Classificações Orçamentárias

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1 Sumário Atualização: Agosto 2010 Página: 1 Apresentação Este trabalho, elaborado pela equipe técnica da Fiorilli Software - Assistência e Consultoria Municipal, tem por objetivo facilitar o trabalho dos técnicos fazendários na classificação das receitas e das despesas públicas, desde a elaboração do orçamento, passando pela execução e até os demonstrativos de balanços, conforme codificação estabelecida pelas normas regulamentares respectivas. Entre as normas regulamentares aqui reproduzidas destacam-se: a Portaria Interministerial nº 163, de 4 de maio de 2001, da Secretaria do Tesouro Nacional, do Ministério da Fazenda, e da Secretaria de Orçamento Federal, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (com os anexos atualizados); a Portaria nº 42, de 14 de abril de 1999, do então Ministério do Orçamento e Gestão, a Portaria Conjunta STN/SOF nº 2, de 6 de agosto de 2009, que aprovou o Volume I - Procedimentos Contábeis Orçamentários da 2ª edição do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público - MCASP disponibilizados no endereço eletrônico me_i_pco.pdf, e ainda do Manual Técnico de Orçamento - MTO 2009, da Secretaria de Orçamento Federal do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Além da reprodução das normas legais com suas tabelas de codificações e discriminações atualizadas até a presente data, este trabalho também reproduz vários tópicos dos manuais acima citados que interessam à classificação orçamentária. Essa reprodução parcial não dispensa a leitura e o estudo dos citados manuais, que tratam do assunto com mais propriedade e profundidade. O mesmo procura destacar e relacionar a codificação das receitas próprias dos municípios, além de trazer um quadro exemplificativo de estrutura de programas a ser criado em cada ente de governo municipal. Tanto a direção da empresa, quanto sua equipe técnica, esperam ter prestado a sua parcela de colaboração, buscando amenizar a carga de trabalho dos profissionais ligados à elaboração e execução do orçamento. Agosto 2010 Fiorilli Sociedade Civil Ltda.- Software

2 Sumário Atualização: Agosto 2010 Página: 2 Guia de Consulta Rápida Sumário Estrutura das Codificações 1 - Tipos de Classificações Classificação Institucional Classificação da Receita por Natureza ou Categorias Econômicas Metodologia para Classificação dos Ingressos Financeiros item 3.4 do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, STN/SOF Classificação Funcional da Despesa Natureza da Despesa Destinação de Recursos item 5 do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público STN/SOF Classificação das Transferências de Recursos Classificação da Receita Portaria Interministerial STN/SOF nº 163, de 04/05/ Anexo I - Natureza da Receita Portaria 163, atualizada conforme Portaria Conjunta STN/SOF nº 1, de 18/06/ Portaria Interministerial STN/SOF nº 338, de 26/04/ Natureza da Receita - Desdobramentos (Classificação da Receita a Nível Municipal) Classificação da Despesa Classificação Funcional, Portaria MOG nº 42, de 14/04/ Classificação Funcional, Estrutura de Programas (Exemplo de Codificação a Nível Municipal) Anexo ll - Natureza da Despesa, Anexo lll - Discriminação das Naturezas de Despesa, Legislação Orçamentária Bibliografia

3 Estrutura das Codificações Atualização: Agosto 2010 Página: 3 Estrutura das Codificações 1 - Tipos de Classificações O PPA-Plano Plurianual, a LDO-Lei de Diretrizes Orçamentárias e a LOA-Lei Orçamentária Anual, como peças de planejamento integradas entre si, devem ser elaborados de forma codificada e essa codificação deve ser a mesma para todos os seus elementos constituintes. Embora em alguns elementos do PPA e da LDO essa codificação possa ser sintética, na LOA deve ser utilizado o nível máximo de detalhamento ou especificação entre estas peças de planejamento. A execução orçamentária deve chegar à níveis de descrição mais rigorosa e minuciosa das características que deverão apresentar uma receita, um material, uma obra ou um serviço. Para tanto, na execução orçamentária utiliza-se as codificações em seu nível mais específico, além de codificações complementares as quais nem sempre são possíveis de prever e constar no orçamento. Em nível de orçamento, as classificações orçamentárias, além de codificar o montante de recursos e sua aplicação, tem por objetivo mostrar as fontes de recursos, os programas e as ações de governo. As classificações orçamentárias são feitas utilizando-se tres tipos de codificação distintas: Classificação Institucional; Classificação Funcional da Despesa e, Classificação por Categorias Econômicas. Na previsão de receitas utiliza-se o primeiro nível da classificação institucional e a classificação por categorias econômicas, enquanto que na fixação da despesa são utilizadas as três classificações. 2 - Classificação Institucional A classificação institucional, também denominada de classificação local, deve refletir a estrutura organizacional e administrativa da entidade governamental. Esta classificação está estruturada em dois níveis hierárquicos: órgão orçamentário e unidade orçamentária. No orçamento da despesa, as dotações orçamentárias devem ser especificadas por categoria de programação em seu menor nível sendo consignadas às unidades orçamentárias, que correspondem as estruturas administrativas responsáveis pela aplicação dos recursos financeiros (dotações) e pela realização das ações (execução dos projetos, manutenção das atividades e operações especiais). O conceito de unidade orçamentária está definido no artigo 14 da Lei 4.320: Constitui unidade orçamentária o agrupamento de serviços subordinados ao mesmo órgão ou repartição a que serão consignadas dotações próprias. Parágrafo único. Em casos excepcionais, serão consignadas dotações a unidades administrativas subordinadas ao mesmo órgão. A classificação institucional deve corresponder a estrutura administrativa da entidade entretanto, o orçamento não abragerá todos os setores pois, o orçamento trata apenas das unidades orçamentárias responsáveis pela execução de projetos e atividades. Deve ainda a classificação institucional identificar, de forma clara, as unidades responsáveis pela execução dos programas (com seus respectivos projetos e atividades) contemplados na lei orçamentária anual. Por outro lado, tanto um órgão como uma unidade orçamentária podem não corresponder a uma unidade da estrutura administrativa. É o caso de alguns fundos especiais, das transferências financeiras, dos encargos financeiros, das operações de crédito, da dívida pública e da reserva de contingência. O código de classificação institucional é composto de cinco dígitos, divididos em dois níveis. O primeiro nível representado pelos dois primeiros dígitos identificam o órgão. O segundo nível representado pelos três últimos dígitos identificam a unidade orçamentária.

4 Estrutura das Codificações Atualização: Agosto 2010 Página: 4 1º 2º 3º 4º 5º Órgão Unidade Orçamentária Orçamentário Esta classificação institucional é utilizada pela União, Estados e alguns Municípios. A maioria dos municípios, tem adotado uma classificação mais detalhada, dividida em três níveis compostos de dois dígitos cada um, identificando: a) poder; b) órgão e c) unidade orçamentária ou ainda: a) órgão; b) unidade orçamentátia e c) sub-unidade orçamentária ou unidade executora. Em relação aos municípios, recomenda-se ainda que essa estrutura orçamentária não contemple um número elevado de unidades orçamentárias, pois isto irá ocasionar uma pulverização de dotações orçamentárias, dificultando, dessa forma, o controle e a execução orçamentária, com um número expressivo de documentos a serem elaborados. 1º 2º 3º 4º 5º 6º Poder Órgão Unidade Orçamentária ou Órgão Unidade Orçamentária Sub-Unidade Orçamentária O quadro seguinte exemplifica como dispor de forma lógica a estrutura de um orçamento. Órgão Unidade Orçamentária Unidade Executora 01 - Poder Legislativo Câmara Municipal Corpo Legislativo Secretaria da Câmara 02 - Poder Executivo Administração Superior Gabinete Prefeito e Assess Junta do Serviço Militar Secr. de Administração Gabinete do Secretário Administração de Pessoal Administração de Material Administração de Patrimônio Fundo de Previdência Municipal Secr. de Finanças Gabinete do Secretário Contabilidade Geral Lançadoria Tesouraria Serviço da Dívida Ativa Planejamento Serviço da Dívida Pública Secr. de Educação Gabinete do Secretário Ensino Infantil Ensino Fundamental Fundeb Fundação Munic de Ensino Secr. de Saúde Gabinete do Secretário Fundo Municipal de Saúde Vigilância Sanitária Vigilância Epidemiológica Secr. Promoção Social Gabinete do Secretário Social Fundo Munic de Assist Social Fundo da Criança e Adolesc Serviço de Assistência Social Instit. de Previd Administração Geral Gabinete do Superintendente Previdência Administração de Benefícios 04 - Fundação Ensino Administração Gabinete do Diretor Setor de Ensino Médio Corporação Docente Coordenação Cultural Biblioteca 3 - Classificação da Receita por Natureza ou Categorias Econômicas A classificação da receita por natureza tem por objetivo identificar a origem do recurso segundo seu fato gerador. Face à necessidade de constante atualização e melhor identificação dos ingressos aos cofres

