norma ifdr Processo de Certificação de Despesas SÍNTESE ÍNDICE
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- Maria de Fátima Dreer Paranhos
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1 N.º 01/2008 Versão n.º 01.0 Data de aprovação: 2008/06/04 Elaborada por: Unidade de Certificação SÍNTESE A presente Norma define os modelos padronizados e as condições específicas aos quais deve obedecer a prestação de informação a transmitir pelas Autoridades de Gestão à Autoridade de Certificação, no âmbito do processo de certificação de despesas. ÍNDICE 1. Objectivo Referências Normativas Enquadramento Sistema de Informação Certificação de Despesas Definições Anexos...13 Anexo A. Pedido de Certificação de Despesas da Autoridade de Gestão à Autoridade de Certificação Anexo B. Declaração de despesas por eixo prioritário Anexo C. Listagem de projectos que contribuem para o pedido de certificação de despesas Anexo D. Listagem dos adiantamentos pagos pelo organismo que concede o auxílio (n.º 2 do artigo 78.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006) incluídos na presente certificação de despesas Anexo E. Verificações no local das operações (alínea b) do n.º 2 do artigo 13.º do Regulamento (CE) n.º 1828/2006) Anexo F. Listagem de projectos Montantes deduzidos Anexo G. Follow-up das recomendações decorrentes de Acções de Controlo Página 1
2 1. Objectivo De acordo com o disposto na alínea c) do artigo 61.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006, de 11 de Julho, para efeitos de certificação de despesas, a Autoridade de Certificação deve assegurar que recebeu da Autoridade de Gestão informações adequadas sobre os procedimentos e verificações realizados em relação às despesas constantes nas declarações de despesas. Neste contexto, foi elaborada a presente Norma que visa difundir pelas Autoridades de Gestão os modelos padronizados e as condições específicas aos quais a prestação de informação no âmbito do processo de certificação de despesas deve obedecer. 2. Referências Normativas 2.1. Disposições principais Artigo 60.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006, de 11/07/2006 Funções da Autoridade de Gestão Artigo 61.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006, de 11/07/2006 Funções da Autoridade de Certificação Artigo 78.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006, de 11/07/2006 Declaração de Despesas Artigo 13.º do Regulamento (CE) n.º 1828/2006, de 08/12/2006 Autoridade de Gestão Artigo 14.º do Regulamento (CE) n.º 1828/2006, de 08/12/2006 Contabilidade Artigo 15.º do Regulamento (CE) n.º 1828/2006, de 08/12/2006 Pista de Auditoria Artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 137/2007, de 27/04/2007 Missão e Atribuições Artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 312/2007, de 17/09/2007 Autoridades de Certificação Artigo 22.º do Regulamento Geral FEDER e Fundo de Coesão, de 04/10/2007 Certificação de Despesa Capítulo VIII do Regulamento Geral FEDER e Fundo de Coesão, de 04/10/2007 Sistemas de Informação Decreto-Lei n.º 74/2008, de 22/04/2008 Alteração ao Decreto -Lei n.º 312/2007, de 17 de Setembro Documento COCOF 08/0020/01-EN Draft Working document concerning good practice in relation to management verifications to be carried out by Member States on projects co-financed by the Structural Funds and the Cohesion Fund for the programming period ( ) Página 2
3 2.2. Outras disposições Artigo 2.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006, de 11/07/2006 Definições Artigo 39.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006, de 11/07/2006 Conteúdo (Grandes Projectos) Artigo 58.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006, de 11/07/2006 Princípios Gerais dos Sistemas de Gestão e Controlo Artigo 62.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006, de 11/07/2006 Funções da Autoridade de Auditoria Artigo 71.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006, de 11/07/2006 Criação dos Sistemas de Gestão e Controlo Artigo 98.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006, de 11/07/2006 Correcções Financeiras efectuadas pelos Estados-Membros Artigo 27.º do Regulamento (CE) n.º 1828/2006, de 08/12/2006 Definições (Irregularidades) 3. Enquadramento 3.1. O exercício das funções de certificação para o FEDER e Fundo de Coesão constitui atribuição do Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, IP (adiante designado por IFDR) no âmbito da sua lei orgânica, designadamente nos termos da alínea e) do n.º 2 do artigo 3.º Missão e atribuições do Decreto-Lei n.º 137/2007, de 27 de Abril. Nos termos do artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 312/2007, de 17 de Setembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 74/2008, de 22 de Abril de 2008, o IFDR assume as funções de Autoridade de Certificação, previstas no artigo 61.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006, de 11 de Julho de 2006, para o FEDER e Fundo de Coesão, relativamente a todos os Programas Operacionais temáticos, regionais, de assistência técnica e para os PO de Cooperação Territorial para os quais foi cometida esta responsabilidade a Portugal Atendendo ao disposto no artigo 61.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006, a função da Autoridade de Certificação consiste em atestar a legalidade e regularidade das despesas a declarar à Comissão Europeia, cabendo assim ao IFDR, certificar que: a declaração de despesas é exacta, resulta de sistemas de contabilidade fiáveis e se baseia em documentos justificativos verificáveis; as despesas declaradas estão em conformidade com as regras comunitárias e nacionais aplicáveis e foram incorridas em relação a operações seleccionadas para financiamento em conformidade com os critérios aplicáveis ao Programa e com as regras nacionais e comunitárias. 1 PO Cooperação Transfronteiriça (Portugal Espanha), PO Espaço Atlântico e PO Madeira, Açores e Canárias (processo de reprogramação em curso). Página 3
