Finanças Trabalho de Conclusão de Módulo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Finanças Trabalho de Conclusão de Módulo"

Transcrição

1 Finanças Trabalho de Conclusão de Módulo

2 A rede de hotéis Deluxe Suites tem a pretensão de construir um novo hotel, o Hotel Solarium, com 150 UHs em um ponto com grande atratividade turística e de negócios. Dentre as opções escolhidas, estão as cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Fortaleza. Para isso a rede contratou uma consultoria especializada que levantou todas as receitas e despesas da operação em cada uma das cidades. Para a contratação de uma incorporadora com a função de um processo turn key da construção do hotel, foi feita uma licitação e escolhida a melhor opção em cada uma das 3 cidades.

3 Como novo executivo responsável pelo projeto, você deve apresentar no dia XX/XX/2014, na próxima REDIR, o seguinte estudo aos Diretores da Deluxe Suites. FCL São Paulo Rio de Janeiro Fortaleza

4 Indicadores São Paulo Rio de Janeiro Fortaleza Justificativa da Escolha VPL TIR Payback IL ROI

5 Premissas de Hospedagem Válidas para todas as 3 cidades 1. Taxa de Ocupação 1,5 pessoa por UH (Unidade Habitacional) 2. Impostos s/receita de Hospedagem 14% s/receita Hospedagem 3. Número de Funcionários Hospedagem 30 pessoas 4. Encargos 80% sobre o salário 5. Benefícios 10,0% sobre o salário 6. Amenities R$ 2,50 por UH ocupada 7. Decoração R$ por mês

6 Premissas de Hospedagem Válidas para todas as 3 cidades 9. Material de Limpeza R$ por mês 10. Lavanderia (uniformes e roupa de cama) R$ 1,00 por UH Ocupada 11. Outras Despesas Operacionais R$ por mês

7 Premissas de Alimentação e Bebidas (A&B) Válidas para todas as 3 cidades 1. Receita de Alimentos (Hóspede) R$ 35 por hóspede 2. Receita de Bebidas (Hóspede) R$ 10 por hóspede 3. Receita de Alimentos (Passante) 15,0% da Receita Alimentos Hóspede 4. Receita de Bebidas (Passante) 15,0% da Receita Bebida Hóspede 5. Impostos s/ A&B 20,0% sobre Receitas A&B 6. Custos de Alimentos 30% da Receita Bruta Alimentos 7. Custos de Bebidas 30% da Receita Bruta Bebidas

8 Premissas de Alimentação e Bebidas (A&B) - Válidas para todas as 3 cidades 8. Número de Funcionários A&B 20 pessoas 9. Encargos 80,0% sobre Salário 10. Benefícios 10,0% sobre Salário 11. Lavanderia (Toalhas e Guardanapos) R$ 1,00 por hóspede 12. Outras Despesas Operacionais R$ por mês

9 Premissas Outros Departamentos - Válidas para todas as 3 cidades Receita Custo e Despesas 3,0% sobre Receita Bruta de Hospedagem 2,0% sobre Receita de Outros Departamentos Premissas Despesas Operacionais - Válidas para todas as 3 cidades 1. Despesas c/ Administração Geral R$ por ano 2. Despesas c/manutenção R$ por ano 3. Despesas c/ Utilidades R$ por ano

10 Taxa de Administração - Válidas para todas as 3 cidades 1. Taxa básica 3,5% sobre Receita Líquida Total 2. Taxa de Incentivo 8,0% sobre Resultado Operacional Bruto Despesas Fixas (IPTU e Aluguéis) - Válidas para todas as 3 cidades R$ por ano Depreciação e Amortização - Válida para todas as 3 cidades 4,0% por ano sobre valor do Investimento da construção (turn key)

11 Impostos s/pessoa Jurídica e Outros - Válidos para todas as 3 cidades 1. Contribuição Social s/lucro Líquido (CSLL) 9,0% sobre o LAIR (Lucro antes do IR) 2. Imposto de Renda Pessoa Jurídica 25,0% sobre o LAIR (Lucro antes do IR) Investimentos - Válidos para todas as 3 cidades 1. Investimento da construção (turn key) R$ ,00 por UH construída 2. CAPEX (anual) 20,0% da depreciação 3. Capital de Giro (anual) 3,0% sobre Receita Líquida Total

12 Inflação estimada - Válida para todas as 3 cidades 6,5% ao ano incide sobre: a) salários dos funcionários b) custos e receitas de hospedagem, A&B e outros departamentos c) despesas operacionais d) despesas fixas Demais premissas válidas para as 3 cidades Tempo previsto para conclusão do projeto (construção): 1 ano Payback exigido: máximo de 9 anos e 9 meses.

13 Premissas de Hospedagem São Paulo Taxa de Ocupação e Diária Média projetada para os próximos 10 anos ANOS % Ocupação % Diária Média R$ 230,00 R$ 243,00 R$ 259,00 R$ 274,00 R$ 291,00 R$ 308,00 R$ 327,00 R$ 346,00 R$ 367,00 R$ 390,00

14 Premissas de Hospedagem São Paulo Salário médio de Hospedagem R$ 2.600,00 Salário médio de A&B R$ 3.100,00 Despesas de marketing, vendas e franquia R$ ,00 por ano

15 Premissas de Hospedagem São Paulo Condições de Construção 10% à vista, 30% imediatamente após a entrega com taxa de 19% a.a. capitalizados anualmente e o restante em 6 anos (prestações iguais postecipadas) com taxa de 18% a.a. capitalizados mensalmente Crescimento estimado do turismo na região 8% ao ano Espera-se conseguir um acréscimo de 30% no percentual de ocupação sobre o crescimento do turismo

16 Premissas de Hospedagem Rio de Janeiro Taxa de Ocupação e Diária Média projetada para os próximos 10 anos ANOS % Ocupação % Diária Média R$ 250,00 R$ 265,00 R$ 281,00 R$ 298,00 R$ 316,00 R$ 335,00 R$ 355,00 R$ 376,00 R$ 399,00 R$ 423,00