5 Estrutura das Codificações Atualização: Agosto 2010 Página: 5 públicos, o esquema inicial de classificação está desdobrado em seis níveis, que formam o código identificador da natureza de receita, de acordo com a seguinte estrutura: Categoria Econômica Origem Espécie Rúbrica Alínea Subalínea Detalhamento C O E R AA SS DO C O E R AA SS DO Categoria Econômica Origem Espécie Rúbrica Alínea Subalínea Detalhamento Categoria Econômica da Receita A receita é classificada em duas categorias econômicas: A CATEGORIAS ECONÔMICAS A - CATEGORIAS ECONÔMICAS 1 - Receitas Correntes 2 - Receitas de Capital 7 - Receitas Correntes Intra-Orçamentárias 8 - Receitas de Capital Intra-Orçamentárias Receitas Correntes: classificam-se nessa categoria aquelas receitas oriundas do poder impositivo do Estado - Tributária e de Contribuições; da exploração de seu patrimônio Patrimonial; da exploração de atividades econômicas - Agropecuária, Industrial e de Serviços; as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes Transferências Correntes; e as demais receitas que não se enquadram nos itens anteriores Outras Receitas Correntes; e Receitas de Capital: de acordo com o art. 11, 2º, da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, com redação dada pelo Decreto-Lei nº 1.939, de 20 de maio de 1982, são as provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão, em espécie, de bens e direitos; os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital e, ainda, o superávit do Orçamento Corrente. Essas receitas são representadas por mutações patrimoniais que nada acrescentam ao patrimônio público, só ocorrendo uma troca de elementos patrimoniais, isto é, um aumento no sistema financeiro (entrada de recursos financeiros) e uma baixa no sistema patrimonial (saída do patrimônio em troca de recursos financeiros). A Portaria interministerial no 338, de 26 de abril de 2006, que altera o Anexo I da Portaria 163, criou, para o exercício de 2007, uma nova classificação, destinada ao registro das receitas decorrentes das operações intra-orçamentárias: Receitas Correntes Intra-Orçamentárias Receitas de Capital Intra-Orçamentárias As novas naturezas de receita intra-orçamentárias, portanto, são constituídas substituindo-se o 1 o nível (categoria econômica 1 ou 2 pelos dígitos 7 se receita corrente intra-orçamentária e 8 se receita de capital intra-orçamentária, mantendo-se o restante da codificação. As classificações incluídas não constituem novas categorias econômicas de receita, mas sim meras especificações das categorias corrente

6 Estrutura das Codificações Atualização: Agosto 2010 Página: 6 e de capital, a fim de possibilitar a identificação das respectivas operações intra-orçamentárias e, dessa forma, evitar a dupla contagem de tais receitas Origem A origem refere-se ao detalhamento da classificação econômica das receitas, ou seja, ao detalhamento das receitas correntes e de capital de acordo com a Lei no 4.320, de Tem por objetivo identificar a origem das receitas no momento em que elas ingressam no patrimônio público. No caso das receitas correntes, tal classificação serve para identificar se as receitas são compulsórias (como no caso dos tributos e das contribuições), provenientes das atividades em que o Estado atua diretamente na produção (agropecuárias, industriais ou de prestação de serviços), se são decorrentes da exploração do seu próprio patrimônio (receitas patrimoniais), ou, ainda, decorrentes de transferências destinadas ao atendimento de despesas correntes ou de outros ingressos. No caso das receitas de capital, distinguem-se as provenientes de operações de crédito, da alienação de bens, da amortização dos empréstimos e das transferências destinadas ao atendimento de despesas de capital. Os códigos da origem para as receitas correntes e de capital são respectivamente: RECEITAS CORRENTES 1. Receita Tributária 2. Receita de Contribuições 3. Receita Patrimonial 4. Receita Agropecuária 5. Receita Industrial 6. Receita de Serviços 7. Transferências Correntes 9. Outras Receitas Correntes RECEITAS DE CAPITAL 1. Operações de Crédito 2. Alienação de Bens 3. Amortização de Empréstimos 4. Transferências de Capital 5. Outras Receitas de Capital Espécie É o nível de classificação vinculado à Origem, composto por títulos, que permitem qualificar com maior detalhe o fato gerador de tais receitas. Por exemplo, dentro da Origem Receita Tributária (receita proveniente de tributos), podemos identificar as suas espécies, tais como impostos, taxas e contribuições de melhoria (conforme definido na CF/88 e no CTN), sendo cada uma dessas receitas uma espécie de tributo diferente das demais Rubrica A rubrica é o nível que detalha a espécie com maior precisão, especificando a origem dos recursos financeiros. Agrega determinadas receitas com características próprias e semelhantes entre si Alínea A alínea é o nível que apresenta o nome da receita propriamente dita e que recebe o registro pela entrada de recursos financeiros Subalínea A subalínea constitui o nível mais analítico da receita, o qual recebe o registro de valor, pela entrada do recurso financeiro, quando houver necessidade de maior detalhamento da alínea Nível de Detalhamento Optativo. De acordo com o artigo 2 o da Portaria n o 163, de 04/05/2001, fica facultado o desdobramento da classificação da receita para atendimento das peculiaridades e necessidades do ente. Dessa forma, é permitido um desdobramento de qualquer código a partir do nível ainda não utilizado pela discriminação das naturezas da receita. Entretanto, quando a classificação já atingiu o nível de subalinea e o ente necessita de mais uma codificação para identificar uma situação local para seu controle, resta apenas acrescentar mais um nível de desdobramento ou detalhamento local. As receitas classificadas até este nível são totalizadas no nível imediatamente superior (subalinea) para efeitos de consolidação e remessa de informações aos Tribunais

