PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA PSE
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- Gabriella Benke Almeida
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1 Ministério da Saúde Ministério da Educação PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA PSE (VERSÃO 12 - PRELIMINAR FORMATADA APÓS A REUNIÃO COM O GT ATENÇÃO À SAÚDE E GT VS CIT MEC/MS NO DIA 07/02/08) Brasília
2 SUMÁRIO GLOSSÁRIO DE SIGLAS I. APRESENTAÇÃO II. INTRODUÇÃO III. JUSTIFICATIVA IV. DIRETRIZES V. OBJETIVOS VI. A INTEGRAÇÃO DAS AÇÕES INTERSETORIAIS: EXECUÇÃO E GESTÃO DO PROGRAMA 5.1. As competências comuns dos Ministérios 5.2. As Competências dos Estados 5.3. As competências compartilhadas entre Secretarias de Saúde e Educação dos estados e municípios 5.4. As competências das secretarias municipais de saúde e educação 5.5. Critérios para adesão ao PSE 5.6. Fluxo para a adesão ao PSE 5.7. Metas Nacionais do PSE VII. AÇÕES PROPOSTAS MATRIZ LÓGICA DAS AÇÕES PROPOSTAS COMPONENTE 1 - AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE DAS CRIANÇAS, ADOLESCENTES, E JOVENS QUE ESTÃO NA ESCOLA PÚBLICA Avaliação Clínica e Psicossocial Atualização do Calendário Vacinal Detecção precoce de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) Avaliação Oftalmológica / Olhar Brasil Avaliação Auditiva 1.2. Avaliação Nutricional 1.3. Avaliação da Saúde Bucal COMPONENTE 2 AÇÕES DE PROMOÇÃO DA SAÚDE E PREVENÇÃO Inserção de Ações de Promoção da Saúde no Projeto Político-Pedagógico de cada Escola Elaboração e Produção de Material Didático-Pedagógico abordando temas da Saúde 2.1. Ações de Segurança Alimentar e Promoção da Alimentação Saudável Promoção da Alimentação Saudável Alimentação Escolar Saudável 2.2. Promoção das Práticas Corporais e Atividade Física nas Escolas 2.3. Educação para a Saúde Sexual, Saúde Reprodutiva e prevenção das DST/AIDS Saúde e Prevenção nas Escolas Prevenção ao uso de Álcool e Tabaco e outras Drogas 2.5. Promoção da Cultura de Paz e Prevenção das Violências Componente 3 - MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA SAÚDE DOS ESTUDANTES 3.1. Realização de Estudos para o Monitoramento da Situação de Saúde dos Estudantes 42 Componente 4 - MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA - PSE Realização de Estudos para o Monitoramento e a Avaliação do PSE 43 Componente 5 - EDUCAÇÃO PERMANENTE E CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO E DA SAÚDE E DE JOVENS PARA O PSE 43 Educação permanente dos profissionais de saúde e de educação e de jovens usando metodologias presenciais e à distância Realização de educação permanente de Jovens para o PSE Educação permanente e capacitação de profissionais da educação nos temas da saúde e constituição das equipes de saúde que atuarão nos Territórios do Programa Saúde na Escola 44 VII. INSUMOS PARA VIABILIZAR AS AÇÕES CADERNO DE ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE ESCOLAR
3 2. MANUAL DE SAÚDE ESCOLAR 3. KIT SAÚDE ESCOLAR EQUIPE DE AB/SF 4. KIT SAÚDE ESCOLAR ESCOLA VIII. FONTES DE FINANCIAMENTO ANEXOS 1. TERMO DE ADESÃO AO PSE 2. Carta da CIB aos Ministérios da Saude e da Educação para homologação da adesão ao PSE 3. INVESTIMENTOS GLOSSÁRIO DE SIGLAS AB/SF AIDS CAE CIB CNS Conad CONASS CONASEMS Coniq CONSED DST ECA EJA ESF Fundeb LDB MEC MP MS NASF PAB PAR PDE PeNSE PNAB PN-DST/AIDS PSE SB/SF SCNES Secad Atenção Básica / Saúde da Família Acquired Immune Deficiency Syndrome - Síndrome da Imunodeficiência Adquirida Conselho de Alimentação Escolar Comissão Intergestora Bipartite Conselho Nacional de Saúde Conselho Nacional Antidrogas Conselho Nacional de Secretários Estaduais da Saúde Conselho Nacional de Secretários Municipais da Saúde Convenção - Quadro para o Controle do Tabaco Conselho Nacional de Secretários da Educação Doenças Sexualmente Transmissíveis Estatuto da Criança e do Adolescente Educação de Jovens e Adultos Equipe Saúde da Família Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Ministério da Educação Ministério Público Ministério da Saúde Núcleo de Apoio à Saúde da Família Piso de Atenção Básica Planos de Ações Articuladas Plano de Desenvolvimento da Educação Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar Política Nacional de Atenção Básica Programa Nacional de DST/AIDS Programa Saúde na Escola Saúde Bucal / Saúde da Família Sistema do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade 3
4 SF SIA SI-PNI SIS/HIPERDIA SISVAN SPE SUS UBS UNDIME UNESCO PNAE FNDE Saúde da Família Sistema de Informação Ambulatorial Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos Sistema de Gestão Federal/Estadual de Vigilância Alimentar e Nutricional Saúde Prevenção nas Escolas Sistema Único de Saúde Unidade Básica de Saúde União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação Organização das Nações Unidas para Educação, a Ciência e a Cultura Programa Nacional de Alimentação Escolar Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação 4
5 I. APRESENTAÇÃO O Presidente da República, comprometido com a melhoria da qualidade de vida da população brasileira, solicitou aos Ministros da Educação e da Saúde a formulação de uma política contínua e sustentada, de articulação e integração entre as ações desenvolvidas nas escolas e nas Unidades Básicas de Saúde, em especial aquelas organizadas por meio da estratégia Saúde da Família. O Programa Saúde na Escola (PSE), instituído por decreto presidencial Nº.6.286, de 5 de dezembro de 2007, resulta do trabalho integrado entre o Ministério da Saúde e o Ministério da Educação, na perspectiva de ampliar as ações específicas de saúde aos alunos e alunas da Rede Pública de Ensino: Ensino Fundamental, Ensino Médio, Rede federal de educação profissional e tecnológica), Educação de Jovens e Adultos (EJA). Esta proposta contribuirá para o fortalecimento de ações na perspectiva da formação integral, que proporcionem à comunidade escolar a participação em programas e projetos que articulem saúde e educação para o enfrentamento das vulnerabilidades que comprometem o pleno desenvolvimento de crianças e jovens brasileiros. Esta iniciativa reconhece as ações já existentes e que têm impactado positivamente na qualidade de vida dos brasileiros, procurando contribuir para a definição de diretrizes e ações de integração entre saúde e educação. Para o alcance dos objetivos e sucesso deste programa é de fundamental importância o compromisso entre os entes federados, de acordo com as pactuações já existentes, em um processo progressivo de articulação intersetorial. Este documento visa detalhar as estratégias para a implementação do PSE e apresentar as metas e ações previstas para o período
