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1 SELEÇÃO DE CONSULTORES PELOS MUTUÁRIOS DO BANCO MUNDIAL CONVITE À APRESENTAÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE PROJETO DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL EM MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS RIO RURAL BIRD BRASIL RIO DE JANEIRO SERVIÇOS DE CONSULTORIA 1. O Governo do Estado do Rio de Janeiro e o Banco Internacional para a Reconstrução e o Desenvolvimento firmaram o Acordo de Empréstimo nº BR para implementação, pela Superintendência de Desenvolvimento Sustentável da Secretaria de Estado de Agricultura e Pecuária SEAPEC/SDS, do Projeto Desenvolvimento Rural Sustentável em Microbacias Hidrográficas RIO RURAL/BIRD e parte dos recursos serão utilizados para a contratação de serviços de Consultoria, em conformidade com as Diretrizes para Seleção e Contratação de Consultores para Mutuários do Banco Mundial. 2. A execução dos serviços pressupõe a contratação de empresa que tenha condição de assumir a responsabilidade pela execução das atividades previstas no Projeto. A empresa a ser contratada deverá prestar serviços de consultoria para Fase piloto do estabelecimento da plataforma públicoprivada para o desenvolvimento rural sustentável, em conformidade com o Termo de Referência que se encontra publicado no site: 3. Os serviços a serem contratados com recursos do Projeto incluem apoiar o estabelecimento de uma plataforma público-privada para sustentabilidade financeira do Programa Rio Rural, por meio da integração das ações do Programa às iniciativas de responsabilidade social corporativa do setor privado. As atividades principais da consultoria são: (i) estabelecimento da plataforma publico-privada através de contatos iniciais; (ii) partilha/disseminação de informações e técnicas do Programa Rio Rural junto do setor privado e viceversa; (iii) promoção de ações do Programa Rio Rural junto do setor privado para atrair financiamentos, (iv) promoção de ligações entre agricultores e mercados e; (v) monitoramento trimestral e estudo final de avaliação dos resultados alcançados para uma eventual segunda fase. 4. Portanto, o Projeto Desenvolvimento Rural Sustentável em Microbacias Hidrográficas RIO RURAL/BIRD, sob o gerenciamento da Superintendência de Desenvolvimento Sustentável da Secretaria de Estado de Agricultura e Pecuária SEAPEC/SDS, convida empresas qualificadas a manifestar interesse, por escrito, na prestação dos serviços descritos no Termo de Referência que se encontra publicado no site: Os interessados deverão demonstrar que são qualificados para executar os serviços, apresentando comprovação de capacidade técnica adquirida (portfólios/currículos/documentos/declarações) na realização de trabalhos semelhantes, indicando que possuem as habilitações necessárias para o desempenho das atividades previstas.

2 Para formação da lista curta a ser apresentada ao Banco Mundial serão considerados na avaliação os seguintes critérios: Critérios e subcritérios de avaliação Experiência da instituição consultora em: Total de pontos [100] (a) Gerenciamento de plataforma para alavancagem de 40 recursos de co-investimentos públicos e/ou privados (b) Promoção de integração entre agricultores e mercado 20 (c) Integração de investimentos de Programas Públicos e setor privado 20 (d) Disseminação de informações e técnicas. 10 (e) Monitoramento e estudo de impacto 10 Total 100 Pontuação mínima: 20 pontos no critério "A" e 60 pontos no total Critérios de desempate: Maior pontuação no critério "A". 5. A empresa será selecionada pelo Método de Seleção Baseado na Qualidade e no Custo (SBQC) de acordo com as normas do Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD) detalhados nas Diretrizes Seleção e Contratação de Consultores pelos Mutuários do Banco Mundial, e está aberta a todas as empresas elegíveis, conforme definido nestas políticas. 