MEMBRANA DE DONNAN. M Filomena Botelho
|
|
- Heitor Sintra Álvares
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EBRANA DE DONNAN Filomena Botelho
2 embrana de Donnan Do mesmo modo que para os outros tipos de membranas, também neste caso da membrana de Donnan temos que impor condições Condições impostas ao sistema Trabalhamos no equilíbrio embrana semi-permeável A membrana separa 2 soluções com características diferentes: De um lado a solução tem exclusivamente componentes iónicos difusíveis através da membrana Do outro lado a solução contém Componente iónico difusível Componente iónico não difusível através da membrana Não existe movimento de solvente Consegue-se exercendo uma pressão, no compartimento que tem o componente não difusível de modo a igualar a pressão osmótica uso de um êmbolo
3 Consideremos 2 recipientes, separados por uma membrana semi-permeável I I [NaCl] = n [NaCl] = n Inicialmente Igual concentração de cloreto de sódio (NaCl) dos dois recipientes equilíbrio Quando o NaCl se dissocia, fica igual a concentração de cada ião nos dois recipientes A concentração seria então de n
4 I Quando o equilíbrio é atingido, a diferença de potencial entre os dois lados da membrana, para cada ião, é dada pela equação de Nernst Para o caso do sódio: Para o caso do cloro: φ Don (Na+) = RT ln F [Na + ] 2 [Na + ] 1 φ Don (Cl-) = RT ln F [Cl - ] 1 [Cl - ] 2 Inversão, porque para o caso do Cl -, o Z=-1
5 I Para o caso do sódio: φ Don (Na+) = RT ln F [Na + ] 2 [Na + ] 1 Para o caso do cloro: φ Don (Cl-) = RT ln Como: F pressão e temperatura constantes diferença de potencial para cada ião igual no equilíbrio RT/F constante [Cl - ] 1 [Cl - ] 2 Os cocientes entre as concentrações têm que ser iguais [Na + ] 2 [Cl - ] 1 φ Don (Na+) = φ Don (Cl-) = [Na + ] 1 [Cl - ] 2 Equação de Gibbs Donnan
6 Posteriormente Adiciona-se ao compartimento I um sal sódico de uma proteína de modo a que fique com uma concentração de P mol/cm 3 Após se ter adicionado o proteinato ao recipiente I, é necessário exercer-se sobre este compartimento uma pressão de modo a que a corrente de água, devida à diferença de pressão osmótica entre os dois recipientes, se verifique. I [NaP] = P Quando se adiciona ao recipiente I o componente não difusível (a proteína) as concentrações dos dois recipientes, logo no início, antes de ser atingido o equilíbrio, são diferentes
7 Por causa do êmbolo I [NaP] = P não pode haver movimentos de solvente Uma vez adicionado o proteinato, este dissocia-se em dois componentes: - um difusível (Na + ) - outro não difusível (proteína) existência de um componente não difusível (proteina) I vão ocorrer movimentos de pequenos iões (componentes difusíveis) através da membrana Atingir novo equilíbrio [P Zp ] = P [Na + ] = PxZp - x - x + x + x
8 Após o equilíbrio, as concentrações nos dois recipientes serão: I Zp valência da proteína [P Zp ] = P [Na + ] = PxZp - x - x + x + x Como novo equilíbrio foi atingido, podemos aplicar a equação de Gibbs-Donnan [Na + ] 2 [Cl - ] 1 = [Na + ] 1 [Cl - ] 2 [Na + ] 1 [Cl - ] 1 = [Na + ] 2 [Cl - ] 2 No equilíbrio os produtos das concentrações do ião difusíveis, para cada recipiente, é igual
9 I [P Zp ] = P [Na + ] = PxZp - x - x + x + x Após a adição da proteína e devido à electroneutralidade que tem que ser mantida nos dois recipientes, as concentrações ficam do seguinte modo: No compartimento No compartimento I [Na + ] 2 [Cl - ] 2 Têm que ser iguais [Na + ] 1 = [Cl - ] 1 + P Zp
10 I No compartimento [P Zp ] = P [Na + ] = PxZp [Na + ] 2 [Cl - ] 2 Têm que ser iguais - x - x + x + x No compartimento I [Na + ] 1 = [Cl - ] 1 + P Zp Sendo assim, vem que: [Na + ] 1 > [Cl - ] 1 [Na + ] 2 [Cl - ] 1 = [Na + ] 1 [Cl - ] 2 [Na + ] 2 = [Cl - ] 2 [Cl - ] 2 > [Cl - ] 1 [Na + ] 1 [Cl - ] 1 = [Cl - ] 2 2 [Na + ] 1 > [Cl - ] 1
11 I Voltando à equação de Gibbs-Donnan: [P Zp ] = P [Na + ] = PxZp - x - x + x + x [Na + ] 2 [Cl - ] 1 = [Na + ] 1 [Cl - ] 2 [Na + ] 1 [Cl - ] 1 = [Na + ] 2 [Cl - ] 2 Resolvendo em ordem a [Na + ] 1, e como [Na + ] 2 = [Cl - ] 2, vem: [Na + ] 1 [Cl - ] 1 = [Na + ] 2 2 Como: [Na + ] 1 = [Cl - ] 1 + P.Zp [Cl - ] 1 = [Na + ] 1 - P.Zp vem: [Na + ] 1 {[Na + ] 1 - P.Zp} = [Na + ] 2 2
12 [Na + ] 1 {[Na + ] 1 - P.Zp} = [Na + ] 2 2 Continuando a resolver em ordem a [Na + ] 1, vem: [Na + ] 2 1 -P.Zp[Na + ] 1 -[Na + ] 2 2 = 0 x 2 b x c (P.Zp) [Na + ] 2 2 [Na + ] 1 = P.Zp ± 2 - Como a 2ª parcela do numerador é menor do que a primeira, uma das raízes é negativa; - Só nos interessa a solução positiva, já que a concentração de [Na + ] 1 tem que ser um valor positivo
13 Podemos então, na equação do potencial de Donnan, substituir o valor de [Na + ] 1, aparecendo: φ Don (Na+) = RT [Na + ] ln 2 = - F [Na + ] 1 RT F ln [Na + ] 1 [Na + ] 2 RT P 2.Zp [Na + ] 2 2 φ Don (Na+) = - ln P.Zp ± F 2. [Na + ] 2 Equação do potencial de Donnan, quando se mistura um componente não difusível num compartimento (neste caso no I)