6 II. INTRODUÇÃO Educação e Saúde são direitos sociais estatuídos pela Constituição Federal de 1988, de acordo com o Artigo 6º. Ambas são, igualmente, direito de todos e dever do Estado, conforme preconizam os artigos 196 e 205 da mesma Constituição. Em relação às crianças e adolescentes, o artigo 227 estatui que: É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade, à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. Tais preceitos constitucionais encontram ressonância na legislação educacional. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 9.394/1996 (LDB), dispõe, no Artigo 2º, entre os direitos fundamentais da criança e do adolescente, o direito à vida e à saúde. A garantia aos mesmos direitos é preconizada pelo Estatuto da Criança e do Adolescente ECA (Lei 8.069, de 13 de julho de 1990), que, ademais, dispõe em detalhe acerca do atendimento necessário à mãe gestante, à parturiente, à criança e ao adolescente, definindo obrigações para o poder público e o Sistema Único de Saúde - SUS, entre outros agentes. A saúde como necessidade é uma produção social que está relacionada com as condições de vida das pessoas, as tradições históricas, os hábitos e as representações de corpo, saúde e doença. Para a implantação de um modelo de atenção centrado nos interesses dos usuários e que seja capaz de satisfazer suas necessidades, é fundamental a garantia dos espaços de trocas de saberes e de construção coletiva. O Ministério da Saúde, em conjunto com as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, firmaram o Pacto de Gestão, pela Vida e em Defesa do SUS, aprovado pelo Conselho Nacional de Saúde - CNS, acordando as responsabilidades entre as três esferas de gestão do SUS, com base nas seguintes diretrizes: descentralização, regionalização, financiamento, 6
7 planejamento e programação pactuada e integrada, regulação, participação e controle social e trabalho e educação na saúde, e tem priorizado as Políticas Nacionais de Atenção Básica, de Promoção da Saúde, de Alimentação e Nutrição, de Saúde Bucal, de Educação Permanente em Saúde, de Redução da Morbimortalidade por Acidentes e Violências, de Redução do Consumo do Álcool, de Saúde Sexual e Reprodutiva, o Programa Nacional de Controle do Tabagismo e Outros Fatores de Risco de Câncer, além de tratados internacionais de saúde pública como a Estratégia Global para Alimentação, Atividade Física e Saúde, entre outros, reconhecendo a importância de se trabalhar com equipamentos sociais existentes no território e com a participação comunitária. As políticas de saúde reconhecem o espaço escolar como espaço privilegiado para práticas promotoras da saúde, preventivas e de educação para saúde. A articulação entre escola e unidade de saúde também é recomendada e se configura uma importante demanda da comunidade escolar. As práticas de educação em saúde devem considerar os diversos contextos com o objetivo de realizar construções compartilhadas de saberes sustentados pelas histórias individuais e coletivas, produzindo aprendizagens significativas. Desse modo, dimensionando a participação ativa de diversos interlocutores/sujeitos em práticas cotidianas, é possível vislumbrar uma escola que forma cidadãos críticos e informados, com habilidades para agir em defesa da vida e sua qualidade. Os temas relevantes à saúde devem ser prioritariamente incluídos nos projetos político-pedagógicos das escolas. No âmbito do SUS, a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) considera a Saúde da Família como estratégia prioritária para reorganização da atenção básica e define como áreas prioritárias para atuação: a eliminação da desnutrição infantil, a saúde da criança, dos adolescentes e jovens, a saúde bucal e a promoção da saúde. São consideradas características do processo de trabalho das equipes de Atenção Básica o desenvolvimento de ações intersetoriais, integrando projetos sociais e setores afins, voltados para a promoção da saúde e apoio a estratégias de fortalecimento da gestão local e do controle social, entre outras. 7
8 Entre as especificidades da estratégia de Saúde da Família destacam-se: buscar a integração com instituições e organizações sociais, em especial em sua área de abrangência, para o desenvolvimento de parcerias e ser um espaço da construção da cidadania. A estratégia Saúde da Família (SF) tem contribuído com o fortalecimento das redes sociais de apoio às comunidades. Nesse contexto, a escola se apresenta como espaço privilegiado para o encontro dos diversos atores e para a construção coletiva de um ambiente saudável, por meio de trocas e produções compartilhadas de saberes e práticas. A partir de ações conjugadas com as diretrizes de descentralização, territorialização, intersetorialidade, integralidade e controle social, a SF colabora com a conformação dos Sistemas Locais de Saúde. Em outra dimensão, a SF prevê um investimento em ações coletivas e a reconstrução das práticas de saúde a partir da interdisciplinaridade e do trabalho em equipe, em um dado território. O território é espaço de produção da vida e, portanto, da saúde, e pode ser definido como espaço geográfico, histórico, cultural, social e econômico, sendo coletivamente construído e constituído. Considerando sua dinamicidade, observa-se a necessidade da análise de situação de saúde e a elaboração de um projeto de intervenção que articule os vários equipamentos sociais e demais recursos presentes no território, uma vez que ali se encontram os problemas de saúde e uma parcela das soluções. Da mesma forma que as questões de saúde, as questões educacionais se relacionam com todas as demais esferas da vida do indivíduo e da comunidade. A política educacional recente tem se pautado pelo fortalecimento dos vínculos entre a escola, seus profissionais, os estudantes e a comunidade, a partir da compreensão de que a qualidade da educação nacional só melhorará se forem reestabelecidos os laços entre esses diferentes agentes, se for fortalecido o sentimento de pertencimento e participação de todos na escola, como espaço público e democrático. Vale ressaltar que a LDB é clara quando estabelece que, respeitada as normas comuns e as do seu sistema de ensino, os estabelecimentos de ensino terão a incumbência de, entre outras, 8