6. A empresa selecionada ao final do procedimento deverá, como condição para assinatura do contrato, demonstrar, à época, estar em situação fiscal regular perante as esferas Municipal, Estadual e Federal, bem como indicar o número de sua conta corrente no Banco Bradesco S.A. 7. Maiores informações poderão ser obtidas no endereço abaixo durante o horário de expediente: 9:30 às 17:30 horas ou através do site: 8. As Manifestações de interesse deverão ser entregues na forma escrita (pessoalmente, por correio ou por fax) e também na forma digital (CD-ROM ou por correio eletrônico/ ) até as 13:00 horas do dia 08 de setembro de A/C Helga Restum Hissa Coordenadora Técnica do Projeto Rio Rural Endereço: Alameda São Boaventura, 770, Fonseca, Niterói, RJ, Brasil, CEP Tel.: (55 0xx 21) ou microbacias@agricultura.rj.gov.br e claudiorosendo@agricultura.rj.gov.br Maiores detalhes no Termo de Referência a seguir:

3 TERMO DE REFERÊNCIA Contratação de Serviços de Consultoria Firma para Fase piloto do estabelecimento da plataforma público-privada para o desenvolvimento rural sustentável 1) IDENTIFICAÇÃO DO CONTRATANTE I. Contratante ESTADO DO RIO DE JANEIRO, através da Secretaria de Estado de Agricultura e Pecuária SEAPEC. II. Endereço Alameda São Boaventura, 770, Fonseca, Niterói Rio de Janeiro, Brasil, CEP III. Nome do responsável Christino Áureo da Silva 2) METODOLOGIA DE QUALIFICAÇÃO E SELEÇÃO Seleção de Consultores utilizando o método de Seleção Baseado na Qualidade e no Custo (SBQC) conforme Diretrizes para a Seleção e contratação de Consultores pelos Mutuários do Banco Mundial publicadas em maio de 2004 e revisadas em outubro de ) CONTEXTUALIZAÇÃO O Estado do Rio de Janeiro, através da Secretaria de Agricultura e Pecuária/ (SEAPEC/SDS), executa o Projeto Desenvolvimento Rural Sustentável em Microbacias Hidrográficas RIO RURAL BIRD, com recursos financiados pelo Banco Internacional para a Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD/Banco Mundial) e do Governo do Estado em parceira com o Governo Federal, prefeituras municipais, associação de agricultores e iniciativa privada. O objetivo geral do projeto é promover o Desenvolvimento Rural Sustentável (DRS) no estado do Rio de Janeiro pelo aumento da produtividade agrícola e sustentabilidade socioambiental das comunidades de pequenos agricultores. O Projeto atua em todas as regiões do Estado, com ênfase naquelas de maior expressão da agricultura familiar, Norte, Noroeste e Serrana envolvendo 72 municípios (85% do total) onde a agricultura e a pecuária são atividades econômicas significativamente relevantes, e nestes serão selecionadas 366 microbacias.

4 O Projeto, com a duração prevista de oito anos, está sendo implementado através dos seguintes componentes e subcomponentes: Componente 1: Apoio a Produtividade e Competitividade da Agricultura Familiar Subcomponente 1.1 Pré-investimentos Subcomponente 1.2 Investimentos Componente 2: Arcabouço Institucional Subcomponente Fortalecimento das Instituições Rurais e dos Mecanismos de Coordenação Subcomponente 2.2 Melhoria dos Mecanismos Públicos e Privados de Apoio Financeiro Subcomponente 2.3 Pesquisa Participativa Componente 3: Coordenação do Projeto e Gestão da Informação Subcomponente 3.1 Coordenação do Projeto Subcomponente 3.2 Gestão da Informação Subcomponente 2.2 Melhoria dos Mecanismos Públicos e Privados de Apoio Financeiro Tem por objetivo a criação de um mecanismo de longo prazo para financiamento de atividades de desenvolvimento rural sustentável. Neste sentido o desenho do projeto menciona fatores importantes ligados à questão de sustentabilidade do projeto e em especial os seguintes: Provisão de apoio financeiro direto aos beneficiários e assegurar o acesso a recursos para além da vida do projeto Criação de estruturas institucionais de longo prazo e mecanismos financeiros para assegurar apoio estável e contínuo