DUCATI CLUB PORTUGAL ESTATUTOS DUCATI CLUB PORTUGAL
|
|
- Felipe Mateus Arantes Carlos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DUCATI CLUB PORTUGAL ESTATUTOS DUCATI CLUB PORTUGAL DCP
2 Artigo 1.º Nome, Sede e Área de Atividade O "Ducati Club Portugal", doravante designado por DCP, é uma Associação sem fins lucrativos, durará por tempo indeterminado a partir da data da sua constituição e tem a sua sede na e tem a sua sede em AlfraPark Estrada de Alfragide nº67 edifício H piso Amadora, Portugal, podendo a mesma ser mudada para outro local dentro do território nacional por deliberação da Direção. O DCP poderá abrir ou encerrar delegações, escritórios ou representações em qualquer parte do território nacional, mediante deliberação da Direção. O DCP está oficialmente registado e a sua atividade cobre todo o território de Portugal. Tem autorização da Ducati para usar o nome "Ducati Club Portugal" e para usar o logótipo Ducati na atividade do Clube. Artigo 2.º Objeto O DCP tem por finalidade, proporcionar aos possuidores e usuários de Motociclos da marca Ducati a oportunidade de obter informações sobre mecânica, turismo, desporto e novidades Ducati, informar e promover atividades desportivas, socioculturais e de passar em conjunto tempos de lazer e apoiar todas as iniciativas inerentes ao motociclismo, todos desligados de qualquer contexto político ou religioso. Rege se pelos presentes estatutos, respeitando as normas das entidades a que está vinculado e demais legislação aplicável. Artigo 3º Objetivos O DCP propõe se melhorar o aproveitamento dos tempos livres aos seus associados e familiares, promovendo eventos que sirvam os interesses dos sócios. 1. Para a execução de tais fins, procurará desenvolver as seguintes iniciativas: a) Divulgar e facilitar a todos os associados e acompanhantes a participação em passeios, feiras do sector, concentrações, provas desportivas e outros eventos motociclísticos. b) Promover convívios, passeios turísticos de estrada e todo o terreno, provas desportivas e atividades afins. c) Levar ao conhecimento dos associados os eventos motociclísticos de maior relevo que tenham lugar durante o ano. d) Contribuir para que todos os associados aproveitem de uma forma mais cívica e económica o prazer de se deslocar e viajar em motociclos Ducati e) Proporcionar a todos os associados o contato com clubes semelhantes no estrangeiro, com o fim de dar a conhecer e divulgar o motociclismo português. f) Realizar conferências, palestras e outros eventos sobre assuntos diversos, relacionados com a marca Ducati e com o motociclismo em geral. 2
3 g) Defender junto das autoridades competentes, a utilização da moto como forma de mobilidade em ambiente urbano. h) Promover a formação e atualização dos motociclistas em geral e dos seus associados em particular. Artigo 4.º Finanças Os meios necessários para o funcionamento do DCP serão obtidos através das suas atividades, nomeadamente das joias e quotas dos seus associados, doações e colectas. Membros da Associação Só podem associar se as pessoas que: Artigo 5º Membros da Associação a) Sejam proprietários ou usuários de um motociclo DUCATI; b) Tenham sido proprietários de um motociclo DUCATI e continuem a interessar se por participar efetivamente em atividades relacionadas com o motociclismo, no âmbito do DCP; c) Sejam entusiastas da marca DUCATI que tencionem futuramente adquirir um motociclo dessa marca e desejem participar, desde já, nas atividades do DCP. Os sócios dividem se em duas categorias: Honorários e ordinários totais, doravante designados como Sócio Desmosedici; Extraordinários e ordinários parciais, doravante designados como Sócio Cucciolo; A inscrição dos membros referidos nas alíneas b) e c) depende de proposta subscrita por um Associados na plenitude de direitos. A proposta de admissão no DCP implica o conhecimento, o respeito e o cumprimento das normas, regras e procedimentos internos do DCP e das demais normas e regulamentos em vigor da DUCATI, aos quais o candidato ficará vinculado a partir da data da sua admissão como associado. O candidato será admitido mediante a aprovação da proposta pela Direção, depois de verificar que se encontram preenchidos e observados os requisitos exigidos e demais o disposto nos preceitos aplicáveis. Sem prejuízo do disposto no número anterior, poderão ainda ser admitidos como associados pessoas ou instituições que promovam os objetivos da associação, os quais serão considerados associados extraordinários e, como tal, não partilham dos direitos e responsabilidades descritos no Art.º 8, sem direito de voto, mas estarão obrigados ao pagamento de quotas, de acordo com o que vier a ser fixado mediante deliberação da Assembleia Geral. Os candidatos a associados poderão participar nas atividades da associação, com exceção da Assembleia Geral e, consequentemente do direito de voto. Poderão associar se todos os proprietários e usuários de motociclos DUCATI bem como assim os respectivos cônjuges, que estejam interessados nas atividades e finalidades da associação, partilhado os seus direitos e responsabilidades como descrito no Art.º 8. 3