17 Premissas de Hospedagem Rio de Janeiro Salário médio de Hospedagem R$ 2.500,00 Salário médio de A&B R$ 2.700,00 Despesas de marketing, vendas e franquia R$ ,00 por ano

18 Premissas de Hospedagem Rio de Janeiro Condições de Construção 30% à vista e o restante em 10 anos (prestações iguais postecipadas) à uma taxa de 18% a.a. capitalizados mensalmente Crescimento estimado do turismo na região 11% ao ano Espera-se conseguir um acréscimo de 25% no percentual de ocupação sobre o crescimento do turismo

19 Premissas de Hospedagem Fortaleza Taxa de Ocupação e Diária Média projetada para os próximos 10 anos ANOS % Ocupação % 70% Diária Média R$ 190,00 R$ 203,00 R$ 217,00 R$ 232,00 R$ 237,00 R$ 242,00 R$ 247,00 R$ 249,00 R$ 251,00 R$ 254,00 R$ 190,00

20 Premissas de Hospedagem Fortaleza Salário médio de Hospedagem R$ 2.100,00 Salário médio de A&B R$ 2.200,00 Despesas de marketing, vendas e franquia R$ ,00 por ano

21 Premissas de Hospedagem Fortaleza Condições de Construção à vista com desconto de 25% Crescimento estimado do turismo na região 13% ao ano Espera-se conseguir um acréscimo de 35% no percentual de ocupação sobre o crescimento do turismo

INFORMATIVO MENSAL - MAIO/2013. Belo Horizonte, 02 de julho de 2013.

INFORMATIVO MENSAL - MAIO/2013. Belo Horizonte, 02 de julho de 2013. É com satisfação que apresentamos o Relatório de Gestão e Demonstrações Financeiras do Ramada Riocentro, referente ao mês de Maio/2013. OPERACIONAL 1. Diminuição dos Custos Operacionais : reduzimos o horário

Leia mais

Avaliação de Empresas Profa. Patricia Maria Bortolon

Avaliação de Empresas Profa. Patricia Maria Bortolon Avaliação de Empresas EVA E MVA Aula 11 EVA Indica a quantia em termos monetários que foi adicionada à riqueza efetiva do acionista em determinado período Diferente do lucro contábil, pois considera o

Leia mais

Diagnóstico da Rede Hoteleira do Município de Santa Teresa/ES DIAGNÓSTICO DA REDE HOTELEIRA DO MUNICÍPIO DE SANTA TERESA/ES SANTA TERESA ES

Diagnóstico da Rede Hoteleira do Município de Santa Teresa/ES DIAGNÓSTICO DA REDE HOTELEIRA DO MUNICÍPIO DE SANTA TERESA/ES SANTA TERESA ES DIAGNÓSTICO DA REDE HOTELEIRA DO MUNICÍPIO DE SANTA TERESA/ES SANTA TERESA ES NOVEMBRO DE 2015 PREFEITO MUNICIPAL CLAUMIR ANTÔNIO ZAMPROGNO VICE PREFEITO ZIGUIMAR BUSS SECRETÁRIO DE TURISMO E CULTURA MURILO

Leia mais

Balancete Interno de Abril de 2015

Balancete Interno de Abril de 2015 Folha : 1 *** Ativo *** 1.0.0.00.00.000-7 * CIRCULANTE E REALIZAVEL A LONGO PRAZO 540.685,21-4.422.359,76 4.468.057,45 494.987,52-1.1.0.00.00.000-6 * DISPONIBILIDADES 490.866,38-4.283.035,73 4.415.034,23

Leia mais

Avaliação do Risco Isolado

Avaliação do Risco Isolado Avaliação do Risco Isolado! O que é! Onde é utilizada! Análise de Sensibilidade! Análise de Cenários! Exemplos Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante & Associados,

Leia mais

Haroldo Rodrigues Diretor de Compras 03 de Julho de 2013

Haroldo Rodrigues Diretor de Compras 03 de Julho de 2013 Haroldo Rodrigues Diretor de Compras 03 de Julho de 2013 ÍNDICE 1 1.1 1.2 1.3 1.4 VAREJISTA DE MODA LOJA DE DEPARTAMENTOS FULL LINE 1987 a1999 2001 a 2005 2010 a 2012 2 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.6 MODELO ESPECIALIZADO

Leia mais

Como avaliar a real rentabilidade das empresas de energia?

Como avaliar a real rentabilidade das empresas de energia? Audiência Pública 004/2007 da ANEEL Segunda Revisão Tarifária Periódica da Coelce Como avaliar a real rentabilidade das empresas de energia? Cláudio J. D. Sales Presidente Instituto Acende Brasil Auditório

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRO MERCADO IMOBILIÁRIO

ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRO MERCADO IMOBILIÁRIO ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRO MERCADO IMOBILIÁRIO O estudo de viabilidade econômica para o setor de empreendimento imobiliário representa uma consultoria completa. Com ele será possível obter

Leia mais

(*) Valor residual refere-se ao valor de compra (1.100.000) deduzido da depreciação correspondente aos quatro anos do projeto (4 x 220.

