Mercados informação global

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1 Mercados informação global Relações Económicas Portugal Grécia Agosto

2 Relações Económicas Portugal Grécia (Agosto ) Índice 1. Relações Económicas Portugal Grécia Comércio Importância da Grécia nos Fluxos Comerciais de Portugal Evolução da Balança Comercial Bilateral Expedições por Produtos Chegadas por Produtos Serviços Investimento Turismo 11 Anexo: 1 Principais Produtos Transaccionados entre Portugal e a Grécia (Janeiro-Maio 2011/) 12 2

3 Relações Económicas Portugal Grécia (Agosto ) 1. Relações Económicas com Portugal 1.1 Comércio Importância da Grécia nos Fluxos Comerciais com Portugal Analisando a importância da Grécia no âmbito do comércio externo de Portugal verifica-se que o país posicionou-se, em 2011, como 32º cliente (representando 0,3% do total das expedições portuguesas) e como 38º fornecedor (com 0,2% do total das chegadas). Importância da Grécia nos Fluxos Comerciais com Portugal Como cliente de Portugal Como fornecedor de Portugal Jan/Jun Posição % Saídas 0,38 0,40 0,35 0,29 0,31 0,62 Posição % Chegadas 0,18 0,19 0,21 0,19 0,21 0, Evolução da Balança Comercial Bilateral No período , as expedições nacionais para o mercado grego cresceram a uma taxa média anual de 4,4%, contra 9,6% ao nível das chegadas. Em 2008 as expedições atingiram o valor mais elevado dos últimos cinco anos, invertendo-se a tendência nos dois anos seguintes, fruto da difícil situação económica que o mercado grego vêm atravessando. Em 2011 as expedições retomaram o crescimento (+22,5% face a 2010) atingindo 131,9 milhões de euros. Do lado das chegadas constata-se, no decorrer do período, uma evolução ascendente até 2008, seguida de uma quebra. Em 2011, as chegadas ascenderam a 123,9 milhões de euros (+14,7% face a 2010). Essa evolução contribuiu para um saldo comercial favorável a Portugal no último ano, passando a taxa de cobertura para 106%. Na perspectiva da Grécia, em 2011, Portugal foi o 34º mercado cliente (e 14º entre os parceiros da UE) representando 0,6% das exportações globais do país e o 44º fornecedor (20º da UE), com uma quota de mercado de 0,3% do total das importações. 3

4 Relações Económicas Portugal - Grécia (Agosto ) É de realçar que a evolução registada no período Janeiro-Junho foi muito favorável para Portugal, com as vendas ao mercado a ultrapassarem o montante total registado em 2011, atingindo 141,4 milhões de euros (+159% face ao período homólogo do ano anterior), enquanto as nossas compras à Grécia diminuíram 9%. Nesse período a taxa de cobertura foi de 233%. Evolução da Balança Comercial Bilateral 10 3 EUR Var % a 07/ Jan/Jun Jan/Jun Var % b 11/12 Expedições , ,7 Chegadas , ,1 Saldo Coef. Cob. 132,3% 126,9% 105,1% 99,6% 106,4% -- 82,0% 233,4% -- Notas: (a) Média aritmética das taxas de crescimento anuais no período (b) Taxa de variação homóloga a 2009: Resultados definitivos; 2010 a : Resultados preliminares Expedições por Produtos A análise das expedições portuguesas para a Grécia de produtos industriais transformados, por grau de intensidade tecnológica em 2010, evidencia que o peso dos produtos de média-alta e alta tecnologia foi de 35,2%, os produtos de baixa tecnologia 50,4% e de média-baixa tecnologia 14,5%. Relativamente à estrutura das expedições portuguesas para a Grécia, os cinco principais grupos de produtos (a 2 dígitos da NC) Combustíveis minerais; Plásticos e borracha; Alimentares; Pastas celulósicas e papel; e Máquinas e aparelhos - representaram juntos 58,4% do total das vendas em Destes grupos, com excepção das Máquinas e aparelhos (que evidenciaram uma evolução desfavorável das vendas no último ano, -32% face a 2010), todos registaram forte aumento das vendas (em particular no caso dos Alimentares e das Pastas celulósicas (+124%, cada). Entre os restantes produtos expedidos destacam-se ainda - Produtos agrícolas; Calçado; Vestuário e Produtos químicos - com quotas entre 5% e 6%, e que concentraram 21% das vendas para o mercado. No caso dos Produtos agrícolas aumentou 14% face a 2010, enquanto os restantes três famílias de produtos verificaram quebras nas vendas entre os 4% e 21%. 4

