Sílica. Treinamento Umidificação. A Silicose pode ser evitada! É dever de sua empresa adotar medidas de controle. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sílica. Treinamento Umidificação. A Silicose pode ser evitada! É dever de sua empresa adotar medidas de controle. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO"

Transcrição

1 Sílica Manual do Trabalhador Exames Médicos Ventilação local exaustora Treinamento Umidificação Monitoramento Ambiental Enclausuramento PERIGO! ÁREA DE TRABALHO COM SÍLICA NÃO PERMITA FORMAÇÃO DE POEIRA RESPIRAR ESTA POEIRA PODE CAUSAR SILICOSE ENTRADA PERMITIDA SOMENTE A PESSOAS AUTORIZADAS Sinalização Rotulagem A Silicose pode ser evitada! É dever de sua empresa adotar medidas de controle. Programa de Proteção Respiratória MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO FUNDACENTRO FUNDAÇÃO JORGE DUPRAT FIGUEIREDO DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO

2

3 Sílica Manual do Trabalhador

4 Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Trabalho e Emprego Carlos Lupi Fundacentro Presidente Jurandir Boia Diretor Execu vo Eduardo de Azeredo Costa Diretor Técnico Jófilo Moreira Lima Júnior Diretor de Administração e Finanças Hilbert Pfaltzgraff Ferreira

5 Francisco Kulcsar Neto Claudia Carla Gronchi Irene Ferreira de Souza Duarte Saad Irlon de Ângelo da Cunha José Possebon Maria Margarida Teixeira Norma C. do Amaral CHT Fundacentro Sílica Manual do Trabalhador 2ª Edição São Paulo MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO FUNDACENTRO FUNDAÇÃO JORGE DUPRAT FIGUEIREDO DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO 2010

6 Qualquer parte desta publicação pode ser reproduzida, desde que citada a fonte. Disponível também em: Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Serviço de Documentação e Biblioteca SDB / Fundacentro São Paulo SP Erika Alves dos Santos CRB-8/ Sílica : manual do trabalhador / Francisco Kulcsar Neto... [et al.] ed. - São Paulo : Fundacentro, p. : il. color ; 23 cm ISBN Sílica - Risco Profissional - Segurança e saúde no trabalho Silicose - Prevenção de doenças. 3. Sílica - Responsabilidade dos empregadores. I. Kulcsar Neto, Francisco. CIS Fusb Yhai A CDU :613.6:614.8 CIS Classificação do Centre Interna onal d Informa ons de Sécurité et d Hygiene du Travail CDU Classificação Decimal Universal Ficha técnica Coordenação editorial: Glaucia Fernandes Revisão grama cal: Karina Penariol Sanches Walquiria Schafer (estagiária) Ilustração: Art Contrast Design capa e miolo: Gisele Almeida (estagiária)

7 Agradecimentos Agradecemos à valiosa colaboração dos profissionais das en dades abaixo relacionadas que, atendendo à solicitação, encaminharam sugestões que propiciaram o aprimoramento desta publicação: Associação Brasileira do Amianto - Abra Companhia Siderúrgica Paulista - Cosipa Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho (Fundacentro) Coordenação de Educação Coordenação de Higiene do Trabalho Serviço de Medicina Serviço de Equipamentos de Segurança General Motors do Brasil S.A. Laboratório de Avaliação de Riscos da Caixa Nacional de Seguros de Doenças Profissionais de Portugal Secretaria Especial de Meio Ambiente (Sema), atual Ins tuto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Cerâmicas no Estado de São Paulo

8

9 Sumário I Sílica O que é sílica?...09 Onde pode aparecer a poeira contendo sílica?...10 Mineração...10 Cerâmica e vidro Metalurgia, fundição e siderurgia...12 Química...13 Construção civil...14 Que matérias-primas podem conter sílica?...14 Você sabe qual o risco do trabalho com sílica?...14 O que é silicose?...15 Em que condições ocorre a silicose?...15 II Deveres da empresa O que as empresas devem fazer para proteger você?...17 Quais as medidas de controle que devem der adotadas?...17 Mudança de matéria-prima...18 Mudança de processo ou operação...19 Umidificação...20 Ven lação Enclausuramento...24 Isolamento...25 Limpeza...26 Manutenção geral...28 Sinalização e rotulagem...29 Monitoramento ambiental...30 Proteção respiratória...31 Asseio pessoal...33 Exames médicos...34 Limitação de tempo de exposição...34 Treinamento...35 Relembrando...36 III Direitos do trabalhador E você, trabalhador, sabe quais são os direitos na proteção à sua saúde?...39 IV Deveres do trabalhador Quais os cuidados que você deve ter para se proteger?...40 Quanto ao treinamento...40 Quanto ao fornecimento de informações...41 Quanto à umidificação e exaustão...42 Quanto à limpeza...43 Quanto à sinalização e rotulagem...46 Quanto à proteção respiratória...47 Quanto ao asseio pessoal...50 Relembrando...51 V Referências VI Bibliografia VII Anexo Portaria nº 99, de 19 de outubro de 2004

10

11 I Sílica O que é sílica? A sílica, representada pelo símbolo SiO 2, é um mineral muito duro que aparece em grande quan dade na natureza, pois é encontrada nas areias e na maioria das rochas. A sílica pode ser encontrada em formas cristalinas, tais como o quartzo, a tridimita, a cristobalita e a trípoli, ou na forma amorfa, como a sílica gel ou a sílica coloidal. A sílica livre cristalizada, cuja forma mais conhecida é o quartzo, é a sílica cristalina não combinada com nenhum elemento químico. Ela é a principal causadora da doença denominada silicose. Daqui para frente, neste manual, trataremos a sílica livre cristalizada apenas por sílica. 11

12 Onde pode aparecer a poeira contendo sílica? A poeira contendo sílica pode aparecer em vários processos ou operações de diversos ramos industriais, tais como: Mineração Nas operações de lavra por explosivos e na mineração con nua; Nas operações de perfuração, corte e re rada de minérios da frente de lavra; Nas operações de transporte, britagem, moagem, peneiramento e ensacamento de minérios. Perfuração de solo Beneficiamento de minérios (transporte e peneiramento) 12

13 Cerâmica e vidro Nas operações de manuseio de matéria-prima e de preparação de massa; Na rebarbação, na furação, no torneamento, no esmerilhamento e no lixamento de peças secas; Na esmaltação a revólver e por esmaltação; Na preparação de formas refratárias, na britagem, no peneiramento, na carga de fornos e no corte de jolos refratários. Rebarbação manual de louça Rebarbação mecânica de louça Torneamento de isoladores Carregamento de tamborão 13

14 Metalurgia, fundição e siderurgia No esmerilhamento e no polimento; Nas operações de moldagem e desmoldagem com areia; Em trocas, reparos e corte de reves mentos refratários. Corte de jolo refratário Operação de shakeout em fundição Esmerilhamento de rebarbas 14

15 Química Nas operações que u lizam materiais contendo sílica na fabricação de ntas, cosmé cos, produtos farmacêu cos e inse cídas; Nos processos de produção de polidores e abrasivos domés cos e industriais; Nos processos de fabricação do cimento, entre outros. 15

16 Construção civil Na escavação de túneis e poços, nas operações de corte, furação e polimento de blocos de pedra, granito e quartzo, entre outras. Escavação de túneis Polimento de fachadas Que matérias-primas podem conter sílica? Muitas matérias-primas têm sílica em sua composição, tais como: areia, quartzo, quartzito, feldspato, filito, granito, agalmatolito, bentonita, dolomita, argila e caulim. Você sabe qual o risco do trabalho com sílica? Quando o seu trabalho libera poeira contendo sílica e não existe nenhuma proteção, você pode ficar com uma doença pulmonar chamada silicose. Os trabalhos com poeira contendo sílica podem, também, aumentar o número de casos de bronquite e tuberculose. 16

