Diagnóstico dos Serviços de Água e Esgotos 2011

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3 Ministério das Cidades Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento - SNIS Diagnóstico dos Serviços de e 2011 Brasília, junho de 2013

4 Ministro de Estado das Cidades Aguinaldo Velloso Borges Ribeiro Secretário Executivo do Ministério das Cidades Alexandre Cordeiro Macedo Secretário Nacional de Saneamento Ambiental Osvaldo Garcia Diretor do Departamento de Articulação Institucional Ernani Ciríaco de Miranda Diretor do Departamento de Desenvolvimento e Cooperação Técnica Manoel Renato Machado Filho Equipe Técnica Ernani Ciríaco de Miranda, Sergio Brasil Abreu e Fernando Bueno da Silva. Adauto Santos do Espírito Santo (CDT/UnB) e Valmir de Moraes (CDT/UnB). Equipe de Desenvolvimento Responsável: Mauricio Lima Reis Aline Atkinson da Cunha, Anderson Andre Meggiolaro Priedols (CDT/UnB), Bernhar Gobbi Rocha Coimbra (CDT/UnB), Fabiano Bechepeche Scardua (CDT/UnB), Julliano Dias Pereira de Oliveira (CDT/UnB), Marcio Rodrigues De Oliveira (CDT/UnB) e Renato Marcos Gonçalves Ferreira (CDT/UnB). Equipe Administrativa Responsável: Paulo Rogério dos Santos e Silva Thaís da Silva Lima (CDT/UnB) e Vinícius Polissene Cliford Macedo Diretor do Departamento de e Johnny Ferreira dos Santos Coordenador-Geral do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento Sergio Brasil Abreu Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento: Diagnóstico dos Serviços de e Brasília: MCIDADES.SNSA, p.: texto, tabelas. 1. Serviços de Saneamento. 2. Sistemas de Informação. 3. e. 4. Zonas Urbanas. 5. Brasil. I. Brasil. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental. II. Título: Tabelas de Informações e Indicadores. CDD É permitida a reprodução ou parcial deste trabalho, desde que citada a fonte. MINISTÉRIO DAS CIDADES SECRETARIA NACIONAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO SAS Quadra 01, Lote 01/06, Bloco H, 9ºandar Sala Brasília Distrito Federal Telefone (61) ; Fax (61) snis.ae@cidades.gov.br

5 SUMÁRIO TEXTO Apresentação...i 1. Introdução... iii 2. Aspectos Metodológicos... iii 2.1. Quem fornece as informações... iv 2.2. A adimplência com o SNIS... iv 2.3. Como as informações são coletadas... iv 2.4. Os dois tipos de formulários de coleta dos dados... v 2.5. As bases de dados do SNIS... v 2.6. O cálculo dos indicadores... v 2.7. As tabelas de divulgação das informações e indicadores... vi 3. Identificação da Amostra... vi 3.1. Visualização espacial da amostra...viii 4. Caracterização Global dos Sistemas...xii 5. Índices de Atendimento...xii 5.1. Índices médios segundo região geográfica e Brasil...xii 5.2. Índices médios segundo o tipo de prestador de serviços...xiii 5.3. Índices médios segundo estado, capital de estado e companhia estadual...xiv 5.4. Visualização espacial da distribuição dos níveis de atendimento urbano por rede...xvi 5.5. Visualização espacial da distribuição dos níveis de atendimento urbano por rede coletora de esgotos... xix 5.6. Visualização espacial da distribuição dos níveis de tratamento dos esgotos gerados... xxii 6. Consumos Médios Per Capita de... xxv 7. Perdas de na Distribuição...xxvi 7.1. Visualização espacial do índice de perdas na distribuição... xxx 8. Investimentos Realizados... xxxiv 8.1. Investimentos segundo o destino da aplicação... xxxiv 8.2. Investimentos segundo a origem dos recursos... xxxv 8.3. Investimentos segundo o contratante das obras... xxxvi 8.4. Investimentos realizados por Estado... xxxvii 8.5. Investimentos segundo os déficits de acesso aos serviços...xxxviii 9. PIS/PASEP e COFINS... xxxix 10. Receitas e Despesas... xl 10.1 Despesas de Exploração (DEX)... xliii 10.2 Despesas Totais com os Serviços (DTS)... xliii 11. Tarifas e Despesas Médias... xliv 12. Geração de Empregos... xlvi 13. Evolução da Eficiência Geral do Setor... xlix SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO SNIS SNIS

6 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTOS Intermitência nos Sistemas de... l 15. Observações e Comentários...lii 15.1 Região Norte...lii 15.2 Região Nordeste... liv 15.3 Região Sudeste... lvi 15.4 Região Sul... lviii 15.5 Região Centro-Oeste... lix ii ii ii

7 SUMÁRIO TABELAS DE INFORMAÇÕES E INDICADORES Tabela RESUMO 1 - REGIÕES - Dados Operacionais (base agregada)... 2 Tabela RESUMO 2 - REGIÕES - Dados Financeiros (base agregada)... 4 Tabela RESUMO 1 - ESTADOS - Dados Operacionais (base agregada)... 8 Tabela RESUMO 2 - ESTADOS - Dados Financeiros (base agregada)... 9 Tabela SÍNTESE 1 - Dados Operacionais e Tabela SÍNTESE 2 - Dados Financeiros (base agregada e desagregada): PRESTADORES DE SERVIÇOS DE ABRANGÊNCIA REGIONAL REGIÃO NORTE REGIÃO SUDESTE CAERD - Companhia de s e de Rondônia COPASA - Companhia de Saneamento de Minas Gerais DEPASA - Departamento Estadual de Pavimentação e Saneamento COPANOR - Copasa Serviços de Saneamento Integrado do Norte e Nordeste de Minas Gerais S/A COSAMA - Companhia de Saneamento do Amazonas CESAN - Companhia Espírito-Santense de Saneamento CAER - Companhia de s e de Roraima CEDAE - Companhia Estadual de s e COSANPA - Companhia de Saneamento do Pará SABESP - Companhia Saneamento Básico do Estado de São Paulo CAESA - Companhia de e Esgoto do Amapá REGIÃO SUL SANEATINS - Companhia de Saneamento do Tocantins SANEPAR - Companhia de Saneamento do Paraná REGIÃO NORDESTE CASAN - Companhia Catarinense de s e Saneamento CAEMA - Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão CORSAN - Companhia Rio-Grandense de Saneamento AGESPISA - s de do Piauí S/A REGIÃO CENTRO-OESTE CAGECE - Companhia de e Esgoto do Ceará SANESUL - Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul S/A CAERN - Companhia de s e do Rio Grande do Norte.. 68 SANEAGO - Saneamento de Goiás S/A CAGEPA - Companhia de s e da Paraíba CAESB - Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal COMPESA - Companhia Pernambucana de Saneamento CASAL - Companhia de Saneamento de Alagoas DESO - Companhia de Saneamento de Sergipe EMBASA - Empresa Baiana de s e Saneamento S.A PRESTADORES DE SERVIÇOS DE ABRANGÊNCIA MICRORREGIONAL SAAE/ES (Itapemirim) SIMAE/SC (Capinzal) CAJ/RJ (Araruama) SIMAE/SC (Joaçaba) PROLAGOS/RJ (Cabo Frio) SETAE/MT (Nova Xavantina) PRESTADORES DE SERVIÇOS DE ABRANGÊNCIA LOCAL DIREITO PÚBLICO - LPu EMPRESAS PRIVADAS - LEP DIREITO PRIVADO COM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - LPr SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO SNIS SNIS