9 articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola (Art. 12). As políticas educacionais e de saúde compartilham a perspectiva segundo a qual crianças, adolescentes e jovens, suas famílias e comunidades devem ser vistos como seres integrais, sendo papel do Estado garantir a todos e todas oportunidades para seu pleno desenvolvimento pessoal e social. O artigo 34 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, determina a progressiva ampliação do período de permanência na escola. Importantes ações, dentro do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), lançado em 2007, têm como um de seus propósitos não apenas a ampliação da jornada, mas a promoção de um conceito de educação integral e integrada. O novo Fundeb estipula a distribuição dos recursos diferenciada conforme se trate da modalidade em tempo integral, nos diversos níveis de ensino. É esse, também, o objetivo do Programa Mais Educação, uma das ações do PDE: a transformação das concepções sobre o currículo e processos socioeducativos que envolvam a escola, espaços, equipamentos e recursos disponíveis, visando contribuir para a formação integral de crianças, adolescentes e jovens, por meio da articulação de ações, de projetos e de programas nos diversos Ministérios que integram o Governo Federal. Os princípios de valorização da articulação entre esferas de governo, entre poder público e sociedade civil e entre as políticas sociais de diferentes setores, organizadas a partir do território, estão presentes na política educacional. O fortalecimento da colaboração entre a União, Estados, DF e municípios a partir de ações localizadas no município é um dos principais fundamentos do Plano de Desenvolvimento da Educação. O Programa Saúde na Escola, portanto, vem se somar a esses esforços do governo federal, fortalecendo, no projeto de educação integral e integrada às demais áreas sociais, o campo da atenção à saúde. A escola, além de desenvolver processos de ensino/aprendizagem, desempenha papel fundamental na formação identitária e na atuação das pessoas em todas as arenas da vida social. Juntamente com outros espaços sociais, ela cumpre 9
10 papel decisivo na formação dos estudantes, na percepção e construção da cidadania, no acesso a políticas públicas, entre outros. Desse modo, pode, em parceria com os serviços de saúde, tornar-se um locus para ações de educação em saúde para crianças, adolescentes e jovens adultos matriculados nas redes públicas da Educação Básica. O intrínseco relacionamento entre os aspectos de saúde e educação, ambos envolvidos nos processos de formação integral dos indivíduos, assim como a percepção de que a escola é espaço privilegiado para a realização de atividades de promoção da saúde, demandavam do Estado o estabelecimento de uma política de educação em saúde de caráter mais abrangente. Ela deve considerar os diversos contextos locais e regionais, com o objetivo de realizar construções compartilhadas de saberes sustentados pelas histórias individuais e coletivas, produzindo aprendizagens significativas. A educação para a saúde em todas as suas dimensões deve estar inserida nas propostas pedagógicas das escolas, levando-se em consideração o respeito à competência político-executiva dos estados e municípios, à diversidade sociocultural das diferentes regiões do país e à autonomia de professores e equipes pedagógicas. O Programa Saúde na Escola (PSE) será implementado com a participação dos diversos atores sociais nas escolas, Unidades Básicas de Saúde, equipes de Saúde de Família, governos, sistemas de ensino, famílias, organizações não-governamentais e sociedade civil e tem como principal objetivo promover essa articulação no campo da saúde e da educação. Este programa fundamenta-se no reconhecimento da diversidade que caracteriza a sociedade brasileira, o que enriquece e une indivíduos e sociedade. Portanto é imprescindível considerar as especificidades locais e regionais, os aspectos da saúde relativos a gênero, orientação sexual, raça, cor, etnia, condição social, físico-mental. Fundamental também é levar em consideração as vivências e os saberes de pessoas e grupos envolvidos, entre outros princípios da LDB e do SUS. 10
11 Destaca-se ainda a importância do apoio dos gestores da área de educação e saúde, estaduais e municipais, pois se trata de um processo de adesão que visa a melhoria da qualidade da educação e saúde dos cidadãos, que se dará à luz dos compromissos e pactos estabelecidos em ambos os setores, como do Pacto de Gestão, na Saúde e do Plano de Desenvolvimento da Educação PDE, na educação, com o plano de metas do Compromisso Todos pela Educação e os Planos de Ações Articuladas (PAR). Além disso, Programa Saúde na Escola (PSE), instituído por decreto presidencial Nº. 6286, de 5 de dezembro de 2007, está vinculado ao Programa Mais Saúde Direitos de Todos, lançado pelo Presidente da República ao final do ano de 2007, que agrega inúmeras ações estratégicas para serem executadas entre os anos de Sua proposta resulta do trabalho integrado entre o Ministério da Saúde e o Ministério da Educação, na perspectiva de ampliar as ações específicas de saúde aos alunos e alunas da Rede Pública de Ensino: Ensino Fundamental, Ensino Médio, Rede federal de educação profissional e tecnológica), Educação de Jovens e Adultos (EJA). Este documento visa detalhar as estratégias para a implementação do PSE e apresentar as metas e ações previstas no Programa Mais Saúde Direitos de Todos