7 Estrutura das Codificações Atualização: Agosto 2010 Página: 7 de Contas. Quando não utilizado este nível de detalhamento, o nono e décimo algarismos devem ser preenchidos com 00. Exemplo de Natureza da Receita Receitas Correntes Receita Tributária Impostos Impostos sobre o Patrimônio e a Renda Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza Pessoas Físicas METODOLOGIA PARA CLASSIFICAÇÃO DOS INGRESSOS FINANCEIROS (reprodução do item 3.4 do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor PúblicoReceita Nacional, Portaria Conjunta STN/SOF nº 2, de 6 de agosto de 2009) CONCEITOS E ORIENTAÇÕES No momento do ingresso de valores, deve-se observar uma série de passos para que se possa proceder à sua adequada classificação, refletindo uma informação contábil que configure a essência dos atos e fatos de um ente público. Para facilitar essa tarefa, é necessário o acompanhamento dos passos abaixo, em conjunto com o diagrama para reconhecimento das entradas de valores: 1º Passo Identificar se o valor ingressado é orçamentário ou extra-orçamentário. Se o ingresso é orçamentário, seguir para o próximo passo. Se o ingresso é extra-orçamentário, ir para o 5º passo. 2º Passo Todo ingresso orçamentário é uma receita. Sendo assim, a próxima etapa é identificar a categoria econômica da receita, isto é, classificá-la como Corrente ou de Capital, Intra-Orçamentária Corrente ou Intra-Orçamentária de Capital. Se for Receita Corrente ou Receita Intra-Orçamentária Corrente, seguir para o próximo passo. Se for Receita de Capital ou Receita Intra-Orçamentária de Capital, ir para o 4 passo. 3º Passo A Receita Corrente e a Receita Intra-Orçamentária Corrente devem ser alocadas em uma das oito origens da receita: Tributária: receita proveniente de impostos, taxas e contribuições de melhoria; Contribuições: receita proveniente de contribuições sociais e econômicas; Patrimonial: receita imobiliária, de valores imobiliários, concessões/permissões e outras; Agropecuária: receita proveniente de produção vegetal, produção animal e derivados e outras; Industrial: receita proveniente da indústria extrativa mineral, de transformação e de construção; Serviços: transporte, comunicação, armazenagem e outros; Transferências Correntes: receita proveniente de transferências intergovernamentais, de instituições privadas, do exterior, de pessoas, de convênios e para o combate à fome; Outras Receitas Correntes: receitas provenientes de multas e juros de mora, indenizações e restituições, dívida ativa, entre outras. Ir para o 6º Passo. 4 Passo A Receita de Capital e a Receita Intra-Orçamentária de Capital são divididas em cinco origens da receita: Operações de Crédito: receita proveniente de operações de crédito internas e externas; Alienação de Bens: receita proveniente da alienação de bens móveis e imóveis; Amortizações de Empréstimos: recebimento do principal de um empréstimo concedido; Transferências de Capital: receita proveniente de transferências intergovernamentais, de instituições privadas, do exterior, de pessoas, de convênios e para o combate à fome;

8 Estrutura das Codificações Atualização: Agosto 2010 Página: 8 Outras Receitas de Capital: receita proveniente da integralização do capital social, da remuneração das disponibilidades do Tesouro e outras. Ir para o 6º Passo. 5º Passo Os ingressos extra-orçamentários são registrados como recursos de terceiros, em contrapartida com as obrigações correspondentes. 6º Passo Caso o ingresso identificado seja uma receita, após ter percorrido os passos acima, deve-se verificar o intervalo de contas constantes abaixo da espécie da receita identificada no Diagrama de Reconhecimento dos Ingressos. A conta procurada estará, obrigatoriamente, compreendida nesse intervalo. Para localizar a receita específica, verificar no Anexo VIII Discriminação das Naturezas de Receitas qual a natureza adequada. É importante observar que, caso a receita seja intra-orçamentária, após identificar a rubrica adequada, deve-se substituir o primeiro nível, ou seja, os dígitos 1 ou 2, pelos dígitos 7, se receita intra-orçamentária corrente, ou 8, se receita intra-orçamentária de capital, respectivamente. 5 - Classificação Funcional da Despesa A classificação funcional (funções e subfunções) busca responder basicamente à indagação em que área de ação governamental a despesa será realizada. Cada atividade, projeto e operação especial identificará a função e a subfunção às quais se vinculam. A atual classificação funcional foi instituída pela Portaria no 42, de 14 de abril de 1999, do então Ministério do Orçamento e Gestão, e é composta de um rol de funções e subfunções prefixadas, que servem como agregador dos gastos públicos por área de ação governamental nas três esferas de Governo. Trata-se de uma classificação independente dos programas e de aplicação comum e obrigatória, no âmbito dos Municípios, dos Estados, do Distrito Federal e da União, o que permite a consolidação nacional dos gastos do setor público Função: A classificação funcional é representada por cinco dígitos. Os dois primeiros referem-se à função, que pode ser traduzida como o maior nível de agregação das diversas áreas de atuação do setor público. A função está relacionada com a missão institucional do órgão, por exemplo, cultura, educação, saúde, defesa, etc. A função Encargos Especiais engloba as despesas em relação às quais não se pode associar um bem ou serviço a ser gerado no processo produtivo corrente, tais como: dívidas, ressarcimentos, indenizações e outras afins, representando, portanto, uma agregação neutra. Nesse caso, as ações estarão associadas aos programas do tipo "Operações Especiais" que correspondem aos códigos abaixo relacionados e que constarão apenas do orçamento, não integrando o PPA: CÓDIGO TIPO TÍTULO CÓDIGO TIPO Operações Especiais Operações Especiais Operações Especiais Operações Especiais Operações Especiais Operações Especiais TÍTULO Refinanciamento da Dívida Interna Refinanciamento da Dívida Externa Serviço da Dívida Interna Serviço da Dívida Externa Transferências Outros Encargos Especiais A codificação para a Reserva de Contingência foi definida pelo art. 8º da Portaria Interministerial nº 163, de 4 de maio de 2001, a seguir transcrito: "Art. 8º A dotação global denominada Reserva de Contingência permitida para a União no art. 91 do Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, ou em atos das demais esferas de Governo, a ser utilizada como fonte de recursos para abertura de créditos adicionais e para o atendimento ao disposto no art. 5º, inciso III, da Lei Complementar nº 101, de 2000, sob coordenação do órgão responsável pela sua destinação, bem como a Reserva do Regime Próprio de Previdência do Servidor - RPPS, quando houver, serão identificadas nos orçamentos de todas as esferas de Governo pelos códigos xxxx.xxxx e xxxx.xxxx, no que se refere às classificações por função e subfunção e estrutura programática, onde o x representa a codificação das ações e dos respectivos detalhamentos." Subfunção: A subfunção, indicada pelos três últimos dígitos da classificação funcional, representa um nível de agregação imediatamente inferior à função e deve evidenciar cada área da atuação governamental,

9 Estrutura das Codificações Atualização: Agosto 2010 Página: 9 por intermédio da agregação de determinado subconjunto de despesas e identificação da natureza básica das ações que se aglutinam em torno das funções. As subfunções podem ser combinadas com funções diferentes daquelas às quais estão relacionadas na Portaria nº 42, de As ações devem estar sempre conectadas às subfunções que representam sua área específica. Existe também a possibilidade de matricialidade na conexão entre função e subfunção, ou seja, combinar qualquer função com qualquer subfunção, mas não na relação entre ação e subfunção. Deve-se adotar como função aquela que é típica ou principal do órgão. Assim, a programação de um órgão, via de regra, é classificada em uma única função, ao passo que a subfunção é escolhida de acordo com a especificidade de cada ação. A exceção à matricialidade encontra-se na função 28 Encargos Especiais e suas subfunções típicas que só podem ser utilizadas conjugadas Estrutura Programática da Despesa Toda ação do Governo está estruturada em programas orientados para a realização dos objetivos estratégicos definidos para o período do Plano Plurianual PPA, que é de quatro anos Programa: O programa é o instrumento de organização da atuação governamental que articula um conjunto de ações que concorrem para a concretização de um objetivo comum preestabelecido, mensurado por indicadores instituídos no plano, visando à solução de um problema ou o atendimento de determinada necessidade ou demanda da sociedade. O programa é o módulo comum integrador entre o plano e o orçamento. A organização das ações do Governo sob a forma de programas visa proporcionar maior racionalidade e eficiência na administração pública e ampliar a visibilidade dos resultados e benefícios gerados para a sociedade, bem como elevar a transparência na aplicação dos recursos públicos Ação: As ações são operações das quais resultam produtos (bens ou serviços), que contribuem para atender ao objetivo de um programa. Incluem-se também no conceito de ação as transferências obrigatórias ou voluntárias a outros entes da federação e a pessoas físicas e jurídicas, na forma de subsídios, subvenções, auxílios, contribuições, doações, etc, e os financiamentos. As ações, conforme suas características, podem ser classificadas como atividades, projetos ou operações especiais. a. Atividade: É um instrumento de programação utilizado para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto ou serviço necessário à manutenção da ação de Governo. Exemplo: e Monitoramento das Operadoras de Planos e Seguros Privados de Assistência à Saúde b. Projeto: É um instrumento de programação utilizado para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão ou o aperfeiçoamento da ação de Governo. Exemplo: da rede nacional de bancos de leite humano c. Operação Especial: Despesas que não contribuem para a manutenção, expansão ou aperfeiçoamento das ações de governo, das quais não resulta um produto, e não gera contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços Detalhamento da Ação: Opcionalmente, caso o Município estabelecça, em ato próprio, sua estrutura de programas, códigos e identificação, as ações serão detalhadas em subtítulos. Este detalhamento também pode ser utilizado para especificar a localização física da ação, não podendo haver, por conseguinte, alteração da finalidade da ação, do produto e das metas estabelecidas. A adequada localização do gasto permite maior controle governamental e social sobre a implantação das políticas públicas adotadas, além de evidenciar a focalização, os custos e os impactos da ação governamental. O subtítulo representa o menor nível de categoria de programação e será detalhado por esfera orçamentária, grupo de natureza de despesa, modalidade de aplicação, identificador de uso e fonte de recursos, sendo o produto e a unidade de medida os mesmos da ação orçamentária. 6 - Natureza de Despesa