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9 APRESENTAÇÃO Esta é mais uma publicação do Diagnóstico dos Serviços de e, que divulga anualmente a base de dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento SNIS, em seu componente água e esgotos. O presente documento corresponde à décima sétima edição do Diagnóstico, referente ao ano de Composto por serviços, esgotos e manejo de resíduos sólidos, o SNIS abrange aspectos operacionais, administrativos, econômico-financeiros, contábeis e de qualidade dos serviços. Para água e esgotos, as informações são fornecidas por companhias estaduais, empresas e autarquias municipais, empresas privadas e, em muitos casos, pelas próprias Prefeituras. Os dados permitem identificar, com elevado grau de objetividade, os aspectos da gestão dos respectivos serviços nos s brasileiros. O Diagnóstico 2011 apurou informações sobre abastecimento em s e sobre esgotamento sanitário em s, que correspondem a 97,3 e 86,6, respectivamente, da população urbana do país. A presente edição apontou índices de atendimento por redes de água bastante elevados nas áreas urbanas das cidades brasileiras, com uma média nacional de 93,0, destaque para as regiões Sudeste e Sul, em que os índices médios foram de 96,7 e 96,8, respectivamente. Apurou-se também o atendimento com redes coletoras de esgotos a um contingente de população urbana cujo índice médio no país foi de 55,5, destacando-se a região Sudeste, com média de 78,8, e o Centro-Oeste, 52,0. Já o tratamento dos esgotos gerados chegou a uma média nacional de 37,5, destacando-se a região Centro-Oeste, com 44,0. Para atender a estes índices, os s brasileiros, cujos dados estão presentes no Diagnóstico, possuem 519,0 mil quilômetros de redes, às quais estão conectados 46,3 milhões de ramais prediais. Em termos de esgotamento sanitário, são 231,4 mil quilômetros de redes, às quais se conectam 23,7 milhões de ramais prediais. Houve um bom crescimento dos sistemas brasileiros na comparação com o ano de 2010, sendo detectados novos 1,4 milhão de ramais na rede e 1,3 milhão na rede de esgotos, crescimentos relevantes quando se trata de ampliação de sistemas complexos nas cidades brasileiras, que corresponderam a aumentos de 3,1 e 5,6, respectivamente. O consumo médio no país foi de 162,6 litros por habitante ao dia, um pequeno incremento de 2,3 em relação a 2010, quando o valor foi de 159,0. Os consumos de 2011 tiveram variações regionais que foram de 120,6 no Nordeste a 189,7 no Sudeste. Por sua vez, ao distribuir água para garantir tal consumo, as redes sofreram perdas na distribuição, que na média nacional alcançaram 38,8, mantendo-se no mesmo patamar de O porte dos serviços e esgotos na economia pode ser medido pela movimentação financeira de R$ 76,0 bilhões no ano de 2011, referente a investimentos que izaram R$ 8,4 bi, mais receitas operacionais de R$ 35,0 bi e despesas de R$ 32,6 bi. O Diagnóstico apresenta também números sobre a geração de empregos no setor, que alcançou 642,9 mil empregos diretos, indiretos e de efeito renda em todo o país, sendo 198,9 mil nas atividades diretas de prestação dos serviços e 444,0 mil gerados pelos investimentos. O documento apresenta ainda uma grade extensa de informações e indicadores capazes de possibilitar uma visão abrangente, de forma a se obter avaliações consistentes sobre o desempenho dos serviços em todo o país. O conjunto completo dos dados pode ser acessado no site O Ministério das Cidades destaca a importância dos dados para o planejamento de políticas públicas na área de saneamento e reconhece o esforço das organizações e prefeituras encarregadas de prestar os serviços nos s brasileiros. É muito importante o apoio e a participação no SNIS, pois os dados contribuem de forma fundamental para que o país tenha um histórico de indicadores do setor saneamento. Na oportunidade, o Ministério agradece a participação de todas as instituições que responderam à coleta de dados e espera contar com este indispensável apoio na próxima atualização do banco de dados, relativa ao ano de Brasília, junho de Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Ministério das Cidades SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO SNIS SNIS i

