se a soma do dinheiro disponível no caixa e bancos, mais o valor de todas as mercadorias em estoques, somadas ao total de contas a receber com vencimento em até 12 meses for de R$ e o total do passivo circulante representado pela soma de todo o passivo também de curto prazo for igual a R$ , podemos dizer que esta empresa tem liquidez corrente igual a 1,25; ou seja, para cada R$ 1,00 de dívida a empresa conta com R$ 1,25 para saldar tais dividas no curto prazo. A regra para este indicador é: Quanto maior, melhor. 17

18 Indicadores de Análise de Balanço Patrimonial Retorno do investimento ou retorno sobre o capital próprio Lucro Líquido Patrimônio Líquido É a taxa de retorno que a sua empresa gerou sobre o capital investido pelos sócios representado aqui pelo patrimônio líquido Exemplo: Se o lucro apurado no resultado de um determinado exercício foi de R$ e o Patrimônio Líquido que é a soma do capital social integralizado e a integralizar mais lucros e prejuízos acumulados de exercícios anteriores for de R$ podemos dizer que a rentabilidade deste mês foi de 3% sobre o capital próprio. A regra para este indicador é: Quanto maior, melhor. 18

19 Indicadores de Análise de Balanço Patrimonial Ponto de Equilíbrio Custos Fixos Margem de Contribuição Representa o valor mínimo de vendas necessárias para cobrir exatamente todos os custos fixos e variáveis da empresa no período igualando o resultado a zero. Exemplo: Se a soma dos custos fixos do período for R$ e a margem de contribuição (Vendas Custos Variáveis Diretos) for de 40% então teremos: R$ = R$ ,00 0,40 Significa que com o faturamento de R$ a empresa tem lucro zero. A regra para este indicador é: Quanto menor, melhor. 19

20 Conclusão

21 Conclusão Chegamos ao fim do nosso ebook passando para você leitor o conhecimento mínimo necessário para identificar a grande importância de não avaliar e saúde econômica de sua empresa somente pelo fluxo de caixa. Uma visão composta por análise do regime de caixa através da apuração do fluxo de caixa passado e futuro e dos relatórios por regime de competência em conjunto, formam um poderoso arsenal contra os riscos que a falta de planejamento e monitoramento financeiro podem causar em uma empresa. Se ainda não leu nosso ebook sobre a importância do fluxo de caixa, não deixe de ler, e não perca também a leitura do nosso próximo ebook sobre formação de preços e a relação custo x volume x lucro nos negócios. Até a próxima. 21

22 Facilite sua vida gerenciando suas contas com o DNAFinanceiro

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