10 Estrutura das Codificações Atualização: Agosto 2010 Página: 10 Os arts. 12 e 13 da Lei n o 4.320, de 1964, tratam da classificação da despesa por categoria econômica e elementos. Assim como no caso da receita, o art. 8 o estabelece que os itens da discriminação da despesa mencionados no art. 13 serão identificados por números de código decimal, na forma do Anexo IV dessa Lei, atualmente consubstanciados no Anexo II da Portaria Interministerial n o 163, de O conjunto de informações que formam o código é conhecido como classificação por natureza de despesa e informa a categoria econômica, o grupo a que pertence, a modalidade de aplicação e o elemento. Nas bases dos sistemas informatizados, o campo que se refere à natureza de despesa contém um código composto por oito algarismos: 1 o 2 o 3 o 4 o 5 o 6 o 7 o 8 o Categoria Econômica da Despesa Grupo de Natureza da Despesa Modalidade de Aplicação Elemento de Despesa Desdobramento do Elemento Categoria Econômica da Despesa: A despesa, assim como a receita, é classificada em duas categorias econômicas, com os seguintes códigos: A CATEGORIAS ECONÔMICAS 3 - Despesas Correntes 4 - Despesas de Capital 3 - Despesas Correntes: classificam-se nessa categoria todas as despesas que não contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital; 4 - Despesas de Capital: classificam-se nessa categoria aquelas despesas que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital Grupo de Natureza da Despesa: É um agregador de elementos de despesa com as mesmas características quanto ao objeto de gasto, conforme discriminado a seguir: B - GRUPOS DE NATUREZA DE DESPESA 1 - Pessoal e Encargos Sociais 2 - Juros e Encargos da Dívida 3 - Outras Despesas Correntes 4 - Investimentos 5 - Inversões financeiras 6 - Amortização da Dívida 7 - Reserva do RPPS 9 - Reserva de Contingência Modalidade de Aplicação: A modalidade de aplicação destina-se a indicar se os recursos serão aplicados mediante transferência financeira, inclusive a decorrente de descentralização orçamentária para outras esferas de Governo, seus órgãos ou entidades, ou diretamente para entidades privadas sem fins lucrativos e outras instituições; ou, então, diretamente pela unidade detentora do crédito orçamentário, ou por outro órgão ou entidade no âmbito do mesmo nível de Governo. A modalidade de aplicação objetiva, principalmente, eliminar a dupla contagem dos recursos transferidos ou descentralizados. MODALIDADES DE APLICAÇÃO 20 - Transferências à União 22 - Execução Orçamentária Delegada à União 30 - Transferências a Estados e ao Distrito Federal 31 - Transferências a Estados e ao Distrito Federal - Fundo a Fundo 32 - Execução Orçamentária Delegada a Estados e ao Distrito Federal

11 Estrutura das Codificações Atualização: Agosto 2010 Página: Transferências a Municípios 41 - Transferências a Municípios - Fundo a Fundo 42 - Execução Orçamentária Delegada a Municípios 50 - Transferências a Instituições Privadas sem Fins Lucrativos 60 - Transferências a Instituições Privadas com Fins Lucrativos 70 - Transferências a Instituições Multigovernamentais 71 - Transferências a Consórcios Públicos 72 - Execução Orçamentária Delegada a Consórcios Públicos 80 - Transferências ao Exterior 90 - Aplicações Diretas 91 - Aplicação Direta Decorrente de Operação entre Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social 99 - A Definir Elemento de Despesa: Tem por finalidade identificar os objetos de gasto, tais como vencimentos e vantagens fixas, juros, diárias, material de consumo, serviços de terceiros prestados sob qualquer forma, subvenções sociais, obras e instalações, equipamentos e material permanente, auxílios, amortização e outros que a administração pública utiliza para a consecução de seus fins. Os códigos dos elementos de despesa estão definidos no Anexo II da Portaria Interministerial nº 163, de É vedada a utilização em projetos e atividades dos elementos de despesa 41-Contribuições, 42-Auxílios e 43-Subvenções Sociais, o que pode ocorrer apenas em operações especiais. É vedada a utilização de elementos de despesa que representem gastos efetivos (ex.: 30, 35, 36, 39, 51, 52, etc) em operações especiais. ELEMENTO DE DESPESA 01 - Aposentadorias, Reserva Remunerada e Reformas 03 - Pensões 04 - Contratação por Tempo Determinado 05 - Outros Benefícios Previdenciários 06 - Benefício Mensal ao Deficiente e ao Idoso 07 Contribuição a Entidades Fechadas de Previdência 08 - Outros Benefícios Assistenciais 09 - Salário-Família 10 - Outros Benefícios de Natureza Social 11 - Vencimentos e Vantagens Fixas - Pessoal Civil 12 - Vencimentos e Vantagens Fixas - Pessoal Militar 13 - Obrigações Patronais 14 - Diárias - Civil 15 - Diárias - Militar 16 - Outras Despesas Variáveis - Pessoal Civil 17 - Outras Despesas Variáveis - Pessoal Militar 18 - Auxílio Financeiro a Estudantes 19 Auxílio-Fardamento 20 - Auxílio Financeiro a Pesquisadores 21 - Juros sobre a Dívida por Contrato 22 - Outros Encargos sobre a Dívida por Contrato 23 - Juros, Deságios e Descontos da Dívida Mobiliária 24 - Outros Encargos sobre a Dívida Mobiliária 25 - Encargos sobre Operações de Crédito por Antecipação da Receita 26 - Obrigações decorrentes de Política Monetária 27 - Encargos pela Honra de Avais, Garantias, Seguros e Similares 28 - Remuneração de Cotas de Fundos Autárquicos 29 - Distribuição de Resultado de Empresas Estatais Dependentes 30 - Material de Consumo