12 III. JUSTIFICATIVA No sistema de ensino brasileiro estão matriculados mais de 7 milhões de crianças na Educação Infantil; mais de 33 milhões de crianças no Ensino Fundamental; mais de 8 milhões de adolescentes e jovens no Ensino Médio; perto de 750 mil jovens e adultos na Educação Profissional e aproximadamente 5,6 milhões de jovens e adultos na Educação de Jovens e Adultos (EJA), o que representa, aproximadamente, 26% da população brasileira. Não obstante sua grande relevância para o País, essas parcelas expressivas da população estão expostas a riscos e relações de vulnerabilidade de caráter estrutural a serem superadas de forma premente. Elementos da saúde e da educação estão presentes durante todo o desenvolvimento humano de maneira muito expressiva. São importantes no desenvolvimento biopsicossocial e na formação dos sujeitos sociais e políticos. As ações setoriais nesses campos têm mútuas repercussões e, assim sendo, a construção de políticas públicas integradas é condição indispensável para atualizar e renovar, de forma permanente, os significados fundamentais da educação e da saúde, com vistas à integralidade. Historicamente, programas de saúde escolar constituíram-se, freqüentemente, em práticas de negociação de tarefas e custos, assim como em fonte de conflitos quanto às responsabilidades dos atores envolvidos. Como resultado, as escolas vêem-se hoje como depositárias de inúmeras demandas sociais, muitas vezes desarticuladas entre si e não incorporadas ao projeto políticopedagógico das escolas. No âmbito da saúde, as Unidades Básicas de Saúde, por sua vez, vêem-se diante da necessidade de criar vínculos e de construir estratégias de acolhimento e atenção às necessidades específicas desses grupos populacionais, como parte da tarefa de reorganizar-se em um novo modelo de atenção à saúde. O contexto sócio-econômico-cultural brasileiro evidencia a vulnerabilidade das crianças e jovens. Vulnerabilidade para a saúde pode ser compreendida como a chance de exposição das pessoas a riscos e como a resultante de um 12
13 conjunto de aspectos não apenas individuais, mas também coletivos e contextuais que estão relacionados com a maior suscetibilidade ao adoecimento e, ao mesmo tempo, com a maior ou menor disponibilidade de recursos de proteção. A superação dessas vulnerabilidades impactará positivamente na melhoria das condições de aprendizagem e de vida, bem como na ampliação do diálogo entre estudantes, famílias, professores, equipes de saúde e comunidade, criando melhores condições para a construção de cidadania. A abrangência e a complexidade dos desafios a serem enfrentados vêm mostrando um novo caminho: o da articulação de políticas para valorizar as contribuições setoriais possíveis e necessárias, assim como a participação da sociedade civil, de forma que esse amálgama de capacidades, recursos e responsabilidades possa produzir transformações mais efetivas nas condições geradoras de vulnerabilidade das populações da primeira infância e das juventudes. A construção de redes regionalizadas e descentralizadas, além de estimular a comunidade à participação mais ativa no cotidiano dos sistemas de ensino e saúde, mostra-se, cada vez mais, ser condição essencial para a concretização das políticas públicas. Este diagnóstico aponta para a necessidade de um novo modelo de atenção da saúde do(a) escolar, que, entre outras coisas, incorpore a perspectiva da integralidade desse atendimento, assim como da intersetorialidade necessária para as ações. O PSE visa exatamente atender essas demandas. A adesão ao PSE é facultada a todos os municípios do país que tiverem implantado Equipes Saúde da Família (ESF) de acordo com os preceitos da estratégia preconizada na PNAB. Pretende-se com o PSE garantir o acesso universal às ações propostas para todas as crianças e jovens matriculados no sistema público educacional brasileiro nos territórios das ESF dos municípios que aderirem ao programa. Porém, a partir do Índice de Desenvolvimento de Educação Básica (IDEB), os Ministérios da Educação e da Saúde consideram prioritários para implantação do PSE, os municípios com menores índices. Para avaliar a factibilidade da integração entre as redes de saúde e 13
14 educação nesses municípios, verificou-se a cobertura do atendimento das Equipes de Saúde da Família (base agosto de 2007), conforme a tabela abaixo: Cobertura SF Nº. de municípios prioritários % dos municípios prioritários > ou = a 70% de ESF ,06 % de 50% a 69% de ESF 121 9,74 % de 30% a 49% de ESF 93 7,49 % de 1% a 29% de ESF 76 6,12 % sem cobertura SF 57 4,59 % total ,00 % Esta análise demonstra a relevância do PSE, em vista da boa potencialidade de integração entre as redes nos municípios prioritários. Salienta-se que a opção de iniciar esta integração entre as redes do sistema educacional e de saúde brasileiros a partir dos territórios Saúde da Família se dá por que: (1) ambos os sistemas tem redes próprias e lógicas de funcionamento e de organização que precisam ser respeitadas e fortalecidas em sua totalidade; (2) a rede do sistema educacional público possui uma capilaridade diferente da rede SUS; (3) o Pacto pela Saúde e a PNAB propõem a adoção da estratégia Saúde da Família para organização da Atenção Básica, sendo de responsabilidade de todos os municípios brasileiros; (4) as Equipes Saúde da Família possuem territórios de abrangência claramente definidos, o que torna possível o exercício de nucleação entre os equipamentos da saúde e da educação, e favorecem, por meio do planejamento, a adequação entre a capacidade instalada dos recursos da saúde e as demandas da comunidade escolar, sem que haja prejuízo da atenção à saúde da comunidade adstrita; (5) dentre as principais atividades das Equipes Saúde da Família destacam-se, as ações de Educação em Saúde, Promoção da Saúde, Prevenção de agravos e a continuidade do cuidado ao longo do tempo, atribuições indispensáveis para o sucesso do PSE; (6) os incentivos federais para o custeio do PSE são propostos na fração variável do Piso de Atenção Básica (PAB-variável) que compõem os recursos do Bloco de Atenção Básica a partir do Pacto pela Saúde; (7) as discussões acerca da organização das Redes de Atenção à 14
