I. SEXO, CARGO, IDADE E SITUAÇÃO PERANTE O EMPREGO DOS EXECUTIVOS RESPONDENTES 3 II. DISTRIBUIÇÃO DA IDADE DO RESPONDENTE 7

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1 Índice ÍNDICE I. SEXO, CARGO, IDADE E SITUAÇÃO PERANTE O EMPREGO DOS EXECUTIVOS RESPONDENTES 3 II. DISTRIBUIÇÃO DA IDADE DO RESPONDENTE 7 III. LOCAL DE RESIDÊNCIA DO RESPONDENTE 9 IV. ESTADO CIVIL E FILHOS 10 V. EXERCÍCIOS FÍSICOS E RESPONDENTES FUMANTES 14 VI. GRAU DE ESCOLARIDADE DO RESPONDENTE 15 VII. FORMAÇÃO ACADÊMICA DO RESPONDENTE 16 VIII. O RESPONDENTE E A FLUÊNCIA NA LÍNGUA INGLESA 17 IX. REGIME DE CONTRATAÇÃO DO RESPONDENTE 18 X. ÁREA FUNCIONAL DO RESPONDENTE 19 XI. MOTIVAÇÃO DO RESPONDENTE COM O TRABALHO ATUAL 20 XII. A EMPRESA DO RESPONDENTE 21 XIII. Nº DE SUBORDINADOS DIRETA OU INDIRETAMENTE COORDENADOS PELO RESPONDENTE 26 XIV. PARTICIPAÇÂO SOCIETÁRIA 27 XV. FALHAS PROFISSIONAIS USUALMENTE ATRIBUÍDAS AS MULHERES 28 XVI. RAZÕES QUE EXPLICAM O SUCESSO DAS MULHERES NO MERCADO DE TRABALHO 29 XVII. FATORES QUE EXPLICAM A MELHOR CAPACIDADE DE COMUMICAÇÃO DAS MULHERES 30 XVIII. PRINCIPAL CARACTERÍSTICA DO ESTILO DE LIDERANÇA FEMININO 31 XIX. FATORES QUE INFLUENCIAM A PRESENÇA FEMININA NO MERCADO DE TRABALHO 32 XX. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DO RESPONDENTE 33 XXI. COMO O RESPONDENTE AVALIA O PRÓPRIO LAZER 34 XXII. ATIVIDADE PRINCIPAL DE LAZER QUE BUSCA PARTICIPAR 34 XXIII. RESPONDENTES ATUALMENTE MATRICULADOS EM ALGUM CURSO 35 1

2 XXIV. CURSOS QUE ESTÁ ATUALMENTE MATRICULADO 36 XXV. NIVEL DE STRESS DO RESPONDENTE (Mulheres a beira de um atraque de nervos!!!) 37 XXVI. ATUALIZAÇÃO PROFISSIONAL DO RESPONDENTE 39 XXVII. PARTICIPAÇÃO EM SEMINÁRIOS, CONFERÊNCIAS, CONGRESSOS OU CONVENÇÕES RELACIONADOS A ATUALIZAÇÃO PROFISSIONAL 42 XXVIII. GASTO MENSAL EM ATUALIZAÇÃO PROFISSIONAL DO RESPONDENTE 43 XXIX. CONTRIBUIÇÃO DA EMPRESA NA ATUALIZAÇÃO PROFISSIONAL DO COLABORADOR OU EX-COLABORADOR 44 XXX. REMUNERAÇÃO DOS RESPONDENTES 45 XXXI. BÔNUS E/OU COMISSÕES 47 XXXII. PREVIDÊNCIA PRIVADA 48 XXXIII. NEGÓCIOS PARALELOS AO ATUAL EMPREGO 49 XXXIV. NEGÓCIOS PARALELOS AO ATUAL EMPREGO - TEMPO QUE DEDICA E LUCRO AUFERIDO PELO 50 XXXV. TRABALHO EM BENEFÍCIO DA SOCIEDADE 51 XXXVI. PREFERÊNCIAS NA CONTRATAÇÃO EM FUNÇÃO DO SEXO DO RESPONDENTE 52 XXXVII. PLANOS PARA A APOSENTADORIA 53 2

3 I. SEXO, CARGO, IDADE E SITUAÇÃO PERANTE O EMPREGO DOS EXECUTIVOS RESPONDENTES Foi expressiva e sem precedentes a participação das mulheres. Quase metade dos respondentes eram do sexo feminino: 48,37% mulheres! Qual o seu sexo? Homens; 51,63% Mulheres; 48,37% Há uma tendência de alta no desemprego! Quase ¼ dos respondentes, 24,40%, se encontrava desempregado. Este índice em aumento reflete a crise financeira atual. Situação de emprego Desempregados; 24,40% Empregados; 75,60% 3

4 O desemprego atingiu mais a parcela masculina de nossa amostra: 30,10% dos homens que responderam a pesquisa declarou-se desempregado, porém nota-se um sensível aumento do desemprego entre as mulheres, 18,31% das mulheres declarou-se desempregada. Em relação à pesquisa anterior, este índice mais do que dobrou, sendo reflexo do momento de crise pelo qual estamos passando. Situação de emprego dos respondentes vs. sexo Homens 30,10% 69,90% Desempregados Mulheres 18,31% 81,69% Empregados 0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% 70,00% 80,00% 90,00% % dos respondentes Os respondentes empregados encontram-se nesta situação há 2,11 anos medianamente enquanto que os desempregados amargam o desemprego há 3,23 anos medianamente. Os respondentes homens estão empregados há mais tempo que as mulheres (3,54 anos medianos como empregados para homens versus 1,98 anos medianos para mulheres), porém quando consideramos os respondentes desempregados este índice se inverte e as mulheres estão desempregadas há mais tempo que os homens (4,05 anos medianos de desemprego para elas versus 2,88 anos medianos de desemprego para eles). 4

5 Tempo que dura a situação perante o emprego do executivo respondente Respondentes Empregados Respondentes desempregados Total Homens Mulheres Total Homens Mulheres Menos de 1 ano 15,22% 11,46% 19,23% 29,45% 32,17% 26,55% 1 ano 33,47% 29,27% 37,95% 14,63% 12,86% 16,52% 2 anos 12,48% 17,35% 7,28% 24,75% 21,52% 28,20% 3 anos 10,65% 13,02% 8,12% 13,55% 10,95% 16,33% 4 anos 6,88% 2,80% 11,23% 4,18% 5,10% 3,20% 5 anos 9,59% 13,37% 5,56% 5,77% 8,26% 3,11% Entre 6 e 10 anos 6,57% 5,84% 7,35% 4,56% 5,23% 3,84% Mais do que que 10 anos 5,14% 6,88% 3,28% 3,11% 3,92% 2,25% Duração mediana (em anos) 2,11 3,54 1,98 3,23 2,88 4,05 Quanto ao cargo, 44,25% dos respondentes que respondeu a pesquisa ocupa ou ocupou cargo gerencial. Total Homens Mulheres Proprietário / Sócio 2,12% 3,38% 0,77% Presidente ou Gerente Geral ou Vice-Presidente 3,77% 5,23% 2,21% Diretor ou Superintendente 12,88% 15,06% 10,55% Gerente 44,25% 48,95% 39,23% Supervisor ou Coordenador ou Chefe de Seção 25,65% 19,50% 32,21% Profissional Especializado - Engenheiro, Advogado, Contador 6,60% 1,72% 11,81% Consultor 3,48% 5,82% 0,98% Outro Cargo 1,25% 0,32% 2,24% Mantém-se expressiva a presença feminina no alto escalão: 52,76% das mulheres ocupa cargo no mínimo gerencial! 5