14 RT P 2.Zp [Na + ] 2 2 φ Don (Na+) = - ln P.Zp ± F 2. [Na + ] 2 A partir desta equação podemos ver que: a) Se [P. Zp] = 0 φ Donnan = 0 O potencial de Donnan é nulo i.é. Para que este tipo de potencial possa existir, é necessário haver iões para os quais a membrana seja impermeável b) Se [P. Zp] 0 φ Donnan 0 Neste caso estabelece-se uma diferença de potencial através da membrana
15 Se quisermos saber qual a quantidade de iões que atravessam a membrana, podemos resolver de outra maneira Vamos supor o mesmo esquema anterior, onde dois recipientes contendo igual concentração de [NaCl] se encontram separados por uma membrana semi-permeável I Podemos então considerar que a concentração inicial de cada ião, é n I [NaP] = P Num dos lados da membrana (por exemplo no recipiente I) adicionamos um componente ionizável mas não difusível
16 Deste modo temos: Lado I: [P] = P Zp [Na + ] = PxZp - x - x Lado : + x + x [Na + ] 1 = n x + P. Zp Número de moléculas de proteína em solução Número de cargas negativas com que cada molécula de proteína ionizada fica em solução Número de moléculas proteicas negativas em solução, devidas à dissociação das proteínas
17 I [P Zp ] = P [Na + ] = PxZp Do mesmo modo pela equação de Gibbs-Donnan: [Na + ] 1 [Cl - ] 1 = [Na + ] 2 [Cl - ] 2 - x - x + x + x Substituindo: (n x + P. Zp) (n x) = (n + x) 2 Desta equação, podemos tirar duas conclusões: 1ª n + x = (n x + P. Zp) (n x) n + x média geométrica das concentrações dos microiões existentes no recipiente
18 (n x + P.Zp) (n x) = (n + x) 2 2ª Resolvendo esta equação, vem: n 2 nx nx + x 2 + n P.Zp x P.Zp = n nx + x 2-4 nx + n P.Zp x P.Zp = 0 x (4 n P.Zp) = n P.Zp n P.Zp x = (4 n + P.Zp) Número de iões que passam a membrana, para se obter o equilíbrio, depois de se adicionar a proteína
19 I [P Zp ] = P [Na + ] = PxZp - x + x Tudo se passa como se os: acroiões P repelissem os iões do mesmo sinal para o outro lado da membrana e atraíssem os iões de sinal oposto - x + x Cálculo das concentrações totais dos pequenos iões Lado I: Lado : C I = [Cl - ] 1 + [Na + ] 1 C I = n x + n x + P.Zp C I = 2n 2x + P.Zp C = [Cl - ] 2 + [Na + ] 2 C = n + x + n + x C = 2n + 2x
20 I Lado I: [P Zp ] = P [Na + ] = PxZp - x - x + x + x C I = 2n 2x + P.Zp Lado : C I = 2n + 2x A diferença entre as 2 concentrações é: d = C I -C = 2n 2x + P.Zp -2n -2x d = 4x + P.Zp
21 Diferença entre as 2 concentrações d = 4x + P.Zp n P.Zp d = 4 + P.Zp (4 n + P.Zp) como: n P.Zp x = (4 n + P.Zp) P d = 2.Zp 2 = C I -C 4 n + P.Zp Diferença de concentrações em termos de microiões Esta diferença tem um valor positivo, isto é: A concentração iónica dos pequenos d > 0 C I > C iões do lado I é maior do que a concentração iónica do lado, onde não há macroiões
22 Esta diferença tem um valor positivo, isto é: A concentração iónica dos pequenos d > 0 C I > C iões do lado I é maior do que a concentração iónica do lado, onde não há macroiões Significado: Há um certo número de pequenos iões que não atravessam a membrana, correspondendo d = C I -C a partículas não difusíveis Desta maneira, há pequenos iões que se comportam como macroiões
23 as as partículas não difusíveis não são só estas. Há ainda, no recipiente I, a proteína. A concentração total de partículas não difusíveis são: P p + d = P + 2.Zp 2 4 n + P.Zp
24 Pressões osmóticas As pressões osmóticas dos dois comportamentos, estão relacionadas com as concentrações totais π = RT C Recipiente I: π I = RT C I C I = n x + P.Zp + n x + P C I = 2n 2x + P.Zp + P Recipiente : π = RT C C = n + x + n + x C = 2n + 2x π I = RT (2n 2x + P.Zp + P) π I = RT (2n + 2x)
25 π = RT C π = RT (p + d) P 2.Zp π = RT ( 2 ) 4 n + P.Zp ou π = RT (2n 2x + P.Zp + P - 2n - 2x) π = RT ( 4x + P.Zp + P)
MEMBRANA DE DONNAN. Objectivos
MEMBRANA DE DONNAN M ilomena Botelho Objectivos Compreender o modelo de membrana de Donnan Compreender a equação de GibbsDonnan Explicar as diferenças de pressão osmótica existentes 1 Membrana de Donnan
Leia maisEQUILÍBRIO IÓNICO E POTENCIAIS DE REPOUSO DAS MEMBRANAS. M Filomena Botelho
EQUILÍBRIO IÓNICO E POTENCIAIS DE REPOUSO DAS MEMBRANAS M ilomena Botelho Potenciais de repouso das membranas O equilíbrio de Donnan não explica o potencial de repouso das células nervosas e musculares,
Leia maisULTRAFILTRAÇÃO. M Filomena Botelho
ULTRAFILTRAÇÃO M Filomena Botelho Ultrafiltração renal A ultrafiltração renal, é uma situação muito importante, dependente dos movimentos do solvente Processo de filtração glomerular no rim, com formação
Leia mais16/03/2017. A difusão é um movimento de moléculas que depende de sua própria energia e que tende a deslocá-las de
A difusão é um movimento de moléculas que depende de sua própria energia e que tende a deslocá-las de um local de MAIOR concentração para um de menor concentração (i.e. a favor do gradiente de concentração).