4 3.3. Para tal, e enquanto base para o adequado desempenho desta função, a Autoridade de Certificação tem em conta, designadamente: a descrição do sistema de gestão e controlo de cada Programa Operacional e documentação relevante de suporte à descrição (v.g. manuais, check-list, metodologia para a selecção das verificações no local), tendo a todo o momento de ser garantida pela Autoridade de Gestão a actualidade desta descrição; o relatório, previsto nos termos do artigo 71.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006, do qual constem os resultados da avaliação dos sistemas criados e o parecer quanto à sua conformidade com o disposto nos artigos 58.º a 62.º do mesmo Regulamento 2 ; o relatório anual de controlo e o parecer anual sobre o sistema de gestão e controlo emitidos pela Autoridade de Auditoria nos termos previstos no n.º 1 da alínea d) subalíneas i) e ii) do artigo 62.º do citado Regulamento; os resultados de todas as auditorias efectuadas ao sistema de gestão e às operações A elaboração das declarações de despesas certificadas e dos pedidos de pagamento processa- -se sobre a declaração de despesas apresentada pela Autoridade de Gestão e as informações prestadas pela mesma, nos termos previstos no artigo 22.º do Regulamento Geral FEDER e Fundo de Coesão, aprovado pela Comissão Ministerial de Coordenação do QREN em 4 de Outubro de 2007, designadamente sobre: os procedimentos e as verificações físicas e administrativas realizadas para avaliar a conformidade das despesas declaradas, incluindo a verificação do cumprimento das regras de contratação pública; as irregularidades detectadas e as medidas adoptadas; as deduções efectuadas, por projecto, nas declarações de despesas que resultem de irregularidades 3 ; o cumprimento das recomendações decorrentes de acções de controlo; a constituição de situações de dívida com a respectiva fundamentação A declaração de despesas apresentada terá que cumprir os requisitos estabelecidos no artigo 78.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006, ou seja: a) A despesa executada corresponde aos montantes de despesa total efectivamente pagos pelos Beneficiários na execução de uma Operação / Projecto. 2 3 A Autoridade de Certificação não certificará despesa de um Programa Operacional até que uma opinião sem reservas da Autoridade responsável pela emissão da opinião sobre o sistema seja emitida, podendo no entanto vir a certificar despesa de parte do Programa quando a opinião com reservas é limitada (por ex. circunscrita a um eixo prioritário). As despesas relativamente às quais tenha sido apurada uma situação de irregularidade serão imediatamente deduzidas pela Autoridade de Gestão à despesa elegível declarada ao IFDR, independentemente do momento em que se venha a concretizar a recuperação dos pagamentos indevidos que possam ter ocorrido (n.º 3 do artigo 22.º do Regulamento Geral FEDER e Fundo de Coesão). Página 4
5 No entanto, no que respeita aos regimes de auxílios na acepção do artigo 87.º do Tratado, para além das condições estabelecidas no parágrafo anterior, a participação pública correspondente às despesas incluídas numa declaração de despesas devem ter sido pagas aos beneficiários pelo organismo que concede o auxílio. b) Em derrogação da alínea anterior, no que se refere aos auxílios estatais na acepção do artigo 87.º do Tratado, a declaração de despesas pode incluir os adiantamentos pagos aos beneficiários pelo Organismo Intermédio que concede o auxílio, desde que sejam respeitadas cumulativamente as seguintes condições: os adiantamentos estão sujeitos a uma garantia bancária ou a um mecanismo de financiamento público com efeito equivalente; os adiantamentos não excedem 35% do montante total do auxílio a conceder ao beneficiário para determinado projecto; os adiantamentos estão cobertos pelas despesas pagas pelos beneficiários na execução do projecto e são comprovados por facturas, ou por documentos contabilísticos com valor probatório equivalente, o mais tardar três anos 4 após o ano de pagamento do adiantamento ou em 31 de Dezembro de 2015, consoante a data que ocorrer primeiro; caso contrário a declaração de despesas seguinte será corrigida em conformidade. c) Ainda em derrogação da alínea a), no que respeita aos instrumentos de engenharia financeira, a declaração de despesas deve incluir as despesas pagas que digam respeito à constituição desses fundos ou que para eles contribuam, ou a fundos de participação. No entanto, no momento do encerramento parcial ou final do Programa Operacional, as despesas elegíveis são o total de: quaisquer pagamentos a partir de fundos de desenvolvimento urbano para investimento em parcerias público-privadas ou outros projectos incluídos num plano integrado de desenvolvimento urbano; quaisquer pagamentos para investimento em empresas a partir dos fundos acima referidos; quaisquer garantias prestadas, incluindo montantes autorizados como garantias por fundos de garantia; custos de gestão elegíveis. d) As declarações de despesas devem identificar, por Eixo do Programa, o montante das despesas relativas às regiões que beneficiam de apoio transitório, nos casos aplicáveis. e) No caso de grandes projectos, na acepção do artigo 39.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006, só podem ser incluídas na declaração de despesas as despesas relativas a grandes projectos já aprovados pela Comissão Europeia. 4 Se prazo mais reduzido não for determinado no contrato de concessão do incentivo e/ou em normas de pagamento estabelecidas pela Autoridade de Gestão. Página 5
6 4. Sistema de Informação 4.1. Nos termos da alínea c) do artigo 60.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006, a Autoridade de Gestão assegurará que existe um sistema de registo e de armazenamento sob a forma informatizada de registos contabilísticos de cada operação a título do Programa Operacional, bem com a recolha dos dados sobre a execução necessários para a gestão financeira, o acompanhamento, as verificações, as auditorias e a avaliação. Este sistema, de acordo com o disposto no artigo 14.º do Regulamento (CE) n.