Bloco G, K e H - Sped Fiscal: Ênfase nos Controles de Ativo Permanente, da Produção, Estoque e Inventário

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1 Bloco G, K e H - Sped Fiscal: Ênfase nos Controles de Ativo Permanente, da Produção, Estoque e Inventário Página 1 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

2 Índice 1. Introdução Teórica Histórico do Projeto Legislação Aplicável Obrigatoriedade e Periodicidade Obrigações Acessórias Substituídas Estrutura do Arquivo Estrutura e Hierarquia dos Registros Os Registros e suas Características Bloco K Bloco H Destaque da Legislação do IR, acerca dos Controles e Valoração dos Estoques Sistema Contábil de Custos Custo e Despesas Critério de Avaliação de Estoques Sistema de Acumulação de Custos Apuração do Resultado Página 2 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

3 1. Introdução Teórica: 1.1. Histórico do Projeto: A Emenda Constitucional nº 42, aprovada em 19 de dezembro de 2003, introduziu o inciso XXII ao art.37 da Constituição Federal, que determina às Administrações Tributárias da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios atuarem de forma integrada, inclusive com o compartilhamento de cadastros e de informações fiscais. Para atender o dispositivo Constitucional, foi realizado, em julho de 2004, em Salvador, o I ENAT - Encontro Nacional de Administradores Tributários, reunindo o Secretário da Receita Federal, os Secretários de Fazenda dos Estados e Distrito Federal, e o representante das Secretarias de Finanças dos Municípios das Capitais. O Encontro teve como objetivo buscar soluções conjuntas nas três esferas de Governo que promovessem maior integração administrativa, padronização e melhor qualidade das informações; racionalização de custos e da carga de trabalho operacional no atendimento; maior eficácia da fiscalização; maior possibilidade de realização de ações fiscais coordenadas e integradas; maior possibilidade de intercâmbio de informações fiscais entre as diversas esferas governamentais; cruzamento de informações em larga escala com dados padronizados e uniformização de procedimentos. Em consideração a esses requisitos, foram aprovados dois Protocolos de Cooperação Técnica, um objetivando a construção de um cadastro sincronizado que atendesse aos interesses das Administrações Tributárias da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e, outro, de caráter geral, que viabilizasse o desenvolvimento de métodos e instrumentos que atendessem aos interesses dos respectivos Entes Públicos. Em agosto de 2005, no evento do II ENAT - Encontro Nacional de Administradores Tributários, em São Paulo, o Secretário da Receita Federal, os Secretários de Fazenda dos Estados e Distrito Federal, e os representantes das Secretarias de Finanças dos Municípios das Capitais, buscando dar efetividade aos trabalhos de intercâmbio entre os mesmos, assinaram os Protocolos de Cooperação nº 02 e nº 03, com o objetivo de desenvolver e implantar o Sistema Público de Escrituração Digital e a Nota Fiscal Eletrônica. O Sped, no âmbito da Receita Federal, faz parte do Projeto de Modernização da Administração Tributária e Aduaneira (PMATA) que consiste na implantação de novos processos apoiados por sistemas de informação integrados, tecnologia da informação e infra-estrutura logística adequados. Página 3 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

4 Dentre as medidas anunciadas pelo Governo Federal, em 22 de janeiro de 2007, para o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) - programa de desenvolvimento que tem por objetivo promover a aceleração do crescimento econômico no país, o aumento de emprego e a melhoria das condições de vida da população brasileira - consta, no tópico referente ao Aperfeiçoamento do Sistema Tributário, a implantação do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) e Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) no prazo de dois anos. Na mesma linha das ações constantes do PAC que se destinam a remover obstáculos administrativos e burocráticos ao crescimento econômico, pretende-se que o Sped possa proporcionar melhor ambiente de negócios para o País e a redução do Custo Brasil, promovendo a modernização dos processos de interação entre a administração pública e as empresas em geral, ao contrário do pragmatismo pela busca de resultados, muito comum nos projetos que têm como finalidade apenas o incremento da arrecadação. Página 4 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

5 1.2. Legislação Aplicável: As legislações pertinentes e aplicáveis ao Sped são: A. Decreto Nº , de 22 de Janeiro de 2007: que institui o Sistema Público de Escrituração Digital SPED. B. Decreto Nº , de 15 junho de 2010: que regulamenta o IPI. C. Decreto Nº , de 08 de abril de 2013: que altera o Decreto 6.022, de 22 de Janeiro de 2007, que institui o Sistema Público de Escrituração Digital SPED D. Protocolo ICMS Nº. 77, de 18 de setembro de 2008: que dispõe sobre a obrigatoriedade da Escrituração Fiscal Digital EFD, nos termos das cláusulas terceiras e oitavas-a do Convênio ICMS 143/06, que institui a Escrituração Fiscal Digital EFD E. Protocolo ICMS Nº. 77/2008 Lista Atualizada Jan2009 Obrigados EFD 2009: que dispõe da relação das empresas obrigadas ao Sped Fiscal em Janeiro de F. Protocolo ICMS Nº. 3, de 1º de abril de 2011: que fixa o prazo para a obrigatoriedade da escrituração fiscal digital EFD G. Protocolo ICMS Nº. 40, de 8 de julho de 2011: que altera o Protocolo ICMS3/11, que fixa o prazo para a obrigatoriedade da escrituração fiscal digital EFD H. Protocolo ICMS Nº. 66, de 30 de setembro de 2011: que altera o Protocolo ICMS 3/11, fixando o prazo a obrigatoriedade da escrituração fiscal digital EFD. I. Protocolo ICMS Nº. 88, de 16 de dezembro de 2011: que altera o Protocolo ICMS 3/11, fixando o prazo para a obrigatoriedade da escrituração fiscal digital EFD. J. Protocolo ICMS Nº. 25, de 30 de março de 2013: que altera o Protocolo ICMS 3/11, fixando o prazo para a obrigatoriedade da escrituração fiscal digital EFD. K. Protocolo ICMS Nº. 55, de 22 de junho de 2012: que altera o Protocolo 3/11, fixando o prazo para a obrigatoriedade da escrituração fiscal digital EFD. L. Protocolo ICMS Nº. 141, de 28 de setembro de 2012: que altera o caput da cláusula segunda do Protocolo ICMS 3/11, fixando o prazo para a obrigatoriedade da escrituração fiscal digital EFD. Página 5 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

6 M. Protocolo ICMS Nº 36, de 5 de abril de 2013: que altera o Protocolo ICMS 03/11, fixando o prazo para a obrigatoriedade da escrituração fiscal digital EFD. N. Ajuste SINIEF 02 de 3 de abril de 2009: DOU 08/04/2009, que dispõe sobre a Escrituração Fiscal Digital. O. Ajuste SINIEF 02 de 26 de março de 2010: que altera o Ajuste SINIEF 02/09, dispondo sobre a Escrituração Fiscal Digital EFD P. Ajuste SINIEF 5 de 9 de julho de 2010: que altera o Ajuste SINIEF 02/09, dispondo sobre a Escrituração Fiscal Digital EFD Q. Ajuste SINIEF 07 de 09 de julho de 2010: que altera o Ajuste SINIEF 08/97, instituindo o documento destinado ao controle de crédito de ICMS do Ativo Permanente. R. Ajuste SINIEF Nº. 13 de 30 de setembro de 2011: que altera o Ajuste SINIEF 02/09, instituindo a Escrituração Fiscal Digital EFD S. Ajuste SINIEF Nº. 17 de 16 de dezembro de 2011: que altera o Ajuste SINIEF 13/11, alterando o Ajuste SINIEF 02/09, instituindo a Escrituração Fiscal Digital EFD. T. Ajuste SINIEF Nº. 11 de 28 de setembro de 2012: que altera o Ajuste SINIEF 02/09, dispondo sobre as regras de retificação da EFD aplicáveis a partir de Janeiro de U. Ajuste SINIEF Nº. 26 de 17 de dezembro de 2012: que altera o Ajuste SINIEF 13/11, instituindo a Escrituração Fiscal Digital EFD. V. Ajuste SINIEF 17 de 21 de outubro de 2014: que estabelece aos estabelecimentos industriais e equiparados pela legislação federal e aos estabelecimentos atacadistas, deverão informar seus estoques e produção no Bloco K do Sped Fiscal, aos Estados que não se pronunciarem, deverá obedecer as regras do Ajuste. W. Ato COTEPE ICMS Nº. 09 de 18 de abril de 2008: que dispõe sobre as especificações técnicas para a geração de arquivos da Escrituração Fiscal Digital EFD X. Ato COTEPE ICMS Nº. 19 de 23 de junho de 2008: que altera dispositivos do Ato COTEPE Nº. 09/08. Y. Ato COTEPE ICMS Nº. 30 de 18 de setembro de 2008: que altera dispositivos do Ato COTEPE ICMS Nº. 09/08 Página 6 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

7 Z. Ato COTEPE ICMS Nº. 45 de 21 de novembro de 2008: que altera dispositivos do Ato COTEPE ICMS Nº. 09/08. AA. Ato COTEPE ICMS Nº. 01 de 07 de janeiro de 2009: que altera relação de contribuintes de que trata o Protocolo ICMS Nº. 77/2008. BB. Ato COTEPE ICMS Nº. 15 de 19 de março de 2009: Conforme DOU 08/04/2009, prorrogando até 30 de setembro o prazo de entrega das EFD referentes aos períodos de apuração de Janeiro a Agosto de CC. Ato COTEPE ICMS Nº. 29 de 17 de julho de 2009: Conforme DOU 20/07/2009, altera o Anexo Único ao Ato COTEPE/ICMS 09/08, que institui o Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Fiscal Digital EFD, a que se refere a cláusula quinta do Ajuste SINIEF 02/09 de 03 de abril de DD. Ato COTEPE ICMS Nº. 38 de 10 de setembro de 2009: que altera o Anexo Único - Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Fiscal Digital EFD do Ato COTEPE ICMS 09/08. EE. Ato COTEPE ICMS Nº. 47 de 27 de novembro de 2009: que altera o Anexo Único ao Ato COTEPE ICMS 09 de 18 de abril de 2008, instituindo o Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Fiscal Digital EFD, a que se refere a cláusula quinta do Ajuste SINIEF 02/09 de 03 de abril de FF. Ato COTEPE ICMS Nº. 22 de 17 de junho de 2010: que altera o Anexo Único ao Ato COTEPE ICMS 09/08, instituindo o Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Fiscal Digital EFD, a que se refere a cláusula quinta do Ajuste SINIEF 02/09 de 03 de abril de GG. Ato COTEPE ICMS Nº. 41 de 24 de novembro de 2010: que revoga o artigo 13 do Ato COTEPE ICMS 22/10. HH. Ato COTEPE ICMS Nº. 46 de 24 de novembro de 2010: que dispõe sobre as especificações técnicas para a geração de arquivos da Escrituração Fiscal Digital EFD, a que se refere a cláusula quarta do Ajuste SINIEF 02/09 de 03 de abril de II. Ato COTEPE ICMS Nº. 02 de 16 de março de 2011: que altera o Ato COTEPE ICMS 09/08, que dispõe sobre as especificações técnicas para a geração de arquivos da Página 7 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

8 Escrituração Fiscal Digital EFD, a que se refere a cláusula quarta do Ajuste SINIEF 02/09. JJ. Ato COTEPE ICMS Nº. 17 de 15 de junho de 2011: que altera o Ato COTEPE ICMS 09/08, que dispõe sobre as especificações técnicas para a geração de arquivos da Escrituração Fiscal Digital EFD a que se refere a cláusula quarta do Ajuste SINIEF 02/09. KK. Ato COTEPE ICMS Nº. 40 de 14 de setembro de 2011: que altera o Ato COTEPE ICMS 2/11, que alterou o Ato COTEPE ICMS 9/08 que dispõe sobre as especificações técnicas para a geração de arquivos da Escrituração Fiscal Digital EFD a que se refere a cláusula quarta do Ajuste SINIEF 02/09. LL. Ato COTEPE ICMS Nº. 41 de 14 de setembro de 2011: que altera o Ato COTEPE ICMS 09/08, que dispõe sobre as especificações técnicas para a geração de arquivos da Escrituração Fiscal Digital EFD a que se refere a cláusula quarta do Ajuste SINIEF 02/09. MM. Ato COTEPE ICMS Nº 52 de 29 de novembro de 2011: que altera o Ato COTEPE ICMS 09/08, que dispõe sobre as especificações técnicas para a geração de arquivos da Escrituração Fiscal Digital EFD a que se refere a cláusula quarta do Ajuste SINIEF 02/09. NN. Ato COTEPE ICMS Nº. 16 de 10 de abril de 2012: que altera o Ato COTEPE ICMS 09/08, que dispõe sobre as especificações técnicas para a geração de arquivos da Escrituração Fiscal Digital EFD a que se refere a cláusula quarta do Ajuste SINIEF 02/09. OO. Ato COTEPE ICMS Nº. 29 de 30 de maio de 2012: que altera o Ato COTEPE ICMS 09/08, que dispõe sobre as especificações técnicas para a geração de arquivos da Escrituração Fiscal Digital EFD. PP. Ato COTEPE ICMS Nº 34 de 4 de setembro de 2012: que altera o Ato COTEPE ICMS 09/08, que dispõe sobre as especificações técnicas para a geração de arquivos da Escrituração Fiscal Digital EFD. QQ. Ato COTEPE ICMS Nº 41 de 4 de setembro de 2012: que altera o Ato COTEPE ICMS 09/08, que dispõe sobre as especificações técnicas para a geração de arquivos da Escrituração Fiscal Digital EFD. Página 8 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

9 RR. Ato COTEPE ICMS Nº. 50 de 8 de outubro de 2012: que altera o Ato COTEPE ICMS 09/08, que dispõe sobre as especificações técnicas para a geração de arquivos da Escrituração Fiscal Digital EFD. SS. Ato COTEPE ICMS Nº. 53 de 22 de novembro de 2012: que altera o Ato COTEPE ICMS 09/08, que dispõe sobre as especificações técnicas para a geração de arquivos da Escrituração Fiscal Digital EFD. TT. Ato COTEPE ICMS Nº. 57 de 22 de novembro de 2012: que altera o Ato COTEPE ICMS 09/08, que dispõe sobre as especificações técnicas para a geração de arquivos da Escrituração Fiscal Digital EFD. UU. Ato COTEPE ICMS Nº. 14 de 20 de março de 2013: que altera o Ato COTEPE ICMS 09/08, que dispõe sobre as especificações técnicas para a geração de arquivos da Escrituração Fiscal Digital EFD. VV. Instrução Normativa RFB Nº de 28 de junho de 2013: que dispõe sobre a Escrituração Fiscal Digital (EFD) a ser elaborada pelos contribuintes do Imposto sobe Produtos Industrializados, situados no Estado de Pernambuco. WW. Instrução Normativa Nº. 17/2014 de 28 de julho de 2012 do Estado de Alagoas: que modificou a Instrução Normativa 46 SEF de 04 de dezembro de 2008, fixando prazos a partir dos quais serão obrigatórios a Escrituração do Livro de Registro de Controle da Produção e do Estoque, em Alagoas. XX. Decreto Nº /2014 de 22 de julho de 2014 do Estado do Ceará: que estabelece a obrigatoriedade da emissão da nota fiscal eletrônica para os contribuintes e altera o Decreto Nº de 31 de julho de 1997 sobre a Escrituração do Livro de Registro de Controle da Produção e do Estoque no Ceará. YY. Decreto Lei Nº /2014 de 22 de julho de 2014 do Estado da Paraíba: que altera o Decreto Nº de 28 de julho de 2009, que dispõe sobre a Escrituração Fiscal Digital EFD para contribuintes do ICMS e dá outras providências em relação ao Bloco K. ZZ. Norma de Procedimento Fiscal Nº. 068/2014 de 05 de agosto de 2014 do Estado do Paraná: que altera a Norma de Procedimento Fiscal Nº. 083/2012, para estabelecer prazo de início da obrigatoriedade de escrituração do Livro de Registro de Controle de Produção e do Estoque. Página 9 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