17 O que é silicose? A silicose é uma doença incurável causada pelo acúmulo de poeira contendo sílica nos pulmões e a consequente reação dos tecidos pulmonares. Ela leva ao endurecimento dos pulmões e dificulta a respiração, podendo levar à morte. Em que condições ocorre a silicose? A silicose pode aparecer quando você respira uma determinada quan dade de poeira contendo par culas de sílica bem pequenas e invisíveis que conseguem chegar até os seus pulmões. É conhecida como poeira respirável. O aparecimento da silicose dependerá da quan dade de poeira com sílica existente em seu local de trabalho e do tempo que você fica exposto a ela. 17

18 Mas lembre-se! A silicose pode ser evitada. É preciso apenas adotar algumas medidas de controle que protejam você deste risco. É dever de sua empresa adotar medidas de controle! 18

19 II Deveres da empresa O que as empresas devem fazer para proteger você? A sua empresa deve adotar medidas de controle adequadas à sua a vidade, após cuidadosa avaliação do ambiente, para evitar que você respire poeira prejudicial à saúde. Quais as medidas de controle que devem ser adotadas? Existem várias medidas de controle que podem ser adotadas. Geralmente, para se conseguir a proteção de sua saúde, é necessário adotar várias medidas em conjunto. As principais são: Mudança de matéria-prima Mudança de processo ou operação Umidificação Ven lação Enclausuramento Isolamento Limpeza Manutenção geral Sinalização e rotulagem Monitoramento ambiental Proteção respiratória Asseio pessoal Exames médicos Limitação de tempo de exposição Treinamento 19

20 Mudança de matéria-prima Sempre que possível, a empresa deve u lizar matérias-primas que não contenham sílica! Nos processos ou nas operações em que isto não é possível, devem ser escolhidas matériasprimas contendo a menor quan dade de sílica. Nas operações de jateamento abrasivo, é proibido o uso de areia, conforme a Portaria nº 99, de 19 de outubro de 2004, do Ministério do Trabalho e Emprego. Recomenda-se u lizar outros materiais, tais como a granalha de aço. Jateamento com granalha de aço 20

21 Mudança de processo ou operação Devem ser adotados processos ou operações que não produzam poeira para o ambiente de trabalho. Enchimento manual de sacos Subs tuir por Enchimento automá co de sacos 21

22 Umidificação A u lização de água em matérias-primas, peças, equipamentos ou operações que produzem poeira é umas das melhores formas de controle, pois impede sua formação, por exemplo, nas seguintes operações: manuseio de equipamentos Perfuratriz manuseio de peças Esponjamento de louças 22

23 armazenagem de matérias-primas Baias de armazenamento transporte de matérias-primas Esteira transportadora descarte de resíduos Descarte 23

24 Ven lação Outra maneira de controlar a poeira é captá-la no próprio local em que ela se forma, não permi ndo que você a respire. Isto seu empregador pode fazer instalando um sistema de ven lação local exaustora. O sistema de ven lação local exaustora deve ser eficiente e conter as seguintes partes: 24

25 A empresa deve inspecionar periodicamente o sistema de exaustão, realizando as manutenções, preven va e corre va, necessárias para garan r a sua eficiência no controle da poeira. 25

26 Enclausuramento As fontes geradoras de poeira devem, preferencialmente, ser enclausuradas, não permi ndo a saída de poeira para o ambiente. Um bom enclausuramento deve ser acompanhado de todo um sistema de ven lação local exaustora. Enclausuramento de transporte e armazenamento de materiais 26

27 Isolamento As operações ou processos que geram poeira podem ser isolados usando-se barreiras para reduzir o número de trabalhadores expostos ao risco. O trabalhador que entrar no local isolado deverá estar adequadamente protegido com o uso do protetor respiratório. Isolamento de moinhos 27

28 Limpeza A empresa deve manter o seu local de trabalho sempre limpo. A empresa deve proporcionar condições necessárias para a limpeza diária por lavagem ou por aspiração da poeira em máquinas, bancadas, pisos, peças de produção e instrumentos de trabalho. Não permi r o uso de vassouras 28

29 Limpezas com ar comprimido ou escovas devem ser realizadas dentro de cabine de exaustão. A empresa deve, também, construir pisos lisos que possuam caneletas com grades para permi r o escoamento da água quando a limpeza for por lavagem. 29

30 Manutenção geral Devem ser realizadas manutenções preven va e corre va em todos os equipamentos operacionais de forma a permi r o seu uso adequado e controlar possíveis vazamentos de poeira. Os equipamentos usados no controle da poeira devem ter a mesma prioridade de manutenção, que os equipamentos usados na produção, isto deve ser feito para garan r a sua eficiência. 30

31 Sinalização e rotulagem Todos os locais em que possa haver poeira de sílica devem ser sinalizados com cartazes contendo, no mínimo, os dizeres do modelo a seguir: PERIGO! ÁREA DE TRABALHO COM SÍLICA NÃO PERMITA FORMAÇÃO DE POEIRA RESPIRAR ESTA POEIRA PODE CAUSAR SILICOSE ENTRADA PERMITIDA SOMENTE A PESSOAS AUTORIZADAS Cartazes de advertência Todos os produtos que contêm sílica devem ter um rótulo contendo, no mínimo, as informações do modelo abaixo: REBOLO PERIGO! MATÉRIA CONTENDO SÍLICA NÃO PERMITA A FORMAÇÃO DE POEIRA RESPIRAR ESTA POEIRA PODE CAUSAR SILICOSE A SILICOSE É DOENÇA PULMONAR GRAVE E IRREVERSÍVEL LOTE Nº: n o. n o n. o n o. n o n NON ONONO NON S/A AV. NONONO NONON ONONONON TEL.: NON-ONON/NONO Rotulagem de produtos contendo sílica 31

32 Monitoramento ambiental O monitoramento ambiental é a avaliação periódica da quan dade de poeira que pode ser respirada pelo trabalhador no desempenho de suas tarefas. O monitoramento avalia a concentração de sílica no ar, o que permite orientar medidas de controle e verificar sua eficiência. A empresa deve informar a você, trabalhador, os resultados do monitoramento. As horas-extras só poderão ser feitas ro neiramente se o empregador garan r que a concentração de poeira existente nessa jornada de trabalho prolongada não trará risco à sua saúde. 32

33 Proteção respiratória A empresa deve fornecer protetor respiratório adequado: enquanto as medidas de controle do ambiente estão sendo implantadas; em operações eventuais, como manutenção e limpeza de equipamentos geradores de poeira; sempre que haja risco não controlado à saúde do trabalhador. O protetor respiratório deve ser adequado à quan dade de poeira do ambiente. Para concentrações de poeira não elevadas, podem ser usados os protetores respiratórios semifacial ou facial. Protetor respiratório semifacial com filtro mecânico para poeiras (Filtro P2 ou P3) Protetor respiratório facial com filtro mecânico para poeiras (Filtro P2 ou P3) 33

34 Para concentrações elevadas de poeira, como a produzida na operação de jateamento abrasivo com granalha de aço, deve ser obrigatório o uso de respirador de linha de ar comprimido com capuz, para uso em operações de jateamento. Capuz para uso em jateamento A empresa deve providenciar a subs tuição de protetores danificados e a troca de filtros sempre que necessário, bem como um local adequado para a guarda após o uso (PPR Programa de Proteção Respiratória Fundacentro). É obrigação do empregador treinar o trabalhador no uso, na conservação e na guarda do protetor respiratório. 34