15 Saúde que pretendem a efetiva consolidação da regionalização do SUS, propõem a estratégia Saúde da Família como base para sua organização. Desta maneira, a integração proposta no PSE pretende manter coerência frente aos acordos e princípios que norteiam o desenvolvimento de ambos os setores, saúde e educação. 15
16 IV. DIRETRIZES O PSE constitui estratégia para a integração e a articulação permanente entre as políticas e ações de educação e de saúde, com a participação da comunidade escolar, envolvendo as equipes de saúde da família e da educação básica (Art. 3o do Decreto No ). Seu objetivo geral é assegurar às crianças, adolescentes e jovens o estatuído no artigo 227 da Constituição Brasileira: o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade, à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. As diretrizes e objetivos do PSE evidenciam que, mais do que uma estratégia de integração das políticas setoriais, ele se propõe a ser um novo desenho da política de educação em saúde que: a) trata a saúde e educação integrais como parte de uma formação ampla para a cidadania e o usufruto pleno dos direitos humanos; b) permite a progressiva ampliação das ações executadas pelos sistemas de saúde e educação com vistas à atenção integral à saúde de crianças, adolescentes e jovens e à educação em saúde; e c) promove a articulação de saberes, a participação de alunos, pais, comunidade escolar e sociedade em geral na construção e controle social da política. São diretrizes para a implementação do PSE (Decreto Nº 6.286, Art. 3o 1 o ): I. descentralização e respeito à autonomia federativa; II. integração e articulação das redes públicas de ensino e de saúde; III. territorialidade; IV. interdisciplinaridade e intersetorialidade; V. integralidade; 16
17 VI. VII. VIII. cuidado ao longo do tempo; controle social; e monitoramento e avaliação permanentes Compreende-se por territorialidade o caráter, condição ou qualidade do que é territorial. No caso do PSE, é a condição que possibilita a partir do território de abrangência da unidade básica de saúde, definir os equipamentos escolares que ali estão apesar destas escolas muitas vezes contarem com alunos que não necessariamente são moradores da comunidade adstrita à ESF. Dependendo da realidade local, a partir dessa dimensão do território, e de acordo com o número de alunos na rede de ensino, no planejamento, em determinadas UBS será necessário adequar o numero de ESF para que efetivamente aconteçam as ações do PSE. 17
18 V. OBJETIVOS São objetivos do PSE (Decreto Nº 6.286, Art.2 o ): 1. promover a saúde e a cultura da paz, reforçando a prevenção de agravos à saúde, bem como fortalecer a relação entre as redes públicas de saúde e de educação; 2. articular as ações do Sistema Único de Saúde - SUS às ações das redes de educação básica pública, de forma a ampliar o alcance e o impacto de suas ações relativas aos estudantes e suas famílias, otimizando a utilização dos espaços, equipamentos e recursos disponíveis; 3. contribuir para a constituição de condições para a formação integral de educandos; 4. contribuir para a construção de sistema de atenção social, com foco na promoção da cidadania e nos direitos humanos; 5. fortalecer o enfrentamento das vulnerabilidades, no campo da saúde, que possam comprometer o pleno desenvolvimento escolar; 6. promover a comunicação entre escolas e unidades de saúde, assegurando a troca de informações sobre as condições de saúde dos estudantes; e 7. fortalecer a participação comunitária nas políticas de educação básica e saúde, nos três esferas de governo. O PSE contribuirá também para: subsidiar a prática de profissionais da educação e da saúde nesse campo, por meio da educação permanente, elaboração de materiais didáticos e do fomento a estudos e iniciativas; estabelecer e/ou aprimorar sistemas de informações integrados entre órgãos da saúde e da educação; monitorar e avaliar as ações previstas no programa; integrar as ações já desenvolvidas nos estados e municípios. 18
19 VI. A INTEGRAÇÃO DAS AÇÕES INTERSETORIAIS: EXECUÇÃO E GESTÃO DO PROGRAMA O Programa Saúde na Escola (PSE) parte do princípio de que tanto o Sistema Educacional como o Sistema Único de Saúde têm suas redes constituídas a partir de princípios organizacionais próprios que devem ser observados, não obstante a necessidade de uma maior integração dessas redes, preservando-se a territorialização ora existente. Para a efetiva integração das ações de educação e saúde, que se perpetue no longo prazo, o PSE visa promover: 1. Articulação institucional entre os diversos agentes envolvidos nos setores de educação e saúde nas três esferas de governo, e execução de medidas de modo a estabelecer as condições para a integração das ações no território. Para o êxito dessa articulação caberá aos gestores locais o compromisso de estabelecer Grupos de Trabalho Intersetoriais, e definir suas atribuições; 2. Implementação de ações de educação, de promoção da saúde e prevenção de riscos, com base em ações pré-existentes ou em implantação, reorientadas pelos objetivos de articulação intersetorial e atenção integral. Para consecução do Decreto 6286 os Ministérios da Saúde e da Educação criarão um Grupo de Trabalho interministerial com representantes dos Conselhos de Gestores (CONASS, CONASEMS, CONSED e UNDIME) e de participação social, de ambos os setores por meio de Portaria Interministerial, onde seu objeto será pactuado de maneira tripartite. O Decreto 6286 determina que: Art. 1º 2º O PSE será implementado mediante adesão dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios aos objetivos e diretrizes do programa, formalizada por meio de Temo de Adesão. 3º O planejamento das ações do PSE deverá considerar: 19