10 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTOS ii ii ii

11 1. INTRODUÇÃO O Diagnóstico dos Serviços de e apresenta um texto analítico e as tabelas com informações e indicadores da base de dados do SNIS Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento, ano de referência 2011, para os serviços de abastecimento e de esgotamento sanitário de todo o país, segundo a amostra de prestadores de serviços que respondeu à coleta de dados deste ano. O presente documento corresponde à décima sétima edição de uma série atualizada anualmente, desde 1995, e está dividido em duas partes: a primeira contempla o Texto analítico e a segunda apresenta as informações e indicadores dispostos nas Tabelas extraídas do banco de dados do Sistema. O Texto apresenta análises de alguns aspectos importantes da prestação dos serviços, feitas a partir das informações e indicadores que compõem a base de dados do SNIS. Tais análises correspondem a um esforço de avaliação dos serviços e esgotos no Brasil, sem a pretensão de esgotar a ampla possibilidade de avaliações que o conjunto de dados do Sistema permite, sobretudo considerando a série histórica de dezessete anos consecutivos. Além desta introdução, o Texto traz o Capítulo 2 em que são apresentados aspectos metodológicos, desde a coleta dos dados até o cálculo dos indicadores. Em seguida, o Capítulo 3 apresenta a identificação da amostra de 2011 com as características principais em termos qualitativos e quantitativos. No Capítulo 4 são mostradas algumas informações selecionadas, que permitem identificar uma caracterização global dos sistemas e esgotos no Brasil. Na sequência, no Capítulo 5, são vistos os resultados dos índices de atendimento, com algumas análises quantitativas e diversos mapas que permitem a visualização do atendimento nos estados e s brasileiros. No Capítulo 6 constam análises sobre o consumo médio per capita, que se complementam com as avaliações seguintes, feitas no Capítulo 7, sobre perdas na distribuição. Em ambos são mostrados parâmetros de referência importantes para itens como projeções de demanda e controle operacional, dentre outros. Outro importante aspecto da prestação dos serviços é visto no Capítulo 8, referente a investimentos realizados, que correspondem no SNIS a montantes efetivamente executados no ano e são analisados sob a ótica do destino da aplicação e da fonte dos recursos. A análise de dados financeiros inclui ainda o Capítulo 9, com abordagem sobre o pagamento de PIS / PASEP no setor saneamento brasileiro, o Capítulo 10 em que são feitas avaliações das despesas e receitas da prestação dos serviços e o Capítulo 11 com uma análise das tarifas e despesas médias, todas permitindo uma boa visada sobre a situação financeira dos serviços e esgotos no Brasil. Em seguida, aparecem os Capítulos 12 e 13, o primeiro com uma análise da geração de empregos e produtividade de pessoal e o segundo uma avaliação da evolução da eficiência geral do setor feita a partir de uma matriz de dez indicadores de desempenho selecionados no SNIS. Por fim, faz-se ainda uma análise da intermitência dos sistemas, no capítulo 14 e, de forma inédita neste ano, apresenta-se observações e comentários sobre as informações dos prestadores de serviços regionais, no capítulo 15, permitindo uma melhor compreensão dos dados neste ano de As Tabelas, dispostas imediatamente após o Texto, contêm as informações fornecidas pelos prestadores de serviços e os indicadores calculados pelo SNIS. Para a melhor utilização e compreensão do Diagnóstico dos Serviços de e recomenda-se o acesso aos demais documentos e ferramentas do SNIS, todos disponíveis no sítio da Internet ( conforme a seguir listado: - Diagnósticos dos Anos Anteriores; - Glossário de Informações; - Relação de Indicadores com as fórmulas de cálculo; - Informe sobre o SNIS; - Metodologia do SNIS; - Manual de Fornecimento das Informações; - Planilhas em Excel com a Base de Dados; e - Aplicativo da Série Histórica de Dados. 2. ASPECTOS METODOLÓGICOS Neste Capítulo são apresentados aspectos importantes da metodologia do SNIS esclarecendo: (i) quem fornece as informações, (ii) a adimplência com o fornecimentos dos dados ao SNIS, (iii) como as SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO SNIS SNIS iii

12 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTOS informações são coletadas, (iv) os dois tipos de formulários de coleta dos dados, (v) as bases de dados do SNIS, (vi) o cálculo dos indicadores, e (vi) as tabelas de divulgação das informações e indicadores Quem fornece as informações As informações são fornecidas por companhias estaduais, empresas e autarquias municipais, empresas privadas e, em muitos casos, as próprias Prefeituras, por meio de suas secretarias ou departamentos, todas denominadas no SNIS como prestadores de serviços. Em muitos s existe mais de um prestador de serviços, seja para o mesmo tipo de serviço, seja para tipo diferente. A principal situação, neste caso, corresponde a uma companhia estadual prestando o serviço e à Prefeitura prestando o de esgotos. Mas, há também situações em que duas companhias estaduais atendem a um mesmo e, até mesmo, casos em que o mesmo é atendido por dois prestadores de abrangência local. O ofício solicitando o fornecimento das informações alcança a todos os s do país, seja por intermédio de prestadores de serviços previamente cadastrados no Sistema, ou seja, por meio de solicitação feita diretamente aos Prefeituras municipais A adimplência com o SNIS A adimplência com o fornecimento dos dados ao SNIS é condição para acessar recursos de investimentos do Ministério das Cidades, conforme normativo contido nos Manuais dos Programas. A adimplência é concedida ao prestador de serviços e é extensiva ao em que o prestador opera, sendo publicada anualmente na Internet ( Para conceder o atestado de adimplência, o SNIS analisa cada tipo de serviço. Portanto, a adimplência ocorre para água e para esgotos separadamente. Desta forma, pode ocorrer, por exemplo, da companhia estadual, responsável pelos serviços no, enviar os dados, mas a prefeitura, que responde pelos serviços de esgotos, não enviar. Nesse caso, o torna-se adimplente em água mas não em esgotos Como as informações são coletadas A coleta de dados é feita exclusivamente via web por meio do sistema denominado SNISWeb. Ao acessar o Sistema, cada prestador de serviços cadastra uma pessoa responsável pelas informações, com login e senha próprios, utilizados até o final do processo de coleta de dados. O SNISWeb possui dispositivo de análise de consistência automática dos dados, o que permite ao prestador de serviços receber alertas sobre eventuais inconsistências durante o preenchimento dos formulários. Quando tais inconsistências correspondem apenas a desvios dos dados na comparação com alguns parâmetros de referência ou com as próprias informações históricas do prestador de serviços, o Sistema fornece um alerta em forma de aviso. Esta situação não impede a continuidade do preenchimento dos formulários e a finalização da coleta. Quando, no entanto, a análise identificar algum erro evidente, aí sim, o Sistema acusa o problema e impede a finalização do preenchimento dos dados. Para os prestadores de serviços regionais (companhias estaduais) e microrregionais, as informações são preenchidas nos formulários de dados desagregados, por. O SNISWeb iza as informações de cada campo e transcreve a ização para os formulários de dados agregados. Ao prestador de serviços é dada a oportunidade de alterar os campos agregados, diferenciando-os da soma dos valores desagregados, quando há alguma justificativa plausível. Tais justificativas são publicadas no rodapé das Tabelas de divulgação das informações e indicadores. Cabe destacar que para cada formulário, correspondente a grupos homogêneos de informações (descritivas, gerais, financeiras, operacionais, operacionais de esgotos, qualidade dos serviços e dados de balanço), o Sistema exige o preenchimento de, no mínimo, 75 dos campos de todos os s atendidos. Além disso, há uma coleção de 76 informações que são obrigatórias, para as quais é exigido o preenchimento de 100 dos campos, ou seja, tais informações têm que ser fornecidas para todos os s atendidos pelo prestador de serviços. Sem atender a estas duas condições não é possível finalizar a coleta. iv iv iv