a atividades de desenvolvimento rural sustentável (DRS) para além da vida do projeto Tem ainda como um dos seus principais objetivos facilitar o acesso dos pequenos agricultores a recursos tais como: o De iniciativas uni- e multisetoriais públicas (estatais e federais); o De Pagamento Por Serviços Ambientais (em linha com a Política Estadual de Recursos Hídrico e de Conservação da Biodiversidade, o ICMS Verde e o Plano Estadual de Mudanças Climáticas); o Créditos agrícolas públicos e privados, e o Iniciativas privadas (i.e. programas de responsabilidade socioambiental). Em termos de implementação das atividades da Subcomponente 2.2, um estudo

5 para o desenho do programa de incentivos em apoio ao desenvolvimento rural sustentável foi realizado em Este estudo detalhado resultou em vários produtos: (i) análise de viabilidade; (ii) mapeamento das ações potenciais e beneficiários-alvo; (iii) mapeamento de potenciais parceiros; (iv) engajamento preliminar e validação e; (v) desenho de projeto financeiro final. O estudo foi objeto de discussões preliminares com o setor privado. A proposta conceptualizada nos estudos realizados em 2011 sugere um sistema que tente colocar em valor os principais ativos do projeto Rio Rural (nomeadamente os planos de microbacia e identificação de subprojetos, conhecimento do território, técnicas inovadoras para conservação ambiental, etc.) e simultaneamente beneficiar do atual e futuro dinamismo do setor privado no Estado do Rio Janeiro. Em particular, o estudo realizado conclui que existem numerosas opções de financiamento para os beneficiários e subprojetos tipo do Rio Rural, incluindo setor público e privado (sobretudo através de atividades de responsabilidade social) e que existem essencialmente dois tipos de subprojetos para financiar: (i) agenda produtiva (formação de fornecedores, segurança alimentar, geração de renda) e; (ii) agenda de conservação e restauração (PSA, unidades de conservação e, adequação ambiental). Dois principais programas foram ainda identificados com potencial para financiar o tipo de atividades for projeto Rio Rural: o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF) e o Programa Agricultura Baixo Carbono (ABC). O PRONAF financia projetos individuais ou coletivos, que gerem renda aos agricultores familiares e assentados da reforma agrária. Este possui as mais baixas taxas de juros dos financiamentos rurais, além das menores taxas entre os sistemas de crédito do País 1. Em 2011 os fundos do PRONAF emprestaram aproximadamente R$ 74 milhões no Estado do Rio Janeiro através de quase 9,700 empréstimos 2 com 74% do valor sendo dedicado a financiamento de custeio e o restante a investimentos. Mesmo tendo em consideração o facto de que a agricultura (e em especial a agricultura familiar) não tem o mesmo peso no RJ em comparação a outros estados, esta carteira é pequena. De fato, enquanto a agricultura familiar do RJ representa aproximadamente 3% do total do país (Guilhoto et al. 2007), os empréstimos PRONAF no RJ em 2011 representaram apenas 0.56% do total do valor emprestado a nível nacional pelo programa (R$ 13,300 milhões). O Programa ABC é nacional e conta com mais de 3 mil milhões de reais. Este inclui uma linha de crédito que tem como objetivo incentivar a adoção de técnicas agrícolas sustentáveis que contribuam para a redução das emissões de gases de efeito estufa e ajudem na preservação dos recursos naturais. Neste sentido, o programa está perfeitamente alinhado com os objetivos e atividades do Rio Rural. A linha de crédito é até 1 milhão por beneficiário por ano-safra. O juro é de 5.5% juro ao ano (ou seja, mais elevado que o PRONAF) e os prazos são determinados 1 Os dados que se seguem neste documento provem deste weblink oficial. 2 Segundo dados oficiais do Banco Central do Brasil. O numero de familias beneficiarias no Estado do Rio Janeiro é de menos de 10,000.