35 Asseio pessoal A empresa deve: fornecer uniforme que não retenha poeira, sem bolsos, dobras ou pregas; fornecer bocais de aspiração para a re rada de poeira dos uniformes; proibir o uso de ar comprimido na limpeza dos uniformes; responsabilizar-se pela lavagem dos uniformes; fornecer armários duplos para guardar as roupas de trabalho e o protetor respiratório separados das roupas de uso comum; instalar chuveiros; fornecer um local sem poeira, fora da área de produção, para almoço, lanche ou café. 35

36 Exames médicos É dever da empresa realizar exames médicos admissionais, periódicos e demissionais, fornecendo a você os resultados dos exames clínicos e da telerradiografia, bem como tomar todas as medidas para a proteção de sua saúde. Limitação de tempo de exposição Enquanto as medidas de controle não forem suficientes para manter a quan dade de poeira em concentrações seguras para proteger sua saúde, a empresa deve estudar a diminuição do tempo de sua permanência nos locais com poeira, reduzindo sua exposição. 36

37 Treinamento A empresa deve realizar treinamentos periódicos que orientem o trabalhador a respeito de: informações sobre o risco de trabalho com poeira; procedimentos seguros de trabalho para menor produção de poeira para o ambiente; informações sobre a importância das medidas de controle cole vas e individuais e seu uso correto. 37

38 Relembrando Estas são as principais medidas de controle que a empresa pode adotar para a proteção de sua saúde: Mudança de matéria-prima Mudança de processo ou operação Umidificação Ven lação Enclausuramento Isolamento 38

39 Limpeza Manutenção geral PERIGO! ÁREA DE TRABALHO COM SÍLICA NÃO PERMITA FORMAÇÃO DE POEIRA RESPIRAR ESTA POEIRA PODE CAUSAR SILICOSE ENTRADA PERMITIDA SOMENTE A PESSOAS AUTORIZADAS Sinalização e rotulagem Monitoramento ambiental Proteção respiratória Asseio pessoal 39

40 Exames médicos Limitação de tempo de exposição Treinamento 40

41 III Direitos do trabalhador E você, trabalhador, sabe quais são os direitos na proteção à sua saúde? Os principais direitos que você deve conhecer e fazer uso são: Receber treinamento sobre: os riscos de seu trabalho; o uso correto das medidas de controle cole vas ou individuais implantadas no seu trabalho, para que servem e como funcionam; os procedimentos seguros de trabalho; Ter condições necessárias para procedimentos seguros de trabalho; Trabalhar em local com os riscos sob controle; Quando necessário, receber gratuitamente os equipamentos de proteção individual adequados ao seu trabalho; Ter instalações para seu asseio pessoal; Passar por exames médicos periódicos; Ser informado dos resultados desses exames médicos; Ter acesso aos resultados do monitoramento ambiental. 41

42 IV Deveres do trabalhador Quais os cuidados que você deve ter para se proteger? Existem muitas coisas que você, trabalhador, pode fazer para se proteger dos efeitos prejudiciais causados pela sílica. Quanto ao treinamento Siga sempre os procedimentos seguros dados no treinamento. Sempre que sen r necessidade, converse com seu supervisor sobre a maneira mais segura de fazer o seu trabalho, colocando as suas dúvidas e sugestões. 42

43 Quanto ao fornecimento de informações Sempre que você observar qualquer irregularidade no seu local de trabalho, no maquinário ou no funcionamento do sistema de ven lação, avise imediatamente seu supervisor. Exaustão desmontada Sempre que solicitado, forneça informações sobre as condições do seu trabalho, mesmo aquelas eventuais ou de pequena duração. Você estará contribuindo no processo de melhoria e controle das suas condições de trabalho. 43

44 Durante os exames médicos, forneça todas as informações sobre suas condições de saúde e trabalho. Quanto à umidificação e exaustão Sempre que a operação permi r, molhe o material com que es ver trabalhando. A água reduz a formação da poeira. 44

45 Antes de começar o seu trabalho, verifique se os sistemas de ven lação e umidificação e o seu equipamento de trabalho estão funcionando em condições normais. Quanto à limpeza Mantenha sempre limpo o seu local de trabalho! Os restos de material que ficam sobre a máquina, bancada ou piso podem espalhar poeira no ar. A limpeza com água ou aspirador deve fazer parte de seu trabalho. 45

46 Os restos de material devem ser bem molhados e recolhidos com pá ou rodo e colocados em recipientes que deverão ficar fechados. Nunca use vassoura, escova ou ar comprimido para a limpeza do seu local de trabalho. A poeira de sílica espalhada no ar é prejudicial à saúde. 46

47 Se você precisar limpar peças com ar comprimido, use sempre uma cabine de exaustão. Quando for necessário, re a poeira de sua roupa de trabalho usando bocal de aspiração. Você nunca deve sacudir seu uniforme ou u lizar ar comprimido para limpá-lo, pois isto espalhará poeira no ar. 47

48 Quanto à sinalização e rotulagem Preste atenção nos cartazes de advertência das áreas de trabalho e nos rótulos dos produtos. Siga corretamente as orientações dadas. 48

49 Quanto à proteção respiratória Use sempre o protetor respiratório que a empresa lhe fornecer. O protetor impede que você respire a poeira e protege a sua saúde. As dificuldades de respiração e o desconforto que você sen r temporariamente são problemas pequenos se comparados com a doença pulmonar que você poderá ter se não u lizar o protetor respiratório nos lugares em que ele é necessário. Atenção! Antes de u lizá-lo, tenha certeza de ter recebido todas as informações que o seu empregador, durante o treinamento, tem a obrigação de lhe dar, tais como: Porque é necessário o uso do protetor respiratório; Quais as providências que a empresa adota para controlar o ambiente, para eliminar a necessidade do uso do protetor respiratório; Procedimentos corretos de u lização; Tempo necessário de uso. 49

50 Para que a proteção seja eficiente, tome os seguintes cuidados: Use somente protetor respiratório adequado à sua condição de trabalho; Use o protetor respiratório durante todo o tempo em que es ver na área de trabalho para garan r a eficiência de proteção; 50

51 Tenha certeza de que o protetor respiratório está bem ajustado ao rosto, não permi ndo a entrada de ar pelas bordas. Para isso, você não pode ter barba, bigode ou costeleta; Mantenha o seu protetor respiratório sempre limpo e guardado em local adequado; Se você sen r dificuldade em respirar, informe o seu supervisor, pois o filtro precisa ser trocado; Sempre que o seu protetor precisar de reparos, encaminhe-o ao seu supervisor. 51

52 Quanto ao asseio pessoal Guarde suas roupas de trabalho separadas das roupas de uso comum; Entregue o seu uniforme para a empresa lavar. Nunca leve sua roupa de trabalho para casa; Não coma, beba ou fume na área de produção; Você deve almoçar, lanchar ou tomar café no refeitório. 52

53 Relembrando Estes são os principais procedimentos que você deve adotar para a proteção de sua saúde: Seguir corretamente as orientações sobre medidas de controle e procedimentos seguros de trabalho, fornecidas no treinamento. Informar sobre irregularidades ou possíveis riscos no seu local de trabalho. Informar suas condições de trabalho, quando solicitado. 53

54 Usar corretamente os sistemas de umidificação e ven lação, além de outras medidas de proteção cole vas e individuais implantadas, de acordo com o treinamento fornecido pelo empregador. Cooperar com a empresa na limpeza e na organização do seu local de trabalho. Nunca usar vassoura ou ar comprimido para limpar o seu local de trabalho. Quando necessário, usar bocal de aspiração para limpar a roupa. 54