5 Relações Económicas Portugal - Grécia (Agosto ) Expedições por Grupos de Produtos para a Grécia (2011) (10 3 EUR) 2007 % Tot % Tot % Tot 11 Var % 10/11 Combustíveis minerais 548 0, , ,2 Plásticos e borracha , , ,9 20,6 Alimentares , , ,1 123,9 Pastas celulósicas e papel , , ,6 124,2 Máquinas e aparelhos , , ,6-32,2 Agrícolas , , ,8 13,7 Calçado , , ,1-12,6 Vestuário , , ,1-20,5 Químicos , , ,0-4,2 Minerais e minérios , , ,9-25,1 Madeira e cortiça , , ,7-26,7 Matérias têxteis , , ,6-25,6 Metais comuns , , ,5 11,7 Veículos e outro mat. transporte , , ,3-48,7 Instrumentos de óptica e precisão , , ,4 58,6 Peles e couros 312 0,2 43 0,0 95 0,1 118,8 Outros produtos , , ,9-26,4 Valores confidenciais , , ,4-81,8 TOTAL , , ,0 22,5 Nota: - Coeficiente de variação >= 1000% ou valor zero em 2010 No período Janeiro-Maio de, destaca-se o forte peso das expedições de Combustíveis minerais (perto de 45% do total), assim como aumentos muito significativos das vendas de Produtos químicos e de Máquinas e aparelhos (637% e 166% respectivamente, face ao período homólogo de 2011). Os Metais comuns e os Produtos alimentares registaram também aumentos relevantes (de 90% e 49%, respectivamente). 5

6 Relações Económicas Portugal - Grécia (Agosto ) Expedições por Grupos de Produtos para a Grécia (Janeiro-Maio ) (10 3 EUR) 2011 % Tot 11 % Tot 12 Var % 11/12 Combustíveis minerais 75 0, ,6 Químicos , ,8 637,3 Máquinas e aparelhos , ,9 166,0 Plásticos e borracha , ,1-19,2 Pastas celulósicas e papel , ,2-5,5 Alimentares , ,6 49,0 Metais comuns , ,4 90,2 Calçado , ,3-22,5 Agrícolas , ,2-19,9 Vestuário , ,6-38,1 Madeira e cortiça , ,5-11,4 Matérias têxteis , ,5-30,8 Minerais e minérios , ,5-24,3 Veículos e outro mat. transporte 733 1, ,5-13,5 Instrumentos de óptica e precisão 318 0,7 83 0,1-73,9 Peles e couros 60 0,1 66 0,1 9,9 Outros produtos , ,2-27,8 Valores confidenciais 279 0,6-100,0 TOTAL , ,0 163,6 - Coeficiente de variação >= 1000% ou valor zero em Chegadas por Produtos A estrutura das importações portuguesas de produtos industriais transformados gregos, por intensidade tecnológica, caracterizou-se em 2010 da seguinte forma: produtos de média-baixa e baixa tecnologia representaram 57,1% do total, de média-alta tecnologia 31,5% e de alta tecnologia 11,4%. O grau de concentração das chegadas da Grécia é muito superior ao das expedições portuguesas para o mercado. Assim, em 2011, os cinco principais grupos de produtos adquiridos ao mercado (a 2 dígitos da NC) Produtos agrícolas; Plásticos e borracha; Metais comuns; Produtos químicos; e Máquinas e aparelhos pesaram quase 79% no total das compras (sendo de salientar que apenas o primeiro deles pesa perto de ¼ em termos de chegadas). À excepção das Máquinas e aparelhos, cujas chegadas decresceram 24% no último ano, os restantes quatro grupos de produtos verificaram aumentos, entre os 5% e 90%. 6