6 em função da atividade a financiar (ver tabela 1) com o ABC a financiar sobretudo investimentos mas até 30% de custeio num dado subprojeto. Esta linha de crédito financia também assistência técnica especializada e o crédito não tem que necessariamente beneficiar um individuo (pode ser uma empresa). O Banco do Brasil também se associou como parceiro para a implementação do ABC embora no Estado do Rio Janeiro. De fato, embora o programa seja nacional, a implementação está a cargo de cada Estado. Tal como o PRONAF este programa tem teoricamente características muito interessantes para financiar subprojetos do tipo Rio Rural, nomeadamente os de carácter ambiental. No entanto, tal como o PRONAF pode não ser fácil estabelecer ligações entre este programa federal e os beneficiários do Rio Rural devido à falta de conhecimento e capacidade dos beneficiários de satisfazer todas as condições administrativas para aceder aos fundos. No caso do Estado do Rio de Janeiro, existem ainda outras numerosas fontes já identificadas de financiamento de subprojetos do tipo Rio Rural, nomeadamente através do setor privado. O grande dinamismo do setor privado no Rio de Janeiro atualmente está ligado a grandes investimentos em indústrias tais que petrolífera, siderúrgica, cimenteira, etc. Tal como já incluído no desenho inicial do Sistema de Sustentabilidade Financeira (Documento do Programa Rio Rural), existe um potencial para sinergias entre o setor público/ projeto Rio Rural e setor privado. O setor privado atua sobretudo de três formas: a) Ações de responsabilidade socioambiental 3. Neste tipo de ações o setor privado toma a iniciativa de desenvolver ações de carácter social por questões sobretudo de imagem. Este tipo de financiamento embora interessante também tem algumas limitações do ponto de vista de contribuição para um mecanismo de sustentabilidade financeira publicoprivado, tais como: (i) é pouco previsível porque resulta muitas vezes de ações isoladas das empresas em resposta a necessidades de imagem publica e; (ii) necessita ser acompanhada de campanhas de publicidade onde a ação da empresa interessada é claramente ilustrada. b) Ações ligadas a planos de compensação socioambiental. Neste caso, as empresas do setor privado ligadas a grandes projetos de investimento estão obrigadas por parte do ente responsável (estadual ou federal) a certo volume e tipo de investimentos para mitigar potenciais impactos negativos socioambientais a nível local. Exemplos deste tipo no Estado do Rio de Janeiro incluem o plano base ambiental da Hidroelétrica Itaocara que inclui 44 programas para compensar efeitos dos investimentos na central hidroelétrica na região ou da LLX que nos municípios de Campos, São Francisco e São João da Barra tem um plano base ambiental com objetivos de fortalecimento da agricultura familiar. Ao contrario das ações de responsabilidade socioambiental, os planos ambientais ligados a investimentos têm um carácter mais previsível do ponto de vista de disporem de montantes dedicados a ações de compensação de uma certa região. O tipo de subprojetos financiados também inclui ações do tipo Rio Rural. No entanto, os planos de 3 Normalmente a terminologia inglesa utilizada é de Corporate Social Responsibility.

7 compensação socioambiental são pela sua natureza de enorme importância para assegurar as autorizações necessárias a completar os investimentos e são, por essa razão, implementados na maior parte dos casos pelas empresas diretamente (incluindo prestadores de serviços) com prazos de implementação bastante curtos. c) Investimentos produtivos. Trata-se de investimentos com retorno financeiro normal em que empresas tentam criar ligações com agricultores do tipo familiar por questões de fornecimento de matéria prima para agronegócios. Um exemplo recente no Estado é o da Nestlé que investiu R$ 163 milhões numa nova fabrica de produção de produtos lácteos no Município de Três Rios e aliou a este investimento a promoção da produção de leite local de qualidade incluindo benefícios para cerca de 400 pequenos produtores da região. Resumindo, os estudos realizados em confirmam a existência de muitos fundos e possibilidades de financiamento para o tipo de subprojetos atualmente financiados pelo Rio Rural. A existência de alternativas significa que estrategicamente (e de acordo com o desenho original do projeto) é importante focalizar-se num serviço tipo broker de forma a reduzir os obstáculos que impedem os beneficiários do Rio Rural de aceder às fontes de financiamento existentes. Em relação ao setor privado, o dinamismo atual e potencial de ligações deve ser fomentado até porque se observa que muitas das atividades têm sinergias ou seguem mesmo modelos pilotados pelo Rio Rural. No entanto, as observações feitas apontam para que se tenha de adotar um modelo gradual devido a: (i) incertezas quanto à regularidade dos investimentos privados e; (ii) a necessidade do setor privado de manter um certo grau de controle sobre este tipo de atividades (por uma questão de imagem ou mesmo de importância para conseguir realizar os investimentos como no caso dos planos base ambientais). Deste modo e para dar continuidade à implementação da Subcomponente 2.2, faz-se necessário o apoio à promoção de uma parceria publico-privada para facilitar ações de colaboração com o setor privado de forma institucionalizada. Esta seria estabelecida em duas fases. Uma primeira fase (fase piloto) consistiria em testar o estabelecimento de uma plataforma público-privada para o desenvolvimento rural sustentável. A plataforma seria dinamizada por um serviço tipo broker que iria testar a capacidade de realizar negócios concretos envolvendo parcerias entre o setor privado e agricultores beneficiários do projeto Rio Rural. O serviço broker também facilitaria a institucionalização de um fórum público-privado sobre o tema do desenvolvimento rural sustentável no Estado do Rio Janeiro. Uma segunda fase dependente da evolução da plataforma seria de avançar para uma entidade mista público-privada como a que consta da proposta do estudo de viabilidade (2011) realizado. Apesar de existirem exemplos no Brasil e outros países deste tipo de parceria público-privada, seria aconselhável começar com a plataforma numa primeira fase dado que é de mais fácil implementação, já inclui vários elementos de sustentabilidade e possibilita um melhor conhecimento do que é possível no contexto do Estado.

