V-014 ISA/BH: UMA PROPOSTA DE DIRETRIZES PARA CONSTRUÇÃO DE UM ÍNDICE MUNICIPAL DE SALUBRIDADE AMBIENTAL
|
|
- Vinícius Correia Sampaio
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 V-014 ISA/BH: UMA PROPOSTA DE DIRETRIZES PARA CONSTRUÇÃO DE UM ÍNDICE MUNICIPAL DE SALUBRIDADE AMBIENTAL Marcos Helano Fernandes Montenegro (1) Engenheiro e mestre em engenharia civil, consultor da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, ex presidente da CEDAE-RJ e da CAESB-DF, ex superintendente do SEMASA de Santo André, presidente da ASSEMAE e diretor nacional da ABES , ex pesquisador do IPT de São Paulo. Ricardo de Miranda Aroeira Engº Civil (EEUFMG 1981), atuação: projeto e consultoria de saneamento ambiental. Diretor Depto. de Desenvolvimento Ambiental - Secretaria de Meio Ambiente/PBH (1995/1996). Coordenador Grupo de Meio Ambiente/SUDECAP/PBH (1997/2000). Coord. Grupo de Trabalho da Concessão/PBH (1998/2000). Atual Coord. Grupo de Saneamento/ SUDECAP/PBH. Sônia Mara Miranda Knauer Geóloga (UFPR 1983), servidora da Secretaria de Meio Ambiente/PBH (1993/1996). Coordenadora do Grupo de Meio Ambiente/URBEL/PBH (1997/1999). Membro do Grupo de Trabalho da Concessão/PBH (1998/2000). Atualmente participando do Grupo de Saneamento/ SUDECAP/PBH. José Eduardo Torres Engenheiro Civil (EEUFMG 1973), com especialização em engenharia econômica e em engenharia sanitária e ambiental. Desenvolvimento de trabalhos na área de saneamento básico para a área pública. Sistemas de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário. Atualmente engenheiro da equipe da SUDECAP no Grupo Gerencial do Saneamento de Belo Horizonte - MG. Eulo Sérgio Guimarães Beggiato Engenheiro Civil (EEUFMG 1976), com especialização em engenharia econômica. Desenvolvimento de trabalhos na área da engenharia consultiva e projetos para a área pública. Sistemas de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário, Estudos Econômico-Financeiros para implantação de sistemas. Atualmente engenheiro da equipe da SUDECAP - Grupo Gerencial do Saneamento de Belo Horizonte-MG. Alex Moura de Souza Aguiar Engenheiro Civil (EEUFMG 1986) e Mestre em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos (E.E. UFMG 2000). Técnico do Grupo Gerencial de Saneamento da SUDECAP Superintendência de Desenvolvimento da Capital da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. Fernanda Persilva Araújo Engenheira Civil (Escola de Engenharia Kennedy 1989). Desenvolvimento de trabalhos relacionados com saneamento básico e meio ambiente nas áreas consultiva e pública. Atualmente engenheira da equipe da SUDECAP - Grupo Gerencial de Saneamento de Belo Horizonte MG. Endereço (1) : Eng. Marcos H. F. Montenegro-SQS 108 Bloco E ap Plano Piloto-Brasília DF CEP Fone: (61) mhfm@uol.com.br RESUMO A Política Municipal de Saneamento encaminhada pela Prefeitura Municipal de Belo Horizonte (PBH) para apreciação pela Câmara Municipal, estabelece entre seus instrumentos o Plano Municipal de Saneamento e um Relatório Anual contendo a avaliação e a caracterização da Situação de Salubridade Ambiental do Município, por meio de indicadores sanitários, epidemiológicos e ambientais. Este trabalho, atualmente em discussão no âmbito da Administração Municipal, apresenta proposta de diretrizes para construção coletiva de um Índice Municipal de Salubridade Ambiental ISA/BH, abordando: os pressupostos; a composição, detalhamento e descrição dos indicadores setoriais; a fórmula de cálculo para determinação do ISA/BH contendo algumas simulações; e ainda uma reflexão sobre as unidades espaciais de análise. Suas principais características são: a integração com a Política Municipal de Saneamento; a abrangência e a intersetoriedade e ainda permitir o acompanhamento no tempo, da evolução da salubridade ambiental e do acesso aos serviços e à infra-estrutura, para cada componente, para as diferentes unidades espaciais e para o conjunto do Município. O ISA de Belo Horizonte será determinado em função de seis indicadores setoriais: Índice de abastecimento de água (I ab ); Índice de esgotamento sanitário (I es ); Índice de resíduos sólidos (I rs ); Índice de drenagem urbana (I du ), Índice de saúde ambiental (I am ) e Índice de salubridade da moradia(i sm). ABES - Trabalhos Técnicos 1
2 A fórmula para o cálculo do ISA, representa a média aritmética ponderada dos índices setoriais e deverá refletir a importância relativa de cada aspecto na salubridade ambiental e permitir o acompanhamento no tempo das variações das condições de salubridade para cada um dos seus componentes e para o conjunto do Município. O ISA deverá subsidiar os processos de integração de políticas públicas, priorização dos investimentos relevantes para a melhoria da salubridade ambiental no Município e de informação e apropriação pela sociedade civil organizada. PALAVRAS-CHAVE: Índice de Salubridade, Saneamento Ambiental, Atenção Ambiental, Plano Municipal, Saneamento Integrado. INTRODUÇÃO Belo Horizonte tem hoje ocupada com uso urbano aproximadamente 95% da área do seu território. As áreas não ocupadas são aquelas definidas legalmente como parques e áreas de proteção ambiental. O município apresenta índices elevados de atendimento pelos serviços de saneamento, quando comparados à realidade nacional. Dos quase 2,2 milhões de habitantes, 98% têm sistema público de abastecimento de água à sua disposição, 83% são atendidos por coletas de esgotos, 92% têm o lixo que produzem coletado e destinado ao aterro sanitário, as áreas sujeitas a inundações são relativamente pequenas e as epidemias como a dengue e a leptospirose têm sido controladas. Mesmo assim, enquanto todos os moradores não estiverem atendidos, não podemos dizer que a situação esteja satisfatória, já que cerca de pessoas ainda não recebem água tratada, sofrem com falta d água, não têm seus esgotos coletados, não são atendidas por coleta de lixo. O déficit de atendimento por serviços de saneamento concentra-se justamente na população mais pobre, moradora em áreas de urbanização precária as vilas e as favelas onde vivem cerca de 400 mil pessoas, das quais cerca de em áreas de risco geotécnico ou de inundação recorrente. A adequada gestão do entulho da construção civil, cuja geração em massa é equivalente à do lixo domiciliar e comercial, só foi equacionada parcialmente, mas o município dispõe de um plano abrangente. A maioria dos córregos que cortam a região urbanizada de Belo Horizonte encontra-se canalizada e todos estão poluídos por lançamentos de efluentes domésticos e industriais, ainda não totalmente interceptados pelo sistema. Além disso, a descontinuidade da interceptação existente não garante sequer uma despoluição parcial, pois os interceptores, atualmente, somente concentram e lançam os esgotos nos cursos d água receptores. Como ainda não existe tratamento de esgotos, BH se constitui no maior poluidor da bacia do Rio das Velhas, contribuindo, sobremaneira, para o agravamento da poluição dos municípios