MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS

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1 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS BOLETIM INFORMATIVO N 02 (fevereiro 2012) FALE COM A ina Internet: Intranet.5icfex.eb.mil.br Telefones: Fixo Fax 0 xx xx

2 ÍNDICE ASSUNTO 1ª Parte CONFORMIDADE CONTÁBIL Registro da Conformidade Contábil Mensal COM RESTRIÇÃO 2ª Parte INFORMAÇÕES SOBRE APROVAÇÃO DE TOMADA DE CONTAS 1. Tomada de Contas Anual Nada a considerar 2. Tomada de Contas Especial Nada a considerar 3ª Parte ORIENTAÇÕES TÉCNICAS 1. Modificações de Rotinas de Trabalho a. Execução Orçamentária Solicitação de Credito em Sub-repasse (Fonte de Recurso Próprio) Msg 2012/ GRU Simples e Judicial (Numero de Referencia 20 posições) - Msg 2012/ PG b. Execução Financeira Nada a considerar 04 c. Execução Contábil Alteração/Cancelamento de documento no novo CPR - Msg 2012/ d. Execução de Licitações e Contratos Nada a considerar 05 e. Pessoal Acumulação de pensão civil. - ANEXO A Recomendações sobre Prazos Simpósio de administração da UG/2012-A2/SEF - Msg 2012/ Soluções de Consultas Nada a considerar Atualização da Legislação, das Normas, dos Sistemas Corporativos e das Orientações 05 para as UG Portaria nº 125- Cmt Ex, de 24 fev Orientação Normativa / AGU N 33 a Instrução Normativa/SLTI-MP nº 1, de 10 fev 12 ANEXO F 06 Portaria/SLTI-MP nº 4, de 07 fev Portaria/TCU nº 34, de 03 fev Orientações Convênios - DIEx n /Div jur 5ª RM 5ª DE CIRCULAR de 06 fev 2012 ANEXO B Inclusão de dependente indireto no FUSEX por decisão judicial - ANEXO C Obras e Manutenção de Imóveis - SGS/DGO - Msg 2012/ Orientações da AGU - A1 E A2/SEF - Msg 2012/ Orientação Sobre envio de estoque - Msg 2012/ Acidente estruturais em edificações - ANEXO D Atendimento de questionamentos de usuarios do SIAFI - Msg 2012/ Classificação Orçamentária Natureza de Despesa ANEXO E 6. Mensagens SIAFI/SIASG ª PARTE ASSUNTOS GERAIS 1. Você Sabia? 09

3 3 Chefe MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS 5ª INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO (/1982) 1ª PARTE Conformidade Contábil Registro da Conformidade Contábil janeiro/2012 Em cumprimento às disposições da Coordenação-Geral de Contabilidade da Secretaria do Tesouro Nacional (CCONT/STN), que regulam os prazos, os procedimentos, as atribuições e as responsabilidades para a realização da conformidade contábil das Unidades Gestoras (UG) vinculadas, esta Inspetoria registrou, no SIAFI, a conformidade contábil para certificar os registros contábeis efetuados em função da entrada de dados no Sistema, no mês de janeiro de 2012, sendo registrado COM RESTRIÇÃO as seguintes UG's: Código UG Unidade Gestora Código/SIAFI B I Mtz B I Mtz B I B B I B B I Cmdo 14ª Bda Inf Mtz B I 951 Quando houver restrição, recomendo ao Sr Ordenador de Despesa da UG que mande consultar o SIAFI (transação >conconfcon ), a fim de verificar o(s) motivo(s) da restrição contábil do mês considerado. 2ª PARTE Informações sobre Aprovação de Tomada de Contas 1. Tomadas de Contas Anuais Nada a considerar. 2. Tomadas de Contas Especiais Nada a considerar. 3ª PARTE Orientação Técnica 1. Modificação de Rotina de Trabalho a. Execução Orçamentária 1) Solicitação de Credito em Sub-repasse (Fonte de Recurso Próprio) (Transcrição da Msg SIAFI , de 09/02/12, da SEF)

4 4 Chefe DO SUBDIRETOR DA DGO AOS SRS ORDENADORES DE DESPESAS E CHEFES DE ICFEX REFERÊNCIA: CREDITO SEM SUB-REPASSE(FONTE DE RECURSO PROPRIO) 1. INCUMBIU-ME O SR DIRETOR DE GESTAO ORCAMENTARIA DE INFORMAR AOS ORDENADORES DE DESPESAS E CHEFES DE ICFEX QUE, CONFORME ORIENTAÇÕES CONTIDAS NO MANUAL DO SISTEMA SIGA DISPONIVEL NA PAGINA DESTA DIRETORIA: TODAS AS SOLICITAÇÕES DE CREDITO SEM SUB-REPASSE (FONTE DE FINAL PAR - RECURSOS PRÓPRIOS), DEVERÃO SER REALIZADAS NO MÓDULO DE CRÉDITO DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS E ACOMPANHAMENTO ORÇAMENTÁRIO (SIGA). 2. INFORMO, AINDA,QUE O FUNCIONAMENTO DAS OPÇÕES DE SOLICITAÇÃO E VALIDAÇÃO DE CREDITO NO SIGA, ENCONTRAM-SE EM PLENO FUNCIONAMENTO. CASO A UG NÃO CONSEGUIR SOLICITAR POR MEIO DO MÓDULO, DEVERÁ ENTRAR EM CONTATO COM A SEÇÃO DE GESTÃO DO FUNDO DO EXERCITO POR MEIO DOS TELEFONES: (061) COM O CAP. ALONSO E (61) COM A TEN. ALINE. 3. PORTANTO, AS MENSAGENS "COMUNICA" RECEBIDAS A PARTIR DESTA DATA SERÃO DESCONSIDERADAS E ARQUIVADAS. BRASILIA, 09 DE FEVEREIRO DE 2012 ELIMAR DOS SANTOS MARQUES -CEL SUBDIRETOR INTERINO DE GESTÃO ORÇAMENTARIA b. Execução Financeira Nada a considerar. c. Execução Contábil - Alteração/Cancelamento de documento no novo CPR (Transcrição da Msg SIAFI , de 02/02/12, da CCont) COMUNICAMOS A POSSIBILIDADE DE ALTERACAO/CANCELAMENTO DE COMPROMISSOS DE DOCUMENTO HABIL REALIZADO TOTAL OU PARCIALMENTE NO NOVO CPR. DESSA FORMA, POR EXEMPLO, MESMO APOS O PAGAMENTO DE FORNECEDORES, MEDIANTE ORDEM BANCARIA, SERA POSSIVEL ALTERAR DADOS DOS COMPROMISSOS DARF, DAR, ETC, ANTES DA SUA REALIZACAO. NO ENTANTO, MOMENTANEAMENTE, DEVE SE CUMPRIR O SEGUINTE PROCEDIMENTO: 1 ALTERAR DOCUMENTO HABIL; LOCALIZAR A DEDUCAO COM DADOS ERRADOS; ATIVAR O BOTAO "CANCELAR"; ACIONAR "REGISTRAR ALTERACOES"; 2 ALTERAR DOCUMENTO HABIL; INCLUIR NOVAMENTE A DEDUCAO COM OS DADOS CORRETOS; ACIONAR "REGISTRAR ALTERACOES"; OBS: SE AS ACOES DE CANCELAMENTO E INCLUSAO FOREM EFETUADAS SUCESSIVAMENTE ANTES DO ACIONAMENTO DO BOTAO "REGISTRAR ALTERACOES", O SISTEMA EMITIRA MENSAGEM DE ERRO; OBS2: SE O OBJETIVO DA ALTERACAO FOR MODIFICAR A ABA "PRINCIPAL COM ORCAMENTO", JA TIVER SIDO REALIZADA ALGUMA DEDUCAO, BASTA SELECIONAR O EMPENHO E ALTERA-LO, EM SEGUIDA, ACIONAR "REGISTRAR ALTERACOES" POR FIM, INFORMAMOS QUE CONTINUAMOS OS TRABALHO PARA O APERFEICOAMENTO DO SUBSISTEMA.

