Posicionamento Consultoria De Segmentos Fundo Estadual de Combate e Erradicação a Pobreza - MA

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1 Fundo 13/12/2013

2 Sumário Título do documento 1. Questão Analise da Legislação Estado do Maranhão Normas Legais Decreto / Resolução Administrativa 29/ GABIN Documentos Fiscais Documento Fiscal de Entrada Documento de Saída Diferencial de Aliquota Operação com ICMS ST com origem em outro estado Cupom Fiscal Apuração do ICMS Obrigações Acessórias Livros de Regime de Processamento de Dados SPED Fiscal DIEF Processos Impactados Conclusão Referências Histórico de Alterações

3 1. Questão O FUNDO DE COMBATE E ERRADICAÇÃO DA POBREZA tem por finalidade a captação, gerenciamento e aplicação de recursos em programas, projetos, ações ou atividades de nutrição, habitação, educação, saúde, reforço da renda familiar e outros programas, projetos, ações ou atividades de relevante interesse social ou que visem ações de apoio em situações de emergência ou calamidade pública, todos dirigidos à melhoria da qualidade de vida da população do Estado que se encontrar em nível de pobreza. Os estados que aderirem ao Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza podem dispor sobre as regras e particularidades deste fundo criado pelo art. 79 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias ADCT, seguindo como base as normas apresentadas pela Lei Complementar Nº 111/ Analise da Legislação Uma das principais fontes de recurso do Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza é a arrecadação de ICMS. Junto à alíquota de cálculo deste imposto é adicionado um percentual para o fundo, que deverá ser aplicada em determinadas operações. Como as regras são particulares a cada estado, faz-se necessário uma análise individualizada da questão Estado do Maranhão No estado do Maranhão o Fundo Estadual de Combate a Pobreza, conhecido como FUMACOP, foi instituído pela Lei nº 8.205/2004 e regulamentado pelo Decreto nº /2005. Entrou em vigor em 1º de janeiro de 2005 e vigorará até dezembro de Neste Estado é aplicado um adicional corresponde a dois por cento (2%) sobre a alíquota do ICMS para as operações descritas na legislação. A FUMACOP aplica-se as seguintes situações: Operações internas e de importação, realizadas com os produtos relacionados nas normas para destinatário que não estiver inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS ou de mercadoria ou bem destinados à incorporação ao respectivo ativo fixo; Operação destinada a não contribuinte do imposto, ainda que localizado em outra Unidade da Federação; Operação, na condição de contribuinte substituto, em que o destinatário da mercadoria esteja situado no Estado do Maranhão, inclusive realizada por empresa na condição de beneficiária pelo Sistema de Apoio à Indústria e ao Comércio Exterior (Sincoex); Aquisição, em outra Unidade da Federação, de gasolina não destinada à comercialização ou industrialização; Nas operações de arrematação quando as mercadorias ou bens forem destinados à incorporação do Ativo Imobilizado. 3