7 Relações Económicas Portugal - Grécia (Agosto ) Chegadas por Grupos de Produtos da Grécia (2011) (10 3 EUR) 2007 % Tot % Tot % Tot 11 Var % 10/11 Agrícolas , , ,4 4,8 Plásticos e borracha , , ,4 90,4 Metais comuns , , ,5 66,6 Químicos , , ,1 20,9 Máquinas e aparelhos , , ,1-24,4 Matérias têxteis , , ,5-1,1 Alimentares , , ,6-4,8 Minerais e minérios , , ,5 143,4 Vestuário 645 0, , ,2 108,8 Pastas celulósicas e papel 731 0, , ,2-36,9 Madeira e cortiça 92 0, , ,2-7,9 Peles e couros 404 0, , ,2-66,7 Instrumentos de óptica e precisão 44 0, , ,1-92,7 Combustíveis minerais 62 0, , ,1-85,2 Veículos e outro mat. transporte 94 0, ,3 59 0,0-81,3 Calçado 18 0,0 35 0,0 38 0,0 9,9 Outros produtos , , ,8-34,2 Valores confidenciais , , ,1 158,8 TOTAL , , ,0 14,7 Analisando as chegadas provenientes da Grécia, no período Janeiro-Maio de, mantiveram-se os cinco principais grupos de produtos, embora todos tenham registado quebras, da ordem dos 5% a 23%, comparando com o período homólogo de As quebras mais acentuadas verificaram-se no caso dos Produtos químicos e dos Plásticos e borracha. 7

8 Relações Económicas Portugal - Grécia (Agosto ) Chegadas por Grupos de Produtos da Grécia (Janeiro-Maio ) (10 3 EUR) 2011 % Tot 11 % Tot 12 Var % 11/12 Plásticos e borracha , ,8-16,3 Agrícolas , ,1-4,9 Metais comuns , ,6-15,0 Químicos , ,3-23,1 Máquinas e aparelhos , ,6-5,5 Matérias têxteis , ,9-26,8 Alimentares , ,4 10,1 Vestuário 785 1, ,3-12,1 Minerais e minérios 394 0, ,7-5,2 Pastas celulósicas e papel 639 1, ,3-74,4 Instrumentos de óptica e precisão 57 0,1 84 0,2 47,0 Combustíveis minerais 47 0,1 81 0,2 70,3 Madeira e cortiça 99 0,2 65 0,1-34,6 Peles e couros 22 0,0 45 0,1 100,7 Veículos e outro mat. transporte 10 0,0 24 0,0 137,7 Calçado 20 0,0 16 0,0-21,6 Outros produtos , ,4 210,5 Valores confidenciais 761 1,4-100,0 TOTAL , ,0-7,1 Em 2011, segundo o INE, existiam 653 empresas portuguesas exportadoras para o mercado grego (-7% face a 2007) e 410 empresas importadoras (-11% que em 2007). 1.2 Serviços Importância da Grécia nos Fluxos de Serviços com Portugal Grécia como cliente de Portugal Grécia como fornecedor de Portugal Unid Posição a % Export. b 0,24 0,24 0,24 0,21 0,24 0,25 Posição a % Import. b 0,26 0,27 0,26 0,24 0,22 0,17 Banco de Portugal a) Posição num conjunto de 55 mercados seleccionados b) Quota do mercado nas exportações e importações totais do país 8