5 5 Chefe CCONT/STN d. Execução de Licitações e Contratos Nada a considerar. e. Pessoal A - Pensão Civil concedida à filha maior, cujo estado civil seja diferente de solteira Anexo (Transcrição, dentre outros, do DIEx n /Div Jur/5ª RM-5ª DE CIRCULAR, de 14 fev 12, o qual encaminhou o Of nº 3-DCIPAS CIRCULAR, de 8 fev 12) f. Controle Interno Nada a considerar. 2. Recomendações sobre Prazos - Simpósio de Administração da UG/ Ano de 2012 (Transcrição da Msg SIAFI , de 23/01/12, da SEF) DO: SUBSECRETÁRIO DE ECONOMIA E FINANÇAS AOS: SENHORES ORDENADORES DE DESPESAS 1. VISANDO DAR CONTINUIDADE AO PROCESSO DE QUALIFICAÇÃO DOS AGENTES DA ADMINISTRAÇÃO, ESTA SECRETARIA DETERMINA A TODOS OS ORDENADORES DE DESPESAS (OD) QUE FAÇAM FUNCIONAR NO CORRENTE EXERCÍCIO FINANCEIRO O SIMPÓSIO DE ADMINISTRAÇÃO DAS UG. 2. PARA TANTO, ESTÁ DISPONÍVEL NO SÍTIO UMA COLETÂNEA PARA EMBASAR AS INSTRUÇÕES COM PROPOSTAS DE ASSUNTOS E MODELOS DE PALESTRAS, E AS ICFEX DE VINCULAÇÃO ESTÃO À DISPOSIÇÃO PARA ESCLARECIMENTOS COMPLEMENTARES ÀS UG. 3. PARA O ADEQUADO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES, TÃO ESSENCIAL À CORRETA APLICAÇÃO DOS RECURSOS PÚBLICOS, ENFATIZO A NECESSIDADE POR PARTE DOS AGENTES DA ADMINISTRAÇÃO, DA LEITURA APURADA DA LEGISLAÇÃO RELACIONADA AO CONHECIMENTO PRÉVIO DOS ENCARGOS INERENTES À FUNÇÃO E, SOBRETUDO, DO RISG E, NO QUE COUBER, DO RAE. 4. A CAPACITAÇÃO DOS AGENTES DA ADMINISTRAÇÃO DEVERÁ OCORRER ATÉ 30 ABR 2012 E AS UG DEVERÃO FAZER PUBLICAR A SUA REALIZAÇÃO EM BOLETIM INTERNO (BI) E CIENTIFICAR ATÉ 11 DE MAIO DE 2012 À SUA ICFEX DE VINCULAÇÃO, INFORMANDO O NÚMERO E A DATA DO REFERIDO BI. 5. ESTA SECRETARIA TAMBÉM ENFATIZA A PARTICIPAÇÃO, NO SIMPÓSIO, DE TODOS OS QUADROS DA UG E NÃO APENAS DOS ATUAIS AGENTES DA ADMINISTRAÇÃO. BRASILIA-DF, 23 DE JANEIRO DE 2012 GEN DIV CARLOS HENRIQUE CARVALHO PRIMO SUBSECRETÁRIO DE ECONOMIA E FINANÇAS Em consequência, reforço a importância da realização do evento para todos os quadros, bem como a UG cumpra os prazos acima destacados. 3. Soluções de Consultas Nada a considerar. 4. Atualização da Legislação, das Normas, dos Sistemas Corporativos e das Orientações para as UG

6 ASSUNTO 6 Chefe ONDE ENCONTRAR Portaria nº 125- Cmt Ex, de 24 fev 12 - dispõe sobre aplicação de BE nº 9, de 2 mar 12 recursos públicos em solenidades, cerimoniais, homenagens, eventos comemorativos, recepções, troca de brindes e quaisquer outros eventos do gênero no âmbito do Exército Brasileiro. Esclarece tópicos da Portaria nº 3.771/MD, de 30 nov 11. Orientação Normativa / AGU N 33 a 39 Título Orientações ao presente informativo Instrução Normativa/SLTI-MP nº 1, de 10 fev 12 - altera a Instrução Normativa nº 2, de , que estabelece normas para o funcionamento do Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores (SICAF), no âmbito dos órgãos e entidades integrantes do Sistema de Serviços Gerais (SISG). DOU de 13/02/2012, S. 1, p. 124; br Anexo F ao presente informativo Portaria/SLTI-MP nº 4, de 07 fev 12 - atualiza os valores limites para a contratação de serviços de limpeza e conservação, em (DOU de , substituição aos valores limites publicados pelas Portarias de nºs S. 1, p. 59) 19, de 10 maio 11, e 27, de 10 maio 2011, para as Unidades Federativas de Alagoas, Amazonas, Paraná e Pernambuco Portaria/TCU nº 34, de 03 fev 12 - atualiza o valor máximo da multa a que se refere o art. 58 da Lei nº 8.443, de Pelo (DOU de , art. 1º do normativo, é fixado em R$ ,52, para o exercício de S. 1, p. 111) 2012; além disso, fica revogada a Portaria/TCU nº 41, de Orientações a. Convênios orientações sobre realizações de convênios e outros contratos de parceria no MD - Anexo B (Transcrição do DIEx n /Div Jur/5ª RM-5ª DE CIRCULAR, de 6 fev 12) b. Inclusão de dependente indireto no FUSEx por decisão judicial Anexo C (Transcrição, dentre outros, do DIEx n /Div Jur/5ª RM-5ª DE CIRCULAR de 08 fev 12) c. Obras e Manutenção de Imóveis Crédito do DEC (Transcrição da Msg SIAFI de, 06/02/12, da DGO) 1. INFORMO AOS SRS OD QUE, DE ACORDO COM A LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL 2012, OS CRÉDITOS PARA OBRAS, MANUTENÇÃO DE IMÓVEIS, REPARAÇÃO, RECUPERAÇÃO E REFORMAS DE IMÓVEIS DO EXÉRCITO FICARÃO SOBRE INTEGRAL RESPONSABILIDADE DO DEC. 2. EM CONSEQUÊNCIA DO EXPOSTO, INFORMO QUE TODAS AS SOLICITAÇÕES REFERENTES AS DESPESAS ACIMA DESCRITAS DEVERÃO SER RELIZADAS, POR INTERMÉDIO DO SISTEMA OPUS, E ENCAMINHADAS ÀS REGIÕES MILITARES DE VINCULAÇÕES. BRASILIA, DF, 06 DE FEVEREIRO DE GEN BDA LUIZ ARNALDO BARRETO ARAUJO