20 I - o contexto escolar e social; II - o diagnóstico local em saúde do escolar; e III - a capacidade operativa em saúde do escolar As competências comuns dos Ministérios Art. 5º Para a execução do PSE compete aos Ministérios da Saúde e Educação, em conjunto: I - promover, respeitadas as competências próprias de cada Ministério, a articulação entre as Secretarias Estaduais e Municipais de Educação e o SUS; II - subsidiar o planejamento integrado das ações do PSE nos Municípios entre o SUS e o sistema de ensino público, no nível da educação básica; III - subsidiar a formulação das propostas de educação permanente dos profissionais de saúde e da educação básica para implementação das ações do PSE; IV - apoiar os gestores estaduais e municipais na articulação, planejamento e implementação das ações do PSE; V - estabelecer, em parceria com as entidades e associações representativas dos Secretários Estaduais e Municipais de Saúde e de Educação os indicadores de avaliação do PSE; e VI - definir as prioridades e metas de atendimento do PSE. 1º Caberá ao Ministério da Educação fornecer material para implementação das ações do PSE, em quantidade previamente fixada com o Ministério da Saúde, observadas as disponibilidades orçamentárias. (...) Art. 8º Os Ministérios da Saúde e da Educação coordenarão a pactuação com Estados, Distrito Federal e Municípios das ações a que se refere o art. 4o, que deverá ocorrer no prazo de até noventa dias As Competências dos Estados 1. subsidiar o planejamento integrado das ações do PSE nos Municípios entre o SUS e a rede de educação pública básica; 20
21 2. subsidiar a formulação das propostas de educação permanente dos profissionais de saúde e da educação básica para implementação das ações do PSE; 3. apoiar os gestores municipais na articulação, planejamento e implementação das ações do PSE; 4. estabelecer, em parceria com as entidades, conselhos gestores e associações representativas dos Secretários Estaduais e Municipais de Saúde e de Educação os indicadores de avaliação do PSE; 5. pactuar, nas Comissões Intergestoras Bipartites (CIB) do Sistema Único de Saúde, encaminhamentos e deliberações no âmbito do PSE, conforme fluxo de adesão; 6. contribuir com os Ministérios no monitoramento e avaliação do programa. 7. indicar a participação de representação das Secretarias Estatuais da Saúde e de Educação nos Grupos de Trabalho Intersetoriais dos municípios As competências compartilhadas entre Secretarias de Saúde e Educação dos estados e municípios 1. definir conjuntamente as escolas federais, estaduais e municipais a serem atendidas no âmbito do PSE, considerando os territórios de abrangência das Unidades Básicas de Saúde e o número de Equipes de Saúde da Família implantadas. 2. definir, entre as ações previstas no PSE, aquelas que serão implantadas prioritariamente conforme diagnóstico das necessidades em saúde dos escolares nos territórios de responsabilidade estabelecidos; 3. definir as estratégias específicas de cooperação entre estados e municípios para o planejamento e a implementação das ações no âmbito municipal; 4. pactuar os projetos locais do PSE nas instâncias de deliberação de cada Unidade Federada As competências das secretarias municipais de saúde e educação São os sistemas locais de Educação e de Saúde os grandes responsáveis pelo sucesso da estratégia, para tanto é necessária a vinculação entre as escolas e 21
22 os territórios de abrangência da Atenção Básica/Saúde da Família. Assim sendo, cabe aos municípios: 1. criar Grupo de Trabalho Intersetorial para elaboração e implementação do projeto ; 2. estabelecer os territórios de responsabilidade a partir da vinculação entre as escolas e Unidades Básicas de Saúde; 3. definir, no projeto municipal, as metas para atendimento a partir do planejamento por meio da territorialidade entre ESF e Escolas publicas; 4. considerar a programação da atenção à saúde em cada Equipe de Saúde da Família e a capacidade instalada do Sistema de Saúde na elaboração do projeto; 5. possibilitar a incorporação dos temas contemplados no PSE nos projetos político-pedagógicos das escolas envolvidas no programa; 6. possibilitar integração e planejamento conjunto entre as equipes das escolas e das Unidades Básicas de Saúde/Saúde da Família; 7. designar, em cada território do projeto, os profissionais responsáveis no âmbito da educação e da saúde, que serão referências para execução, acompanhamento e interlocução junto ao Grupo de Trabalho Intersetorial; 8. apresentar o projeto para aprovação pelo Conselho Municipal de Saúde; 9. encaminhar o projeto para homologação na CIB; 10. divulgar o projeto local do PSE às instâncias de controles social e fiscal para acompanhamento de sua execução Critérios para adesão ao PSE 1. ter Equipes de Saúde da Família atuando no município 2. compor o Grupo de Trabalho Intersetorial que elaborará o projeto, e acompanhará a implantação e o desenvolvimento do PSE 3. elaborar o projeto de maneira conjunta entre a Secretaria da Saúde e da Educação 4. alimentar as informações necessárias ao acompanhamento dos indicadores nacionais propostos 22
23 5.6. Fluxo para a adesão ao PSE O fluxo aqui estabelecido cumprirá as etapas de aprovação previstas nos sistemas de educação e de saúde no país. 1. As Secretarias Estaduais de Saúde e de Educação mobilizam os municípios para a adesão ao PSE; 2. As Secretarias Estaduais de Saúde e de Educação apóiam tecnicamente os municípios para elaboração dos projetos do PSE; 3. Cabe aos municípios nomear Grupo de Trabalho Intersetorial, que inclua, no mínimo, representante das Secretarias de Saúde e Educação, que será responsável pela elaboração do projeto do PSE; 4. Cabe ao Grupo de Trabalho Intersetorial elaborar o Projeto do PSE que deverá constar de duas etapas: 1ª Diagnóstico situacional que compreenda questões referentes a determinantes sociais, cenário epidemiológico e modalidades de ensino das escolas que estão no espectro de atuação das ESF vinculadas ao PSE. 2ª Projeto que contemple: a. o mapeamento da Rede SUS de AB/SF e a Rede de Escolas Federal, Estaduais e Municipais criando espaços comuns, os territórios responsabilidade. b. o vínculo de responsabilidade entre ESF e as Escolas em cada um dos territórios responsabilidade, quantificando o número de escolas, de alunos de cada escola e as questões prioritárias do perfil destas crianças. c. a programação das atividades do PSE que deverão ser incluídas no projeto político-pedagógico de cada uma das escolas. 5. A Secretaria Municipal de Saúde apresentará o projeto ao Conselho Municipal de Saúde para aprovação, tendo em vista repasses financeiros fundo a fundo previstos neste programa; 23