º 1828/2006, de 8 de Dezembro de 2006, terá que incluir as informações constantes do seu anexo III As disposições adoptadas pela Autoridade de Certificação para acesso à informação detalhada relativa às operações incluindo evidência das verificações administrativas relativamente a cada pedido de reembolso por parte dos beneficiários e das verificações no local das operações bem como aos resultados das auditorias realizadas pelas Autoridades de Gestão (incluindo os Organismos Intermédios), constam do Capítulo VIII Sistemas de Informação do Regulamento Geral FEDER e Fundo de Coesão A Autoridade de Gestão facultará à Autoridade de Certificação um acesso com perfil de consulta a toda a informação inscrita no Sistema de Informação. A este perfil deverão ser aduzidos privilégios de registo ou outra forma de dar evidência às verificações feitas pela Autoridade de Certificação Com o objectivo de promover a simplificação dos procedimentos e dos fluxos de informação, o sistema de informação do FEDER e do Fundo de Coesão de cada Autoridade de Gestão, ou do Organismo Intermédio com o qual tenha sido celebrado um contrato de delegação de competências, deve assegurar a plena desmaterialização dos procedimentos, dos suportes documentais e dos circuitos de informação e financeiros. Assim, toda a informação relevante deve constar no sistema, devendo a Autoridade de Gestão facultar o acesso para consulta pela Autoridade de Certificação. A evidência das verificações efectuadas pela Autoridade de Certificação ficará registada no sistema de informação O sistema de informação das Autoridades de Gestão bloqueia a informação à data da emissão do pedido de certificação (data de corte). A informação transmitida via sistema da Autoridade de Gestão para o sistema da Autoridade de Certificação é agregada ao nível de cada Eixo do Programa Operacional encontrando-se as principais variáveis de contacto tipificadas no Modelo Conceptual dos Sistemas de Informação. Os procedimentos e as variáveis a contemplar pelo sistema de informação neste âmbito, bem como a periodicidade do envio da informação, serão descritos e definidos em manual de procedimentos específico As verificações feitas através do acesso ao Sistema da Autoridade de Gestão, com detalhe ao nível da operação, permitirão à Autoridade de Certificação proceder à reconciliação da informação extraída do Sistema da Autoridade de Gestão com a informação agregada ao nível de Eixo, integrada no Sistema da Autoridade de Certificação. Anexo III do Caderno de Encargos do Concurso Público Internacional para a aquisição de serviços para o desenvolvimento, implementação e assistência técnica de sistemas de informação de gestão e auditoria, no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional, do IFDR. Página 6
7 4.7. Sempre que a Autoridade de Certificação entender que a informação apresentada pela Autoridade de Gestão, no pedido de certificação, não é suficiente ou não apresenta garante suficiente quanto à legalidade e regularidade da despesa a certificar o pedido será objecto de devolução do Sistema de Informação da Autoridade de Certificação para o Sistema de Informação da Autoridade de Gestão. 5. Certificação de despesas 5.1. No âmbito do processo de certificação de despesas, a Autoridade de Certificação, previamente à apresentação das declarações de despesa à Comissão Europeia, realizará um conjunto de verificações e validações sobre a declaração de despesas apresentada pela Autoridade de Gestão e informações prestadas pela mesma, que visam assegurar a legalidade e regularidade das despesas do Programa Operacional Os procedimentos subjacentes às verificações a efectuar pelo IFDR, enquanto Autoridade de Certificação, são descritos em Manual Interno a publicar, sendo as respectivas verificações e validações evidenciadas em check-list cujo modelo integrará o referido Manual A Autoridade de Certificação auditará os procedimentos implementados pelas entidades intervenientes no processo de gestão, em especial no que se refere à verificação da despesa 6, através de processos de amostragem descritos no Manual, para assegurar, designadamente, que: os projectos são seleccionados de acordo com os critérios definidos e aprovados para o Programa; as despesas declaradas foram justificadas por facturas pagas ou outros documentos contabilísticos de valor probatório equivalente e que ocorreram efectivamente dentro do período de elegibilidade estabelecido para o projecto e que as mesmas cumprem as regras nacionais e comunitárias aplicáveis, relativas, nomeadamente, à elegibilidade de despesas, cumprimento das regras de contratação pública, publicidade; que existe uma pista de auditoria adequada 7 ; que os procedimentos estabelecidos pelos vários intervenientes no processo de gestão e controlo interno são eficazes na prevenção, detecção e correcção de eventuais irregularidades De acordo com a alínea g) do artigo 60.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006, uma das funções das Autoridades de Gestão consiste em assegurar que a Autoridade de Certificação recebe todas as informações necessárias sobre os procedimentos e verificações efectuados sob a sua esfera de actuação (ou por estas delegadas em Organismos Intermédios), em relação às 6 7 Sobre a aplicação do artigo 13.º do Regulamento (CE) n.º 1828/2006, vide documento sobre boas práticas difundido pela Comissão Europeia Doc. COCOF 08/0020/01, transmitido pelo IFDR às Autoridades de Gestão através do de 12 de Maio de Artigo 15.º do Regulamento (CE) n.º 1828/2006. Página 7
8 despesas executadas e declaradas pelos beneficiários com vista à sua certificação formal junto da Comissão Europeia. Nestes termos, a Autoridade de Gestão, aquando da formalização do Pedido de Certificação de Despesas, deverá dar garantias que a despesa incluída no pedido de certificação foi objecto das verificações previstas na alínea b) do artigo 60.º do Regulamento supra referido em conjugação com o n.º 2 do artigo 13.º do Regulamento (CE) n.º 1828/2006, tendo incidido sobre os aspectos administrativos, financeiros, técnicos e físicos das operações e que as mesmas asseguram, nomeadamente, que: as despesas foram realizadas dentro do período de elegibilidade; as despesas se referem a uma operação seleccionada em conformidade com os critérios de selecção aplicáveis e aprovados no âmbito do Programa; as despesas não foram objecto de financiamento por outros regimes comunitários ou nacionais ou em outros períodos de programação; as regras de elegibilidade foram cumpridas; os produtos/serviços co-financiados foram fornecidos; os documentos justificativos são adequados; as regras em matéria de contratação pública foram cumpridas; as regras em matéria de auxílios estatais foram cumpridas; as regras ambientais, ao longo da execução do projecto, são cumpridas Concretamente, no que respeita às verificações realizadas no local a título da alínea b) do n.º 2 do artigo 13.º do Regulamento (CE) n.º 1828/2006, a Autoridade de Gestão deverá reportar informação, em particular, sobre: o n.º de verificações efectuadas; o n.º de operações verificadas; a despesa controlada; os montantes e a tipologia das irregularidades detectadas; a taxa de erro; procedimentos de follow-up adoptados (v.g. correcções efectuadas). As verificações a realizar pela Autoridade de Gestão nos termos da alínea b) do artigo 60.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006 incidem sobre os aspectos administrativos, financeiros, técnicos e físicos das operações. As verificações comportarão o seguinte: a) verificações administrativas exaustivas relativamente a cada pedido de reembolso por parte dos beneficiários; b) verificações no local das operações. Página 8