7 7 Chefe DIRETOR DE GESTAO ORCAMENTARIA d. Orientações da "AGU" (Transcrição da Msg SIAFI , de 09/02/12, da SEF) DO: SUBSECRETÁRIO DE ECONOMIA E FINANÇAS AOS: SENHORES ORDENADORES DE DESPESAS E CHEFES DE ICFEX REF: ORIENTAÇÕES NORMATIVAS/AGU N S 33 A 39, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011 E ORIENTAÇÕES NORMATIVAS/AGU N S 10, 17, 21, 23, 24, 25, E 26, DE 01 DE ABRIL DE 2009, TODAS PUBLICADAS NAS PÁGINAS 8 E 9,DA SEÇÃO 1, DO DOU N 239, DE 14 DE DEZEMBRO DE TRATA O PRESENTE EXPEDIENTE DE ORIENTAÇÕES NORMATIVAS DA ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO - AGU ACERCA DE PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DE LICITAÇÕES E CONTRATOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. 2. COM FULCRO NOS DOCUMENTOS CITADOS NA REFERÊNCIA, ESTA SECRETARIA RESOLVEU DIFUNDIR, A SEGUIR, OS ASSUNTOS NORMATIZADOS PELA AGU. A. ORIENTAÇÃO NORMATIVA/AGU N 33 - " O ATO ADMINISTRATIVO QUE AUTORIZA A CONTRATAÇÃO DIRETA (ART. 17, 2 E 4, ART. 24, INC. III E SEGUINTES, E ART. 25 DA LEI N 8.666, DE 1993) DEVE SER PUBLICADO NA IMPRENSA OFICIAL, SENDO DESNECESSÁRIA A PUBLICAÇÃO DO EXTRATO CONTRATUAL". B. ORIENTAÇÃO NORMATIVA/AGU N 34 - " AS HIPÓTESES DE INEXIGIBILIDADE (ART. 25) E DISPENSA DE LICITAÇÃO (INCISOS III E SEGUINTES DO ART. 24) DA LEI N 8.666, DE 1993, CUJOS VALORES NÃO ULTRAPASSEM AQUELES FIXADOS NOS INCISOS I E II DO ART. 24 DA MESMA LEI, DISPENSAM A PUBLICAÇÃO NA IMPRENSA OFICIAL DO ATO QUE AUTORIZA A CONTRATAÇÃO DIRETA, EM VIRTUDE DOS PRINCÍPIOS DA ECONOMICIDADE E EFICIÊNCIA, SEM PREJUÍZO DA UTILIZAÇÃO DE MEIOS ELETRÔNICOS DE PUBLICIDADE DOS ATOS E DA OBSERVÂNCIA DOS DEMAIS REQUISITOS DO ART.26 E DE SEU PARÁGRAFO ÚNICO, RESPEITANDO-SE O FUNDAMENTO JURÍDICO QUE AMPAROU A DISPENSA E A INEXIGIBILIDADE". C. ORIENTAÇÃO NORMATIVA/AGU N 35 - " NOS CONTRATOS CUJA DURAÇÃO ULTRAPASSE O EXERCÍCIO FINANCEIRO, A INDICAÇÃO DO CRÉDITO ORÇAMENTÁRIO E DO RESPECTIVO EMPENHO PARA ATENDER A DESPESA RELATIVA AO EXERCÍCIO FUTURO PODERÁ SER FORMALIZADA POR APOSTILAMENTO". D. ORIENTAÇÃO NORMATIVA/AGU N 36 - " A ADMINISTRAÇÃO PODE ESTABELECER A VIGÊNCIA POR PRAZO INDETERMINADO NOS CONTRATOS EM QUE SEJA USUÁRIA DE SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS DE ENERGIA ELÉTRICA E ÁGUA E ESGOTO, DESDE QUE NO PROCESSO DE CONTRATAÇÃO ESTEJAM EXPLICITADOS OS MOTIVOS QUE JUSTIFICAM A ADOÇÃO DO PRAZO INDETERMINADO E COMPROVADAS, A CADA EXERCÍCIO FINANCEIRO, A ESTIMATIVA DE CONSUMO E A EXISTÊNCIA DE PREVISÃO DE RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS. E. ORIENTAÇÃO NORMATIVA/AGU N 37 - "A ANTECIPAÇÃO DE PAGAMENTO SOMENTE DEVE SER ADMITIDA EM SITUAÇÕES EXCEPCIONAIS, DEVIDAMENTE JUSTIFICADA PELA ADMINISTRAÇÃO, DEMONSTRANDO-SE A EXISTÊNCIA DE INTERESSE PÚBLICO, OBSERVADOS OS SEGUINTES CRITÉRIOS: 1) REPRESENTE CONDIÇÃO SEM A QUAL NÃO SEJA POSSÍVEL OBTER O BEM OU ASSEGURAR A PRESTAÇÃO DO SERVIÇO, OU PROPICIE SENSÍVEL ECONOMIA DE RECURSOS; 2) EXISTÊNCIA DE PREVISÃO NO EDITAL DE LICITAÇÃO OU NOS INSTRUMENTOS FORMAIS DE CONTRATAÇÃO DIRETA; E 3) ADOÇÃO DE INDISPENSÁVEIS GARANTIAS, COMO AS DO ART. 56 DA LEI N 8.666/93, OU CAUTELAS, COMO POR EXEMPLO A PREVISÃO DE DEVOLUÇÃO DO VALOR ANTECIPADO CASO NÃO SEJA EXECUTADO O OBJETO, A COMPROVAÇÃO DE EXECUÇÃO PARTE OU ETAPA DO OBJETO E A EMISSÃO DE TÍTULO DE CRÉDITO PELO CONTRATADO, ENTRE OUTRAS". F. ORIENTAÇÃO NORMATIVA/AGU N 38 - " NOS CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE NATUREZA CONTINUADA DEVE-SE OBSERVAR QUE: A) O PRAZO DE VIGÊNCIA ORIGINÁRIO, DE REGRA, É DE ATÉ 12 MESES;