6 Cargo do respondente Outro Cargo Consultor Profissional Especializado - Engenheiro, Advogado, Contador 1,25% 3,48% 6,60% Supervisor ou Coordenador ou Chefe de Seção 25,65% Gerente 44,25% Diretor ou Superintendente 12,88% Presidente ou Gerente Geral ou Vice-Presidente Proprietário / Sócio 3,77% 2,12% 0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00% 30,00% 35,00% 40,00% 45,00% 50,00% 6

7 II. DISTRIBUIÇÃO DA IDADE DOS RESPONDENTES (O que acontece com os executivos acima de 50 anos?) A idade mediana dos respondentes é de 41,31 anos. Homens e mulheres são equivalentes em idade mediana, embora a idade mediana das mulheres esteja nesta pesquisa ligeiramente superior a dos homens, invertendo uma tendência anterior mas que se explica como reflexo da distribuição de mulheres perante a situação de emprego (desempregados possuem idade mediana superior e temos mais mulheres que homens nesta segmentação!). Respondentes empregados no geral são sensivelmeente mais novos (idade mediada de 40 anos para empregados) do que desempregados (idade mediana 48,88). % dos respondentes com idade acima de 50 anos 70,00% 59,54% 60,00% 50,00% 46,67% 52,89% 40,00% 30,00% 19,96% 20,00% 10,00% 0,00% 6,90% 3,25% 5,65% 4,41% 13,22% homens homens empregados homens desempregados mulheres mulheres empregadas mulheres desempregadas Empregados - Desempregados Total - Total Total < >60 Idade mediana homens 1,15% 9,45% 10,06% 18,55% 33,33% 20,56% 3,90% 3,00% 0,00% 41,31 homens empregados 1,65% 12,52% 18,21% 25,45% 28,92% 10,00% 3,25% 0,00% 0,00% 38,55 homens desempregados 0,00% 4,46% 7,25% 14,50% 17,45% 9,67% 11,12% 33,88% 0,00% 47,84 mulheres 3,16% 11,72% 9,89% 16,48% 28,76% 10,02% 11,65% 8,31% 0,00% 41,77 mulheres empregadas 4,03% 9,03% 5,12% 9,47% 47,40% 19,30% 5,65% 0,00% 0,00% 41,46 mulheres desempregadas 0,00% 2,48% 0,74% 19,72% 2,54% 14,98% 24,19% 35,35% 0,00% 50,04 Empregados - Total 2,80% 10,83% 11,88% 17,72% 37,86% 14,50% 4,41% 0,00% 0,00% 40 Desempregados - Total 0,00% 3,50% 4,10% 17,03% 10,24% 12,24% 17,44% 35,45% 0,00% 48,88 Total 2,12% 10,55% 9,98% 17,55% 31,12% 15,46% 7,65% 5,57% 0,00% 41,53 7

8 86,78% dos executivos respondentes encontram-se na faixa de idade que vai até os 50 anos, porém 52,89% dos executivos respondentes desempregados está acima dos 50 anos de idade, versus apenas 4,41% dos empregados. RECOMENDAÇÃO: Tradicionalmente, executivos que se encontram desempregados são mais velhos que os empregados. Nesta pesquisa, verificamos que esta tendência manteve-se inalterada em todas as segmentações realizadas, portanto cuide de sua empregabilidade enquanto você for jovem e tiver disposição para tanto, pois a medida que o tempo passa fica mais difícil manter o emprego. Não deixe passar o tempo! 8

9 III. LOCAL DE RESIDÊNCIA DO RESPONDENTE 81,22% dos respondentes mora na Grande São Paulo. Outros 13,00% moram em Campinas e arredores. Local de residência dos respondentes Outra cidade (não listada) 2,25% Vale do Paraíba 0,00% Ribeirão Preto e arredores 1,78% Campinas e arredores 13,00% Bauru e arredores 0,50% Baixada Santista 1,25% Grande São Paulo 81,22% 0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% 70,00% 80,00% 90,00% De uma maneira geral, os respondentes do sexo masculino estão dispersos que os demais respondentes: 20,06% dos homens moram em outra cidade que não esteja na Grande São Paulo, versus 17,41% das mulheres. Total Homens Mulheres Grande São Paulo 81,22% 79,94% 82,59% Baixada Santista 1,25% 1,85% 0,61% Bauru e arredores 0,50% 0,00% 1,03% Campinas e arredores 13,00% 12,88% 13,13% Ribeirão Preto e arredores 1,78% 2,33% 1,19% Vale do Paraíba 0,00% 0,00% 0,00% Outra cidade (não listada) 2,25% 3,00% 1,45% 9

10 IV. ESTADO CIVIL E FILHOS 38,00% dos respondentes é casado(a) ou vive com companheiro(a) em união estável. 32,80% das mulheres encontra-se desquitada ou separada judicialmente. Estado Civil do respondente viúvo(a) 6,11% divorciado(a) ou desquitado(a) 24,55% solteiro(a), mas vive com companheira(o) 12,09% casado(a) 26,00% solteiro(a) 31,25% 0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00% 30,00% 35,00% Total Homens Mulheres solteiro(a) 31,25% 38,99% 22,99% casado(a) 26,00% 28,19% 23,66% solteiro(a), mas vive com companheira(o) 12,09% 11,65% 12,56% divorciado(a) ou desquitado(a) 24,55% 16,82% 32,80% viúvo(a) 6,11% 4,35% 7,99% 56,66% dos respondentes declarou possuir filhos(as). Entre as mulheres, este índice é de 62,22% (possui filhos) versus 51,47% dos homens que são pais. Medianamente, os respondentes possuem 2,258 filhos, índice razoavelmente equilibrado e com tendência de queda, conforme visto no último censo populacional do IBGE. 10

11 % dos respondentes que possui filhos(as) Não; 43,33% Sim ; 56,67% Total Homens Mulheres Sim 56,67% 51,47% 62,22% Não 43,33% 48,53% 37,78% Número de filhos dos respondentes Mais do que 3 7,52% 3 19,13% 2 31,47% 1 29,23% Nenhum 12,65% 0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00% 30,00% 35,00% 11

12 Mulheres possuem 2,514 filhos, medianamente, enquanto que para homens o número mediano de filhos é de 2,213. O número mediano de filhos aumenta em função da idade. Para respondentes abaixo dos 30 anos, este índice é menor que 1,50, ao passo que acima dos 50 anos os respondentes declararam possuir mais que 3 filhos, medianamente. Número mediano de filhos vs. sexo do respondente 2,55 2,5 2,45 2,4 2,35 2,3 2,25 2,2 2,15 2,1 2,05 2,514 2,258 2,213 Total Homens Mulheres Total Homens Mulheres Nenhum 12,65% 17,32% 7,67% 1 29,23% 25,49% 33,22% 2 31,47% 33,77% 29,01% 3 19,13% 17,52% 20,85% Mais do que 3 7,52% 5,90% 9,25% Total < >60 Nenhum 12,65% 77,15% 42,00% 31,56% 16,55% 8,04% 6,50% 4,12% 2,25% 0,00% 1 29,23% 21,87% 40,50% 29,05% 34,08% 37,87% 37,50% 14,44% 5,65% 0,00% 2 31,47% 0,98% 14,00% 33,33% 37,45% 39,44% 32,00% 29,33% 13,65% 0,00% 3 19,13% 0,00% 3,50% 4,08% 9,45% 11,40% 18,66% 44,71% 68,22% 0,00% Mais do que 3 7,52% 0,00% 0,00% 1,98% 2,47% 3,25% 5,34% 7,40% 10,23% 0,00% 12

13 Número mediano de filhos vs. Idade do Respondente 4 3,5 3 3,047 3,417 2,5 2 1,5 2,258 1,190 1,475 1,982 2,104 2, ,648 0,5 0 Total < Total < Número filhos (mediano) 2,258 0,648 1,19 1,475 1,982 2,104 2,188 3,047 3,417 13