24 6. A Secretaria Municipal de Educação apresentará o projeto ao Conselho Municipal de Educação, quando houver, para acompanhamento da execução do projeto; 7. O grupo de trabalho intersetorial Termo de Adesão ao PSE; 8. Os secretários municipais de educação e saúde firmam o Termo de Adesão e encaminham, juntamente com o Projeto do PSE, à Comissão Intergestoras Bipartite para homologação; 9. A CIB pactua e envia ofício e os Termos de Adesão ao Ministério da Saúde, que encaminha cópia para o Ministério da Educação; 10. O Grupo de Trabalho Intersetorial do município, após homologação da CIB, enviará o projeto, em meio eletrônico, para endereço eletrônico do programa PSE; 11. A secretaria municipal de saúde preenche, no cadastro das unidades básicas de saúde/saúde da Família do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde SCNES, o campo específico do PSE; 12. As Secretarias Estaduais de Saúde acompanham o processo de atualização do SCNES a partir da homologação dos projetos dos municípios do PSE na CIB; 13. Os Ministérios da Saúde e da Educação iniciam cooperação técnica e apoio aos projetos, com base nos Termos de Adesão aprovados e homologados; 14. O Grupo de Trabalho Interministerial, instituído em portaria específica, receberá e acompanhará os projetos; 24
25 O Fluxo de Adesão Secretaria Municipal de Educação PREFEITURA 1 Secretaria Municipal de Saúde ESFERA ESTADUAL Coordenação de todos os processos municipais em articulação com os Conselhos de Saúde e Educação Cria o GT Intersetorial 1º GT Elabora Projeto de Integração entre as Áreas da Saúde e Educação 2º Envia Projeto para aprovação Conselhos de Saúde e Educação 3º O Projeto é aprovado PREFEITURA 1 Elabora e firma o Termo de Adesão ao PSE 4º Envia para CIB ESTADUAL Ministério da Saúde 5º Pactua e envia oficio ao MS e MEC Ministério da Educação 6º Homologa. Inicia os repasses de insumos e materiais. Inicia as atividades de monitoramento e avaliação GT interministerial 7º Acompanha o desenvolvimento das ações do PSE 5.7. Metas Nacionais do PSE O Programa Saúde na Escola prevê uma adesão gradativa dos municípios e estados, a partir da nucleação das Equipes Saúde da Família e Escolas Municipais e/ou Estaduais que compõem os respectivos territóriosresponsabilidade. O PSE tem sua execução prevista conforme o Plano Plurianual de Por ser um processo de adesão, para fins de estabelecimento das metas nacionais do programa utilizou-se a implantação gradativa em quatro anos, de 25
26 acordo com a projeção de cobertura de Equipes Saúde da Família (ESF) no território nacional. A cada ano estabeleceu-se como meta de adesão ao PSE um determinado número de ESF: 10% das ESF aderindo ao PSE em 2008; 30% das ESF aderindo ao PSE em 2009, 50% das ESF aderindo ao PSE em 2010, e 70% das ESF aderindo ao PSE em Para fins de cálculo, considerando uma população de habitantes (o máximo para cada ESF de acordo com a PNAB), a partir das médias nacionais de população que será beneficiada (faixa etária do programa), estima se que cada ESF atenderá 960 estudantes em média. Sabe-se que na realidade local, esta projeção poderá estar muito além ou aquém do real número de alunos nas escolas publicas. Justamente para contemplar esta diversidade local é que o PSE prevê a elaboração conjunta de projeto que contemple a adequação à realidade das redes de educação e de saúde. A previsão nacional de atendimentos do PSE nos 4 anos é: % do total de ESF no Brasil realizando o PSE na projeção do total de ESF no Brasil x 960 estudantes em média = estudantes % do total de ESF no Brasil realizando o PSE na projeção total de ESF no Brasil x 960 estudantes em média = estudantes % do total de ESF no Brasil realizando o PSE na projeção total de ESF no Brasil x 960 estudantes em média = estudantes % do total de ESF no Brasil realizando o PSE na projeção total de ESF no Brasil x 960 estudantes em média = estudantes 26
27 VII. AÇÕES PROPOSTAS As ações em saúde previstas no âmbito do PSE considerarão a atenção, promoção, prevenção e assistência, e serão desenvolvidas articuladamente com a rede de educação pública básica (Art. 4º do Decreto 6286). O campo das ações de promoção da saúde engloba atividades de naturezas variadas promovidas por profissionais de educação e saúde e voltadas à formação de estudantes sobre os temas, que chamamos de educação em saúde. As respostas integradas entre saúde e educação no que diz respeito às condições de saúde e de adoecimento de crianças, adolescentes e jovens devem se pautar numa premissa fundamental a de que o processo de adoecimento e as características das doenças e agravos em geral se relacionam às condições de vida. As possibilidades de desenvolvimento de certos hábitos e de práticas saudáveis se distribuem desigualmente em nosso país. Com a implantação e implementação progressiva das ações previstas no PSE pode-se iniciar um processo em que governo federal, estados e municípios ampliem o investimento na integralidade e na equidade. Os Ministérios da Educação e da Saúde induzirão a realização de ações para que todos os estudantes matriculados nas escolas públicas da Educação Básica e na rede federal de educação profissional e tecnológica tenham acesso à atenção integral à saúde. O PSE contemplará diferentes respostas no que diz respeito ao direito à saúde e ao desenvolvimento, que serão dadas em três dimensões: 1. análise situacional das condições de saúde de crianças, adolescentes e jovens; 2. cuidado nas situações de adoecimento, estabelecendo rede de referência e contra-referência; e 3. promoção da saúde e prevenção, possibilitando que a comunidade escolar fortaleça o debate sobre os direitos de cidadania e integre transversalmente a temática da saúde nos projetos pedagógicos. 27