9 Relações Económicas Portugal - Grécia (Agosto ) De acordo com os dados do Banco de Portugal a balança de serviços entre Portugal e a Grécia registou saldos positivos para o nosso país nos últimos cinco anos, sendo de destacar que o crescimento médio anual no período das vendas de serviços para a Grécia foi de 3,8%. Em 2011 as exportações de serviços atingiram 46,5 milhões de euros (+25,4% face ao ano anterior), o valor mais elevado dos últimos cinco anos. Já as importações não ultrapassaram os 24,9 milhões de euros (-3,8% face ao ano anterior), o coeficiente de cobertura situou-se em 186%. Evolução da Balança Comercial de Serviços com a Grécia (10 3 EUR) Var % a 07/11 Exportações , Importações , Saldo Coef. Cob. 151,1% 139,9% 150,9% 143,0% 186,4% ,1% Banco de Portugal Notas: (a) Média aritmética das taxas de crescimento anuais no período n.d. não disponível Actualmente não dispomos de descrição dos vários tipos de serviços expedidos e chegados (para além das receitas do turismo), pelo que não podemos citar os mais importantes. 1.3 Investimento Nos últimos cinco anos, de acordo com os dados do Banco de Portugal, os fluxos de investimento directo da Grécia em Portugal foram pouco relevantes. No entanto, a Grécia chegou a posicionar-se como 4º destino do investimento directo de Portugal no exterior em 2005 (3,9% do IDPE bruto total, num conjunto de 55 mercados) e no 12º destino em Importância da Grécia nos Fluxos de Investimento para Portugal Portugal como receptor (IDE) Portugal como emissor (IDPE) Posição a 48ª 40ª 50ª 38ª 44ª 38ª % b 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Posição a 38ª 37ª 49ª 39ª 39ª 37ª % b 0,01 0,02-0,01 0,01 0,01 0,01 Nota: Banco de Portugal (a) Posição do mercado enquanto Origem do ID bruto total e Destino do IDPE bruto total, num conjunto de 55 mercados (b) Com base no IDbruto total de Portugal 9

10 Relações Económicas Portugal - Grécia (Agosto ) Investimento Directo de Portugal na Grécia (10 3 EUR) Var % a 07/11 ID Portugal na Grécia Desinvestimento , Líquido Banco de Portugal Notas: (a) Média aritmética das taxas de crescimento anuais no período Coef. de variação >= 1000% ou valor zero no período (série ) e/ou 2011 (valores mensais 2011-) Valores negativos de investimento bruto associados a lucros reinvestidos negativos (prejuízos) Nos últimos anos os maiores valores de investimento português no mercado foram atingidos em 2004 (perto de 76,0 milhões de euros) e em 2005 (378,0 milhões de euros). Contudo, neste período assistiram-se a grandes oscilações nestas três vertentes: enquanto o IDP bruto em 2005 foi o mais elevado, descendo a partir desse ano, atingindo em 2007 um valor inexpressivo, o desinvestimento variou bastante, chegando ao seu máximo nesse ano, o que provocou um elevadíssimo investimento líquido negativo. No mercado grego, continuam a actuar os seguintes grupos/empresas nacionais: Millennium BCP (detém o Millennium Bank); Sonae Sierra (construção e gestão, conjuntamente com parceiros gregos e internacionais, de centros comerciais); Grupo Martifer (criação da empresa Martifer Solar Hellas S.A., para desenvolvimento de projectos no sector das energias renováveis, principalmente na área da energia solar); Petrotec S.A. (estabeleceu a Petroassist Hellas Ltd, para a comercialização de produtos do ramo petrolífero, isto é, bombas e acessórios para estações de gasolina) e PLM Planeamento e Gestão de Manutenção, Lda (criou a PLM Hellas, S.A.). Encontram-se, igualmente, presentes, dispondo de escritórios e/ou de lojas em várias cidades da Grécia, em regime de franchising, o Grupo Onebiz e as marcas de confecções Peter Murray e Salsa Jeans. Investimento Directo da Grécia em Portugal (10 3 EUR) Var % a 07/11 ID Grécia em Portugal Desinvestimento Líquido Banco de Portugal Notas: (a) Média aritmética das taxas de crescimento anuais no período Coef. de variação >= 1000% ou valor zero no período (série ) e/ou 2011 (valores mensais 2011-) Valores negativos de investimento bruto associados a lucros reinvestidos negativos (prejuízos) Segundo o Banco de Portugal, o investimento directo da Grécia em Portugal nos últimos cinco anos foi pouco significativo. 10