13 2.4. Os dois tipos de formulários de coleta dos dados O SNIS utiliza dois tipos de formulários de coleta dos dados: Completos e Simplificados. Inicialmente o prestador de serviços tem a opção de responder se o possui sistema público, seja de água ou de esgotos. Caso a opção seja sim, o SNISWeb abre para preenchimento os formulários Completos, tradicionalmente adotados pelo SNIS, contendo informações descritivas, gerais, financeiras, operacionais, operacionais de esgotos, qualidade dos serviços e dados de balanço. Mas, se o prestador de serviços responde que o não possui sistema público, então o SNISWeb abre para preenchimento os formulários Simplificados, cujas informações dizem respeito às chamadas soluções alternativas e individuais, tais como, para esgotamento sanitário, as fossas sépticas, fossas rudimentares, galerias s pluviais, lançamento de esgotos em curso d água, etc. e, para abastecimento, uso de poço ou nascente, chafariz, cisterna, açude, caminhão pipa, etc As bases de dados do SNIS O banco de dados do SNIS, em seu componente água e esgotos, compõe-se de três bases de dados estruturadas de acordo com o nível de agregação da informação, a saber: (i) base desagregada; (ii) base agregada; e (iii) base municipal. A coleção de informações e indicadores nas três bases é sempre a mesma. A base desagregada se aplica aos prestadores de serviços de abrangência regional e microrregional. Ela contém as informações preenchidas pelos prestadores de serviços em formulários específicos para dados desagregados, e corresponde ao valor individual de cada campo, para cada atendido. A base agregada contém as informações coletadas por meio dos formulários específicos de dados agregados e corresponde ao valor de cada campo para o conjunto de s atendidos. Assim, a quantidade de ligações, por exemplo, é a soma dos valores individuais de cada em que o prestador de serviços opera. Esta agregação acontece para os prestadores de serviços de abrangência regional e microrregional, que atendem a dois ou mais s. Os mesmos formulários são também preenchidos pelos prestadores de serviços de abrangência local, embora atendam a um único. Por fim, a base municipal contém os dados coletados nos formulários desagregados dos prestadores de serviços regionais e microrregionais, mais os dados agregados dos prestadores locais. Nesta base, quando um possui mais de um prestador de serviços, os dados de cada prestador são somados. Por exemplo, em Belém/PA há dois prestadores que operam os serviços e esgotos, sendo um regional (COSANPA/PA) e outro local (SAERB). Neste caso, os dados dos dois prestadores são somados em cada campo. Outro exemplo, em Mauá/SP há um prestador de serviços para água (SAMAE) e outro para esgotos (Foz do Brasil). Também neste caso, na base municipal os dados dos dois prestadores são somados. Os indicadores são calculados pelo SNIS para as três bases, separadamente O cálculo dos indicadores O SNIS não coleta indicadores, mas sim as informações primárias. A partir delas o próprio Sistema calcula os indicadores, com base nas informações coletadas e já tratadas, utilizando-se as expressões matemáticas publicadas no sítio eletrônico do SNIS na Internet ( no quadro Relação de Indicadores. Para os indicadores que utilizam no seu cálculo informações médias anuais (quantidade de ligações, quantidade de economias ativas, extensão de rede, quantidade de empregados próprios e população atendida esta última não aplicável ao índice de atendimento), adota-se no cálculo a média aritmética dos valores em dezembro do ano anterior e dezembro do ano de referência. Nos casos em que alguma informação esteja disponível apenas para um dos anos, o indicador é calculado utilizando esse valor como sendo a média. Os indicadores izados por agrupamentos região, estado, da amostra, etc. são calculados como valores médios do grupo, e não como média dos valores do grupo. Assim, para cada grandeza componente do indicador, são somados os valores correspondentes a cada um dos prestadores de serviços do grupo em pauta e então processado o cálculo do indicador. Em decorrência dessa forma de cálculo, o processamento de cada um dos indicadores totais considera somente os prestadores de SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO SNIS SNIS v

14 vi DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTOS vi vi serviços que apresentam todas as informações necessárias para o cálculo, ou seja, se no cálculo de um determinado indicador um prestador de serviços apresenta um dado não disponível (campo em branco), esta entidade é desconsiderada para o cálculo da ização do indicador em pauta. Num próximo indicador, se esta mesma entidade tiver fornecido todos os dados primários necessários, ela é considerada. Os indicadores calculados para as três bases de dados do SNIS adotam as mesmas expressões matemáticas e metodologia de cálculo As tabelas de divulgação das informações e indicadores Desde o ano de 2010, o SNIS alterou as tabelas de divulgação dos dados, historicamente utilizadas nos Diagnósticos. Ao contrário dos anos anteriores, em que as tabelas continham todas as informações e indicadores agregados para os prestadores de serviços, neste ano as mesmas contêm uma síntese com um conjunto de 28 informações e indicadores apresentados ao nível agregado dos prestadores de serviços, mas também ao nível desagregado de cada. Dessa forma, é possível obter no Diagnóstico uma coleção dos dados considerados mais importantes para todos os s presentes no SNIS e não apenas os totais de cada prestador de serviços, como antes ocorria. Ademais, as Tabelas em Excel contendo a base de dados completa, historicamente publicadas no sítio eletrônico ( também sofreram alterações. Desde 2010, são apresentadas as Tabelas organizadas por prestador de serviços contendo as informações e indicadores para todos os s em que atua, sendo que o valor agregado é inserido ao final de cada tabela. Neste caso, as Tabelas contêm não apenas os 28 dados considerados mais importantes, mas sim toda a coleção de informações e indicadores do SNIS. Cabe ainda esclarecer que no sítio eletrônico do SNIS pode ser baixado o Aplicativo da Série Histórica de Dados, importante ferramenta de acesso aos dados do SNIS, na qual pode também ser acessada a chamada "base municipal". 3. IDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA Considerando as respostas aos dois tipos de formulários (Simplificados e Completos) e descontando-se as repetições de s atendidos por dois prestadores de serviços, tem-se os dados do Quadro 1 com a quantidade de s presentes no SNIS em Como se observa, para abastecimento há s com população urbana de 158,0 milhões de habitantes, assegurando uma representatividade de 88,8 em relação ao de s e de 97,3 em relação à população urbana do Brasil 1. Para esgotamento sanitário, a quantidade de s é de e a população urbana de 140,5 milhões de habitantes, resultando em uma representatividade de 52,6 em relação ao de s e de 86,6 em relação à população urbana do Brasil. QUADRO 1 Distribuição dos s presentes no SNIS em 2011, por tipo de formulário respondido, segundo quantidade e população dos s Tipo de formulário Quantidade de s População urbana dos s Completo Simplificado Brasil Formulários Completos ( tem sistema público) Em uma análise que considera a quantidade de prestadores de serviços que responderam aos formulários completos, conforme Quadro 2, observa-se um de prestadores, sendo 27 de abrangência regional (as chamadas companhias estaduais, que atendem a considerável número de s no mesmo estado, limítrofes ou não, uns dos outros); 6 de abrangência microrregional (atendem a dois ou 1 Para os s existentes no Brasil em 2011, a população estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE foi de habitantes. A população urbana foi estimada pelo SNIS, em cada brasileiro, adotando-se a população do IBGE multiplicada pela taxa de urbanização verificada no Censo Segundo este critério, a população urbana do Brasil em 2011 resultou em habitantes.