Leia maisPOTENCIAL DE REPOUSO
POTENCIAL DE REPOUSO Mário Gomes Marques Instituto de Fisiologia 1 POTENCIAL DE REPOUSO Os potenciais eléctricos através das membranas existem em virtualmente todas as células do nosso organismo Algumas
Leia maisBioeletrogênese-Origens do potencial de membrana. Prof. Ricardo M. Leão. FMRP-USP
Bioeletrogênese-Origens do potencial de membrana Prof. Ricardo M. Leão. FMRP-USP Origens do potencial de repouso Todas as células apresentam uma diferença de potencial elétrico (voltagem) através da membrana.
Leia maisBIOMEMBRANAS. M Filomena Botelho
BIOMEMBRANAS M Filomena Botelho Transporte de massa Transporte de moléculas neutras Transporte de iões Noções de bioelectricidade Biomembranas Transporte de massa Transporte de massa ou transferência de
Leia maisAULA 3. Tratamento Sistemático do Equilíbrio Químico
AULA Tratamento Sistemático do Equilíbrio Químico Objetivos Escrever as equações químicas que descrevem as reações químicas. Escrever as expressões de constante de equilíbrio para as reações químicas.
Leia maisPara compreender o conceito de reacção de precipitação é necessário considerar as noções básicas de dissolução e de solubilidade de sais em água.
PRECIPITAÇÃO SELECTIVA INTRODUÇÃO Para compreender o conceito de reacção de precipitação é necessário considerar as noções básicas de dissolução e de solubilidade de sais em água. O fenómeno de dissolução
Leia maisProfª Eleonora Slide de aula. Revisão: Termodinâmica e Bioenergética
Revisão: Termodinâmica e Bioenergética Revisão:Termodinâmica As leis da termodinâmica governam o comportamento de s bioquímicos As leis da termodinâmica são princípios gerais aplicados a todos os processos
Leia maisPara compreender o conceito de reacção de precipitação é necessário considerar as noções básicas de dissolução e de solubilidade de sais em água.
ESTUDO DA SOLUBILIDADE DO ACETATO DE PRATA INTRODUÇÃO Para compreender o conceito de reacção de precipitação é necessário considerar as noções básicas de dissolução e de solubilidade de sais em água. O
Leia maisFísico-Química I. Profa. Dra. Carla Dalmolin. Misturas Simples. Físico-Química, cap. 5: Transformações Físicas de Substâncias Puras
Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Misturas Simples Físico-Química, cap. 5: Transformações Físicas de Substâncias Puras Misturas Simples Misturas de substâncias que não reagem Modelo simples para
Leia maisP3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 18/06/05
P3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 18/06/05 Nome: Nº de Matrícula: (Gabarito) Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,0 a,0 3 a,0 4 a,0 5 a,0 Total 10,0 Constantes K w [H + ] [OH - ] 1,0 x 10-14 a
Leia maisPROPRIEDADES COLIGATIVAS DAS SOLUÇõES
PROPRIEDADES COLIGATIVAS DAS SOLUÇõES Propriedades coligativas são propriedades de uma solução que dependem exclusivamente do número de partículas do soluto dissolvido e não da sua natureza. Cada uma dessas
Leia maisVolume de um gás em um pistão
Universidade de Brasília Departamento de Matemática Cálculo Volume de um gás em um pistão Suponha que um gás é mantido a uma temperatura constante em um pistão. À medida que o pistão é comprimido, o volume
Leia maisPapiro 01 QUÍMICA. 1ª QUESTÃO Valor 1,0. 2ª QUESTÃO Valor 1,0
Papiro 01 QUÍMICA 1ª QUESTÃO Valor 1,0 2ª QUESTÃO Valor 1,0 Cloreto de sulfurila, SO 2 Cl 2, se decompõe em fase gasosa, produzindo SO 2(g) e Cl 2(g). A concentração do SO 2 Cl 2, foi acompanhada em uma
Leia maisEquilíbrio Químico Folha 2.1 Prof.: João Roberto Mazzei
01. A cisteína é um aminoácido que contém enxofre e é encontrada na feijoada, devido às proteínas da carne e derivados. A reação de conversão da cisteína em cistina ocorre de acordo com a seguinte equação
Leia mais3. Solubilidade de sais pouco solúveis.