a jusante dos Ribeirões do Arrudas e da Onça. A proposta de Política Municipal de Saneamento encaminhada pela Prefeitura de Belo Horizonte para exame pela Câmara Municipal, define Salubridade Ambiental como o estado de qualidade ambiental capaz de prevenir a ocorrência de doenças relacionadas ao meio ambiente e de promover as condições favoráveis ao pleno gozo da saúde e do bem-estar da população. A referida proposta estabelece entre seus instrumentos o Plano Municipal de Saneamento, quadrienal e revisado a cada dois anos, e o Relatório da Situação de Salubridade Ambiental do Município, a ser produzido com periodicidade anual. O Plano Municipal de Saneamento deverá conter, dentre outros elementos, a avaliação e caracterização da situação da salubridade ambiental do Município, por meio de indicadores sanitários, epidemiológicos e ambientais. Por seu turno o Relatório da Situação de Salubridade Ambiental do Município deverá realizar a avaliação da salubridade ambiental em cada Administração Regional. Na perspectiva de utilizar uma metodologia simples e objetiva para a elaboração sistemática e a atualização periódica dos diagnósticos de salubridade ambiental previstos nos Planos e nos relatórios mencionados, pretende-se adotar como ferramenta principal desses diagnósticos o Índice de Salubridade Ambiental (ISA/BH), indicador específico que virá se juntar ao IQVU ( Índice de Qualidade de Vida Urbana) e ao IVS (Índice de Vulnerabilidade Social), já utilizados pela Prefeitura Municipal de Belo Horizonte (PBH). 2 ABES - Trabalhos Técnicos
3 A proposta tomou como referência o Indicador de Salubridade Ambiental do Estado de São Paulo. O ISA também pode ser encarado como importante instrumento da atenção primária ambiental, a qual é definida pela Organização Pan-americana de Saúde como: Atenção primária ambiental é uma estratégia de ação ambiental, basicamente preventiva e participativa em nível local, que reconhece o direito do ser humano de viver em um ambiente saudável e adequado, e a ser informado sobre os riscos do ambiente em relação à saúde, bem-estar e sobrevivência, ao mesmo tempo que define suas responsabilidades e deveres em relação à proteção, conservação, e recuperação do ambiente da saúde. A OPAS identifica os seguintes problemas ambientais locais, como os mais freqüentes em nossas cidades: a) contaminação atmosférica b) contaminação acústica c) contaminação da água d) abastecimento de água potável e) resíduos sólidos f) uso indevido do solo g) vetores de doenças h) ruas sem pavimentação i) segurança e qualidade dos alimentos j) incinerações não autorizadas k) falta de áreas verdes l) manejo inadequado dos canais de drenagem m) desastres naturais e emergências químicas. No quadro referencial da Atenção Primária Ambiental, a OPAS estabelece como requisitos: a informação deverá ser analisada, avaliada e utilizada no nível local e poderá ser fornecida aos níveis regionais e nacionais para análise, processamento e retroalimentação; devem ser desenvolvidos indicadores mais adequados para refletir a situação ambiental local; e sugere a seguinte listagem como referência para a definição dos indicadores locais em uma situação específica: a) porcentagens da população atendida com abastecimento de água, esgotamento sanitário e coleta de resíduos; b) porcentagem de lixo tratado e disposto adequadamente; c) porcentagem do lixo reciclado; d) geração de lixo per capita; e) parâmetros locais de qualidade do ar e dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos; f) consumo de energia e água; g) qualidade bacteriológica da água; h) porcentagem de moradias não habitáveis i) porcentagem da população em extrema pobreza; j) disponibilidade de áreas verdes per capita; k) níveis de ruído; l) porcentagens de ruas sem pavimentação; m) número de organizações ecológicas; n) presença de animais silvestres; o) número de indústrias; p) presença de vetores de doenças; q) número de profissionais de saúde por habitantes; r) incidência e prevalência de doenças devidas ao inadequado manejo ambiental (dengue, malária, cólera, leishmaniose, leptospirose, hantavírus, peste). PRESSUPOSTOS Na construção do ISA de Belo Horizonte foram considerados os seguintes pressupostos: ABES - Trabalhos Técnicos 3
4 a) o ISA/BH deverá ser um índice composto que contemple os diversos componentes associados à salubridade do meio e a provisão e o acesso aos serviços e à infra-estrutura sanitária, quais sejam: abastecimento de água, esgotamento sanitário, manejo de resíduos sólidos, drenagem urbana, saúde ambiental - com ênfase em controle de vetores - e condições sanitárias do domicílio; b) o ISA/BH deverá permitir o acompanhamento no tempo das variações das condições de salubridade associada ao conjunto dos seus componentes ou a de cada um deles em particular; c) o ISA/BH deverá permitir sua determinação para o conjunto do território do Município bem como para subdivisões territoriais, em particular as administrações regionais, as três bacias hidrográficas principais de Belo Horizonte (Arrudas, Onça e Isidoro) e as bacias elementares definidas pelo Plano Diretor de Drenagem nas quais estão divididas, e, se possível, os bairros ou outras que se julgar convenientes; d) na composição do ISA/BH devem ser preferidas as variáveis cujos valores já sejam coletados e determinados sistematicamente por órgãos da administração pública ou por terceiros; e) o ISA/BH deve ser construído de modo a informar o processo de integração de políticas públicas relevantes para a melhoria da salubridade ambiental no Município e de priorização dos investimentos, obras e ações relacionadas; f) a simplicidade e a possibilidade de entendimento pelo leigo são aspectos importantes a serem observados na formulação do ISA/BH, de modo a permitir que as lideranças das associações de moradores e de outras organizações populares e aquelas participantes dos Conselhos Municipais Setoriais a exemplo dos de Meio Ambiente, de Saúde e de Habitação, e do Conselho e das comissões do Orçamento Participativo possam utilizá-lo na ação cotidiana; g) a adoção na composição do ISA/BH de indicadores setoriais e secundários que já sejam utilizados na determinação do IQVU e do IVS, deve ser feita de modo a evitar superposições, adotando a perspectiva do ISA vir a compor tanto o IQVU quanto o IVS, substituindo alguns dos indicadores setoriais correlacionados, evitando assim a caracterização de um mesmo fenômeno por diferentes indicadores. FORMULAÇÃO DO ISA Atendendo aos pressupostos acima, propõe-se adotar para a determinação do ISA/BH, uma função de seis índices setoriais ou temáticos, assim constituída: ISA = f ( a.i ab ; b.i es ; c.i rs ; d.i du ; e.i am ; f.i sm ) onde: I ab = índice de abastecimento de água, I es = índice de esgotamento sanitário, I rs = índice de resíduos sólidos, I du = índice de drenagem urbana, I am = índice de saúde ambiental, I sm = índice de salubridade da moradia, e a, b, c, d, e, e f são coeficientes que refletem a importância relativa (peso) que se quer dar a cada um dos setores ou temas componentes do ISA/BH. Propõe-se que a faixa de variação teórica do ISA/BH seja de 0 a 100 e que os índices setoriais variem no mesmo intervalo. Para tanto, os coeficientes acima referidos devem ter obrigatoriamente soma unitária. A título de exemplo, apresentam-se alguns conjuntos de valores possíveis para os coeficientes que darão os pesos relativos aos índices setoriais: 4 ABES - Trabalhos Técnicos