10 AAA. Instrução Normativa RS Nº.47/2014 de 18 de julho de 2014 do Estado do Rio Grande do Sul: que altera a Instrução Normativa Nº. 45/1998, que expede informações sobre o EFD e a Escrituração do livro de Registro de Controle da Produção e do Estoque, Bloco K. BBB. Portaria CAT Nº. 29/2014 de 01 de março de 2014 do Estado de São Paulo: que altera a Portaria CAT 147/09 de 27 de julho de 2009, que disciplina os procedimentos a serem adotados para fins da Escrituração Fiscal Digital EFD pelos contribuintes do ICMS. CCC. Portaria Nº. 532/2014 de 07 de agosto de 2014 do Estado de Sergipe: que dispõe sobre a obrigatoriedade da Escrituração Fiscal Digital e do Livro de Registro de Controle da Produção e do Estoque, a partir de 01 de janeiro de Página 10 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

11 1.3. Obrigatoriedade e Periodicidade: A obrigatoriedade do envio das informações pertinentes ao Bloco K está direcionada aos Atos COTEPE, Ajustes SINIEF e as Legislações Estaduais que definem prazos e periodicidade da entrega Definição de EFD: A Escrituração Fiscal Digital EFD, em um arquivo digital, constitui-se em um conjunto de escrituração de documentos fiscais e de outras informações de interesse da Receita Estadual e da Secretaria da Receita Federal, bem como no registro de apuração de impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte Obrigatoriedade (Protocolo ICMS Nº ): De acordo com o 2º da Cláusula primeira do Protocolo ICMS Nº. 03 de 01º de abril de 2011, a obrigatoriedade de utilização da EFD aplica-se a todos os estabelecimentos dos contribuintes desde 1º de janeiro de Ainda, o mesmo protocolo dispôs, em sua cláusula segunda, que ficam dispensados da utilização da EFD as Microempresas e as Empresas de Pequeno Porte, prevista na Lei Complementar Nº. 123/06 de 14 de dezembro de 2006, ou seja, enquadradas no Simples Nacional. Nota: É fundamental destacar que a dispensa para os contribuintes enquadrados no Simples Nacional encerra-se-á em 1º de janeiro de 2016, quando estarão obrigados à Escrituração Fiscal Digital EFD, podendo esta data ser antecipada a critério de cada unidade Federada Certificação Digital: O arquivo da EFD deverá ser assinado digitalmente pelo contribuinte, por seu representante legal ou por quem a legislação indicar. A assinatura digital, além de obrigatória, se faz necessária para conferir validade jurídica à Escrituração Fiscal Digital, nos termos da Medida Provisória Nº de 24 de agosto de A assinatura digital será verificada quanto a sua existência, prazo e validade para o contribuinte identificado na EFD, no início do processo de transmissão do arquivo para os fiscos. Nota: O e-cnpj é valido para a matriz e suas filiais. Poderão assinar a EFD: Página 11 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

12 A. O e-pj ou e-cnpj que contenha a mesma base do CNPJ (8 primeiros caracteres) do estabelecimento; B. O e-pf ou e-cpf do representante legal da empresa no cadastro CNPJ. C. A Pessoa Jurídica ou Pessoa Física com procuração eletrônica cadastrada no site da RFB, por estabelecimento Prazo de Entrega: O Arquivo digital da EFD deverá ser enviado até o dia determinado pela legislação específica de cada unidade federada Retificação: De acordo com a cláusula décima terceira do Ajuste SINIEF Nº. 02/2009, o contribuinte poderá retificar a EFD nas seguintes situações: A. Até o prazo normal de entrega do arquivo original, independentemente de autorização da administração tributária; B. Até o último dia do terceiro mês subsequente ao encerramento do mês da apuração, independentemente de autorização da administração tributária; Observação: Não caracteriza dilação do prazo de entrega de que trata a cláusula décima segunda. C. Após o prazo de que trata a letra b, mediante autorização da Secretaria da Fazenda, Receita, Finanças ou Tributação do seu domicílio fiscal quando se tratar de ICMS, ou pela RFB quando se tratar de IPI, nos casos em que houver prova inequívoca da ocorrência de erro de fato no preenchimento da escrituração, quando evidenciada a impossibilidade ou inconveniência de saneá-la por meio de lançamentos corretivos. Nota: Não se aplicam as disposições das letras b e c quando a apresentação do arquivo de retificação for decorrente de notificação do fisco. Observações: A. A retificação será efetuada mediante envio de outro arquivo para substituição integral do arquivo digital da EFD regularmente recebido pela administração tributária e com indicação da finalidade do arquivo. B. Não será permitido o envio de arquivo digital complementar. Página 12 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

13 C. A autorização para a retificação da EFD não implicará o reconhecimento da veracidade e legitimidade das informações prestadas, nem a homologação da apuração do imposto efetuada pelo contribuinte. D. Não produzirá efeitos a retificação de EFD nas seguintes condições: De Período de apuração que tenha sido submetido ou esteja sob ação fiscal. Cujo débito constante da EFD objeto da retificação tenha sido enviado para inscrição em Dívida Ativa, nos casos em que importe alteração desse débito. Transmitida em desacordo com as disposições da legislação. Página 13 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

14 1.4. Obrigações Acessórias Substituídas: O EFD Fiscal substituirá os seguintes livros abaixo: Livros Substituídos: São eles: Registro de Entradas Registro de Saídas Registro de Inventário Bloco K e Bloco H Registro de Apuração do IPI Registro de Apuração do ICMS Registro de Controle da Produção e do Estoque Bloco K Página 14 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

15 2. Estrutura do Arquivo no SPED: 2.1. Estrutura e Hierarquia dos Registros: A Estruturação e hierarquias dos registos do SPED são: Informações do Sped: A Escrituração Fiscal Digital EFD é um arquivo digital, que se constitui de um conjunto de escriturações de documentos fiscais e de outras informações de interesse dos fiscos das unidades federadas e da Secretaria da Receita Federal do Brasil, bem como de registros de apuração de impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte. Este arquivo deverá ser assinado digitalmente e transmitido, via internet, ao ambiente SPED. Documentos Fiscais Eletrônicos de ICMS Demais Documentos Fiscais de ICMS EFD de ICMS e IPI (Sped Fiscal) EFD Contribuições ECD (Sped Contábil) Documentos Fiscais de ISS E-Social Demais Documentos FCONT (Até 2014) ECF (A partir de 2015) A partir de sua base de dados, a empresa deverá gerar um arquivo digital de acordo com leiaute estabelecido em Ato COTEPE, informando todos os documentos fiscais e outras informações de interesse dos fiscos federal e estadual, referentes ao período de apuração dos impostos ICMS e IPI. Este arquivo deverá ser submetido à importação e validação pelo Programa Validador e Assinador (PVA) fornecido pelo Sped. Ao Programa Validador e Assinador, como pré-requisito para a instalação do PVA é necessária a instalação da máquina virtual do Java. Após a importação, o arquivo poderá Página 15 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

16 ser visualizado pelo próprio Programa Validador, com possibilidades de pesquisas de registros ou relatórios do sistema. Outras funcionalidades do programa: Digitação, alteração, assinatura digital da EFD, transmissão do arquivo, exclusão de arquivos, geração de cópia de segurança e sua restauração. A apresentação do arquivo tem como periodicidade mensal, de acordo com as legislações estaduais poderá ter datas de envio diferenciadas Parametrizações Fiscais: As parametrizações fiscais para o Sped são: Fato Gerador Natureza da Operação CFOP CST Base de Cálculo Alíquota Não Incidência Isenção Suspensão Diferimento Substituição Tributária Crédito Normal Crédito Presumido Código de Situações Fiscais: Um dos pontos mais importante a ser analisado nos produtos é sua origem para definição de regras fiscais, com base no Ajuste SINIEF 20/2012 de 01/11/2012, publicado em Diário Oficial da União em 09/11/2012, que altera os Códigos de Origem de Produtos, entrando em vigor os novos Códigos da Situação Tributária, para a seguinte codificação: Origem dos Produtos Código Descrição 0 Nacional, exceto as indicadas nos Código 3 a 5 1 Estrangeira Importação Direta, exceto a indicada no Código 6 2 Estrangeira Adquirida no Mercado Interno, exceto a indicada no código 7 3 Nacional, mercadoria ou bem com conteúdo de Importação Superior a 40% e Inferior ou igual a 70% Página 16 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

17 4 Nacional, cuja produção tenha sido feita em conformidade com os processos produtivos básicos de que tratam o Decreto-Lei Nº. 288/67, e as Leis Nºs /91, 8.317/91, /01 e /07 5 Nacional, mercadoria ou bem com conteúdo de Importação inferior ou igual a 40% 6 Estrangeira - Importação direta, sem similar nacional, constante em lista de Resolução CAMEX 7 Estrangeira Adquirida no mercado interno, sem similar nacional, constante em lista de Resolução CAMEX 8 Nacional, Mercadoria ou bem com Conteúdo de Importação superior a 70% (Setenta por Cento), conforme ajuste SINIEF 15/ Código de Situação Tributária - ICMS: Conhecido como CST para os respectivos cadastros nas operações fiscais que envolvam o ICMS, são eles: Código de Situação Tributária - ICMS Código Descrição 00 Tributada Integralmente 10 Tributada e com cobrança do ICMS por Substituição Tributária 20 Com redução de base de cálculo 30 Isenta ou não tributada e com cobrança do ICMS por Substituição Tributária 40 Isenta 41 Não Tributada 50 Suspensão 51 Diferimento 60 ICMS cobrado anteriormente por Substituição Tributária 70 Com redução de base de cálculo e cobrança do ICMS por Substituição Tributária 90 Outras CST-IPI (IN/RFB Nº. 1009, de 10/02/2010): Conhecido como CST para os respectivos cadastros nas operações fiscais que envolvam o IPI, são eles: Código de Situação Tributária - IPI Código Descrição 00 Entrada com Recuperação de Crédito 01 Entrada Tributável com Alíquota zero 02 Entrada Isenta 03 Entrada Não-Tributada Página 17 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

18 04 Entrada Imune 05 Entrada com Suspensão 49 Outras Entradas 50 Saída Tributada 51 Saída Tributável com Alíquota Zero 52 Saída Isenta 53 Saída Não-Tributada 54 Saída Imune 55 Saída com Suspensão 99 Outras Saídas CFOP: Os Códigos Fiscais de Operações e Prestações das Entradas e Saídas de Mercadorias e Bens e da Aquisição de Serviços vinculados a tributação do ICMS, são registrados sob a sigla de CFOP que é um código do sistema tributarista brasileiro, determinado pelo governo. É indicado nas emissões de notas fiscais, declarações, guias e escriturações de livros de registros de entrada e saída. O CFOP é a sigla de Código Fiscal de Operações e Prestações, das entradas e Saídas de Mercadorias, intermunicipais e Interestaduais. Trata-se de um código numérico que identifica a natureza de Circulação da Mercadoria ou Prestação de Serviços de Transportes. É através do CFOP que é definido se a operação fiscal terá ou não que recolher impostos. O código deve obrigatoriamente ser indicado em todos os documentos fiscais da empresa, como por exemplo, notas fiscais, conhecimentos de transportes, livros fiscais, arquivos magnéticos e outros exigidos por lei, quando das entradas e saídas de mercadorias de bens e da aquisição de serviços. Cada código é composto por quatro dígitos, sendo que através do primeiro digito é possível identificar qual o tipo de operação, sendo entrada ou saída de mercadorias. Código Fiscal de Operações e Prestações Entrada e/ou Aquisições de Serviços do Estado Código Descrição Compras para Industrialização, Comercialização ou Prestação de Serviços Compra para Industrialização: Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização. Também serão classificadas neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento industrial de cooperativa recebidas de seus cooperados ou de estabelecimento de outra cooperativa Página 18 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

19 Compra para Comercialização: Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas. Também serão classificadas neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento comercial de cooperativa recebidas de seus cooperados ou de estabelecimento de outra cooperativa. Compra para industrialização de mercadoria recebida anteriormente em consignação industrial: Classificam-se neste código as compras efetivas de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização, recebidas anteriormente a título de consignação industrial. Compra para comercialização de mercadoria recebida anteriormente em consignação mercantil: Classificam-se neste código as compras efetivas de mercadorias recebidas anteriormente a título de consignação mercantil. Compra para industrialização originada de encomenda para recebimento futuro: Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização, quando da entrada real da mercadoria, cuja aquisição tenha sido classificada no código Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de compra para recebimento futuro. Compra para comercialização originada de encomenda para recebimento futuro: Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas, quando da entrada real da mercadoria, cuja aquisição tenha sido classificada no código Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de compra para recebimento futuro. Compra de mercadoria para comercialização pelo adquirente originário, entregue pelo vendedor remetente ao destinatário, em venda à ordem: Classificam-se neste código as compras de mercadorias já comercializadas, que, sem transitar pelo estabelecimento do adquirente originário, sejam entregues pelo vendedor remetente diretamente ao destinatário, em operação de venda à ordem, cuja venda seja classificada, pelo adquirente originário, no código Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário pelo vendedor remetente, em venda à ordem. Compra para industrialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente:classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização, em vendas à ordem, já recebidas do vendedor remetente, por ordem do adquirente originário. Compra para comercialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente: Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas, em vendas à ordem, já recebidas do vendedor remetente por ordem do adquirente originário. Compra para industrialização em que a mercadoria foi remetida pelo fornecedor ao industrializador sem transitar pelo estabelecimento adquirente: Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem Página 19 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