4 A idade mínima dos associados Desmosedici será de dezoito anos. As propostas de admissão serão dirigidas ao Presidente da Direção, por escrito. Ao assinar a proposta de admissão o candidato aceita os Estatutos da Associação. O candidato será admitido sob proposta de um associado de pleno direito após aceitação pela Direção, socio Desmosedici, com direitos e responsabilidades tal como definido no Art.º 8, e só poderão ser admitidos ou considerados com aprovação, por maioria qualificada de 2/3, em Assembleia Geral. Artigo 6º Desvinculação de Associados Desvinculação voluntária O pedido de desvinculação voluntária é efetuada por aviso escrito, ao Presidente da Direção, em qualquer momento dando lugar a imediata perda de qualidade de associado. Expulsão Um associado poderá ser expulsa da Associação em reunião de toda a Direção se, para tal, for obtida uma votação favorável igual ou superior a dois terços. A expulsão será adoptada em casos de condutas que, sob a forma continuada, prejudiquem ou desprestigiem a Associação, designadamente, falta reiterada de pagamento de quotas, condução em estado de embriaguez, injúrias ou ofensas sobre membros dos corpos sociais ou outros associados, provocações repetidas de conflitos, lesão de interesses patrimoniais sérios da associação ou seus membros e, quando em concentração ou viagem, desobediência ao chefe de fila, falta de cumprimento de horários, adopção de condutas agressivas, falta de uso de equipamento de segurança quando avisado para o efeito, embriaguez e procedimento desordeiro de qualquer natureza. O associado expulso será notificado por escrito. Uma reclamação fundamentada da decisão de expulsão poderá ser submetida pelo associado à Direção, no prazo de 30 dias após recepção da notificação. Entende se por falta reiterada de pagamento de quotas quando um associado mantiver as quotas em atraso após ter sido notificado uma vez para regularizar a situação. Entende se por notificação qualquer meio legitimo de notificação, quando enviada para a ultima morada/ endereço eletrónico constante na ficha do associado. Perda da qualidade de associado Perdem a sua qualidade de associado, efetivo ou aderente, para além dos casos anteriormente citados, os associados, pessoas coletivas, que forem dissolvidas ou relativamente aos quais for decretada falência e os associados pessoas singulares, que tenham falecido. A perda da qualidade de associado implica, necessariamente o termo de todos os direitos e benefícios prestados pelo DCP e não dará lugar à restituição de quaisquer contribuições com que haja entrado, direta ou indiretamente, para a Associação. Artigo 7º Quotas e Joias O valor das quotas e o modo de pagamento serão decididos e actualizados em Assembleia Geral. O valor da jóia de admissão e o modo de pagamento serão decididos e actualizados pela Direção. 1. Os sócios efetivos têm os seguintes deveres: Artigo 8º Deveres e Direitos dos Associados 4
5 a) Defender o bom nome e prestígio do DCP, atuando sempre de maneira a garantir a eficiência e a disciplina em todas as atividades e eventos. b) Cumprir e fazer cumprir o disposto nestes Estatutos. c) Pagar a joia no ato da inscrição assim como as quotas referentes ao ano em curso. d) Pagar as quotas entre 1 de janeiro e 28 de Fevereiro. e) Fazer o pagamento das quotas com um agravamento imputável às despesas de cobrança, quando o mesmo não tenha sido efetuado dentro do prazo. f) Participar à direção, atempadamente, a mudança de residência ou outras alterações. g) Exercer gratuitamente os cargos para que sejam eleitos, desempenhando os com empenho e zelo. h) Respeitar todos os seus consócios, acatando as decisões dos órgãos sociais. i) Participar nas assembleias gerais, especialmente aquelas para que tenham requerido convocação extraordinária. Direitos 1. Os sócios efetivos têm os seguintes direitos: a) Participar nas assembleias gerais, apresentar propostas, discutir e votar as iniciativas e os atos que interessam à vida do DCP b) Consultar o livro de atas ou exigir certidões dos assuntos que lhe digam respeito. c) Participar em todas as atividades do DCP, nomeadamente em passeios, almoços de convívio, concentrações ou outro tipo de eventos. d) Ter acesso e usufruir da sede social e outras regalias que o DCP possa vir a proporcionar no futuro. e) Convocar uma assembleia geral extraordinária quando assinada por um mínimo de 1/5 dos sócios efetivos. f) Votar e ser votado para os órgãos sociais. g) Ser convocado para as assembleias gerais ordinárias e extraordinárias com um mínimo de 30 dias de antecedência. h) Pedir a exoneração de sócio mediante comunicação por escrito. Somente os Associados de pleno direito têm direito de voto, sendo atribuído a cada associado um voto. O exercício do direito de voto está dependente da comprovação do pagamento de quotas já vencidas. Os membros da Associação têm direito aos descontos na aquisição dos produtos que vierem a ser aprovados pelo DCP. Todos os associados, cônjuges e filhos têm o direito de participar nas actividades do DCP. Os associados honorários não terão direito a voto nem pagarão quotas. Os associados extraordinários não terão direito a votar. 5
6 Artigo 9º Eleição dos Órgãos Sociais Os Órgãos Sociais serão sempre eleitos por voto universal e secreto, mediante lista organizada para o efeito. Os Órgãos Sociais permanecerão no exercício das suas funções até que os novos membros sejam eleitos, sem prejuízo do disposto no número seguinte. A perda da qualidade de Associado faz cessar automaticamente o mandato que tiver sido conferido ao mesmo Associado, para o exercício de cargo nos órgãos sociais. Todos os membros dos Órgãos Sociais podem ser reeleitos. Artigo 10º Órgãos Sociais da Associação A ASSEMBLEIA GERAL a DIREÇÃO e o CONSELHO FISCAL, são os Órgãos Sociais da Associação. Os membros da Assembleia Geral da Direção e do Conselho Fiscal, são eleitos para os respectivos Cargos Sociais por períodos de dois anos. Considera se Cargo Social vago, caso: a) O titular respectivo, por carta dirigida ao Presidente Assembleia Geral se desvincule da Associação ou se demita do cargo para o qual foi eleito; b) O titular abandone as funções para as quais foi eleito, sendo o seguinte o respectivo procedimento de verificação: O Presidente da Direção, após consulta dos restantes membros da mesma, em reunião convocada para o efeito, deverá solicitar ao associado, por meio legitimo de notificação, num prazo máximo de 15 dias, um esclarecimento sobre a situação sendo que se a notificação for devolvida, não for obtida resposta ou qualquer outra justificação razoável para a ausência, o cargo Social será considerado vago. Os Cargos Sociais vagos, serão preenchidos por cooptação. Os novos associados, a nomear, manter se ão em funções até ao termo do mandato da mesma. O exercício dos mandatos nos Órgãos Sociais é gratuito. Artigo 11.