(*) Valor residual refere-se ao valor de compra (1.100.000) deduzido da depreciação correspondente aos quatro anos do projeto (4 x 220. 7) Investimento Inicial Acréscimo da NCG Equipamento 1.100.000 NCG Inicial 900.000 Necessidade Capital de Giro 900.000 NCG Operações 1.500.000 2.000.000 Investimento adicional - 1º ano 600.000 Fluxo de

Leia mais

Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer

Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer Foco da Palestra Orientar e esclarecer os conceitos de Lucratividade e a importância para existência e sucesso das empresas. Proporcionar aos participantes

Leia mais

Avaliação da Lucratividade da Rede de Unidades Lotéricas - 2009

Avaliação da Lucratividade da Rede de Unidades Lotéricas - 2009 Avaliação da Lucratividade da Rede de Unidades Lotéricas - 2009 Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA Caixa Econômica Federal Novembro/2010 Objetivos da avaliação de lucratividade das Unidades

Leia mais

Fluxo de caixa, valor presente líquido e taxa interna de retorno 1

Fluxo de caixa, valor presente líquido e taxa interna de retorno 1 Fluxo de caixa, valor presente líquido e taxa interna de retorno 1 Métodos de análise de investimentos Os chamados métodos exatos são os mais aceitos no mercado para avaliar investimentos. Serão analisados

Leia mais

Institute of Finance - Consultoria e Treinamento de Executivos em Finanças consulte o nosso site: www.gecompany.com.br CASES PARA ESTUDO

Institute of Finance - Consultoria e Treinamento de Executivos em Finanças consulte o nosso site: www.gecompany.com.br CASES PARA ESTUDO CASES PARA ESTUDO 1) A AMBEV na produção da SKOL apresentou os seguintes dados em volume de Hectolitros (01 ponto). Preço unitário de vendas: R$ 66,80; custo variável de produção R$ 57,60 e um custo fixo

Leia mais

Prof. Carlos Barretto

Prof. Carlos Barretto Unidade IV CONTABILIDADE FINANCEIRA Prof. Carlos Barretto Objetivos gerais Capacitar os estudantes a adquirir conhecimentos necessários para o desenvolvimento das seguintes competências: consciência ética

Leia mais

Análise de viabilidade de empreendimentos de geração

Análise de viabilidade de empreendimentos de geração Análise de viabilidade de empreendimentos de geração Erik Rego Excelência Energética Objetivo Projetar um fluxo de caixa de um investimento em uma central de geração eólica e determinar sua viabilidade

Leia mais

SHOPPING POPULAR DE CANOAS/RS

SHOPPING POPULAR DE CANOAS/RS SHOPPING POPULAR DE CANOAS/RS Análise Econômica e Financeira Este relatório, elaborado pela Projeobra Engenharia Ltda., apresenta a análise econômica e financeira da implantação de um Shopping Popular

Leia mais

Marcos Regulatórios. Audiência Pública. Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal

Marcos Regulatórios. Audiência Pública. Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal Audiência Pública Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal Subcomissão Temporária da Regulamentação dos Marcos Regulatórios Marcos Regulatórios Claudio J. D. Sales Diretor Presidente Instituto

Leia mais

Análise de Viabilidade do projeto Hoteleiro

Análise de Viabilidade do projeto Hoteleiro Análise de Viabilidade do projeto Hoteleiro Intercity Hotel Araraquara -SP 30 de novembro de 2015 Análise de viabilidade do projeto hoteleiro Intercity Araraquara Agenda 1. Introdução 3 2. Tendências e

Leia mais

Curso de Gestão de Restaurantes. Diego Koppe

Curso de Gestão de Restaurantes. Diego Koppe Curso de Gestão de Restaurantes Diego Koppe Conteúdo Definindo o mercado Calcular o preço de venda CMV VPL de venda Impostos e demais encargos Gestão de custos Maximizar lucros e vendas Projeção de vendas

Leia mais

FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 10

FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 10 FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 10 Índice 1. A formação de preços de venda com base no custo do produto...3 2 1. A FORMAÇÃO DE PREÇOS DE VENDA COM BASE NO CUSTO DO PRODUTO Os cálculos que serão a seguir

Leia mais

TIPOS DE INVESTIMENTOS IMPORTANTES NA ELABORAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA- PARTE ll

TIPOS DE INVESTIMENTOS IMPORTANTES NA ELABORAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA- PARTE ll TIPOS DE INVESTIMENTOS IMPORTANTES NA ELABORAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA- PARTE ll! Investimento pré-operacional! Investimento em giro! Liberação do investimento em giro! Sunk Cost Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

Projeto de Lei Alterações Imposto de Renda. 06 de maio de 2016

Projeto de Lei Alterações Imposto de Renda. 06 de maio de 2016 1 Projeto de Lei Alterações Imposto de Renda 06 de maio de 2016 Correção na tabela do IRPF 2 Alteração em 5% da tabela progressiva mensal, nas deduções e limites de isenção Validade a partir de janeiro

Leia mais

FLUXO DE CAIXA BÁSICO E ARRENDAMENTOS PORTUÁRIOS

FLUXO DE CAIXA BÁSICO E ARRENDAMENTOS PORTUÁRIOS FLUXO DE CAIXA BÁSICO E ARRENDAMENTOS PORTUÁRIOS Ângelo da Silva Agosto/2011 Conceitos 2 Lucro econômico (L) = Receitas Custos (deve embutir o custo de capital, diferindo do lucro contábil) Um projeto

Leia mais

Tributação na Corretagem de Seguros e a Responsabilidade Tributária.

Tributação na Corretagem de Seguros e a Responsabilidade Tributária. Tributação na Corretagem de Seguros e a Responsabilidade Tributária. Prof. Dr. Affonso d Anzicourt e Silva Professor e Palestrante da Escola Nacional de Seguros, Contador, Perito Judicial Federal por Nomeação,

Leia mais

ANÁLISE DE INVESTIMENTOS. Análise de Investimentos

ANÁLISE DE INVESTIMENTOS. Análise de Investimentos ANÁLISE DE INVESTIMENTOS Prof. Me. Jorge França Análise de Investimentos Jorge França: Graduado em Engenharia pela UFF-RJ; Pós-graduado em Gestão da Qualidade (UFMG), Marketing (ESPM e UFRJ), Gestão Empresarial

Leia mais

AVALIAÇÃO de INVESTIMENTOS

AVALIAÇÃO de INVESTIMENTOS SÉRIE FINANÇAS NA PRÁTICA AVALIAÇÃO de INVESTIMENTOS ADRIANO LEAL BRUNI Respostas dos Exercícios Extras Respostas dos exercícios extras 1 Adriano Leal Bruni SÉRIE FINANÇAS NA PRÁTICA Avaliação de investimentos