5 Tabela 1: Hipóteses Dos Pesos Para Os Coeficientes COEFICIENTE HIPÓTESE 1 HIPÓTESE 2 HIPÓTESE 3 HIPÓTESE 4 a 0,166 0,20 0,15 0,20 b 0,167 0,20 0,20 0,20 c 0,166 0,20 0,15 0,15 d 0,167 0,20 0,15 0,15 e 0,167 0,10 0,15 0,10 f 0,167 0,10 0,20 0,20 Evidentemente, os pesos que forem adotados deverão refletir a percepção dos membros da equipe multisetorial e multidisciplinar que tomará a decisão sobre a importância relativa de cada setor ou tema na salubridade ambiental, visto o atual quadro do Município e as perspectivas de evolução vislumbradas. Na tabela acima, a hipótese 1 reflete uma visão eqüitativa dos diversos índices setoriais, enquanto as demais privilegiam alguns deles. Na seleção da função para cálculo do ISA/BH, evidenciam-se duas alternativas, entre muitas que poderiam ser propostas. Alternativa 1: somatória (média aritmética ponderada) ISAa = a.i ab + b.i es + c.i rs + d.i du + e.i am + f.i sm Alternativa 2: produtória (média geométrica ponderada): ISAg = [(I ab ) a.(i es. ) b.(i rs ) c.(i du ) d.(i am ) e.(i sm ) f ] observando que em qualquer das duas alternativas deve-se ter: a + b + c + d + e + f = 1 Na Tabela 2, são apresentados os resultados de algumas simulações que ilustram o comportamento dos valores assumidos pelo ISA/BH nas duas alternativas para diferentes valores dos índices setoriais e diversos conjuntos de coeficientes. ABES - Trabalhos Técnicos 5
6 Tabela 2: Comparação por simulação dos valores do ISA a e ISA g Caso 1 Caso 2 Caso 3 Caso 4 Iab Ies Irs Idu Iam Ism Hipótese 1 Caso 1 Caso 2 Caso 3 Caso 4 ISAa 95,0 79,1 67,5 63,3 ISAg 94,2 77,7 66,4 60,9 Hipótese 2 Caso 1 Caso 2 Caso 3 Caso 4 ISAa 94,0 81,5 69,0 67,0 ISAg 93,1 80,4 67,8 64,8 Hipótese 3 Caso 1 Caso 2 Caso 3 Caso 4 ISAa 94,0 77,8 66,8 63,0 ISAg 93,1 76,1 65,8 60,5 Hipótese 4 Caso 1 Caso 2 Caso 3 Caso 4 ISAa 94,0 78,3 68,5 64,5 ISAg 93,1 76,5 67,3 61,9 Os resultados da simulação indicam pouca diferença entre os valores calculados pelas duas alternativas para os diversos casos. Assim, preliminarmente, sugere-se a adoção da alternativa 1 pela simplicidade do cálculo e, portanto, pela maior facilidade de entendimento pelo leigo. A opção por um índice composto por índices setoriais pretende facilitar a análise da situação de salubridade do Município globalmente e também por cada aspecto componente do ISA/BH, seja regionalmente ou para todo o município. A Tabela 3 a seguir apresenta a matriz dos índices setoriais e regionais que estarão disponibilizados pela adoção desta metodologia. 6 ABES - Trabalhos Técnicos
7 Tabela 3: Matriz de Índices Setoriais e Regionais Índices Regional 1 Regional 2 Regional... Regional n Município I ab Iabr1 Iabr2 Iabr... Iabrn IAB I es Iesr1 Iesr2 Iesr... Iesrn IES I rs Irsr1 Irsr2 Irsr... Irsrn IRS I du Idur1 Idur2 Idur... Idurn IDU I am Iamr1 Iamr2 Iamr... Iamrn IAM I sm Ismr1 Ismr2 Ismr... Ismrn ISM ISA ISAr1 ISAr2 ISAr... ISArn ISA FORMULAÇÃO DOS ÍNDICES SETORIAIS A seguir, são apresentados os indicadores que preliminarmente são propostos para compor cada um dos índices setoriais (ou temáticos). É conveniente que os índices sejam calculados por fórmulas simples, preferencialmente como média simples ou ponderada dos valores dos indicadores, assumindo como valor máximo teórico 100, o que corresponde à condição de satisfação ideal das exigências de salubridade ou de oferta dos serviços de saneamento, e valor zero para o extremo oposto. As proposições dos indicadores e das suas respectivas conceituações seguramente poderão ser melhoradas pelas críticas que tratarem tanto da natureza, significado e conveniência da adoção de cada um deles, da forma de determinação quanto da maior ou menor dificuldade em obter os dados e as informações necessárias às suas determinações e da coerência com os indicadores já utilizados pela PBH (IQVU e IVS). ÍNDICE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA I AB Indicador de atendimento de água (ica) Expresso pela porcentagem dos domicílios atendidos com ligação oficial de água da rede pública de distribuição em uma área considerada. Indicador de qualidade da água distribuída (iqa) Avalia a condição de potabilidade da água utilizada para consumo humano em uma área considerada. Pode ser expresso pela média das porcentagens dos domicílios que a cada mês consomem água considerada potável de acordo com os critérios 1 estabelecidos pelo Ministério da Saúde em uma determinada região. Uma outra alternativa é expressá-lo pelo percentual das amostras de água coletadas em determinada área para fim de controle de qualidade que apresentam resultados satisfatórios face às exigências do Ministério da Saúde. Indicador de regularidade do abastecimento (ira) Expresso pela porcentagem média do tempo que as ligações oficiais de água em uma área considerada estão em carga (alimentadas pela rede pública). Indicador de perdas na distribuição (ipd) 1 Ver Portaria n 1469, de 29 de dezembro de 2000, que aprova a norma de qualidade da água para consumo humano. ABES - Trabalhos Técnicos 7
8 Expressa a porcentagem de água consumida em relação em relação à quantidade de água disponibilizada para o consumo em uma determinada área. Indicador da disponibilidade de água potável na RMBH (ida) A ser utilizado apenas quando se objetivar o cálculo do indicador setorial para todo o Município ou o ISA do Município. Deve permitir a avaliação da oferta de água na RMBH atender a demanda de Belo Horizonte e dos demais municípios da região. ÍNDICE DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO I ES Indicador de atendimento por coleta de esgoto (ice) Expresso pela porcentagem dos domicílios atendidos com ligação oficial de esgotos à rede pública de coleta em uma área considerada. Indicador de interceptação de esgotos (iie) Expresso pela porcentagem da extensão de coletores troncos e interceptores em operação em relação a extensão total destas tubulações necessárias em uma área considerada. Indicador de poluição dos cursos d água por esgotos (ipe) Avalia a porcentagem da extensão dos cursos d água da rede primaria e secundária de drenagem natural de uma área considerada que apresentam permanentemente teor de oxigênio dissolvido acima de 4 ppm. Indicador de tratamento dos esgotos (ite) A ser utilizado apenas quando se objetivar o cálculo do indicador setorial para todo o Município ou o ISA do Município. Deve considerar o percentual do volume tratado em relação ao volume de esgoto gerado no município em um determinado período, a adequação da qualidade do efluente