14 V. EXERCÍCIOS FÍSICOS E RESPONDENTES FUMANTES Nota-se uma certa acomodação entre os respondentes no tocante à prática de exercícios físicos: 69,88% dos respondentes declarou que não pratica exercícios físicos com regularidade (3 ou mais vezes por semana). Mulheres são um pouco mais preguiçosas neste quesito do que homens: 72,50% das mulheres não pratica exercícios físicos com regularidade versus 67,43% dos homens. % dos respondentes que pratica exercícios físicos 3 ou mais vezes por semana Sim; 30,12% Não; 69,88% 8,71% dos respondentes da pesquisa se declarou fumantes, mantendo tendência gradativa de queda ao longo do tempo. Em outra tendência mantida, mulheres fumam mais do que homens: apenas 6,15% dos homens se declarou fumante vs. 11,44% das mulheres! Executivos fumantes (em %) Total Homens Mulheres Sim 8,71 6,15 11,44 Não 91,29 93,85 88,56 14

15 VI. GRAU DE ESCOLARIDADE DO RESPONDENTE 41,07% dos respondentes declarou possuir ao menos o ensino superior completo e apenas 7,46% dos respondentes não cursou ou não concluiu o ensino superior. Surpreendentemente e invertendo uma tendência de pesquisas anteriores, 14,30% das mulheres declarou não ter concluído ou não ter cursado o ensino superior. Pode ser reflexo da situação de emprego ou condições familiares de contorno, pois tradicionalmente as mulheres investem mais na própria formação. Grau de escolaridade (em %) Total Homens Mulheres Doutorado 0,00% 0,00% 0,00% Mestrado 3,25% 4,83% 1,56% Pós-graduação / MBA 48,22% 52,88% 43,25% Ensino superior completo 41,07% 41,24% 40,89% Não cursou / não concluiu o ensino superior 7,46% 1,05% 14,30% Recomendação: invista em sua carreira! Aproveite mesmo as oportunidades mais estreitas e estude, mantendo-se sempre atualizado. Lembre-se que educação é um dos fatores que sabidamente influenciam a remuneração e que uma má formação ou incompleta pode significar o caminho para o desemprego. 15

16 VII. FORMAÇÃO ACADÊMICA DO RESPONDENTE 58,55% dos respondentes que têm pelo menos o ensino superior completo possui formação na área de Humanas, que é a área de formação de 62,17% das mulheres. Formação acadêmica dos respondentes Artes cênicas, Dança, Música ou qualquer outro curso da área de Artes 0,00% Ciências Humanas 58,55% Ciências Exatas 32,45% Biomédica / Saúde 9,00% 0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% 70,00% Total Homens Mulheres Biomédica / Saúde 9,00% 5,41% 12,83% Ciências Exatas 32,45% 39,43% 25,00% Ciências Humanas 58,55% 55,16% 62,17% Artes cênicas, Dança, Música ou qualquer outro curso da área de Artes 0,00% 0,00% 0,00% 16

17 VIII. O RESPONDENTE E A FLUÊNCIA NA LÍNGUA INGLESA Mantendo tendência já anteriormente verificada, mantém-se estável o número de executivos que se declara fluente na língua inglesa, isto é, que assinala falar fluentemente com alguns erros ou assinala falar e escrever corretamente o idioma inglês. Nesta pesquisa, 49,01% dos respondentes declarou possuir fluência na língua inglesa Grau de fluência na Língua Inglesa 49,01% dos respondentes possui fluência na língua inglesa! Falo fluentemente e não cometo erros 12,12% Falo fluentemente com alguns erros 36,89% Falo com dificuldades 23,40% Inglês técnico para leitura 10,37% Não falo inglês 17,22% 0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00% 30,00% 35,00% 40,00% 45,00% 50,00% Total Homens Mulheres Não falo inglês 17,22% 15,17% 19,41% Inglês técnico para leitura 10,37% 8,61% 12,25% Falo com dificuldades 23,40% 28,47% 17,99% Falo fluentemente com alguns erros 36,89% 32,91% 41,14% Falo fluentemente e não cometo erros 12,12% 14,85% 9,21% Recomendação: Estude inglês. Invista na sua carreira. 17

18 IX. REGIME DE CONTRATAÇÃO DO RESPONDENTE 68,44% dos respondentes é ou foi contratado com registro em carteira CLT, índice que é maior entre as mulheres (75,22%) do que entre os homens (62,09%). Registro em Carteira CLT Prestador de Serviços PJ (emite nota fiscal) Prestador de Serviços PF (autônomo) Informal sem registro Diretor Estatutário Total 68,44% 12,52% 8,14% 10,90% 0,00% Homens 62,09% 15,09% 12,02% 10,81% 0,00% Mulheres 75,22% 9,78% 4,00% 11,00% 0,00% Comentário: Com uma pequena elevação do índice em relação a anos anteriores, a informalidade foi o regime de contratação de 10,90% dos respondentes. Este índice é reflexo da situação econômica e tende a diminuir ou aumentar em função dos demais indicadores financeiros em geral. 18

19 X. ÁREA FUNCIONAL DO RESPONDENTE A distribuição das áreas dos respondentes não sofreu alterações em relação ao observado em pesquisas anteriores, mantendo-se estabilizado. Cerca de 90% dos respondentes continua inserido em áreas tradicionais nas empresas (Sistemas, Administração, RH, Comercial e Produção). Distribuição de Área Funcional do Respondente % dos respondentes 18,00% 16,00% 14,00% 12,00% 10,00% 8,00% 6,00% 4,00% 2,00% 0,00% 12,32% Administração Geral 10,80% Finanças / Controladoria 17,09% Sistemas / TI 16,33% Marketing / Comercial 1,76% Operações 8,54% Produção / Fábrica / Industrial 4,52% Engenharia 8,79% Administração de Materiais / Supply Chain / Logística 5,78% Recursos Humanos 1,51% Qualidade 12,56% Outra Total Homens Mulheres Administração Geral 15,32% 16,32% 14,25% Finanças / Controladoria 8,25% 9,64% 6,77% Sistemas / TI 14,88% 19,31% 10,15% Marketing / Comercial 21,17% 23,91% 18,25% Operações 2,12% 3,07% 1,11% Produção / Fábrica / Industrial 9,67% 10,31% 8,99% Engenharia 2,99% 3,50% 2,45% Administração de Materiais / Supply Chain / Logística 7,66% 0,36% 15,45% Recursos Humanos 6,71% 3,40% 10,24% Qualidade 0,74% 0,96% 0,50% Outra 10,49% 9,23% 11,84% 19

20 XI. MOTIVAÇÃO DO RESPONDENTES COM O TRABALHO ATUAL 25,56% dos respondentes avalia estar com excelente ou boa motivação para com o trabalho atual, sendo 31,74% dos homens versus 18,96% das mulheres que possui a mesma avaliação. A grande maioria dos respondestes (44,36%) avalia sua motivação para com o trabalho atual como não muito boa. Desmotivados, 30,08% dos respondentes avalia estar com péssima ou ruim motivação para com o trabalho atual e novamente os homens são mais desmotivados do que as mulheres (35,25% dos homens versus 24,56% das mulheres que possui a mesma avaliação). Avaliação da motivação do respondente com o trabalho atual 50,00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% 44,36% 21,41% 18,23% 7,33% 8,67% Excelente Boa Não muito boa Ruim Péssima Total Homens Mulheres Excelente 7,33% 8,81% 5,75% Boa 18,23% 22,93% 13,21% Não muito boa 44,36% 33,01% 56,48% Ruim 21,41% 27,30% 15,12% Péssima 8,67% 7,95% 9,44% Soma de Excelente e Boa 25,56% 31,74% 18,96% Soma de Ruim e Péssima 30,08% 35,25% 24,56% 20