8 4) OBJETIVOS DA CONSULTORIA O presente Termo de Referência tem por objetivo contratar serviços de consultoria para apoiar o estabelecimento de uma plataforma público-privada para sustentabilidade financeira do Programa Rio Rural, por meio da integração das ações do Programa às iniciativas de responsabilidade social corporativa do setor privado, como parte da estratégia de implementação do subcomponente 2.2 do Programa. 5) DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES A consultoria será responsável por cinco principais tipos de atividades: (i) estabelecimento da plataforma publico-privada através de contatos iniciais, (ii) partilha/disseminação de informações e técnicas do Programa Rio Rural junto do setor privado e vice-versa, (iii) promoção de ações do Programa Rio Rural junto do setor privado para atrair financiamentos, (iv) promoção de ligações entre agricultores e mercados e (v) estudo final de avaliação dos resultados alcançados para uma eventual segunda fase. De forma mais detalhada, as atividades previstas contemplam o seguinte: (i) Estabelecimento da plataforma público-privada A consultoria deverá promover reuniões com os interlocutores chave do setor privado no Estado do Rio de Janeiro (em especial empresas presentes nas zonas do programa Rio Rural). Estas reuniões serão articuladas com a SEAPEC e terão como base a vasta rede de contatos já estabelecida pelo Programa Rio Rural, bem como os realizados através de consultorias passadas. Através dos contatos iniciais, a consultoria deverá negociar o estabelecimento de uma plataforma público-privada que terá como objetivo principal promover ligações entre agricultores e agronegócios/mercados e com ações de responsabilidade socioambiental de empresas. Para além deste objetivo principal, a plataforma servirá também como um espaço para a disseminação de informação relevante sobre técnicas do programa Rio Rural e do setor privado em matéria de conservação aliada a projetos produtivos, apresentar demandas/planos de microbacias existentes e promover ações do programa com o setor privado. A plataforma na fase inicial de teste ambiciona criar um espaço de diálogo públicoprivado e privado-privado dinâmico e pouco burocrático e não terá como objetivo necessariamente a criação de uma nova instituição (que seria um processo mais longo). A consultoria irá desempenhar as funções de um broker (corretor ou agente facilitador) aproximando oferta e demanda de forma a assegurar um fluxo de informação constante entre o Programa Rio Rural, agricultores e o setor privado de forma a dinamizar os intercâmbios e criar possibilidades de colaboração. Estas funções já são desempenhadas até certo ponto e de forma ad hoc com equipe de elaboração de projetos do Programa, que já permitiu a alavancagem de quase R$30 milhões em iniciativas multisetoriais, mas com participação ainda acanhada do setor privado. Com a plataforma público-privada busca-se aumentar a intensidade e eficiência deste tipo de ações através de um

9 serviço de consultoria dedicado. Entre outros, o estabelecimento da plataforma público-privada deverá incluir uma série de workshops sobre vários temas (ver pontos (ii) e (iii)) e a criação de um website dedicado (de preferência como parte do website já existente: e de uma mailing list associada em coordenação com as atividades de comunicação do Programa Rio Rural já existentes. (ii) Disseminação de informações e técnicas A consultoria deverá ser responsável pela organização de reuniões ao mais alto nível com responsáveis do setor privado e do Programa Rio Rural para promover as técnicas do programa e também atividades de integração e alavancagem de recursos com o setor privado que se consideram terem bons resultados em termos de interesse produtivo e conservação dentro dos objetivos do Programa e em coordenação com a SEAPEC. Espera-se que esta atividade possa contribuir para a sustentabilidade do Programa através da promoção de técnicas com o setor privado para que este as utilize nos seus projetos seja em ações ligadas a planos base ambientais, corporate social responsibility ou outros. (iii) Promoção de ações do Programa Rio Rural junto do setor privado Utilizando a plataforma público-privada como base, a consultoria deverá promover a apresentação de planos de microbacias existentes e promover ações do projeto Rio Rural com o setor privado com vista a atrair fundos ou possíveis investimentos para