9 5.6. Relativamente às irregularidades conforme definidas no n.º 7 de artigo 2.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006 e no artigo 27.º do Regulamento (CE) n.º 1828/2006 detectadas no âmbito do Programa, as mesmas deverão ser deduzidas/estornadas pela Autoridade de Gestão à despesa declarada, independentemente da data da sua recuperação, devendo esta informação ser igualmente evidenciada no processo de certificação. Sobre esta questão importa ainda salvaguardar o disposto no n.º 3 do artigo 98.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006, ou seja as correcções decorrentes de irregularidades detectadas no âmbito de uma operação consistem na anulação total ou parcial da participação pública nessa operação. Assim, a participação anulada não pode ser reutilizada no projecto ou nos projectos que tenham sido objecto de correcção. No caso de uma correcção financeira efectuada na sequência de uma irregularidade sistémica, a participação anulada não pode se reutilizada nos projectos executados no âmbito do Eixo prioritário, ou em parte do Eixo, em que ocorreu a irregularidade sistémica. Não obstante, os recursos libertados poderão ser reutilizados no âmbito do Programa Operacional Face ao anteriormente exposto, e tendo em consideração que no âmbito do processo de certificação de despesas à Comissão Europeia a Autoridade de Certificação se baseia, principalmente, nas informações prestadas pela Autoridade de Gestão, torna-se necessário nos termos do n.º 2 do artigo 22.º do Regulamento Geral FEDER e Fundo de Coesão difundir modelos padronizados para a prestação da informação. Deste modo, os pedidos de certificação de despesa têm que obedecer aos seguintes modelos: Pedido de Certificação de Despesa da Autoridade de Gestão à Autoridade de Certificação (Anexo A) e Declaração de Despesas por Eixo, reportados a uma determinada data de corte (Anexo B); Listagem de Projectos que contribuem para o Pedido de Certificação de Despesa (Anexo C); Adiantamentos pagos pelo organismo que concede o auxílio (n.º 2 do artigo 78.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006) (Anexo D); Verificações realizadas a título da alínea b) do n.º 2 do artigo 13.º do Regulamento (CE) n.º 1828/2006 (Anexo E); Montantes deduzidos no âmbito dos projectos incluídos no Pedido de Certificação de Despesa (Anexo F); Follow-up das conclusões e recomendações decorrentes das Acções de Controlo realizadas ao Programa Operacional (Anexo G) Nos termos do n.º 1 do artigo 87.º do Regulamento (CE) 1083/2006, os pedidos de certificação devem ser apresentados à Autoridade de Certificação, na medida do possível, três vezes por ano, Página 9
10 de forma a que os pedidos de pagamento intermédios possam ser apresentados pela Autoridade de Certificação à Comissão Europeia com a mesma periodicidade. Em regra a Autoridade de Certificação emitirá o certificado e declaração de despesas e pedido de pagamento, no prazo de um mês a contar da data de entrada de um pedido de certificação que satisfaça as condições estabelecidas na presente Norma A Autoridade de Certificação oportunamente estabelecerá modelos de reporte periódicos a realizar pelas Autoridades de Gestão, para além dos associados à apresentação dos pedidos de certificação de despesa, designadamente em matéria de gestão de devedores, supressões e recuperações A Autoridade de Certificação transmitirá igualmente às Autoridades de Gestão orientações específicas a ter em conta no processo de Encerramento Parcial. 6. Definições Autoridade de Certificação autoridade pública ou organismo público nacional, regional ou local, designado pelo Estado-Membro para certificar as declarações de despesas e os pedidos de pagamento antes de os mesmos serem enviados à Comissão. No caso dos Programas Operacionais no âmbito do Objectivo da Cooperação Territorial Europeia esta Autoridade é designada pelos Estados-Membros que participam no Programa, tem o nome de autoridade de certificação única e desempenha as suas funções em toda a área territorial a que se reporta o respectivo Programa. Recebe os pagamentos efectuados pela Comissão e, regra geral, efectua os pagamentos ao beneficiário principal. Autoridade de Gestão autoridade pública nacional, regional ou local, ou um organismo público ou privado, designada pelo Estado-Membro, para gerir o Programa Operacional, sendo, neste âmbito, responsável pela eficácia e regularidade da gestão e da execução. No caso dos Programas Operacionais no âmbito do Objectivo da Cooperação Territorial Europeia esta Autoridade é designada pelos Estados-Membros que participam no Programa, tem o nome de Autoridade de Gestão única e desempenha as suas funções em toda a área territorial a que se reporta o respectivo Programa. Autoridade de Auditoria autoridade pública ou organismo público nacional, regional ou local, funcionalmente independente da Autoridade de Gestão e da Autoridade de Certificação, designado pelo Estado-Membro para cada Programa Operacional, responsável pela verificação do bom funcionamento do sistema de gestão e controlo. Pode ser designada para vários Programas Operacionais. Auxílios Estatais benefícios concedidos pelo Estado (ou através de recursos estatais) que implicam a transferência de recursos estatais ou a diminuição de encargos, e geram uma vantagem económica que uma entidade não obteria em condições normais de mercado, têm um carácter selectivo e produzem efeitos sobre a concorrência e o comércio entre os Estados-Membros da União Europeia; os apoios financeiros concedidos sob a forma de compensação de serviço público concedidos a empresas que prestam serviços Página 10