20 utilizadas em processo de industrialização, remetidas pelo fornecedor para o industrializador sem que a mercadoria tenha transitado pelo estabelecimento do adquirente. Industrialização efetuada por outra empresa: Classificam-se neste código as entradas de mercadorias industrializadas por terceiros, compreendendo os valores referentes aos serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador empregadas no processo industrial. Quando a industrialização efetuada se referir a bens do ativo imobilizado ou de mercadorias para uso ou consumo do estabelecimento encomendante, a entrada deverá ser classificada nos códigos Compra de bem para o ativo imobilizado ou Compra de material para uso ou consumo. Industrialização efetuada por outra empresa quando a mercadoria remetida para utilização no processo de industrialização não transitou pelo estabelecimento adquirente da mercadoria: Classificam-se neste código as entradas de mercadorias industrializadas por outras empresas, em que as mercadorias remetidas para utilização no processo de industrialização não transitaram pelo estabelecimento do adquirente das mercadorias, compreendendo os valores referentes aos serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador empregadas no processo industrial. Quando a industrialização efetuada se referir a bens do ativo imobilizado ou de mercadorias para uso ou consumo do estabelecimento encomendante, a entrada deverá ser classificada nos códigos Compra de bem para o ativo imobilizado ou Compra de material para uso ou consumo. Compra para utilização na prestação de serviço: Classificam-se neste código as entradas de mercadorias a serem utilizadas nas prestações de serviços. TRANSFERÊNCIAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Transferência para industrialização: Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem utilizadas em processo de industrialização. Transferência para comercialização: Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem comercializadas. Transferência de energia elétrica para distribuição: Classificam-se neste código as entradas de energia elétrica recebida em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para distribuição. Transferência para utilização na prestação de serviço: Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem utilizadas nas prestações de serviços. Página 20 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

21 DEVOLUÇÕES DE VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA, DE TERCEIROS OU ANULAÇÕES DE VALORES Devolução de venda de produção do estabelecimento: Classificam-se neste código as devoluções de vendas de produtos industrializados pelo estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas como Venda de produção do estabelecimento. Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros: Classificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de industrialização no estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas como Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros. Devolução de venda de produção do estabelecimento, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio: Classificam-se neste código as devoluções de vendas de produtos industrializados pelo estabelecimento, cujas saídas foram classificadas no código Venda de produção do estabelecimento, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio. Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio: Classificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, cujas saídas foram classificadas no código Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio. Anulação de valor relativo à prestação de serviço de comunicação: Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes de prestações de serviços de comunicação. Anulação de valor relativo à prestação de serviço de transporte: Classificamse neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes de prestações de serviços de transporte. Anulação de valor relativo à venda de energia elétrica: Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes de venda de energia elétrica. Devolução de produção do estabelecimento, remetida em transferência: Classificam-se neste código as devoluções de produtos industrializados pelo estabelecimento, transferidos para outros estabelecimentos da mesma empresa. Devolução de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, remetida em transferência: Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, transferidas para outros estabelecimentos da mesma empresa COMPRAS DE ENERGIA ELÉTRICA Página 21 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

22 Compra de energia elétrica para distribuição ou comercialização: Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada em sistema de distribuição ou comercialização. Também serão classificadas neste código as compras de energia elétrica por cooperativas para distribuição aos seus cooperados. Compra de energia elétrica por estabelecimento industrial: Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada no processo de industrialização. Também serão classificadas neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento industrial de cooperativa. Compra de energia elétrica por estabelecimento comercial: Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento comercial. Também serão classificadas neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento comercial de cooperativa. Compra de energia elétrica por estabelecimento prestador de serviço de transporte: Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento prestador de serviços de transporte. Compra de energia elétrica por estabelecimento prestador de serviço de comunicação: Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento prestador de serviços de comunicação. Compra de energia elétrica por estabelecimento de produtor rural: Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento de produtor rural. Compra de energia elétrica para consumo por demanda contratada: Classificam-se neste código as compras de energia elétrica para consumo por demanda contratada, que prevalecerá sobre os demais códigos deste subgrupo AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO Aquisição de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza: Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados nas prestações de serviços da mesma natureza. Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento industrial: Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento industrial. Também serão classificadas neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento industrial de cooperativa. Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento comercial: Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento comercial. Também serão classificadas neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento comercial de cooperativa Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento de prestador de Página 22 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

23 serviço de transporte: Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento prestador de serviço de transporte. Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica: Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica. Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento de produtor rural: Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento de produtor rural AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE Aquisição de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza: Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados nas prestações de serviços da mesma natureza. Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento industrial: Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento industrial. Também serão classificadas neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento industrial de cooperativa. Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento comercial: Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento comercial. Também serão classificadas neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento comercial de cooperativa. Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de prestador de serviço de comunicação: Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento prestador de serviços de comunicação. Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica: Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica. Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de produtor rural: Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento de produtor rural. ENTRADAS DE MERCADORIAS SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Compra para industrialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária: Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização, decorrentes de operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. Também Página 23 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

24 serão classificadas neste código as compras por estabelecimento industrial de cooperativa de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. Compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária: Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas, decorrentes de operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. Também serão classificadas neste código as compras de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária em estabelecimento comercial de cooperativa. Compra de bem para o ativo imobilizado cuja mercadoria está sujeita ao regime de substituição tributária: Classificam-se neste código as compras de bens destinados ao ativo imobilizado do estabelecimento, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. Compra de mercadoria para uso ou consumo cuja mercadoria está sujeita ao regime de substituição tributária: Classificam-se neste código as compras de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. Transferência para industrialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária: Classificam-se neste código as mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem industrializadas no estabelecimento, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. Transferência para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária: Classificam-se neste código as mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem comercializadas, decorrentes de operações sujeitas ao regime de substituição tributária. Devolução de venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária: Classificam-se neste código as devoluções de produtos industrializados e vendidos pelo estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas como Venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária. Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária: Classificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, cujas saídas tenham sido classificadas como Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária. Retorno de produção do estabelecimento, remetida para venda fora do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de Página 24 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

25 substituição tributária: Classificam-se neste código as entradas, em retorno, de produtos industrializados pelo estabelecimento, remetidos para vendas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em operações com produtos sujeitos ao regime de substituição tributária, e não comercializadas. Retorno de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, remetida para venda fora do estabelecimento em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária Classificam-se neste código as entradas, em retorno, de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros remetidas para vendas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária, e não comercializadas SISTEMAS DE INTEGRAÇÃO Retorno de animal do estabelecimento produtor: Classificam-se neste código as entradas referentes ao retorno de animais criados pelo produtor no sistema integrado. Retorno de insumo não utilizado na produção: Classificam-se neste código o retorno de insumos não utilizados pelo produtor na criação de animais pelo sistema integrado. ENTRADAS DE MERCADORIAS REMETIDAS PARA FORMAÇÃO DE LOTE OU COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO E EVENTUAIS DEVOLUÇÕES (NR Ajuste SINIEF 09/2005) Entrada de mercadoria recebida com fim específico de exportação: Classificam-se neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento de trading company, empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação. Entrada decorrente de devolução de produto, de fabricação do estabelecimento, remetido com fim específico de exportação: Devolução de produto industrializado ou produzido pelo estabelecimento, remetido a "trading company", a empresa comercial exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação, cuja saída tenha sido classificada no código "5.501 Remessa de produção do estabelecimento com fim específico de exportação". (NR Ajuste SINIEF 05/2005) (Dec / a sua aplicação será obrigatória em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 01 de julho de 2006, ficando facultada ao contribuinte a sua adoção para fatos geradores ocorridos no período de 01 de janeiro a 30 de junho de 2006) Entrada decorrente de devolução de mercadoria remetida com fim específico de exportação, adquirida ou recebida de terceiros: Devolução de mercadoria, adquirida ou recebida de terceiro, remetida a trading company, a empresa comercial exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com Página 25 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

26 1.505 fim específico de exportação, cuja saída tenha sido classificada no código Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, com fim específico de exportação. Entrada decorrente de devolução simbólica de mercadoria remetida para formação de lote de exportação, de produto industrializado ou produzido pelo próprio estabelecimento: Devolução simbólica de mercadoria remetida para formação de lote de exportação, cuja saída tenha sido classificada no código "5.504 Remessa de mercadoria para formação de lote de exportação, de produto industrializado ou produzido pelo próprio estabelecimento". (ACR Ajuste SINIEF 09/2005) (Dec / a sua aplicação será obrigatória em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 01 de julho de 2006, ficando facultada ao contribuinte a sua adoção para fatos geradores ocorridos no período de 01 de janeiro a 30 de junho de 2006) Entrada decorrente de devolução simbólica de mercadoria, adquirida ou recebida de terceiros, remetida para formação de lote de exportação: Devolução simbólica de mercadoria remetida para formação de lote de exportação em armazéns alfandegados, entrepostos aduaneiros ou outros estabelecimentos que venham a ser regulamentados pela legislação tributária de cada Unidade Federada, efetuada pelo estabelecimento depositário, cuja saída tenha sido classificada no código "5.505 Remessa de mercadoria, adquirida ou recebida de terceiros, para formação de lote de exportação". (ACR Ajuste SINIEF 09/2005) (NR Ajuste SINIEF 05/2005) (Dec / a sua aplicação será obrigatória em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 01 de julho de 2006, ficando facultada ao contribuinte a sua adoção para fatos geradores ocorridos no período de 01 de janeiro a 30 de junho de 2006) OPERAÇÕES COM BENS DE ATIVO IMOBILIZADO E MATERIAIS PARA USO OU CONSUMO. Compra de bem para o ativo imobilizado: Classificam-se neste código as compras de bens destinados ao ativo imobilizado do estabelecimento. Transferência de bem do ativo imobilizado: Classificam-se neste código as entradas de bens destinados ao ativo imobilizado recebidos em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa. Devolução de venda de bem do ativo imobilizado: Classificam-se neste código as devoluções de vendas de bens do ativo imobilizado, cujas saídas tenham sido classificadas no código Venda de bem do ativo imobilizado. Retorno de bem do ativo imobilizado remetido para uso fora do estabelecimento: Classificam-se neste código as entradas por retorno de bens Página 26 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

27 do ativo imobilizado remetidos para uso fora do estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas no código Remessa de bem do ativo imobilizado para uso fora do estabelecimento. Entrada de bem do ativo imobilizado de terceiro, remetido para uso no estabelecimento: Classificam-se neste código as entradas de bens do ativo imobilizado de terceiros, remetidos para uso no estabelecimento. Compra de material para uso ou consumo: Classificam-se neste código as compras de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento. Transferência de material para uso ou consumo: Classificam-se neste código as entradas de materiais para uso ou consumo recebidos em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa CRÉDITOS E RESSARCIMENTOS DE ICMS Recebimento, por transferência, de crédito de ICMS: Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro de créditos de ICMS, recebidos por transferência de outras empresas. Recebimento, por transferência, de saldo credor do ICMS, de outro estabelecimento da mesma empresa, para compensação de saldo devedor do imposto: Lançamento destinado ao registro da transferência de saldo credor do ICMS, recebido de outro estabelecimento da mesma empresa, destinado à compensação do saldo devedor do estabelecimento, inclusive no caso de apuração centralizada do imposto. (NR Ajuste SINIEF 9/2003 a partir ) (Decreto nº /2003) Ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária: Lançamento destinado ao registro de ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária à contribuinte substituído, efetuado pelo contribuinte substituto, ou, ainda, quando o ressarcimento for apropriado pelo próprio contribuinte substituído, nas hipóteses previstas na legislação aplicável. Lançamento do crédito relativo à compra de bem para o ativo imobilizado: Lançamento destinado ao registro da apropriação de crédito de bem do ativo imobilizado. (Dec /2003-EFEITOS A PARTIR DE ) Recebimento, por transferência, de saldo devedor do ICMS de outro estabelecimento da mesma empresa: Lançamento destinado ao registro da transferência de saldo devedor do ICMS, recebido de outro estabelecimento da mesma empresa, para efetivação da apuração centralizada do imposto. (ACR Ajuste SINIEF 03/2004) (DECRETO Nº /2004)(a partir de ) ENTRADAS DE COMBUSTÍVEIS, DERIVADOS OU NÃO DE PETRÓLEO, E LUBRIFICANTES (ACR Ajuste SINIEF 9/ a partir ) Compra de combustível ou lubrificante para industrialização subsequente: Página 27 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

28 Compra de combustível ou lubrificante a ser utilizados em processo de industrialização do próprio produto. (ACR Ajuste SINIEF 9/ a partir ) Compra de combustível ou lubrificante para comercialização: Compra de combustível ou lubrificante a ser comercializados. (ACR Ajuste SINIEF 9/ a partir ) Compra de combustível ou lubrificante por consumidor ou usuário final: Compra de combustível ou lubrificante, a ser consumidos em processo de industrialização de outros produtos, na produção rural, na prestação de serviço ou por usuário final. (NR Ajuste SINIEF 05/2005) (Dec / Efeitos a partir de 01/01/2006, ficando facultada ao contribuinte a sua adoção para fatos geradores ocorridos no período de 01 de novembro a 31 de dezembro de 2005) Transferência de combustível ou lubrificante para industrialização: Entrada de combustível ou lubrificante, recebidos em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para ser utilizados em processo de industrialização do próprio produto.(decreto /2003)(efeitos a partir ) Transferência de combustível ou lubrificante para comercialização: Entrada de combustível ou lubrificante, recebidos em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para ser comercializados. Devolução de venda de combustível ou lubrificante destinados à industrialização subsequente: Devolução de venda de combustível ou lubrificante, cuja saída tenha sido classificada como "Venda de combustível ou lubrificante destinados à industrialização subseqüente". (Decreto /2003)(efeitos a partir ) Devolução de venda de combustível ou lubrificante destinados à comercialização: Devolução de venda de combustível ou lubrificante, cuja saída tenha sido classificada como "Venda de combustível ou lubrificante para comercialização".(decreto /2003)(efeitos a partir ). Devolução de venda de combustível ou lubrificante destinados a consumidor ou usuário final: Devolução de venda de combustível ou lubrificante, cuja saída tenha sido classificada como "Venda de combustível ou lubrificante por consumidor ou usuário final"..(decreto /2003)(efeitos a partir ) Entrada de combustível ou lubrificante para armazenagem: Entrada de combustível ou lubrificante para armazenagem..(decreto /2003)(efeitos a partir ) Retorno de combustível ou lubrificante remetidos para armazenagem: Entrada, ainda que simbólica, por retorno de combustível ou lubrificante, remetidos para armazenagem..(decreto /2003)(efeitos a partir ) OUTRAS ENTRADAS DE MERCADORIAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS Entrada para industrialização por encomenda: Classificam-se neste código as Página 28 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

29 entradas de insumos recebidos para industrialização por encomenda de outra empresa ou de outro estabelecimento da mesma empresa. Retorno de mercadoria remetida para industrialização por encomenda: Classificam-se neste código o retorno dos insumos remetidos para industrialização por encomenda, incorporados ao produto final pelo estabelecimento industrializador. Entrada de mercadoria remetida para industrialização e não aplicada no referido processo: Classificam-se neste código as entradas em devolução de insumos remetidos para industrialização e não aplicados no referido processo. Retorno de remessa para venda fora do estabelecimento: Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias remetidas para venda fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, e não comercializadas. Entrada de mercadoria recebida para depósito em depósito fechado ou armazém geral: Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas para depósito em depósito fechado ou armazém geral. Retorno de mercadoria remetida para depósito fechado ou armazém geral: Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias remetidas para depósito em depósito fechado ou armazém geral. Retorno simbólico de mercadoria remetida para depósito fechado ou armazém geral: Classificam-se neste código as entradas em retorno simbólico de mercadorias remetidas para depósito em depósito fechado ou armazém geral, quando as mercadorias depositadas tenham sido objeto de saída a qualquer título e que não tenham retornado ao estabelecimento depositante. Entrada de bem por conta de contrato de comodato: Classificam-se neste código as entradas de bens recebidos em cumprimento de contrato de comodato. Retorno de bem remetido por conta de contrato de comodato: Classificam-se neste código as entradas de bens recebidos em devolução após cumprido o contrato de comodato. Entrada de bonificação, doação ou brinde: Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas a título de bonificação, doação ou brinde. Entrada de amostra grátis: Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas a título de amostra grátis. Entrada de mercadoria ou bem recebido para demonstração: Classificam-se neste código as entradas de mercadorias ou bens recebidos para demonstração. Retorno de mercadoria ou bem remetido para demonstração: Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias ou bens remetidos para demonstração. Retorno de mercadoria ou bem remetido para exposição ou feira: Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias ou bens remetidos para exposição ou feira. Página 29 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