º Da Assembleia Geral A Assembleia Geral inclui todos os associados de pleno direito do DCP. Associados honorários e extraordinários têm, somente, a posição de observadores ou conselheiros. A Assembleia Geral deverá reunir ordinariamente, uma vez por ano. Uma Assembleia Geral poderá ser convocada pelo seu Presidente, pela Direção ou por uma petição assinada por, pelo menos, 1/5 dos associados de pleno direito, e, neste último caso, desde que, devidamente justificada, seja invocada convocatória por força maior para uma Assembleia Extraordinária. A convocação é feita através de meio legitimo de notificação expedido para cada associado, com a antecedência mínima de dez dias de calendário e dela constará, obrigatoriamente, o dia, a hora, o local da reunião e a respectiva ordem de trabalhos. A Assembleia Geral reúne à hora marcada na convocatória, se estiverem presentes mais de metade dos associados efectivos, ou, trinta minutos depois, com qualquer número de presenças. A Mesa da Assembleia Geral é constituída por um Presidente, um Vice presidente e um Secretário eleitos em 6
7 Assembleia Geral. Cada associado efectivo pode fazer se representar por outro associado com a mesma qualidade, devendo, para o efeito, emitir e assinar uma declaração escrita, acompanhada de fotocópia do seu Bilhete de Identidade ou cartão de cidadão dirigida ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral. Em caso algum um associado efectivo pode representar mais do que UM associado efectivo. É admitido o voto por correspondência, desde que, para o efeito, o associado envie uma declaração escrita, acompanhada de fotocópia do seu Bilhete de Identidade, dirigida ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral ou, nos termos que vierem a ser definidos pela Direção. Para que possa, a qualquer momento, proceder à convocação de uma Assembleia Geral, trimestralmente, a Direção deverá facultar, ao Presidente da Assembleia Geral, um ficheiro (em formato a acordar) com os nomes e endereços de todos os associados, devidamente actualizado. Artigo 12.º Da Direção A Direção da Associação será constituída por um mínimo de cinco elementos e um máximo de sete elementos, um Presidente, um Vice presidente, um Tesoureiro, um Secretário e um a três vogais, sendo um destes responsáveis pela Informação, um responsável pelo Turismo e outro pelo Desporto. O Presidente da Direção será o representante da Associação. As deliberações da Direção são tomadas por maioria dos seus membros presentes, cabendo ao Presidente ou, na sua ausência, ao Vicepresidente, voto de qualidade em caso de empate, não podendo haver abstenções. A Direção é responsável pela gestão e pela promoção de actividades inerentes ao objecto da Associação, podendo, para o efeito, estipular ou alterar o valor da Jóia de Inscrição, para os novos associados, em função dos custos correntes de gestão. A Direção poderá criar Órgãos Regionais com o objectivo de melhorar o seu desempenho. Artigo 13º Da Assembleia Geral Votação do Relatório e Contas Anuais, do exercício findo, apresentado pela Direção. Eleição da Mesa da Assembleia Geral e da Direção de acordo com os Art.º 7, 8, 9.º e 10.º Estipulação ou alteração do valor das quotas. Decisão sobre requerimentos apresentados pela Direção ou por associados. Deliberar sobre a alteração dos Estatutos da Associação, o que exige o voto favorável de 3/4 do número de associados de pleno direito presentes. Deliberar sobre a dissolução da Associação o que exige o voto favorável de três quartos do número de todos os associados de pleno direito presentes em Assembleia Geral resultante de convocatória extraordinária com este objectivo. Artigo 14º Eleição da Direção A Direção será sempre eleita por voto universal e secreto, mediante lista organizada para o efeito. A Direção é eleita pelo período de dois anos, e, permanecerá em funções, até que a nova Direção eleita tome posse. A entrada em funções da nova Direção nunca poderá ocorrer num prazo superior a dois meses após a data da Assembleia Geral convocada para o efeito. Em situação extraordinária a Direção cessante poderá manter se em funções interinas, para assuntos de gestão corrente, até ao limite máximo de quatro meses após a realização da referida Assembleia Geral, caso não seja eleita 7
8 outra Direção. Findo o prazo referido no número anterior o Presidente da Assembleia Geral deverá convocar uma Assembleia Geral Extraordinária, com o objectivo de debater e obter solução para a situação em causa ou votar, caso os associados assim o entendam, nos termos Estatutários, a extinção da Associação. Artigo 15º Atribuições da Direção A execução das deliberações tomadas pela Assembleia Geral. A decisão sobre todas as atividades da Associação e para as quais não seja requerida decisão da Assembleia Geral. A organização, administração e condução da Associação. Deliberar sobre a suspensão de qualquer associado quando o mesmo não pague atempadamente as suas quotas. Deliberar sobre a expulsão de qualquer Associado que deixe de liquidar as suas quotas, sem motivo justificado, por um período superior a 3 meses. Deliberar sobre a alteração de sócio efectivo a sócio extraordinário. Deliberar sobre a suspensão ou expulsão de qualquer Associado que tenha provocado danos e/ou prejuízos à associação, praticado atos prejudiciais a esta, faltado ao cumprimento das normas e regulamentos internos em vigor. Organização, condução, e manutenção da vida da Associação. Decidir sobre a eventual participação, de pessoas ou entidades estranhas à Associação, nas suas actividades. Artigo 16.º Representação A representação do DCP, ativa e passiva, em juízo e fora dele fica a cargo do Presidente da Direção e na sua ausência pelo Vice presidente, sendo que o mesmo poderá ser representado por qualquer outro membro da Direção, desde que por ele seja para tanto mandatado. Para obrigar validamente a Associação serão necessárias assinaturas conjuntas do Presidente e Vice Presidente ou de qualquer destes e um dos outros membros da Direção. Artigo 17º Conselho Fiscal O Conselho Fiscal é constituído por três associados, um Presidente, um Vice presidente e um Secretário. Artigo 18º Deveres do Conselho Fiscal Examinar, sempre que o entenda conveniente, a escrita da Associação e os serviços de tesouraria. Dar parecer sobre o relatório e contas anuais da Direção e sobre quaisquer outros assuntos que lhe sejam submetidos pela Assembleia Geral ou pela Direção. O Conselho Fiscal reunirá, sempre que o entenda conveniente e sempre que for convocado pelo Presidente. O Presidente do Conselho Fiscal deve assistir às reuniões da Direção, sempre que o Presidente desta o convoque ou sempre que o julgue necessário. 8