11 considerados de interesse económico geral não são considerados auxílios estatais desde que preencham os requisitos da Decisão da Comissão n.º 2005/842/CE e os critérios do Acórdão Altmark. Beneficiário um operador, organismo ou empresa, do sector público ou privado, responsável pelo arranque ou pelo arranque e execução das operações. Certificação de despesas procedimento formal através do qual a autoridade de certificação declara à Comissão Europeia que as despesas apresentadas para reembolso são elegíveis, que se encontram justificadas por facturas e respectivos recibos ou outros documentos contabilísticos de valor probatório equivalente e que foram realizadas no âmbito de operações devidamente aprovadas para financiamento a título de um PO. Contrapartida nacional parte da despesa elegível de uma operação suportada por recursos nacionais, privados ou públicos, podendo estes últimos ter origem no Orçamento do Estado, nos Fundos e Serviços Autónomos, em Empresas Públicas ou equiparadas ou nos orçamentos das Regiões Autónomas ou das Autarquias Locais. Decisão de financiamento compromisso jurídico e financeiro através do qual um beneficiário, adquire o direito à atribuição de financiamento comunitário e, nalguns casos, nacional, no âmbito de Programa Operacional tendo em vista a realização de uma operação em concreto. Despesa elegível despesa efectivamente paga, perfeitamente identificada e claramente associada à concretização de uma operação, cuja natureza e data de realização respeitem a regulamentação específica do PO em causa, bem como as demais regras nacionais e comunitárias aplicáveis. Despesa privada parte da despesa de uma operação que é suportada por entidades de direito privado, com ou sem fins lucrativos, cujo âmbito de actuação não seja considerado de interesse público. Despesa pública qualquer participação pública para o financiamento de operações proveniente do orçamento do Estado, de autoridades regionais e locais, das Comunidades Europeias no âmbito dos fundos estruturais e do Fundo de Coesão e qualquer despesa equiparável. Documento contabilístico de valor probatório equivalente documento que comprova, no âmbito de uma operação, que um determinado lançamento contabilístico reflecte com veracidade e exactidão as transacções efectuadas, de acordo com as práticas contabilísticas correntes, justificando cabalmente a quitação da despesa. Eixo prioritário uma das prioridades da estratégia de um Programa Operacional, incluindo um grupo de operações relacionadas entre si e com objectivos específicos quantificáveis. Página 11
12 Elegibilidade conformidade face ao quadro regulamentar de uma intervenção. Aplica-se tanto às despesas (a natureza, legalidade, montante ou data de realização), como aos projectos, aos beneficiários ou aos domínios de intervenção (áreas geográficas, sectores de actividade). Grande projecto uma operação susceptível de financiamento pelo FEDER ou pelo Fundo de Coesão que inclua uma série de obras, actividades ou serviços destinados a realizar uma acção indivisível de natureza técnica ou económica precisa, com objectivos claramente identificados e cujo custo total seja superior a 25 milhões de euros no domínio do ambiente e a 50 milhões de euros noutros domínios. Irregularidade qualquer violação de uma disposição de direito comunitário que resulte de um acto ou omissão de um agente económico que tenha ou possa ter por efeito lesar o Orçamento Geral da União Europeia, quer pela diminuição ou supressão de receitas, quer pelo pagamento de uma despesa indevida. Mecanismo de engenharia financeira conjunto de instrumentos financeiros, alternativos a subsídios a fundo perdido, que têm como objectivo estimular o investimento. Operação um projecto ou grupo de projectos coerentes seleccionados pela autoridade de gestão do PO em causa, ou sob a sua responsabilidade, e executados por um ou mais beneficiários. Organismo intermédio qualquer organismo ou serviço público ou privado com o qual uma autoridade de gestão tenha estabelecido um contrato de delegação de competências e que pode desempenhar funções, em nome desta autoridade, em relação aos beneficiários que executam as operações. Pedido de pagamento apresentação à Comissão Europeia pela Autoridade de Certificação, mediante preenchimento de modelo próprio, de uma declaração certificada das despesas efectivamente pagas a título dos fundos com vista ao seu reembolso. Projecto gerador de receitas uma operação que inclui um investimento em infra-estruturas cuja utilização implique o pagamento de taxas directamente a cargo dos utilizadores, ou qualquer operação de venda ou aluguer de terrenos ou edifícios, ou qualquer outra prestação de serviços a título oneroso. Regime de auxílios quadro normativo que fixa as condições de elegibilidade das operações e dos respectivos promotores para efeitos da concessão de um determinado tipo de incentivos, bem como os seus limites máximos (em valor absoluto e intensidade) e formas de pagamento. Um regime de auxílios distingue-se de um auxílio individual pelo facto de não ser atribuído a uma empresa em particular, mas sim a um conjunto incerto de empresas, em termos de identidade e número. Página 12
13 Anexo A. ANEXOS Pedido de Certificação de Despesas da Autoridade de Gestão à Autoridade de Certificação Anexo B. Declaração de despesas por eixo prioritário Anexo C. Listagem de projectos que contribuem para o pedido de certificação de despesas Anexo D. Listagem dos adiantamentos pagos pelo organismo que concede o auxílio (n.º 2 do artigo 78.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006) incluídos na presente certificação de despesas Anexo E. Verificações no local das operações (alínea b) do n.º 2 do artigo 13.º do Regulamento (CE) n.º 1828/2006) Anexo F. Listagem de projectos Montantes deduzidos Anexo G. Follow-up das recomendações decorrentes de Acções de Controlo Página 13
14 Anexo A Pedido de Certificação de Despesas da Autoridade de Gestão à Autoridade de Certificação
15 Pedido de Certificação de Despesas da Autoridade de Gestão à Autoridade de Certificação Intermédio/Final (FEDER e Fundo de Coesão) Designação do Programa Operacional: (tal como consta da decisão do programa) Número CCI do Programa Operacional: (mencionado na decisão do programa) Decisão da Comissão Europeia: (número) de (data) Pedido de Pagamento Intermédio: (número) / (ano) Enviado à Autoridade de Certificação em: ---/---/ Certificado, Presidente da Comissão Directiva do Programa Operacional acima mencionado, enquanto representante da Autoridade de Gestão, certifico que todas as despesas que constam da presente declaração de despesas, cumprem os critérios de elegibilidade das despesas estabelecidos no artigo 56.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006 e no artigo 6º do Regulamento Geral FEDER e Fundo de Coesão e foram pagas pelos beneficiários na execução das intervenções seleccionadas ao abrigo do Programa Operacional, de acordo com as condições aplicáveis à participação pública nos termos no n.º 1 do artigo 78.