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE PREÇO

CONSIDERAÇÕES SOBRE PREÇO Formação de preço CONSIDERAÇÕES SOBRE PREÇO O preço se define a partir do público a quem se dirige o produto e como a empresa se coloca em relação aos produtos e serviços dos concorrentes. Por isso, depende

Leia mais

AGENDA DESEMPENHO FINANCEIRO NOSSO NEGÓCIO VANTAGENS COMPETITIVAS OPORTUNIDADES

AGENDA DESEMPENHO FINANCEIRO NOSSO NEGÓCIO VANTAGENS COMPETITIVAS OPORTUNIDADES Dezembro de 2015 1 DISCLAIMER Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação de valores mobiliários brasileira

Leia mais

MODELO DE GESTÃO PARA CORRETORES

MODELO DE GESTÃO PARA CORRETORES SINCOR - ES Cleber Batista de Sousa MODELO DE GESTÃO PARA CORRETORES Estrutura Básica de uma GESTÃO ADMINISTRATIVA ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO Gestão Operacional; Gestão de Pessoas; Gestão Financeira; Gestão

Leia mais

2º Seminário Internacional CANA & ENERGIA GERAÇÃO COORDENADA GANHOS PARA OS PARTICIPANTES

2º Seminário Internacional CANA & ENERGIA GERAÇÃO COORDENADA GANHOS PARA OS PARTICIPANTES 2º Seminário Internacional CANA & ENERGIA GERAÇÃO COORDENADA GANHOS PARA OS PARTICIPANTES Fabio Ramos, Ph.D. Diretor da RHE Consultoria e Participações Ltda. 29/08/2002 Considerações Iniciais Potência

Leia mais

ANEXO VIII MODELO PARA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS

ANEXO VIII MODELO PARA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS ANEXO VIII MODELO PARA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS Este Anexo tem por objetivo orientar a elaboração do Plano de Negócios, que compõe a proposta comercial da proponente. O documento deve corresponder

Leia mais

Lucro Presumido. Compensação da Cofins com a CSL

Lucro Presumido. Compensação da Cofins com a CSL Lucro Presumido Manifesto pelo Lucro Presumido: Esta opção é formalizada no decorrer do ano- calendário, se manifesta com o recolhimento no mês de abril, correspondente ao primeiro trimestre. A opção do

Leia mais

VALE RIO DOCE S/A. No resultado de 2013 a receita líquida da companhia tinha a seguinte divisão:

VALE RIO DOCE S/A. No resultado de 2013 a receita líquida da companhia tinha a seguinte divisão: VALE RIO DOCE S/A Empresa: A companhia é uma das maiores mineradoras do mundo, sendo a maior das Américas, baseada na capitalização de mercado. É a maior produtora mundial de minério de ferro e pelotas

Leia mais

SEM0531 Problemas de Engenharia Mecatrônica III

SEM0531 Problemas de Engenharia Mecatrônica III SEM0531 Problemas de Engenharia Mecatrônica III Prof. Marcelo A. Trindade Departamento de Engenharia Mecânica Escola de Engenharia de São Carlos - USP Sala 2º andar Prédio Engenharia Mecatrônica (ramal

Leia mais

7. Análise da Viabilidade Econômica de Projetos

7. Análise da Viabilidade Econômica de Projetos 7. Análise da Viabilidade Econômica de Projetos Exemplos de Aplicação de Projetos Cálculo do Valor de um Negócio ou Empresa; Avaliar Viabilidade de Projetos; Projetos para solicitação de Financiamentos.

Leia mais

NEWTON PAIVA O seu Centro Universitário

NEWTON PAIVA O seu Centro Universitário 1 NEWTON PAIVA O seu Centro Universitário Curso: Ciências Contábeis Período: 6º Turno: Noite Sala: 106 Departamento: Ciências Contábeis Faculdade: FACISA Disciplina: Contabilidade Fiscal e Tributária AVALIAÇÃO

Leia mais

Análise e Resolução da prova do ISS-Cuiabá Disciplina: Matemática Financeira Professor: Custódio Nascimento

Análise e Resolução da prova do ISS-Cuiabá Disciplina: Matemática Financeira Professor: Custódio Nascimento Disciplina: Professor: Custódio Nascimento 1- Análise da prova Análise e Resolução da prova do ISS-Cuiabá Neste artigo, farei a análise das questões de cobradas na prova do ISS-Cuiabá, pois é uma de minhas

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Março 2013.

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Março 2013. Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Março 2013. Repasse na planta e os impactos econômico-financeiros nos empreendimentos habitacionais destinados à venda Profa. Dra. Carolina

Leia mais

DATA 29/05/2014 Pagina 2 2.1.3.1.1.00.00.00 FORNECEDORES E CONTAS A PAGAR NACIONAIS A CURTO PR S C 0,00 582,25 3.432,21 2.849,96 C 2.1.3.1.1.01.00.00

DATA 29/05/2014 Pagina 2 2.1.3.1.1.00.00.00 FORNECEDORES E CONTAS A PAGAR NACIONAIS A CURTO PR S C 0,00 582,25 3.432,21 2.849,96 C 2.1.3.1.1.01.00.00 DATA 29/05/2014 Pagina 1 1.0.0.0.0.00.00.00 ATIVO S D 26.200,85 197.350,24 153.749,66 69.801,43 D 1.1.0.0.0.00.00.00 ATIVO CIRCULANTE S D 15.643,04 197.350,24 153.614,51 59.378,77 D 1.1.1.0.0.00.00.00

Leia mais

Apostila de. Finanças e Turismo. 2º semestre de 2013 Glauber Eduardo de Oliveira Santos

Apostila de. Finanças e Turismo. 2º semestre de 2013 Glauber Eduardo de Oliveira Santos Apostila de Finanças e Turismo 2º semestre de 2013 Glauber Eduardo de Oliveira Santos SUMÁRIO 1 Introdução às Finanças... 4 1.1 Avaliação de investimentos... 4 1.2 Empréstimos e juros... 5 1.3 Alternativas