financiar subprojetos. Até certo ponto este tipo de atividades existe atualmente no Rio Rural, mas em pequena escala. A consultoria será responsável em coordenação com a SEAPEC de institucionalizar estas atividades de forma a conseguir de forma consistente contatar mais empresas e multiplicar as possibilidades de financiamento e sinergias. (iv) Promoção de ligações entre agricultores e setor privado A consultoria será responsável por promover ligações entre agricultores e agronegócios em torno de projetos de cadeia de valor usando a informação disponível através da rede do projeto (incluindo informação da EMATER). Esta é a atividade principal da consultoria nesta fase de teste em que se procura mostrar a possibilidade de ligações entre agricultores e setor privado utilizando o projeto Rio Rural como facilitador. Estas ligações podem ser inspiradas em projetos tais como o da Nestlé no Estado do Rio de Janeiro ou existente em outros países (por exemplo PepsiCo no México 4 ). A promoção de ligações entre agricultores e agronegócios também estaria alinhada com as novas atividades incluídas no financiamento adicional do projeto, nomeadamente em relação aos subprojetos produtivos estruturantes. A consultoria em coordenação com a SEAPEC terá como função organizar visitas e intercâmbios para promover estas ligações público-privadas. Isto inclui identificar grupos de agricultores com potencial através de contatos com a SEAPEC, EMATER, PESAGRO e outros atores do Programa Rio Rural. Identificar e organizar discussões com agronegócios 4

10 instalados ou com intenção de se instalarem e investirem nas áreas do Programa Rio Rural. (v) Estudo final de avaliação dos resultados das atividades e viabilidade de uma segunda fase Dado o carácter inovador da plataforma público-privada e da abordagem do Programa Rio Rural em geral, a consultoria irá realizar um estudo final que deverá incluir duas partes: (a) documentação da experiência da plataforma: ligações estabelecidas entre agricultores e agronegócios, número e tipo de ações e técnicas do Programa Rio Rural que foram replicadas pelo setor privado de algum modo, financiamentos privados canalizados para ações de conservação e projetos produtivos, etc. Esta documentação é fundamental na fase piloto de forma a poder fornecer informações sobre o potencial do projeto Rio Rural para fomentar este tipo de ligações; (b) Análise da viabilidade de uma segunda fase da plataforma e do mecanismo de financiamento para assegurar a sua sustentabilidade. Esta parte do estudo deverá analisar com base na experiência da plataforma os custos envolvidos numa atividade de tipo broker e os benefícios alcançados (em termos de réplica de atividades do Programa, financiamentos privados obtidos, benefícios para agricultores, etc.). Este estudo deverá ser entregue pelo consultor em língua portuguesa; mínimo 30 páginas; formato A4; espaçamento 1,5; fonte Times New Roman; tamanho 12 e incluir detalhes suficientes para constituir a base para o desenvolvimento de materiais didáticos, para uma parceria com o Banco do Brasil e a formação de beneficiários e outros agentes ligados ao projeto. Atividades Previstas A. Estabelecimento da plataforma público-privada Inclui as reuniões e negociações preparatórias necessárias em coordenação com a SEAPEC e a ativação da plataforma público-privada através do website do Projeto e mailing list associada que irá servir como complemento de atividades de divulgação e comunicação; B. Disseminação de informações e técnicas Incluem a identificação de casos de sucesso e técnicas com potencial, a organização de reuniões e de ações de intercambio com apresentação formal de resultados e exemplos de soluções técnicas que possam ter grande impacto, incluindo a disseminação através de atividades de comunicação; C. Promoção de ações do Programa Rio Rural junto ao setor privado, incluindo financiamento de ações socioambientais em microbacias