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006, de 11 de Julho após 1 : e elevam-se a 2 : Euros (montante exacto com duas casas decimais) A discriminação das despesas declaradas por Eixo Prioritário é indicada em anexo e constitui parte integrante da presente validação, baseando-se nas contas provisoriamente encerradas em 3 : 20-- Certifico, igualmente, que o Programa Operacional progride em conformidade com os objectivos e o plano de financiamento previstos na respectiva Decisão e no respeito pelo cumprimento do disposto no Regulamento (CE) n.º 1083/2006, e que: 1) as despesas declaradas se referem a operações seleccionadas para financiamento em conformidade com os critérios de selecção aplicáveis e aprovados no âmbito do programa operacional; 2) as despesas declaradas foram justificadas por facturas pagas ou outros documentos contabilísticos de valor probatório equivalente, que ocorreram efectivamente dentro do 1 Data de início da elegibilidade das despesas ao Programa, nos termos da Decisão aprovada. 2 Montante total das despesas elegíveis, em conformidade com o artigo 56.º, pagas pelos beneficiários, de acordo com as condições aplicáveis. 3 Data de corte da despesa em sistema de informação aquando da emissão do pedido de certificação (cf. n.º 3, da alínea c) do artigo 29. º do Regulamento Geral FEDER e Fundo de Coesão). 1/3
16 período de elegibilidade estabelecido para o projecto e que as mesmas cumprem as regras nacionais e comunitárias aplicáveis, em especial: - as regras relativas à elegibilidade de despesas; - as regras relativas aos auxílios estatais; - as disposições relativas à justificação de adiantamentos no âmbito dos auxílios estatais ao abrigo do artigo 87.º do Tratado (n.º 2 do artigo 78.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006); - as disposições relativas à complementaridade entre fundos (n.º 2 do artigo 34.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006); - as disposições relativas aos projectos geradores de receitas (artigo 55.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006); - as regras em matéria de contratação pública; - as regras em matéria ambiental e os requisitos sobre igualdade de oportunidades; 3) as despesas declaradas relativas aos instrumentos de engenharia financeira definidos no artigo 44.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006, incluem despesas pagas que respeitam à constituição desses fundos ou que para eles contribuam, ou a fundos de participação (n.º 6 do artigo 78.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006); 4) os produtos e serviços co-financiados foram fornecidos; 5) nenhuma das despesas certificadas faz parte de um eixo prioritário que contenha regimes de auxílios ainda não aprovados ou diz respeito a projectos cuja decisão da Comissão Europeia seja determinante para a elegibilidade das despesas ao Programa, como por exemplo os grandes projectos; 6) as despesas relativas às irregularidades, tal como definidas no artigo 27.º do Regulamento (CE) n.º 1828/2006, detectadas no âmbito do programa foram deduzidas/estornadas à despesa declarada não constando da presente declaração de despesas (n.º 3 do art. 22.º do Regulamento Geral FEDER e Fundo de Coesão); 7) a declaração de despesas tem em conta, se for o caso, juros recebidos e receitas decorrentes de operações financiadas no âmbito do Programa Operacional; 8) as despesas declaradas são exactas, resultam de sistemas contabilísticos fiáveis e encontram-se registadas em sistemas informáticos que estão à disposição dos serviços competentes da Autoridade de Certificação do FEDER / FC, da Autoridade de Auditoria e da Comissão Europeia; 9) foram estabelecidos procedimentos para assegurar que todos os documentos, relativos a despesas e auditorias, necessários para garantir uma pista de auditoria adequada, são conservados de acordo com o disposto no artigo 90.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006; 10) os sistemas de gestão e controlo impelementados contemplam procedimentos para a verificação do efectivo fornecimento dos bens e serviços co-financiados e da elegibilidade das despesas declaradas, que garentem a legalidade e regularidade das despesas certificadas, aplicando-se a descrição dos sistemas de gestão e controlo comunicada em ----/----/ /3
17 Por último, declaro que: Sim Não Não Aplicável a) As medidas correctivas definidas nos artigos 98.º e 99.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006 foram aplicadas b) Nenhuma despesa certificada foi objecto de suspensão em aplicação do 92.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006 (Sempre que se justificar, as observações Sim, Não e Não Aplicável serão explicadas) Nome, carimbo, funções e assinatura da autoridade competente 3/3
18 Anexo B Declaração de despesas por eixo prioritário
19 ANEXO B PROGRAMA OPERACIONAL (designação) Declaração de despesas por eixo prioritário Despesa Elegível certificada até: (data) Eixos Prioritários / Fundo Base de cálculo da contribuição comunitária (pública ou total) Taxa co-financiamento (1) Base de Cálculo Total das Despesas Elegíveis pagas pelos beneficiários CT Fundo 2007 Contribuição pública correspondente DP Recursos Públicos Nacionais Total Financiamento Privado Total das Despesas Elegíveis pagas pelos beneficiários CT ( ) Contribuição pública correspondente DP Fundo Recursos Públicos Nacionais Financiamento Privado Total das Despesas Elegíveis pagas pelos beneficiários (2) = (5) + (6) (3) (4) (5) = (3) + (4) (6) (7) = (10) + (11) (8) (9) (10) = (8) + (9) (11) (12) = (15) + (16) (13) = (3) + (8) (14) = (4) + (9) (15) = (13) + (14) (16) = (6) + ( 11) Total Total ( ) Contribuição pública correspondente Fundo Recursos Públicos Nacionais Total Euros Financiamento Privado Eixo Prioritário 1: (designação e identificação do objectivo e fundo) Eixo Prioritário 1: Total Eixo Prioritário 1: Despesas referentes a intervenções objecto de encerramento parcial a 31/12/----(ano do 1º encerramento parcial) Eixo Prioritário 1: Despesas referentes a intervenções objecto de encerramento parcial a 31/12/---- (ano do.º encerramento parcial) Eixo Prioritário 1: Despesas a cargo do FSE (artigo 34º do regulamento (CE) n.º 1083/2006) Eixo Prioritário : (designação e identificação do objectivo e fundo) Eixo Prioritário...: Total Eixo Prioritário...: Despesas referentes a intervenções objecto de encerramento parcial a 31/12/----(ano do 1º encerramento parcial) Eixo Prioritário...: Despesas referentes a intervenções objecto de encerramento parcial a 31/12/---- (ano do.