55 Prestar atenção nos rótulos e na sinalização. Usar corretamente, quando necessário, o protetor respiratório. Cuidar do seu asseio pessoal, guardando a roupa num armário próprio, não fumando, comendo ou tomando café no seu local de trabalho. 55

56

57 V Referências ACGIH. Commi ee on Industrial Ven la on. Industrial ven la on: a manual of recommended prac ce. 25 ed. Cincinna : ACGIH, BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria n. 43, de 11 de março de Proíbe o processo de corte e acabamento a seco de rochas ornamentais e altera a redação do anexo 12 da Norma Regulamentadora n.º 15. Disponível em: <h p:// 43.pdf>. Acesso em: 01 set Portaria n. 99, de 19 de outubro de Diário Oficial [da] República Federa va do Brasil, Brasília, DF, 21 out Seção 1, p.68. Disponível em: <h p:// index.jsp?jornal=1&pagina=68&data=21/10/2004>. Acesso em: 01 set CANADA SAFETY COUNCIL. Free crystalline silica. O awa: GANA SOTO, J. M. O. et al. Levantamento do risco potencial de silicose. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, São Paulo, v. 9, n. 33, p , jan./mar et al. Riscos químicos. 2. ed. São Paulo: Fundacentro, OIT. Enciclopedia de salud y seguridad en el trabajo. 3. ed. Ginebra, TORLONI, M. et al. Programa de proteção respiratória: seleção e uso de respiradores. 3. ed. São Paulo: Fundacentro, Disponível em: <h p:// programadeprotecaorespiratoria.pdf>. Acesso em: 02 set

58

59 VI Bibliografia ALGRANTI, E. Aerosóis fibrogênicos e não fibrogênicos. Jornal de Pneumologia, São Paulo, v. 22, n. 11, p , Epidemiologia das doenças ocupacionais respiratórias no Brasil. In: MENEZES, A. M. B. Epidemiologia das doenças respiratórias. Rio de Janeiro: Revinter, p (Série pneumologia brasileira).. et al. Exposición a sílice y silicosis en el Programa Nacional de Eliminación de Silicosis en Brasil (PNES). Ciencia y Trabajo, San ago, v. 6, n. 11, p. 1-13, et al. Patologia respiratória relacionada com o trabalho. In: MENDES, R. Patologia do trabalho. 2. ed. São Paulo: Atheneu, p BAGATIN, E. (Org.). Doenças respiratórias ambientais e ocupacionais. Jornal Brasileiro de Pneumologia, São Paulo, v. 32, Suplemento 2. Disponível em: <h p:// suplementos_caps.asp?id=17>. Acesso em: 22 jan BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Secretaria de Inspeção do Trabalho. NR 15 - a vidades e operações insalubres. Disponível em: <h p:// 15.asp>. Acesso em: 22 fev NR 15 - a vidades e operações insalubres: anexo nº 12: limites de tolerância para poeiras minerais. Disponível em: <h p://www2.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_15_ anexo12.pdf>. Acesso em: 21 jan Portaria n , 08 de junho de Aprova as Normas Regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do Trabalho, rela vas a Segurança e Medicina do Trabalho. Disponível em: <h p:// Acesso em: 21 jan ESPANHA. INSHT. La Sílice y nuestra salud. Madrid, ESTADOS UNIDOS. NSC. Fundamentals of industrial hygiene. 5. ed. Chicago, FERREIRA, A. S. Silicose aguda. Pulmão RJ, Rio de Janeiro, v. 8, n. 4, p , FUNDACENTRO. Sílica e PNES. Disponível em: <h p:// Acesso em: 26 fev HNIZDO, E.; MURRAY, J. Risk of pulmonary tuberculosis rela ve to silicosis and exposure to silica dust in South African gold miners. Journal of Occupa onal Environental Medicine, Bal more, v. 55, n. 7, p , Disponível em: <h p:// cles/pmc /pdf/v055p00496.pdf>. Acesso em: 27 jan JOINVILLE. CEREST. Previna-se contra a silicose. Disponível em: <h p:// downloads/_guvs/cerest/foldersilicose.pdf>. Acesso em: 20 jan NIOSH. Criteria for a recommended standard, occupa onal exposure to crystalline silica. Washington: US Government Prin ng Office, NIOSH safety and health topic: silica. Disponível em: <h p:// Acesso em: 20 jan OSHA. Safety and health topics silica, crystalline. Disponível em: <h p:// silicacrystalline/index.html>. Acesso em: 20 jan RIBEIRO, F. S. N. et al. Exposição ocupacional à sílica no Brasil no ano de Revista Brasileira de Epidemiologia, São Paulo, v. 11, n. 1, p , Disponível em: <h p:// v11n1/08.pdf>. Acesso em: 21 jan TORLONI, M.; VIEIRA, A. V. Manual de proteção respiratória. São Paulo: ABHO,

60

61 VII Anexo Portaria nº 99, de 19 de outubro de (Publicada no DOU de 21/10/04, Seção 1) Proíbe o processo de trabalho de jateamento que u lize areia seca ou úmida como abrasivo A SECRETÁRIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO e o DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, conforme disposto no inciso II, do ar go 14, e no inciso I, do ar go 16, do Decreto nº 5.063/04, que aprova a Estrutura Regimental do Ministério do Trabalho e Emprego, e Considerando que o processo de trabalho de jateamento com areia é gerador de uma elevada concentração de sílica cristalina (quartzo), responsável por uma alta incidência de quadros graves de silicose; Considerando que a sílica cristalina é uma substância comprovadamente cancerígena e que trabalhadores com silicose estão mais propensos a contraírem câncer de pulmão; Considerando que as medidas de controle da exposição à sílica cristalina nas a vidades de jateamento com areia são comprovadamente inadequadas ou insuficientes; Considerando a existência de tecnologia disponível para subs tuição do processo de trabalho de jateamento com areia; Considerando que os estados do Rio de Janeiro, Santa Catarina e Paraná, já proibiram os sistemas de jateamento com areia; e Considerando que é de responsabilidade do MTE estabelecer disposições complementares à lei sobre medidas de prevenção de acidentes e sobre proteção do trabalhador exposto a substâncias químicas nocivas, RESOLVE: Art. 1º - Incluir o item 7, no tulo Sílica Livre Cristalizada, do Anexo nº 12, da Norma Regulamentadora nº 15 - A vidades e operações insalubres, com a seguinte redação: 7. Fica proibido o processo de trabalho de jateamento que u lize areia seca ou úmida como abrasivo. Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor 90 dias da sua publicação. RUTH BEATRIZ VASCONCELOS VILELA MÁRIO BONCIANI 61

62 Sobre o livro Composto em C G Omega 15,5 ( tulos) Calibri 12,5 (textos) e Calibri 10 (legendas) papel couchê 150g (capa) e offset 90g (miolo) formato 21x28 cm Impressão: Gráfica Fundacentro Tiragem: exemplares MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO FUNDACENTRO FUNDAÇÃO JORGE DUPRAT FIGUEIREDO DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Rua Capote Valente, 710 São Paulo - SP tel.:

63

64 ISBN

SÍLICA MANUAL DO TRABALHADOR

SÍLICA MANUAL DO TRABALHADOR SÍLICA MANUAL DO TRABALHADOR SÍLICA MANUAL DO TRABALHADOR Autores: Francisco KulcsarNeto Claudia Carla Gronchi Irene Ferreira de Souza Duarte Saad Irlon de Ângelo da Cunha José Possebon Maria Margarida

Leia mais

Você, trabalhador da limpeza! Vamos conversar?