12 Estrutura das Codificações Atualização: Agosto 2010 Página: Premiações Culturais, Artísticas, Científicas, Desportivas e Outras 32 - Material, Bem ou Serviço para Distribuição Gratuita 33 - Passagens e Despesas com Locomoção 34 - Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de Terceirização 35 - Serviços de Consultoria 36 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física 37 - Locação de Mão-de-Obra 38 - Arrendamento Mercantil 39 - Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica 41 - Contribuições 42 - Auxílios 43 - Subvenções Sociais 45 - Equalização de Preços e Taxas 46 - Auxílio-Alimentação 47 - Obrigações Tributárias e Contributivas 48 - Outros Auxílios Financeiros a Pessoas Físicas 49 - Auxílio-Transporte 51 - Obras e Instalações 52 - Equipamentos e Material Permanente 61 - Aquisição de Imóveis 62 - Aquisição de Produtos para Revenda 63 - Aquisição de Títulos de Crédito 64 - Aquisição de Títulos Representativos de Capital já Integralizado 65 - Constituição ou Aumento de Capital de Empresas 66 - Concessão de Empréstimos e Financiamentos 67 - Depósitos Compulsórios 71 - Principal da Dívida Contratual Resgatado 72 - Principal da Dívida Mobiliária Resgatado 73 - Correção Monetária ou Cambial da Dívida Contratual Resgatada 74 Correção Monetária ou Cambial da Dívida Mobiliária Resgatada 75 - Correção Monetária da Dívida de Operações de Crédito por Antecipação da Receita 76 - Principal Corrigido da Dívida Mobiliária Refinanciado 77 - Principal Corrigido da Dívida Contratual Refinanciado 81 - Distribuição Constitucional ou Legal de Receitas 91 - Sentenças Judiciais 92 - Despesas de Exercícios Anteriores 93 - Indenizações e Restituições 94 - Indenizações e Restituições Trabalhistas 95 - Indenização pela Execução de Trabalhos de Campo 96 - Ressarcimento de Despesas de Pessoal Requisitado 97 - Aporte para Cobertura do Déficit Atuarial RPPS 99 - A Classificar Desdobramento, facultativo, do elemento de despesa ou subelemento econômico da despesa: De acordo com o estabelecido pela Portaria n o 163, de 04/05/2001, os subelementos econômicos da despesa correspondem a um desdobramento do elemento da despesa que define um nível de especificação da despesa mais detalhando e específico. Quando não for utilizado pelo ente, o campo correspondente ao mesmo deverá ser preenchido com 00. Apesar de sua utilização não ser obrigatória, alguns entes utilizam para obter um controle mais específico da despesa entretanto, na maioria dos estados, os Tribunais de Contas passaram a codificar e exigir este nível de detalhamento Estrutura da Classificação da Despesa

13 Estrutura das Codificações Atualização: Agosto 2010 Página: Institucional Funcional Programática xxxx Natureza Órgão Unidade Orçamentária Sub-unidade Função Subfunção Programa Ação Detalhamento da ação Categoria Econômica Grupo de Natureza Modalidade de Aplicação Elemento Desdobramento Órgão Unidade orçamentária Subunidade orçamentária Função Subfunção Programa Ação Detalhamento da ação Categoria econômica Grupo despesa modalidade de aplicação Elemento Desdobramento do elemento xxxx DESTINAÇÃO DE RECURSOS (reprodução do item 5 do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor PúblicoReceita Nacional, Portaria Conjunta STN/SOF nº 2, de 6 de agosto de 2009) CONCEITO Como mecanismo integrador entre a receita e despesa, o código de destinação/fonte de recursos exerce um duplo papel na execução orçamentária. Para a receita orçamentária, esse código tem a finalidade de indicar a destinação de recursos para a realização de determinadas despesas orçamentárias. Para a despesa orçamentária, identifica a origem dos recursos que estão sendo utilizados. Assim, o mesmo código utilizado para controle das destinações da receita orçamentária também é utilizado na despesa, para controle das fontes financiadoras da despesa orçamentária. Ao identificar a receita orçamentária por meio de um código de destinação, garante-se a reserva desse recurso para a despesa correspondente, possibilitando o atendimento do parágrafo único do art. 8º da LRF e o art. 50, inciso I da mesma Lei: Art. 8º (...) Parágrafo único. Os recursos legalmente vinculados a finalidade específica serão utilizados exclusivamente para atender ao objeto de sua vinculação, ainda que em exercício diverso daquele em que ocorrer o ingresso. Art. 50. Além de obedecer às demais normas de contabilidade pública, a escrituração das contas públicas observará as seguintes: I a disponibilidade de caixa constará de registro próprio, de modo que os recursos vinculados a órgão, fundo ou despesa obrigatória fiquem identificados e escriturados de forma individualizada; A natureza da receita orçamentária busca identificar a origem do recurso segundo seu fato gerador. Existe, ainda, a necessidade de identificar a destinação dos recursos arrecadados. Para tanto, foi instituído o mecanismo denominado Destinação de Recursos ou Fonte de Recursos. Destinação de Recursos é o processo pelo qual os recursos públicos são correlacionados a uma aplicação, desde a previsão da receita até a efetiva utilização dos recursos. A destinação pode ser classificada em: Destinação Vinculada é o processo de vinculação entre a origem e a aplicação de recursos, em atendimento às finalidades específicas estabelecidas pela norma; Destinação Ordinária é o processo de alocação livre entre a origem e a aplicação de recursos, para atender a quaisquer finalidades. A criação de vinculações para as receitas deve ser pautada em mandamentos legais que regulamentam a aplicação de recursos, seja para funções essenciais, seja para entes, órgãos, entidades e fundos. Outro tipo de vinculação é

14 Estrutura das Codificações Atualização: Agosto 2010 Página: 14 aquela derivada de convênios e contratos de empréstimos e financiamentos, cujos recursos são obtidos com finalidade específica. O mecanismo utilizado para controle dessas destinações é a codificação denominada DESTINAÇÃO DE RECURSOS (DR) ou FONTE DE RECURSOS (FR). Ela identifica se os recursos são vinculados ou não e, no caso dos vinculados, indica a sua finalidade MECANISMO DE UTILIZAÇÃO DAS DESTINAÇÕES DE RECURSOS A metodologia de destinação de recursos constitui instrumento que interliga todo o processo orçamentário-financeiro da União, desde a previsão da receita até a execução da despesa. Esse mecanismo possibilita a transparência no gasto público e o controle das fontes de financiamento das despesas, por motivos estratégicos e pela legislação que estabelece vinculações para as receitas. Outros entes podem fazer uso de mecanismos distintos, de modo a não existir obrigatoriedade de uso da mesma estrutura de controle da qual a União faz uso. O Parágrafo único do art. 8º e o art. 50, da Lei Complementar nº 101/2000 Lei de Responsabilidade Fiscal, estabelece: Art. 8º A dotação global denominada Reserva de Contigência, permitida para a União no art. 91 do Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, ou em atos das demais esferas de Governo, a ser utilizada como fonte de recursos para abertura de créditos adicionais e para o atendimento ao disposto no art. 5º, inciso III, da Lei Complementar nº 101, de 2000, sob coordenação do órgão responsável pela sua destinação, bem como a Reserva do Regime Próprio de Previdência do Servidor - RPPS, quando houver, serão identificadas nos orçamentos de todas as esferas de Governo pelos códigos xxxx.xxxx e xxxx.xxxx, respectivamrente, no que se refere às classificações por função e subfunção programática, onde o x representa a codificação das ações correspondentes e dos respectivos detalhamentos. Parágrafo único. As Reservas referidas no caput serão identificadas, quanto à natureza da despesa, pelo código (NR) Art. 50 Além de obedecer às demais normas de contabilidade pública, a escrituração das contas públicas observará as seguintes: I a disponibilidade de caixa constará de registro próprio, de modo que os recursos vinculados a órgão, fundo ou despesa obrigatória fiquem identificados e escriturados de forma individualizada; Na fixação da despesa deve-se incluir, na estrutura orçamentária, a fonte de recursos que irá financiá-la. Tratamento correspondente é dado às receitas, cuja estrutura orçamentária é determinada pela combinação entre a classificação por natureza da receita e o código indicativo da destinação de recursos. Na execução orçamentária, a codificação da destinação da receita indica a vinculação, evidenciando, a partir do ingresso, as destinações dos valores. Quando da realização da despesa, deve estar demonstrada qual a fonte de financiamento (fonte de recursos) da mesma, estabelecendo-se a interligação entre a receita e a despesa. Assim, no momento do recolhimento/recebimento dos valores, é feita a classificação por natureza de receita e destinação de recursos, sendo possível determinar a disponibilidade para alocação discricionária pelo gestor público, e aquela reservada para finalidades específicas, conforme vinculações estabelecidas. Portanto, o controle das disponibilidades financeiras por fonte de recursos deve ser feito desde a elaboração do orçamento até a sua execução, incluindo o ingresso, o comprometimento e a saída dos recursos orçamentários. No momento da contabilização do orçamento, deve ser registrado em contas orçamentárias o total da receita orçamentária prevista e da despesa orçamentária fixada por destinação. Na arrecadação, além do registro da receita orçamentária e do respectivo ingresso dos recursos financeiros, deverá ser lançado, em contas de controle, o valor classificado na destinação correspondente (disponibilidade a utilizar), bem como o registro da realização da receita orçamentária por destinação. Na execução orçamentária da despesa, no momento do empenho, deverá haver a baixa do crédito disponível conforme a destinação e deverá ser registrada a transferência da disponibilidade de recursos para a disponibilidade de recursos comprometida. Na saída desse recurso deverá ser adotado procedimento semelhante, com o registro de baixa do saldo da conta de destinação comprometida e lançamento na de destinação utilizada. Dessa maneira, é possível saber a qualquer momento o quanto do total orçado já foi realizado por destinação de recursos, pois as disponibilidades de recursos estarão controladas e detalhadas nas contas de controles devedores e credores. Na execução orçamentária, a conta disponibilidade por destinação de recursos deverá ser creditada por ocasião da classificação da receita orçamentária e debitada pelo empenho da despesa orçamentária. O saldo representará a disponibilidade financeira para uma nova despesa. A conta disponibilidade por destinação de recursos utilizada, por sua vez, deverá iniciar cada exercício com seu saldo zerado. As contas de disponibilidades por destinação de recursos devem estar detalhadas por tipo de destinação, ou seja, para cada codificação de destinação criada pelo ente, haverá um detalhamento nessa conta. Com isso é possível identificar, para cada destinação, o saldo de recursos disponíveis para aplicação em despesas. Esse detalhamento pode ser feito por meio do mecanismo de contas-correntes contábeis, procedimento adotado pela Administração Pública Federal. Nesse caso, o detalhamento das contas de disponibilidade por destinação deve ser por contas-correntes, que identificam a destinação do recurso.