30 Entrada de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo: Classificam-se neste código as entradas de mercadorias ou bens recebidos para conserto ou reparo. Retorno de mercadoria ou bem remetido para conserto ou reparo: Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias ou bens remetidos para conserto ou reparo. Entrada de mercadoria recebida em consignação mercantil ou industrial: Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas a título de consignação mercantil ou industrial. Devolução de mercadoria remetida em consignação mercantil ou industrial: Classificam-se neste código as entradas por devolução de mercadorias remetidas anteriormente a título de consignação mercantil ou industrial. Devolução simbólica de mercadoria vendida ou utilizada em processo industrial, remetida anteriormente em consignação mercantil ou industrial: Classificam-se neste código as entradas por devolução simbólica de mercadorias vendidas ou utilizadas em processo industrial, remetidas anteriormente a título de consignação mercantil ou industrial. Entrada de vasilhame ou sacaria: Classificam-se neste código as entradas de vasilhame ou sacaria. Retorno de vasilhame ou sacaria: Classificam-se neste código as entradas em retorno de vasilhame ou sacaria. Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de compra para recebimento futuro: Classificam-se neste código os registros efetuados a título de simples faturamento decorrente de compra para recebimento futuro. Entrada de mercadoria recebida do vendedor remetente, em venda à ordem: Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas do vendedor remetente, em vendas à ordem, cuja compra do adquirente originário, foi classificada nos códigos Compra para industrialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente ou Compra para comercialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente. Entrada para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando esta não transitar pelo estabelecimento do adquirente: Classificam-se neste código as entradas de insumos recebidos para serem industrializados por conta e ordem do adquirente, nas hipóteses em que os insumos não tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente dos mesmos. Retorno de mercadoria remetida para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando esta não transitar pelo estabelecimento do adquirente: Classificam-se neste código o retorno dos insumos remetidos por conta e ordem do adquirente, para industrialização e incorporados ao produto final pelo estabelecimento industrializador, nas hipóteses em que os insumos não Página 30 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

31 tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente. Lançamento efetuado a título de reclassificação de mercadoria decorrente de formação de kit ou de sua desagregação: Classificam-se neste código os registros efetuados a título de reclassificação decorrente de formação de kit de mercadorias ou de sua desagregação. Lançamento efetuado pelo tomador do serviço de transporte, quando a responsabilidade de retenção do imposto for atribuída ao remetente ou alienante da mercadoria, pelo serviço de transporte realizado por transportador autônomo ou por transportador não-inscrito na Unidade da Federação onde se tenha iniciado o serviço: Lançamento efetuado pelo tomador do serviço de transporte realizado por transportador autônomo ou por transportador não-inscrito na Unidade da Federação onde se tenha iniciado o serviço, quando a responsabilidade pela retenção do imposto for atribuída ao remetente ou alienante da mercadoria. (ACR Ajuste SINIEF 03/2004) (DECRETO Nº /2004))(efeitos a partir ) Código Aquisição de serviço de transporte iniciado em Unidade da Federação diversa daquela onde esteja inscrito o prestador: Aquisição de serviço de transporte que tenha sido iniciado em Unidade da Federação diversa daquela onde o prestador esteja inscrito como contribuinte. (ACR Ajuste SINIEF 03/2004) (DECRETO Nº /2004) (efeitos a partir ) Aquisição de serviço tributado pelo Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (Ajuste SINIEF 06/2005) (NR): Aquisição de serviço, cujo imposto é de competência municipal, desde que informado em Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A. (NR Ajuste SINIEF 06/2005) (DECRETO Nº / efeitos a partir ) Entrada simbólica de mercadoria recebida para depósito fechado ou armazém geral: Classificam-se neste código as entradas simbólicas de mercadorias recebidas para depósito em depósito fechado ou armazém geral, cuja remessa tenha sido classificada pelo remetente no código " Remessa simbólica de mercadoria depositada em armazém geral ou depósito fechado AJUSTE SINIEF 14, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2009 (efeitos a partir de 1º de julho de 2010) - DECRETO /2011 Outra entrada de mercadoria ou prestação de serviço não especificada: Classificam-se neste código as outras entradas de mercadorias ou prestações de serviços que não tenham sido especificadas nos códigos anteriores Entrada e/ou Aquisições de Serviços de Outros Estado Descrição Página 31 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

32 2.000 Classificam-se, neste grupo, as operações ou prestações em que o estabelecimento remetente esteja localizado em unidade da Federação diversa daquela do destinatário COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, PRODUÇÃO RURAL, COMERCIALIZAÇÃO OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Compra para industrialização ou produção rural: Compra de mercadoria a ser utilizada em processo de industrialização ou produção rural, bem como a entrada de mercadoria em estabelecimento industrial ou produtor rural de cooperativa, recebida de seus cooperados ou de estabelecimento de outra cooperativa. (NR Ajuste SINIEF 05/2005) (Dec / Efeitos a partir de 01/01/2006, ficando facultada ao contribuinte a sua adoção para fatos geradores ocorridos no período de 01 de novembro a 31 de dezembro de 2005) Compra para comercialização: Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas. Também serão classificadas neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento comercial de cooperativa recebidas de seus cooperados ou de estabelecimento de outra cooperativa Compra para industrialização de mercadoria recebida anteriormente em consignação industrial: Classificam-se neste código as compras efetivas de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização, recebidas anteriormente a título de consignação industrial Compra para comercialização, de mercadoria recebida anteriormente em consignação mercantil: Classificam-se neste código as compras efetivas de mercadorias recebidas anteriormente a título de consignação mercantil Compra para industrialização ou produção rural originada de encomenda para recebimento futuro: Compra de mercadoria a ser utilizada em processo de industrialização ou produção rural, quando da entrada real da mercadoria, cuja aquisição tenha sido classificada no código "2.922 Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de compra para recebimento futuro". (NR Ajuste SINIEF 05/2005) (Dec / Efeitos a partir de 01/01/2006, ficando facultada ao contribuinte a sua adoção para fatos geradores ocorridos no período de 01 de novembro a 31 de dezembro de 2005) Compra para comercialização originada de encomenda para recebimento futuro: Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas, quando da entrada real da mercadoria, cuja aquisição tenha sido classificada no código Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de compra para recebimento futuro Compra de mercadoria para comercialização pelo adquirente originário, entregue pelo vendedor remetente ao destinatário, em venda à ordem: Classificam-se neste código as compras de mercadorias já comercializadas, que, sem transitar pelo estabelecimento do adquirente originário, sejam entregues pelo Página 32 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

33 vendedor remetente diretamente ao destinatário, em operação de venda à ordem, cuja venda seja classificada, pelo adquirente originário, no código Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário pelo vendedor remetente, em venda à ordem Compra para industrialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente: Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização, em vendas à ordem, já recebidas do vendedor remetente, por ordem do adquirente originário Compra para comercialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente: Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas, em vendas à ordem, já recebidas do vendedor remetente por ordem do adquirente originário Compra para industrialização em que a mercadoria foi remetida pelo fornecedor ao industrializador sem transitar pelo estabelecimento adquirente: Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização, remetidas pelo fornecedor para o industrializador sem que a mercadoria tenha transitado pelo estabelecimento do adquirente Industrialização efetuada por outra empresa: Classificam-se neste código as entradas de mercadorias industrializadas por terceiros, compreendendo os valores referentes aos serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador empregadas no processo industrial. Quando a industrialização efetuada se referir a bens do ativo imobilizado ou de mercadorias para uso ou consumo do estabelecimento encomendante, a entrada deverá ser classificada nos códigos Compra de bem para o ativo imobilizado ou Compra de material para uso ou consumo Industrialização efetuada por outra empresa quando a mercadoria remetida para utilização no processo de industrialização não transitou pelo estabelecimento adquirente da mercadoria: Classificam-se neste código as entradas de mercadorias industrializadas por outras empresas, em que as mercadorias remetidas para utilização no processo de industrialização não transitaram pelo estabelecimento do adquirente das mercadorias, compreendendo os valores referentes aos serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador empregadas no processo industrial. Quando a industrialização efetuada se referir a bens do ativo imobilizado ou de mercadorias para uso ou consumo do estabelecimento encomendante, a entrada deverá ser classificada nos códigos Compra de bem para o ativo imobilizado ou Compra de material para uso ou consumo Compra para utilização na prestação de serviço sujeita ao ICMS: Classificamse neste código as entradas de mercadorias a serem utilizadas nas prestações de Página 33 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

34 serviços sujeitas ao ICMS (AJUSTE SINIEF 4, DE 9 DE JULHO DE 2010). efeitos a partir de 1º de janeiro de DECRETO / Compra para utilização na prestação de serviço sujeita ao ISSQN: Classificam-se neste código as entradas de mercadorias a serem utilizadas nas prestações de serviços sujeitas ao ISSQN TRANSFERÊNCIAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, PRODUÇÃO RURAL, COMERCIALIZAÇÃO OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Transferência para industrialização ou produção rural: Entrada de mercadoria, recebida em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para ser utilizada em processo de industrialização ou produção rural Transferência para comercialização: Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem comercializadas Transferência de energia elétrica para distribuição: Classificam-se neste código as entradas de energia elétrica recebida em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para distribuição Transferência para utilização na prestação de serviço: Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem utilizadas nas prestações de serviços DEVOLUÇÕES DE VENDAS DE PRODUÇÃO DO ESTABELECIMENTO OU DE TERCEIROS OU ANULAÇÕES DE VALORES Devolução de venda de produção do estabelecimento: Devolução de venda de produto industrializado ou produzido pelo estabelecimento, cuja saída tenha sido classificada no código " Venda de produção do estabelecimento". (NR Ajuste SINIEF 05/2005) (Dec / Efeitos a partir de 01/01/2006, ficando facultada ao contribuinte a sua adoção para fatos geradores ocorridos no período de 01 de novembro a 31 de dezembro de 2005) Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros: Devolução de vendas de mercadoria, adquirida ou recebida de terceiro, que não tenham sido objeto de industrialização no estabelecimento, cuja saída tenha sido classificada como Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros Devolução de venda de produção do estabelecimento destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio: Devolução de venda de produto industrializado ou produzido pelo estabelecimento, cuja saída tenha sido classificada no código "6.109 Venda de produção do estabelecimento destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio" Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio: Devolução Página 34 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

35 de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiro, cuja saída tenha sido classificada no código Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio Anulação de valor relativo à prestação de serviço de comunicação: Anulação correspondente a valor faturado indevidamente, decorrente de prestação de serviço de comunicação Anulação de valor relativo à prestação de serviço de transporte: Anulação correspondente a valor faturado indevidamente, decorrente de prestação de serviço de transporte Anulação de valor relativo à venda de energia elétrica: Anulação correspondente a valor faturado indevidamente, decorrente de venda de energia elétrica Devolução de produção do estabelecimento, remetida em transferência: Devolução de produto industrializado ou produzido pelo estabelecimento e transferido para outro estabelecimento da mesma empresa. (NR Ajuste SINIEF 05/2005) (Dec / Efeitos a partir de 01/01/2006, ficando facultada ao contribuinte a sua adoção para fatos geradores ocorridos no período de 01 de novembro a 31 de dezembro de 2005) Devolução de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros e remetida em transferência: Devolução de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, transferidas para outros estabelecimentos da mesma empresa COMPRAS DE ENERGIA ELÉTRICA Compra de energia elétrica para distribuição ou comercialização: Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada em sistema de distribuição ou comercialização. Também serão classificadas neste código as compras de energia elétrica por cooperativas para distribuição com seus cooperados Compra de energia elétrica por estabelecimento industrial: Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada no processo de industrialização. Também serão classificadas neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento industrial de cooperativa Compra de energia elétrica por estabelecimento comercial: Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento comercial. Também serão classificadas neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento comercial de cooperativa Compra de energia elétrica por estabelecimento prestador de serviço de transporte: Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento prestador de serviços de transporte Compra de energia elétrica por estabelecimento prestador de serviço de comunicação: Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento prestador de serviços de comunicação. Página 35 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

36 2.256 Compra de energia elétrica por estabelecimento de produtor rural: Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento de produtor rural Compra de energia elétrica para consumo por demanda contratada: Classificam-se neste código as compras de energia elétrica para consumo por demanda contratada, que prevalecerá sobre os demais códigos deste subgrupo AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO Aquisição de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza: Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados nas prestações de serviços da mesma natureza Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento industrial: Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento industrial. Também serão classificadas neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento industrial de cooperativa Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento comercial: Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento comercial. Também serão classificadas neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento comercial de cooperativa Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento de prestador de serviço de transporte: Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizado por estabelecimento prestador de serviço de transporte Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica: Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento de produtor rural: Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento de produtor rural AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE Aquisição de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza: Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados nas prestações de serviços da mesma natureza Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento industrial: Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento industrial. Também serão classificadas neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento industrial de cooperativa Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento comercial: Página 36 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

37 Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento comercial. Também serão classificadas neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento comercial de cooperativa Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de prestador de serviço de comunicação: Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento prestador de serviços de comunicação Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica: Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de produtor rural: Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento de produtor rural ENTRADAS DE MERCADORIAS SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Compra para industrialização ou produção rural de mercadoria sujeita ao regime de substituição: Compra de mercadoria, sujeita ao regime de substituição tributária, a ser utilizada em processo de industrialização ou produção rural, bem como compra, por estabelecimento industrial ou produtor rural de cooperativa, de mercadoria sujeita ao mencionado regime Compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária: Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas, decorrentes de operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. Também serão classificadas neste código as compras de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária em estabelecimento comercial de cooperativa Compra de bem para o ativo imobilizado cuja mercadoria está sujeita ao regime de substituição tributária: Classificam-se neste código as compras de bens destinados ao ativo imobilizado do estabelecimento, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária Compra de mercadoria para uso ou consumo cuja mercadoria está sujeita ao regime de substituição tributária: Classificam-se neste código as compras de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária Transferência para industrialização ou produção rural de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária: Entrada de mercadoria, sujeita ao regime de substituição tributária, recebida em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para ser industrializada ou consumida na produção rural no Página 37 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