Você, trabalhador da limpeza! Vamos conversar? Você, trabalhador da limpeza! Vamos conversar? MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO FUNDACENTRO FUNDAÇÃO JORGE DUPRAT FIGUEIREDO DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Presidente da República Luiz Inácio Lula

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS

ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS 2011 Índice 1. Sinalização... 3 2. Organização do Armazém... 3 3. Estabelecer um esquema de armazenamento para:... 4 4. Manter em local visível... 6 5. Deveres do Responsável

Leia mais

PORTARIA N. 3.214, 08 DE JUNHO DE 1978

PORTARIA N. 3.214, 08 DE JUNHO DE 1978 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA N. 3.214, 08 DE JUNHO DE 1978 Aprova as Normas Regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do

Leia mais

Espaços Confinados. Livreto do Trabalhador MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

Espaços Confinados. Livreto do Trabalhador MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Espaços Confinados Livreto do Trabalhador MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO FUNDACENTRO FUNDAÇÃO JORGE DUPRAT FIGUEIREDO DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Baseado na NR 33 - Segurança e Saúde nos Trabalhos

Leia mais

RESOLUÇÃO RDC/ANVISA Nº 161, de 23 de junho de 2004.

RESOLUÇÃO RDC/ANVISA Nº 161, de 23 de junho de 2004. RESOLUÇÃO RDC/ANVISA Nº 161, de 23 de junho de 2004. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11 inciso IV do Regulamento da ANVISA

Leia mais

Doenças Causadas pelo Asbesto ou Amianto

Doenças Causadas pelo Asbesto ou Amianto Doenças Causadas pelo Asbesto ou Amianto Asbestose que é o endurecimento lento do pulmão e que causa falta de ar progressiva, cansaço, emagrecimento, dores nas pernas e costas. Não tem cura e progride

Leia mais

SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes.

SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes. SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S NR-1 DISPOSIÇÕES GERAIS O campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho urbano, bem como os direitos e obrigações do

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO Página: 1 de 5 FISPQ Nº: 037 Data da última revisão: 26/10/2010 Nome do Produto: Betugrout 1) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Betugrout Código do Produto: 026050025. Nome da Empresa:

Leia mais

NORMA PROCEDIMENTAL SEGURANÇA NO AMBIENTE DE TRABALHO E USO DO EPI

NORMA PROCEDIMENTAL SEGURANÇA NO AMBIENTE DE TRABALHO E USO DO EPI NORMA PROCEDIMENTAL SEGURANÇA NO AMBIENTE DE TRABALHO E USO DO EPI 1. FINALIDADE: Regulamentar a utilização do Equipamento de Proteção Individual EPI, no âmbito do DEMLURB, a fim de proporcionar melhores

Leia mais

NORMAS REGULAMENTADORAS

NORMAS REGULAMENTADORAS NORMAS REGULAMENTADORAS As Normas Regulamentadoras estabelecem critérios e procedimentos obrigatórios relacionados à segurança e medicina do trabalho, que devem ser seguidos por empresas de acordo com

Leia mais

DOCUMENTOS E AVISOS DE AFIXAÇÃO OBRIGATÓRIA PELOS EMPREGADORES

DOCUMENTOS E AVISOS DE AFIXAÇÃO OBRIGATÓRIA PELOS EMPREGADORES DOCUMENTOS E AVISOS DE AFIXAÇÃO OBRIGATÓRIA PELOS EMPREGADORES info@qualityassociados.com.br Existem documentos e avisos que, por determinação legal, devem obrigatoriamente, permanecerem afixados em local

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos Tinta pó Branco Evereste -Pág. 01/06 Este produto atende a classificação para Cal de pintura

Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos Tinta pó Branco Evereste -Pág. 01/06 Este produto atende a classificação para Cal de pintura Tinta pó Branco Evereste -Pág. 01/06 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA. Nome do Produto: Tinta pó Branco Evereste Código Interno de Identificação do Produto: Indicação: A Tinta em Pó Super Refinada

Leia mais

Prezados(as); A portaria está disponível na seguinte página: http://portal.mte.gov.br/legislacao/2014-1.htm. Atenciosamente CNI

Prezados(as); A portaria está disponível na seguinte página: http://portal.mte.gov.br/legislacao/2014-1.htm. Atenciosamente CNI Prezados(as); Informamos que foi publicada no DOU de hoje, seção 1, páginas 110 e 111 a Portaria MTE n.º 1.297, de 13 de agosto de 2014, que aprova o Anexo 1 - Vibração - da Norma Regulamentadora n.º 9

Leia mais

a) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos;

a) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos; Os 32 itens da NR-32 a serem trabalhados nesta primeira etapa do projeto 32 para implantação nos estabelecimentos de saúde até 2009 foram selecionados e estudados pela diretoria do Sinsaúde por serem os

Leia mais

SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES

SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES MUITO MAIS TECNOLOGIA E VERSATILIDADE PARA CUIDAR DA ÁGUA A FORTLEV é a maior empresa produtora de soluções para armazenamento de água do Brasil. Campeã em

Leia mais

REGULAMENTO DA CENTRAL ANALÍTICA MULTIUSUÁRIO

REGULAMENTO DA CENTRAL ANALÍTICA MULTIUSUÁRIO CAPITULO I DA FINALIDADE E DA APLICAÇÃO Art. 1º A Central Analítica Multiusuária (CAM/PEQ-UNIOESTE) é um conjunto de laboratórios que contam com equipamentos modernos, em sua maioria de última geração,

Leia mais

ESPAÇOS CONFINADOS LIVRETO DO TRABALHADOR. NR 33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS LIVRETO DO TRABALHADOR. NR 33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados ESPAÇOS CONFINADOS LIVRETO DO TRABALHADOR NR 33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro de Trabalho e Emprego Carlos Lupi FUNDACENTRO

Leia mais

ESPAÇOS CONFINADOS LIVRETO DO TRABALHADOR O QUE É ESPAÇO CONFINADO? ONDE É ENCONTRADO O ESPAÇO CONFINADO? ONDE É ENCONTRADO O ESPAÇO CONFINADO?

ESPAÇOS CONFINADOS LIVRETO DO TRABALHADOR O QUE É ESPAÇO CONFINADO? ONDE É ENCONTRADO O ESPAÇO CONFINADO? ONDE É ENCONTRADO O ESPAÇO CONFINADO? ESPAÇOS CONFINADOS LIVRETO DO TRABALHADOR NR 33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro de Trabalho e Emprego Carlos Lupi FUNDACENTRO

Leia mais

SESMT - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO

SESMT - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO SESMT - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Aline Barbosa Pinheiro Prof. Andréia Alexandre Hertzberg Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI Graduação Tecnológica

Leia mais

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO Nº 161, DE 23 DE JUNHO DE 2004

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO Nº 161, DE 23 DE JUNHO DE 2004 MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO Nº 161, DE 23 DE JUNHO DE 2004 DOU de 24/06/2004 (nº 120, Seção 1, pág. 83) Proíbe a instalação de novas máquinas

Leia mais

Escola da Saúde Manual de Segurança e Boas Práticas dos Laboratórios de Estrutura e Função e Laboratórios de Habilidades

Escola da Saúde Manual de Segurança e Boas Práticas dos Laboratórios de Estrutura e Função e Laboratórios de Habilidades Escola da Saúde Manual de Segurança e Boas Práticas dos Laboratórios de Estrutura e Função e Laboratórios de Habilidades 2011 Universidade Potiguar, Laureate International Universities 1 Escola da Saúde

Leia mais

NR4- SESMT. Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho. Alunos:

NR4- SESMT. Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho. Alunos: NR4- SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho UFMS Faculdade de Engenharia Civil Prof. MSc. Elizabeth Spengler Cox e M. Leite Alunos: Jeverson Vasconcelos de Souza

Leia mais

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 43, DE 2015

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 43, DE 2015 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 43, DE 2015 Susta a aplicação da Norma Regulamentadora NR-12, do Ministério do Trabalho e Emprego, que trata da Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos. Art.