ao enquadramento de qualidade do corpo receptor, a adequação da destinação final do lodo e a saturação das instalações de tratamento em relação à previsão de evolução da demanda. ÍNDICE DE RESÍDUOS SÓLIDOS I RS Indicador de cobertura por coleta do lixo domiciliar (icl) Expresso pela porcentagem dos domicílios de uma área atendidos com coleta sistemática de lixo do tipo porta a porta. Indicador de varrição (ivr) Avalia o grau de adequabilidade da execução dos serviços de varrição em relação ao planejamento proposto em uma área determinada. Indicador de reuso/reciclagem de entulho (ire) A ser utilizado apenas quando se objetivar o cálculo do indicador setorial para todo o Município ou o ISA do Município. Avalia o grau de reaproveitamento e/ou reciclagem do entulho coletado na cidade. Indicador de tratamento e disposição final (idf) A ser utilizado apenas quando se objetivar o cálculo do indicador setorial para todo o Município ou o ISA do Município. Avalia o grau de recuperação de materiais recicláveis em relação ao total de lixo aterrado, através dos resultados anuais da coleta seletiva, da compostagem de matéria orgânica e da produção das usinas de reciclagem de entulho. Deve avaliar também a disponibilidade residual, em número de anos, de atender a demanda do Município por tratamento e disposição final de lixo domiciliar e comercial, a qualidade da operação das instalações, incluindo a adequação do tratamento do chorume. ÍNDICE DE DRENAGEM URBANA I DU Indicador de vulnerabilidade a inundação (ivi) Porcentagem das edificações de uso permanente em uma determinada área que estejam sob risco de inundação com período de retorno menor que 25 anos. Indicador de vulnerabilidade a alagamentos (iva) Porcentagem da extensão linear dos logradouros públicos em uma determinada área que esteja sob risco de alagamento (considerado como situação de lâmina de água superior a 1/3 da largura do leito carroçável), com período de retorno menor que 5 anos. Indicador de conservação e assoreamento das galerias de águas pluviais (igp) Avalia as condições de conservação e assoreamento das galerias e canais revestidos de uma determinada área. Indicador das condições dos fundos de vale (ifv) 8 ABES - Trabalhos Técnicos
9 Avalia as condições sanitárias e urbanísticas dos fundos de vale abertos de uma determinada área. Expresso pela porcentagem ponderada em função das condições referidas da extensão linear dos fundos de vale em uma determinada área. ÍNDICE DE SAÚDE AMBIENTAL I AM Indicador de dengue (idg) Avalia as condições de infestação por Aedes Aegypti e a prevalência da dengue em uma determinada área. Indicador de leptospirose (ilp) Avalia as condições de infestação por ratos combinada com risco de inundação e a prevalência da leptospirose em uma determinada área. Indicador de leishmaniose (ilm) Avalia as condições de infestação por flebótomo e prevalência da leishmaniose em uma determinada área. Indicador de esquistossomose (ieq) Avalia as condições de infestação por caramujo e prevalência da esquistossomose em uma determinada área. Indicador de mortalidade infantil por doenças de veiculação hídrica (imh) Avalia a incidência de mortalidade infantil por doenças de veiculação hídrica. Expresso pela taxa de mortalidade tardia de crianças de até 1 ano por mil nascidos vivos. Indicador de mortalidade infantil e de idosos por doenças respiratórias (imr) Avalia a incidência de mortalidade ligada a condições de poluição do ar de grupos vulneráveis da população. Expresso pela taxa de mortalidade de crianças de 0 a 4 anos e de idosos com mais de 65 anos decorrente de doenças respiratórias. ÍNDICE DE SALUBRIDADE DA MORADIA I SM Indicador de qualidade da moradia (iqm) Expressa a qualidade das moradias em uma determinada área considerada a repartição dos domicílios nas categorias normal (100) e subnormal e, nesta segunda, a distribuição entre aqueles que dispõem de ligações oficiais às redes de distribuição de água e de coleta de esgotos(80); os que só dispõem de ligação de água(60); os que não dispõem de nenhuma das duas ligações mas contam com latrina ou equipamento assemelhado para a disposição das fezes (40); os que não dispõem nem das ligações nem das latrinas (20) e, por último, aqueles que se localizam em áreas sujeitas a risco de deslizamento, desmoronamento ou de inundação, com recomendação de remoção (zero). 2 Indicador de número de moradores por dormitório (ido) Expressa a adequação da quantidade de moradores às características do domicílio em uma determinada área. É expresso por uma relação associada ao número de moradores por dormitório, classificado o domicílio em três categorias: bom (100) com até três moradores por dormitório; regular (50) com mais de três até quatro moradores por dormitório e ruim (zero), com quatro ou mais moradores por dormitório. 3 CONSIDERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES TERRITORIAIS DE ANÁLISE Como já foi registrado, a exigência do relatório Situação de Salubridade Ambiental do Município é que a avaliação da salubridade ambiental seja realizada para cada uma das 9 administrações regionais. Do ponto de vista ambiental, a bacia hidrográfica e suas subdivisões (no caso de Belo Horizonte, as bacias elementares definidas pelo Plano Diretor de Drenagem) são inquestionavelmente as unidades que melhor se adequam ao planejamento de ações que tenham por finalidade a elevação da salubridade ambiental no Município. Dos aspectos contemplados nos seis indicadores setoriais propostos para compor o ISA/BH, apenas a distribuição de água não se coaduna com a lógica das bacias, já que os setores de abastecimento em geral se conformam com os territórios entre fundos de vales e não entre divisores de água. 2 Os números entre parênteses indicam uma proposta de valores a serem utilizados como pesos no cálculo do indicador como média ponderada dos percentuais de domicílios na categoria normal e nas subcategorias da categoria subnormal. 3 Os números entre parênteses indicam uma proposta de valores a serem utilizados como pesos no cálculo do indicador como média ponderada dos percentuais de domicílios nas categorias bom, regular e ruim. ABES - Trabalhos Técnicos 9