21 XII. A EMPRESA DO RESPONDENTE Faturamento da empresa do respondente 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% 41,44% Acima de US$ 100 milhões / ano (R$ 220 milhões/ano) 18,56% 13,57% 26,43% Entre US$ 50 e US$ 99 Entre US$ 15 e US$ 49Inferior a US$ 15 milhões milhões / ano (entre R$ milhões / ano (entre R$ 110 e 219 milhões/ano) 33 e R$ 109 milhões/ano) / ano (R$ 33 milhões / ano) Comentário: A maior parte (41,44%) dos respondentes trabalha ou trabalhou em empresas de faturamento anual menor que US$ 100 milhões. No geral, homens trabalham ou trabalharam em empresas maiores: 65,60% dos homens trabalha ou trabalhou em empresas com faturamento anual acima de US$ 50 milhões, versus 54,02% das mulheres. Total Homens Mulheres Acima de US$ 100 milhões / ano (R$ 220 milhões/ano) 41,44% 43,18% 39,58% Entre US$ 50 e US$ 99 milhões / ano (entre R$ 110 e 219 milhões/ano) 18,56% 22,42% 14,44% Entre US$ 15 e US$ 49 milhões / ano (entre R$ 33 e R$ 109 milhões/ano) 13,57% 12,56% 14,65% Inferior a US$ 15 milhões / ano (R$ 33 milhões / ano) 26,43% 21,84% 31,33% 21

22 Nº funcionários da empresa do respondente (% dios respondentes) 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 11,66% 10,78% 5,88% 18,44% 25,60% 9,41% 5,98% 12,25% 0,00% Mais de De 5 mil a De 2 mil a De 1 mil a De 500 a 999 De 200 a 499 De 100 a 199 Abaixo de 100 Comentário: 53,24% dos respondentes trabalha ou trabalhou em empresas com até 1000 funcionários. No geral, mulheres trabalham em empresas com maior número de funcionários. Total Homens Mulheres Mais de ,66% 12,79% 10,45% De 5 mil a ,78% 13,25% 8,14% De 2 mil a ,88% 7,64% 4,00% De 1 mil a ,44% 16,34% 20,68% De 500 a ,60% 24,43% 26,85% De 200 a 499 9,41% 9,34% 9,49% De 100 a 199 5,98% 7,22% 4,66% Abaixo de ,25% 8,99% 15,73% 22

23 Tempo que trabalha para atual empregador 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 22,14% 18,21% 10,78% 15,60% 20,20% 7,63% 5,44% 0,00% Menos de 1 ano De 1 a 2 anos De 2 a 3 anos De 3 a 5 anos De 5 a 7 anos De 7 a 10 anos Acima de 10 anos Comentário: 40,35% dos respondentes está no atual emprego há menos de 2 anos. Apesar de haver mais mulheres com menor tempo de atual emprego, pode-se verificar que, no outro extremo, as respondentes mulheres são mais estáveis, com 33,76% das respondentes do sexo feminino trabalhando há mais de 5 anos para o mesmo empregador versus apenas 32,82% dos homens na mesmas condições. Em termos medianos, os respondentes estão há 2,895 anos trabalhando para o mesmo empregador. Total Homens Mulheres Menos de 1 ano 22,14% 18,83% 25,67% De 1 a 2 anos 18,21% 15,90% 20,68% De 2 a 3 anos 10,78% 9,41% 12,24% De 3 a 5 anos 15,60% 23,05% 7,65% De 5 a 7 anos 20,20% 16,34% 24,32% De 7 a 10 anos 7,63% 9,48% 5,66% Acima de 10 anos 5,44% 7,00% 3,78% Total Homens Mulheres Tempo mediano que trabalha para atual empregador (em anos) 2,895 3,122 2,298 23

24 Tipo de empresa que o respondente trabalha Economia Mista 0,50% Privada 91,93% Estatal 7,57% 0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% 70,00% 80,00% 90,00% 100,00% Comentário: 91,93% dos executivos respondentes trabalham ou trabalhavam em empresas privadas. Apenas 0,50% em empresas de economia mista. Manteve-se tendência de aumento de ofertas no serviço público. % dos respondentes Total Homens Mulheres Estatal 7,57% 7,05% 8,12% Privada 91,93% 91,98% 91,88% Economia Mista 0,50% 0,97% 0,00% 24

25 Comentário: 51,26% dos executivos respondentes trabalham ou trabalhavam em empresas familiares. Em geral, empresas familiares são menores (possuem menos funcionários e menor faturamento). Somente 10,97% das empresas familiares possui capital estrangeiro. 74,88% dos respondentes trabalha em empresas de capital nacional. Empresa familiar? (em %) Total Homens Mulheres Sim 51,26% 47,35% 55,43% Não 48,74% 52,65% 44,57% Tipo de Capital (em %) Total Homens Mulheres Capital Estrangeiro 25,12% 24,04% 26,27% Capital Nacional 74,88% 75,96% 73,73% 25

26 XIII. Nº DE SUBORDINADOS DIRETA OU INDIRETAMENTE COORDENADOS PELO RESPONDENTE 70,35% dos respondentes coordenam ou coordenavam até 19 subordinados direta ou indiretamente. Homens possuem mais subordinados diretos ou indiretos: 38,07% dos respondentes do sexo masculino coordenam ou coordenavam 20 ou mais subordinados versus 19,45% das mulheres. Nº subordinados coordenados direta ou indiretamente Total Homens Mulheres Superior a 500 5,23% 7,42% 2,89% Entre 300 e 499 0,88% 1,27% 0,46% Entre 100 e 299 4,15% 5,96% 2,22% Entre 50 e 99 6,77% 9,49% 3,87% Entre 20 e 49 12,23% 14,13% 10,20% Entre 10 e 19 33,76% 35,38% 32,03% Inferior a 10 36,98% 26,35% 48,33% 26

27 XIV. PARTICIPAÇÂO SOCIETÁRIA Somente 8,11% dos respondentes declarou possuir participação societária na empresa na qual atualmente está trabalhando. Não há diferenças significativas para homens e mulheres. SIM NÃO Total 8,11% 91,89% Homens 9,26% 90,74% Mulheres 6,88% 93,12% 27

28 XV. FALHAS PROFISSIONAIS USUALMENTE ATRIBUÍDAS AS MULHERES Perguntamos aos respondentes da pesquisa qual das falhas usualmente atribuídas as mulheres era a pior. Para 44,96% dos respondentes, as piores falhas são mostrar hipersensibilidade ou excessivamente insegura. Na visão feminina, contudo, 25,63% das respondentes considera que nenhuma das falhas listada representa a realidade do universo das mulheres e 11,47% diz que ter inveja do sucesso alheio é a pior falha, enquanto que 55,04% dos homens apontam hipersensibilidade ou reparar demais na aparência como as piores falhas. TOTAL HOMENS MULHERES Nenhuma delas, a lista não representa a realidade feminina hoje em dia. 18,63% 12,07% 25,63% Ter inveja do sucesso alheio, ou da beleza e elegância das demais pessoas. 9,55% 7,75% 11,47% Reparar demais na aparência dos outros. 12,69% 17,78% 7,26% Exacerbar o estereótipo feminino. 6,21% 1,34% 11% Mostrar-se excessivamente insegura. 23,22% 15,41% 31,56% Mostrar hipersensibilidade a tudo e a todos. 21,74% 37,26% 5,17% Espalhar fofoca. 4,25% 5,89% 2,50% Outra falha. 3,71% 2,50% 5,00% Falhas profissionais das mulheres - qual a pior delas? Outra falha. 3,71% Espalhar fofoca. 4,25% Mostrar hipersensibilidade a tudo e a todos. 21,74% Mostrar-se excessivamente insegura. 23,22% Exacerbar o estereótipo feminino. 6,21% Reparar demais na aparência dos outros. 12,69% Ter inveja do sucesso alheio, ou da beleza e elegância das demais pessoas. 9,55% Nenhuma delas, a lista não representa a realidade feminina hoje em dia. 18,63% 0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00% 28