15 mais s limítrofes uns dos outros no mesmo estado); e prestadores de abrangência local (atendem a um único ). QUADRO 2 Distribuição dos prestadores de serviços participantes do SNIS em 2011, que responderam aos formulários Completos, segundo algumas características do atendimento Prestador de serviços 2 Abrangência Quantidade de s atendidos (GE005a) (GE005b) População urbana dos s (GE006a) (GE006b) Regional Microrregional Local Brasil Notas: a) Há casos de dois prestadores de abrangência regional atendendo aos mesmos s, sendo que isso ocorre em 17 s com água e em 3 com esgotos. Nestes casos, estão excluídas as repetições no Quadro. b) Há também casos de dois prestadores de abrangência local atendendo aos mesmos s, sendo que isso ocorre em 2 s com água. Nestes casos, estão excluídas as repetições no Quadro. c) Por fim, há ainda casos de um prestador regional e outro local atendendo aos mesmos s, sendo que isto ocorre em 25 s com água e em 7 com esgotos. Nestes casos, não estão excluídas as repetições no Quadro. Os s repetidos no Quadro 2, que possuem um prestador de serviço regional e outro local (conforme Nota c ), são iguais a 25 s, com população urbana residente de habitantes, e a 7 s, com população urbana residente de habitantes, para água e esgotos, respectivamente. Como se vê, descontando-se as repetições citadas no parágrafo anterior, nos prestadores de serviços que responderam os formulários completos tem-se a ização de dados referentes a s atendidos com abastecimento e a s atendidos com esgotamento sanitário (88,6 e 35,1 da quantidade de s do país, respectivamente). Esses prestadores atuaram em s com população urbana de 157,9 e 130,5 2 No SNIS, prestador de serviço corresponde à instituição responsável pela administração e operação dos sistemas e serviços, podendo ser companhia estadual, empresa microrregional ou local, autarquia, ou prefeitura diretamente, por meio de um departamento ou secretaria municipal. milhões de habitantes, respectivamente (correspondendo a 97,3 e 80,4 de toda a população urbana do país, também respectivamente). Os prestadores de serviços de abrangência regional (as chamadas companhias estaduais) são responsáveis pelo atendimento de 80,8 dos s que responderam ao SNIS em 2011 para abastecimento e 60,0 para esgotamento sanitário. Em termos de população urbana, esses percentuais são de 74,6 para abastecimento e 70,2 para esgotamento sanitário. Na comparação com o de s do país, os prestadores de serviços de abrangência regional atendem a 71,9 dos s brasileiros com água e a 21,1 com esgotos, correspondendo a um percentual da população urbana residente de 73,6 e 57,2, respectivamente. Além da abrangência, os prestadores de serviços classificam-se no SNIS também segundo diferentes formas de organização jurídica, conforme quantidades mostradas no Quadro 3. QUADRO 3 Distribuição dos prestadores de serviços participantes do SNIS em 2011, que responderam aos formulários Completos, segundo organização jurídica e abrangência Abrangência Quantidade Administração Direta Natureza Jurídica Sociedade Economia Mista Empresa Pública Empresa Privada Autarquia Organização Social Regional Microrregional Local Brasil Os prestadores de serviços de abrangência regional são em sua maioria sociedades de economia mista, num de 24. Além dessas, existe ainda uma autarquia (DEPASA/AC) 3, uma empresa privada (SANEATINS/TO) e uma empresa pública (COPANOR/MG). Entre os prestadores de serviços de abrangência microrregional têm-se 3 Até a edição do Diagnóstico 2009, o órgão do governo do estado do Acre responsável pelos serviços e esgotos era o DEAS Departamento Estadual de e Saneamento, substituído em 2010 pelo novo órgão DEPASA Departamento Estadual de Pavimentação e Saneamento. SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO SNIS SNIS vii

16 viii DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTOS viii viii três autarquias e três empresas privadas. Por fim, entre os prestadores de serviços locais, 59,1 são de administração pública direta, 34,4 de autarquias, 5,0 de empresas privadas e 1,5 para as demais naturezas jurídicas. Formulários Simplificados ( não tem sistema público) O Quadro 4 mostra a distribuição dos s participantes do SNIS, por região do país, que não possuem sistema público e responderam ao formulário Simplificado em QUADRO 4 Distribuição dos s presentes no SNIS em 2011, que responderam aos formulários Simplificados, segundo região geográfica e Brasil Região Quantidade de s População urbana dos s Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil Como se observa, 974 s (17,5 do do país) responderam que não possuem sistema público de esgotos e 10 s (0,18 do do país) que não possuem sistema público, em ambos os casos tendo preenchido os formulários Simplificados. Tais s izam uma população urbana de 10,0 milhões de habitantes no caso de serviços de esgotos (6,2 de toda a população urbana do país) e de 74,8 mil habitantes no caso dos serviços (0,05 de toda a população urbana do país) Visualização espacial da amostra Os Gráficos e Mapas a seguir apresentam a visualização da amostra dos s cujos dados de abastecimento e de esgotamento sanitário estão presentes no SNIS, no ano de referência Nas ilustrações é possível observar a diferenciação dos s que responderam aos formulários Completos (a grande maioria) daqueles que responderam apenas aos formulários Simplificados. O Gráfico 1 demonstra a elevada representatividade da amostra em termos de população urbana residente nos s, cujos dados de abastecimento estão presentes no SNIS em GRÁFICO 1 Representação gráfica da amostra de s cujos dados de abastecimento estão presentes no SNIS em 2011, por tipo de formulário, segundo percentual da população urbana do país 0,05 2,65 97,30 Tem sistema público (Formulário Completo) Não tem sistema público (Formulário Simplificado) Sem informação Em termos da quantidade de s participantes, como se vê no mapa da Figura 1, a representatividade da amostra também é muito elevada.

17 Em relação ao esgotamento sanitário, o Gráfico 2 demonstra a boa representatividade da amostra em termos de população urbana residente nos s, cujos dados estão presentes no SNIS em GRÁFICO 2 Representação gráfica da amostra de s cujos dados de esgotamento sanitário estão presentes no SNIS em 2011, por tipo de formulário, segundo percentual da população urbana do país 5,8 13,8 80,4 Tem sistema público (Formulário Completo) Não tem sistema público (Formulário Simplificado) Sem informação Mesmo com a elevada representatividade em termos de população urbana, vê-se no mapa da Figura 2 que muitos s brasileiros ainda não têm seus dados de esgotamento sanitário informados ao SNIS. SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO SNIS SNIS ix

18 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTOS FIGURA 1 Representação espacial da amostra de s cujos dados de abastecimento estão presentes no SNIS em 2011, por tipo de formulário, segundo x x x

19 FIGURA 2 Representação espacial da amostra de s cujos dados de esgotamento sanitário estão presentes no SNIS em 2011, por tipo de formulário, segundo SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO SNIS SNIS xi