10 No entanto, os dados e informações necessárias para a determinação dos indicadores não estão, na maioria dos casos, disponíveis por bacia elementar, estão agregados por divisões territoriais específicas decorrentes de conveniências setoriais associadas a manipulação dos mesmos. Por outro lado, é impossível desconsiderar três sistemas de organização do território municipal: as unidades de planejamento da PBH, que têm as vantagens de se constituírem em subunidades da divisão em administrações regionais e de serem compatíveis com os setores censitários; os bairros divisão que a população utiliza no seu cotidiano para se referenciar geograficamente na cidade e, por último, as administrações regionais, que são unidades de referência para a maior parte das ações do Poder Público local. É, assim, indispensável realizar uma avaliação abrangente da disponibilidade dos dados e informações necessárias para a construção dos indicadores, associada a cada um destes sistemas de divisão territorial e das dificuldades metodológicas envolvidas na eventual transferência das informações de um sistema de referências territoriais para outro. Entretanto, as discussões preliminares já apontam para as bacias elementares como a unidade territorial precípua para fins de análise e planejamento e as regiões administrativas como a unidade territorial para fins de síntese dos resultados. COMPOSIÇÃO ESQUEMÁTICA DO ISA PROPOSTO PARA BELO HORIZONTE Índice de abastecimento de água I ab Indicador de atendimento de água (ica) Indicador de qualidade da água distribuída (iqa) Indicador de regularidade do abastecimento (ira) Indicador de perdas na distribuição (ipd) Indicador da disponibilidade de água potável na RMBH (ida) Índice de esgotamento sanitário I es Indicador de atendimento por coleta de esgoto (ice) Indicador de interceptação de esgotos (iie) Indicador de poluição dos cursos d água por esgotos (ipe) Indicador de tratamento dos esgotos (ite) Índice de resíduos sólidos I rs Indicador de cobertura por coleta do lixo domiciliar (icl) Indicador de varrição (ivr) Indicador de tratamento e disposição final (idf) Índice de drenagem urbana I du Indicador de vulnerabilidade a inundação (ivi) Indicador de vulnerabilidade a alagamentos (iva) Indicador de conservação e assoreamento das galerias de águas pluviais (igp) Indicador das condições dos fundos de vale (ifv) Índice de saúde ambiental I am Indicador de dengue (idg) Indicador de leptospirose (ilp) Indicador de leishmaniose (ilm) Indicador de esquistossomose (ieq) Indicador de mortalidade infantil por doenças de veiculação hídrica (imh) Indicador de mortalidade infantil e de Idosos por doenças respiratórias (imr) Índice de salubridade da moradia I sm Indicador de qualidade da moradia (iqm) Indicador de número de moradores por dormitório (ido) 10 ABES - Trabalhos Técnicos
11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO - ISA Indicador de Salubridade Ambiental Manual Básico. Secretaria de Recurso Hídricos, Saneamento e Obras. São Paulo ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Atenção Primária Ambiental - APA. (OPAS/BRA/HEP/001/99) Brasília MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUNASA - Portaria n 1469, de 29 de dezembro de 2000, DOU 10/01/2001, seção 1, página 26; 4. PREFEITURA DE BELO HORIZONTE IQVU: Índice de Qualidade de Vida Urbana. Acessoria de Comunicação Social. Belo Horizonte. Junho PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BELO HORIZONTE Mapa da Exclusão Social de Belo Horizonte. Resultados da Pesquisa. Prefeitura de Belo Horizonte. Belo Horizonte. Dezembro ABES - Trabalhos Técnicos 11
Objetivo 7 - Garantir a sustentabilidade ambiental
Apresentação dos Resultados do Relatório ODM BH 2014 - Meta 10 - Reduzir pela metade, até 2015, a proporção da população sem acesso permanente e sustentável à água potável e esgotamento sanitário Ricardo
Leia maisPROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO
PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DO PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL: ALPHA.
Leia maisDesafios do saneamento básico em face da crise hídrica
Audiência Pública na Câmara dos Deputados Comissão Especial sobre a Crise Hídrica Desafios do saneamento básico em face da crise hídrica Aparecido Hojaij Presidente Nacional da Assemae Sobre a Assemae
Leia maisPolíticas públicas, Pobreza Urbana e Território
Políticas públicas, Pobreza Urbana e Território Eduardo Marques DCP/USP e CEM/CEBRAP www.centrodametropole.org.br Sumário da apresentação 1. Porque usar a dimensão territorial nas políticas sociais 2.
Leia maisBLOCO 05 SISTEMA DE COLETA DE ESGOTO SANITÁRIO DO DISTRITO NA ÁREA DE ATUAÇÃO DA ENTIDADE
Diretoria de Pesquisas - DPE Coordenação de População e Indicadores Sociais - COPIS PESQUISA NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO - 0 ESGOTAMENTO SANITÁRIO - plificado IDENTIFICAÇÃO: NÚMERO DO CADASTRO DA ENTIDADE
Leia maisÓRGÃO: PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Programa: 0252 - CAPTAÇÃO E DIFUSÃO DE NOTÍCIAS Objetivo: Divulgar material jornalístico sobre os atos governamentais nos campos social, político, econômico, educativo,
Leia maisABORDAGENS METODOLÓGICAS NA ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO
ABORDAGENS METODOLÓGICAS NA ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO Eng.ª Gabriela de Toledo, Msc Saneando Projetos de Engenharia e Consultoria Salvador/BA, 17 de Julho de 2015 METODOLOGIA:
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013
RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404
Leia maisLEVANTAMENTO DOS RESÍDUOS GERADOS PELOS DOMICÍLIOS LOCALIZADOS NO DISTRITO INDUSTRIAL DO MUNICÍPIO DE CÁCERES
LEVANTAMENTO DOS RESÍDUOS GERADOS PELOS DOMICÍLIOS LOCALIZADOS NO DISTRITO INDUSTRIAL DO MUNICÍPIO DE CÁCERES 1 Paula Mendes dos Santos Graduada em Ciências Biológicas pela UNEMAT. Graduanda em Tecnologia
Leia maisContrata Consultor na modalidade Produto
Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS
Leia maisDesafios da Gestão Municipal de Resíduos Sólidos
Desafios da Gestão Municipal de Resíduos Sólidos Cláudia Lins Consultora Ambiental Foi instituída pela Lei 12.305/10 e regulamentada pelo Decreto 7.404/10 A PNRS fixou obrigações para União, Estados e
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia maisIMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL
IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL Carolinne Isabella Dias Gomes (1) Possui Bacharelado e Licenciatura
Leia maisESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014
ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014 Principais resultados da PNAD 2013 potencialmente relacionados às ações e programas do MDS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO
Leia maisMinuta Circular Normativa
Minuta Circular Normativa 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivo a) Estabelecer princípios e diretrizes para orientar as ações de natureza socioambiental nos negócios da Desenbahia e no seu relacionamento com clientes
Leia maisFaculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto USP Departamento de Economia
Pobreza e Desigualdade 1) Que é pobreza? Inicio dos anos 1970: percepção de que as desigualdades sociais e a pobreza não estavam sendo equacionadas como resultado do crescimento econômico. Países ricos:
Leia maisANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS
ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS O Plano de Controle Ambiental Simplificado deverá conter
Leia maisEDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA
EDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA Moradia de qualidade e o direito à cidade. Investigação sobre o processo fundiário na cidade de São Luís ORIENTADOR: PROF.