9 Artigo 19º Omissões As questões que se suscitem com interpretação ou omissão destes Estatutos serão resolvidas por decisão da Direção, com recurso à legislação que, a cada momento, for apiicávei. 9
ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS
ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS ARTIGO 1º (Constituição) A Associação dos Antigos Alunos e Amigos da Escola Secundária de Leal da Câmara,
Leia maisRegulamento Interno. Capítulo I (Constituição e âmbito) Capítulo II ( Dos sócios, seus direitos e deveres )
Regulamento Interno Capítulo I (Constituição e âmbito) Art. 1.º - O presente Regulamento Interno, tem como finalidade completar pormenorizadamente os Estatutos da ASTA Associação de Artes e Sabores do
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO SER BEBÉ
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO SER BEBÉ Associação Portuguesa para a Saúde Mental da Primeira Infância (versão corrigida de acordo com as indicações da Procuradoria da República) Artigo 1º 1 - Denominação e natureza
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE BOVINOS DE RAÇA BARROSÃ ESTATUTOS
ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE BOVINOS DE RAÇA BARROSÃ ESTATUTOS 2011 AMIBA ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE BOVINOS DA RAÇA BARROSÃ CAPÍTULO PRIMEIRO DESIGNAÇÃO, SEDE E AFINS Artigo primeiro: É constituída, por
Leia maisEstatutos do Centro de Estudos em Administração Pública
Estatutos do Centro de Estudos em Administração Pública Artigo 1º ( Designação e Sede) A associação adopta a designação de Centro de Estudos em Administração Pública e tem a sua sede no Campus universitário
Leia maisRegulamento Geral Interno Associação dos Amigos do Armazém das Artes RI AAAA
RegulamentoGeralInterno AssociaçãodosAmigosdoArmazémdasArtes RI AAAA CAPÍTULOPRIMEIRO DisposiçõesGerais Artigo1.º Sede 1. Opresenteregulamentogeralinterno,aprovadoemAssembleia Geral,regula ofuncionamentodaassociação,comsedenaruaeng.duartepacheco,nº38,
Leia maisREGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE
I. DENOMINAÇÃO / SEDE Art.º 1.º A Instinto, Associação Protetora de Animais da Covilhã, é uma associação sem fins lucrativos, que se rege pelos Estatutos, pelo presente Regulamento Interno e demais disposições
Leia maisNÚCLEO DE MEDICINA INTERNA DOS HOSPITAIS DISTRITAIS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS
ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS Art. 1 - O Núcleo de Medicina Interna dos Hospitais Distritais, também designado abreviadamente por N. M. I. H. D., é uma Associação sem fins lucrativos
Leia maisAssociação de Estudantes
DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ESCALADA, PAMPILHOSA DA SERRA Ano Letivo 2014/2015 Associação de Estudantes Objetivos A. Representar
Leia maisPROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA
PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA Capítulo I Da denominação, natureza e fins Artigo 1º Denominação A Associação de Pais e Encarregados de Educação
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE JOVENS AUTARCAS SOCIALISTAS
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE JOVENS AUTARCAS SOCIALISTAS Capítulo I Da denominação, Fins, Duração e Sede Artigo 1.º Designação É constituída uma associação denominada Associação Nacional de Jovens
Leia maisESTATUTO DA SOCIEDADE .. SOCIEDADE UNIPESOAL S.A.
ESTATUTO DA SOCIEDADE.. SOCIEDADE UNIPESOAL S.A. CAPÍTULO I Da Firma, Tipo, Sede, Duração e Objecto Social ARTIGO 1.º (Natureza jurídica, denominação e duração) A sociedade adopta o tipo de sociedade anónima
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.
REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras
Leia maisEstatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Grupo escolaglobal. Capítulo Primeiro. Da denominação, natureza e fins
Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Grupo escolaglobal Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Artigo 1.º A Associação de Pais e Encarregados de Educação do Grupo escolaglobal,
Leia maisRegulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica
Regulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica A Associação dos Bolseiros de Investigação Científica (ABIC) rege-se pelos seus estatutos, regulamento eleitoral e por um regulamento
Leia maisEstatutos da Sociedade Portuguesa de Ciências Farmacêuticas. Capítulo I Fins, Sede e Ano Social Primeiro
Estatutos da Sociedade Portuguesa de Ciências Farmacêuticas Capítulo I Fins, Sede e Ano Social Primeiro 1. A Sociedade Portuguesa de Ciências Farmacêuticas tem por objectivo promover, desenvolver e divulgar
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTA DO MAIS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTA DO MAIS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º Denominação, sede e duração 1. A Associação Porta do Mais é uma Associação sem fins lucrativos e existe por
Leia maisEstatutos. Sociedade Portuguesa de Doenças Metabólicas. CAPÍTULO PRIMEIRO (Denominação, Sede, Objecto e Duração)
Estatutos Sociedade Portuguesa de Doenças Metabólicas CAPÍTULO PRIMEIRO (Denominação, Sede, Objecto e Duração) Artigo Primeiro A Sociedade Portuguesa de Doenças Metabólicas (APDM) é uma Sociedade Cientifica