4 3. Normas Legais Título do documento Para a análise da questão foi consultada a Lei nº 8.205/2004 e o Decreto nº /2005 que normatiza o fundo no Estado e esta transcrito a seguir: 3.1. Decreto /2005 DECRETO Nº DE 29 DE NOVEMBRO DE 2005 Regulamenta a Lei nº , de 22 de dezembro de 2004, que institui o Fundo Maranhense de Combate à Pobreza. O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 64, inciso III, da Constituição do Estado, e considerando o disposto nos arts. 7º e 8º da Lei nº ,de 22 de dezembro de 2004 que institui o Fundo Maranhense de Combate à Pobreza. DECRETA Artigo 1º É instituído o Fundo Maranhense de Combate à Pobreza - FUMACOP, no âmbito do Poder Executivo Estadual com o objetivo de viabilizar à população maranhense o acesso a níveis dignos de subsistência, que terá vigência até 31 de dezembro de 2021." (redação dado pelo MP Est. MA 84/10) Art. 2º As alíquotas do ICMS dos seguintes produtos ficam acrescidas de 2 (dois) pontos percentuais: I - cigarros, cigarrilhas, charutos e fumos industrializados; II - bebidas alcoólicas, cervejas e chopes; III - ultraleves e suas partes e peças; IV - asas-delta; V - balões e dirigíveis; VI - partes e peças dos veículos e aparelhos indicados nas alíneas anteriores; VII - embarcações de esporte e recreio, esquis aquáticos e jetesquis; VIII - gasolina; IX - armas e munições, exceto as destinadas às Polícias Civil e Militar e às Forças Armadas; X - jóias, não incluídos os artigos de bijuteria, de metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos e de pérolas naturais ou cultivadas, de pedras preciosas ou semipreciosas, pedras sintéticas ou reconstituídas; XI - perfumes importados; XII - pólvoras propulsivas, estopins ou rastilhos, cordéis detonantes, escorvas cápsulas fulminantes, espoletas, bombas, petardos, busca-pés, estalos de salão e outros fogos semelhantes, foguetes, cartuchos, dinamites e explosivos para emprego na extração ou construção, foguetes de sinalização, foguetes e cartuchos contra granizo e semelhantes, e fogos de artifício; XIII - serviços de telefonia, telex, fax e outros serviços de telecomunicações, inclusive serviço especial de televisão por assinatura; XIV - energia elétrica, exceto para consumidores residenciais até 100 quilowatts/hora. Parágrafo único. Relativamente ao adicional do ICMS referido no caput : I incide em todas as operações internas e de importação, realizadas com os produtos relacionados no caput, devendo ser recolhido nas etapas indicadas no art. 3º deste Decreto; II não se aplica o disposto nos arts. 158, IV, e 167, IV, da Constituição Federal, bem como qualquer desvinculação orçamentária, conforme previsto no art. 82, 1º c/c o art. 80, 1º, do ADCT da Constituição Federal; III não pode ser utilizado nem considerado para efeito do cálculo de quaisquer benefícios e incentivos fiscais. 4

5 Art. 3º Fica atribuída responsabilidade pelo recolhimento do adicional do ICMS de que trata o art. 2º, como receita específica destinada ao Fundo Maranhense de Combate à Pobreza FUMACOP, ao contribuinte que realizar: I operação destinada a não-contribuinte do ICMS, ainda que localizado em outra Unidade da Federação; II operação, na condição de contribuinte-substituto, em que o destinatário da mercadoria esteja situado neste Estado, inclusive realizada na condição de empresa beneficiária pelo SINCOEX; III aquisição, em outra Unidade da Federação, de gasolina não destinada à comercialização ou industrialização; IV importação do exterior: a) de mercadoria ou bem, quando não estiver inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS; b) de mercadoria ou bem destinados à incorporação ao respectivo ativo fixo; V arrematação em leilão ou aquisição em licitação de mercadoria ou bem importados do exterior, apreendidos ou abandonados: a) na hipótese de ser contribuinte não inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS; b) quando a mercadoria ou bem sejam destinados à incorporação ao respectivo ativo fixo. Art. 4º Relativamente ao adicional do ICMS, referido no art. 2º, será observado o seguinte, nas operações previstas no art. 3º: I a base para o respectivo cálculo é aquela das operações elencadas no mencionado art. 3º, exceto na hipótese do seu inciso II, quando a referida base será aquela utilizada para o cálculo do ICMS - Substituição Tributária; II sobre o valor da base de cálculo mencionado no inciso I aplica-se o percentual de 2% (dois por cento); III o valor obtido na forma do inciso II: a) tem como limite máximo o valor resultante do somatório do saldo devedor do ICMS e do valor do ICMS - Substituição pelas Saídas para o Estado apurados no período; b) deverá ser recolhido pelos contribuintes estabelecidos neste Estado e contribuintes substitutos tributários de outras unidades da federação: 1. com o código de receita 110, em Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais - DARE específico, inclusive decorrente de parcelamento e auto de infração. 2. no prazo estabelecido na legislação em vigor relativo ao pagamento do ICMS normal para a respectiva categoria do contribuinte ou naquele específico previsto para a operação; IV o valor da base de cálculo será informado no campo Base de Cálculo FUMACOP da Declaração de Informações Econômico- Fiscais DIEF. V o valor a ser recolhido será calculado eletronicamente e informado na DIEF, campo FUMACOP da Apuração do Imposto. VI o valor do imposto de que trata o inciso anterior será computado como outros créditos na apuração do respectivo período. Art. 5º O Poder Executivo, mediante decreto, editará as demais normas complementares ao funcionamento do Fundo, especialmente aquelas relacionadas com a sua gestão. Parágrafo único. A Secretaria de Estado da Fazenda fica autorizada a expedir normas complementares ao controle fiscal da receita do FUMACOP. Art. 6º Relativamente às obrigações tributárias acessórias, fica concedido o prazo de 60 (sessenta) dias para os contribuintes adotarem as providências necessárias à implementação dos procedimentos decorrentes das normas estabelecidas neste Decreto. Art. 7º Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação 3.2. Resolução Administrativa 29/ GABIN Após a Emenda Constitucional 87/2015 que teve os procedimentos regulamentados pelo Convênio ICMS 93/2015 o adicional de 2% relativos ao FUMACOP passar a ser considerado, também, para cálculo do imposto correspondente ao diferencial de alíquota. 5