Leia mais

PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E CLÍNICAS

PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E CLÍNICAS PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E CLÍNICAS IR? COFINS?? INSS? PIS SUMÁRIO 1 Introdução 3 2 Planejamento 5 3 Simples Nacional com a inclusão de novas categorias desde 01-2015 8 4 Lucro

Leia mais

ESTACIONAMENTO COMO DIFERENCIAL NA ANÁLISE DE INVESTIMENTOS: UMA APLICAÇÃO EM AMBULATÓRIO EM SÃO PAULO

ESTACIONAMENTO COMO DIFERENCIAL NA ANÁLISE DE INVESTIMENTOS: UMA APLICAÇÃO EM AMBULATÓRIO EM SÃO PAULO XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. ESTACIONAMENTO COMO DIFERENCIAL NA ANÁLISE DE INVESTIMENTOS: UMA APLICAÇÃO EM AMBULATÓRIO EM SÃO PAULO Katia Abbas (UEM) katia_abbas@yahoo.com.br Maury

Leia mais

Etapa 1. Etapa 2. Etapa 3. Etapa 4

Etapa 1. Etapa 2. Etapa 3. Etapa 4 São Paulo, 02 de janeiro de 2015 PREZADO (A) PARTICIPANTE DO PLANO III, Conforme já divulgado na Edição nº 10 Dezembro/2014 do nosso Jornal e no site, o Plano III da BRF Previdência passará por mudanças

Leia mais

Empreendedorismo CAPÍTULO [13] UNIDADE I. Plano de Negócios: Plano Financeiro. www.demostenesfarias.wordpress.com

Empreendedorismo CAPÍTULO [13] UNIDADE I. Plano de Negócios: Plano Financeiro. www.demostenesfarias.wordpress.com Empreendedorismo Plano de Negócios: Plano Financeiro [13] UNIDADE I CAPÍTULO PLANO DE NEGÓCIOS - Dever de casa (1) Capa; SUMÁRIO EXECUTIVO: Enunciado do Projeto; Competência dos responsáveis; os produtos

Leia mais

Apoio a Região Serrana do RJ. 02 e 03 de fevereiro de 2011

Apoio a Região Serrana do RJ. 02 e 03 de fevereiro de 2011 Apoio a Região Serrana do RJ 02 e 03 de fevereiro de 2011 Missão Banco do DESENVOLVIMENTO Competitividade e sustentabilidade Redução das desigualdades sociais e regionais Áreas de atuação Inovação Infra-estrutura

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2013

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2013 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2013 Minha Casa Minha Vida (MCMV) Discussão sobre a atratividade dos empreendimentos voltados à Faixa 1 após alterações dos preços

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO SÓCIO ECONÔMICO FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANA RUTH MESQUITA DOS SANTOS - 05010004901

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO SÓCIO ECONÔMICO FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANA RUTH MESQUITA DOS SANTOS - 05010004901 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO SÓCIO ECONÔMICO FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANA RUTH MESQUITA DOS SANTOS - 05010004901 SIDNEY SOARES DE LIMA 05010004401 TURMA: 01030 TURNO: NOITE PLANO DE NEGÓCIOS

Leia mais

ANEXO I BALANCETE ANALÍTICO (MODELO)

ANEXO I BALANCETE ANALÍTICO (MODELO) ANEXO I A) - DADOS CONTÁBEIS E FINANCEIROS I. Balancete Contábil BALANCETE ANALÍTICO (MODELO) Período: 01/xx/20xx a 31/xx/20xx CONTA 1 - ATIVO 1.1 - CIRCULANTE 1.1.01 - DISPONIBILIDADES 1.1.01.01 - FUNDO

Leia mais

MANUAL DE EMISSÃO DE NFS-e

MANUAL DE EMISSÃO DE NFS-e MANUAL DE EMISSÃO DE NFS-e 130729 SUMÁRIO EMISSÃO DE NFS-E... 2 NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA... 2 ACESSANDO O SISTEMA... 2 ACESSO AO SISTEMA... 3 SELEÇÃO DA EMPRESA... 4 CONFERÊNCIA DOS DADOS E EMISSÃO

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS POUSADA BOUGAINVILLE "EDNA MARIA" Empreendedor(a): EDNA MARIA DE OLIVEIRA

PLANO DE NEGÓCIOS POUSADA BOUGAINVILLE EDNA MARIA Empreendedor(a): EDNA MARIA DE OLIVEIRA PLANO DE NEGÓCIOS POUSADA BOUGAINVILLE "EDNA MARIA" Empreendedor(a): EDNA MARIA DE OLIVEIRA Dezembro/2013 SUMÁRIO 1 SUMÁRIO EXECUTIVO 1.1 Resumo dos principais pontos do plano de negócio 1.2 Empreendedores

Leia mais

Contabilidade Financeira e Gerencial. Conceitos Básicos: bens, direitos e balanço patrimonial

Contabilidade Financeira e Gerencial. Conceitos Básicos: bens, direitos e balanço patrimonial Contabilidade Financeira e Gerencial Conceitos Básicos: bens, direitos e balanço patrimonial Demonstração de Resultados A DRE é a apresentação, em forma resumida, das operações realizadas pela empresa,

Leia mais

DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS 1T10

DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS 1T10 DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS 1T10 TELECONFERÊNCIAS 12/05/2010 (quarta-feira) AGENDA 2010 Uma só empresa, melhor e mais forte SUMÁRIO EXECUTIVO 1 PRESENÇA NACIONAL 2 2 1 720 escolas associadas no Ensino Básico

Leia mais

Análise de Custos de Projetos Como calcular o custo de um projeto de viabilidade financeira

Análise de Custos de Projetos Como calcular o custo de um projeto de viabilidade financeira Análise de Custos de Projetos Como calcular o custo de um projeto de viabilidade financeira Eduardo Regonha Doutor pela UNIFESP / EPM Pós Graduado em Administração Hospitalar pela FGV Consultor na Área

Leia mais

Contabilidade Empresarial

Contabilidade Empresarial Contabilidade Empresarial Prof. Jackson Luis Oshiro joshiro@ibest.com.br Operações com Pessoal 1 Folha de Pagamento de Salários Conceito É o documento no qual são relacionados os nomes dos empregados com

Leia mais

Análise de Viabilidade em Projetos

Análise de Viabilidade em Projetos MBA em Projetos Análise de Viabilidade em Projetos Professor: Milton Juer E-mail: mmjuer@gmail.com ANÁLISE DE VIABILIDADE EM PROJETOS AVALIAÇÃO: TRABALHO Estudo de caso e/ou lista de exercícios individual

Leia mais

O Plano de Negócios deverá ser apresentado de acordo com os quadros apresentados abaixo.