Leia maisPerspectivas de atuação da Assemae para fomento do saneamento básico no Brasil. Aparecido Hojaij Presidente da Assemae
Perspectivas de atuação da Assemae para fomento do saneamento básico no Brasil Aparecido Hojaij Presidente da Assemae XV Assembleia da Assemae Regional de Santa Catarina 25 de agosto de 2015 Sobre a Assemae
Leia maisRelatório elaborado pela. ONG Sustentabilidade e Participação
CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ORGÃOS - FESO Centro de Ciência e Tecnologia - CCT Curso de Engenharia de Produção NAI - Núcleo de Atividades Complementares Relatório elaborado pela ONG Sustentabilidade
Leia maisAnálise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real
Leia maisPRINCIPAIS UNIDADES PARCEIRAS :
PRINCIPAIS UNIDADES PARCEIRAS : SECRETARIA GERAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL SPDI ESCRITÓRIO DE DESENVOLVIMENTO FÍSICO EDF PREFEITURAS UNIVERSITÁRIAS - PUs SECRETARIA GERAL DE GESTÃO
Leia maisIndicadores Sociais Municipais 2010. Uma análise dos resultados do universo do Censo Demográfico 2010
Diretoria de Pesquisas Coordenação de População e Indicadores Sociais Indicadores Sociais Municipais 2010 Uma análise dos resultados do universo do Censo Demográfico 2010 Rio, 16/11/ 2011 Justificativa:
Leia maisLei nº 9.991 de 24 de julho de 2000.
Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Estabelece que as concessionárias de Serviços públicos de Distribuição, Transmissão ou Geração de energia elétrica, devem aplicar, anualmente, um percentual mínimo
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO Av. João Naves de Ávila, 2121 = Campus Santa Mônica = Sala 1G156 = CEP:38.408-100 = Uberlândia/MG
Leia maisAdotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais
/ 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos
Leia maisANEXO III DA RESOLUÇÃO 009/09/DPR GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO DE EXPANSÃO - GPLAN
ANEXO III DA RESOLUÇÃO 009/09/DPR GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO DE EXPANSÃO - GPLAN 1.0 Objetivo Promover o planejamento físico-financeiro, acompanhamento e controle das ações de implantação, ampliação e melhoria
Leia maisSeminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade. Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL
Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL Elzira Leão Trabalho Social/DHAB/DUAP/SNH Ministério
Leia maisREGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB
REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB Estabelece a Política para Manutenção e Guarda do Acervo Acadêmico da Escola de Direito de Brasília
Leia maisA Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais. Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015
A Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015 Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) Em 2000, durante a Cúpula do Milênio, líderes
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CHAMADA INTERNA PROEX Nº 02/2014 PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO Avenida Rio Branco, 0 Santa Lúcia 906- Vitória ES 7 7-7 CHAMADA INTERNA PROEX Nº 0/0 PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS A Pró-Reitoria
Leia maisRELATÓRIO GERENCIAL AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE, CURSO E COORDENADOR DE CURSO GRADUAÇÃO PRESENCIAL
RELATÓRIO GERENCIAL AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE, CURSO E COORDENADOR DE CURSO GRADUAÇÃO PRESENCIAL 1º SEMESTRE 2015 CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA RELATÓRIO
Leia maisRECOMENDAÇÕES DA OUVIDORIA DA AGERSA
RECOMENDAÇÕES DA OUVIDORIA DA AGERSA MENSAGEM AO CONSUMIDOR ADMINISTRE A SUA CONTA DE ÁGUA PORQUE ADMINISTRAR Na maioria das vezes o morador de um imóvel ou o síndico de um condomínio somente se apercebe
Leia mais3 Metodologia de pesquisa
3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo
Leia maisO CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Institui o Estatuto da Metrópole, altera a Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Esta Lei, denominada
Leia maisMinuta de Instrução Normativa
Minuta de Instrução Normativa INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº [NÚMERO], DE Dispõe sobre o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (Paint), os aspectos relativos aos trabalhos de auditoria e o Relatório Anual
Leia maisREGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES E NÃO CURRICULARES DOS CURSOS DIURNO E NOTURNO DE ODONTOLOGIA. CAPÍTULO I Da caracterização
REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES E NÃO CURRICULARES DOS CURSOS DIURNO E NOTURNO DE ODONTOLOGIA. CAPÍTULO I Da caracterização Art. 1º Estágio curricular obrigatório é aquele definido como tal no projeto
Leia maisExperiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial
Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,
Leia maisProcesso de Gerenciamento do Catálogo de Serviços de TIC
de TIC Escritório de Gerenciamento de Processos de Tecnologia da Informação e Comunicação EGPr-TIC João Pessoa 2016 Versão 1.0 Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região Desembargador Presidente Ubiratan
Leia maismercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a
16 1 Introdução Este trabalho visa apresentar o serviço oferecido pelas administradoras de cartões de crédito relacionado ao produto; propor um produto cartão de crédito calcado na definição, classificação
Leia maisPROGRAMA DE VOLUNTÁRIOS DO FMDH MANUAL DO CANDIDATO
PROGRAMA DE VOLUNTÁRIOS DO FMDH MANUAL DO CANDIDATO O Programa de Voluntários do FÓRUM MUNDIAL DE DIREITOS HUMANOS FMDH lhe da às boas vindas! Apresentamos, a seguir, orientações aos interessados em atuar
Leia maisEstimativas de Arrecadação de Impostos Próprios Estaduais e Municipais, Transferências Constitucionais e os 25% Constitucionais da Educação
1 Estimativas de Arrecadação de Impostos Próprios Estaduais e Municipais, Transferências Constitucionais e os 25% Constitucionais da Educação Resumo O presente estudo objetivou levantar dados sobre o total
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI PRÓ-REITORIA DE ENSINO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI PRÓ-REITORIA DE ENSINO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO EDITAL N 01/2015/PROEN-PROEX/UFCA PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO DE ENSINO E EXTENSÃO PEEX As Pró Reitorias de Ensino e Extensão da
Leia maisISS Eletrônico. Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE. Extensão do Arquivo JUNHO2006.