29 XVI. RAZÕES QUE EXPLICAM O SUCESSO DAS MULHERES NO MERCADO DE TRABALHO Para 64,75% dos respondentes, salário menor, maior competência e melhor preparo acadêmico são os fatores que explicam o crescimento em percentual da presença das mulheres em funções gerenciais e diretivas nas empresas. Estes três fatores são tradicionalmente apontados como relevantes na carreira de qualquer profissional. Ainda assim, 10,33% dos homens acredita que as mulheres vem ocupando espaços em maior quantidade por conta de simples densidade populacional (existem mais mulheres que homens no mundo) e para 20,11% das mulheres a aparência é um dos fatores determinantes do sucesso. Pode ser, afinal diz o ditado que quem não é visto não é lembrado... TOTAL HOMENS MULHERES Simples densidade populacional, pois existem mais mulheres que homens no mundo, então elas naturalmente tendem a ocupar mais espaço inclusive profissional. 7,44% 10,33% 4,36% Salário, pois a remuneração das mulheres é menor que a dos homens, então as empresas fazem economia. 25,63% 32,49% 18,31% Melhor preparo acadêmico, pois as mulheres estão se preparando e investindo na formação profissional mais do que os homens. 18,66% 20,99% 16,17% Competência, pois as mulheres são melhores funcionárias que homens, e estão sendo valorizadas pelas empresas. 20,46% 20,75% 20,15% Aparência, pois as mulheres tem aparência melhor que a dos homens, e estão sendo mais notadas. 15,33% 10,85% 20,11% Outra razão. 7,36% 4,19% 10,74% Não sabe / não quer responder. 5,12% 0,40% 10,16% Razões para mais mulheres no alto escalão Não sabe / não quer responder. 5,12% Outra razão. 7,36% Melhor aparência feminina 15,33% Competência como atributo feminino Melhor preparo acadêmico 18,66% 20,46% Remuneração menor 25,63% Existe mais mulheres que homens no mundo 7,44% 0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00% 30,00% 29

30 XVII. FATORES QUE EXPLICAM A MELHOR CAPACIDADE DE COMUNICAÇÃO DAS MULHERES Para 49,92% dos respondentes, as mulheres possuem melhor capacidade de comunicação por que conseguem manter as pessoas mais sintonizadas enquanto falam e por dispensarem vícios de linguagem. 63,23% das mulheres concordam com esta conclusão. Para 40,68% dos homens, contudo, as mulheres zelam mais pela aparência e possuem maior intimidade com o microfone, por isso desenvolvem melhor capacidade de comunicação. TOTAL HOMENS MULHERES As mulheres zelam mais pela aparência e pelo marketing pessoal. 12,74% 18,84% 6,23% As mulheres conseguem manter as pessoas mais sintonizadas enquanto falam. 23,15% 14,74% 32,13% As mulheres dispensam vícios de linguagem (aí, né, ta) e fazem gestos adequados ao conteúdo. 26,77% 22,71% 31,10% As mulheres olham mais nos olhos da pessoa enquanto falam. 9,67% 12,85% 6,28% As mulheres tem mais intimidade com o microfone. 8,23% 11,84% 4,38% Outra razão. 14,55% 16,84% 12,11% Não sabe / não quer responder. 4,89% 2,19% 7,77% Melhor capacidade feminina de comunicação - razões Não sabe / não quer responder. 4,89% Outra razão. 14,55% As mulheres tem mais intimidade com o microfone. 8,23% As mulheres olham mais nos olhos da pessoa enquanto falam. 9,67% As mulheres dispensam vícios de linguagem (aí, né, ta) e fazem gestos adequados ao conteúdo. As mulheres conseguem manter as pessoas mais sintonizadas enquanto falam. 23,15% 26,77% As mulheres zelam mais pela aparência e pelo marketing pessoal. 12,74% 0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00% 30,00% 30

31 XVIII. CARACTERÍSTICA PRINCIPAL DO ESTILO DE LIDERANÇA FEMININO Para 31,11% dos respondentes a principal característica do estilo de liderança das mulheres é valorizar mais os subordinados quando em posições de chefia. 38,30% dos homens concordam e para 29,99% dos respondentes do sexo masculino as mulheres praticam mais o coaching e o feedback como estilo de liderança. 34,62% das mulheres acredita que a principal característica do estilo de liderança feminino é valorizar mais as idéias e o trabalho em equipe e também valorizar os subordinados (23,4% das mulheres assinalou esta característica como principal). TOTAL HOMENS MULHERES O estilo de liderança das mulheres é mais participativo. 8,85% 6,13% 11,75% As mulheres quando são chefes valorizam mais os subordinados. 31,11% 38,30% 23,44% As mulheres praticam mais o coaching e o feedback. 26,17% 29,99% 22,09% As mulheres valorizam mais as idéias e o trabalho em equipe. 27,66% 21,14% 34,62% Não sabe / não quer responder. 6,21% 4,44% 8,10% Característica mais marcante do estilo de liderança feminimo Não sabe / não quer responder. 6,21% As mulheres valorizam mais as idéias e o trabalho em equipe. As mulheres praticam mais o coaching e o feedback. As mulheres quando são chefes valorizam mais os subordinados. 27,66% 26,17% 31,11% O estilo de liderança das mulheres é mais participativo. 8,85% 0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00% 30,00% 35,00% (% dos responentes) 31

32 XIX. FATORES QUE INFLUENCIAM A PRESENÇA FEMININA NO MERCADO DE TRABALHO Com média ponderada acima de 2 (escala de 0 a 3), os três principais fatores que influenciam a presença feminina no mercado de trabalho são: i. Mulheres avaliam melhor e com mais justiça os subordinados; são mais líderes que homens. nota média 2,50. ii. Mulheres priorizam mais o curto prazo que os homens; são mais imediatistas e portanto conseguem resultados mais rápido nota média 2,17. iii. Mulheres mantém o foco e a concentração por períodos mais longos que os homens nota média 2,35. O fator menos determinante da presença feminina no mercado de trabalho é a resistência à frustração: Com nota média 1,33, os respondentes indicam que as mulheres precisam aprimorar a superação de problemas. TOTAL HOMENS MULHERES Mulheres são mais intuitivas que os homens, e conseguem decidir melhor sem precisar analisar números. 1,67 1,46 1,89 Mulheres resistem melhor às frustrações do que os homens, e conseguem superar melhor os tropeços do caminho. 1,33 0,64 2,07 Mulheres são mais orientadas para resultados do que os homens. 1,67 1,89 1,44 Mulheres priorizam mais o curto prazo que os homens; são mais imediatistas. 2,17 2,10 2,25 Mulheres são mais orientadas para o processo de trabalho que os homens. 1,67 1,89 1,44 Mulheres suportam melhor uma jornada de trabalho longa do que os homens, mantendo a concentração e o foco. 2,00 2,10 1,89 Mulheres são mais agressivas na cobrança do que os homens. 1,83 1,89 1,77 Mulheres são mais líderes que os homens, avaliam melhor e com mais justiça os seus subordinados. 2,50 2,35 2,66 Apesar de receberem salários mais baixos do que seus pares masculinos, a remuneração das mulheres aumenta em maior velocidade, diminuindo esta diferença. 1,67 1,78 1,55 32