38 estabelecimento destinatário. (NR Ajuste SINIEF 05/2005) (Dec / Efeitos a partir de 01/01/2006, ficando facultada ao contribuinte a sua adoção para fatos geradores ocorridos no período de 01 de novembro a 31 de dezembro de 2005) Transferência para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária: Classificam-se neste código as mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem comercializadas, decorrentes de operações sujeitas ao regime de substituição tributária Devolução de venda de produção do estabelecimento, quando o produto estiver sujeito ao regime de substituição tributária: Devolução de produto industrializado ou produzido pelo estabelecimento, cuja saída tenha sido classificada como "Venda de produção do estabelecimento quando o produto estiver sujeito ao regime de substituição tributária". (NR Ajuste SINIEF 05/2005) (Dec / Efeitos a partir de 01/01/2006, ficando facultada ao contribuinte a sua adoção para fatos geradores ocorridos no período de 01 de novembro a 31 de dezembro de 2005) Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária: Devolução de vendas de mercadoria adquirida ou recebida de terceiro, cuja saída tenha sido classificada como Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária Retorno de produção do estabelecimento, remetida para venda fora do estabelecimento, quando o produto estiver sujeito ao regime de substituição tributária: Entrada, em retorno, de produto industrializado ou produzido pelo estabelecimento sujeito ao regime de substituição tributária, remetido para venda fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo, e não comercializado. (NR Ajuste SINIEF 05/2005) (Dec / Efeitos a partir de 01/01/2006, ficando facultada ao contribuinte a sua adoção para fatos geradores ocorridos no período de 01 de novembro a 31 de dezembro de 2005) Retorno de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, remetida para venda fora do estabelecimento em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária: Entrada, em retorno, de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, adquirida ou recebida de terceiro remetida para venda fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo, e não comercializada ENTRADAS DE MERCADORIAS REMETIDAS PARA FORMAÇÃO DE LOTE OU COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO E EVENTUAIS DEVOLUÇÕES Entrada de mercadoria recebida com fim específico de exportação: Classificam-se neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento de trading company, empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento do Página 38 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

39 remetente, com fim específico de exportação Entrada decorrente de devolução de produto industrializado pelo estabelecimento, remetido com fim específico de exportação: Devolução de produto industrializado ou produzido pelo estabelecimento, remetido a "trading company", a empresa comercial exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação, cuja saída tenha sido classificada no código "6.501 Remessa de produção do estabelecimento com fim específico de exportação" Entrada decorrente de devolução de mercadoria remetida com fim específico de exportação, adquirida ou recebida de terceiros: Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros remetidas a trading company, a empresa comercial exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação, cujas saídas tenham sido classificadas no código Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, com fim específico de exportação Entrada decorrente de devolução simbólica de mercadoria remetida para formação de lote de exportação, de produto industrializado ou produzido pelo próprio estabelecimento: Devolução simbólica de mercadoria remetida para formação de lote de exportação, cuja saída tenha sido classificada no código "6.504 Remessa de mercadoria para formação de lote de exportação, de produto industrializado ou produzido pelo próprio estabelecimento". (ACR Ajuste SINIEF 09/2005) (Dec / a sua aplicação será obrigatória em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 01 de julho de 2006, ficando facultada ao contribuinte a sua adoção para fatos geradores ocorridos no período de 01 de janeiro a 30 de junho de 2006) Entrada decorrente de devolução simbólica de mercadoria, adquirida ou recebida de terceiros, remetida para formação de lote de exportação: Devolução simbólica de mercadoria remetida para formação de lote de exportação em armazéns alfandegados, entrepostos aduaneiros ou outros estabelecimentos que venham a ser regulamentados pela legislação tributária de cada Unidade Federada, efetuada pelo estabelecimento depositário, cuja saída tenha sido classificada no código "6.505 Remessa de mercadoria, adquirida ou recebida de terceiros, para formação de lote de exportação". (ACR Ajuste SINIEF 09/2005) (Dec / a sua aplicação será obrigatória em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 01 de julho de 2006, ficando facultada ao contribuinte a sua adoção para fatos geradores ocorridos no período de 01 de janeiro a 30 de junho de 2006) OPERAÇÕES COM BENS DE ATIVO IMOBILIZADO E MATERIAIS PARA USO OU CONSUMO Compra de bem para o ativo imobilizado: Classificam-se neste código as compras de bens destinados ao ativo imobilizado do estabelecimento Transferência de bem do ativo imobilizado: Classificam-se neste código as Página 39 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

40 entradas de bens destinados ao ativo imobilizado recebidos em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa Devolução de venda de bem do ativo imobilizado: Classificam-se neste código as devoluções de vendas de bens do ativo imobilizado, cujas saídas tenham sido classificadas no código Venda de bem do ativo imobilizado Retorno de bem do ativo imobilizado remetido para uso fora do estabelecimento: Classificam-se neste código as entradas por retorno de bens do ativo imobilizado remetidos para uso fora do estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas no código Remessa de bem do ativo imobilizado para uso fora do estabelecimento Entrada de bem do ativo imobilizado de terceiro, remetido para uso no estabelecimento: Classificam-se neste código as entradas de bens do ativo imobilizado de terceiros, remetidos para uso no estabelecimento Compra de material para uso ou consumo: Classificam-se neste código as compras de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento Transferência de material para uso ou consumo: Classificam-se neste código as entradas de materiais para uso ou consumo recebidos em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa CRÉDITOS E RESSARCIMENTOS DE ICMS Ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária: Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro de ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária a contribuinte substituído, efetuado pelo contribuinte substituto, nas hipóteses previstas na legislação aplicável ENTRADAS DE COMBUSTÍVEIS, DERIVADOS OU NÃO DE PETRÓLEO, E LUBRIFICANTES Compra de combustível ou lubrificante para industrialização subsequente: Compra de combustível ou lubrificante a ser utilizados em processo de industrialização do próprio produto. (a partir Decreto Nº de 26/11/2003) Compra de combustível ou lubrificante para comercialização: Compra de combustível ou lubrificante a ser comercializados. (a partir Decreto Nº de 26/11/2003) Compra de combustível ou lubrificante por consumidor ou usuário final: Compra de combustível ou lubrificante, a ser consumidos em processo de industrialização de outros produtos, na produção rural, na prestação de serviço ou por usuário final. (NR Ajuste SINIEF 05/2005) (Dec / Efeitos a partir de 01/01/2006, ficando facultada ao contribuinte a sua adoção para fatos geradores ocorridos no período de 01 de novembro a 31 de dezembro de 2005) Página 40 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

41 2.658 Transferência de combustível ou lubrificante para industrialização: Entrada de combustível ou lubrificante, recebidos em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para ser utilizados em processo de industrialização do próprio produto. (a partir Decreto Nº de 26/11/2003) Transferência de combustível ou lubrificante para comercialização: Entrada de combustível ou lubrificante, recebidos em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para ser comercializados. (a partir Decreto Nº de 26/11/2003) Devolução de venda de combustível ou lubrificante destinados à industrialização subsequente: Devolução de venda de combustível ou lubrificante, cuja saída tenha sido classificada como "Venda de combustível ou lubrificante destinados à industrialização subsequente". (a partir Decreto Nº de 26/11/2003) Devolução de venda de combustível ou lubrificante destinados à comercialização: Devolução de venda de combustível ou lubrificante, cuja saída tenha sido classificada como "Venda de combustível ou lubrificante para comercialização". (a partir Decreto Nº de 26/11/2003) Devolução de venda de combustível ou lubrificante destinados a consumidor ou usuário final: Devolução de venda de combustível ou lubrificante, cuja saída tenha sido classificada como "Venda de combustível ou lubrificante por consumidor ou usuário final". (a partir Decreto Nº de 26/11/2003) Entrada de combustível ou lubrificante para armazenagem: Entrada de combustível ou lubrificante para armazenagem. (a partir Decreto Nº de 26/11/2003) Retorno de combustível ou lubrificante remetidos para armazenagem: Entrada, ainda que simbólica, por retorno de combustível ou lubrificante, remetidos para armazenagem. (a partir Decreto Nº de 26/11/2003) OUTRAS ENTRADAS DE MERCADORIAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS Entrada para industrialização por encomenda: Classificam-se neste código as entradas de insumos recebidos para industrialização por encomenda de outra empresa ou de outro estabelecimento da mesma empresa Retorno de mercadoria remetida para industrialização por encomenda: Classificam-se neste código o retorno dos insumos remetidos para Página 41 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

42 industrialização por encomenda, incorporados ao produto final pelo estabelecimento industrializador Entrada de mercadoria remetida para industrialização e não aplicada no referido processo: Classificam-se neste código as entradas em devolução de insumos remetidos para industrialização e não aplicados no referido processo Retorno de remessa para venda fora do estabelecimento: Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias remetidas para venda fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, e não comercializadas Entrada de mercadoria recebida para depósito em depósito fechado ou armazém geral: Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas para depósito em depósito fechado ou armazém geral Retorno de mercadoria remetida para depósito fechado ou armazém geral: Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias remetidas para depósito em depósito fechado ou armazém geral Retorno simbólico de mercadoria remetida para depósito fechado ou armazém geral: Classificam-se neste código as entradas em retorno simbólico de mercadorias remetidas para depósito em depósito fechado ou armazém geral, quando as mercadorias depositadas tenham sido objeto de saída a qualquer título e que não tenham retornado ao estabelecimento depositante Entrada de bem por conta de contrato de comodato: Classificam-se neste código as entradas de bens recebidos em cumprimento de contrato de comodato Retorno de bem remetido por conta de contrato de comodato: Classificam-se neste código as entradas de bens recebidos em devolução após cumprido o contrato de comodato Entrada de bonificação, doação ou brinde: Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas a título de bonificação, doação ou brinde Entrada de amostra grátis: Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas a título de amostra grátis Entrada de mercadoria ou bem recebido para demonstração: Classificam-se neste código as entradas de mercadorias ou bens recebidos para demonstração Retorno de mercadoria ou bem remetido para demonstração: Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias ou bens remetidos para demonstração Retorno de mercadoria ou bem remetido para exposição ou feira: Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias ou bens remetidos para exposição ou feira Entrada de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo: Classificam-se neste código as entradas de mercadorias ou bens recebidos para conserto ou reparo Retorno de mercadoria ou bem remetido para conserto ou reparo: Página 42 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

43 Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias ou bens remetidos para conserto ou reparo Entrada de mercadoria recebida em consignação mercantil ou industrial: Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas a título de consignação mercantil ou industrial Devolução de mercadoria remetida em consignação mercantil ou industrial: Classificam-se neste código as entradas por devolução de mercadorias remetidas anteriormente a título de consignação mercantil ou industrial Devolução simbólica de mercadoria vendida ou utilizada em processo industrial, remetida anteriormente em consignação mercantil ou industrial: Classificam-se neste código as entradas por devolução simbólica de mercadorias vendidas ou utilizadas em processo industrial, remetidas anteriormente a título de consignação mercantil ou industrial Entrada de vasilhame ou sacaria: Classificam-se neste código as entradas de vasilhame ou sacaria Retorno de vasilhame ou sacaria: Classificam-se neste código as entradas em retorno de vasilhame ou sacaria Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de compra para recebimento futuro: Classificam-se neste código os registros efetuados a título de simples faturamento decorrente de compra para recebimento futuro Entrada de mercadoria recebida do vendedor remetente, em venda à ordem: Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas do vendedor remetente, em vendas à ordem, cuja compra do adquirente originário, foi classificada nos códigos Compra para industrialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente ou Compra para comercialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente Entrada para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando esta não transitar pelo estabelecimento do adquirente: Classificam-se neste código as entradas de insumos recebidos para serem industrializados por conta e ordem do adquirente, nas hipóteses em que os insumos não tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente dos mesmos Retorno de mercadoria remetida para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando esta não transitar pelo estabelecimento do adquirente: Classificam-se neste código o retorno dos insumos remetidos por conta e ordem do adquirente, para industrialização e incorporados ao produto final pelo estabelecimento industrializador, nas hipóteses em que os insumos não tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente Lançamento efetuado pelo tomador do serviço de transporte, quando a responsabilidade de retenção do imposto for atribuída ao remetente ou alienante da mercadoria, pelo serviço de transporte realizado por Página 43 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

44 transportador autônomo ou por transportador não-inscrito na Unidade da Federação onde se tenha iniciado o serviço: Lançamento efetuado pelo tomador do serviço de transporte realizado por transportador autônomo ou por transportador não-inscrito na Unidade da Federação onde se tenha iniciado o serviço, quando a responsabilidade pela retenção do imposto for atribuída ao remetente ou alienante da mercadoria. (ACR Ajuste SINIEF 03/2004) (DECRETO Nº /2004) (a partir de ) Aquisição de serviço de transporte iniciado em Unidade da Federação diversa daquela onde esteja inscrito o prestador: Aquisição de serviço de transporte que tenha sido iniciado em Unidade da Federação diversa daquela onde o prestador esteja inscrito como contribuinte. (ACR Ajuste SINIEF 03/2004)(DECRETO Nº /2004) (a partir de ) Aquisição de serviço tributado pelo Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza: Aquisição de serviço, cujo imposto é de competência municipal, desde que informado em Nota Fiscal modelo 1 e 1-A. (NR Ajuste SINIEF 06/2005) (a partir de ) Entrada simbólica de mercadoria recebida para depósito fechado ou armazém geral: Classificam-se neste código as entradas simbólicas de mercadorias recebidas para depósito em depósito fechado ou armazém geral, cuja remessa tenha sido classificada pelo remetente no código " Remessa simbólica de mercadoria depositada em armazém geral ou depósito fechado Outra entrada de mercadoria ou prestação de serviço não especificado: Classificam-se neste código as outras entradas de mercadorias ou prestações de serviços que não tenham sido especificados nos códigos anteriores Entrada e/ou Aquisições de Serviços do Exterior Código Descrição ENTRADAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DO EXTERIOR: Classificam-se, neste grupo, as entradas de mercadorias oriundas de outro país, inclusive as decorrentes de aquisição por arrematação, concorrência ou qualquer outra forma de alienação promovida pelo poder público, e os serviços iniciados no exterior COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, PRODUÇÃO RURAL, COMERCIALIZAÇÃO OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Compra para industrialização ou produção rural: Compra de mercadoria a ser utilizada em processo de industrialização ou produção rural, bem como a entrada de mercadoria em estabelecimento industrial ou produtor rural de cooperativa. (NR Ajuste SINIEF 05/2005) (Dec / Efeitos a partir de 01/01/2006, ficando facultada ao contribuinte a sua adoção para fatos geradores ocorridos no período de 01 de novembro a 31 de dezembro de 2005) Página 44 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