6 Art. 8o Nas operações e prestações de serviço de que trata este Capítulo, o contribuinte que Título do documento as realizar deve: I se remetente do bem: a) utilizar a alíquota interna prevista neste Estado para calcular o ICMS total devido na operação; ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA b) utilizar a alíquota interestadual prevista para a operação, para o cálculo do imposto devido à unidade federada de origem; c) recolher, para este Estado, o imposto correspondente à diferença entre o imposto calculado na forma da alínea a e o calculado na forma da alínea b ; II se prestador de serviço: a) utilizar a alíquota interna prevista neste Estado para calcular o ICMS total devido na prestação; b) utilizar a alíquota interestadual prevista para a prestação, para o cálculo do imposto devido à unidade federada de origem; c) recolher, para este Estado, o imposto correspondente à diferença entre o imposto calculado na forma da alínea a e o calculado na forma da alínea b. 1o A base de cálculo do imposto de que tratam os incisos I e II do caput é única e corresponde ao valor da operação ou o preço do serviço, observado o disposto no 1o do art. 13 da Lei Complementar 87, de 13 de setembro de o O ICMS devido á este Estado deverá ser calculado por meio da aplicação das fórmulas de que trata o 2o do art. 3o : 3o O recolhimento de que trata a alínea c do inciso II do caput não se aplica quando o transporte for efetuado pelo próprio remetente ou por sua conta e ordem (cláusula CIF Cost, Insurance and Freight). 4o O adicional de dois pontos percentuais na alíquota de ICMS aplicável às operações e prestações, nos termos previstos no art. 82, 1o, do ADCT da Constituição Federal, destinado ao financiamento do Fundo Maranhense de Combate à Pobreza FUMACOP, instituído pela Lei 8.205/04, é considerado para o cálculo do imposto, conforme disposto na alínea a dos incisos I e II. 5o No cálculo do imposto devido a este Estado, o remetente deve calcular, separadamente, o imposto correspondente a diferença de alíquotas, por meio da aplicação sobre a respectiva base de cálculo de percentual correspondente: I - à alíquota interna deste Estado sem considerar o adicional de 2% (dois por cento); II - ao adicional de 2% (dois por cento), relativo ao FUMACOP, se aplicável 4. Documentos Fiscais Conforme especificado, o percentual destinado ao FUMACOP deverá ser aplicado nas notas fiscais de entrada e saída quando a natureza da operação for passível desta aplicação. O valor do imposto deve ser calculado já com a alíquota majorada (alíquota própria acrescida do percentual) devendo ser destacados nos campos próprios da nota Base de ICMS e Valor do ICMS ou Base de Cálculo do ICMS S.T. e ICMS Substituição. No quadro Dados Adicionais no item Informações Complementares deverá ser apresentado Base de Cálculo e Valor do Imposto destinado ao fundo como mensagem, por este motivo, mesmo tendo calculado os impostos com a alíquota cheia será necessário gravar os valores do fundo em campo separado. 6