33 XX. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DO RESPONDENTE 58,90% dos respondentes avaliam como Excelente ou Boa a própria qualidade de vida. Total Homens Mulheres Excelente 13,24% 11,28% 15,33% Boa 45,66% 52,13% 38,75% Regular, mas esforço-me para que melhore futuramente 32,21% 29,95% 34,62% Regular, e nada tenho feito de esforço para que melhore 1,77% 0,23% 3,41% Não muito boa 5,26% 4,20% 6,39% Ruim / Péssima 1,86% 2,20% 1,50% Soma de Excelente e Boa 58,90% 63,42% 54,08% 33

34 XXI. COMO O RESPONDENTE AVALIA O PRÓPRIO LAZER 92,31% dos respondentes avalia o próprio lazer de forma positiva, afirmando praticar o lazer periodicamente (37,56%) ou de vez em quando (54,75%). Homens e mulheres avaliam o próprio lazer de forma relativamente semelhante. Todos Homens Mulheres Muito positivamente, você tem hábito de praticá-lo periodicamente 37,56% 42,99% 31,76% Pratica o lazer de vez em quando 54,75% 44,71% 65,47% Não pratica o lazer 4,44% 6,61% 2,12% De forma neutra / Não sabe o que é lazer 3,25% 5,69% 0,65% XXII. ATIVIDADE PRINCIPAL DE LAZER QUE BUSCA PARTICIPAR Cozinhar ou simplesmente relaxar são as atividades principais de lazer para 34,15% dos respondentes. Curiosamente, homens preferem relaxar diante do fogão ou malhando, que são as atividades principais de lazer para 39,50% dos respondentes do sexo masculino, enquanto que para 44,36% das mulheres o lazer significa ir ao cinema ou simplesmente relaxar. Total Homens Mulheres Ir ao cinema 12,13% 7,87% 16,68% Ir ao teatro 5,89% 3,05% 8,92% Ouvir música 11,12% 12,19% 9,98% Ler 6,41% 7,39% 5,36% Brincar com os filhos(as) 7,25% 3,27% 11,50% Cozinhar 15,74% 22,55% 8,47% Ir à academia e malhar 12,66% 16,95% 8,08% Simplesmente relaxar 18,14% 9,20% 27,68% Você não sabe o que é lazer 6,89% 11,40% 2,08% Não sabe avaliar / não quer responder 3,77% 6,13% 1,25% 34

35 XXIII. RESPONDENTES ATUALMENTE MATRICULADOS EM ALGUM CURSO 18,65% dos respondentes está atualmente matriculado em algum curso. O índice é maior entre os homens (24,47% está matriculado em algum curso) do que entre as mulheres (somente 12,44% está matriculada em algum curso), e este resultado surpreende por inverter uma tendência que parecia consolidada (mulheres investem mais na própria atualização profissional). Matriculado atualmente em algum curso SIM; 18,65% NÃO; 81,35% SIM NÃO Total 18,65% 81,35% Homens 24,47% 75,53% Mulheres 12,44% 87,56% 35

36 XXIV. CURSO QUE ESTÁ ATUALMENTE MATRICULADO 81,22% dos respondentes não está matriculado em nenhum curso, indicando futuras dificuldades na empregabilidade dos respondentes caso mantenham esta tendência. Curso que está atualmente matriculado 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% 81,22% Em nenhum 10,10% Em algum curso de graduação 5,92% Em algum curso de especialização 2,58% Em algum curso de MBA 0,18% 0,00% Em algum curso de mestrado strictu sensu Em algum curso de doutorado Em nenhum Em algum curso de graduação Em algum curso de especialização Em algum curso de MBA Em algum curso de mestrado strictu sensu Em algum curso de doutorado Total 81,22% 10,10% 5,92% 2,58% 0,18% 0,00% Homens 78,01% 13,40% 4,81% 3,44% 0,35% 0,00% Mulheres 84,65% 6,58% 7,11% 1,66% 0,00% 0,00% Recomendação: Não se acomode deixando as oportunidades de atualização de lado. Invista em sua carreira e faça algum curso; atualize-se! 36

37 XXV. NÍVEL DE STRESS DO RESPONDENTE (Mulheres a beira de um ataque de nervos!) Mulheres parecem estar a beira de um ataque de nervos: 46,67% das mulheres respondeu avaliar o próprio nível de stress como muito alto ou alto, versus 20,89% dos homens e 33,36% dos respondentes no geral. Como você avalia o seu nível de stress? Total Homens Mulheres Muito alto. 12,24% 8,20% 16,55% Alto. 21,12% 12,69% 30,12% Soma de Muito Alto e Alto 33,36% 20,89% 46,67% Controlado. 33,65% 50,73% 15,42% Baixo. 28,47% 21,72% 35,68% Quase inexistente. 4,52% 6,67% 2,23% Fator que mais contrinui para aumento do stress Não sabe / Não quer responder 5,63% Outro fator. 10,23% Querer fugir das responsabilidades. 15,47% Não conseguir pensar claramente. 6,58% Sensação de cansaço no trabalho. Ter a sensação de lutar contra o relógio para cumprir as tarefas. A percepção de que as outras pessoas esperam demais de você. 18,45% 21,41% 22,23% 0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00% 37

38 Para 62,09% dos respondentes, os fatores que mais contribuem para o aumento do nível de stress das pessoas atualmente são: a percepção de que as outras pessoas esperam demais dos outros, a sensação de lutar contra o relógio para cumprir as tarefas e a sensação de cansaço no trabalho. Esta também é a percepção de 76,98% dos homens, porém é de apenas 46,20% das mulheres. Outras 23,78% das mulheres aponta o fator Querer fugir das responsabilidades como um dos que mais contribui para o aumento no nível de stress das pessoas atualmente. Na sua opinião, qual o fator que mais contribui para o aumento no nível de stress das pessoas atualmente? Total Homens Mulheres A percepção de que as outras pessoas esperam demais de você. 22,23% 24,51% 19,80% Ter a sensação de lutar contra o relógio para cumprir as tarefas. 21,41% 30,14% 12,09% Sensação de cansaço no trabalho. 18,45% 22,33% 14,31% Não conseguir pensar claramente. 6,58% 2,73% 10,69% Querer fugir das responsabilidades. 15,47% 7,68% 23,78% Outro fator. 10,23% 8,99% 11,55% Não sabe / Não quer responder 5,63% 3,62% 7,78% 38

39 XXVI. ATUALIZAÇÃO PROFISSIONAL DO RESPONDENTE 74,26% dos respondentes procurou se atualizar profissionalmente nos últimos 6 meses e dedicaram 3,785 horas por semana medianamente na atualização profissional. Total Homems Mulheres Sim 74,26% 76,21% 72,18% Não 25,74% 23,79% 27,82% Procurou se atualizar nos últimos 6 meses Não; 25,74% Sim ; 74,26% 76,21% dos respondentes homens procuraram se atualizar nos últimos 6 meses, versus 72,18% de seus pares femininos. Em termos medianos, porém, homens dedicam mais tempo à atualização profissional (eles dedicaram 4,219 horas por semana em termos medianos) do que as mulheres (elas dedicaram 3,274 horas por semana medianamente). Tempo em média dedicado à % dos respondentes atualização profissional Total Homens Mulheres Menos de 1 hora / semana 17,63% 12,18% 23,45% De 1 a 5 horas / semana 42,75% 44,82% 40,54% De 6 a 10 horas / semana 31,80% 32,36% 31,20% De 6 a 10 horas / semana 5,65% 6,96% 4,25% De 6 a 10 horas / semana 1,28% 1,95% 0,56% Acima de 20 horas / semana 0,89% 1,72% 0,00% Horas medianas dedicadas à atualização profissional 3,785 4,219 3,274 39