3. Solubilidade de sais pouco solúveis. Suponhamos que temos um recipiente com uma dada quantidade de água que mantemos a uma temperatura constante de, por exemplo, 25 C. Suponhamos também que vamos adicionando
Leia maisMétodos de Determinação da Massa Molar. Fábio Herbst Florenzano
Métodos de Determinação da Massa Molar Fábio Herbst Florenzano Importância da Massa Molar Média A maioria das propriedades mecânicas, termomecânicas, reológicas e outras dependem da massa molar média.
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE QUÍMICA - IV REGIÃO (SP)
CONSELHO REGIONAL DE QUÍMICA - IV REGIÃO (SP) Medição de ph e íons por potenciometria Ministrante: Nilton Pereira Alves Quimlab Química Contatos: nilton@quimlab.com.br Apoio São José dos Campos, 29 de
Leia mais7ª LISTA - EXERCÍCIOS DE PROVAS Equilíbrio ácido-base. 2,10 x 10-4
Pg. 1/8 1 a Questão A tabela abaixo apresenta os valores das constantes de basicidade, K b, a 25 C, para diferentes espécies em solução aquosa. Espécies K b CH 3 C - 5,60 x 10-10 CN - 2,50 x 10-5 C 3 2-2,10
Leia maisFisiologia I. Como é que se gera um potencial de repouso?
Fisiologia I Data: 9 de Novembro de 2007 (8ª aula) Docente: Prof. Mário Marques Desgravado por: Micaela Caixeiro; Carla Pereira; Margarida Cunha Tema: Potencial de Membrana; Potencial de Repouso Como é
Leia maisCÉLULAS GALVÂNICAS OU CÉLULAS ELECTROQUÍMICAS
CÉLULAS GALVÂNICAS OU CÉLULAS ELECTROQUÍMICAS Uma CÉLULA ELECTROQUÍMICA é um dispositivo que permite a conversão de energia química em energia eléctrica através de reacções de oxidação-redução que ocorrem
Leia maisCONSTANTE DE EQUILÍBRIO
EQUILÍBRIO QUÍMICO CONSTANTE DE EQUILÍBRIO A maneira de descrever a posição de equilíbrio de uma reação química é dar as concentrações de equilíbrio dos reagentes e produtos. A expressão da constante de
Leia maisEquilíbrio de solubilidade
Equilíbrio de solubilidade Solubilidade É a quantidade máxima de soluto que se pode dissolver numa certa quantidade de solvente, a uma dada temperatura e pressão. Solubilidade se sais em água: Regra geral
Leia maisGás Ideal (1) PMT2305 Físico-Química para Metalurgia e Materiais I César Yuji Narita e Neusa Alonso-Falleiros 2012
Gás Ideal (1) Para um gás, uma equação de estado é uma relação entre pressão (P), volume (V), temperatura (T) e composição ou número de mols (n). O primeiro passo para a determinação de uma equação de
Leia maisCurso Satélite de. Matemática. Sessão n.º 1. Universidade Portucalense
Curso Satélite de Matemática Sessão n.º 1 Universidade Portucalense Conceitos Algébricos Propriedades das operações de números reais Considerem-se três números reais quaisquer, a, b e c. 1. A adição de
Leia maisE S T U D O D E U M E L É C T R O D O S E L E T I V O D E I Ã O N I T R A T O
E S T U D O D E U M E L É C T R O D O S E L E T I V O D E I Ã O N I T R A T O OBJETIVO Pretende-se com este trabalho experimental que os alunos avaliem as características de um eléctrodo sensível a ião
Leia mais3ª Série / Vestibular. As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar que, na reação:
3ª Série / Vestibular 01. I _ 2SO 2(g) + O 2(g) 2SO 3(g) II _ SO 3(g) + H 2O(l) H 2SO 4(ag) As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar
Leia maisEquilíbrio de Precipitação
Capítulo 4 Equilíbrio de Precipitação Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica Curso de Graduação em Farmácia Turmas 02102A e 02102B Introdução Os equilíbrios ácido -base são exemplos de
Leia maisPropriedades coligativas
Propriedas coligativas Resposta da questão 1: Adição 1,0 mol Na 2 SO 4 a 1 L água (experimento A): + 2 1 Na2SO4 2Na + 1SO 4 3 mols partículas A partir da tabela percebe-se que: Volume Soluto água (L) 1
Leia maisDifusão: Osmose Tônus Aplicação: Diálise T É C N I C A S B Á S I C A S D E L A B O R A T Ó R I O B I O M E D I C I N A U F R J M A I O
Difusão: Osmose Tônus Aplicação: Diálise T É C N I C A S B Á S I C A S D E L A B O R A T Ó R I O B I O M E D I C I N A U F R J M A I O 2 0 1 0 Difusão Movimento de componentes de uma mistura qualquer,
Leia maisNome do(a) candidato(a):
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Instituto de Química Programa de Pós Graduação em Química Concurso para Entrada no Curso de Mestrado/Doutorado do PPGQ UFRN 2016.2 Instruções 1. Não identifique
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE MONSERRATE
ESCOLA SECUNDÁRIA DE MONSERRATE F.Q. A 2º ANO EQUILÍBRIO QUÍMICO 1. Para ocorrer uma situação de equilíbrio num sistema são necessárias, pelo menos, duas das condições seguintes: A Todos os reagentes se
Leia maisA Ligação Iônica ou Eletrovalente
A Ligação Iônica ou Eletrovalente Formação de pares iônicos As substâncias sólidas podem ser formadas por átomos, moléculas, macromoléculas, ou seja, por partículas eletricamente neutras ou por íons dispostos
Leia maisQuímica Geral e Experimental II Equilíbrio químico Resolução comentada de exercícios selecionados versão equilíbrio_v1_2005 Prof. Fabricio R.