ISS Eletrônico Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE Caro contribuinte. A transmissão de arquivos é uma facilidade fornecida pelo sistema de ISS Eletrônico
Leia mais2.2 Estruturar ação de oficina de integração com gestores, trabalhadores, usuários e familiares da RAPS, redes de saúde e rede intersetorial.
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas Coordenação Geral de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas. II Chamada para Seleção de Redes Visitantes
Leia maisProjeto de Escopo de Trabalho de Estudo Preparatório para o Projeto de Prevenção de Desastres e medidas mitigadoras para Bacia do Rio Itajaí
Anexo 1 Projeto de Escopo de Trabalho de Estudo Preparatório para o Projeto de Prevenção de Desastres e medidas mitigadoras para Bacia do Rio Itajaí 1. Contexto As pessoas que vivem na Bacia do Rio Itajaí
Leia maisExplicando o Bolsa Família para Ney Matogrosso
Pragmatismo Político, 14 de maio de 2014 Explicando o Bolsa Família para Ney Matogrosso Criticado por Ney Matogrosso e peça da campanha de Aécio, Campos e Dilma, benefício é pago para 14 milhões de famílias.
Leia maisESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE EDITAL Nº. 02 /2015/SES/CEFOR-PB
ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE EDITAL Nº. 02 /2015/SES/CEFOR-PB EDITAL DE SELEÇÃO PARA O CURSO DESCENTRALIZADO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE A Escola Nacional
Leia maisALFA PVBLICA CONSULTORIA JÚNIOR EM GESTÃO
EDITAL Nº 01/2014 - PROCESSO SELETIVO PARA MEMBROS DO NÚCLEO SOCIAL JÚNIOR E NÚCLEO DE ESTUDOS Torna pública a abertura de inscrições e estabelece normas relativas à participação no Núcleo Social Júnior
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR)
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Código: CONSPROC 2010 Prestação de serviço técnico especializado, modalidade de consultoria
Leia maisIII-058 - VALOR AGRÍCOLA E COMERCIAL DO COMPOSTO ORGÂNICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DA USINA DE IRAJÁ, MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
III-058 - VALOR AGRÍCOLA E COMERCIAL DO COMPOSTO ORGÂNICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DA USINA DE IRAJÁ, MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO Jeferson de Azevedo Químico com Orientação Tecnológica pela Fundação
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO E AUDITORIA. PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO - 2014 a 2017
PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO - 2014 a 2017 COORDENADORIA DE AUDITORIA Em conformidade com o art. 9º da Resolução CNJ n. 171/2013, elaborou-se este Plano de Auditoria de Longo Prazo PALP, que tem por
Leia maisEQUIPE DE QUALIDADE E GESTÃO AMBIENTAL (DQGA)
EQUIPE DE QUALIDADE E GESTÃO AMBIENTAL (DQGA) - DIRETORIA DE QUALIDADE E GESTÃO AMBIENTAL (DQGA) - FEAM - QUADRO DE INDICADORES E METAS DA DIRETORIA DE QUALIDADE E GESTÃO AMBIENTAL (DQGA) FEAM CÓD OBJETIVO
Leia maisO BANCO DE DADOS. QUADRO I- Formas de acesso às informações disponíveis no Banco de Dados
Esta publicação é um produto do Banco de Dados que o Programa Gestão Pública e Cidadania vem construindo desde 1996 a fim de reunir informações sobre os programas inscritos em todos os ciclos de premiação.
Leia maisNORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101
ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...
Leia maisINFORME ETENE. INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA NO NORDESTE 2ª Edição 1. INTRODUÇÃO
Ano V Maio de 2011 Nº 8 INFORME ETENE Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste - ETENE Ambiente de Estudos, Pesquisas e Avaliação-AEPA Célula de Estudos e Pesquisas Macroeconômicas, Industriais
Leia maisCentro de Promoção do Desenvolvimento Sustentável. BOLETIM ESTÁTISTICO DE VIÇOSA (Atualizado em julho de 2013)
Centro de Promoção do Desenvolvimento Sustentável BOLETIM ESTÁTISTICO DE VIÇOSA (Atualizado em julho de 2013) Viçosa Minas Gerais Junho de 2013 1 DEMOGRAFIA BOLETIM ESTÁTISTICO DE VIÇOSA TABELA 1 Evolução
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental da PREVI
1.1. A PREVI, para o cumprimento adequado de sua missão administrar planos de benefícios, com gerenciamento eficaz dos recursos aportados, buscando melhores soluções para assegurar os benefícios previdenciários,
Leia maisPORTARIA Nº 72, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2012
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 15 de Novembro de 1889 PORTARIA Nº 72, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2012 Estabelece normas gerais de consolidação das contas dos consórcios públicos a serem observadas na gestão
Leia maisP24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy
P24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy Brasília, 13 de Julho de 2011 Perspectiva: Aprendizado e Crescimento Planejamento Estratégico Objetivo
Leia maisEDITAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA INSTITUCIONAIS A SEREM DESENVOLVIDOS NOS CAMPI DO SISTEMA CEFET/RJ EDITAL APP-CAMPI 2014
EDITAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA INSTITUCIONAIS A SEREM DESENVOLVIDOS NOS CAMPI DO SISTEMA CEFET/RJ 1. INFORMAÇÕES GERAIS EDITAL APP-CAMPI 2014 A Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação (DIPPG) e o
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA COORDENAÇÃO GERAL DE DIREITOS HUMANOS
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica São Paulo Brasil
TERMO DE REFERÊNCIA Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica São Paulo Brasil Contextualização e justificativa A The Nature Conservancy (TNC) é uma organização sem fins lucrativos,
Leia maisEstudo Prévio de Impacto de Vizinhança EIV
Prévio EIV ESTUDOS PARA A REGULAMENTAÇÃO DO EIV NO MUNICÍPIO DE CURITIBA APRESENTAÇÃO AO CONCITIBA 31.05.2012 Coordenação de Uso do Solo IPPUC Prévio Regulamentação IPPUC CONCITIBA 31.05.2012 SUMÁRIO O
Leia maisSeminário ABRELPE e BID Política Nacional de Resíduos Sólidos Desafios e Recursos. São Paulo, 15/10/2012
Seminário ABRELPE e BID Política Nacional de Resíduos Sólidos Desafios e Recursos São Paulo, 15/10/2012 Política Nacional de Resíduos Sólidos Instituída pela Lei 12.305/2010 e regulamentada pelo Decreto
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
PROCESSO COM SOBRESTAMENTO DETERMINADO PELO DESPACHO SERES/MEC Nº 97/015, DE /1/015, PUBLICADO NO DOU DE 3/1/015, SEÇÃO 1, PÁG. 70. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA: Fundação
Leia maisBoletim epidemiológico HIV/AIDS - 2015 30/11/2015
HIV/AIDS - 215 3/11/215 Página 1 de 6 1. Descrição da doença A AIDS é uma doença causada pelo vírus do HIV, que é um retrovírus adquirido principalmente por via sexual (sexo desprotegido) e sanguínea,
Leia maisEstadual ou Municipal (Territórios de Abrangência - Conceição do Coité,
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DEDC I PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E CONTEMPORANEIDADE OBSERVATÓRIO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO TERRITÓRIO DO SISAL - BA 1.0 Apresentação:
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)
1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO
CONSELHO SUPERIOR DA RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE NO USO DO SISTEMA PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO DA Fase 1 (magistrados e servidores da Justiça do Trabalho) Secretaria de Tecnologia da Informação
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO RAP
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO RAP 1 - INTRODUÇÃO O objetivo deste TERMO DE REFERÊNCIA é orientar a elaboração mais eficiente do RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO - RAP definido
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E TECNOLOGIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E TECNOLOGIA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO OEI/TOR/FNDE/CGETI
Leia maisGIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 52.567, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015. (publicado no DOE n.º 183, de 24 de setembro de 2015) Dispõe sobre o
Leia maisV-070 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA CONSUMIDA NO MUNICÍPIO DE CAIÇARA DO NORTE - RN
V-7 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA CONSUMIDA NO MUNICÍPIO DE CAIÇARA DO NORTE - RN André Luís Calado de Araújo (1) Engenheiro Civil pela UFPA (199). Mestre em Engenharia Civil pela UFPB (1993). PhD em
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 185, DE 2011.