20 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTOS CARACTERIZAÇÃO GLOBAL DOS SISTEMAS Algumas informações selecionadas, que permitem identificar uma caracterização global dos sistemas e esgotos no Brasil, indicam os seguintes resultados totais do SNIS em 2011, mostrados no Quadro 5. QUADRO 5 Caracterização global dos sistemas e esgotos dos prestadores de serviços participantes do SNIS em 2011, segundo informação selecionada Informação Unidade Valor Quantidade de ligações (AG021) unid Extensão da rede (AG005) km Volume produzido (AG006) mil m Volume consumido (AG010) mil m Quantidade de ligações de esgotos (ES009) unid Extensão da rede de esgotos (ES004) km Volume de esgoto coletado (ES005) mil m Volume de esgoto tratado (ES006) mil m Em relação a 2010, houve acréscimo de 1,4 milhão de ligações (3,1) e de 8,8 mil quilômetros de redes (1,7). Quanto aos volumes, verificou-se aumento de 400,5 milhões de metros cúbicos na produção (2,7) e 244,2 milhões no volume consumido (2,7). Já em relação aos sistemas de esgotamento sanitário, na comparação com o ano de 2010 houve acréscimo de 1,3 milhão de ligações (5,6) e de 6,6 mil quilômetros de redes (3,0). No que se refere a volumes de esgoto coletado e tratado, o acréscimo foi de 83,9 milhões (2,7) e 9,7 milhões de metros cúbicos (0,3), respectivamente. 5. ÍNDICES DE ATENDIMENTO O SNIS calcula os índices de atendimento com os serviços de água e esgotos adotando a população atendida, informada pelos prestadores de serviços, e a população residente, estimada pelo IBGE (população ) e estimada pelo SNIS (população urbana). Cabe salientar que, no SNIS, o atendimento com os serviços refere-se ao acesso por meio de rede de distribuição ou rede coletora de esgotos. Portanto, não são incluídos os acessos que se utilizam de soluções individuais e, no caso dos esgotos, nem aqueles que se conectam à rede de drenagem Índices médios segundo região geográfica e Brasil O Quadro 6 apresenta os valores médios dos índices de atendimento para todo o conjunto de prestadores de serviços participantes do SNIS em 2011, distribuídos segundo as regiões geográficas e a média do Brasil. QUADRO 6 Níveis de atendimento com água e esgotos dos prestadores de serviços participantes do SNIS em 2011, segundo região geográfica e Brasil Região Índice de atendimento com rede () Índice de tratamento dos Coleta de esgotos esgotos gerados () Total Urbano Total Urbano Total (IN 055 ) (IN 023 ) (IN 056 ) (IN 024 ) (IN 046 ) Norte 54,6 67,9 9,6 11,8 12,7 Nordeste 71,2 89,4 21,3 28,4 30,1 Sudeste 91,5 96,7 73,8 78,8 41,2 Sul 88,2 96,8 36,2 42,0 34,6 Centro-Oeste 87,3 96,0 47,5 52,0 44,0 Brasil 82,4 93,0 48,1 55,5 37,5 Nota: Para cálculo do IN 046 estima-se o volume de esgoto gerado como sendo igual ao volume consumido. Os índices médios nacionais de atendimento da população, identificados pelo SNIS em 2011, foram de 82,4 para abastecimento e de 48,1 para coleta de esgotos. Considerando somente a população urbana, os dados evidenciaram um elevado atendimento pelos serviços, com índice médio nacional igual a 93,0, enquanto que na coleta de esgotos esse índice foi de 55,5. Em relação ao abastecimento, os índices apresentaram evolução positiva quando comparados a 2010, sendo que o atendimento teve um acréscimo de 1,3 ponto percentual e o xii xii xii

21 atendimento urbano um avanço de 0,5 ponto. Não obstante o baixo crescimento do índice médio nacional de atendimento urbano, um aspecto positivo a registrar é que o índice cresceu em quatro regiões: a Nordeste, 2,3 pontos percentuais, a Sudeste, 0,1 ponto, a Sul, 0,8 ponto, e a Centro-Oeste, 0,7 ponto. Apenas na região Norte houve decréscimo de 2,8 pontos percentuais. Já em relação aos indicadores médios nacionais de esgotamento sanitário, houve, na comparação com 2010, oscilação positiva no índice de coleta de esgotos da população, igual a 1,9 ponto percentual, enquanto que na área urbana o acréscimo foi de 2,0 pontos percentuais. Aspecto positivo a destacar é que o índice de atendimento urbano teve aumento em todas as regiões, sendo de 1,8 ponto percentual no Norte, 2,3 pontos no Nordeste, 1,9 ponto no Sudeste, 2,1 pontos no Sul, e 1,5 ponto no Centro-Oeste. Por sua vez, o indicador médio nacional de tratamento dos esgotos gerados sofreu, em 2011, uma pequena queda de 0,4 ponto percentual, quando comparado a Embora tenha havido o crescimento do índice em vários prestadores de serviços, a pequena queda decorreu, em parte, do fato de que a CAGECE/CE declarou um volume de esgotos tratado em 2011 bem menor que o de 2010 ( mil m 3 em 2011 contra mil m 3 em 2010), o que resultou numa queda do índice da companhia de 46,4 em 2010 para 34,5 em A mesma situação ocorreu também com o de Manaus, em que a empresa operadora do sistema declarou em 2010 um volume de esgotos tratado igual a ,3 mil m 3 e em 2011 um volume de ,0 mil m 3, fazendo com que o índice da empresa reduzisse de 59,1 em 2010 para apenas 22,9 em Caso não houvesse as reduções de volume declaradas por estes dois prestadores de serviços, o índice médio nacional em 2011 seria de 38,8, o que implicaria em um acréscimo de 0,9 ponto percentual em relação a Índices médios segundo o tipo de prestador de serviços No Quadro 7 podem ser vistos os valores médios dos índices de atendimento distribuídos segundo o tipo de prestador de serviços, permitindo inferir o grau de desempenho dos subgrupos adotados pelo SNIS sob a ótica específica deste indicador. QUADRO 7 Níveis de atendimento com água e esgotos dos prestadores de serviços participantes do SNIS em 2011, segundo tipo de prestador de serviços Tipo de prestador de serviços Índice de atendimento com rede () Índice de tratamento dos Coleta de esgotos esgotos gerados () Total Urbano Total Urbano Total (IN 055 ) (IN 023 ) (IN 056 ) (IN 024 ) (IN 046 ) Regional 78,9 90,7 43,1 48,9 36,9 Microrregional 85,4 95,5 53,2 62,2 72,5 Local - Direito Público 87,4 93,8 69,4 76,0 37,5 Local - Direito Privado 94,5 95,8 69,8 71,4 34,4 Local - Empresa Privada 92,5 97,2 56,7 58,6 49,8 Nota: Para cálculo do IN 046 estima-se o volume de esgoto gerado como sendo igual ao volume consumido. Comparativamente a 2010, verificou-se que os índices de atendimento urbano com água (IN 023 ), em todos os tipos de prestadores mantiveram-se no mesmo patamar, à exceção dos de abrangência microrregional, em que ocorreu uma queda no índice. Já na coleta de esgotos sanitários (IN 024 ), o índice de atendimento urbano obteve um crescimento maior em alguns tipos de prestadores, com destaque para os prestadores de abrangência regional, com aumento de 2,2 pontos percentuais na comparação com Por sua vez, em relação ao índice de tratamento de esgotos, houve uma pequena queda no índice médio dos prestadores de serviços regionais, de 0,8 ponto percentual, em parte devido à informação da CAGECE/CE que em 2011 informou volume de esgotos tratado bem menor que o valor de 2010 (ver comentário no subitem 5.1). Houve, ainda, queda no índice dos prestadores locais empresas privadas, também em parte devido à grande redução no volume de esgotos tratado informado pela empresa privada operadora dos serviços de Manaus (ver comentário no subitem 5.1). De outro lado, verificou-se bom incremento nos demais tipos de prestadores de serviços, como os locais de direito público (acréscimo de 3,8 pontos percentuais) e locais de direito privado (acréscimo de 2,5 ponto percentual). SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO SNIS SNIS xiii