45 3.102 Compra para comercialização: Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas. Também serão classificadas neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento comercial de cooperativa Compra para utilização na prestação de serviço sujeita ao ICMS: Classificamse neste código as entradas de mercadorias a serem utilizadas nas prestações de serviços sujeitas ao ICMS (AJUSTE SINIEF 4, DE 9 DE JULHO DE 2010). efeitos a partir de 1º de janeiro de DECRETO / Compra para industrialização sob o regime de drawback: Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização e posterior exportação do produto resultante, cujas vendas serão classificadas no código Venda de produção do estabelecimento sob o regime de drawback Compra para utilização na prestação de serviço sujeita ao ISSQN: Classificam-se neste código as entradas de mercadorias a serem utilizadas nas prestações de serviços sujeitas ao ISSQN. (AJUSTE SINIEF 4, DE 9 DE JULHO DE 2010) efeitos a partir de 1º de janeiro de DECRETO / DEVOLUÇÕES DE VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA, DE TERCEIROS OU ANULAÇÕES DE VALORES Devolução de venda de produção do estabelecimento: Devolução de venda de produto industrializado ou produzido pelo próprio estabelecimento, cuja saída tenha sido classificada como "Venda de produção do estabelecimento". (NR Ajuste SINIEF 05/2005) (Dec / Efeitos a partir de 01/01/2006, ficando facultada ao contribuinte a sua adoção para fatos geradores ocorridos no período de 01 de novembro a 31 de dezembro de 2005) Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros: Classificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de industrialização no estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas como Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros Anulação de valor relativo à prestação de serviço de comunicação: Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes de prestações de serviços de comunicação Anulação de valor relativo à prestação de serviço de transporte: Classificamse neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes de prestações de serviços de transporte Anulação de valor relativo à venda de energia elétrica: Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes de venda de energia elétrica Devolução de venda de produção do estabelecimento sob o regime de Página 45 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

46 drawback: Classificam-se neste código as devoluções de vendas de produtos industrializados pelo estabelecimento sob o regime de drawback COMPRAS DE ENERGIA ELÉTRICA Compra de energia elétrica para distribuição ou comercialização: Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada em sistema de distribuição ou comercialização. Também serão classificadas neste código as compras de energia elétrica por cooperativas para distribuição aos seus cooperados Aquisição de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza: Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados nas prestações de serviços da mesma natureza AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE Aquisição de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza: Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados nas prestações de serviços da mesma natureza Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento industrial: Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento industrial. Também serão classificadas neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento industrial de cooperativa Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento comercial: Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento comercial. Também serão classificadas neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento comercial de cooperativa Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de prestador de serviço de comunicação: Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento prestador de serviços de comunicação Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica: Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de produtor rural: Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento de produtor rural ENTRADAS DE MERCADORIAS REMETIDAS COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO E EVENTUAIS DEVOLUÇÕES Devolução de mercadoria exportada que tenha sido recebida com fim específico de exportação: Classificam-se neste código as devoluções de Página 46 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

47 mercadorias exportadas por trading company, empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento do remetente, recebidas com fim específico de exportação, cujas saídas tenham sido classificadas no código Exportação de mercadorias recebidas com fim específico de exportação OPERAÇÕES COM BENS DE ATIVO IMOBILIZADO E MATERIAIS PARA USO OU CONSUMO Compra de bem para o ativo imobilizado: Classificam-se neste código as compras de bens destinados ao ativo imobilizado do estabelecimento Devolução de venda de bem do ativo imobilizado: Classificam-se neste código as devoluções de vendas de bens do ativo imobilizado, cujas saídas tenham sido classificadas no código Venda de bem do ativo imobilizado Compra de material para uso ou consumo: Classificam-se neste código as compras de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento ENTRADAS DE COMBUSTÍVEIS, DERIVADOS OU NÃO DE PETRÓLEO, E LUBRIFICANTES Compra de combustível ou lubrificante para industrialização subsequente: Compra de combustível ou lubrificante a ser utilizados em processo de industrialização do próprio produto. (a partir Decreto Nº de 26/11/2003) Compra de combustível ou lubrificante para comercialização: Compra de combustível ou lubrificante a ser comercializados. (a partir Decreto Nº de 26/11/2003) Compra de combustível ou lubrificante por consumidor ou usuário final: Compra de combustível ou lubrificante, a ser consumidos em processo de industrialização de outros produtos, na produção rural, na prestação de serviço ou por usuário final. (NR Ajuste SINIEF 05/2005) (Dec / Efeitos a partir de 01/01/2006, ficando facultada ao contribuinte a sua adoção para fatos geradores ocorridos no período de 01 de novembro a 31 de dezembro de 2005) OUTRAS ENTRADAS DE MERCADORIAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS Lançamento efetuado a título de entrada de bem sob amparo de regime especial aduaneiro de admissão temporária: Lançamento efetuado a título de entrada de bem amparada por regime especial aduaneiro de admissão temporária. (Decreto Nº de 26/11/2003). a partir Outra entrada de mercadoria ou prestação de serviço não especificado: Outra entrada de mercadoria ou prestação de serviço que não tenham sido especificadas nos códigos anteriores. Página 47 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

48 (Decreto Nº de 26/11/2003). a partir Saídas ou Prestações de Serviços para o Estado Código Descrição SAÍDAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA O ESTADO: Classificam-se, neste grupo, as operações ou prestações em que o estabelecimento remetente esteja localizado na mesma unidade da Federação do destinatário VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA OU DE TERCEIROS Venda de produção do estabelecimento: Venda de produto industrializado ou produzido pelo estabelecimento, bem como a de mercadoria por estabelecimento industrial ou produtor rural de cooperativa destinada a seus cooperados ou a estabelecimento de outra cooperativa. (NR Ajuste SINIEF 05/2005) (Dec / Efeitos a partir de 01/01/2006, ficando facultada ao contribuinte a sua adoção para fatos geradores ocorridos no período de 01 de novembro a 31 de dezembro de 2005) Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros: Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento. Também serão classificadas neste código as vendas de mercadorias por estabelecimento comercial de cooperativa destinadas a seus cooperados ou estabelecimento de outra cooperativa Venda de produção do estabelecimento efetuada fora do estabelecimento: Venda efetuada fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo, de produto industrializado ou produzido no estabelecimento. (NR Ajuste SINIEF 05/2005) (Dec / Efeitos a partir de 01/01/2006, ficando facultada ao contribuinte a sua adoção para fatos geradores ocorridos no período de 01 de novembro a 31 de dezembro de 2005) Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, efetuada fora do estabelecimento: Classificam-se neste código as vendas efetuadas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo, de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento Venda de produção do estabelecimento que não deva por ele transitar: Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento, armazenados em depósito fechado, armazém geral ou outro sem que haja retorno ao estabelecimento depositante Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não deva por ele transitar: Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, armazenadas em depósito fechado, armazém geral ou outro, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento sem que haja retorno ao estabelecimento depositante. Também serão classificadas neste código as vendas de mercadorias importadas, cuja saída ocorra do recinto alfandegado ou Página 48 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

49 da repartição alfandegária onde se processou o desembaraço aduaneiro, com destino ao estabelecimento do comprador, sem transitar pelo estabelecimento do importador Venda de produção do estabelecimento destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio: Venda de produto industrializado ou produzido pelo estabelecimento destinado à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio. (NR Ajuste SINIEF 05/2005) (Dec / Efeitos a partir de 01/01/2006, ficando facultada ao contribuinte a sua adoção para fatos geradores ocorridos no período de 01 de novembro a 31 de dezembro de 2005) Venda de mercadoria, adquirida ou recebida de terceiros, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comercio, de que trata o Anexo do Convênio SINIEF s/n, de 15 de dezembro de 1970, que dispõe sobre o Sistema Nacional Integrado de Informações Econômico-Fiscais: Venda de mercadoria, adquirida ou recebida de terceiros, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio, desde que alcançada pelos benefícios fiscais de que tratam o Decreto-Lei nº 288, de 28 de fevereiro de 1967, o Convênio ICM 65/88, de 06 de dezembro de 1988, o Convênio ICMS 36/97, de 23 de maio de 1997, e o Convênio ICMS 37/97, de 23 de maio de (NR Ajuste SINIEF 09/2004) (Decreto nº /2004) RETROAGINDO SEUS EFEITOS A Venda de produção do estabelecimento remetida anteriormente em consignação industrial: Classificam-se neste código as vendas efetivas de produtos industrializados no estabelecimento remetidos anteriormente a título de consignação industrial Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida anteriormente em consignação industrial: Classificam-se neste código as vendas efetivas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, remetidas anteriormente a título de consignação industrial Venda de produção do estabelecimento remetida anteriormente em consignação mercantil: Classificam-se neste código as vendas efetivas de produtos industrializados no estabelecimento remetidos anteriormente a título de consignação mercantil Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida anteriormente em consignação mercantil: Classificam-se neste código as vendas efetivas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, remetidas anteriormente a título de consignação mercantil Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, recebida anteriormente em consignação mercantil: Classificam-se neste código as Página 49 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

50 vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, recebidas anteriormente a título de consignação mercantil Venda de produção do estabelecimento originada de encomenda para entrega futura: Venda de produto industrializado ou produzido pelo estabelecimento, quando da saída real do produto, cujo faturamento tenha sido classificado no código "5.922 Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura". (NR Ajuste SINIEF 05/2005) (Dec / Efeitos a partir de 01/01/2006, ficando facultada ao contribuinte a sua adoção para fatos geradores ocorridos no período de 01 de novembro a 31 de dezembro de 2005) Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, originada de encomenda para entrega futura: Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, quando da saída real da mercadoria, cujo faturamento tenha sido classificado no código Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura Venda de produção do estabelecimento entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário, em venda à ordem: Classificam-se neste código as vendas à ordem de produtos industrializados pelo estabelecimento, entregues ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário, em venda à ordem: Classificam-se neste código as vendas à ordem de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, entregues ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário pelo vendedor remetente, em venda à ordem: Classificam-se neste código as vendas à ordem de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, entregues pelo vendedor remetente ao destinatário, cuja compra seja classificada, pelo adquirente originário, no código Compra de mercadoria pelo adquirente originário, entregue pelo vendedor remetente ao destinatário, em venda à ordem Venda de produção do estabelecimento remetida para industrialização, por conta e ordem do adquirente, sem transitar pelo estabelecimento do adquirente: Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento, remetidos para serem industrializados em outro estabelecimento, por conta e ordem do adquirente, sem que os produtos tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente. Página 50 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

51 5.123 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida para industrialização, por conta e ordem do adquirente, sem transitar pelo estabelecimento do adquirente: Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, remetidas para serem industrializadas em outro estabelecimento, por conta e ordem do adquirente, sem que as mercadorias tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente Industrialização efetuada para outra empresa: Classificam-se neste código as saídas de mercadorias industrializadas para terceiros, compreendendo os valores referentes aos serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador empregadas no processo industrial Industrialização efetuada para outra empresa quando a mercadoria recebida para utilização no processo de industrialização não transitar pelo estabelecimento adquirente da mercadoria: Classificam-se neste código as saídas de mercadorias industrializadas para outras empresas, em que as mercadorias recebidas para utilização no processo de industrialização não tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente das mercadorias, compreendendo os valores referentes aos serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador empregadas no processo industrial TRANSFERÊNCIAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA OU DE TERCEIROS Transferência de produção do estabelecimento: Transferência de produto industrializado ou produzido no estabelecimento para outro estabelecimento da mesma empresa. (NR Ajuste SINIEF 05/2005) (Dec / Efeitos a partir de 01/01/2006, ficando facultada ao contribuinte a sua adoção para fatos geradores ocorridos no período de 01 de novembro a 31 de dezembro de 2005) Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros: Mercadoria adquirida ou recebida de terceiros para industrialização, comercialização ou utilização na prestação de serviço e que não tenha sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, transferida para outro estabelecimento da mesma empresa. A partir 10 de julho de (Decreto nº /2003) Transferência de energia elétrica: Classificam-se neste código as transferências de energia elétrica para outro estabelecimento da mesma empresa, para distribuição Transferência de produção do estabelecimento, que não deva por ele transitar: Classificam-se neste código as transferências para outro estabelecimento da mesma empresa, de produtos industrializados no estabelecimento que tenham sido remetidos para armazém geral, depósito Página 51 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

52 fechado ou outro, sem que haja retorno ao estabelecimento depositante Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não deva por ele transitar: Classificam-se neste código as transferências para outro estabelecimento da mesma empresa, de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial, remetidas para armazém geral, depósito fechado ou outro, sem que haja retorno ao estabelecimento depositante DEVOLUÇÕES DE COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, PRODUÇÃO RURAL, COMERCIALIZAÇÃO OU ANULAÇÕES DE VALORES Devolução de compra para industrialização ou produção rural: Devolução de mercadoria adquirida para ser utilizada em processo de industrialização ou produção rural, cuja entrada tenha sido classificada como " Compra para industrialização ou produção rural" Devolução de compra para comercialização: Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem comercializadas, cujas entradas tenham sido classificadas como Compra para comercialização Anulação de valor relativo a aquisição de serviço de comunicação: Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes das aquisições de serviços de comunicação Anulação de valor relativo a aquisição de serviço de transporte: Classificamse neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes das aquisições de serviços de transporte Anulação de valor relativo à compra de energia elétrica: Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes da compra de energia elétrica Devolução de mercadoria recebida em transferência para industrialização ou produção rural: Devolução de mercadoria recebida em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para ser utilizada em processo de industrialização ou produção rural. (NR Ajuste SINIEF 05/2005) (Dec / Efeitos a partir de 01/01/2006, ficando facultada ao contribuinte a sua adoção para fatos geradores ocorridos no período de 01 de novembro a 31 de dezembro de 2005) Devolução de mercadoria recebida em transferência para comercialização: Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem comercializadas Devolução de compra para utilização na prestação de serviço: Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para utilização na prestação de serviços, cujas entradas tenham sido classificadas nos códigos Compra para utilização na prestação de serviço sujeita ao ICMS e Compra para utilização na prestação de serviço sujeita ao ISSQN. Página 52 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

53 (AJUSTE SINIEF 4, DE 9 DE JULHO DE 2010) efeitos a partir de 1º de janeiro de 2011 DECRETO / VENDAS DE ENERGIA ELÉTRICA Venda de energia elétrica para distribuição ou comercialização: Classificamse neste código as vendas de energia elétrica destinada à distribuição ou comercialização. Também serão classificadas neste código as vendas de energia elétrica destinada a cooperativas para distribuição aos seus cooperados Venda de energia elétrica para estabelecimento industrial: Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento industrial. Também serão classificadas neste código as vendas de energia elétrica destinada a estabelecimento industrial de cooperativa Venda de energia elétrica para estabelecimento comercial: Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento comercial. Também serão classificadas neste código as vendas de energia elétrica destinada a estabelecimento comercial de cooperativa Venda de energia elétrica para estabelecimento prestador de serviço de transporte: Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento de prestador de serviços de transporte Venda de energia elétrica para estabelecimento prestador de serviço de comunicação: Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento de prestador de serviços de comunicação Venda de energia elétrica para estabelecimento de produtor rural: Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento de produtor rural Venda de energia elétrica para consumo por demanda contratada: Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por demanda contratada, que prevalecerá sobre os demais códigos deste subgrupo Venda de energia elétrica a não contribuinte: Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica a pessoas físicas ou a pessoas jurídicas não indicadas nos códigos anteriores PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO Prestação de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza: Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação destinados às prestações de serviços da mesma natureza Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento industrial: Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a estabelecimento industrial. Também serão classificados neste código os serviços de comunicação prestados a estabelecimento industrial de cooperativa Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento comercial: Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a Página 53 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