8 8 Chefe B) EXCEPCIONALMENTE, ESTE PRAZO PODERÁ SER FIXADO POR PERÍODO SUPERIOR A 12 MESES NOS CASOS EM QUE, DIANTE DA PECULIARIDADE E/OU COMPLEXIDADE DO OBJETO, FIQUE TECNICAMENTE DEMONSTRADO O BENEFÍCIO ADVINDO PARA A ADMINISTRAÇÃO; E C) É JURIDICAMENTE POSSÍVEL A PRORROGAÇÃO DO CONTRATO POR PRAZO DIVERSO DO CONTRATADO ORIGINÁRIAMENTE". G. ORIENTAÇÃO NORMATIVA/AGU N 39 - " A VIGÊNCIA DOS CONTRATOS REGIDOS PELO ART. 57, CAPUT, DA LEI 8.666, DE 1993, PODE ULTRAPASSAR O EXERCÍCIO FINANCEIRO EM QUE CELEBRADOS, DESDE QUE AS DESPESAS A ELES REFERENTES SEJAM INTEGRALMENTE EMPENHADAS ATÉ 31 DE DEZEMBRO, PERMITINDO-SE, ASSIM, SUA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR". H. ORIENTAÇÃO NORMATIVA/AGU N 10 - " A DEFINIÇÃO DO VALOR DA CONTRATAÇÃO LEVARÁ EM CONTA O PERÍODO DE VIGÊNCIA DO CONTRATO E AS POSSÍVEIS PRORROGAÇÕES PARA: A) A REALIZAÇÃO DE LICITAÇÃO EXCLUSIVA (MICROEMPRESA, EMPRESA DE PEQUENO PORTE E SOCIEDADE COOPERATIVA); B) A ESCOLHA DE UMA DAS MODALIDADES CONVENCIONAIS (CONCORRÊNCIA, TOMADA DE PREÇOS E CONVITE); E C) O ENQUADRADAMENTO DAS CONTRATAÇÕES PREVISTAS NO ART. 24, INC. I E II, DA LEI N 8.666, DE 1993". I. ORIENTAÇÃO NORMATIVA/AGU N 17 - "A RAZOABILIDADE DO VALOR DAS CONTRATAÇÕES DECORRENTES DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO PODERÁ SER AFERIDA POR MEIO DA COMPARAÇÃO DA PROPOSTA APRESENTADA COM OS PREÇOS PRATICADOS PELA FUTURA CONTRATADA JUNTO A OUTROS ENTES PÚBLICOS E/OU PRIVADOS, OU OUTROS MEIOS IGUALMENTE IDÔNEOS". J. ORIENTAÇÃO NORMATIVA/AGU N 21 - " É VEDADA AOS ORGÃOS PÚBLICOS FEDERAIS A ADESÃO À ATA DE REGISTRO DE PREÇOS QUANDO A LICITAÇÃO TIVER SIDO REALIZADA PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL, MUNICIPAL OU DO DISTRITO FEDERAL, BEM COMO POR ENTIDADES PARAESTATAIS". L. ORIENTAÇÃO NORMATIVA/AGU N 23 - "O EDITAL OU CONTRATO DE SERVIÇO CONTINUADO DEVERÁ INDICAR O CRITÉRIO DE REAJUSTAMENTO DE PREÇOS, SOB A FORMA DE REAJUSTE EM SENTIDO ESTRITO, ADMITIDA A ADOÇÃO DE ÍNDICES GERAIS, ESPECÍFICOS OU SETORIAIS, OU POR REPACTUAÇÃO, PARA OS CONTRATOS COM DEDICAÇÃO EXCLUSIVA DE MÃO DE OBRA, PELA DEMONSTRAÇÃO ANALÍTICA DA VARIAÇÃO DOS COMPONENTES DOS CUSTOS". M. ORIENTAÇÃO NORMATIVA/AGU N 24 - " O CONTRATO DE SERVIÇO CONTINUADO SEM DEDICAÇÃO EXCLUSIVA DE MÃO DE OBRA DEVE INDICAR QUE O REAJUSTE DAR-SE-Á APÓS DECORRIDO O INTERREGNO DE UM ANO CONTADO DA DATA LIMITE PARA A APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA". N. ORIENTAÇÃO NORMATIVA/AGU N 25 - " NO CONTRATO DE SERVIÇO CONTINUADO COM DEDICAÇÃO EXCLUSIVA DE MÃO DE OBRA, O INTERREGNO DE UM ANO PARA QUE SE AUTORIZE A REPACTUAÇÃO DEVERÁ SER CONTADO DA DATA DO ORÇAMENTO A QUE A PROPOSTA SE REFERIR, ASSIM ENTENDIDO O ACORDO, CONVENÇÃO OU DISSÍDIO COLETIVO DE TRABALHO, PARA OS CUSTOS DECORRENTES DE MÃO DE OBRA, E DA DATA LIMITE PARA A APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA EM RELAÇÃO AOS DEMAIS INSUMOS". O. ORIENTAÇÃO NORMATIVA/AGU N 26 - " NO CASO DAS REPACTUAÇÕES SUBSEQUENTES À PRIMEIRA, O INTERREGNO DE UM ANO DEVE SER CONTADO DA ÚLTIMA REPACTUAÇÃO CORRESPONDENTE À MESMA PARCELA OBJETO DA NOVA SOLICITAÇÃO. ENTENDE-SE COMO ÚLTIMA REPACTUAÇÃO A DATA EM QUE INICIADOS SEUS EFEITOS FINANCEIROS, INDEPENDENTEMENTE DAQUELA EM QUE CELEBRADA OU APOSTILADA". 3. INFORMO AOS OD QUE OS ASSUNTOS ABORDADOS NAS LETRAS "H, I, J, L, M, N E O", ACIMA, FORAM REPUBLICADOS NO DOU DA REFERÊNCIA E FORAM ANTERIORMENTE DIFUNDIDOS SOB A FORMA DE EMENTAS A TODAS AS UG, POR INTERMÉDIO DAS MENSAGENS SIAFI 2009/ E , DE 22 DE ABRIL DE 2009, EMITIDAS POR ESTE ÓRGÃO DE DIREÇÃO SETORIAL. BRASÍLIA-DF, 09 DE FEVEREIRO DE 2012

9 9 Chefe GEN DIV CARLOS HENRIQUE CARVALHO PRIMO SUBSECRETÁRIO DE ECONOMIA E FINANÇAS e. Orientação sobre envio de estoque - SIMATEx (Transcrição da Msg SIAFI , de 22/02/12, da D Cont) DO: SUBDIRETOR DE CONTABILIDADE AOS: SRS CHEFES DE ICFEX. REF: 1.VERSA A PRESENTE MENSAGEM SOBRE ORIENTAÇÃO QUANTO A CARGA DOS ESTOQUES SEMANAIS. 2. SOBRE O ASSUNTO, INCUMBIU-ME O SR DIRETOR DE CONTABILIDADE DE INFORMAR O SEGUINTE TEXTO EMITIDO PELO COMAMDO LOGÍSTICO (COLOG), A SEGUIR TRANSCRITO: " 1. O COLOG INFORMA QUE É DE CARÁTER OBRIGATORIO A CONCRETIZACAO DAS CARGAS SEMANAIS DE "ESTOQUES" ORIGINARIOS DO SISCOFIS OM E OP PELAS PELAS UNIDADES GESTORAS DO EXÉRCITO, CONFORME PREVISTO NA TABELA DE CARGAS CONSTANTES DO SITE DO SIMATEX ( 2. DO ACIMA EXPOSTO, O COLOG COMO ÓRGAO GERAL ADMINISTRADOR DO SISCOFIS, SOLICITA AOS USUARIOS QUANDO NÃO FOR POSSÍVEL, TECNICAMENTE, REALIZAR A CARGA DOS ESTOQUES SEMANAIS, ADOTAR AS SEGUINTES PROVIDÊNCIAS: - REALIZAR CONTATO COM O CITEX, POR INTERMÉDIO DO TELEFONE (61) OU RITEX ( ATENDIMENTO A PROBLEMAS TÉCNICOS DE TRAFEGO E DE CARGA ), DETALHANDO O PROBLEMA APRESENTADO, PARA DAR ORIGEM A UMA ORDEM DE SERVIÇO (APOIO DO CITEX AO USUARIO) E POSTERIOR RESPOSTA. REMETER MENSAGEM ELETRONICA AO COLOG, PELO ENDERECO < SECCTMAT.SISCOFISCOLOG@HOTMAIL.COM >DETALHANDO O PROBLEMA APRESENTADO QUE CONTRIBUIRA NA EXECUCAO DE CONTROLES ESTATISTICOS E DAR PROSSEGUIMENTO EM NOVAS PROVIDENCIAS JUNTO AOS ÓRGAOS TECNICOS ENVOLVIDOS NO APOIO AO SISCOFIS." 3. PELO EXPOSTO, SOLICITO-VOS RETRANSMITIR A PRESENTE MENSAGEM AS UG VINCULADAS A ESSA INSPETORIA, PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS. BRASILIA, 22 DE FEVEREIRO DE 2012 JOSIAS SADRACH SATURNINO DOS SANTOS RESP P/SUBDIRETOR DE CONTABILIDADE f. Acidente estruturais em edificações orientações para redução de riscos em obras de construção ou reforma contratados ou executados por Administração Direta Anexo D (Transcrição do Of n 010-A/2 CIRCULAR, de 14 fev 12, da SEF, o qual encaminhou o DIEx 3-Ch/DEC CIRCULAR, de 7 fev 12) g. Atendimento de questionamentos de usuários do SIAFI (Transcrição da Msg SIAFI , de 22/02/12, da CCONT/STN) ESTA CCONT TEM RECEBIDO QUESTIONAMENTOS DE USUARIOS DO SIAFI ATRAVES DO FALE CONOSCO DA SECRETARIA NACIONAL, NO ENTANTO LEMBRAMOS AS UNIDADES GESTORAS QUE TODAS AS DUVIDAS A RESPEITO DE UTILIZACAO DO SIAFI E CONSULTAS SOBRE PROCEDIMENTOS CONTABEIS DEVERAO SER DIRECIONADAS EXCLUSIVAMENTE POR COMUNICA SIAFI, SEGUNDO AS ORIENTACOES DETALHADAS NA MACROFUNCAO FORMA DE ACOLHIMENTO E ATENDIMENTO PELO ORGAO CENTRAL - CCONT/STN. O RECEBIMENTO DE DUVIDAS ATRAVES DE COMUNICA SIAFI JUSTIFICA-SE POR PROPORCIONAR UMA MAIOR AGILIDADE NO ATENDIMENTO, UMA VEZ QUE O FALE CONOSCO NAO E CENTRALIZADO NESTA CCONT.