15 Estrutura das Codificações Atualização: Agosto 2010 Página: 15 A vantagem da utilização desse mecanismo consiste na simplificação do plano de contas, pois, com o uso dos contas-correntes, são necessárias apenas quatro contas contábeis para controle das destinações, ficando a destinação dos recursos evidenciada nos contas-correntes. Exemplo de detalhamento por conta-corrente: Disponibilidade por Destinação de Recursos R$ 1.000, Recursos Ordinários R$ 300,00 01kkkkkkkk Recursos vinculados à saúde R$ 400,00 01yyyyyyyy Recursos vinculados à Educação R$ 300,00 No caso da não-utilização do mecanismo de conta-corrente contábil, seria necessário desdobrar cada conta de disponibilidade por destinação pela quantidade de destinações existentes no ente: 822xx.xx.00 Disponibilidade por Destinação a utilizar R$ 1.000,00 822xx.xx.01 Recursos Ordinários R$ 300,00 822xx.xx.02 Recursos vinculados à saúde R$ 400,00 822xx.xx.03 Recursos vinculados à Educação R$ 300,00 A conta Receita Orçamentária Realizada interliga o controle orçamentário da previsão com a execução, devendo ser detalhada por destinação de recursos. Caso o ente não tenha mecanismos para identificar, no momento do recebimento, a destinação correspondente, sugerimos que os valores sejam lançados em uma destinação transitória, até que se consiga proceder à correta classificação CODIFICAÇÃO UTILIZADA NA UNIÃO PARA O CONTROLE DAS DESTINAÇÕES DE RECURSOS O código é composto no mínimo por 4 dígitos, podendo-se utilizar a partir do 5º dígito para atender peculiaridades internas: 1º dígito: IDUSO IDENTIFICADOR DE USO 2º dígito: GRUPO DE DESTINAÇÃO DE RECURSOS 3º e 4º dígitos: ESPECIFICAÇÃO DAS DESTINAÇÕES DE RECURSOS 5º ao n o dígitos: DETALHAMENTO DAS DESTINAÇÕES DE RECURSOS Identificador de Uso (IDUSO) Código utilizado para indicar se os recursos se destinam à contrapartida nacional e, nesse caso, indicar a que tipo de operações empréstimos, doações ou outras aplicações, podendo ser: IDUSO O Recursos não destinados à contrapartida; Contrapartida Banco Internacional para a Reconstrução e o Desenvolvimento BIRD; Contrapartida Banco Interamericano de Desenvolvimento BID; Contrapartida de empréstimos com enfoque setorial amplo Contrapartida de outros empréstimos Contrapartida de doações Grupo de Destinação de Recursos Divide os recursos em originários do Tesouro ou de Outras Fontes e fornece a indicação sobre o exercício em que foram arrecadadas, se corrente ou anterior. Os chamados Recursos do Tesouro são aqueles geridos de forma centralizada pelo Poder Executivo, que detém a responsabilidade e controle sobre as disponibilidades financeiras. Essa gestão centralizada se dá, normalmente, por meio do Órgão Central de Programação Financeira, que administra o fluxo de caixa, fazendo liberações aos órgãos e entidades, de acordo com a programação financeira e com base nas disponibilidades e nos objetivos estratégicos do governo. Por sua vez, os Recursos de Outras Fontes são aqueles arrecadados e controlados de forma descentralizada e cuja disponibilidade está sob responsabilidade desses órgãos e entidades, mesmo nos casos em que dependam de autorização do Órgão Central de Programação Financeira para dispor desses valores. De forma geral esses recursos têm origem no esforço próprio das entidades, seja pelo fornecimento de bens, prestação de serviços ou exploração econômica do patrimônio próprio. Nessa classificação, também são segregados os recursos arrecadados no exercício corrente daqueles de exercícios anteriores, informação importante já que os recursos vinculados deverão ser aplicados no objeto para o qual foram reservados, ainda que em exercício subseqüente ao ingresso, conforme disposto no parágrafo único do artigo 8º da Lei de Responsabilidade Fiscal. Ressalta-se que os códigos 3 e 6 deverão ser utilizados para registro do superávit financeiro do exercício anterior que servirá de base para abertura de créditos adicionais, respeitando as especificações das destinações de recursos. Nessa tabela existe ainda um código especial destinado aos Recursos Condicionados, que são aqueles incluídos na previsão da receita orçamentária, mas que dependem da aprovação de alterações na legislação para integralização dos recursos. Quando confirmadas tais proposições, os recursos são remanejados para as destinações adequadas e definitivas. Dessa forma, o grupo de destinação de recursos pode ser:

16 Estrutura das Codificações Atualização: Agosto 2010 Página: 16 GRUPO DE DESTINAÇÃO DE RECURSOS 1 Recursos do Tesouro Exercício Corrente 2 Recursos de Outras Fontes Exercício Corrente 3 Recursos do Tesouro Exercícios Anteriores 6 Recursos de Outras Fontes Exercícios Anteriores 9 Recursos Condicionados Especificação das Destinações de Recursos É o código que individualiza cada destinação. Possui a parte mais significativa da classificação, sendo complementado pela informação do IDUSO e Grupo Fonte. Sua apresentação segrega as destinações em dois grupos: Destinações Primárias e Nãoprimárias. As Destinações Primárias são aquelas não-financeiras. As Destinações Não-Primárias, também chamadas financeiras, são representadas de forma geral por operações de crédito, amortizações de empréstimos e alienação de ativos. A tabela de especificações das fontes de recursos deve ser criada em função das particularidades de cada ente da federação e adaptada de acordo com as necessidades informativas ou de inovações na legislação. Na elaboração dessas especificações, deve-se observar o seguinte: Os códigos podem ser utilizados tanto para destinação primária quanto para não-primária, devendo-se atentar, no momento da criação, para a classificação no agrupamento adequado; Os códigos não podem se repetir nas destinações primária e não-primária; Utilizar título que indique com clareza sua finalidade; Na composição do código da Destinação de Recursos, deverá ser observada a compatibilidade entre a especificação e o respectivo Grupo. Desta maneira, a especificação da destinação de recursos pode ser: I PRIMÁRIAS ESPECIFICAÇÃO DAS DESTINAÇÕES DE RECURSOS 0 Recursos Ordinários XX A ser especificado pelo Ente II NÃO-PRIMÁRIAS ESPECIFICAÇÃO DAS DESTINAÇÕES DE RECURSOS XX A ser especificado pelo Ente Detalhamento das Destinações de Recursos É o maior nível de particularização da Destinação de Recursos, não utilizado na elaboração do orçamento e de uso facultativo na execução orçamentária. Nele a Destinação pode ser detalhada, a título de exemplo, por obrigação, convênio ou cadastro, sendo este último um código genérico para diversas situações. Sempre que não se utilizar a Destinação Detalhada, deverão ser preenchidos com zero os n últimos dígitos referentes ao detalhamento, exceto na elaboração da proposta orçamentária, em que são utilizados apenas 4 dígitos para indicar a Destinação de Recursos. Cada ente poderá adotar um detalhamento da destinação de recursos a seu próprio critério EXEMPLIFICAÇÃO DO MECANISMO DE DESTINAÇÃO DE RECURSOS Na elaboração da Lei Orçamentária, é prevista uma certa arrecadação de receita tributária-ipi, advinda do fumo. Esta receita, quando arrecadada, é então destinada segundo certas vinculações (FPE, FPM, MDE,...) e o restante é disponibilizado para recursos ordinários (recursos livres fonte 0100), para ser aplicado em despesas diversas. RECEBIMENTO DESTINAÇÃO GASTO CÓDIGO (FPE, FPM, FNO, FNE...) 57% NATUREZA DA RECEITA IPI PRODUTOS DO FUMO CÓDIGO ,32% NATUREZA DA DESPESA XX/ XX CÓDIGO 0112 MDE - IPI 4,68%

17 Estrutura das Codificações Atualização: Agosto 2010 Página: 17 Graficamente, a exemplificação pode ser representada por: O R IG E M D E R E C U R S O S ( R E C E IT A ) D E S T IN A Ç Ã O D E R E C U R S O S A P L IC A Ç Ã O D E R E C U R S O S ( D E S P E S A ) C la s s ific a ç ã o O rç a m e n tá ria C la s s ific a ç ã o O rç a m e n tá ria C la s s ific a ç ã o O r ç a m e n tá ria N a tu re z a d a R e c e ita C ó d ig o d a D e s tin a ç ã o N a tu re z a d a D e s p e s a O controle contábil das disponibilidades por destinação possibilita a correta aplicação do art. 8º, parágrafo único, da Lei de Responsabilidade Fiscal-LRF. Para facilitar a implantação do mecanismo da destinação de recursos, o Anexo II deste Manual apresenta um modelo de codificação da especificação de destinações e seus detalhamentos. ANEXO II - MODELO DE ESPECIFICAÇÃO E DETALHAMENTO PARA DESTINAÇÃO DE RECURSOS NOS MUNICÍPIOS 1 - ESPECIFICAÇÃO DAS DESTINAÇÕES DE RECURSOS ESPECIFICAÇÃO DAS DESTINAÇÕES DE RECURSOS PRIMÁRIAS Tabela 1 I - PRIMÁRIAS ESPECIFICAÇÃO DAS DESTINAÇÕES DE RECURSOS 100 Recursos Ordinários 101 Receitas de Impostos e de Transferência de Impostos - Educação 202 Receitas de Impostos e de Transferência de Impostos - Saúde 303 Contribuição para o Regime Próprio de Previdência Social RPPS (patronal, servidores e compensação financeira) 404 Contribuição ao Programa Ensino Fundamental 12 Serviços de Saúde 13 Serviços Educacionais 14 Transferência de Recursos do Sistema Único de Saúde - SUS 15 Transferência de Recursos do Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação - FNDE 16 Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico - CIDE 17 Contribuição para o Custeio dos Serviços de Iluminação Pública - COSIP 18 Transferências do FUNDEB - (aplicação na remuneração dos profissionais do Magistério em efetivo exercício na Educação Básica) 19 Transferências do FUNDEB - (aplicação em outras despesas da Educação Básica) 22 Transferências de Convênios - Educação 23 Transferências de Convênios - Saúde 24 Transferências de Convênios - Outros (não relacionados á educação/saúde) 29 Transferência de Recursos do Fundo Nacional de Assistência Social FNAS 41 Serviços Hospitalares Nota: Os rendimentos de aplicação financeira devem ser vinculados à fonte original, com exceção da remuneração dos recursos do FUNDEB, que tem detalhamento específico (ver tabela 3)

18 Estrutura das Codificações Atualização: Agosto 2010 Página: ESPECIFICAÇÃO DAS DESTINAÇÕES DE RECURSOS NÃO-PRIMÁRIAS Tabela ESPECIFICAÇÃO DAS DESTINAÇÕES DE RECURSOS Operações de Crédito Internas Operações de Crédito Externas Alienação de Bens Outras Receitas Não-Primárias Remuneração de Depósitos Bancários II - NÃO-PRIMÁRIAS 2 - DETALHAMENTO DAS DESTINAÇÕES DE RECURSOS É o código composto por 6 (seis) dígitos que apresenta o maior nível de particularização da Destinação de Recursos. Será pormenorizado por obrigação ou convênio, conforme consta na Tabela 3. Contudo, é necessário que seja observada a compatibilização entre o Grupo, a Especificação e o Detalhamento das Destinações de Recursos. Exemplo de compatibilização: 0 - Recursos não destinados a contrapartida 1 - Recursos do Tesouro - exercício corrente 14 - Transferência de Recursos do Sistema Único de Saúde Programa de Saúde da Família - PSF Exemplo de não compatibilização: 0 - Recursos não destinados a contrapartida 1 - Recursos do Tesouro - exercício corrente 03 - Contribuição para o Regime Próprio de Previdência Social - RPPS Programa de Saúde da Família - PSF Exemplo de não compatibilização: 0 - Recursos não destinados a contrapartida 1 - Recursos do Tesouro - exercício corrente 03 - Contribuição para o Regime Próprio de Previdência Social - RPPS Programa de Saúde da Família - PSF Tabela DETALHAMENTO DAS DESTINAÇÕES DE RECURSOS Sem Detalhamento da Destinação de Recursos Programa Educação de Jovens e Adultos - PEJA Apoio a Pessoa Idosa - API Programa de Atenção à Criança - PAC Programa Pessoa Portadora de Deficiência Física - PPD Programa de Erradicação do Trabalho Infantil - PETI Programa Sentinela Piso de Atenção Básica - PAB Piso de Atenção Básica Ampliada - PABA Programa de Saúde da Família - PSF Saúde Bucal - Programa de Saúde da Família - PSF Odonto Agentes Comunitários de Saúde - PACS Farmácia Básica Carências Nutricionais Vigilância Sanitária Epidemiologia e Controle de Doenças - ECD Média Alta Complexidade - MAC Doenças Sexualmente Transmissíveis - DST/AIDS Convênio SSP/Trânsito Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU Operações de Crédito Internas para Programas da Educação Básica Operações de Crédito Internas para Programas de Saúde Operações de Credito Internas - Outros Programas Operações de Crédito Externas para Programas da Educação Básica Operações de Crédito Externas para Programas de Saúde