Química Geral e Experimental II Equilíbrio químico comentada de exercícios selecionados versão equilíbrio_v1_2005 Prof. Fabricio R. Sensato 1) A constante de equilíbrio K c da reação: H 2 (g) + Cl 2 (g)
Leia maisCapítulo III. Coeficientes de Actividade
Capítulo Coeficientes de Actividade Fundamentals of Analytical Chemistry D. A. Skoog, D. M. West and F. J. Holler, Saunders College Publishing 7 th Edition onic Equilibrium A Mathematical Approach Butler,
Leia mais3ª Série / Vestibular _ TD 08 _ 19 de abril
3ª Série / Vestibular _ TD 08 _ 19 de abril 21. As células caracterizam-se por possuir uma membrana plasmática, separando o meio intracelular do meio extracelular. A manutenção da integridade dessa membrana
Leia maisFísico-Química II Termodinâmica de Soluções
Físico-Química II Termodinâmica de Soluções Este material está disponível no endereço: https://sites.google.com/site/otavioquimica/ Programa da Disciplina: Conteúdo CONTEÚDO Transformações Físicas (Substâncias
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Departamento de Engenharia Química e do Ambiente. QUÍMICA I (1º Ano/1º Semestre)
INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Química e do Ambiente QUÍMICA I (1º Ano/1º Semestre) 4ª Série de Exercícios EQUILÍBRIO QUÍMICO Tomar (2003) 1 Equilíbrio
Leia maisComposição de Funções
Composição de Funções Existem muitas situações em que uma função depende de uma variável que, por sua vez, depende de outra, e assim por diante. Podemos dizer, por exemplo, que a concentração de monóxido
Leia maisTermodinâmica Aplicada. (PF: comunicar eventuais erros para Exercícios 6
Termodinâmica Aplicada (PF: comunicar eventuais erros para pmmiranda@fc.ul.pt) Exercícios 6 1. Um mole de um gás de van der Waals sofre uma expansão isotérmica (à temperatura ) entre um volume inicial
Leia maisTERMODINÂMICA QUÍMICA
TERMODINÂMICA QUÍMICA Processos Espontâneos 1ª Lei da termodinâmica: Energia de um sistema é conservada ΔE = variação da energia interna q = calor absorvido pelo sistema w = trabalho realizado pela vizinhança
Leia maisDisciplina de BIOQUÍMICA do Ciclo Básico de MEDICINA Universidade dos Açores 1º Ano ENSINO PRÁTICO 4ª AULA PRÁTICA
Disciplina de BIOQUÍMICA do Ciclo Básico de MEDICINA Universidade dos Açores 1º Ano ENSINO PRÁTICO 4ª AULA PRÁTICA CONCEITO DE SOLUÇÕES TAMPÃO, ph E pk 1. Conceito de soluções tampão (ph e pk) 2. Principais
Leia maisO processo de dissolução
SOLUBILIDADE Sabemos que um soluto altera as propriedades do solvente. Solução sólida: silício dopado com fósforo eletrônica. indústria Sal sobre o gelo abaixa o ponto e congelamento se a temperatura é
Leia maisEQUAÇÕES BIQUADRADAS
EQUAÇÕES BIQUADRADAS Acredito que só pelo nome dar pra você ter uma idéia de como seja uma equação biquadrada, Se um time é campeão duas vezes, dizemos ele é bicampeão, se uma equação é do grau quando
Leia maisIntrodução à Bioquímica
Introdução à Bioquímica Água Dra. Fernanda Canduri Laboratório de Sistemas BioMoleculares. Departamento de Física. UNESP São José do Rio Preto. SP. A água é fundamental para os seres vivos, atua como solvente
Leia maisSISTEMAS DE COMPOSIÇÃO VARIÁVEL EQUILÍBRIO QUÍMICO
ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA EEL/USP TERMODINÂMICA QUÍMICA PROF. ANTONIO CARLOS DA SILVA SISTEMAS DE COMPOSIÇÃO VARIÁVEL EQUILÍBRIO QUÍMICO 1. EQUAÇÃO FUNDAMENTAL DA ENERGIA DE GIBBS Para uma substância
Leia maisFunção das Membranas Celulares. 5_Transporte Activo Transmembranar
Licenciatura em Engenharia Biomédica Luís Martinho do Rosário [Depto. de Bioquímica / FCTUC] Função das Membranas Celulares 5_Transporte Activo Transmembranar EQUILÍBRIO DE DONNAN i K + K + o volume constante
Leia mais8ª LISTA - EXERCÍCIOS DE PROVAS Equilíbrio de Solubilidade
Pg. 1/6 1 a Questão De acordo com as equações abaixo, a 25 ºC, faça o que se pede. BaF 2 (s) Ba 2+ (aq) + 2F - (aq) K ps (BaF 2 ) = 1,7 x 10-6 BaSO 4 (s) Ba 2+ (aq) + SO 2-4 (aq) K ps (BaSO 4 ) = 1,0 x
Leia maisTransporte Iônico e o Potencial de Membrana
Transporte Iônico e o Potencial de Membrana Até o momento, consideramos apenas o transporte de solutos neutros (sem carga elétrica) através da membrana celular. A partir de agora, vamos passar a estudar
Leia maisO gráfico abaixo representa a pressão de vapor, em atm, em função da temperatura, em ºC, de três amostras, I, II e III.