7 4.1. Documento Fiscal de Entrada Para a nota fiscal de entrada haverá a majoração da alíquota de ICMS para operações que possuem o fato gerador do imposto e se enquadram nas situações previstas na lei descrita a seguir: Nas devoluções cuja nota fiscal de origem fora destacada o FUMACOP; Nas importações ou aquisição de material importado com natureza da operação prevista na legislação; Nas operações com Antecipação Total de ICMS e diferencial de alíquota Valor da operação: R$ 1.000,00 Base de cálculo do ICMS-ST = R$ 1.000, % (MVA) = R$ 1.600,00 Alíquota da operação interna majorada: 19% (17% + 2%) Alíquota da operação interestadual: 7% Cálculo do ICMS ST: (R$ 1.600,00 * 19% = 304,00) (R$ 1.000,00 * 7% = R$ 70,00) = R$ 234,00 FUMACOP ST = (R$ 1600,00 * 2%) = R$ 32,00 Nas operações de diferencial de alíquota nas situações descritas na legislação; Valor operação = R$ 1.000,00 Base de cálculo do ICMS = R$ 1.000,00 Alíquota operação interestadual =7% Valor do ICMS da operação = R$ 70,00 Alíquota majorada FUMACOP = 19% (17%+2%) Diferencial: 19%-7% = 12% Valor do diferencial: R$120,00 Valor do FUMACOP = R$ 20, Documento de Saída Para a nota fiscal de saída haverá a majoração da alíquota de ICMS, com destaque do valor do FUMACOP em informações complementares, para as operações que possuem o fato gerador do imposto e que se enquadram nas situações a seguir: Venda estadual de determinados produtos e operações interestadual para não contribuintes; Valor da Operação: R$ 1.000,00 Base de cálculo do ICMS: R$ 1.000,00 Alíquota na saída estadual majorada: 19% Valor do ICMS : R$ 190,00 Valor do FUMACOP: R$ 20,00 Venda de determinados produtos Substituição Tributária para cliente dentro do estado e operações interestaduais para não contribuintes; Valor da operação: R$ 1.000,00 Base de cálculo do ICMS-ST = R$ 1.000, % (MVA) = R$ 1.600,00 Alíquota da operação interna majorada: 19% (17% + 2%) Alíquota da operação interestadual: 7% Cálculo do ICMS ST: (R$ 1.600,00 * 19% = 304,00) (R$ 1.000,00 * 7% = 70,00) = R$ 234,00 FUMACOP ST = (R$ 1600,00 * 2%) = R$ 32,00 7