O Plano de Negócios deverá ser apresentado de acordo com os quadros apresentados abaixo. ANEXO 7 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL O objetivo da PROPOSTA COMERCIAL é a definição, por parte da LICITANTE, do valor da oferta pela Outorga da Concessão da Prestação do Serviço Público

Leia mais

Gestão Financeira de Empresas

Gestão Financeira de Empresas Gestão Financeira de Empresas Módulo 6 Decisões de investimento de longo prazo Prof. Luiz Antonio Campagnac e-mail:luiz.campagnac@gmail.com Livro - Texto Administração Financeira: princ princípios, pios,

Leia mais

Dicas Gerenciais Como devo definir o preço de venda de cada produto? Processo de Formação de Preços em uma Loja de Varejo de Alimentos.

Dicas Gerenciais Como devo definir o preço de venda de cada produto? Processo de Formação de Preços em uma Loja de Varejo de Alimentos. Como devo definir o preço de venda de cada produto? Processo de Formação de Preços em uma Loja de Varejo de Alimentos. O cálculo de custo de produtos em uma loja de varejo pode seguir 02 fórmulas. A 1ª

Leia mais

Boletim Mensal - Novembro/2015

Boletim Mensal - Novembro/2015 Boletim Mensal - Novembro/2015 Fiscal Contábil RH Notícias Calendário Obrigações Fiscal Fisco irá cruzar informações de bancos com o Imposto de Renda e apertar contribuinte. A partir de janeiro de 2016,

Leia mais

FINANÇAS CORPORATIVAS

FINANÇAS CORPORATIVAS FINANÇAS CORPORATIVAS Marcus Quintella, D.Sc. E-mail: marcus.quintella@fgv.br Internet: www.marcusquintella.com.br FINANÇAS CORPORATIVAS Marcus Quintella, D.Sc. Bibliografia Recomendada ROSS, S. A., WESTERFIELD,

Leia mais

Supremo Tribunal Federal Secretaria de Controle Interno Coordenadoria de Auditoria e Fiscalização

Supremo Tribunal Federal Secretaria de Controle Interno Coordenadoria de Auditoria e Fiscalização NOTA TÉCNICA Nº 1/2007 SCI Brasília, 13 de dezembro de 2007. Assunto: Definição de limites para BDI nas contratações de serviço com locação de mão-de-obra: 26,44% para o regime de incidência cumulativa

Leia mais

Prestação de serviço de assessoria em importação. Regime tributário Lucro Presumido Lucro Presumido Serviços 32,00% 0,65%

Prestação de serviço de assessoria em importação. Regime tributário Lucro Presumido Lucro Presumido Serviços 32,00% 0,65% Prestação de serviço de assessoria em importação Regime tributário Lucro Presumido Lucro Presumido Serviços 32,00% Faturamento (Receita Bruta) R$ 20.000,00 Alíquota PIS 0,65% Valor da propriedade imobiliária

Leia mais

Modelo de PROPOSTA COMERCIAL

Modelo de PROPOSTA COMERCIAL Modelo de PROPOSTA COMERCIAL Instruções para apresentação A PROPOSTA COMERCIAL deverá ser elaborada e apresentada na forma de uma carta, em papel timbrado da PROPONENTE, nos termos do MODELO 11, ANEXO

Leia mais

Análise de Viabilidade Econômica

Análise de Viabilidade Econômica UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Análise de Viabilidade Econômica Régis Kovacs Scalice DEPS Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas Objetivos

Leia mais

r 5,8 5 Calcule a área de um trapézio área = altura (base maior + base menor )/ 2 7,2

r 5,8 5 Calcule a área de um trapézio área = altura (base maior + base menor )/ 2 7,2 Primeira parte 1 Faça um algoritmo para calcular a área de um quadrado 12,5...; 156,25 2 Calcular a área de um retângulo - area = comprimento X largura 7,0 5,6...: 39,2 3 Calcule a área de um triangulo

Leia mais

CONFIGURAçÃO E GERAÇÃO DO LALUR. Parâmetros

CONFIGURAçÃO E GERAÇÃO DO LALUR. Parâmetros CONFIGURAçÃO E GERAÇÃO DO LALUR Parâmetros *O campo Limite para compensação de prejuízos anteriores, é utilizado pelas empresas que em um determinado período de apuração, obtiveram prejuízo, e sobre esse

Leia mais

ASSUNTOS CONTÁBEIS EXEMPLOS DE APURAÇÃO DO IRPJ - LUCRO REAL. Balancete encerrado em 31.08.2007

ASSUNTOS CONTÁBEIS EXEMPLOS DE APURAÇÃO DO IRPJ - LUCRO REAL. Balancete encerrado em 31.08.2007 SUPERAVIT - Boletim Eletrônico Fiscal Consultoria TRIBUTÁRIA: (84) 3331-1310 E-Mail: jorge@superavitcontabil@com.br MSN: superavit.contabil@hotmail.com SITE: www.superavitcontabil.com.br ASSUNTOS CONTÁBEIS

Leia mais

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC BLUMENAU CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC BLUMENAU CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC BLUMENAU CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS EVANDRO PAULO FANDARUFF LEILA CHRISTIANE FESTA MICHELLE CURBANI

Leia mais

Agenda. Síntese executiva. Encargos da Concessão. Modelos de Negócio. Contatos Úteis. 2 2011 Accenture. Todos os direitos reservados.