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos)

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) Página 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Código interno: 7500 (12 X 500 ml) Empresa: BOMBRIL S/A TELEFONE DE EMERGÊNCIA: 0800 014 8110 Aplicação: detergente para pré-lavagens.

Leia mais

Manual de Instruções

Manual de Instruções Manual de Instruções Kit de Instrumental para Cirurgia do Túnel do Carpo VOLMED Nome Técnico: KIT CIRÚRGICO Fabricante: VOLMED BRASIL EQUIPAMENTOS LTDA -ME AV. SÃO GABRIEL, 291 JD. PAULISTA CEP: 13574-540

Leia mais

Segurança com Pr P odutos o Q u Q ími m cos

Segurança com Pr P odutos o Q u Q ími m cos Segurança com Produtos Químicos Assuntos a serem Abordados 1. Conceitos e Definições; 2. Pré Avaliação do Produto Químico (Compra); 3. Armazenamento de Produto Químico; 4. Resíduo / Licença Ambiental;

Leia mais

RESPIRAÇÃO NOS ESPAÇOS CONFINADOS OS PROBLEMAS DA. Como trabalhar com segurança nos espaços confinados e evitar acidentes de consequências graves.

RESPIRAÇÃO NOS ESPAÇOS CONFINADOS OS PROBLEMAS DA. Como trabalhar com segurança nos espaços confinados e evitar acidentes de consequências graves. www.racconet.com.br n 32 seu informativo de segurança Infoseg n 32 OS PROBLEMAS DA RESPIRAÇÃO NOS ESPAÇOS CONFINADOS Como trabalhar com segurança nos espaços confinados e evitar acidentes de consequências

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02 / 2005-DGE

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02 / 2005-DGE GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E TURISMO FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA DE LORENA FAENQUIL INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02 / 2005-DGE Estabelece

Leia mais

Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto.

Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto. Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto. Aprova, para ratificação, a Convenção n.º 162 da Organização

Leia mais

Nome do Produto: Inseticida Granulado LANDREX PLUS FISPQ N-: 17 Página 1/5 Data da última revisão: 24.05.2015

Nome do Produto: Inseticida Granulado LANDREX PLUS FISPQ N-: 17 Página 1/5 Data da última revisão: 24.05.2015 Página 1/5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Empresa fabricante: Landrin Indústria e Comércio de Inseticidas Ltda. Tel.: XX54-3330-9600 Informação em caso de emergência Tel.: 0800 707 0550 Tel.:

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ENFERMAGEM Qualificação:

Leia mais

LEI Nº 7.410, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1985

LEI Nº 7.410, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1985 LEI Nº 7.410, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1985 Dispõe sobre a especialização de Engenheiros e Arquitetos em Engenharia de Segurança do Trabalho, a profissão Técnico de Segurança do Trabalho e dá outras providências.

Leia mais

FICHA TÉCNICA DE SEGURANÇA DO PRODUTO QUÍMICO - FISPQ Data da Revisão: 06.03.06

FICHA TÉCNICA DE SEGURANÇA DO PRODUTO QUÍMICO - FISPQ Data da Revisão: 06.03.06 01. Identificação do Produto e da Empresa. Nome do Produto: Rotosafe Bro 700 001 OR 0050 nº Material: 110319 Nome da Empresa: Domingos Araújo Neto Endereço: Av. Francisco Sá, 3405 Monte Castelo Fortaleza

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 22

PROVA ESPECÍFICA Cargo 22 13 PROVA ESPECÍFICA Cargo 22 QUESTÃO 31 Os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, obedecendo ao Quadro II da NR- 4, subitem 4.4, com redação dada pela Portaria nº

Leia mais

Legislação em Vigilância Sanitária

Legislação em Vigilância Sanitária Legislação em Vigilância Sanitária Página Inicial Pesquisa Avançada Publicações de Hoje Glossário título: Resolução RDC nº 161, de 23 de junho de 2004 ementa não oficial: Proíbe a partir de 1º de dezembro

Leia mais

SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO - SST No Brasil a Segurança e Medicina no Trabalho é regulamentada pela portaria 3214/78, atualmente com 36 Normas Regulamentadoras do Ministério

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ARQUIVO GERAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ARQUIVO GERAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CLAUDINEIA PEREIRA DE ABREU RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ARQUIVO GERAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Relatório apresentado a Disciplina Estagio Supervisionado, do Curso de Biblioteconomia

Leia mais

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico FISPQ: 753.01/2016

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico FISPQ: 753.01/2016 Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico FISPQ: 753.01/2016 FUNDO PREPARADOR DE PAREDES BASE ÁGUA PREMIUM CORIARTE Data 12/02/2016 Revisão: 002/2016 Página 1/6 1-IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA

Leia mais

Informativo 18/2015. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PROMOVE ALTERAÇÕES NA NR 12 Portaria MTE nº 857, de 25 de junho de 2015 - DOU de 26.06.

Informativo 18/2015. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PROMOVE ALTERAÇÕES NA NR 12 Portaria MTE nº 857, de 25 de junho de 2015 - DOU de 26.06. Data do boletim informativo Volume 1, Edição 1 Digite o título aqui Informativo 18/2015 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PROMOVE ALTERAÇÕES NA NR 12 Portaria MTE nº 857, de 25 de junho de 2015 - DOU de

Leia mais

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 4

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 4 FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Saúde Ocupacional AULA 4 Competências a serem trabalhadas nesta aula Estabelecer os parâmetros e diretrizes necessários para garantir um padrão

Leia mais

CONTROLE SOCIAL NA VENDA DIRETA AO CONSUMIDOR DE PRODUTOS ORGÂNICOS SEM CERTIFICAÇÃO. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

CONTROLE SOCIAL NA VENDA DIRETA AO CONSUMIDOR DE PRODUTOS ORGÂNICOS SEM CERTIFICAÇÃO. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MA-0011-08_180x180_controle_social.indd 28-29 28 CAPA 01 02.02.09 09:50:10 Data: 02/02/2009 PIT: MA-0011/08 Formato (F): 360x180 Formato (A): 180x180mm

Leia mais

FISPQ. FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO NBR 14725 NOME DO PRODUTO: Solução Titulante

FISPQ. FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO NBR 14725 NOME DO PRODUTO: Solução Titulante NOME DO PRODUTO: Solução Titulante 1/12 FISPQ NRº. 28 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome Comercial do Produto: Solução Titulante Nome Químico: Solução Ácida a 0,1 N Nome da Empresa: Hidroazul

Leia mais

Procedimento de Segurança para Terceiros

Procedimento de Segurança para Terceiros Página 1 de 6 1. OBJETIVO Sistematizar as atividades dos prestadores de serviços, nos aspectos que impactam na segurança do trabalho de forma a atender à legislação, assim como, preservar a integridade

Leia mais

Protocolo para Gerenciamento de Exposição ao Berílio

Protocolo para Gerenciamento de Exposição ao Berílio Protocolo para Gerenciamento de Exposição ao Berílio Tradução da publicação original Beryllium Health Management Guidelines (Versão 1) Associação Brasileira do Alumínio - ABAL Janeiro de 2008 IAI Beryllium

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) SAPÓLIO RADIUM PÓ (Limão, Pinho, Clássico, Lavanda, Bouquet e Laranja)

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) SAPÓLIO RADIUM PÓ (Limão, Pinho, Clássico, Lavanda, Bouquet e Laranja) Página 1 de 6 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome: Sapólio Radium Pó Códigos Internos: Limão: 14001 / 14017 Pinho: 14005 / 14018 Clássico: 14033 Lavanda: 14031 Bouquet: 14030 Laranja: 14032