10 10 Chefe A UNICA EXCECAO A REGRA ACIMA E O ENCAMINHAMENTO DE DUVIDAS SOBRE O NOVO CPR, QUE PODERA OCORRER VIA OU POR COMUNICA SIAFI, MAS ESTE CASO FOI OBJETO DE COMUNICA ANTERIOR, EXPEDIDO PELA CCONT. ATENCIOSAMENTE, NUSIC/CCONT/STN Em função do acima exposto, solicito que todas as Unidades Gestoras vinculadas à 5ª ICFEx, não enviem suas dúvidas referentes ao SIAFI, diretamente à CCont /STN. Qualquer questionamento deverá ser enviado inicialmente à esta Setorial Contábil, que se for o caso, o encaminhará à Diretoria de Contabilidade D Cont - SEF, que por sua vez, havendo necessidade o encaminhará finalmente à CCont / STN. 6. Mensagem SIAFI e SIASG Conforme Msg SIAFI , de 13/02/12, a STN/COFIN/GEARE informou a alteração no campo número de referência da GRU Simples e Judicial para 20 Posições. 4ª PARTE Assuntos Gerais 1. Informações do Tipo Você sabia...? Alguns julgado recentes do TCU: - Assunto: CONVÊNIOS. Ementa: determinação à (.) para que, na celebração ou aditamento de convênios: a) abstenha-se de incluir etapas e serviços incompatíveis com a capacidade e com os fins institucionais da entidade ou órgão convenente; b) não estabeleça taxas a título de custos administrativos sobre despesas reembolsáveis; c) observe o disposto no art. 27 do Decreto nº /1986, deixando de empenhar recursos federais acima do montante necessário à conclusão do objeto; d) nas prorrogações "de ofício", cumpra o art. 7º, inc. IV, da IN/STN-MF nº 01/1997, e o art. 30, inc. VI, da Portaria Interministerial/MP, MF e CGU nº 127/2008, limitando-as ao exato período do atraso verificado; e) adote tempestivamente as providências necessárias à execução da função gerencial fiscalizadora previstas no art. 23 da IN/STN-MF nº 01/1997 (itens a , TC /2008-0, Acórdão nº 278/2012Plenário). DOU de , S. 1, p Assunto: COMBUSTÍVEL. Ementa: recomendação ao Comando Logístico do Exército para que preveja e regule, nos editais de licitação para fornecimento de combustíveis, a possibilidade de remanejamento de quantidades entre seus órgãos coordenadores (item 9.2, TC /2011-7, Acórdão nº 281/2012-Plenário). DOU de , S. 1, p Assunto: FESTIVIDADES. Ementa: determinação à Escola Superior de Guerra para que evite a realização de despesas com festividades e outros eventos congêneres que não guardem relação com os objetivos da instituição, em razão da inexistência de norma legal que as autorize (item 1.6, TC /2010-6, Acórdão nº 354/2012-1ª Câmara). DOU de , S. 1, p Assunto: LICITAÇÕES.. Ementa: o TCU deu ciência ao ( ) de que a exigência de "Certificado de Boas Práticas de Fabricação BPF", para fim de habilitação técnica nos procedimentos licitatórios, caracteriza-se por falta de amparo legal, bem como pelo fato de a apresentação de registro válido do medicamento/insumo/correlato a ser ofertado pela empresa licitante pressupor o atendimento das normas regulamentadoras e de fiscalização relativas à sua

11 11 Chefe fabricação, além de tal exigência não se mostrar indispensável à garantia do cumprimento das obrigações a serem pactuadas (cf. Acórdãos de nºs 2.940/2010-1ªC, 126/2010-P, 127/2010-P, 128/2010-P e 129/2010- P) (item 1.6, TC /2011-1, Acórdão nº 363/2012-1ª Câmara). DOU de , S. 1, p Assunto: SEGREGAÇÃO DE FUNÇÕES. Ementa: o TCU deu ciência ao 9º Batalhão de Infantaria Motorizado de que foram constatadas as seguintes irregularidades na gestão da unidade, conforme segue: a) manutenção de apenas um único militar para desempenho de atividades relativas a atestação de recebimento, guarda e distribuição de materiais laboratoriais, com inobservância do princípio da segregação de funções; b) ausência de supervisão, pelo Fiscal Administrativo, dos recebimentos de materiais feitos por agente único, contrariando a previsão contida no artigo 66, item nº 1, do RAE (itens e 9.9.5, TC /2005-0, Acórdão nº 159/2012-Plenário). DOU de , S. 1, p RICARDO ARAUJO LOPES - CEL Chefe da

12 12 Chefe Anexo A Conforme publicado na Letra e, do item 1, da 3ª parte, título PESSOAL, publico os documentos abaixo versando sobre Pensão Civil concedida à filha maior, cujo estado civil seja diferente de solteira

13 13 Chefe

14 14 Chefe

15 15 Chefe

16 16 Chefe

17 17 Chefe Anexo B - - Conforme publicado no item 5, letra a da 3ª parte, título Orientações, publico os documentos abaixo sobre convênios e outros contratos de parceria a serem realizado pelo MD.

18 18 Chefe

19 19 Chefe

20 20 Chefe

21 21 Chefe

22 22 Chefe

23 23 Chefe

24 24 Chefe

25 25 Chefe

26 26 Chefe

27 27 Chefe

28 28 Chefe

29 29 Chefe Anexo C - Conforme publicado no item 5, letra b da 3ª parte, título Orientações, publico os documentos abaixo sobre inclusão dependente indireto no FUSEx por decisão judicial

30 30 Chefe

31 31 Chefe

32 32 Chefe

33 33 Chefe

34 34 Chefe

35 35 Chefe

36 36 Chefe Anexo D Conforme publicado no item 5, do título Orientações, publico o documento abaixo sobre orientações para evitar acidente estruturais em edificações

37 37 Chefe

38 38 Chefe

39 39 Chefe Anexo E Conforme publicado na letra f do título orientações, segue orientações desta Inspetoria versando sobre Classificação Orçamentária, em particular, distinção entre despesa de capital e despesa corrente. Classificação Orçamentária - Despesa de capital e Despesa corrente Natureza de Despesa Segue abaixo matéria transcrita originalmente no B Info 03/2011, com a devida atualização (item 6) e acréscimo (item 9): A fim de subsidiar os atos dos Ordenadores de Despesas (OD) na gestão patrimonial e orçamentária e permitir um melhor enquadramento das diversas despesas que a Unidade Gestora (UG) realiza no seu cotidiano, segue abaixo um resumo de perguntas e respostas extraídas do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) Parte VI, da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) disponível em Entretanto, julgamos oportuno, preliminarmente, contextualizar os OD e os agentes da administração das mudanças que ocorrem na Contabilidade Aplicada ao Setor Publico (CASP). Para tanto, citamos parte da introdução do Manual dos SISCUSTOS com o fito de tentar demonstrar como o Exército Brasileiro está alinhado com as mudanças que estão ocorrendo na CASP. Enormes são as mudanças em andamento, no Brasil, da Ciência Contábil. Um novo arcabouço legal impõe estudos e dedicação profissional para que o Exército mantenha sua excelência na gestão pública. Os órgãos responsáveis pela contabilidade governamental falam de um Novo Modelo de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, que visa resgatar a Contabilidade como ciência e seu objeto de estudo: o patrimônio público. O setor público brasileiro tem extensa tradição na gestão das contas públicas. Iniciando-se com a Lei 4.320/64, o Decreto /86, a implantação do SIAFI e mais recentemente com a Lei de Responsabilidade Fiscal LRF (LC 101/2000). Várias ações estratégicas estão em curso, visando à implantação de um novo modelo para a Contabilidade Pública, que tem como objetivo a convergências das práticas da contabilidade para os padrões estabelecidos nas Normas Internacionais de Contabilidade Aplicada ao Setor Público. Nesse sentido, o Conselho Federal de Contabilidade CFC e a Secretaria do Tesouro Nacional STN estão intensificando ações para que a contabilidade aplicada ao setor público, seja também, uma contabilidade que siga os princípios e normas contábeis direcionados à gestão do patrimônio de entidades, oferecendo informações úteis sobre os resultados alcançados e os aspectos orçamentários, financeiros e patrimoniais, em apoio ao processo de decisão. O CFC, órgão regulador das práticas contábeis no Brasil, editou a Resolução 1.111/2007 que trata dos Princípios Fundamentais de Contabilidades sob a perspectiva do setor público. Esse conselho, após vários estudos, estimulando à convergência com as normas internacionais, elaborou as Normas de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NBCASP para vigorar em Elaborada inicialmente em dez normas (em 2010) e, em fase de publicação, a NBC T SP 16.11, foram assim estruturadas:

40 40 Chefe NBC T SP Conceituação, Objeto e Campo de Aplicação; NBC T SP Patrimônio e Sistemas Contábeis; NBC T SP Planejamento e seus Instrumentos sob o Enfoque Contábil; NBC T SP Transações no Setor Público; NBC T SP Registro Contábil; NBC T SP Demonstrações Contábeis; NBC T SP Consolidação das Demonstrações Contábeis; NBC T SP Controle Interno; NBC T SP Depreciação, Amortização e Exaustão; BC T SP Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público; e NBC T SP Normas de Custos. A STN/MF, órgão responsável pela Contabilidade Federal, também demonstrando engajamento nesse processo, publicou a Portaria MF no 184, de 25 de agosto de 2008, estabelecendo as diretrizes para a convergência do setor público brasileiro às normas internacionais e, ainda, desenvolve o Sistema de Informação de Custos do Governo Federal - SICGOV. Diante de todo esse processo, é importante estabelecer o paradigma conceitual de diferenciar Princípios da Contabilidade, de regras de orçamento e de critérios de estatísticas fiscais. A ênfase passa a ser o patrimônio como objeto de estudo da contabilidade enquanto ciência. O orçamento deixa de ser o protagonista da histórica da administração pública para se tornar um coadjuvante importante que trata do f luxo de caixa do Governo com base em autorização legislativa para arrecadar receitas e realizar despesas. Os Contadores que ainda crê em ser o orçamento o único input da Contabilidade e que as variações patrimoniais devem refletir o que foi resultante da execução orçamentária precisarão ler muitas vezes os artigos da Lei 4.320/64 a partir do número 83 que trata do processo de evidenciação dos elementos patrimoniais. Prof. Lino Martins Com as preliminares retro vejamos os quesitos e respectivas respostas: 1 Em uma licitação para execução de serviços de reparo de instalações hidrossanitárias com fornecimento de peças, a proposta vencedora apresentou uma planilha com preços para peças e materiais (R$ 2.000,00) e mão-de-obra (R$ 1.000,00). Como proceder à classificação contábil nesse caso? Só em material, em razão de sua predominância ou registrar a despesa em razão da planilha apresentada? Resposta Sempre que for possível, a administração pública deve registrar a despesa no elemento de despesa adequado, para possibilitar a identificação correta do objeto do gasto. No caso em questão, existem dois objetos de gastos distintos: a entidade deverá registrar uma parte da despesa em material de consumo ((R$ 2.000,00) e outra parte como serviço (R$ 1.000,00). Comentários da ICFEx Como se verifica a finalidade da classificação contábil é registrar a real variação que esta ocorrendo no patrimônio, a fim de definir com precisão o objeto da despesa antes de sua realização.

41 41 Chefe Assim sendo, a UG tem que classificar a despesa conforme realidade do caso concreto, ou seja, realizar duas Notas de Empenhos nas devidas Naturezas de Despesas. 2 No caso de contrato continuado de serviço de manutenção de aparelhos com o fornecimento de peças incluso no mesmo contrato, sem distinção dos objetos de gasto, o empenho deve ser feito no elemento de despesa , pelo valor total ou devem ser feitos dois empenhos, um na natureza de despesa e outro na , para atender eventuais despesas com o fornecimento de peças? Resposta Conforme definição constante deste manual, o elemento de despesa tem por finalidade identificar os objetos de gasto, tais como vencimentos e vantagens fixas, juros, diárias, material de consumo, serviços de terceiros prestados sob qualquer forma e outros de que a administração pública se serve para a consecução de seus fins. Portanto, para emissão do empenho deve-se identificar o objeto do gasto que, no caso, é a prestação de serviços com base no contrato de manutenção de aparelhos, já que não é possível no contrato fazer a distinção entre os objetos de gasto. Assim, torna-se desnecessária a emissão de dois empenhos, sendo emitido apenas um na ND , pois o fornecimento de peças está incluso e não altera o valor do contrato. Comentários da ICFEx Nesta situação não é possível levantar previamente o que se vai gastar em material e em serviço. Como o objeto do contrato é prestação de serviço para manutenção de aparelhos, a real variação que ocorrerá no patrimônio será proveniente da prestação de serviço, então a NE será na ND Como proceder para identificar se a Despesa de MATERIAL DE CONSUMO OU SERVIÇOS DE TERCEIROS, deve ser classificada em Despesas CORRENTES ou de CAPITAL? Ex: e (material de expediente). Resposta A estrutura da natureza da despesa é flexível, quanto aos relacionamentos entre elementos e grupos de despesa, podendo ser combinados e estruturados em razão do objeto do gasto a ser registrado. Conforme definições constantes neste manual, são classificadas como despesas correntes aquelas que não contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital e classificam-se como despesas de capital aquelas que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital. Por exemplo, a aquisição de materiais de construção por uma Prefeitura, se for utilizada para a manutenção do seu prédio (bem de capital já existente), será considerada como despesa corrente, pois o gasto não estará formando e nem participando na aquisição de um bem de capital, e sim mantendo um bem de capital já existente. Entretanto, caso este gasto seja utilizado como parte do material empregado na construção de uma nova escola (futuro bem de capital), ele será considerado como despesa de capital. Para tanto, deverá estar inserido no orçamento da obra, desde o seu planejamento até a execução. Assim, a classificação das despesas em material de consumo e em outros serviços de terceiros pessoa física, na categoria corrente ou de capital dependerá se o gasto destina-se ou não para a formação ou aquisição de bem de capital. Portanto, por exemplo, se o ente decide executar uma obra pública (prédio) diretamente, o cimento adquirido (e outros materiais) terá a classificação Material de Consumo, quando a despesa ocasionar ampliação ou constituição do imóvel ou , quando não consistir em ampliação do imóvel.