Agenda. Síntese executiva. Encargos da Concessão. Modelos de Negócio. Contatos Úteis. 2 2011 Accenture. Todos os direitos reservados. EXPOMINAS II Agenda Síntese executiva Encargos da Concessão Modelos de Negócio Contatos Úteis 2 2011 Accenture. Todos os direitos reservados. Sobre o Expominas II OBJETIVOS Gerar benefícios ao setor de

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento. SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM HOTELARIA HOSPITALAR BH Unidade Dias e

Leia mais

O objetivo deste estudo é fazer uma análise resumida das. margens de rentabilidade de uma corretora de seguros de pequeno

O objetivo deste estudo é fazer uma análise resumida das. margens de rentabilidade de uma corretora de seguros de pequeno Análise de rentabilidade de uma corretora de Seguros para níveis distintos de comissionamento Dezembro/2009 Francisco Galiza*, Mestre em Economia (FGV) www.ratingdeseguros.com.br * O autor agradece os

Leia mais

ANEXO VII DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DE PROPOSTA COMERCIAL

ANEXO VII DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DE PROPOSTA COMERCIAL ANEXO VII DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DE PROPOSTA COMERCIAL O objetivo da PROPOSTA COMERCIAL é a definição, por parte da LICITANTE, do VALOR PRESENTE (VP) do percentual de 3% sobre o lucro líquido que

Leia mais

Avaliação de Investimentos

Avaliação de Investimentos Métodos e Critérios de Avaliação de Investimentos de Capital Orçamento de capital é o nome dado ao processo de decisões de procura e aquisição de ativos de longo prazo. São cinco as principais etapas do

Leia mais

FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO DO PARANÁ PESQUISA CONJUNTURAL DO COMÉRCIO PONTA GROSSA

FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO DO PARANÁ PESQUISA CONJUNTURAL DO COMÉRCIO PONTA GROSSA FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO DO PARANÁ PESQUISA CONJUNTURAL DO COMÉRCIO ANÁLISE CONJUNTURAL DO MÊS DE JANEIRO DE 2014 PONTA GROSSA Este relatório, referente ao mês de Janeiro de 2014, da Pesquisa Conjuntural

Leia mais

Subsistema de Incentivos para o Fomento da base económica de exportação

Subsistema de Incentivos para o Fomento da base económica de exportação Dezembro de 2015 Proposta de prestação de serviços Candidatura ao Subsistema de Incentivos para o Fomento da base económica de exportação Construção de Hotel 4 ou 5 Estrelas S. Vicente A/C: A. Machado,

Leia mais

Diretoria de Pesquisa Coordenação de Serviços e Comércio. Pesquisa Anual de Serviços PAS 2010

Diretoria de Pesquisa Coordenação de Serviços e Comércio. Pesquisa Anual de Serviços PAS 2010 Diretoria de Pesquisa Coordenação de Serviços e Comércio Pesquisa Anual de Serviços PAS 2010 26/09/2012 Objetivos da PAS 1 - Reunir um conjunto de informações econômicofinanceiras que permitam estimar

Leia mais

SOLICITAÇÃO DE BOLSA DE ESTUDOS PARCIAL VESTIBULAR 2015 1

SOLICITAÇÃO DE BOLSA DE ESTUDOS PARCIAL VESTIBULAR 2015 1 CANDIDATO AO VESTIBULAR 2015 1 - Nº inscrição : Percentual desejado: Curso: Administração ( ) Economia ( ) Dados do Candidato % Nome: Data de Nascimento: / / Cidade/ Estado Idade: Sexo: feminino( ) masculino

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2012

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2012 PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2012 (Do Sr. Vaz de Lima) Altera os Anexos da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, para permitir o abatimento de parcela dedutível do valor devido mensalmente

Leia mais

ELEMENTOS DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO NO PLANO DE NEGÓCIOS Prof. Ms. Marco Arbex

ELEMENTOS DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO NO PLANO DE NEGÓCIOS Prof. Ms. Marco Arbex ELEMENTOS DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO NO PLANO DE NEGÓCIOS Prof. Ms. Marco Arbex Alguns conceitos Custos fixos: aqueles que não sofrem alteração de valor em caso de aumento ou diminuição da produção. Independem

Leia mais

RESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA

RESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA RESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA! As mudanças no PIS e no Cofins! Lucro real e presumido! IR e CSLL! Simples Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante & Associados, empresa

Leia mais

PROJETO IN$TRUIR - 2014

PROJETO IN$TRUIR - 2014 PROJETO IN$TRUIR - 2014 DÚVIDAS ESCLARECIMENTOS Impostos incidentes sobre a emissão da NF para os convênios Pagamentos dos médicos associados à clínica. Alteração no relatório DMED. (Declaração de Serviços

Leia mais

Lista de exercício nº 4* Fluxos de caixa não uniformes, inflação, juros reais e nominais

Lista de exercício nº 4* Fluxos de caixa não uniformes, inflação, juros reais e nominais Lista de exercício nº 4* Fluxos de caixa não uniformes, inflação, juros reais e nominais 1. Calcule o Valor Presente Líquido do fluxo de caixa que segue, para as taxas de desconto de 8% a.a., 10% a.a.