º encerramento parcial) Eixo Prioritário...: Despesas a cargo do FSE (artigo 34º do regulamento (CE) n.º 1083/2006) Assistência Técnica: Total Assistência Técnica: Despesas referentes a intervenções objecto de encerramento parcial a 31/12/-- --(ano do 1º encerramento parcial) Assistência Técnica: Despesas referentes a intervenções objecto de encerramento parcial a 31/12/-- --(ano do.º encerramento parcial) Total das despesas referentes a intervenções que foram objecto de encerramento parcial (*) Programa Operacional: Total (1) Taxa de co-financimento e respectiva base de cálculo (Total das Despesas Elegíveis (Públicas e Privadas) ou Total das Despesas Públicas Elegíveis): informação constante da decisão de aprovação do Programa Operacional (2) Indicar o total acumulado das Despesas Elegíveis (públicas e privadas) validadas pela AG (3) Indicar o total acumulado do Fundo calculado de acordo com as taxas de comparticipação aprovadas para cada projecto (5) Indicar o total acumulado das Despesas Públicas (comunitárias e nacionais) * O encerramento parcial abrange as operações concluídas até 31 de Dezembro do ano do encerramento parcial. A lista das operações que foram objecto de encerramento parcial é posta à disposição da Comissão Europeia a seu pedido. 1/2
20 ANEXO B PROGRAMA OPERACIONAL (designação) Despesa Elegível certificada até: (data) Repartição por ano do total das despesas elegíveis certificadas (1) Euros Despesas Total Geral (1) a repartição constante do quadro deve corresponder aos pagamentos efectuados pelos beneficiários, ou pelo organismo que concede a ajuda no caso dos regimes de auxílio, no ano em questão. Quando não é possível proceder a essa repartição de forma exacta, deve ser fornecida a estimativa mais aproximada da mesma. Nota: Para efeitos do preenchimento deste quadro deverá ser considerada a data do pagamento efectivo por parte do beneficiário e no caso dos regimes de auxílios do pagamento efectuado pelo organismo que concede a ajuda e não a data de validação da despesa por parte da AG. Este quadro terá que totalizar o mesmo que o quadro anterior "Declaração de Despesa por eixo prioritários", no entanto as anualizações poderão não coincidir Nome, carimbo, funções e assinatura da autoridade competente 2/2
21 Anexo C Listagem de projectos que contribuem para o pedido de certificação de despesas
22 ANEXO C PROGRAMA OPERACIONAL (designação) Listagem de projectos que contribuem para a presente declaração de despesas Despesa Elegível certificada até: (data) Identificação do Beneficiário Código Eixo Prioritário Designação Eixo Prioritário Cód. Projecto Designação do Data de Localização Projecto Aprovação Concelho Custo Total Elegível Despesa Pública Total Elegível NIF Designação (a) (b) Total EP1 Total EP2 Total Programa Operacional FEDER Fundo de Coesão (a) Total das Despesas Elegíveis pagas pelos beneficiários (b) Contribuição pública correspondente (c) Colocar "X" quando aplicável (d) Campo 33 do Anexo III do Regulamento (CE) n.º 1828/2006 (e) Campo 26 do Anexo III do Regulamento (CE) n.º 1828/2006 (f) Campo 38 do Anexo III do Regulamento (CE) n.º 1828/2006 Nota: A AG terá de assegurar a disponibilização, em SI, da evidência das verificações administrativas realizadas para avaliar a conformidade das despesas declaradas em cada pedido de reembolso por parte dos beneficiários [alínea a) do n.º 2 do artigo 13º Regulamento (CE) n.º 1828/2006] incluindo a verificação do cumprimento das regras de contratação pública, bem como das verificações realizadas no local [alínea b) do n.º 2 do artigo 13º Regulamento (CE) n.º 1828/2006]. Montantes Aprovados Tx co-financiamento Fundo Privado Euros Para informação Contribuições do BEI Outros financiamentos 1/2
23 PROGRAMA OPERACIONAL (designação) Listagem de projectos que contribuem para a presente declaração de despesas Despesa Elegível certificada até: (data) Código Eixo Prioritário Designação Eixo Prioritário Cód. Projecto Designação do Projecto Total EP1 Total EP2 Total Programa Operacional FEDER Fundo de Coesão (a) Total das Despesas Elegíveis pagas pelos beneficiários (b) Contribuição pública correspondente (c) Colocar "X" quando aplicável (d) Campo 33 do Anexo III do Regulamento (CE) n.º 1828/2006 (e) Campo 26 do Anexo III do Regulamento (CE) n.º 1828/2006 (f) Campo 38 do Anexo III do Regulamento (CE) n.º 1828/2006 Nota: A AG terá de assegurar a disponibilização, em SI, da evidência das verificações administrativas realizadas para avaliar a conformidade das despesas declaradas em cada pedido de reembolso por parte dos beneficiários [alínea a) do n.º 2 do artigo 13º Regulamento (CE) n.º 1828/2006] incluindo a verificação do cumprimento das regras de contratação pública, bem como das verificações realizadas no local [alínea b) do n.º 2 do artigo 13º Regulamento (CE) n.º 1828/2006]. Custo Total Elegível Execução Elegível Despesa Pública Total Elegível Tx co-financiamento Fundo Privado ANEXO C Euros Informações complementares Verificações realizadas nos termos do n.º 2 do artigo 13º do Regulamento (CE) n.º 1828/2006 Fundo Pago Grande Projecto Projecto Gerador de receitas Receitas deduzidas Projecto relativo a Regimes de Auxílios Projecto de Engenharia Financeira Despesas totais elegíveis ao abrigo do FSE (quando aplicável) Listas recapitulativas Alínea a) verificações administrativas Listas recapitulativas + Documentos % dos Documentos de despesa verificados Alínea b) verificações no local (c) (c) (d) (c) (c) (e) (c) (c) (c) 2/2
24 N.º 01/ Versão n.º Data de aprovação: 2008/05/20 Anexo D Listagem dos adiantamentos pagos pelo organismo que concede o auxílio (n.º 2 do artigo 78.º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006) incluídos na presente certificação de despesas
25 ANEXO D PROGRAMA OPERACIONAL (designação) Adiantamentos pagos, por projecto, pelo organismo que concede o auxílio (n.º 2 do artigo 78 do Reg.(CE) n.º 1083/2006) Despesa Elegível certificada até: (data) Euros Adiantamentos pagos pelo organismo que concede o auxílio (n.º 2 do artigo 78 do Reg.(CE) n.º 1083/2006) Código Eixo Prioritário Designação Eixo Prioritário Cód. Projecto Designação do Projecto Data de Aprovação Data N.º Montante Pago Refª Garantia Bancária Montante do Adiantamento coberto por despesas pagas pelos beneficiários Total Projecto A Total Projecto B ( ) Total EP 1 Total Projecto A Total Projecto B ( ) Total EP 2 Total Programa Operacional 1/1
26 Anexo E Verificações no local das operações (alínea b) do n.º 2 do artigo 13.º do Regulamento (CE) n.º 1828/2006)