40 Constatou-se nesta pesquisa que os respondentes em geral ignoram as fontes primárias de conhecimento. Mais de 15% dos respondentes declarou não ler nenhum livro, nenhuma revista ou nenhum jornal. Mulheres em geral tendem a ser leitoras menos assíduas que homens. Respondentes que não lêem ,47 11,49 7, ,76 9,85 21,2 12,36 0 Nenhum livro Nenhum jornal Nenhuma revista 4,08 Total Homens Mulheres LIVROS QUE COSTUMA LER ANUALMENTE Mais de Entre 6 e Às vezes leio um % dos respondentes Entre 2 e 5 livro Nenhum Total 1,25% 13,28% 38,21% 35,77% 11,49% Homens 1,51% 16,47% 37,99% 36,27% 7,76% Mulheres 0,97% 9,88% 38,44% 35,24% 15,47% JORNAIS QUE LÊ DIARIAMENTE 3 ou 2, 1, só aos domingos ou % dos respondentes mais diferentes diariamente esporadicamente Nenhum Total 2,07% 18,44% 49,51% 15,22% 14,76% Homens 3,92% 20,52% 54,77% 10,95% 9,85% Mulheres 0,10% 16,22% 43,90% 19,78% 20,00% 40

41 REVISTAS QUE COSTUMA LER % dos respondentes 2 ou mais por semana 1 por semana 2 ou mais por mês 1 por mês Nenhuma Total 8,45% 18,78% 23,41% 37,00% 12,36% Homens 9,71% 21,63% 14,63% 49,96% 4,08% Mulheres 7,11% 15,74% 32,78% 23,17% 21,20% Recomendação: Pratique a leitura, crie o hábito de ler! Inicie com pequenos textos de fácil compreensão, de modo a ir aprimorando o hábito. Lembre-se que leitura requer prática, por isso não abandone o saudável hábito de ler. Atualize-se sempre. Seu sucesso profissional pode depender deste hábito. 41

42 XXVII. PARTICIPAÇÃO EM SEMINÁRIOS, CONFERÊNCIAS, CONGRESSOS OU CONVENÇÕES RELACIONADOS À ATUALIZAÇÃO PROFISSIONAL 46,68% dos respondentes participou menos que 8 horas (inclusive os que não participaram!) de seminários, conferências, congressos ou convenções relacionados à atualização profissional. Este índice é maior entre as mulheres (48,65%) do que entre os homens (44,83%). A quantidade de horas medianas de participação em seminários, conferências, congressos ou convenções relacionados à atualização profissional é de 19,01 para todos os respondentes, sendo maior para os respondentes homens (22,05 horas medianas de participação) do que para mulheres (15,48 horas medianas de participação). Participação em Seminários, Congressos ou Convenções relacionados a atualização profissional 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 6,50% 6,75% 19,87% 20,20% 17,21% 29,47% 0,00% Mais de 80 horas De 48 a 80 horas De 16 e 47 horas De 8 a 16 horas Menos de 8 horas Não participou Total Homens Mulheres Mais de 80 horas 6,50% 7,39% 5,55% De 48 a 80 horas 6,75% 9,13% 4,21% De 16 e 47 horas 19,87% 20,79% 18,89% De 8 a 16 horas 20,20% 17,86% 22,70% Menos de 8 horas 17,21% 16,89% 17,55% Não participou 29,47% 27,94% 31,10% Soma de "menos de 8 horas" com "não participou" 46,68% 44,83% 48,65% Horas medianas de participação 19,01 22,05 15,48 42

43 XXVIII. GASTO MENSAL EM ATUALIZAÇÂO PROFISSIONAL DO RESPONDENTE R$ 395,42 é o gasto mensal mediano em atualização profissional do respondente. 63,84% dos respondentes gasta até R$ 500 mensais em atualização profissional. Gasto mensal em atualização profissional nos últimos 12 meses 40,00% 37,37% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 26,47% 16,55% 7,58% 6,09% 4,05% 1,89% 0,00% Menos de R$ 300 ao todo De R$ 301 a R$ 500 De R$ 501 a R$ 1000 De R$ 1001 a R$ 3000 De R$ 3001 a R$ 5000 De R$ 5001 a R$ Acima de R$ Homens gastam mais com a própria atualização profissional do que mulheres. Eles gastam medianamente R$ 428,28 mensais versus R$ 367,19 que elas gastam. Total Homens Mulheres Menos de R$ 300 ao todo 37,37% 34,79% 40,12% De R$ 301 a R$ ,47% 23,72% 29,41% De R$ 501 a R$ ,55% 18,47% 14,50% De R$ 1001 a R$ ,58% 8,55% 6,54% De R$ 3001 a R$ ,09% 7,11% 5,00% De R$ 5001 a R$ ,05% 4,42% 3,66% Acima de R$ ,89% 2,94% 0,77% Valor mediano gasto em atualização profissional R$ 395,42 R$ 428,24 R$ 367,19 43

44 XXIX. CONTRIBUIÇÃO DA EMPRESA NA ATUALIZAÇÃO PROFISSIONAL DO COLABORADOR OU EX-COLABORADOR Para 61,74% dos respondentes., a empresa não contribui com a atualização profissional de seus quadros. Esta ausência de patrocínio é mais sentida entre as mulheres do que entre os homens: 64,28% das respondentes do sexo feminino não tem contribuição do empregador na atualização profissional versus 59,36% dos homens. A contribuição mediana das empresas na atualização profissional de seus profissionais é de 17,88% (todos os respondentes). Todos Homens Mulheres Nada; minha empresa não contribui ou nunca contribuiu com minha atualização profissional 61,74% 59,36% 64,28% De 1% a 25% 20,40% 18,18% 22,77% De 26% a 50% 5,54% 7,69% 3,25% De 51% a 75% 5,09% 7,29% 2,74% De 76% a 100% 7,23% 7,48% 6,96% 44

45 XXX. REMUNERAÇÃO DOS RESPONDENTES 62,83% dos respondentes declarou receber até R$ 8.000,00 ao mês, somando-se todos os rendimentos. Esta é a faixa de rendimentos para 57,14% dos respondentes homens e de 68,90% das respondentes do sexo feminino, o que significa que em termos medianos os homens possuem rendimento superior às mulheres! Remuneração mensal dos respondentes Acima de R$ ,00 / mês De R$ ,01 a R$ ,00 / mês De R$ ,01 a R$ ,00 / mês 2,43% 3,53% 5,25% De R$ ,01 a R$ ,00 / mês 8,54% De R$ 8.000,01 a R$ ,00 / mês 17,42% De R$ 5.000,01 a R$ 8.000,00 / mês 26,74% De R$ 3.000,01 a R$ 5.000,00 / mês 23,54% Abaixo de R$ 3.000,00 / mês 12,55% 0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00% 30,00% A remuneração mediana de todos os respondentes é de R$ 6.964,67: R$ 7.726,52 é a remuneração mediana dos respondentes homens; R$ 6.278,25 é a remuneração mediana das respondentes mulheres. Comentário: Homens ganham, em termos medianos, 26,71% mais do que as mulheres! Total Homens Mulheres Abaixo de R$ 3.000,00 / mês 12,55% 7,00% 18,47% De R$ 3.000,01 a R$ 5.000,00 / mês 23,54% 21,65% 25,56% De R$ 5.000,01 a R$ 8.000,00 / mês 26,74% 28,49% 24,87% De R$ 8.000,01 a R$ ,00 / mês 17,42% 18,24% 16,55% De R$ ,01 a R$ ,00 / mês 8,54% 11,28% 5,61% De R$ ,01 a R$ ,00 / mês 5,25% 5,54% 4,94% De R$ ,01 a R$ ,00 / mês 3,53% 3,91% 3,12% Acima de R$ ,00 / mês 2,43% 3,88% 0,88% Remuneração mediana R$ 6.560,58 R$ 7.247,86 R$ 5.720,14 45