Leia mais

Resumo de Análise de Projetos de Investimento

Resumo de Análise de Projetos de Investimento Agosto/2011 Resumo de Análise de Projetos de Investimento Valor Quanto vale um ativo? Quanto vale uma empresa? Quanto vale um projeto? Valor Contábil É o valor da empresa para a Contabilidade. Ou seja,

Leia mais

FICHA TÉCNICA EQUIPE DO MINISTÉRIO DO TURISMO

FICHA TÉCNICA EQUIPE DO MINISTÉRIO DO TURISMO MINISTÉRIO DO TURISMO Ministro do Turismo Pedro Novais Lima Secretário Executivo Frederico Silva da Costa Secretário Nacional de Programas de Desenvolvimento do Turismo Colbert Martins da Silva Filho Secretária

Leia mais

Unidade III FINANÇAS EM PROJETO DE TI. Prof. Fernando Rodrigues

Unidade III FINANÇAS EM PROJETO DE TI. Prof. Fernando Rodrigues Unidade III FINANÇAS EM PROJETO DE TI Prof. Fernando Rodrigues Quando se trabalha com projetos, é necessária a utilização de técnicas e ferramentas que nos auxiliem a estudálos, entendê-los e controlá-los.

Leia mais

Esgotamento do Funding Tradicional?

Esgotamento do Funding Tradicional? Esgotamento do Funding Tradicional? Novos instrumentos vão vigorar no curto prazo? Gueitiro Matsuo Genso 12ª Conferência Internacional da LARES São Paulo 19 a 21 de setembro, 2012 Agenda Relevância no

Leia mais

P A R T E I I A n á l i s e G e r e n c i a l 159

P A R T E I I A n á l i s e G e r e n c i a l 159 P A R T E I I A n á l i s e G e r e n c i a l 159 C A P Í T U L O 1 4 Empresas de serviços Pergunta aos consultores e aposto que, para a maioria, a primeira afirmação do cliente é: Nossa empresa é diferente.

Leia mais

ANEXO IV PLANO DE NEGÓCIOS REFERENCIAL

ANEXO IV PLANO DE NEGÓCIOS REFERENCIAL ANEXO IV PLANO DE NEGÓCIOS REFERENCIAL ANEXO IV PLANO DE NEGÓCIOS REFERENCIAL p. 1 / 28 Índice Índice... 2 Lista de Figuras... 3 1. Introdução... 4 2. Modelo de Investimentos... 6 2.1. CAPEX... 6 2.2.

Leia mais

Nova Estrutura de Tarifação. Julho/2011

Nova Estrutura de Tarifação. Julho/2011 Nova Estrutura de Tarifação Julho/2011 1 Nova estrutura de Tarifação da BM&FBOVESPA Segmento Bovespa Alinhamento com mercado internacional, evidenciando que os preços da BVMF já são bastante competitivos

Leia mais

EDITAL CONCORRÊNCIA 02/2015 ANEXO IX - ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA CONCESSÃO.

EDITAL CONCORRÊNCIA 02/2015 ANEXO IX - ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA CONCESSÃO. EDITAL CONCORRÊNCIA 02/2015 ANEXO IX - ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA CONCESSÃO. Análise Econômico-financeira da Concessão A licitante deverá apresentar uma análise econômico-financeira da concessão,

Leia mais

Anexo II - Planilha de Formação de Preço - Serviço de Vigilância - PRT24ª - Sede - Campo Grande/MS

Anexo II - Planilha de Formação de Preço - Serviço de Vigilância - PRT24ª - Sede - Campo Grande/MS Anexo II - Planilha de Formação de Preço - Serviço de Vigilância - PRT24ª - Sede - Campo Grande/MS ENTRADA DE DADOS - Convenção Coletiva de Trabalho 2013/2014 DATA BASE DA CATEGORIA: 01 de março I - REMUNERAÇÃO

Leia mais

Destaques Financeiros e Operacionais Consolidados

Destaques Financeiros e Operacionais Consolidados nte São Paulo, 7 de maio de 2010 A General Shopping Brasil S/A [BM&FBovespa: GSHP3], empresa com expressiva participação no mercado de shoppings centers do Brasil, anuncia hoje seus resultados do primeiro

Leia mais

Estudo de Viabilidade

Estudo de Viabilidade Universidade Federal de Pernambuco Centro de Informática Estudo de Viabilidade SorveTech (Sistema de Gerenciamento) Professora: Carla Silva Disciplina: Especificação de Requisitos e Validação de Sistemas

Leia mais

Viabilidade Financeira: Calculo da TIR e VPL

Viabilidade Financeira: Calculo da TIR e VPL Terceiro Módulo: Parte 4 Viabilidade Financeira: Calculo da TIR e VPL AN V 3.0 [54] Rildo F Santos (@rildosan) rildo.santos@etecnologia.com.br www.etecnologia.com.br http://etecnologia.ning.com 1 Viabilidade

Leia mais

FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO

FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO INFORMAÇÕES INICIAIS - Eduardo G. Quiza Skype: eduardoquiza quiza@invespark.com.br (41) 3250-8500 - Real Estate: Fundamentos para análise de Investimentos. Elsevier, 2010. 2 MBA

Leia mais

ELEMENTOS BÁSICOS NA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DE CAPITAL

ELEMENTOS BÁSICOS NA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DE CAPITAL ELEMENTOS BÁSICOS NA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DE CAPITAL 16/08/2011 1 CAPITAL: Refere-se aos ativos de longo prazo utilizados na produção; ORÇAMENTO: é o plano que detalha entradas e saídas projetadas durante

Leia mais

Análise e Avaliação Financeira de Investimentos

Análise e Avaliação Financeira de Investimentos 1 Análise e Avaliação Financeira de Investimentos O objetivo desse tópico é apresentar uma das metodologias de análise e avaliação financeira de investimentos. A análise de investimentos depende do ramo

Leia mais

Lockheed Tristar: Premissas: Lockheed Tristar: Premissas: Início Vendas:

Lockheed Tristar: Premissas: Lockheed Tristar: Premissas: Início Vendas: ADM 1351 Orçamento de Capital: Métodos Métodos de Avaliação de Prof. Luiz Brandão 2005 2 BRANDÃO Finanças Decisão de Investim. Decisão de Financ. Ativo Circulante Passivo Circulante Dívidas de L.Prazo

Leia mais

Simples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia OABRJ

Simples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia OABRJ Simples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia OABRJ Simples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia A advocacia foi inserida no Simples Nacional por meio da Lei Complementar

Leia mais