28 As ações propostas por este documento devem ser vistas como um elenco inicial, que não esgota as possibilidades de ampliação tanto da intersetorialidade quanto do princípio da integralidade da atenção à saúde e à formação bio-psico-social de crianças, adolescentes e jovens. Assim, a título de exemplo, se em um primeiro momento a participação dos professores e demais profissionais da escola é variável nas atividades de avaliação das condições de saúde das crianças, adolescentes e jovens (maior, por exemplo, na detecção de problemas de visão e audição), isso se deve à forma em que tais atividades têm sido executadas atualmente e às possibilidades imediatas de integração entre os setores de saúde e educação. Pretende-se, no entanto, que com a educação permanente dos profissionais da educação e da saúde, eles sejam instrumentalizados para colaborar progressivamente na promoção da saúde dos(as) estudantes. As atividades propostas visam: 1. Promover gestão integrada entre saúde e educação nas três esferas de governo; 2. Promover a integração das ações de educação e saúde no âmbito municipal, contribuindo para a integração daquelas já desenvolvidas nos estados e municípios 3. Subsidiar a prática de profissionais da educação e da saúde nesse campo, por meio da educação permanente, elaboração de materiais didáticos e do fomento a estudos e iniciativas; 4. Promover a integração das redes (Educação e SUS) em suas comunidades adstritas 5. Realizar ações direcionadas a educação para saúde nas escolas, possibilitando atividades de prevenção, promoção e o atendimento integral à saúde de cada estudante matriculado/a nas escolas de Educação Básica, rede federal de educação profissional e tecnológica e EJA da rede pública; 6. Desenvolver nas escolas e unidades básicas de saúde ações integradas de educação para saúde; 7. Desenvolver mecanismos institucionais para que os sistemas de ensino e de saúde possam acompanhar as fases de crescimento e de 28
29 desenvolvimento de cada estudante, de forma a prestar-lhes atenção integral, de maneira intersetorial; 8. Criar fluxos de informação entre escolas e unidades de saúde, com informações dos estudantes, estabelecer e/ou aprimorar sistemas de informações integrados entre órgãos da saúde e da educação; 9. Realizar monitoramento e avaliação das ações; 10. Sensibilizar as famílias e a escola, das condições de saúde dos alunos; 11. Contribuir com mudanças de atitudes nas famílias e escolas, frente aos procedimentos que a saúde preventiva estabelece. Para a implementação das ações previstas no PSE, serão essenciais processos de educação permanente de profissionais nos dois setores, já previstos pelas políticas de Saúde e Educação. O programa prevê a responsabilidade dos ministérios em subsidiar a formulação das propostas de educação permanente dos profissionais de saúde e da educação básica para implementação das ações do PSE (Art. 5º, inciso III do Decreto Nº 6286). O escopo de ações propostas pauta-se pela integralidade da atenção, respeitando-se práticas individuais e coletivas. Essa política fortalece o princípio da territorialização e regionalização tanto do setor saúde quanto do setor educação, ampliando o espectro de atuação de ambos, para a interface das dimensões saúde-educação-sociedade em cada uma das comunidades assistidas. Para que o PSE alcance seus objetivos, impõe-se a prática cotidiana da intersetorialidade nos campos da gestão, do planejamento, dos compromissos dos dois setores e da abordagem nos territórios onde se encontram as unidades escolares e as equipes de Saúde da Família. Assim, a sinergia entre as políticas de saúde e de educação pode garantir a crianças, adolescentes e jovens acesso a uma qualidade de vida melhor. As ações listadas abaixo se dividem entre ações-fim aquelas diretamente ligadas à prevenção e assistência à saúde, que serão realizadas pelas Equipes de Saúde da Família, bem como as medidas de educação em saúde realizadas de diferentes formas por profissionais de educação e saúde e aquelas 29
30 chamadas de ações-meio, destinadas a dar condições para que as ações-fim sejam executadas. Entre estas últimas estão a sensibilização, capacitação e educação permanente de profissionais de educação e saúde, com vistas à formação das Equipes de Profissionais de Educação que atuarão no PSE, a elaboração de materiais didáticos, de sistemas de informação e comunicação entre as redes de saúde e educação e medidas de acompanhamento, monitoramento e avaliação da implementação do Programa. MATRIZ LÓGICA DAS AÇÕES PROPOSTAS COMPONENTES AÇÃO PROPOSTA 1. AVALIAÇÃO DAS Avaliação Clínica e Psicossocial CONDIÇÕES DE SAÚDE ( Atualização do Calendário Vacinal; Detecção Precoce da Hipertensão Arterial Sistêmica; Avaliação Oftalmológica / Olhar Brasil; Avaliação Auditiva) 2. PROMOÇÃO DA SAÚDE E PREVENÇÃO 1.2. Avaliação Nutricional 1.3. Avaliação da Saúde Bucal Ações de Segurança Alimentar e Promoção da Alimentação Saudável (Promoção da Alimentação Saudável; Alimentação Escolar Saudável) Promoção das Práticas Corporais e Atividade Física nas Escolas 2.3. Educação para a Saúde Sexual, Saúde Reprodutiva e Prevenção das DST/AIDS (Saúde e Prevenção nas Escolas) 2.4. Prevenção ao Uso de Álcool, Tabaco e Outras Drogas 2.5. Promoção da Cultura de Paz e Prevenção das Violências 30
31 3. MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA SAÚDE DOS ESTUDANTES 4. MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROGRAMA SAÚDE NAS ESCOLAS 5. EDUCAÇÃO PERMANENTE E CAPACITAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO E DA SAÚDE E DE JOVENS PARA O PSE 3.1. Estudos para Monitoramento e Avaliação da Situação de Saúde dos Estudantes (Encarte Saúde no Censo Escolar (INEP/MEC); Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE/SVS/MS); Sistema de Monitoramento do Projeto Saúde e Prevenção nas Escolas (PN-DST/AIDS e UNESCO); Pesquisa Nacional do Perfil Nutricional e Consumo Alimentar dos Escolares) 4.1. Estudos para Monitoramento e Avaliação do Programa 5.1. Realização de educação permanente de Jovens para Promoção da Saúde 5.2. Educação permanente e capacitação de profissionais da educação nos temas da saúde e constituição das equipes de saúde que atuarão nos Territórios do Programa Saúde na Escola COMPONENTE 1 - AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE DAS CRIANÇAS, ADOLESCENTES, E JOVENS QUE ESTÃO NA ESCOLA PÚBLICA. Inclui a realização de cinco atividades conjuntas: Avaliação Clinica e Psicossocial, Avaliação Nutricional e Avaliação da Saúde Bucal. Este componente possibilitará que todas as crianças e jovens das escolas no âmbito do PSE tenham acesso, pelo menos uma vez ao ano, preferencialmente 31
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