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇAO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA DO 1º CICLO DE MOUTIDOS. Rua de Moutidos 4445 ÁGUAS SANTAS PORTUGAL
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇAO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA DO 1º CICLO DE MOUTIDOS Rua de Moutidos 4445 ÁGUAS SANTAS PORTUGAL CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Âmbito da Acção e Fins ARTIGO UM
Leia maisEstatutos da Associação Portuguesa de Geomorfólogos (publicados em Diário da República - III Série, nº 297, de 27 de Dezembro de 2000)
Estatutos da Associação Portuguesa de Geomorfólogos (publicados em Diário da República - III Série, nº 297, de 27 de Dezembro de 2000) CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, SEDE, DURAÇÃO, OBJECTIVOS, ÂMBITO Art.º 1º
Leia maisCAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1º
ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1º (Denominação, constituição e duração) É constituída e reger-se-á pelos presentes Estatutos e pela Lei aplicável, uma Associação de âmbito nacional,
Leia maisEstatutos Núcleo de Estudantes de Engenharia Civil da Universidade Évora = NEECUE = - Capitulo I Princípios Gerais
Estatutos Núcleo de Estudantes de Engenharia Civil da Universidade Évora = NEECUE = - Capitulo I Princípios Gerais Artigo 1º Denominação, Âmbito e Sede O Núcleo de Estudantes de Engenharia Civil da Universidade
Leia maisTRIBUNAL JUDICIAL DA COMARCA DE LEIRIA
REGULAMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DA COMARCA DE LEIRIA (Aprovado na reunião de 12 de Dezembro de 2014) Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento estabelece as regras de funcionamento interno do conselho
Leia maisAssociação de Jovens Empresários Madeirenses (AJEM) Estatutos
Associação de Jovens Empresários Madeirenses (AJEM) Estatutos Artigo 1º. (Denominação, Sede, Duração) A Associação adopta a denominação de Associação de Jovens Empresários Madeirenses A.J.E.M., (designada
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E ADQUIRENTES DO CONDOMÍNIO ALTO DA BOA VISTA CAPÍTULO I - FINALIDADES
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E ADQUIRENTES DO CONDOMÍNIO ALTO DA BOA VISTA CAPÍTULO I - FINALIDADES Art. 1º A Associação dos Moradores e Adquirentes do Condomínio Alto da Boa Vista é uma sociedade
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ARBITRAGEM
ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE LEIRIA COMUNICADO OFICIAL N.º 051 Data: 2012.09.26 Para conhecimento dos Clubes filiados, Comunicação Social e demais interessados, se comunica: REGIMENTO INTERNO DO Cumprindo
Leia maisREGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO
REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO PREÂMBULO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto Artigo 2.º Princípios Artigo 3.º Finalidades Artigo 4.º Atribuições Artigo 5.º Relações
Leia maise) A sustentação das vertentes científica e técnica nas actividades dos seus membros e a promoção do intercâmbio com entidades externas.
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE DISTRIBUIÇÃO E DRENAGEM DE ÁGUAS Capítulo I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Natureza 1. A Associação Portuguesa de Distribuição e Drenagem de Águas (APDA) é uma associação sem fins
Leia maisESTATUTOS. 2012 Estatutos da Associação Vila Animal
2012 Estatutos da Associação Vila Animal Vila Animal Associação de Protecção de Animais de Viana do Castelo Loja Shopping Estação Viana 4900 Viana do Castelo CAPÍTULO I ASSOCIAÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1º.
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO SEM FINS LUCRATIVOS INOVA-RIA. Artigo 1º Denominação, Natureza e Duração
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO SEM FINS LUCRATIVOS INOVA-RIA Artigo 1º Denominação, Natureza e Duração A Associação adota a denominação INOVA-RIA: Associação de Empresas para uma Rede de Inovação em Aveiro e
Leia maisRegulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional
Regulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional Capítulo I Objecto e Âmbito do Regulamento Interno Artigo 1º O presente Regulamento tem como objecto a PROMUNDO
Leia maisESTATUTOS da Concórdia - Centro de Conciliação, Mediação de Conflitos e Arbitragem. Capítulo I. Denominação, sede e objeto.
ESTATUTOS da Concórdia - Centro de Conciliação, Mediação de Conflitos e Arbitragem Capítulo I Denominação, sede e objeto Artigo 1 É constituída por tempo indeterminado, com sede em Lisboa, na Rua Rodrigo
Leia maisGET - GRUPO DE ESTUDOS EM TRANSPORTES, ASSOCIAÇÃO CIENTIFICA. Estatutos. Versão aprovada em assembleia geral de 5 de Janeiro de 2007
GET - GRUPO DE ESTUDOS EM TRANSPORTES, ASSOCIAÇÃO CIENTIFICA Estatutos Versão aprovada em assembleia geral de 5 de Janeiro de 2007 Capítulo I Da denominação, dos fins e da sede da Associação Artigo 1º
Leia maisESTATUTOS DA TINIGUENA. (Revisão aprovada pela 9ª Assembleia Geral da Tiniguena reunida em Bissau a 30 de Agosto de 2003)
ESTATUTOS DA TINIGUENA (Revisão aprovada pela 9ª Assembleia Geral da Tiniguena reunida em Bissau a 30 de Agosto de 2003) Bissau, 30 de Agosto de 2003 Capítulo I (Denominação, Natureza, Sede, Âmbito e Objecto)
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL CAPÍTULO I. Dos princípios gerais. Artigo 1º. Assembleia eleitoral
REGULAMENTO ELEITORAL CAPÍTULO I Dos princípios gerais Artigo 1º Assembleia eleitoral 1. Em cumprimento do disposto no artigo 12º dos estatutos da APtA, o presente Regulamento Eleitoral estabelece o conjunto
Leia maisProposta de Regulamento Interno do Conselho de Enfermagem Regional Secção Regional do Sul da Ordem dos Enfermeiros
Secção Regional do Sul Proposta de Regulamento Interno do Conselho de Enfermagem Regional Secção Regional do Sul da Ordem dos Enfermeiros CAPÍTULO 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1 - Objeto e Âmbito 1- O
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A.
REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A. 13 de Outubro de 2015 REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO EDP Energias de Portugal, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito)
Leia maisASSOCIAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO RURAL DE LAFÕES
ADRL ASSOCIAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO RURAL DE LAFÕES ESTATUTOS CAPÍTULO I Da associação ARTIGO PRIMEIRO Constituição 1 É constituída uma associação sem fins lucrativos, denominada ADRL Associação de Desenvolvimento
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS. Capítulo I Da denominação e sede
REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS Capítulo I Da denominação e sede Art. 1º A Associação dos Amigos do Hospital Materno-Infantil Presidente Vargas,
Leia maisFORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO. CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições:
FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições: Artigo I: O Fórum Permanente da Agenda 21 de Saquarema, criado pelo
Leia maisNós Servimos ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE INTER-LIONS. Distrito Múltiplo 115 de Lions Clubes ESTATUTOS
Nós Servimos ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE INTER-LIONS Distrito Múltiplo 115 de Lions Clubes ESTATUTOS Associação de Solidariedade Inter - Lions ESTATUTOS Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º Denominação,
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO Art. 1º - O presente Regimento tem por finalidade estabelecer normas para o funcionamento do Conselho Deliberativo da Associação Atlética Banco do Brasil São
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA ASSEMBLEIA GERAL DA FPAS DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º (Objeto)
REGULAMENTO INTERNO DA ASSEMBLEIA GERAL DA FPAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º (Objeto) O funcionamento da Assembleia Geral rege-se pelo disposto no presente Regulamento e pelas demais disposições dos Estatutos
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA ESTUDOS SOBRE AS MULHERES. Estatutos
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA ESTUDOS SOBRE AS MULHERES Estatutos CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1 É constituída uma Associação, de carácter científico, sem fins lucrativos, denominada
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO CULTURAL DA CRIANÇA (APCC) in Diário da República - III Série - N.º 227-30/09/1996
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO CULTURAL DA CRIANÇA (APCC) in Diário da República - III Série - N.º 227-30/09/1996 CAPÍTULO I Da denominação, sede, âmbito, duração, objeto e princípios ARTIGO 1.º
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO NACIONAL PARA A ECONOMIA SOCIAL
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO NACIONAL PARA A ECONOMIA SOCIAL CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1. (Natureza) O Conselho Nacional para a Economia Social, adiante também identificado como CNES,
Leia maisESTATUTOS LISTA DOS MEMBROS FUNDADORES ASSOCIAÇÃO DE SUPERVISORES DE SEGUROS LUSÓFONOS (ASEL)
ESTATUTOS E LISTA DOS MEMBROS FUNDADORES DA (ASEL) ESTATUTOS Artigo 1º Denominação, Objectivos, Sede e Duração 1. A associação adopta a denominação de ASSOCIAÇÃO DE SUPERVISORES DE SEGUROS LUSÓFONOS (ASEL),
Leia maisREGULAMENTO INTERNO CAP. I DISPOSIÇÕES GERAIS CAP. II ASSOCIADOS. Regulamento Interno. Artigo 1º Definições gerais.
REGULAMENTO INTERNO CAP. I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Definições gerais A Associação, que adopta a denominação de ADDICT Agência para o Desenvolvimento das Indústrias Criativas, adiante designada por
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO GERAL DA UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR
REGIMENTO DO CONSELHO GERAL DA UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Artigo 1.º Objecto O Regimento do Conselho Geral da UBI regulamenta a organização e o funcionamento do Conselho Geral da Universidade da Beira
Leia maisAssociação de Pais do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul ESTATUTOS
Associação de Pais do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul ESTATUTOS Os presentes Estatutos da APAESUL - Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul,
Leia maisCLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO
CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO ARTIGO 1º O Clube de Seguros de Pessoas e Benefícios do Estado
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE CUIDADOS PALIATIVOS. Núcleo da Região Autónoma dos Açores Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos NRA - APCP
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE CUIDADOS PALIATIVOS Núcleo da Região Autónoma dos Açores Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos NRA - APCP abril de 2012 Núcleo Regional dos Açores da Associação Portuguesa
Leia maisRegimento da Assembleia Geral do Fórum Académico para a Informação e Representação Externa
Regimento da Assembleia Geral do Fórum Académico para a Informação e Representação Externa CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Natureza A Assembleia Geral é o órgão deliberativo máximo do Fórum Académico
Leia maisCLUBE CABRIO PORTUGAL
CLUBE CABRIO PORTUGAL REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I (Denominação, natureza jurídica, sede e âmbito, fins e atribuições) Artigo 1.º Descrição 1. O CCPT Clube Cabrio Portugal é uma Associação sem fins lucrativos
Leia maisAPGC. Associação Portuguesa de Gestão Cultural. Pacto Social
APGC Associação Portuguesa de Gestão Cultural Pacto Social Constituída por escritura pública a 09 de Novembro de 2001 Capítulo I Denominação, Natureza, Sede, Objecto, Missão e Objectivos Artigo 1.º - Denominação
Leia maisREGIMENTO INTERNO CAPITULO I OBJETO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO
REGIMENTO INTERNO CAPITULO I OBJETO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO 1. O presente Regimento tem por objetivo regulamentar as questões internas de funcionamento dos órgãos de direção, dos grupos de trabalho, assim
Leia maisRegulamento Eleitoral da Real Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Vizela. ARTIGO 1º 1- Os membros dos órgãos sociais da Real
Regulamento Eleitoral da Real Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Vizela. ARTIGO 1º 1- Os membros dos órgãos sociais da Real Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Vizela, doravante
Leia maisREGULAMENTO INTERNO Associação Regional de Ciclismo de Vila Real (ARCVR)
REGULAMENTO INTERNO Associação Regional de Ciclismo de Vila Real (ARCVR) CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º Denominação e sede Social 1. A Associação tem a denominação de Associação Regional de Ciclismo
Leia maisRegulamento Genérico dos Núcleos da Associação Académica do Instituto Politécnico de Setúbal