Educador: Cristina Disciplina:Química Data: _/ /2011 Estudante: 3ª Série Questão 1 O gráfico abaixo representa a pressão de vapor, em atm, em função da temperatura, em ºC, de três amostras, I, II e III.
Leia maisalgébrica das variações de entalpia de outras reacções químicas cujas equações, depois de somadas, dão a equação inicial.
Ciclos de Born Haber Um CicIo de Born-Haber é um ciclo que estabelece relações entre várias grandezas termodinâmicas e que se baseia na lei de Hess a variação de entalpia de uma dada reacção é independente
Leia maisCÉLULAS QUAL CÉLULA É ANIMAL E QUAL É A VEGETAL?
CÉLULAS QUAL CÉLULA É ANIMAL E QUAL É A VEGETAL? CÉLULAS EUCARIÓTICAS E PROCARIÓTICAS Organismos constituídos por células procarióticas: Bactérias e cianobácterias. Organismos constituídos por células
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 2
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 12.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto) Cursos Gerais Agrupamentos 1 e 2 PROVA 142/12 Págs. Duração da prova: 120 minutos 2005 2.ª FASE PROVA
Leia mais(g) (92 g/mol). O sistema é aquecido até 27 C, ocorrendo a reação a seguir: 1 N 2. (g) F 2 NO 2. (g) é igual a 20%, calcule a pressão parcial de N 2
Resolução das atividades complementares 3 Química Q34 Grau de equilíbrio a p. 10 1 (Faap-SP) Em um recipiente indeformável de 10 L são colocados 46 g de N (9 g/mol). O sistema é aquecido até 7, ocorrendo
Leia maisComponente de Química
Componente de Química 1.5 Controlo da produção industrial Alteração do estado de equilíbrio de um sistema O carácter dinâmico do equilíbrio (num sistema em equilíbrio, a uma dada temperatura, as velocidades
Leia maisQUÍMICA 3 - APOSTILA 4. Prof. Msc João Neto
QUÍMICA - APOSTILA Prof. Msc João Neto A (g) B (g) C (g) D (g) Em um sistema fechado, o equilíbrio é atingido quando: as propriedades macroscópicas ficam inalteradas; no estado final, coexistem reagentes
Leia maisReacções incompletas e equilíbrio químico
Reacções incompletas e equilíbrio químico Reversibilidade das reacções químicas Reversibilidade das reacções químicas Uma reacção química diz-se reversível quando pode ocorrer nos dois sentidos, isto é,
Leia maisNome.. nº Sala... Responder às perguntas 1, 2, 3, 4 na folha do enunciado
Química II 1º Exame A 30 de Maio de 2014 Mestrado Integrado Eng. Química Mestrado Integrado Eng. Biológica Nome.. nº Sala... 1: 2: 3: 4: 5: 6: Total: Responder às perguntas 1, 2, 3, 4 na folha do enunciado
Leia maisALQ1.3 - Efeito da variação de temperatura e da variação de concentração na progressão global de uma reação
ALQ1.3 - Efeito da variação de temperatura e da variação de concentração na progressão global de uma reação A situação de equilíbrio de um sistema químico pode alterar-se quando lhe provocamos uma perturbação:
Leia maisAULA 5 Equilíbrio Ácido Base Equilíbrio Ácido-Base envolvendo soluções de ácidos e bases fortes
AULA 5 Equilíbrio Ácido Base Equilíbrio Ácido-Base envolvendo soluções de ácidos e bases fortes Objetivo Definir e reconhecer um ácido forte e uma base forte. Calcular o ph de soluções aquosas de ácidos
Leia maisSOLUÇÕES - SOLUÇÃO IDEAL E AS PROPRIEDADES COLIGATIVAS
ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA EEL/USP TERMODINÂMICA QUÍMICA PROF. ANTONIO CARLOS DA SILVA SOLUÇÕES - SOLUÇÃO IDEAL E AS PROPRIEDADES COLIGATIVAS 1. TIPOS DE SOLUÇÕES Solução é uma mistura homogênea de
Leia maisP4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 03/12/05
P4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 03//05 Nome: GABARITO Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 0,0 Constantes e equações: R = 0,08 atm L mol - K - = 8,34 J
Leia maisP1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 31/03/07
1 - ROVA DE QUÍMICA GERAL 31/03/07 Nome: GABARITO Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 10,0 Dados R 0,081 atm L mol -1 K -1 T (K) T ( C) + 73,15 1
Leia maisGABARITO - QUÍMICA - Grupo A
GABARITO - QUÍMICA - Grupo A 1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor O teor do íon Cl - existente nos fluidos corporais pode ser determinado através de uma analise volumétrica do íon Cl - com o íon
Leia maisEquilíbrio Químico. Controlo da Produção Industrial de Amoníaco
Equilíbrio Químico Controlo da Produção Industrial de Amoníaco Reações completas Combustão do carvão C (s) + O 2 (g) CO 2 (g) Reações completas Reação do Ácido clorídrico com o Magnésio 2 HCl (aq) + Mg
Leia maisLista de Equilíbrio Químico
Lista de Equilíbrio Químico 1 Escrever as constantes K C e K P e estabelecer a relação entre elas para os seguintes equilíbrios: a) N 2 (g) + 3H 2(g) 2NH 3(g) b) H 2(g) + I 2(s) 2HI (g) c) H 2(g) + Cl
Leia maisFigura 1: Potencial químico de um solvente na presença de um soluto.
