Título: Violência doméstica contra o Homem: uma realidade. Participantes: Alice Silva Passos; Flávia Carvalho Nascimento; Denize Marroni.

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1 Resumos dos trabalhos apresentados durante o XIV Conferencia Iberoamericana de Educación en Enfermería, realizada entre os dias 26 e 28/09, na Asociación Latinoamericana de Escuelas y Facultades de Enfermeria (ALADEFE), em Lima, Peru. Título: Violência doméstica contra o Homem: uma realidade. Participantes: Alice Silva Passos; Flávia Carvalho Nascimento; Denize Marroni. A violência doméstica é uma prática constante no Brasil e no mundo. Há dificuldade para se identificar esta violência. Também há resistência e até mesmo vergonha de muitos homens para admitir serem vítimas desta espécie de violência. Teve-se como objetivo específico, conhecer a situação de violência doméstica masculina através de notícias veiculadas pela internet, através de uma revisão documental de reportagens de internet baseadas em evidências ao que se diz respeito a violência contra este gênero com no período de 2015 á E obteve-se como resultados evidencias que a violência doméstica praticada contra o homem é comum, banal e 100% negligenciada pelas autoridades. A própria cultura ridiculariza o homem que sofre qualquer tipo de ação que inferioriza o seu ego. Título: Vivenciando a doença: a história oral de vida de uma idosa com HIV/AIDS. Participantes: Alice Silva Passos; Flávia Carvalho Nascimento; Denize Marroni. A realidade do idoso no Brasil é preocupante, pois o país deixou de ser um país jovem, passando a ser um país que está envelhecendo, por isso, faz-se urgente a conscientização da necessidade de se fazer uma reflexão com relação ao tratamento aos idosos. Outro fato alarmante é que a AIDS tem sido atualmente um dos mais sérios agravos enfrentados pela sociedade, recentes estudos sobre AIDS demonstraram a existência dessas entre idosos, um dado sempre presente e importante é que os próprios se consideram um grupo imune ao vírus. Teve-se como objetivo, contextualizar a vivencia do idoso no processo de envelhecer com HIV/AIDS,

2 bem como seu cotidiano junto a esta patologia. Trata-se de uma pesquisa de caráter qualitativa, através de entrevista pessoal sendo gravada e transcrita posteriormente, composta de várias perguntas e respostas espontâneas da colaboradora, foi utilizado a história oral de vida para a coleta dos dados e para análise dos mesmos. Através da história oral de sua vida ficou claro que ainda há muito que se fazer para romper com o senso comum e o imaginário, contrários aos direitos de cidadania e às possibilidades de melhoria concreta da qualidade de vida de pessoas idosas e portadoras de HIV/AIDS. É preciso haver conscientização de que não basta entendêlos de maneira menos científica, faz-se necessário compreender o que se passa no imaginário dessas pessoas, criar espaços de possibilidade de interações francas, que permitam atenção efetiva, também social, das pessoas com idade acima de 50 anos infectadas pelo HIV. A Vulnerabilidade Física e Psíquica Identificada Entre Estudantes Trabalhadores de Enfermagem. Participante: Denize Marroni. Por padronizações nacionais o curso de enfermagem no Brasil integra 4000 horas, divididas em ensino teórico e prático. Além do desenvolvimento das atividades acadêmicas, muitos estudantes de enfermagem do Brasil são também trabalhadores do nível médio, como auxiliares e técnicos de enfermagem. A somatória das atividades laborais e de aprendizagem acadêmica pode gerar excessivo desgaste psíquico e físico nesta população. O objetivo desta pesquisa foi identificar sintomas de exaustão física e psíquica entre estudantes-trabalhadores de enfermagem de uma instituição privada de ensino superior. Foi utilizado a abordagem quantitativa do tipo transversal. A coleta de dados foi realizada com 113 estudantes no período de maio a junho de 2011 em um centro universitário privado de São Paulo Brasil, após a aprovação do Comitê de Ética da instituição. Os resultados evidenciaram que 65% da amostra apresentava sintomas de exaustão físico-psíquica, prevalecendo as queixas de distúrbios do sono, cefaléia, dores musculares e disfunções intestinais. Além disso,