8 Nas devoluções que na origem houve o cálculo do adicional Título do documento 4.3. Diferencial de Aliquota O FUMACOP se aplica as operações interestaduais que destinem mercadorias a consumidores finais não contribuintes do ICMS ao estabelecidos no Estado do Maranhão. Os seus valores serão recolhidos em GNRE respeitando os códigos de recolhimento abaixo descrito: ICMS Fundo Estadual de Combate à Pobreza por operação: código ; ICMS Fundo Estadual de Combate à Pobreza por apuração: código Operação com ICMS ST com origem em outro estado O FUMACOP se aplica as operações onde na condição de contribuinte-substituto, o destinatário da mercadoria esteja situado neste Estado e o emitente em estado diferente, quando a referida base será a mesma utilizada para o cálculo do ICMS - Substituição Tributária Cupom Fiscal Nas operações e prestações com as mercadorias e os serviços sujeitos à parcela adicional destinada ao Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza, o cupom fiscal deverá ser emitido com a alíquota própria da operação acrescida deste percentual, devendo ser destacado o imposto correspondente em campo próprio. Para deixar claro que se trata de uma operação sujeita a arrecadação do percentual referente ao Fundo de Combate a Pobreza deverá apresentar uma mensagem no cupom com as informações. Os cálculos que devem ser respeitados no cupom fiscal são os mesmo apresentados na nota Apuração do ICMS A apuração do ICMS acontecerá normalmente. Os valores debitados serão apresentados com a alíquota majorada, o percentual referente ao fundo será deduzido da apuração própria e destacado como débitos especiais. As operações de entrada da qual temos que calcular o referido fundo, em regra, não são operações com direito ao crédito, por isso não seria necessário realizar as deduções de praxe, mas os valores destacados nestas notas para o FUMACOP devem ser tratados como débitos especiais. 8

9 Os movimentos de ICMS ST e Antecipação do ICMS deve seguir o mesmo procedimento descrito acima gerando as informações nas guias referentes ao ICMS ST e uma linha específica para estas informações em débitos especiais. O valor obtido na forma, que trata da operação realizada por contribuinte na condição de substituto tem como limite máximo o valor resultante do somatório do saldo devedor do ICMS e do valor do ICMS - Substituição pelas saídas para o Estado apurados no período. Na hipótese de o saldo devedor do respectivo período ser menor que o valor do adicional, a diferença entre o valor do adicional efetivamente pago e o saldo devedor poderá ser transferido, como crédito, para o período de apuração seguinte. O recolhimento deverá ser feito pelos contribuintes estabelecidos no Estado do Maranhão e pelos substitutos tributários de outras Unidades da Federação em Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais (Dare) específico, sob o código de receita 110, inclusive o valor decorrente de parcelamento e auto de infração no prazo estabelecido na legislação em vigor relativamente ao pagamento do ICMS normal para a respectiva categoria do contribuinte ou naquele específico previsto para a operação; 5. Obrigações Acessórias 5.1. Livros de Regime de Processamento de Dados As notas de entrada e saída serão destacadas nos livros normalmente devendo a mensagem referente ao Fundo de Combate a Pobreza ser destacada no campo de observações destacando a base de cálculo do imposto com o valor calculado para a operação SPED Fiscal As notas serão escrituradas normalmente levando-se em conta os valores de base de cálculo e ICMS majorados. Na apuração do ICMS as deduções deste fundo deverão ser registradas com o código de lançamento MA Deduções fundo de Pobreza 5.3. DIEF Na DIEF, o valor correspondente à base de cálculo do imposto, para efeito de aplicação da alíquota adicional, o valor da base de cálculo será informado no campo "Base de Cálculo Fumacop" da Declaração de Informações Econômico-Fiscais (Dief) o valor a recolher será calculado eletronicamente e informado na Dief, no campo "Fumacop" de "Apuração do Imposto. 6. Processos Impactados Ao fazer esta implementação deverão ser revistos os cadastros de produto, fornecedores, clientes, Tipos de Entrada e Saída, Exceção Fiscal além das rotinas de inclusão de documentos de entrada e saida padrão ou manual, principalmente nas funções de cálculo do imposto da apuração de ICMS e obrigações acessórias para os referidos estados com destaque para GIA-ST e SINTEGRA. 9

10 7. Conclusão Título do documento O Fundo de Combate a Pobreza tem como principal fonte de arrecadação o ICMS e seu tratamento tem amparo legal. Não existe no sistema o tratamento do fundo de combate a pobreza para o estado recomendndo-se a sua implementação. 8. Referências ms=e-ma::expressao=fumacop Histórico de Alterações ID Data Versão Descrição Chamado LSB 12/11/ Fundo Estadual de Combate e Erradicação a Pobreza THIJ38 LSB 17/06/ Inclusão EC 87/2015 TVKEO5 10

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