19 Estrutura das Codificações Atualização: Agosto 2010 Página: Operações de Crédito Externas - Outros Programas Alienações de Bens destinados a Programas da Educação Básica Alienações de Bens destinados a Programas de Saúde Alienações de Bens destinados a Outros Programas Remuneração de Depósitos Bancários FUNDEB (aplicação na remuneração dos profissionais do Magistério em efetivo exercício na Educação Básica) Remuneração de Depósitos Bancários FUNDEB (aplicação em outras despesas da Educação Básica) Transferência do Salário Educação Transferências referentes ao Programa Dinheiro Direto na Escola - PDDE Transferências referentes ao Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE Transferências referentes ao Programa Nacional de Apoio ao Transporte Escolar - PNATE Outras Transferências de Recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE Transferência de Convênios da União Transferência de Convênios do Estado Bolsa Família Transferências FAEC AIH/SIAI Transferências AIH Autorização de Internação Hospitalar Transferências Centro de Especialidades Odontológicas CEO 3 - CONCEITUAÇÃO DAS ESPECIFICAÇÕES DAS DESTINAÇÕES DE RECURSOS PRIMÁRIAS E NÃO-PRIMÁRIAS E DOS DETALHAMENTOS DAS DESTINAÇÕES DE RECURSOS CONCEITUAÇÃO DAS ESPECIFICAÇÕES DAS DESTINAÇÕES DE RECURSOS 00 - RECURSOS ORDINÁRIOS Recursos que não estão vinculados a nenhum órgão ou programação e que estão disponíveis para livre aplicação RECEITAS DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS DE IMPOSTOS - EDUCAÇÃO Recursos proveniente dos impostos municipais, os quais devem ser classificados no código de receita: impostos, e as transferências de impostos do Estado e União aos Municípios, destinados à educação RECEITAS DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS DE IMPOSTOS - SAÚDE Recursos proveniente dos impostos municipais, os quais devem ser classificados no código de receita: impostos e as transferências de impostos do Estado e União aos Municípios, destinados à saúde CONTRIBUIÇÃO DOS SERVIDORES PARA REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RPPS (PATRONAL, SERVIDORES E COMPESAÇÃO FINANCEIRA) Recursos provenientes da arrecadação de receita das contribuições referentes ao Regime Próprio de Previdência Social, compreendendo a contribuição Patronal, de servidores e os recursos da compensação financeira entre os Regimes de Previdência CONTRIBUIÇÃO AO PROGRAMA ENSINO FUNDAMENTAL Recursos provenientes da receita alternativa ao recolhimento do Salário-Educação, por parte das empresas, com vistas à manutenção do ensino de 1º grau, quer regular, quer supletivo. As empresas poderão optar por programas de bolsas de estudo, mediante recolhimento ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE, do valor mensal devido, com a finalidade de aquisição de vagas na rede de ensino particular destinadas a seus empregados e aos filhos destes ou, pelo sistema de compensação, para quaisquer adultos ou crianças SERVIÇOS DE SAÚDE Recursos provenientes da arrecadação da receita proveniente da remuneração por serviços produzidos, decorrentes da prestação de serviços de saúde, hospitalares, gerais ou especializados, maternidade, centro de reabilitação, assistência médico-odontológica (inclusive ambulatorial), saúde pública, etc. Esta classificação contempla ainda os recursos do Sistema Único de Saúde - SUS pagos diretamente pela União aos prestadores do serviço de saúde SERVIÇOS EDUCACIONAIS Recursos provenientes da arrecadação de receitas auferidas pelas atividades do sistema educacional, cuja natureza esteja diretamente relacionada à formação do educando (matrículas, anuidades, etc.). As receitas de atividades auxiliares, de apoio ou derivadas dos serviços educacionais propriamente ditos, devem ser classificados nos títulos apropriados. Exemplos: matrículas e anuidades, serviços educacionais, tarifas de expedição de documentos, fotocópias, cópias heliográficas, etc., serviço de credenciamento, autorização e reconhecimento de cursos TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS Recursos provenientes das transferências do Fundo Nacional de Saúde recebidos pelos Fundos de Saúde dos Municípios, referente ao Sistema Único de Saúde - SUS, (Piso de Atenção Básica - Fixo e Variável, Transferência de Alta e Média Complexidade, PSF, PACS e outros programas financiados por repasse regulares e automáticos) TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS DO FUNDO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE

20 Estrutura das Codificações Atualização: Agosto 2010 Página: 20 Recursos provenientes de transferências da União recebidos pelos Municípios, relativo ao Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação - FNDE, compreendendo os repasses referentes ao salário educação, PNATE, PNAE, PPDE, e demais programas do FNDE CONTRIBUIÇÃO DE INTERVENÇÃO DO DOMÍNIO ECONÔMICO - CIDE Recursos provenientes das receitas recebidas pelos Municípios através de transferências constitucionais da contribuição de intervenção no domínio econômico (Emenda Constitucional n.º 42, de 19/12/2003) CONTRIBUIÇÃO PARA O CUSTEIO DOS SERVIÇOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA - COSIP Recursos provenientes da arrecadação das contribuições para o custeio do serviços de iluminação pública nos Municípios e no Distrito Federal, nos termos do artigo 149-A da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional n.º 39, de 19/12/ TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB - (APLICAÇÃO NA REMUNERAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM EFETIVO EXERCÍCIO) Recursos provenientes de transferências recebidas diretamente do FUNDEB, pelos Municípios, independente do valor que foi deduzido no ente para a formação do fundo, destinadas à aplicação na remuneração dos profissionais do magistério da educação básica, em efetivo exercício TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB - (APLICAÇÃO EM OUTRAS DESPESAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA) Recursos provenientes de transferências recebidas diretamente pelos Municípios, independente do valor que foi deduzido no ente para a formação do fundo, destinados a custear despesas com a educação básica., não relacionadas no item anterior TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS - EDUCAÇÃO Recursos provenientes de convênios firmados, com ou sem contraprestação de serviços, por entidade pública de qualquer espécie, ou entre estas e organizações particulares, para realização de objetivos de interesse comum dos partícipes, e destinados a custear despesas correntes ou de capital relacionadas com a manutenção e desenvolvimento do ensino TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS - SAÚDE Recursos provenientes de convênios firmados, com ou sem contraprestação de serviços, por entidade pública de qualquer espécie, ou entre estas e organizações particulares, para realização de objetivos de interesse comum dos partícipes, e destinados a custear despesas correntes ou de capital relacionadas com as ações e serviços públicos de saúde TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS OUTROS NÃO RELACIONADOS A EDUCAÇÃO/SAÚDE Recursos provenientes de convênios firmados, com ou sem contraprestação de serviços, por entidade pública de qualquer espécie, ou entre estas e organizações particulares, para realização de objetivos de interesse comum dos partícipes, e destinado a custear despesas correntes ou de capital, não destinados a educação e saúde TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS DO FUNDO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Recursos provenientes de transferências da União recebidos pelo Município referente ao Fundo Nacional de Assistência Social, para aplicação em assistência social. 41 SERVIÇOS HOSPITALARES Recursos provenientes da arrecadação da receita de prestação de serviços de hospital em geral ou especializado, maternidade, centro de reabilitação etc OPERAÇÕES DE CRÉDITO INTERNA Recursos provenientes de contratos firmados entre o Município e o Sistema Financeiro Nacional OPERAÇÕES DE CRÉDITO EXTERNA Recursos provenientes de contratos firmados entre o Município e o Sistema Financeiro Internacional ALIENAÇÃO DE BENS Recursos provenientes da receita de alienação de bens móveis e imóveis OUTRAS RECEITAS NÃO-PRIMÁRIAS Recursos provenientes de receitas Não-Primárias e não classificadas nos itens anteriores REMUNERAÇÃO DE DEPÓSITOS BANCÁRIOS Recursos provenientes de remuneração de depósitos bancários. Recursos oriundos de aplicações das entidades da administração pública no mercado financeiro, autorizados por lei, em cadernetas de poupança, contas remuneradas, inclusive depósitos judiciais CONCEITUAÇÃO DOS DETALHAMENTOS DAS DESTINAÇÕES DE RECURSOS SEM DETALHAMENTO DA DESTINAÇÃO DE RECURSOS PROGRAMA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - PEJA Recursos transferidos para o Município para atender a inclusão de jovens e adultos, que ainda não sabem ler e escrever, em um processo regular de ensino e aprendizagem.

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