27 ANEXO E PROGRAMA OPERACIONAL (designação) Verificações no local das operações - alínea b) do n.º 2 do art. 13º do Reg (CE) n.º 1828/2006 Despesa Elegível certificada até: (data) Código Eixo Prioritário Designação Eixo Prioritário Cód. Projecto Designação do Projecto Data das verificações Referência Documental (n.º e data) Custo Total Elegível Execução Elegível à data das verificações Despesa Pública Total Elegível Fundo Custo Total Elegível Execução Elegível Controlada no local Despesa Pública Total Elegível Fundo Custo Total Elegível Despesa Pública Total Elegível Despesa Irregular/ anomalias (b) Fundo Tipologia do erro Taxa erro (a) (c) (d) Total Projecto A Total Projecto B ( ) Total EP 1 Total Projecto A Total Projecto B ( ) Total EP 2 Total Programa Operacional FEDER Fundo de Coesão (a) Referência do documento de constatação da despesa irregular / anomalia (vg. Relatório, Informação, Ofício, Nota) (b) Deverão ser identificadas todos as situações que deram origem a decréscimos na execução de um projecto incluindo as que decorrem de erros administrativos (c) identificação do tipo de erro tendo em conta a lista indicativa disponibilizada pela Autoridade de Auditoria* (d) Taxa erro = Despesa irregular / Despesa controlada Nota: A evidência das correcções financeira e do seguimento das recomendações serão evidenciadas no Anexo F e Anexo G, respectivamente Euros 1/2
28 ANEXO E *Identificação do tipo de erro tendo em conta a lista indicativa disponibilizada pela Autoridade de Auditoria 31-Inelegibilidade do beneficiário 32-Inelegibilidade do projecto 33-Alterações ao projecto aprovado 41-Duplicação de ajudas 42-Despesas não imputáveis ao projecto 43-Despesa fora do período de elegibilidade 44-Despesas não quitadas 45-Despesas superiores aos limites legais 46-Critérios de imputação custos internos/indirectos 47-Falta de razoabilidade das despesas 48-IVA não elegível 49-Erros de cálculo 51-Descontos, devoluções e anulações 52-Omissão de receitas 61-Ausência de contabilidade 62-Documentos em falta/incompletos 63-Qualidade dos documentos de suporte 64-Documentos com indícios falsificação 65-Regularização de adiantamentos 81-Contratos públicos bens/serviços sem procedimentos 82-Contratos públicos - procedimento incorrecto 83-Trabalhos a mais que excedem os limites legais ou 84-Critérios de adjudicação incorrectos/discriminatórios 85-Fraccionamento de despesa 86-Falta de publicitação do procedimento 87-Atraso na execução física e pagamº indemnizações 88-Regras ambientais 89-Princípio da igualdade de oportunidades 91-Auxílios estatais 92-Informação e publicidade 2/2
29 Anexo Listagem de projectos Montantes deduzidos F
30 ANEXO F PROGRAMA OPERACIONAL (designação) Listagem das deduções efectuadas no âmbito dos projectos que contribuem para a presente declaração de despesas Despesa Elegível certificada até: (data) Despesa Irregular/ anomalias (a) Euros Código Eixo Prioritário Designação Eixo Prioritário Cód. Projecto Designação do Identificação do Beneficiário Projecto Custo Total Despesa Pública Entidade responsável Fundo Tipo erro Elegível Total Elegível pela detecção Referência Documental (n.º e data) Comunicação de Irregularidades NIF Designação Sim / Não /N.A. (b) (c) (d) (e) Total Projecto A Total Projecto B ( ) Total EP 1 Total Projecto A Total Projecto B ( ) Total EP 2 Total Programa Operacional FEDER Fundo de Coesão (a) Deverão ser identificadas todos as situações que deram origem a decréscimos na execução de um projecto incluindo as que decorrem de erros administrativos (c) Identificação do tipo de erro tendo em conta a lista indicativa disponibilizada pela Autoridade de Auditoria* (c) AG - Autoridade de Gestão; OI - Organismo Intermédio; AC - Autoridade de Certificação; AA - Autoridade de Auditoria; CE - Comissão Europeia; TCE - Tribunal de Contas Europeu; OLAF - Organismo de Luta Anti-Fraude; Outras a especificar (v.g. Tribunal de Contas, Inspecções Sectoriais) (d) Referência do documento de constatação da despesa irregular / anomalia (vg. Relatório, Informação, Ofício, Nota) (e) Artigo 28.º do Regulamento (CE) n.º 1828/2006 (f) As correcções financeiras efectuadas pelo EM decorrentes de irregularidades, tal como definido no artigo 27.º do regulamento (CE) n.º 1828/2006, detectadas no âmbito de um projecto, consistem na anulação total ou parcial da participação pública no projecto. A participação anulada não pode ser reutilizada no projecto que tenha sido objecto da correcção. Os recursos libertados poderão ser reutilizados no âmbito do PO. N.A. - Não aplicável 1/3
31 PROGRAMA OPERACIONAL (designação) Listagem das deduções efectuadas no âmbito dos projectos que contribuem para a presente declaração de despesas Despesa Elegível certificada até: (data) Código Eixo Prioritário Designação Eixo Prioritário Cód. Projecto Designação do Projecto Total Projecto A Total Projecto B ( ) Total EP 1 Total Projecto A Total Projecto B ( ) Total EP 2 Total Programa Operacional FEDER Fundo de Coesão (a) Deverão ser identificadas todos as situações que deram origem a decréscimos na execução de um projecto incluindo as que decorrem de erros administrativos (c) Identificação do tipo de erro tendo em conta a lista indicativa disponibilizada pela Autoridade de Auditoria* (c) AG - Autoridade de Gestão; OI - Organismo Intermédio; AC - Autoridade de Certificação; AA - Autoridade de Auditoria; CE - Comissão Europeia; TCE - Tribunal de Contas Europeu; OLAF - Organismo de Luta Anti-Fraude; Outras a especificar (v.g. Tribunal de Contas, Inspecções Sectoriais) (d) Referência do documento de constatação da despesa irregular / anomalia (vg. Relatório, Informação, Ofício, Nota) (e) Artigo 28.º do Regulamento (CE) n.º 1828/2006 (f) As correcções financeiras efectuadas pelo EM decorrentes de irregularidades, tal como definido no artigo 27.º do regulamento (CE) n.º 1828/2006, detectadas no âmbito de um projecto, consistem na anulação total ou parcial da participação pública no projecto. A participação anulada não pode ser reutilizada no projecto que tenha sido objecto da correcção. Os recursos libertados poderão ser reutilizados no âmbito do PO. N.A. - Não aplicável ANEXO F Identificação do Beneficiário NIF Designação Registo do estorno / anulação da despesa irregular/anomalia em Sistema de Informação Data de Registo Custo Total Elegível Despesa Pública Total Elegível Fundo Euros Medidas correctivas previstas nos artigos 98.º do 99º do Regulamento (CE) n.º 1083/2006 (quando aplicável) (f) Data Valor 2/3
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