11 A consultoria deverá organizar reuniões e ações de comunicação para promover planos de microbacias existentes e outras iniciativas do Programa Rio Rural junto a atores do setor privado com o objetivo de ajudar a canalizar fundos privados de vários tipos para iniciativas de conservação do tipo Rio Rural (incluindo planos de microbacias); D. Promoção de ligações entre agricultores e setor privado A consultoria deverá identificar grupos de agricultores com potencial para ligações com o setor privado dentro de projetos de cadeia de valor e também identificar agronegócios e empresas privadas potencialmente interessadas neste tipo de ligações. Para facilitar a identificação de grupos de agricultores com potencial a consultoria deverá utilizar a rede do Programa Rio Rural incluindo conhecimento local da SEAPEC, EMATER e PESAGRO e demais parceiros do Programa. Uma vez identificados grupos de agricultores e agronegócios interessados, a consultoria deverá ajudar na capacitação das diferentes partes, facilitar as reuniões e a conclusão de parcerias. E. Monitoramento trimestral, estudo final de avaliação dos resultados das atividades e viabilidade de uma segunda fase A consultoria deverá submeter um relatório trimestral de um máximo de cinco páginas que deve incluir (a) em geral o trabalho realizado no trimestre e atividades associadas, (b) detalhes sobre número de ações de disseminação de técnicas do Programa Rio Rural realizadas, de promoção de novos negócios com o setor privado, de eventuais financiamentos obtidos, etc. (c) estado de realização dos objetivos da consultoria e (d) quaisquer problemas encontrados e soluções propostas. No final do período de implementação da consultoria um relatório final deverá ser entregue à SEAPEC detalhando resultados e impacto das atividades realizadas e com um estudo de viabilidade de uma segunda fase da plataforma. Este estudo deve incluir: (i) introdução breve ao Programa Rio Rural, (ii) as atividades da plataforma público-privada (descrição do estabelecimento da plataforma, membros do setor privado e público no início e fim da primeira fase, tipo e número de ações de disseminação de técnicas, de apresentação de planos de microbacias, de promoção de ligações de agricultores com cadeias de valor / setor privado), (iii) resultados da plataforma (numero de ligações entre agricultores, ações de reponsabilidade socioambiental corporativa e/ou agronegócios realizados, financiamentos privados conseguidos, técnicas do Programa Rio Rural que foram replicadas por terceiros após ações de disseminação e comunicação, etc.), (iv) análise custo-benefício da plataforma, e (v) viabilidade de uma segunda fase e opções para implementação (incluindo custos do serviço de broker e outros e benefícios da primeira fase, expressões concretas de interesse do setor privado em avançar com uma plataforma institucionalizada e em que modalidades de financiamento e de organização). Nesta última a possibilidade de um financiamento da atividade de broker através dos negócios gerados pela plataforma deverá ser considerada (por exemplo uma taxa de serviço).

12 6) PRODUTOS E PRAZOS DE EXECUÇÃO Os produtos objeto deste TDR consistem nas atividades e relatórios que deverão ser entregues conforme os prazos estabelecidos no quadro a seguir. Os vários produtos a implementar serão objeto de uma revisão no final dos 12 meses de contrato. Item Atividades Produtos Prazo * 01 Estabelecimento da Plano de trabalho atualizado; 2 semanas plataforma publicoprivada Reuniões e negociações preparatórias necessárias em 2 meses coordenação com a SEAPEC; 02 Disseminação de informações e técnicas 03 Promoção de ações do Programa Rio Rural junto do setor privado, incluindo financiamento de microbacias 04 Promoção de ligações entre agricultores e setor privado. 05 Monitoramento trimestral, estudo final de impacto das ativida-des e viabilidade de uma segunda fase Formalização da plataforma público-privada um website e mailing list associada. Apresentação do Primeiro relatório de monitoramento; Segundo Relatório de Monitoramento contemplando pelo menos dez reuniões realizadas com membros do setor privado e a SEAPEC onde são apresentadas técnicas e informações que podem ser replicadas. Terceiro Relatório de Monitoramento contemplando pelo menos dez reuniões realizadas com membros do setor privado e a SEAPEC onde são apresentados planos de microbacias com potencial para serem financiados parcialmente por setor privado. Quarto Relatório de Monitoramento contendo pelo menos cinco parcerias estabelecidas entre setor privado e agricultores através da plataforma; Quinto Relatório de Monitoramento e Estudo final; (*) contados a partir da publicação da assinatura do contrato em D.O.E.R.J. 3 meses 6 meses (mínimo de quatro reuniões ao fim de 6 meses) 8 meses (mínimo de 4 reuniões ao fim de 6 meses) 10 meses (mínimo de 2 parcerias ao fim de 6 meses) 12 meses Obs.: Havendo previsão de mais de um produto e/ou relatório como base para um