Leia mais

Segurança do Trabalho Introdução

Segurança do Trabalho Introdução Segurança do Trabalho Introdução Joinville, fevereiro de 2015 Introdução A Segurança no Trabalho é a ciência que estuda as possíveis causas dos acidentes e incidentes originados durante a atividade laboral

Leia mais

FICHA TÉCNICA DE SEGURANÇA DO PRODUTO QUÍMICO - FISPQ

FICHA TÉCNICA DE SEGURANÇA DO PRODUTO QUÍMICO - FISPQ 01. Identificação do Produto e da Empresa. Nome do Produto: Acetato de sódio. Nome da Empresa: Domingos Araújo Neto Endereço: Av. Francisco Sá,3405 Monte Castelo Fortaleza Ce CEP: 60130-000 Telefone: (0xx85)

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ Nº: 059 Data da última revisão: 04/05/2013 Nome do Produto: Betugrout Super 1) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Betugrout Super Código do Produto:026050100. Nome da Empresa:Betumat

Leia mais

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Robson Guilherme Ferreira (II) Jackson Duarte Coelho (III) Julio César Agrícola Costa da Silveira (I) Resumo O trabalho a ser apresentado tem como objetivo

Leia mais

NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq

NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq Serviço Público Federal Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq Define as normas internas

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE 2012

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE 2012 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE

Leia mais

TÍTULO DA APRESENTAÇÃO 11 de fevereiro de 2013. Saúde e Segurança na agricultura

TÍTULO DA APRESENTAÇÃO 11 de fevereiro de 2013. Saúde e Segurança na agricultura TÍTULO DA APRESENTAÇÃO Saúde e Segurança na agricultura TÍTULO DA APRESENTAÇÃO TÍTULO DA APRESENTAÇÃO DEVERES GERAIS DO EMPREGADOR DEVERES GERAIS DO TÍTULO EMPREGADOR DA APRESENTAÇÃO Admissão de trabalhadores

Leia mais

4. MEDIDAS DE PRIMEIROS-SOCORROS

4. MEDIDAS DE PRIMEIROS-SOCORROS 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome: VOTOMASSA MEMBRANA IMPERMEABILIZANTE Empresa: VOTORANTIM CIMENTOS LTDA. Endereço: Rodovia PR092, 1303 Cidade: Curitiba Estado: PR Telefone: 0800 701 98 98

Leia mais

de Segurança de Produtos Químicos

de Segurança de Produtos Químicos 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome do Produto: CONCRECOR CIMENFLEX Fornecedor:. Av Eng Juarez de Siqueira Britto Wanderley, 380 Jd Vale do Sol CEP: 12.238-565 São José dos Campos - SP e-mail:

Leia mais

FISPQ (FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS.) DETERGENTE EUCALIPTO GEL 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA:

FISPQ (FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS.) DETERGENTE EUCALIPTO GEL 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1.1 Nome Comercial: Detergente Eucalipto Gel Maranso 1.2 Código de Venda:004 1.3 Nome do Fabricante: QOB MATERIAIS DOMISSANEANTES LTDA EPP Rua Ministro Joaquim

Leia mais

Programa 5 S. A partir de agora, conheça o programa que mudará para melhor a sua vida no trabalho.

Programa 5 S. A partir de agora, conheça o programa que mudará para melhor a sua vida no trabalho. Programa 5 S A partir de agora, conheça o programa que mudará para melhor a sua vida no trabalho. Com este programa, a qualidade e a segurança será colocada em prática e seu ambiente vai ficar mais alegre

Leia mais

Inclui no "Ementário - Elementos para Lavratura de Autos de Infração" as ementas referentes à Norma Regulamentadora nº 33

Inclui no Ementário - Elementos para Lavratura de Autos de Infração as ementas referentes à Norma Regulamentadora nº 33 SIT - Portaria nº 39/2008 25/2/2008 PORTARIA SIT Nº 39, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2008 DOU 25.02.2008 Inclui no "Ementário - Elementos para Lavratura de Autos de Infração" as ementas referentes à Norma Regulamentadora

Leia mais

Volume 1 - Edição 23 - Junho de 2005

Volume 1 - Edição 23 - Junho de 2005 Volume 1 - Edição 23 - Junho de 2005 Este Informativo Técnico foi produzido pela área de Saúde Ocupacional e Segurança Ambiental da 3M e é destinado aos Profissionais de Segurança. Se desejar obter mais

Leia mais

INTEGRAÇÃO - EHS MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

INTEGRAÇÃO - EHS MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO INTEGRAÇÃO - EHS MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Sustentabilidade Para garantir um futuro próspero às próximas gerações, nós fomentamos a Sustentabilidade como um pilar fundamental para o

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA RESOLUÇÃO CFFa nº 467, de 24 de abril de 2015. Dispõe sobre as atribuições e competências relativas ao profissional fonoaudiólogo Especialista em Fonoaudiologia do Trabalho, e dá outras providências. O

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Washington Reis) Dispõe sobre limpeza e inspeção de ar condicionado central, na forma que menciona. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º É obrigatória a realização anual

Leia mais

Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes?

Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes? Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes? Publicado em 13 de outubro de 2011 Por: Tônia Amanda Paz dos Santos (a autora permite cópia, desde que citada a fonte e/ou indicado

Leia mais

CONSTRUÇÃO CIVIL TRANSPORTE

CONSTRUÇÃO CIVIL TRANSPORTE POEIRA, /2007 UM PROBLEMA o ano de 2005, o Brasil produziu 36,7 milhões de toneladas de cimento. Desse total 8,8 milhões de toneladas foram produzidas só em Minas Gerais, estado que é o maior produtor

Leia mais

Normas de Segurança para o Instituto de Química da UFF

Normas de Segurança para o Instituto de Química da UFF Normas de Segurança para o Instituto de Química da UFF A Comissão de segurança do Instituto de Química da UFF(COSEIQ) ao elaborar essa proposta entende que sua função é vistoriar, fiscalizar as condições

Leia mais

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS MODELO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS NOME DA EMPRESA PERÍODO Dia / Mês / Ano a Dia / Mês / Ano 1 SUMÁRIO 3 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 4 4 OBJETIVO GERAL CONDIÇÕES PRELIMINARES 5 DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Manual de Orientação e Organização sobre a Educação Infantil em Porto Alegre

Manual de Orientação e Organização sobre a Educação Infantil em Porto Alegre Manual de Orientação e Organização sobre a Educação Infantil em Porto Alegre Secretaria Municipal de Educação Prefeitura de Porto Alegre Novembro de 2003 Recomendável para pais, diretores de escolas/instituições

Leia mais

CURSO ONLINE PROFESSORA: MARA CAMISASSA AERODISPERSÓIDES

CURSO ONLINE PROFESSORA: MARA CAMISASSA AERODISPERSÓIDES AERODISPERSÓIDES Olá futuros colegas! Tudo bem? Elaborei este texto com o objetivo de desmitificar estes termos técnicos que às vezes nos assustam! Apesar de os aerodispersóides serem um tema bastante

Leia mais

NR-15 (Texto para Consulta Pública)

NR-15 (Texto para Consulta Pública) MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Trata-se de proposta de texto para alteração da Norma Regulamentadora n.º 15 (Atividades

Leia mais

Regulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC)

Regulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC) INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CONCÓRDIA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CENTRO DE PRÁTICAS CLÍNICAS E CIRÚRGICAS Regulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC) Dispõe

Leia mais

Registro e Acompanhamento de Chamados

Registro e Acompanhamento de Chamados Registro e Acompanhamento de Chamados Contatos da Central de Serviços de TI do TJPE Por telefone: (81) 2123-9500 Pela intranet: no link Central de Serviços de TI Web (www.tjpe.jus.br/intranet) APRESENTAÇÃO