42 42 Chefe Quanto à classificação da despesa como ou deve ser observado o seguinte, conforme descrição deste manual: "Serão considerados serviços de terceiros as despesas com: - Reparos, consertos, revisões, pinturas, reformas e adaptações de bens imóveis sem que ocorra a ampliação do imóvel; - Reparos em instalações elétricas e hidráulicas; - Reparos, recuperações e adaptações de biombos, carpetes, divisórias e lambris; - Manutenção de elevadores, limpeza de fossa e afins. Quando a despesa ocasionar a ampliação do imóvel, tal despesa deverá ser considerada como obras e instalações, portanto, despesas com investimento." Quando a despesa ocasionar a ampliação relevante do potencial de geração de benefícios econômicos futuros do imóvel, tal despesa deverá ser considerada como obras e instalações, portanto, despesas com investimento. Comentários da ICFEx Os Agentes da Administração devem realizar uma análise do que o vai ocorrer no patrimônio da unidade, pois a Contabilidade Aplicada ao Setor Público (CASP) visa demonstrar a correta alteração/variação do Patrimônio. Despesas de Capital e Despesas Correntes A despesa de capital se caracteriza por provocar uma ampliação ou um relevante aumento do valor líquido contábil do patrimônio4, o que não ocorre no caso de despesa corrente. (observar o Plano de Contas da União). Na verdade, a distinção é devida em função da categoria econômica da despesa, ou seja, a natureza de despesa (ND) que começa com o dígito n 4 é classificada como despesa de capital, já no caso de despesa corrente a ND que começa com o dígito nº 3. Exemplos da classificação orçamentária quanto a Natureza de Despesa: a Categoria Econômica 3 Despesas Correntes Grupo da Despesa 3 Outras Despesas Correntes Modalidade de Aplicação 90 Aplicação Direta Elemento da Despesa 30 Material de Consumo Subelemento da Despesa 24 Material para Manutenção de Bens Imóveis e Instalações Expediente b Categoria Econômica 4 Despesas de Capital Grupo da Despesa 4 Investimentos Modalidade de Aplicação 90 Aplicação Direta Elemento da Despesa 30 Material de Consumo Subelemento da Despesa 24 Material de Construção 4 Valor líquido contábil é o valor do bem registrado na contabilidade, em uma determinada data, deduzido da correspondente depreciação, amortização ou exaustão acumulada.

43 43 Chefe No primeiro exemplo, se trata de aquisição de material para manutenção de bens imóveis, portanto não ocorrerá uma ampliação nem um aumento relevante do potencial econômico do valor do imóvel. Já no outro, se refere a aquisição de material para realizar uma construção, uma ampliação ou alguma obra ou serviço que acarretará um aumento relevante do potencial econômico do valor do imóvel. Em ambos exemplos é importante observar que a variação que a mesma ocasionou no patrimônio foi o fator preponderante para a classificação da despesa. 4 Qual a classificação do ativo e da despesa com a aquisição de softwares? Resposta Os softwares devem ser tratados como ativos imobilizados ou intangíveis. Conforme Pronunciamento Técnico CPC-04 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis e Resolução CFC nº 1.139/08 do Conselho Federal de Contabilidade, para saber se um ativo que contém elementos intangíveis e tangíveis deve ser tratado como ativo imobilizado ou como ativo intangível, a entidade avalia qual elemento é mais significativo. Por exemplo, um software de uma máquina-ferramenta controlada por computador que não funciona sem esse software específico é parte integrante do referido equipamento, devendo ser tratado como ativo imobilizado. Isso se aplica ao sistema operacional de um computador. Quando o software não é parte integrante do respectivo hardware, ele deve ser tratado como ativo intangível. Dessa maneira, considerando que, com a aquisição de softwares ocorre a incorporação de ativo imobilizado ou intangível, a natureza de despesa correta a ser utilizada nesse tipo de aquisição é a Alertamos para o fato de que, quando o computador é adquirido com softwares tipo OEM inclusos, o computador como um todo deve ser classificado como Comentários da ICFEx Não resta dúvidas que a aquisição de softwares é considerada uma despesa de capital, portanto, será utilizada a ND A natureza de despesa destina-se a registrar passagens e despesas com locomoção de servidores em razão de mudança de domicílio no interesse da administração? E passagens que se fizerem necessárias ao deslocamento do servidor em decorrência do serviço administrativo? Resposta Conforme definição constante deste Manual, o elemento de despesa 33 Passagens e Despesas com Locomoção tem como natureza de gasto a aquisição de passagens, podendo ser viagem de servidor público ou outra pessoa indicada em ato oficial. Portanto, é correta a utilização da natureza de despesa para a aquisição de passagens, em decorrência do serviço administrativo, ou devido à mudança de domicílio de servidor ou pessoa, do quadro do órgão ou não. Comentários a ICFEx A resposta esta auto-explicativa 6 A compra de peças de informática, tais como placas, teclado, entre outros, deve ser registrada como despesa corrente ou de capital? Resposta O Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações da Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras, FEA/USP (FIPECAFI), define os gastos de manutenção e reparos

44 44 Chefe como os incorridos para manter ou recolocar os ativos em condições normais de uso, sem com isso aumentar sua capacidade de produção ou período de vida útil. Ainda de acordo com esse Manual, uma melhoria ocorre em consequência do aumento de vida útil do bem do Ativo, do incremento em sua capacidade produtiva, ou da diminuição do custo operacional. Uma melhoria pode envolver uma substituição de partes do bem ou ser resultante de uma reforma significativa. Uma melhoria, como regra, aumenta o valor contábil do bem se o custo das novas peças for maior que o valor líquido contábil das peças substituídas. Caso contrário, o valor contábil não será alterado. Portanto, a despesa orçamentária com a troca da placa de memória de um computador para outra de maior capacidade deve ser classificada na ND : Categoria Econômica 4 Despesas de Capital Grupo da Despesa 4 Investimentos Modalidade de Aplicação 90 Aplicação Direta Elemento da Despesa 30 Material de Consumo. Observe que se a troca ocorrer por outro processador de mesma capacidade, havendo apenas a manutenção regular do seu funcionamento, deve ser classificada na ND Categoria Econômica 3 Despesas Correntes Grupo da Despesa 3 Outras Despesas Correntes Modalidade de Aplicação 90 Aplicação Direta Elemento da Despesa 30 Material de Consumo As adições complementares, por sua vez, não envolvem substituições, mas aumentam o tamanho físico do ativo por meio de expansão, extensão, etc, são agregadas ao valor contábil do bem. A inclusão da leitora de CD na unidade também deve ser classificada na ND : Categoria Econômica 4 Despesas de Capital Grupo da Despesa 4 Investimentos Modalidade de Aplicação 90 Aplicação Direta Elemento da Despesa 30 Material de Consumo. Pois se trata de adição complementar, ou seja, novo componente não registrado no ativo imobilizado. Comentários da ICFEx Neste caso deve-se, também, verificar a variação que ocorrerá no patrimônio. Caso seja adquirida uma peça para reposição, devido a gastos com manutenção, sem com isso aumentar sua capacidade de produção ou período de vida útil, a mesma será classificada na ND Agora, se a aquisição da peça é para melhoria do bem ou para reposição, com isso aumentando o valor do bem em relação ao seu valor líquido contábil ou a sua capacidade de produção ou período de vida útil, a mesma será classificada na ND Caso o objetivo seja realizar um upgrade no computador( melhoria) será realizado a aquisição das peças na ND Como proceder para identificar o elemento de despesa com contratação de serviços (36 Outros Serviços de Terceiros Pessoa Física; 37 Locação de mão-de-obra; 39 Outros Serviços de Terceiros Pessoa Jurídica)? Resposta Quando um órgão contrata o serviço de uma pessoa física (autônomo) deve registrar a despesa no elemento 36 Outros Serviços de Terceiros Pessoa Física, mas se a contratação da prestação de serviço for com uma pessoa jurídica, pode ser classificada, via de regra, em um dos elementos abaixo:

45 45 Chefe 37 Locação de Mão-de-obra despesas com prestação de serviços por pessoas jurídicas para órgãos públicos, tais como limpeza e higiene, vigilância ostensiva e outros, nos casos em que o contrato especifique o quantitativo físico do pessoal a ser utilizado; ou 39 Despesas orçamentárias decorrentes da prestação de serviços por pessoas jurídicas para órgãos públicos, tais como: assinaturas de jornais e periódicos; tarifas de energia elétrica, gás, água e esgoto; serviços de comunicação (telefone, telex, correios, etc.); fretes e carretos; locação de imóveis (inclusive despesas de condomínio e tributos à conta do locatário, quando previstos no contrato de locação); locação de equipamentos e materiais permanentes; software; conservação e adaptação de bens imóveis; seguros em geral (exceto os decorrentes de obrigação patronal); serviços de asseio e higiene; serviços de divulgação, impressão, encadernação e emolduramento; serviços funerários; despesas com congressos, simpósios, conferências ou exposições; vale-refeição; auxílio-creche (exclusive a indenização a servidor); habilitação de telefonia fixa e móvel celular; e outros congêneres, bem como os encargos resultantes do pagamento com atraso das obrigações de que trata este elemento de despesa. Portanto, se um determinado órgão contratar uma empresa para prestar serviço de limpeza, o elemento a ser utilizado será o 39 Outros Serviços de Terceiros Pessoa Jurídica, mas se esse órgão contratar uma empresa para prestar o serviço de limpeza e no contrato estiver estipulado o quantitativo de dez funcionários na limpeza, por exemplo, o elemento será o 37 Locação de Mão-de-obra. Comentários da ICFEx A resposta é auto-explicativa. 8 Como classificar a despesa com material adquirido por encomenda? Resposta De acordo com a Parte I do MCASP Procedimentos Contábeis Orçamentários, o único critério usado para classificar a despesa de material adquirido por encomenda, do ponto de vista contábil, é o fornecimento ou não da mercadoria. Dessa forma, no caso citado, se não houver fornecimento do material por parte do órgão, a despesa será de material e não de serviços. Quanto à classificação do material, depende do fim a que ele se destina, podendo ser nos seguintes elementos: 30 Material de Consumo 32 Material de Distribuição Gratuita 52 Equipamentos e Material Permanente Comentários da ICFEx a. A UG adquiriu madeira para realização de um serviço a ser executado em determinada instalação, essa despesa será classificada na ND ; b. A UG adquiriu madeira para confecção de uma mesa na sua carpintaria, essa despesa será classificada na ND ; c) A UG adquiriu madeira para confecção de uma mesa e contratou uma carpintaria para a referida confecção, essas despesa serão classificadas na ND e , respectivamente; e d) A UG encomendou a uma carpintaria a confecção de uma mesa, sem fornecimento de material, essa despesa será classificada na ND Qual a classificação de despesa com aquisição de material bibliográfico? Resposta Os livros e demais materiais bibliográficos apresentam características de material permanente (durabilidade superior a dois anos, não é quebradiço, não é perecível, não é incorporável a outro bem, não

46 46 Chefe se destina a transformação). Porém, o art. 18 da Lei nº /2003, considera os livros adquiridos para bibliotecas públicas como material de consumo. Art. 18. Com a finalidade de controlar os bens patrimoniais das bibliotecas públicas, o livro não é considerado material permanente. As demais bibliotecas devem classificar a despesa com aquisição de material bibliográfico como material permanente. Art. 2º Considera-se livro, para efeitos desta Lei, a publicação de textos escritos em fichas ou folhas, não periódica, grampeada, colada ou costurada, em volume cartonado, encadernado ou em brochura, em capas avulsas, em qualquer formato e acabamento. Parágrafo único. São equiparados a livro: I fascículos, publicações de qualquer natureza que representem parte de livro; II materiais avulsos relacionados com o livro, impressos em papel ou em material similar; III roteiros de leitura para controle e estudo de literatura ou de obras didáticas; IV álbuns para colorir, pintar, recortar ou armar; V atlas geográficos, históricos, anatômicos, mapas e cartogramas; VI textos derivados de livro ou originais, produzidos por editores, mediante contrato de edição celebrado com o autor, com a utilização de qualquer suporte; VII livros em meio digital, magnético e ótico, para uso exclusivo de pessoas com deficiência visual; VIII livros impressos no Sistema Braille. Biblioteca Pública é uma unidade bibliotecária destinada indistintamente a todos os segmentos da comunidade, com acervos de interesse geral, voltados essencialmente à disseminação da leitura e hábitos associados entre um público amplo definido basicamente em termos geográficos, sem confundir com as bibliotecas destinadas a atender um segmento da comunidade com um propósito específico. (Acórdão 111/2006 1ª Câmara Tribunal de Contas da União TCU) Assim, as Bibliotecas Públicas devem efetuar o controle patrimonial dos seus livros, adquiridos como material de consumo, de modo simplificado via relação do material (relação-carga) e/ou verificação periódica da quantidade de itens requisitados, não sendo necessária a identificação do número do registro patrimonial. As Bibliotecas Públicas definirão instruções internas que estabelecerão as regras e procedimentos de controles internos com base na legislação pertinente. As aquisições que não se destinarem às bibliotecas públicas deverão manter os procedimentos de aquisição e classificação na natureza de despesa Material Permanente incorporando ao patrimônio. Portanto, devem ser registradas em conta de Ativo Imobilizado. Comentários da ICFEx A resposta é auto-explicativa. Bibliografia: - STN/MF, Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público Parte I Procedimentos Contábeis Orçamentários - Válido para o Exercício de 2012, 4ª Ed.

47 47 Chefe - STN/MF, Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público Parte IV Perguntas e Respostas Válido para o Exercício de 2012, 4ª Ed. Em consequência oriento aos Srs Ordenadores de despesas e seus Agentes da Administração observar os conceitos da STN - Órgão Central de Contabilidade Aplicada ao Setor Público e os comentários desta Inspetoria, para a correta classificação da despesa pública.

48 48 Chefe Anexo F Conforme publicado no título atualização de legislação, transcrevo abaixo a IN abaixo devidamente atualizada pela Instrução Normativa/SLTI-MP nº 1, de 10 fev 12 INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 02, DE 11 DE OUTUBRO DE Estabelece normas para o funcionamento do Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores - SICAF no âmbito dos órgãos e entidades integrantes do Sistema de Serviços Gerais - SISG. A SECRETÁRIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto na Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, na Lei nº , de 17 de julho de 2002 e no Decreto nº 3.722, de 9 de janeiro de 2001, resolve: Capítulo I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O funcionamento do Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores SICAF, no âmbito dos órgãos e entidades integrantes do Sistema de Serviços Gerais SISG, rege-se pelas normas contidas nesta Instrução Normativa. Art. 2º O SICAF constitui o registro cadastral do Poder Executivo Federal, na forma do Decreto nº 3.722, de 9 de janeiro de 2001, mantido pelos órgãos e entidades que compõem o SISG, nos termos do Decreto nº 1.094, de 23 de março de Art. 3º A habilitação dos fornecedores em licitação, dispensa, inexigibilidade e nos contratos administrativos pertinentes à aquisição de bens e serviços, inclusive de obras e publicidade, e a alienação e locação poderá ser comprovada por meio de prévia e regular inscrição cadastral no SICAF, desde que os documentos comprobatórios estejam validados e atualizados. 1º Previamente à emissão de nota de empenho, à contratação e a cada pagamento a fornecedor, a Administração realizará consulta ao SICAF para identificar possível proibição de contratar com o Poder Público e verificar a manutenção das condições de habilitação. 2º Nos casos em que houver necessidade de assinatura do instrumento de contrato, e o proponente homologado não estiver inscrito no SICAF, o seu cadastramento deverá ser feito pela Administração, sem ônus para o proponente, antes da contratação, com base no reexame da documentação apresentada para habilitação, devidamente atualizada. 3º O SICAF deverá conter os registros das sanções aplicadas pela Administração Pública, inclusive as relativas ao impedimento para contratar com o Poder Público, conforme previsto na legislação. Art. 4º Os editais de licitação para as contratações públicas deverão conter cláusula permitindo a comprovação da regularidade fiscal, da qualificação econômico-financeira e da habilitação jurídica, conforme o caso, por meio de cadastro no SICAF. 1º Para a habilitação regulamentada nesta Instrução Normativa, o interessado deverá atender às condições exigidas para cadastramento no SICAF, até o terceiro dia útil anterior à data prevista para recebimento das propostas. 2º Nas modalidades licitatórias estabelecidas pela Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, os editais deverão definir o dia, hora e local para verificação on line no SICAF. 3º Na modalidade licitatória estabelecida pela Lei nº , de 17 de julho de 2002, o edital definirá a verificação on line no SICAF, na fase de habilitação.

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