46 A pesquisa mostrou, ainda, que a remuneração mensal mediana dos gerentes é 107,84% maior do que a remuneração mensal mediana dos supervisores, o que indica um aumento efetivo de remuneração para a função gerencial, confirmando uma tendência de alta. Remuneração mensal mediana vs. cargo do respondente R$ , R$ , Acima R$ ,00 mensais Proprietário Sócio Presidente / VP Diretor / Superintendente R$ 6.842,50 Gerente Supervisor / Coordenador R$ 4.388,44 R$ 4.058,45 Profissional Especializado Consultor Abaixo R$ 3.000,00 mensais Outros 46

47 XXXI. BÔNUS E/OU COMISSÕES 51,23% dos respondentes declarou receber bônus e/ou comissões. A remuneração variável já representa 17,23% da remuneração total recebida pelo executivo. Tanto a porcentagem dos que recebem quanto o montante recebido aumenta com a hierarquia. Recebe bônus e/ou comissões Não; 48,77% Sim; 51,23% Sim Não Total 51,23% 48,77% Homens 55,33% 44,67% Mulheres 46,85% 53,15% Remuneração variação como parte da remuneração total 60,00% 53,20% % de variável na remuneração total 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 17,23% 44,21% 22,30% 8,63% 5,84% 8,74% 3,50% 0,00% Total Presidentes / VP Diretor / Superintendente Gerente Supervisor / Chefe Prof. Especializado Consultor Outros 47

48 XXXII. PREVIDÊNCIA PRIVADA 25,67% dos respondentes recebe / recebia nenhum tipo de previdência privada do empregador. Mas como nem tudo são flores, prudentes 38,46% dos respondentes pagam particularmente algum tipo de previdência privada. % que recebe / recebia algum tipo de previdência privada do empregador % que paga particularmente algum tipo de previdência privada Total 25,67% 38,46% Homens 28,67% 36,50% Mulheres 22,47% 40,55% Análise: Mulheres pensam mais no futuro, por isso 40,55% das respondentes do sexo feminino pagam particularmente algum tipo de previdência, e 22,47% das mulheres recebe ou recebia algum tipo de previdência privada do empregador. Em termos medianos, os respondentes destinam 7,47% da remuneração total mensal. É pouco, mas melhor que nada. Respondentes gerentes são mais prevenidos, destinando 13,46% da remuneração total mensal ao plano de aposentadoria. % remuneração destinado ao plano aposentadoria 16,00% 14,00% 12,00% 10,00% 8,00% 6,00% 4,00% 2,00% 0,00% Plano de aposentadoria vs. cargo e sexo (mediano) 13,46% 12,55% 9,23% 9,14% 7,47% 6,82% 6,12% 5,25% Total Homens Mulheres Diretores Gerentes Supervisores Prof. Especializados Consultores Recomendação: Se for possível, reserve parte de sua remuneração para investir em seu próprio futuro. Não deixe o tempo passar. Surpresas acontecem e o bom executivo preocupa-se com o futuro preparando-se para diversos cenários. 48

49 XXXIII. NEGÓCIOS PARALELOS AO ATUAL EMPREGO 38,45% dos respondentes declarou que já tiveram ou ainda possuem um negócio paralelo ao atual emprego. O índice é ligeiramente superior entre respondentes homens. Tiveram negócio paralelo ao emprego SIM; 38,45% NÃO; 61,55% SIM NÃO Total 38,45% 61,55% Homens 42,85% 57,15% Mulheres 33,75% 66,25% Expressiva porcentagem (63,24%) dos respondentes não identificou o tipo de negócio paralelo que possui, o que parece indicar algum tipo de atividade alternativa ( bico ) de trabalho como fonte de renda extra. Total Homens Mulheres Professor paralelamente ao emprego 9,44% 14,86% 3,71% Dono de um pequeno negócio 9,29% 12,75% 5,64% Consultoria 10,15% 13,55% 6,56% Vendedor ou representação comercial autônoma 7,88% 3,37% 12,64% Outro 63,24% 55,47% 71,45% 49

50 XXXIV. PELO NEGÓCIO PARALELO -- TEMPO QUE DEDICA E LUCRO AUFERIDO Os executivos dedicam, em termos medianos, 7,44 horas por semana no seu negócio paralelo. Homens são mais diligentes no acompanhamento do negócio, dedicando em termos medianos 8,33 horas por semana versus 6,23 horas por semana dedicadas pelas mulheres. Curiosamente, os executivos empregados dedicam mais tempo do que os desempregados: 7,65 versus 6,89 horas por semana, respectivamente. Total Homens Mulheres Lucro mediano auferido pelo negócio paralelo (em % da remuneração) 5,47% 6,59% 4,27% Tempo que dedica ao negócio paralelo (horas medianas por semana) 6,28 6,85 5,67 Ainda é baixo o retorno do negócio paralelo: apenas 7,67% da remuneração mensal, em termos medianos. 50

51 XXXV. TRABALHO EM BENEFÍCIO DA SOCIEDADE 29,72% dos respondentes declarou desenvolver algum trabalho de cunho social em benefício da sociedade, mesmo não sendo remunerado para isto. Trabalho em benefício da sociedade SIM; 29,72% NÃO; 70,28% SIM NÃO Total 29,72% 70,28% Homens 35,49% 64,51% Mulheres 23,56% 76,44% Dos 34,17% dos respondentes que dedicam tempo a realizar algum trabalho de cunho social em benefício da sociedade, 29,66% (ou aproximadamente 86% do total) dedica de 1 a 5 horas por semana. O tempo mediano dedicado pelos respondentes a trabalhos em benefício da sociedade é de 3,88 horas semanais. Todos Homens Mulheres Nenhuma 71,45% 68,43% 74,67% De 1 a 5 horas / semana 26,53% 29,01% 23,88% De 6 a 10 horas / semana 1,47% 1,49% 1,45% De 11 a 15 horas / semana 0,55% 1,07% 0,00% De 16 a 20 horas / semana 0,00% 0,00% 0,00% De 21 a 25 horas / semana 0,00% 0,00% 0,00% Mais de 25 horas / semana 0,00% 0,00% 0,00% Tempo mediano dedicado a trabalhos de cunho social (horas / semana) 2,98 3,41 2,65 51

52 XXXVI. PREFERÊNCIAS NA CONTRATAÇÃO 23,17% dos respondentes declarou ter preferência em relação ao sexo do candidato a uma vaga, se hoje fosse contratar alguém e tivesse dois candidatos (um homem e uma mulher) em iguais condições de trabalho. 6,42% dos respondentes daria preferência ao candidato do sexo masculino, porém 16,75% daria preferência ao candidato do sexo feminino. A grande maioria dos respondentes (64,27%), contudo, seria indiferente ao sexo, avaliaria apenas o histórico curricular do candidato ou candidata. Todos Homens Mulheres Daria preferência ao candidato do sexo masculino 6,42% 7,52% 5,25% Daria preferência ao candidato do sexo feminino 16,75% 14,23% 19,44% Seria indiferente ao sexo, avaliaria apenas o histórico curricular do(a) candidato(a) 64,27% 65,90% 62,53% Não sabe / não quer responder 12,56% 12,35% 12,78% Preferência na contratação Não sabe / não quer responder 12,56% Seria indiferente ao sexo, avaliaria apenas o histórico curricular do(a) candidato(a) 64,27% Daria preferência ao candidato do sexo feminino 16,75% Daria preferência ao candidato do sexo masculino 6,42% 0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% 70,00% Comentário: Mulheres são mais tendenciosas na preferência. 19,44% das mulheres respondentes daria preferência a candidatos do sexo feminino, versus 5,25% dos homens que dariam preferência a candidatos do sexo masculino. A prática de dar preferência ao candidato em função do sexo, porém, é ilegal e deve ser evitada. Avalie os candidatos pela competência. Não complique as coisas! 52