11 Relações Económicas Portugal - Grécia (Agosto ) 1.4 Turismo As receitas geradas pelo turismo da Grécia em Portugal decresceram, no período , à taxa média anual de 0,6%. Em 2011 as receitas do turismo grego na hotelaria global atingiram perto de 11,9 milhões euros, representando um aumento de 10% face ao ano anterior (sendo de destacar que em 2009 as receitas haviam registado um acréscimo de 24%), posicionando o país no 29.º lugar entre os mercados emissores neste indicador. Turismo da Grécia em Portugal (10 3 EUR) Var % a 07/11 Receitas b , % Total c 0,18 0,17 0,23 0,14 0, ,13 Posição d Fontes: Banco de Portugal (a) Média aritmética das taxas de crescimento anuais no período (b) Inclui apenas a hotelaria global (c) Refere-se ao total de estrangeiros (d) Num conjunto de 55 mercados A TAP Portugal inaugurou, no início de Junho de 2011, a ligação aérea directa entre Lisboa e Atenas, com cinco voos semanais no Verão e três no Inverno, situação que, por certo, contribuirá para o reforço dos laços turísticos bilaterais. 11

12 Relações Económicas Portugal Grécia (Agosto ) Anexo 1 Principais Produtos Transaccionados entre Portugal e a Grécia (2011/) EXPEDIÇÕES Expedições 10 Principais Grupos de Produtos (NC 4 Dígitos) para a Grécia (Janeiro-Maio ) 2710 Óleos de petróleo ou minerais betuminosos, exc. óleos brutos; preparações, etc 2917 Ácidos policarboxílicos e seus anidridos, halogenetos, peróxidos e peroxiácido 4802 Papel e cartão, n/ revestidos, tipo usados p/ escrita ou out. fins gráficos,etc 8478 Máq. e aparelhos p/ preparar / transformar tabaco, ainda n/ inc noutras pp 7308 Construções e s/ partes (etc) de ferro fundido, ferro/aço, exc prod pp % Tot 12 Var % 11/ , , ,8-1, , ,5 272, Polímeros de etileno, em formas primárias ,4-42, Partes destinadas às máquinas das posições 8501 e , Pneumáticos novos, de borracha ,0 152, Calçado c/ sola externa borracha, plástico, couro e parte superior couro nat ,9-21, Café, mesmo torrado ou descafeinado ,3-31,4 Unidade: Milhares de euros - Coeficiente de variação >= 1000% ou valor zero em 2011 AMOSTRA ,7 -- CHEGADAS Chegadas 10 Principais Grupos de Produtos (NC 4 Dígitos) da Grécia (Janeiro-Maio ) CHEGADAS 0302 Peixes frescos/refrigerados, exc filetes peixe e outra carne peixe da pp 0304 Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E. Avenida 5 de Outubro LISBOA Tel. Lisboa: Contact Centre: aicep@portugalglobal.pt Capital Social ,87 Euros Matrícula CRC Porto Nº 1 NIPC % Tot 12 Var % 11/ ,0-5, Polímeros de estireno, em formas primárias ,2-38, Chapas e tiras, de alumínio, de espessura >0,2mm ,9-1, Tabaco não manufacturado; desperdícios de tabaco , Polímeros de propileno ou de outras olefinas, em formas primárias ,9 32, Medicamentos, em doses ou acondicionados para venda a retalho ,2-31, Peixes congelados excepto os filetes e carne de peixe da pp ,6 24, Prep. tensoactivas, prep. p/lavagem e limpeza (exc sabões de pp 3401) ,3-1, Tubos e seus acessórios, de plástico ,1 114, Charutos, cigarrilhas e cigarros, de tabaco ou dos s/sucedâneos ,9 3,3 Unidade: Milhares de euros - Coeficiente de variação >= 1000% ou valor zero em 2011 AMOSTRA ,