Regulamento Genérico dos Núcleos da Associação Académica do Instituto Politécnico de Setúbal Capítulo I Núcleos Artigo 1.º Definição 1 Os Núcleos da (AAIPS) são grupos de estudantes com um interesse comum
Leia mais(AICL, ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL COLÓQUIOS DA LUSOFONIA) REGULAMENTO INTERNO AICL
REGULAMENTO INTERNO AICL 1) Foi constituída em 28 outubro e legalizada em 6 de dezembro 2010, com início fiscal de atividades em 1 de janeiro de 2011, uma ASSOCIAÇÃO CULTURAL DE FINS NÃO- LUCRATIVOS, denominados
Leia maisESTATUTOS DO CLUBE PAN EUROPEAN DE PORTUGAL
ESTATUTOS DO CLUBE PAN EUROPEAN DE PORTUGAL CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E MARCAS DA HONDA ARTIGO 1º É constituída uma associação sem fins lucrativos denominada "Clube Pan European de Portugal", adiante
Leia maisREGULAMENTO INTERNO Clube de Canoagem de Ovar
REGULAMENTO INTERNO Clube de Canoagem de Ovar CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º Denominação e sede Social 1. A Associação tem a denominação de Clube de Canoagem de Ovar, com sede social na Rua Ferreira
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS DA ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL (ALUMNI- ESHTE)
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS DA ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL (ALUMNI- ESHTE) CAPÍTULO I Da denominação, sede e âmbito de actividade Artigo 1.º Designação 1. É constituída,
Leia maisEstrada Nacional nº 4 Km 158 7151-912 Borba Tel: 268891510 Fax: 268891529 geral@valorpedra.pt www.valorpedra.pt
Artigo 1º. Denominação, Sede e duração 1. A Associação, sem fins lucrativos, adopta a denominação ASSOCIAÇÃO VALOR PEDRA, tem a sede na Estrada Nacional 4, km 158, Apartado 48 EC Borba, 7151-912 Borba,
Leia maisREGULAMENTO DE SÓCIOS (Artigo 4º dos Estatutos) ADMISSÃO DE SÓCIO EFECTIVO
REGULAMENTO DE SÓCIOS (Artigo 4º dos Estatutos) ADMISSÃO DE SÓCIO EFECTIVO Artigo 1º (Disposições estatutárias) 1. Poderão filiar-se na Associação como sócios efectivos quaisquer empresas, singulares ou
Leia maisCAPÍTULO I DA FUNDAÇÃO
ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO ABEL E JOÃO DE LACERDA CAPÍTULO I DA FUNDAÇÃO - ARTIGO 1º - Natureza Jurídica A FUNDAÇÃO ABEL E JOÃO DE LACERDA é uma instituição particular de utilidade pública geral dotada de personalidade
Leia maisEstatutos da ELSA UMinho
Estatutos da ELSA UMinho Título I Princípios Gerais Capítulo I Identificação e Fins Artigo 1º The European Law Students' Association 1 - A The European Law Students' Association da Universidade do Minho,
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades Art. 1º A Associação dos ex alunos do Centro Universitário do Distrito Federal doravante
Leia maisESTATUTOS DO AMERICAN CLUB OF LISBON. (Escriturados em 2014) CAPÍTULO I. Denominação, sede, duração e objectivos. Artigo Primeiro
1 ESTATUTOS DO AMERICAN CLUB OF LISBON (Escriturados em 2014) CAPÍTULO I Denominação, sede, duração e objectivos Artigo Primeiro Denominação, duração e sede 1. É constituído o AMERICAN CLUB OF LISBON,
Leia maisNOVABASE - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A.
NOVABASE - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. Sociedade Aberta Sede: Av. D. João II, lote 1.03.2.3., Parque das Nações, Lisboa Capital Social: 15.700.697 Euros Número de matrícula na Conservatória
Leia maisWWOOF - ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO DE OPORTUNIDADES MUNDIAIS EM AGRICULTURA BIOLÓGICA
WWOOF - ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO DE OPORTUNIDADES MUNDIAIS EM AGRICULTURA BIOLÓGICA O presente Regulamento Interno destina-se a explicitar os princípios de funcionamento da Associação WWOOF. CAPITULO
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DA EDP RENOVÁVEIS, S.A.
REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DA EDP RENOVÁVEIS, S.A. ÍNDICE TÍTULO PRELIMINAR... 2 Artigo 1.-Objecto e Finalidade... 2 Artigo 2.- Interpretação... 2 Artigo 3.- Hierarquia e Supletividade... 2 Artigo
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PROFESSORES DE FILOSOFIA. Capitulo I DA ASSOCIAÇÃO. Artigo 1º
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PROFESSORES DE FILOSOFIA Capitulo I DA ASSOCIAÇÃO Artigo 1º 1- A Associação de Professores de Filosofia é uma associação portuguesa de professores ligados ao ensino da Filosofia,
Leia maisMODELO REGULAMENTO GERAL INTERNO PARA ASSOCIAÇÕES JUVENIS
MODELO REGULAMENTO GERAL INTERNO PARA ASSOCIAÇÕES JUVENIS Capítulo I Princípios Gerais Artigo 1.º Denominação e Sede Social 1 - A Associação tem a denominação..., com sede social... A Associação tem como
Leia maisRegulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República
Regulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República publicado no Diário da Assembleia da República, II Série C, n.º 11 de 8 de Janeiro de 1991 Conselho de Administração O Conselho de Administração
Leia maisPROPOSTA REGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE XADREZ
PROPOSTA DE ASSOCIAÇÃO DISTRITAL DE XADREZ DE BEJA REGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE XADREZ Artigo 1º Ano das Eleições 1. As Eleições para a Assembleia Geral e Órgãos Sociais da Federação
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO DO INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL. Artigo 1. Composição
REGULAMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO DO INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL Artigo 1. Composição A composição do conselho científico do Instituto de Investigação Científica Tropical, I.P., abreviadamente
Leia maisMODELO DE ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO
MODELO DE ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art.1 o - A (o) também designada (o) pela sigla, (se usar sigla), fundada (o) em de de é uma associação, sem
Leia maisAssociação de Voluntariado da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego (AVESTGL)
Associação de Voluntariado da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego AVESTGL (Em fase de Publicação em DR) ESTATUTOS Capítulo I (Constituição e fins) Artigo 1º 1. É constituída uma associação
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EPIDEMIOLOGIA ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO ÂMBITO E OBJECTIVOS
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EPIDEMIOLOGIA ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO ÂMBITO E OBJECTIVOS ARTIGO 1º 1. É constituida uma associação portuguesa científica e técnica, por tempo indeterminado e sem fins lucrativos,
Leia maisGRACE GRUPO DE REFLEXÃO E APOIO À CIDADANIA EMPRESARIAL - ASSOCIAÇÃO ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO, SEDE, OBJECTO, PRINCÍPIOS E VALORES
GRACE GRUPO DE REFLEXÃO E APOIO À CIDADANIA EMPRESARIAL - ASSOCIAÇÃO ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO, SEDE, OBJECTO, PRINCÍPIOS E VALORES Art. 1º 1. GRACE GRUPO DE REFLEXÃO E APOIO À CIDADANIA
Leia maisEstatutos da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto, S.A.