22 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTOS Índices médios segundo estado, capital de estado e companhia estadual Os mesmos índices podem também ser vistos segundo diferentes agrupamentos dos s, cujos dados constam no SNIS em O Quadro 8 mostra os índices médios de atendimento organizados segundo estados, capitais dos estados e prestadores de serviços de abrangência regional (as companhias estaduais). QUADRO 8 Níveis de atendimento com água e esgotos dos prestadores de serviços participantes do SNIS em 2011, segundo estado, capital de estado e companhia estadual de saneamento UF Valor médio do Estado Valor da capital do Estado Valor médio da companhia estadual IN 023 IN 024 IN 046 IN 023 IN 024 IN 046 IN 023 IN 024 IN 046 AC 83,1 22,2 34,0 98,0 21,6 34,0 62,0 - - AL 88,3 21,8 26,8 90,6 35,4 58,8 85,6 18,9 29,7 AM 91,9 27,2 22,3 96,1 27,0 22,9 55,8 - - AP 41,7 4,7 11,3 42,8 6,3 15,1 41,7 4,7 11,3 BA 94,7 39,6 42,9 92,5 79,2 97,4 94,1 37,4 46,5 CE 93,1 37,0 33,0 98,8 53,6 51,8 89,5 35,2 34,5 DF 99,5 97,0 65,6 99,4 97,0 65,6 99,4 97,0 65,6 ES 97,7 47,3 27,4 100,0 62,8 39,7 97,1 35,1 27,3 GO 92,4 42,8 43,6 100,0 76,7 62,7 92,1 42,0 43,3 MA 73,6 16,2 7,8 89,9 48,3 8,0 69,8 17,0 8,2 MG 99,4 75,5 28,2 100,0 100,0 59,1 98,5 66,4 29,4 MS 99,1 35,4 28,2 98,8 17,8 13,7 98,8 17,8 13,7 MT 97,6 32,9 23,8 99,7 40,7 22, PA 53,9 4,3 1,5 77,0 8,1 1,6 42,5 2,3 0,6 PB 92,4 33,5 31,4 91,3 66,8 55,8 92,0 32,9 33,3 PE 83,0 19,2 26,2 82,3 35,5 60,4 82,7 17,9 26,5 PI 92,9 8,5 9,6 96,6 17,0 16,7 92,7 8,2 9,6 PR 99,8 65,4 61,4 100,0 95,5 87,2 99,8 65,2 62,1 RJ 89,4 61,2 35,5 90,7 77,9 51,9 86,2 56,0 32,0 RN 93,3 25,3 28,6 90,8 33,1 44,7 93,3 23,2 26,4 RO 54,8 5,0 4,1 38,1 3,0 0,0 48,0 1,5 0,0 RR 99,6 24,2 19,7 100,0 30,0 23,0 99,6 24,2 19,7 RS 93,9 29,6 14,7 100,0 88,0 16,4 91,3 49,4 12,8 SC 97,1 21,0 21,0 100,0 58,7 40,7 93,7 17,9 17,4 SE 92,7 19,9 21,3 99,1 35,9 36,5 88,8 18,1 22,1 SP 98,5 89,8 48,1 100,0 97,0 50,3 98,2 87,1 48,3 TO 91,4 17,2 15,8 100,0 49,2 35,5 91,6 17,0 16,1 xiv xiv xiv