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 185, DE 2011. Acrescenta novo inciso ao art. 6º da Lei nº 6.938/81, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, criando o Selo Verde Preservação da
Leia mais2. ATOS DO DIRETOR-GERAL
2.1. INSTRUÇÃO NORMATIVA 2. ATOS DO DIRETOR-GERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA DE 7 DE MARÇO DE 2010 O DIRETOR-GERAL DA SECRETARIA DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo
Leia maisCERTIFICAÇÃO. Sistema de Gestão
CERTIFICAÇÃO Sistema de Gestão A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) tem implementados e certificados os Sistemas de Gestão da Qualidade, Segurança Alimentar e Ambiente, em alinhamento com as
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo de internacionalização
Leia maisPROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016
PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 O reitor do Centro Universitário de Brasília UniCEUB, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, torna público que
Leia maisO Ministério da Saúde da República Federativa do Brasil
MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTERIO DA SAÚDE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O MINISTÉRIO DO TRABALHO, DA SAÚDE E DAS POLÍTICAS SOCIAIS DA REPÚBLICA ITALIANA SOBRE COOPERAÇÃO NO CAMPO DA SAÚDE
Leia maisCARTOGRAFIA DE RISCO
CARTOGRAFIA DE RISCO Mapa de Perigosidade de Incêndio Florestal e Mapa de Risco de Incêndio Florestal A Carta de Risco de Incêndio Florestal tem como objetivo apoiar o planeamento de medidas de prevenção
Leia maisInvestimento Social no Entorno do Cenpes. Edson Cunha - Geólogo (UERJ) Msc. em Sensoriamento Remoto (INPE)
Investimento Social no Entorno do Cenpes Edson Cunha - Geólogo (UERJ) Msc. em Sensoriamento Remoto (INPE) MBA em Desenvolvimento Sustentável (Universidade Petrobras) Abril / 2010 PETR ROBRAS RESPONSABILIDADE
Leia maisORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
1 ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ORIENTAÇÕES GERAIS Cada aluno deve elaborar seu relatório, mesmo que o trabalho esteja sendo desenvolvido em grupo. Os relatórios devem
Leia maisData: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro
Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Justificativas O Estado contemporâneo busca superar uma parte substantiva dos obstáculos que permeiam as políticas públicas e as ações privadas através
Leia maisRegulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH
Regulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO Art. 1º O Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH (NAPMED-BH) foi criado
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS
PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS Eduardo Lucena C. de Amorim 1 - INTRODUÇÃO IMPACTOS AMBIENTAIS O impacto ambiental é um desequilíbrio provocado
Leia maisREQUERIMENTO Nº, DE 2016
RTG 00009/2016 REQUERIMENTO Nº, DE 2016 Requeiro, nos termos regimentais, em face do Requerimento da Comissão de Transparência e Governança Pública nº 04, de 2016, seja aprovado o presente Plano de Trabalho
Leia maisConselho Municipal de Meio Ambiente CONSEMAC Câmara Setorial Permanente de Educação Ambiental CSPEA Parecer 03/2013 Março 2013
Conselho Municipal de Meio Ambiente CONSEMAC Câmara Setorial Permanente de Educação Ambiental CSPEA Parecer 03/2013 Março 2013 I. OBJETO Regulamentação da Lei n o 4.791 de 02/04/2008, que dispõe sobre
Leia maisRelatório de Atividades
1 Relatório de Atividades 2005 I- Introdução A Fundação Fé e Alegria do Brasil é uma sociedade civil de direito privado, de ação pública e sem fins lucrativos, com sede a Rua Rodrigo Lobato, 141 Bairro
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC
Leia maisCOMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO TIETÊ. Conheça a Bacia do Alto Tietê Qualidade das Águas
Conheça a Bacia do Alto Tietê Qualidade das Águas Sumário 1. QUALIDADE DAS ÁGUAS... 3 1.1. Caracterização... 3 1.2. Áreas Contaminadas... 8 2 1. QUALIDADE DAS ÁGUAS 1.1. Caracterização A péssima condição
Leia maisEDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG
EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG 1. DO OBJETIVO Promover concurso de trabalhos a serem apresentados nas formas de pôster
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisRegistro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação
Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Este tipo de registro se caracteriza em um centro de coleta, armazenamento,
Leia maisManual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização
Manual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização Atualizado em 02/07/15 Pág.: 1/9 SUMÁRIO Introdução... 3 1. Índice de nacionalização... 3 2. Objetivo da planilha... 4 3. O preenchimento
Leia mais22 al 27 de agosto de 2004 Hotel Caribe Hilton - San Juan, Puerto Rico
SISTEMA ADUTOR METROPOLITANO DA RMSP MODELAGEM MATEMÁTICA COM A UTILIZAÇÃO DO PIPE 2000 Alexandre Miguel López* O Engº. Alexandre M. López é Diretor de Expansão da Encibra S.A. Estudos e Projetos de Engenharia.
Leia mais