Estatutos da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto, S.A. CAPÍTULO I Denominação, duração, sede e objecto Artigo 1º Denominação e duração 1 - A sociedade adopta a forma de sociedade anónima e a denominação
Leia maisA Associação é uma Instituição de Solidariedade Social sem fins lucrativos e durará por tempo indeterminado.
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DIABÉTICO FEIRA Artigo 1º A associação denomina-se ASSOCIAÇÃO DIABÉTICO FEIRA, com sede no Hospital de São Sebastião, EPE,, concelho de Santa Maria da Feira, podendo ser transferida
Leia maisRegulamento de Criação e Funcionamento dos Grupos de Trabalho da Sopcom
Anexo Regulamento de Criação e Funcionamento dos Grupos de Trabalho da Sopcom Preâmbulo Os Estatutos da Sopcom são omissos relativamente à criação e funcionamento de Grupos de Trabalho, doravante designados
Leia maisREGIMENTO DO X CONGRESSO DA UGT (EXTRAORDINÁRIO) DOS MEMBROS DO CONGRESSO
REGIMENTO DO X CONGRESSO DA UGT (EXTRAORDINÁRIO) DOS MEMBROS DO CONGRESSO ARTIGO. 1º. (Definição e Mandato) 1. São membros de pleno direito os delegados eleitos e designados e os membros por inerência
Leia maisSistema Integrado de Avaliação do Desempenho na Administração Publica (SIADAP)
Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho na Administração Publica (SIADAP) REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO O Decreto Regulamentar n.º 18/2009, de 4 de setembro, procedeu
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado
Leia maisMUTUALIDADE DE CRÉDITO DE QUELELE REGULAMENTO INTERNO
MUTUALIDADE DE CRÉDITO DE QUELELE REGULAMENTO INTERNO MUTUALIDADE DE CRÉDITO DE QUELELE REGULAMENTO INTERNO CAPITULO I DOS MEMBROS, DIREITOS E DEVERES ARTIGO 1 Dos Membros 1- Podem ser membros da MUTUALIDADE
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL
REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL O presente instrumento regulamenta a composição, exercício da competência, deveres, funcionamento e serviços de apoio do Conselho Fiscal da Sonae SGPS, SA. COMPOSIÇÃO 1.
Leia maisESTATUTO DO CONSELHO DO PROJETO VIVATIVA
ESTATUTO DO CONSELHO DO PROJETO VIVATIVA I CONCEITO E FINALIDADE a) o Conselho é associação livre de voluntários com a finalidade de organizar ações de cunho sócio/cultural/ambiental, pelos meios que os
Leia maisRegulamento Interno do Núcleo Buiátrico da Associação dos Estudantes da Faculdade de Medicina Veterinária.
Regulamento Interno do Núcleo Buiátrico da Associação dos Estudantes da Faculdade de Medicina Veterinária. I. Âmbito No presente documento figura o Regulamento Interno do Núcleo Buiátrico da Associação
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE BORBA. Artigo 1º (Promoção das Eleições)
REGULAMENTO ELEITORAL DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE BORBA Artigo 1º (Promoção das Eleições) 1 A promoção das eleições é da responsabilidade da Mesa da Assembleia Geral da Santa Casa da Misericórdia
Leia maisConselho Municipal de Educação
1 Regimento do (CME) do Município de Vila Nova de Paiva A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19, n.º2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA FAPERN
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA FAPERN Este Regimento tem por finalidade estabelecer normas para o funcionamento do Conselho Fiscal da Fundação de Apoio a Pesquisa do Estado do Rio Grande do Norte
Leia maisEstatutos da Associação Cecília e João (ACJ)
Estatutos da Associação Cecília e João (ACJ) Capítulo I Da Associação Art. 1º - A Associação Cecília e João (ACJ), entidade de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com sede em
Leia mais7) Providenciar e estimular a publicação de estudos sobre o Direito de Macau;
REGULAMENTO DO CENTRO DE REFLEXÃO, ESTUDO, E DIFUSÃO DO DIREITO DE MACAU DA FUNDAÇÃO RUI CUNHA CAPÍTULO I - DEFINIÇÃO E OBJECTIVOS Artigo 1º - Definição O Centro de Reflexão, Estudo, e Difusão do Direito
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS - LHCMA Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LIGA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS é uma entidade sem fins lucrativos, com duração
Leia maisCCV Correios de Cabo Verde, SA. Decreto Lei nº 9-A/95:
CCV Correios de Cabo Verde, SA Decreto Lei nº 9-A/95: Transforma a empresa Pública dos Correios e Telecomunicações CTT, em duas sociedades anónimas de capitais públicos. ESTATUTOS CAPÍTULO I Denominação,
Leia mais