54 estabelecimento comercial. Também serão classificados neste código os serviços de comunicação prestados a estabelecimento comercial de cooperativa Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento de prestador de serviço de transporte: Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a estabelecimento prestador de serviço de transporte Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica: Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento de produtor rural: Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a estabelecimento de produtor rural Prestação de serviço de comunicação a não contribuinte: Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a pessoas físicas ou a pessoas jurídicas não indicadas nos códigos anteriores PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE Prestação de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza: Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte destinados às prestações de serviços da mesma natureza Prestação de serviço de transporte a estabelecimento industrial: Classificamse neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento industrial. Também serão classificados neste código os serviços de transporte prestados a estabelecimento industrial de cooperativa Prestação de serviço de transporte a estabelecimento comercial: Classificamse neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento comercial. Também serão classificados neste código os serviços de transporte prestados a estabelecimento comercial de cooperativa Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de prestador de serviço de comunicação: Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento prestador de serviços de comunicação Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica: Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de produtor rural: Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento de produtor rural Prestação de serviço de transporte a não contribuinte: Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a pessoas físicas ou a pessoas jurídicas não indicadas nos códigos anteriores. Página 54 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

55 5.359 Prestação de serviço de transporte a contribuinte ou a não-contribuinte, quando a mercadoria transportada esteja dispensada de emissão de Nota Fiscal : Prestação de serviço de transporte a contribuinte ou a não-contribuinte, quando não existir a obrigação legal de emissão de Nota Fiscal para a mercadoria transportada Prestação de serviço de transporte a contribuinte-substituto em relação ao serviço de transporte (ACR): Prestação de serviço de transporte a contribuinte a quem tenha sido atribuída a condição de contribuinte-substituto em relação ao imposto incidente na prestação dos serviços SAÍDAS DE MERCADORIAS SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Venda de produção do estabelecimento quando o produto esteja sujeito ao regime de substituição tributária: Venda de produto industrializado ou produzido pelo estabelecimento, quando o referido produto estiver sujeito ao regime de substituição tributária, bem como a de produto industrializado, por estabelecimento industrial ou produtor rural de cooperativa, sujeito ao regime de substituição tributária Venda de produção do estabelecimento de produto sujeito ao regime de substituição tributária, em operação entre contribuintes substitutos do mesmo produto: Classificam-se neste código as vendas de produtos sujeitos ao regime de substituição tributária industrializados no estabelecimento, em operações entre contribuintes substitutos do mesmo produto Venda de mercadoria, adquirida ou recebida de terceiros, sujeita ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte-substituto: Venda de mercadoria, adquirida ou recebida de terceiros, sujeita ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte-substituto. (Decreto Nº /2003). a partir Venda de mercadoria, adquirida ou recebida de terceiros, sujeita ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte-substituído: Venda de mercadoria, adquirida ou recebida de terceiros, sujeita ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte-substituído. (Decreto Nº /2003). a partir Transferência de produção do estabelecimento quando o produto estiver sujeito ao regime de substituição tributária: Transferência de produto industrializado ou produzido no estabelecimento, para outro estabelecimento da mesma empresa, quando o produto estiver sujeito ao regime de substituição tributária Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária: Página 55 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

56 Classificam-se neste código as transferências para outro estabelecimento da mesma empresa, de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária Devolução de compra para industrialização de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária: Devolução de mercadoria adquirida para ser utilizada em processo de industrialização ou produção rural, cuja entrada tenha sido classificada como "Compra para industrialização ou produção rural de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária" Devolução de compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária: Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem comercializadas, cujas entradas tenham sido classificadas como Compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária Devolução de bem do ativo imobilizado, em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária: Classificam-se neste código as devoluções de bens adquiridos para integrar o ativo imobilizado do estabelecimento, cuja entrada tenha sido classificada no código Compra de bem para o ativo imobilizado cuja mercadoria está sujeita ao regime de substituição tributária Devolução de mercadoria destinada ao uso ou consumo, em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária: Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para uso ou consumo do estabelecimento, cuja entrada tenha sido classificada no código Compra de mercadoria para uso ou consumo cuja mercadoria está sujeita ao regime de substituição tributária Remessa de produção do estabelecimento para venda fora do estabelecimento, quando o produto estiver sujeito ao regime de substituição tributária: Remessa de produto industrializado ou produzido pelo estabelecimento para ser vendido fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo, quando o mencionado produto estiver sujeito ao regime de substituição tributária. (NR Ajuste SINIEF 05/2005) (Dec / Efeitos a partir de 01/01/2006, ficando facultada ao contribuinte a sua adoção para fatos geradores ocorridos no período de 01 de novembro a 31 de dezembro de 2005) Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros para venda fora do estabelecimento, em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária: Classificam-se neste código as remessas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para serem vendidas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. Página 56 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

57 5.450 SISTEMAS DE INTEGRAÇÃO Remessa de animal e de insumo para estabelecimento produtor: Classificamse neste código as saídas referentes à remessa de animais e de insumos para criação de animais no sistema integrado, tais como: pintos, leitões, rações e medicamentos REMESSAS PARA FORMAÇÃO DE LOTE E COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO E EVENTUAIS DEVOLUÇÕES Remessa de produção do estabelecimento, com fim específico de exportação: Saída de produto industrializado ou produzido pelo estabelecimento, remetido com fim específico de exportação a "trading company", empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento do remetente Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, com fim específico de exportação: Classificam-se neste código as saídas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, remetidas com fim específico de exportação a trading company, empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento do remetente Devolução de mercadoria recebida com fim específico de exportação: Classificam-se neste código as devoluções efetuadas por trading company, empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento do destinatário, de mercadorias recebidas com fim específico de exportação, cujas entradas tenham sido classificadas no código Entrada de mercadoria recebida com fim específico de exportação Remessa de mercadoria para formação de lote de exportação, de produto industrializado ou produzido pelo próprio estabelecimento: Remessa de mercadoria para formação de lote de exportação, de produto industrializado ou produzido pelo próprio estabelecimento Remessa de mercadoria, adquirida ou recebida de terceiros, para formação de lote de exportação: Remessa de mercadoria, adquirida ou recebida de terceiros, para formação de lote de exportação OPERAÇÕES COM BENS DE ATIVO IMOBILIZADO E MATERIAIS PARA USO OU CONSUMO Venda de bem do ativo imobilizado: Classificam-se neste código as vendas de bens integrantes do ativo imobilizado do estabelecimento Transferência de bem do ativo imobilizado: Classificam-se neste código os bens do ativo imobilizado transferidos para outro estabelecimento da mesma empresa Devolução de compra de bem para o ativo imobilizado: Classificam-se neste código as devoluções de bens adquiridos para integrar o ativo imobilizado do estabelecimento, cuja entrada foi classificada no código Compra de bem para o ativo imobilizado. Página 57 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

58 5.554 Remessa de bem do ativo imobilizado para uso fora do estabelecimento: Classificam-se neste código as remessas de bens do ativo imobilizado para uso fora do estabelecimento Devolução de bem do ativo imobilizado de terceiro, recebido para uso no estabelecimento: Classificam-se neste código as saídas em devolução, de bens do ativo imobilizado de terceiros, recebidos para uso no estabelecimento, cuja entrada tenha sido classificada no código Entrada de bem do ativo imobilizado de terceiro, remetido para uso no estabelecimento Devolução de compra de material de uso ou consumo: Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento, cuja entrada tenha sido classificada no código Compra de material para uso ou consumo Transferência de material de uso ou consumo: Classificam-se neste código os materiais para uso ou consumo transferidos para outro estabelecimento da mesma empresa CRÉDITOS E RESSARCIMENTOS DE ICMS Transferência de crédito de ICMS acumulado: Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da transferência de créditos de ICMS para outras empresas Transferência de saldo credor do ICMS, para outro estabelecimento da mesma empresa, destinado à compensação de saldo devedor do ICMS: Lançamento destinado ao registro da transferência de saldo credor do ICMS, para outro estabelecimento da mesma empresa, destinado à compensação do saldo devedor desse estabelecimento, inclusive no caso de apuração centralizada do imposto. (NR Ajuste SINIEF 09/2003 a partir ) Ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária: Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro de ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária a contribuinte substituído, efetuado pelo contribuinte substituto, nas hipóteses previstas na legislação aplicável Transferência de saldo devedor do ICMS de outro estabelecimento da mesma empresa : Lançamento destinado ao registro da transferência de saldo devedor do ICMS para outro estabelecimento da mesma empresa, para efetivação da apuração centralizada do imposto. (ACR Ajuste SINIEF 03/2004) (DECRETO Nº /2004) (a partir de ) Utilização de saldo credor do ICMS para extinção por compensação de débitos fiscais: Lançamento destinado ao registro de utilização de saldo credor do ICMS em conta gráfica para extinção por compensação de débitos fiscais desvinculados de conta gráfica. Página 58 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

59 (ACR Ajuste SINIEF 02/2005 a partir de ). (DECRETO Nº de ) a partir de SAÍDAS DE COMBUSTÍVEIS, DERIVADOS OU NÃO DE PETRÓLEO, E LUBRIFICANTES Venda de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento destinados à industrialização subsequente: Venda de combustível ou lubrificante, industrializados no estabelecimento e destinados à industrialização do próprio produto, inclusive aquela decorrente de encomenda para entrega futura, cujo faturamento tenha sido classificado no código "Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura".(a partir Decreto Nº de 26/11/2003) Venda de combustível ou lubrificante, de produção do estabelecimento, destinados à comercialização: Venda de combustível ou lubrificante, industrializados no estabelecimento, destinados à comercialização, inclusive aquela decorrente de encomenda para entrega futura, cujo faturamento tenha sido classificado no código "Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura".(a partir Decreto Nº de 26/11/2003) Venda de combustível ou lubrificante, de produção do estabelecimento, destinados a consumidor ou usuário final: Venda de combustível ou lubrificante, industrializados no estabelecimento, destinados a consumo em processo de industrialização de outro produto, à prestação de serviço ou a usuário final, inclusive aquela decorrente de encomenda para entrega futura, cujo faturamento tenha sido classificado no código "Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura".(a partir Decreto Nº de 26/11/2003) Venda de combustível ou lubrificante, adquiridos ou recebidos de terceiros, destinados à industrialização subsequente: Venda de combustível ou lubrificante, adquiridos ou recebidos de terceiros, destinados à industrialização do próprio produto, inclusive aquela decorrente de encomenda para entrega futura, cujo faturamento tenha sido classificado no código "Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura".(a partir Decreto Nº de 26/11/2003) Venda de combustível ou lubrificante, adquiridos ou recebidos de terceiros, destinados à comercialização: Venda de combustível ou lubrificante, adquiridos ou recebidos de terceiros, destinados à comercialização, inclusive aquela decorrente de encomenda para entrega futura, cujo faturamento tenha sido classificado no código "Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura" Página 59 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

60 .(a partir Decreto Nº de 26/11/2003) Venda de combustível ou lubrificante, adquiridos ou recebidos de terceiros, destinados a consumidor ou usuário final: Venda de combustível ou lubrificante, adquiridos ou recebidos de terceiros, destinados a consumo em processo de industrialização de outro produto, à prestação de serviço ou a usuário final, inclusive aquela decorrente de encomenda para entrega futura, cujo faturamento tenha sido classificado no código "Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura". (a partir Decreto Nº de 26/11/2003) Remessa de combustível ou lubrificante, adquiridos ou recebidos de terceiros, para venda fora do estabelecimento: Remessa de combustível ou lubrificante, adquiridos ou recebidos de terceiros, para ser vendidos fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos. (a partir Decreto Nº de 26/11/2003) Transferência de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento: Transferência de combustível ou lubrificante, industrializados no estabelecimento, para outro estabelecimento da mesma empresa. (a partir Decreto Nº de 26/11/2003) Transferência de combustível ou lubrificante adquiridos ou recebidos de terceiros: Transferência de combustível ou lubrificante, adquiridos ou recebidos de terceiros, para outro estabelecimento da mesma empresa. (a partir Decreto Nº de 26/11/2003) Devolução de compra de combustível ou lubrificante adquiridos para industrialização subsequente: Devolução de compra de combustível ou lubrificante, adquiridos para industrialização do próprio produto, cuja entrada tenha sido classificada como "Compra de combustível ou lubrificante para industrialização subsequente".(a partir Decreto Nº de 26/11/2003) Devolução de compra de combustível ou lubrificante adquiridos para comercialização: Devolução de compra de combustível ou lubrificante, adquiridos para comercialização, cuja entrada tenha sido classificada como "Compra de combustível ou lubrificante para comercialização".(a partir Decreto Nº de 26/11/2003) Devolução de compra de combustível ou lubrificante adquiridos por consumidor ou usuário final: Devolução de compra de combustível ou lubrificante, adquiridos para consumo em processo de industrialização de outro produto, na prestação de serviço ou por usuário final, cuja entrada tenha sido Página 60 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

61 classificada como "Compra de combustível ou lubrificante por consumidor ou usuário final".(a partir Decreto Nº de 26/11/2003) Remessa para armazenagem de combustível ou lubrificante: Remessa para armazenagem de combustível ou lubrificante. (a partir Decreto Nº de 26/11/2003) Retorno de combustível ou lubrificante recebidos para armazenagem: Remessa, em devolução, de combustível ou lubrificante, recebidos para armazenagem Retorno simbólico de combustível ou lubrificante recebidos para armazenagem: Retorno simbólico de combustível ou lubrificante, recebidos para armazenagem, quando a mercadoria armazenada tenha sido objeto de saída, a qualquer título, e não deva retornar ao estabelecimento depositante Remessa, por conta e ordem de terceiros, de combustível ou lubrificante recebidos para armazenagem: Saída, por conta e ordem de terceiros, de combustível ou lubrificante, recebidos anteriormente para armazenagem Venda de combustível ou lubrificante a consumidor ou usuário final estabelecido em outra Unidade da Federação: Venda de combustível ou lubrificante a consumidor ou a usuário final estabelecido em outra Unidade da Federação, cujo abastecimento tenha sido efetuado na unidade da Federação do remetente OUTRAS SAÍDAS DE MERCADORIAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS Remessa para industrialização por encomenda: Classificam-se neste código as remessas de insumos remetidos para industrialização por encomenda, a ser realizada em outra empresa ou em outro estabelecimento da mesma empresa Retorno de mercadoria utilizada na industrialização por encomenda: Classificam-se neste código as remessas, pelo estabelecimento industrializador, dos insumos recebidos para industrialização e incorporados ao produto final, por encomenda de outra empresa ou de outro estabelecimento da mesma empresa. O valor dos insumos nesta operação deverá ser igual ao valor dos insumos recebidos para industrialização Retorno de mercadoria recebida para industrialização e não aplicada no referido processo: Classificam-se neste código as remessas em devolução de insumos recebidos para industrialização e não aplicados no referido processo Remessa para venda fora do estabelecimento: Classificam-se neste código as remessas de mercadorias para venda fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos Remessa para depósito fechado ou armazém geral: Classificam-se neste Página 61 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