23 IN 023 Índice de atendimento urbano com rede Observa-se que em 19 estados o índice de atendimento urbano com rede em 2011 foi superior a 90, enquanto que em outros três o índice situou-se próximo ou abaixo dos 50: Rondônia, 54,8; Pará, 53,9; e Amapá, 41,7. Cabe observar que os prestadores de serviços informaram ao SNIS em 2011 uma população urbana atendida que resultou em índice de atendimento igual a 100 para s, num de 4.929, ou seja, 49,9 dos s. No processo de coleta dos dados, o SNIS emitiu alerta aos prestadores de serviços manifestando preocupação com a elevada quantidade de s nesta situação, surpreendente para a realidade brasileira. No entanto, os prestadores de serviços mantiveram as informações enviadas. O SNIS entende que esta situação pode decorrer de uma estimativa a maior da população urbana atendida, devido aos critérios de cálculo desta população. Dentre outros, dois aspectos que podem ser motivo para esta estimativa a maior merecem ser destacados. Em primeiro lugar a existência de áreas rurais, segundo o IBGE, que são consideradas como urbanas pelos prestadores de serviços. Outra possibilidade é que os prestadores de serviços considerem no cálculo estimado da população atendida os domicílios conectados à rede, que, no entanto, estão vazios. Quanto às capitais de estado, as informações fornecidas ao SNIS em 2011 resultaram em índice de atendimento urbano com rede igual a 100 para 9 capitais: Boa Vista/RR, Palmas/TO, Belo Horizonte/MG, Vitória/ES, São Paulo/SP, Curitiba/PR, Florianópolis/SC, Porto Alegre/RS, e Goiânia/GO. Outras capitais situaram-se em patamar muito próximo dos 100: Cuiabá/MT, 99,7, Brasília/DF, 99,4; e Aracaju/SE, 99,1. Há também algumas capitais de estados com índices muito baixos, como Macapá/AP, 42,8, e Porto Velho/RO, apenas 38,1. IN 024 Índice de atendimento urbano com rede coletora de esgotos Segundo os dados do SNIS em 2011, o Distrito Federal foi a única unidade da federação com índice de atendimento urbano com rede coletora de esgotos maior que 90 (97,0). Muito próximo deste valor situou-se o estado de São Paulo, com 89,8. Em nível intermediário, apareceram 3 estados: Minas Gerias, 75,5; Paraná, 65,4; e Rio de Janeiro, 61,2. Outros 4 estados estavam em uma situação de baixo nível de atendimento, com índices menores que 10: Piauí, 8,5; Rondônia, 5,0; Amapá, 4,7; e Pará, 4.3. Vale mencionar a situação do Rio de Janeiro, em que a companhia estadual (CEDAE/RJ) declarou atender a 29 s, mesmo com a companhia tendo informado ao jornal O Globo, em reportagem de 27/06/2012, que a CEDAE tem "convênio" para esgotamento sanitário em apenas 2 s ("a capital e mesmo assim com exceção das favelas e da Área de Planejamento 5, na Zona Oeste e Itaperuna"). Face a esta situação, o SNIS solicitou à companhia a confirmação dos dados fornecidos, tendo recebido resposta positiva no sentido de manter as informações enviadas ao SNIS. Tal qual ocorreu com o abastecimento, também no esgotamento sanitário os prestadores de serviços informaram ao SNIS em 2011 uma grande quantidade de s com população urbana atendida que resultou em índice de atendimento igual a 100, sendo 404 s num de 1.951, ou seja, 20,7 dos s. Também aqui, no processo de coleta dos dados, o SNIS emitiu alerta aos prestadores de serviços manifestando preocupação com a elevada quantidade de s nesta situação, ainda mais surpreendente para a realidade brasileira do que a situação similar no caso da água. No entanto, os prestadores de serviços mantiveram as informações enviadas. O SNIS entende que cabem nesses casos os mesmos motivos que se supõem ocorrerem na estimativa da população urbana atendida com água. Em relação às capitais de estado, o índice de atendimento urbano com rede coletora de esgotos foi de 100 em Belo Horizonte/MG, uma situação também inesperada para o esgotamento sanitário no Brasil, que, como se sabe, está ainda distante da universalização. O índice se aproxima do valor apurado pelo Censo 2010 do IBGE, que foi de 96,0, com a diferença de que no Censo considera-se as ligações feitas na "rede geral de esgoto ou pluvial". Portanto, pode ser que a informação fornecida pela COPASA/MG em Belo Horizonte inclua também as ligações conectadas à rede de drenagem. O SNIS solicitou a reanálise e revisão da informação, mas a companhia manteve o dado. SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO SNIS SNIS xv

24 xvi DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTOS xvi xvi Outras três capitais de estado apresentaram índices elevados, acima de 90: Brasília/DF, 97; São Paulo/SP, 97; e Curitiba/PR, 95,5. No sentido oposto, algumas capitais mostraram índices muito baixos, como Belém/PA, 8,1; Macapá/AP, 6,3; e Porto Velho/RO, 3. IN 046 Índice de tratamento dos esgotos gerados Inicialmente cabe destacar que o volume de esgotos gerados é estimado no SNIS como sendo igual ao volume consumida. Em 2 estados verifica-se um índice maior que 60: Distrito Federal, 65,6; e Paraná, 61,4. Outros 3 estados apareceram com índice maior que 40: São Paulo, 48,1; Goiás, 43,6; e Bahia, 42,9. No extremo oposto, estiveram 4 estados, com índice abaixo de 10: Piauí, 9,6; Maranhão, 7,8; Rondônia, 4,1; e Pará, 1,5. Para as capitais de estado, verificou-se que o maior índice de tratamento dos esgotos ocorreu em Salvador/BA, com 97,4, seguida de Curitiba/PR, 87,2 e Brasília/DF, 65,6. Cabe observar, em relação à Brasília/DF, que o volume de esgoto coletado foi informado pela CAESB/DF igual ao tratado, resultando em um tratamento de esgotos coletados (IN 016 ) igual a 100. Considerando que a coleta de esgotos também esteve próximo de 100 (97), era de se esperar um índice de tratamento dos esgotos gerados também próximo dos 100. Tal fato não ocorreu porque, enquanto o consumo médio per capita de água, referência para a estimativa do esgoto gerado, foi de 187,0 l/hab.dia, para o esgoto coletado e tratado o per capita médio foi de 129,1 l/hab.dia, valor 31 menor que o per capita médio. Esta situação pode indicar que, mesmo com uma elevada cobertura por rede coletora, uma boa parcela dos esgotos não chega às redes e às estações de tratamento. Ou, pode indicar também que a companhia está computando como atendidos por rede coletora os domicílios de condomínios que se utilizam apenas de fossas sépticas. Além disso, como a quantidade de economias residenciais de esgotos é menor que a, a situação também pode indicar uma estimativa a maior da população atendida com coleta de esgotos. De fato, segundo o Censo 2010 do IBGE, o índice de atendimento a domicílios urbanos no Distrito Federal era de 83,0 considerando "rede geral de esgoto ou pluvial", índice 15 menor que o apurado pelo SNIS (que foi de 97,0), segundo informações da CAESB/DF. Em uma capital de estado foi informado tratamento de esgotos igual a zero: Porto Velho/RO. Abaixo dos 10 apareceram, São Luis/MA, 8; e Belém/PA, 1,6. Vale observar a inconsistência verificada em Manaus/AM, onde ocorreu situação de grande redução no índice de tratamento dos esgotos gerados: em 2010, segundo informações fornecidas pela empresa do Amazonas, o índice calculado pelo SNIS foi de 59,1, enquanto que em 2011 este valor foi de apenas 22, Visualização espacial da distribuição dos níveis de atendimento urbano por rede A visualização espacial dos índices de atendimento urbano por rede (IN 023 ), distribuídos por faixas percentuais, segundo os estados brasileiros e também os s, é apresentada nos mapas das Figuras 3 e 4. Em relação aos estados, o índice médio de atendimento urbano por rede indicou valores acima de 90 em 19 estados. Na faixa de 80 a 90, apareceram outros 4; na faixa logo abaixo, de 60 a 80, apenas 1 estado; e na penúltima faixa, de 40 a 60, situaram-se 3 estados. Nenhum estado situou-se na menor faixa, abaixo de 40. Quanto ao mapa que mostra a visualização de s com os respectivos índices de atendimento urbano por rede, observa-se bons resultados em grande quantidade deles, sendo s com índice superior a 90; outros 371 com índices na faixa de 80 a 90; 319 s com valores que se enquadraram entre 60 a 80; 152 s na faixa imediatamente inferior (40 a 60); e na última faixa, abaixo de 40, 144 s. No, o mapa apresenta o resultado para s. Vale lembrar que alguns comentários já foram apresentados neste Capítulo, a respeito de possíveis motivos para índices tão elevados em grande quantidade de estados e s brasileiros, até mesmo na região Norte em que se sabe convive historicamente com baixos índices.

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