Propriedades Coligativas 1. Introdução Algumas propriedades do solvente mudam quando um soluto é dissolvido nele para formar uma solução. O ponto de congelamento da água salgada, por exemplo, é menor que
Leia maisQUÍMICA ANALÍTICA SOLUÇÃO TAMPÃO E PRODUTO DE SOLUBILIDADE. Prof.a. Dra. Renata P. Herrera Brandelero. Dois Vizinhos - PR 2012
QUÍMICA ANALÍTICA SOLUÇÃO TAMPÃO E PRODUTO DE SOLUBILIDADE Prof.a. Dra. Renata P. Herrera Brandelero Dois Vizinhos - PR 2012 Soluções Tampões Soluções tampões são formadas por uma mistura de um ácido e
Leia maisNome Completo : Prova de Acesso de Química para Maiores de 23 Anos. Candidatura de Junho de 2013, 10: h
Nome Completo : B. I. n.º Prova de Acesso de Química para Maiores de 23 Anos Candidatura 2013-2014 18 de Junho de 2013, 10:00 12.30 h Respostas às perguntas de escolha múltipla: assinale a resposta certa
Leia maisColégio Avanço de Ensino Programado
α Colégio Avanço de Ensino Programado Trabalho Bimestral 1º Semestre - 1º Bim. /2016 Nota: Professor (a): Cintia Disciplina: Química Turma: 3ª Série Médio Nome: Nº: Atividade deverá ser entregue em pasta
Leia maisP4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 03/07/10
P4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 0/07/10 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 a,5 4 a,5 Total 10,0 Constantes e equações: R = 0,08 atm L mol -1 K -1 = 8,14
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 12.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto) Cursos Gerais Agrupamentos 1 e 2 PROVA 142/C/8 Págs. Duração da prova: 120 minutos 1.ª FASE 2003 2.ª
Leia maisAula de Bioquímica I. Tema: Água. Prof. Dr. Júlio César Borges
Aula de Bioquímica I Tema: Água Prof. Dr. Júlio César Borges Depto. de Química e Física Molecular DQFM Instituto de Química de São Carlos IQSC Universidade de São Paulo USP E-mail: borgesjc@iqsc.usp.br
Leia maisPOTENCIAIS DE MEMBRANA: POTENCIAL DE REPOUSO E POTENCIAL DE AÇÃO. MARIANA SILVEIRA
POTENCIAIS DE MEMBRANA: POTENCIAL DE REPOUSO E POTENCIAL DE AÇÃO. MARIANA SILVEIRA COLETA, DISTRIBUIÇÃO E INTEGRAÇÃO DE INFORMAÇÃO Para o cérebro Medula espinhal Corpo celular do neurônio motor Corpo celular
Leia maisPROVA DE QUÍMICA SEGUNDA ETAPA DO VESTIBULAR 99 DA UFMG
PROVA DE QUÍMICA SEGUNDA ETAPA DO VESTIBULAR 99 DA UFMG QUESTÃO 01 A queima do enxofre produz um dos seus óxidos, SO 2 (g) ou SO 3 (g). A identificação de qual dos dois é, realmente, produzido pode ser
Leia maisSegundo o gráfico, o líquido mais volátil será a substância a) A b) B c) C d) D
Professor: Alfênio Coligativas / Tonoscopia 01 (UEG GO) As propriedades físicas dos líquidos podem ser comparadas a partir de um gráfico de pressão de vapor em função da temperatura, como mostrado no gráfico
Leia maisQ.02 Considere uma solução aquosa diluída de dicromato de potássio, a 25 ºC. Dentre os equilíbrios que estão presentes nessa solução, destacam-se:
Q.01 Íons indesejáveis podem ser removidos da água, tratando-a com resinas de troca iônica, que são constituídas por uma matriz polimérica, à qual estão ligados grupos que podem reter cátions ou ânions.
Leia maisLigações e Equilíbrio Químico
Ligações e Equilíbrio Químico Ligações e Equilíbrio Químico 1. (FUVEST) A hemoglobina (Hb) é a proteína responsável pelo transporte de oxigênio. Nesse processo, a hemoglobina se transforma em oxi-hemoglobina
Leia maisExercícios de Propriedades Coligativas e Coloides
Exercícios de Propriedades Coligativas e Coloides Material de apoio do Extensivo 1. Considere o gráfico da pressão máxima de vapor em função da temperatura para um solvente puro e para uma solução desse
Leia maisQUÍMICA 12º ANO ACTIVIDADE DE PROJECTO CONSTRUÇÃO DE UMA PILHA PROPOSTA DA METODOLOGIA 2010/ º Período
QUÍMICA 12º ANO ACTIVIDADE DE PROJECTO CONSTRUÇÃO DE UMA PILHA PROPOSTA DA METODOLOGIA Henrique Fernandes, número 9 Ricardo Cunha, número 20 Jéssica Lopes, número 26 Professor Ângelo Fernandes Turma B
Leia maisATENÇÃO: assinale ou apresente cuidadosamente as respostas e apresente TODOS os cálculos efectuados.