Leia mais

NORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO

NORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO NORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO 1. INTRODUÇÃO Toda e qualquer atividade prática a ser desenvolvida dentro de um laboratório apresentam riscos e estão propensas a acidentes. Devemos então utilizar normas

Leia mais

FISPQ FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS

FISPQ FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS DATA DE APROVAÇÃO: 31/08/2012 Página 1 de 5 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto Manta Piscina Fabricado por Lwart Química Endereço Rodovia Marechal Rondon, Km 303,5, Lençóis Paulista-SP

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 (DOU de 17/07/2002)

RESOLUÇÃO Nº 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 (DOU de 17/07/2002) RESOLUÇÃO Nº 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 (DOU de 17/07/2002) Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. Correlações: Alterada pela Resolução nº 469/15

Leia mais

V FORUM - NR 32. São Paulo 09.06.2010. Noeli Martins. auditora fiscal do trabalho médica do trabalho

V FORUM - NR 32. São Paulo 09.06.2010. Noeli Martins. auditora fiscal do trabalho médica do trabalho V FORUM - NR 32 São Paulo 09.06.2010 Noeli Martins auditora fiscal do trabalho médica do trabalho PORTARIA MTE 3214/78-33 Normas Regulamentadoras NR 01 Disposições Gerais NR 02 Inspeção Prévia NR 03 Embargo

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA MOD.QAS.033 / 03

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA MOD.QAS.033 / 03 1/6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1.1. Nome: 1.2. Aplicações: Argamassa com fibras para reparação estrutural de betão. 1.2. Entidade Responsável: 1.3. Telefone de Emergência: Saint-Gobain Weber

Leia mais

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000 1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS

Leia mais

1. Procedimentos para seleção dos respiradores. 4. Procedimentos para uso adequado de respiradores.

1. Procedimentos para seleção dos respiradores. 4. Procedimentos para uso adequado de respiradores. protrespsimples.doc Um guia para os usuários de respiradores, escrito de forma simples e de fácil entendimento. Mantenha este guia sempre à mão, releia-o periodicamente e conte sempre com a ajuda do seu

Leia mais

INDUFIX FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ 014 REVISÃO: 30/03/2014 PÁGINA 1/6 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA

INDUFIX FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ 014 REVISÃO: 30/03/2014 PÁGINA 1/6 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA FISPQ 014 REVISÃO: 30/03/2014 PÁGINA 1/6 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Indufix Código interno: 2000 Empresa: Indutil Indústria de Tintas Ltda. e-mail: indutil@indutil.com.br

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 Publicada no DOU nº 136, de 17/07/2002, págs. 95-96

RESOLUÇÃO N o 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 Publicada no DOU nº 136, de 17/07/2002, págs. 95-96 RESOLUÇÃO N o 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 Publicada no DOU nº 136, de 17/07/2002, págs. 95-96 Correlações: Alterada pela Resolução nº 448/12 (altera os artigos 2º, 4º, 5º, 6º, 8º, 9º, 10 e 11 e revoga os

Leia mais

01. A empresa e todos os seus funcionários têm a preocupação de atender as necessidades e expectativas dos clientes?

01. A empresa e todos os seus funcionários têm a preocupação de atender as necessidades e expectativas dos clientes? Questionário de auto-avaliação Nível 1 MÓDULO 1 - ADMINISTRAÇÃO 01. A empresa e todos os seus funcionários têm a preocupação de atender as necessidades e expectativas dos clientes? 02. A empresa tem definidos

Leia mais

HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Segundo a OMS, a verificação de condições de Higiene e Segurança consiste num estado de bem-estar estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença e enfermidades.

Leia mais

Manual do Proprietário Carrinho Naruh - J30

Manual do Proprietário Carrinho Naruh - J30 Manual do Proprietário Carrinho Naruh - J30 SAC: (11) 4072 4000 - www.infanti.com.br Manual de Instruções do Carrinho J30 IMPORTANTE LER COM ATENÇÃO E GUARDAR PARA EVENTUAIS CONSULTAS. As imagens con das

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos)

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) Página 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Código interno: 12044 (1,5L) Aplicação: Desinfetante para Roupas Empresa: BOMBRIL S/A - Marginal Direita da Via Anchieta, km14 -

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/7 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ARMAZENAGEM DE MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E RESÍDUOS 2 DESCRIÇÃO O trabalho preventivo no armazenamento de produtos perigosos, visa não só a protecção

Leia mais

RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010

RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010 RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010 Dispõe sobre a coleta, armazenamento e destinação de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo no Estado do Paraná. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS

Leia mais

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI Equipamento De Proteção Individual - EPI Definição: EPI é todo dispositivo de uso individual, destinado a proteger a integridade física do trabalhador. EPI (s)

Leia mais

MEIO AMBIENTE DE TRABALHO (RUÍDO E VIBRAÇÕES)

MEIO AMBIENTE DE TRABALHO (RUÍDO E VIBRAÇÕES) Convenção 148 MEIO AMBIENTE DE TRABALHO (RUÍDO E VIBRAÇÕES) A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho convocada em Genebra pelo Conselho de Administração do Departamento Internacional

Leia mais

MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS

MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS Rua: Victor Sopelsa, nº 3000 Bairro Salete E-mail: sac-lableite@uncnet.br Fone: (49) 3441-1086 Fax: (49) 3441-1084 Cep: 89.700-000 Concórdia Santa Catarina Responsável /Gerente

Leia mais

Nome do produto: MC Injekt 2300 Top (A) Data da última revisão: 22/07/2011. - Nome da empresa: MC-Bauchemie Brasil Indústria e Comércio Ltda

Nome do produto: MC Injekt 2300 Top (A) Data da última revisão: 22/07/2011. - Nome da empresa: MC-Bauchemie Brasil Indústria e Comércio Ltda Página 1 de 5 1. Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: MC Injekt 2300 TOP (Parte A) - Nome da empresa: MC-Bauchemie Brasil Indústria e Comércio Ltda - Endereço: Rua Henry Martin, 235

Leia mais

Prezado colega, você sabia:

Prezado colega, você sabia: Prezado colega, você sabia: 1) Que, de maneira geral, as Normas Regulamentadoras (NRs), do MTE - Ministério do Trabalho e Emprego, estabelecem requisitos mínimos legais e condições com objetivo de implementar

Leia mais

2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES

2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome: VOTOMASSA CHAPISCO CONCRETO Empresa: VOTORANTIM CIMENTOS LTDA. Endereço: Rodovia PR092, 1303 Cidade: Curitiba Estado: PR Telefone: 0800 701 98 98 Telefone

Leia mais

Fundap. Programa de Estágio. Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio. Plano de Estágio

Fundap. Programa de Estágio. Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio. Plano de Estágio Fundap Fundação do Desenvolvimento Administrativo Programa de Estágio Programa de Estágio Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio Plano de Estágio Julho de 2008 SABE - Sistema

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES

MANUAL DE INSTRUÇÕES MANUAL DE INSTRUÇÕES ASPIRADOR DE PÓ 800 W COM CABO TELESCÓPICO Equipamento somente para uso doméstico. Obrigado por escolher um produto com a marca Tramontina. Por favor, leia o Manual de Instruções por

Leia mais

COMUNICATION ON PROGRESS 2013-2014

COMUNICATION ON PROGRESS 2013-2014 DECLARAÇÃO DE APOIO CONTÍNUO PELO CHEFE EXECUTIVO A RRV Engenharia confirma o apoio contínuo aos Dez Princípios do Pacto Global, relacionados aos Direitos Humanos, Direitos do Trabalho, Proteção do Meio

Leia mais