3 50% dos pesquisados não relataram não ter tempo para atividades de lazer, cultura e para prática de exercícios físicos. Conclui-se que a prevalência de sintomas de exaustão física e psíquica nesta população é alta e que pode implicar em riscos à sua saúde, de seus pacientes e na sua qualidade de vida. Hipertensão Arterial: o conhecimento dos discentes da área da saúde de uma universidade privada do Brasil. Participante: Denize Marroni. Nos últimos anos, as doenças cardiovasculares (DCV) causaram mais mortes em relação ao câncer, sendo que, no Brasil, a doença afeta mais de 30 milhões de brasileiros. Recente pesquisa revela que embora 90% dos brasileiros conheçam a maioria dos fatores de risco para esta patologia, apenas 3% temem sofrer uma DCV, sendo a hipertensão arterial o principal fator de risco para essas doenças (SBC/DHA, 2010). O objetivo foi verificar o conhecimento dos acadêmicos do 1º e 7º períodos dos cursos de ciências da Saúde do Centro Universitário do Norte do Brasil, em relação a hipertensão arterial. Foi identificado que 87% dos participantes tinham idade entre 18 a 25 anos, sendo 74% do sexo feminino e de cor Parda 48%. Quanto aos hábitos alimentares e estilo de vida, 57% praticam exercício físico, tendo a caminhada como preferência 57%. A maioria não costuma aferir a pressão 66% e apenas 31% referem consumir frutas, verduras e legumes diariamente, seguidos por carboidratos 29% e 56% acrescentam sal ao prato. Possuem conhecimento sobre fatores de risco que contribuem para o desenvolvimento da hipertensão: etilismo e tabagismo (90%), sedentarismo (70%), hereditariedade (70%), porém desconhecem que produtos dietéticos elevam a pressão (70%). Não acreditam na cura 77% e sabem que hipertensão se caracteriza por níveis tensionais 140/90 mmhg, acreditam que o tratamento é por toda vida 95%, que normalmente não apresenta sintomas 76% e que jovens também podem apresentar hipertensão 88%.

4 Utilização de KPI por Enfermeiros: um método de garantia de qualidade na assistência de enfermagem. Participante: Denize Marroni. O objetivo foi Identificar na literatura a utilização dos indicadores de desempenho de enfermagem para a melhoria contínua dos processos de cuidar. Foi utilizado o método de revisão integrativa da literatura. A Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) foi consultada para a realização de busca nas bases de dados SCIELO e LILACS. A pesquisa foi realizada no período de outubro de 2015, os artigos selecionados correspondem de A amostra foi composta por cinco artigos, sendo três artigos da SCIELO e dois da LILACS. O número de artigos em nosso estudo foi reduzido, pois a maioria dos artigos publicados demonstrou que os enfermeiros não utilizam os indicadores de desempenho para medir a qualidade da assistência prestada, sendo assim o nosso intuito é instalar a cultura de qualidade com a divulgação do nosso estudo. Metodologia Ativa: um caminho para o Aprendizado. Participantes: Cleílza de Souza Carneiro; Evelyn Valéria P. de Souza; Fernanda Ramos de Lima; Gleiciane de Jesus dos Santos; Jessica Lassakoski; Caroline de Jesus Moraes; Soraya El Hakim. Métodos de ensino são também meio de dinamização das aulas; assim, conhecê-los em suas diversas opções e praticá-los, com fundamentação e segurança teóricopráticas são valores expressivos da competência docente. A Metodologia Ativa é uma concepção educacional que coloca os estudantes da graduação como principais agentes de seu aprendizado, nela o estímulo à crítica e reflexão são incentivados pelo professor que conduz a aula, mas o centro desse processo é, de fato, o próprio aluno. O presente estudo tem como objetivo, descrever um relato de experiência de alunos de enfermagem que participaram de uma metodologia ativa na disciplina de saúde mental. A metodologia usada foi à dramatização de um tema de psiquiatria sobre drogas lícitas e ilícitas.

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