13 mesmo pagamento, este somente se processará mediante recebimento do último produto e/ou relatório previsto. 7) QUALIFICAÇÕES PROFISSIONAIS A empresa de consultoria candidata deve incluir técnicos em número suficiente para as atividades previstas e em especial com as seguintes características: a) Formação acadêmica na área de agronegócios e/ou crédito rural com experiência consolidada mínima de 5 anos em financiamento de projetos de agronegócios, e/ou crédito rural e trabalho com grupos de agricultores familiares; b) Especialização ou mestrado em Cadeias Produtivas Agropecuárias, Finanças/Crédito e/ou Desenvolvimento Rural Sustentável; c) Capacidade de trabalhar em equipe (empresas de agronegócios, técnicos e produtores), organizar e facilitar reuniões com metodologias participativas; d) Disponibilidade para realizar viagens frequentes; e) Experiência no uso de editor de textos (Word), planilhas eletrônicas (Excel) e outros programas para formação de redes virtuais. f) Experiência no uso de editor de textos (Word), planilhas eletrônicas (Excel) e exibição de apresentações (PowerPoint). 8) FORMAS DE APRESENTAÇÃO DOS PRODUTOS Os produtos deverão ter qualidade compatível com os requerimentos definidos pela coordenação do Projeto. Seu conteúdo deve ser apresentado consolidando a análise das informações levantadas e produzidas. O consultor deverá entregar a contratante os textos apresentados em língua portuguesa; formato A4; espaçamento 1,5; fonte Times New Roman; tamanho 12; em meio gráfico e digital (CD-ROM), sendo desejável a agregação de fotografias, vídeos, apostilas, resumos ou qualquer outro tipo de registro das atividades que tenham sido produzidos de forma complementar. Também deverá entregar todos os originais, outros produtos e serviços prestados em forma gráfica, fotográfica, cartográfica, digital ou de qualquer outro tipo. 9) INSUMOS A SEREM FORNECIDOS PELA CONTRATANTE O projeto disponibilizará ao consultor, exclusivamente para a execução das atividades e obtenção dos produtos esperados: Os estudos, diagnósticos, informações, materiais de difusão de tecnologias e documentos existentes na PESAGRO-RIO, que se fizerem necessários para a consecução dos serviços de consultoria; Locais, equipamentos, ferramentas e materiais para implantação das atividades necessários para a execução das atividades;

14 Disponibilização de veículo e ressarcimento de despesas com locomoção, material de consumo, alimentação e hospedagem para a execução dos trabalhos de campo. Contratação de um assistente técnico para apoio a organização dos eventos, relatoria e apoio ao monitoramento dos resultados. 10) ACOMPANHAMENTO E SUPERVISÃO DOS TRABALHOS DE CONSULTORIA Os serviços de consultoria serão acompanhados e supervisionados pela equipe de trabalho do Subcomponente 2.2 e, ainda, pela equipe das subsecretarias executivas regionais das Regiões de abrangência das ações. Serão realizadas reuniões convocadas pelo contratante, no sentido de permitir intercâmbios de ideias, realização de eventos, nivelamento de informações, orientações para ajustes metodológicos e discussão de resultados com o contratado, sempre que necessário. 11) PROPRIEDADE DOS SERVIÇOS Todos os produtos dos serviços e seus suportes, inclusive resultados, informações e métodos desenvolvidos no contexto dos serviços, serão propriedades exclusivas do contratante, sendo que o uso e divulgação da totalidade ou parte desses produtos ficam sujeitos à expressa autorização dos proprietários. 12) ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL DO PROJETO o Nelson Teixeira: Superintendente de Desenvolvimento Sustentável e Secretário Executivo do Projeto. o Helga Restum Hissa: Coordenadora Técnica. o Rosângela de Souza Jorge: Coordenadora Administrativa e Financeira. o Ueber Said Coordenador Institucional o Marcelo Monteiro da Costa - Assessor Técnico de Monitoramento e Avaliação o Adriano Martins Carneiro Lopes - Assessor Técnico em Organização Comunitária e Capacitação o Jarbas Saraiva Júnior Assessor Técnico em Infraestrutura o Sérgio Hokaiem Siciliano Assessor Técnico de Disseminação do Projeto o Edmilson Ribeiro Gomes Assessor técnico de Planejamento o Marcos André Dias Jogaib Assessor Técnico em Cadeias Produtivas o Claudio José Calvo Rosendo Assessor Administrativo pra Contratações de Consultorias

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