Prova de Acesso de Química Maiores de 23 Anos Candidatura 2015-2016 / Candidatos oriundos de outros sistemas de ensino 2015/2016 15 de Junho de 2016 10h00 12h30 ATENÇÃO: assinale ou apresente cuidadosamente
Leia maisExperiência 7. PREPARO DE SOLUÇÃO A PARTIR DE SUBSTÂNCIAS SÓLIDAS, LIQUIDAS E DE SOLUÇÃO CONCENTRADA
Experiência 7. PREPARO DE SOLUÇÃO A PARTIR DE SUBSTÂNCIAS SÓLIDAS, LIQUIDAS E DE SOLUÇÃO CONCENTRADA 1. Objetivos Após a realização desta aula experimental, espera-se que o graduando do curso de Química
Leia maisExercícios sobre Solubilidade - conceitos e curvas
Exercícios sobre Solubilidade - conceitos e curvas 01. (Ufrrj) Ao analisar o gráfico acima, percebe-se que a) a solubilidade do KCl é maior que a do KBr. b) à medida que a temperatura aumenta a solubilidade
Leia maisDESTILAÇÃO Lei de Raoult
DESTILAÇÃO Operação que consiste na separação de líquidos de suas eventuais misturas, por passagem de vapor e posterior condensação com retorno ao estado líquido, com auxílio de calor e/ou por redução
Leia maisProva de Acesso de Química para Maiores de 23 Anos 2009/2010
Nome Completo : B. I. n.º Prova de Acesso de Química para Maiores de 23 Anos 2009/2010 21 Julho 2009, 10:00 13:00 h Respostas às perguntas de escolha múltipla: assinale a resposta certa quando lhe for
Leia maisVelocidade inicial (mol L -1 s -1 ) 1 0,0250 0,0250 6,80 x ,0250 0,0500 1,37 x ,0500 0,0500 2,72 x 10-4.
P3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 31/05/14 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Dados gerais: G = - n F E G = G o + RT Q ΔE RT ΔE nf Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 10,0
Leia mais31/05/17. Ondas e Linhas
31/05/17 1 Guias de Onda (pags 102 a 112 do Pozar) Geometria e Condições de Contorno Solução geral para Modos TE Solução geral para Modos TM 31/05/17 2 Cabo Coaxial Vamos considerar os campos de um cabo
Leia maisCapítulo by Pearson Education
QUÍMICA A Ciência Central 9ª Edição Equilíbrio químico David P. White Conceito de equilíbrio Considere o N 2 O 4 congelado e incolor. À temperatura ambiente, ele se decompõe em NO 2 marrom: N 2 O 4 (g)
Leia maisBiofísica renal. Estrutura e função dos rins
Biofísica renal Estrutura e função dos rins Múltiplas funções do sistema renal Regulação do balanço hídrico e eletrolítico (volume e osmolaridade) Regulação do equilíbrio ácidobásico (ph) Excreção de produtos
Leia maisP2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 27/10/12
P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 27/10/12 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Dados: T (K) = T ( C) + 273,15 R = 8,314
Leia maisa) 20 d) 100 b) 40 e) 160 c) 80
01) (Unifesp-SP) Uma solução contendo 14 g de cloreto de sódio dissolvidos em 200 ml de água foi deixada em um frasco aberto, a 30 C. Após algum tempo, começou a cristalizar o soluto. Qual volume mínimo
Leia maisMistura de Soluções, Solubilidade e Propriedades Coligativas. Química 2/set
Mistura de Soluções, Solubilidade e Propriedades Coligativas Química 2/set Mistura de Soluções 1 L 20 g/l 1 L 50 g/l 2L 70 g ou 35 g/l m a.v a + m b.v b = m f.v f m f = m a + m b Curvas de Solubilidade
Leia maisPropriedades e classificação dos sólidos Semicondutores Dopados Dispositivos semicondutores Exercícios
SÓLIDOS Fundamentos de Física Moderna (1108090) - Capítulo 04 I. Paulino* *UAF/CCT/UFCG - Brasil 2015.2 1 / 42 Sumário Propriedades e classificação dos sólidos Propriedades elétricas dos sólidos Isolantes
Leia maisProduto de solubilidade de sais
Produto de solubilidade de sais Nos sais pouco solúveis (solubilidade menor que 0,01mol/L) o produto da concentração molar de íons é uma constante a uma determinada temperatura, esse produto (Kps) é chamado
Leia maisA) Se a massa molar do composto C é 76 g.mol 1, determine as fórmulas químicas para os compostos A, B, C, D e E.
VTB 2008 2ª ETAPA Solução Comentada da Prova de Química 01. Na análise de 5 (cinco) diferentes compostos (A, B, C, D e E) formados apenas por nitrogênio e oxigênio, observou-se que as relações de massas
Leia maisP3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 19/11/11
P3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 19/11/11 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 10,0 Dados gerais: G = - n F E G = G o + RT ln Q F = 96500
Leia mais44. Com relação aos compostos representados abaixo, é INCORRETO afirmar que: N(CH 2 CH 3 ) 3 CH 3 CO 2 H ClCH 2 CO 2 H I II III
22 GABARITO 1 1º DIA 2º Processo Seletivo/2004 44. Com relação aos compostos representados abaixo, é INCORRETO afirmar que: N(CH 2 CH 3 ) 3 CH 3 CO 2 H ClCH 2 CO 2 H I II III a) o composto III é um ácido
Leia maisPrática 08 Determinação da Massa Molar da Ureia via Ebuliometria
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC Disciplina: Química Geral Experimental QEX0002 Prática 08 Determinação da Massa Molar da Ureia
Leia mais