62 código as remessas de mercadorias para depósito em depósito fechado ou armazém geral Retorno de mercadoria depositada em depósito fechado ou armazém geral: Classificam-se neste código os retornos de mercadorias depositadas em depósito fechado ou armazém geral ao estabelecimento depositante Retorno simbólico de mercadoria depositada em depósito fechado ou armazém geral: Classificam-se neste código os retornos simbólicos de mercadorias recebidas para depósito em depósito fechado ou armazém geral, quando as mercadorias depositadas tenham sido objeto de saída a qualquer título e que não devam retornar ao estabelecimento depositante Remessa de bem por conta de contrato de comodato: Classificam-se neste código as remessas de bens para o cumprimento de contrato de comodato Retorno de bem recebido por conta de contrato de comodato: Classificam-se neste código as remessas de bens em devolução após cumprido o contrato de comodato Remessa em bonificação, doação ou brinde: Classificam-se neste código as remessas de mercadorias a título de bonificação, doação ou brinde Remessa de amostra grátis: Classificam-se neste código as remessas de mercadorias a título de amostra grátis Remessa de mercadoria ou bem para demonstração: Classificam-se neste código as remessas de mercadorias ou bens para demonstração Retorno de mercadoria ou bem recebido para demonstração: Classificam-se neste código as remessas em devolução de mercadorias ou bens recebidos para demonstração Remessa de mercadoria ou bem para exposição ou feira: Classificam-se neste código as remessas de mercadorias ou bens para exposição ou feira Remessa de mercadoria ou bem para conserto ou reparo: Classificam-se neste código as remessas de mercadorias ou bens para conserto ou reparo Retorno de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo: Classificam-se neste código as remessas em devolução de mercadorias ou bens recebidos para conserto ou reparo Remessa de mercadoria em consignação mercantil ou industrial: Classificam-se neste código as remessas de mercadorias a título de consignação mercantil ou industrial Devolução de mercadoria recebida em consignação mercantil ou industrial: Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias recebidas anteriormente a título de consignação mercantil ou industrial Devolução simbólica de mercadoria vendida ou utilizada em processo industrial, recebida anteriormente em consignação mercantil ou industrial: Classificam-se neste código as devoluções simbólicas de mercadorias vendidas Página 62 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

63 ou utilizadas em processo industrial, que tenham sido recebidas anteriormente a título de consignação mercantil ou industrial Remessa de vasilhame ou sacaria: Classificam-se neste código as remessas de vasilhame ou sacaria Devolução de vasilhame ou sacaria: Classificam-se neste código as saídas por devolução de vasilhame ou sacaria Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura: Classificam-se neste código os registros efetuados a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura Remessa de mercadoria por conta e ordem de terceiros, em venda à ordem ou em operações com armazém geral ou depósito fechado: Classificam-se neste código as saídas correspondentes à entrega de mercadorias por conta e ordem de terceiros, em vendas à ordem, cuja venda ao adquirente originário foi classificada nos códigos Venda de produção do estabelecimento entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário, em venda à ordem ou Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário, em venda à ordem. Também serão classificadas neste código as remessas, por conta e ordem de terceiros, de mercadorias depositadas ou para depósito em depósito fechado ou armazém geral Remessa para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando esta não transitar pelo estabelecimento do adquirente: Classificam-se neste código as saídas de insumos com destino a estabelecimento industrializador, para serem industrializados por conta e ordem do adquirente, nas hipóteses em que os insumos não tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente dos mesmos Retorno de mercadoria recebida para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando aquela não transitar pelo estabelecimento do adquirente: Classificam-se neste código as remessas, pelo estabelecimento industrializador, dos insumos recebidos, por conta e ordem do adquirente, para industrialização e incorporados ao produto final, nas hipóteses em que os insumos não tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente. O valor dos insumos nesta operação deverá ser igual ao valor dos insumos recebidos para industrialização Lançamento efetuado a título de reclassificação de mercadoria decorrente de formação de kit ou de sua desagregação: Classificam-se neste código os registros efetuados a título de reclassificação decorrente de formação de kit de mercadorias ou de sua desagregação Lançamento efetuado a título de baixa de estoque decorrente de perda, Página 63 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

64 roubo ou deterioração: Classificam-se neste código os registros efetuados a título de baixa de estoque decorrente de perda, roubou ou deterioração das mercadorias Lançamento efetuado a título de baixa de estoque decorrente do encerramento da atividade da empresa: Classificam-se neste código os registros efetuados a título de baixa de estoque decorrente do encerramento das atividades da empresa Lançamento efetuado em decorrência de emissão de documento fiscal relativo a operação ou prestação também registrada em equipamento Emissor de Cupom Fiscal ECF: Classificam-se neste código os registros relativos aos documentos fiscais emitidos em operações ou prestações que também tenham sido registradas em equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF Lançamento efetuado em decorrência da responsabilidade de retenção do imposto por substituição tributária, atribuída ao remetente ou alienante da mercadoria, pelo serviço de transporte realizado por transportador autônomo ou por transportador não inscrito na unidade da Federação onde iniciado o serviço: Classificam-se neste código exclusivamente os lançamentos efetuados pelo remetente ou alienante da mercadoria quando lhe for atribuída a responsabilidade pelo recolhimento do imposto devido pelo serviço de transporte realizado por transportador autônomo ou por transportador não inscrito na unidade da Federação onde iniciado o serviço Prestação de serviço de transporte iniciada em unidade da Federação diversa daquela onde inscrito o prestador: Classificam-se neste código as prestações de serviço de transporte que tenham sido iniciadas em unidade da Federação diversa daquela onde o prestador está inscrito como contribuinte Prestação de serviço tributado pelo Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza: Prestação de serviço, cujo imposto é de competência municipal, desde que informado em Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A Remessa simbólica de mercadoria depositada em armazém geral ou depósito fechado: Classificam-se neste código as remessas simbólicas de mercadorias depositadas em depósito fechado ou armazém geral, efetuadas nas situações em que haja a transmissão de propriedade com a permanência das mercadorias em depósito ou quando a mercadoria tenha sido entregue pelo remetente diretamente a depósito fechado ou armazém geral. (AJUSTE SINIEF 14, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2009) DECRETO / Outra saída de mercadoria ou prestação de serviço não especificado: Classificam-se neste código as outras saídas de mercadorias ou prestações de serviços que não tenham sido especificados nos códigos anteriores. Página 64 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

65 6.000 Saídas ou Prestações de Serviços para outros Estados Código Descrição SAÍDAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA OUTROS ESTADOS: Classificamse, neste grupo, as operações ou prestações em que o estabelecimento remetente esteja localizado em unidade da Federação diversa daquela do destinatário Venda de produção do estabelecimento: Venda de produto industrializado ou produzido pelo estabelecimento, bem como a de mercadoria por estabelecimento industrial ou produtor rural de cooperativa destinada a seus cooperados ou a estabelecimento de outra cooperativa. (NR Ajuste SINIEF 05/2005) (Dec / Efeitos a partir de 01/01/2006, ficando facultada ao contribuinte a sua adoção para fatos geradores ocorridos no período de 01 de novembro a 31 de dezembro de 2005) Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros: Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento. Também serão classificadas neste código as vendas de mercadorias por estabelecimento comercial de cooperativa destinadas a seus cooperados ou estabelecimento de outra cooperativa Venda de produção do estabelecimento, efetuada fora do estabelecimento: Venda efetuada fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo, de produto industrializado no estabelecimento Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, efetuada fora do estabelecimento: venda efetuada fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo, de mercadoria adquirida ou recebida de terceiro para industrialização ou comercialização, que não tenha sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento Venda de produção do estabelecimento que não deva por ele transitar: Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento, armazenados em depósito fechado, armazém geral ou outro sem que haja retorno ao estabelecimento depositante Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não deva por ele transitar: Vendas de mercadoria adquirida ou recebida de terceiro para industrialização ou comercialização, armazenada em depósito fechado, armazém geral ou outro, que não tenha sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento sem que haja retorno ao estabelecimento depositante. Bem como venda de mercadoria importada, cuja saída ocorra do recinto alfandegado ou da repartição alfandegária onde se processou o desembaraço aduaneiro, com destino ao estabelecimento do comprador, sem que tenha transitado pelo estabelecimento do importador Venda de produção do estabelecimento, destinada a não contribuinte: Vendas de produto industrializado no estabelecimento, ou produzido no Página 65 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

66 estabelecimento do produtor rural, destinada a não contribuinte, bem como qualquer operação de venda destinada a não contribuinte Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada a não contribuinte: Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, destinadas a não contribuintes. Quaisquer operações de venda destinadas a não contribuintes deverão ser classificadas neste código Venda de produção do estabelecimento destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio: Venda de produto industrializado ou produzido pelo estabelecimento destinado à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio Venda de mercadoria, adquirida ou recebida de terceiros, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio, de que trata o Anexo do Convênio SINIEF s/n, de 15 de dezembro de 1970, que dispõe sobre o Sistema Nacional Integrado de Informações Econômico-Fiscais: Venda de mercadoria, adquirida ou recebida de terceiros, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio, desde que alcançada pelos benefícios fiscais de que tratam o Decreto-Lei nº 288, de 28 de fevereiro de 1967, o Convênio ICM 65/88, de 06 de dezembro de 1988, o Convênio ICMS 36/97, de 23 de maio de 1997, e o Convênio ICMS 37/97, de 23 de maio de Venda de produção do estabelecimento remetida anteriormente em consignação industrial: Classificam-se neste código as vendas efetivas de produtos industrializados no estabelecimento remetidos anteriormente a título de consignação industrial Venda de mercadoria adquirida ou recebida de Terceiros remetida anteriormente em consignação industrial: Classificam-se neste código as vendas efetivas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, remetidas anteriormente a título de consignação industrial Venda de produção do estabelecimento remetida anteriormente em consignação mercantil: Classificam-se neste código as vendas efetivas de produtos industrializados no estabelecimento remetidos anteriormente a título de consignação mercantil Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida anteriormente em consignação mercantil: Classificam-se neste código as vendas efetivas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, remetidas anteriormente a título de consignação mercantil Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, recebida Página 66 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

67 anteriormente em consignação mercantil: Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, recebidas anteriormente a título de consignação mercantil Venda de produção do estabelecimento originada de encomenda para entrega futura: Venda de produto industrializado ou produzido pelo estabelecimento, quando da saída real do produto, cujo faturamento tenha sido classificado no código "5.922 Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura" Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, originada de encomenda para entrega futura: Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, quando da saída real da mercadoria, cujo faturamento tenha sido classificado no código Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura Venda de produção do estabelecimento entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário, em venda à ordem: Classificam-se neste código as vendas à ordem de produtos industrializados pelo estabelecimento, entregues ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário, em venda à ordem: Classificam-se neste código as vendas à ordem de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, entregues ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário pelo vendedor remetente, em venda à ordem: Classificam-se neste código as vendas à ordem de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, entregues pelo vendedor remetente ao destinatário, cuja compra seja classificada, pelo adquirente originário, no código Compra de mercadoria pelo adquirente originário, entregue pelo vendedor remetente ao destinatário, em venda à ordem Venda de produção do estabelecimento remetida para industrialização, por conta e ordem do adquirente, sem transitar pelo estabelecimento do adquirente: Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento, remetidos para serem industrializados em outro estabelecimento, por conta e ordem do adquirente, sem que os produtos tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida para Página 67 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

68 industrialização, por conta e ordem do adquirente, sem transitar pelo estabelecimento do adquirente: Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, remetidas para serem industrializadas em outro estabelecimento, por conta e ordem do adquirente, sem que as mercadorias tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente Industrialização efetuada para outra empresa: Classificam-se neste código as saídas de mercadorias industrializadas para terceiros, compreendendo os valores referentes aos serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador empregadas no processo industrial Industrialização efetuada para outra empresa quando a mercadoria recebida para utilização no processo de industrialização não transitar pelo estabelecimento adquirente da mercadoria: Classificam-se neste código as saídas de mercadorias industrializadas para outras empresas, em que as mercadorias recebidas para utilização no processo de industrialização não tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente das mercadorias, compreendendo os valores referentes aos serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador empregadas no processo industrial TRANSFERÊNCIAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA OU DE TERCEIROS Transferência de produção do estabelecimento: Produtos industrializado ou produzido no estabelecimento e transferido para outro estabelecimento da mesma empresa. (NR Ajuste SINIEF 05/2005) (Dec / Efeitos a partir de 01/01/2006, ficando facultada ao contribuinte a sua adoção para fatos geradores ocorridos no período de 01 de novembro a 31 de dezembro de 2005) Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros: Mercadoria adquirida ou recebida de terceiros para industrialização, comercialização ou utilização na prestação de serviço e que não tenha sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, transferida para outro estabelecimento da mesma empresa Transferência de energia elétrica: Classificam-se neste código as transferências de energia elétrica para outro estabelecimento da mesma empresa, para distribuição Transferência de produção do estabelecimento, que não deva por ele transitar: Classificam-se neste código as transferências para outro estabelecimento da mesma empresa, de produtos industrializados no estabelecimento que tenham sido remetidos para armazém geral, depósito fechado ou outro, sem que haja retorno ao estabelecimento depositante Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não deva por ele transitar: Classificam-se neste código as transferências para outro Página 68 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

69 estabelecimento da mesma empresa, de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial, remetidas para armazém geral, depósito fechado ou outro, sem que haja retorno ao estabelecimento depositante DEVOLUÇÕES DE COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO OU ANULAÇÕES DE VALORES Devolução de compra para industrialização ou produção rural: Devolução de mercadoria adquirida para ser utilizada em processo de industrialização ou produção rural, cuja entrada tenha sido classificada como " Compra para industrialização ou produção rural" Devolução de compra para comercialização: Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem comercializadas, cujas entradas tenham sido classificadas como Compra para comercialização Anulação de valor relativo a aquisição de serviço de comunicação: Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes das aquisições de serviços de comunicação Anulação de valor relativo a aquisição de serviço de transporte: Classificamse neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes das aquisições de serviços de transporte Anulação de valor relativo à compra de energia elétrica: Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes da compra de energia elétrica Devolução de mercadoria recebida em transferência para industrialização ou produção rural: Devolução de mercadoria recebida em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para ser utilizada em processo de industrialização ou produção rural. (NR Ajuste SINIEF 05/2005) (Dec / Efeitos a partir de 01/01/2006, ficando facultada ao contribuinte a sua adoção para fatos geradores ocorridos no período de 01 de novembro a 31 de dezembro de 2005) Devolução de mercadoria recebida em transferência para comercialização: Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem comercializadas Devolução de compra para utilização na prestação de serviço: Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para utilização na prestação de serviços, cujas entradas tenham sido classificadas nos códigos Compra para utilização na prestação de serviço sujeita ao ICMS e Compra para utilização na prestação de serviço sujeita ao ISSQN VENDAS DE ENERGIA ELÉTRICA Venda de energia elétrica para distribuição ou comercialização: Classificam- Página 69 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

70 se neste código as vendas de energia elétrica destinada à distribuição ou comercialização. Também serão classificadas neste código as vendas de energia elétrica destinada a cooperativas para distribuição aos seus cooperados Venda de energia elétrica para estabelecimento industrial: Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento industrial. Também serão classificadas neste código as vendas de energia elétrica destinada a estabelecimento industrial de cooperativa Venda de energia elétrica para estabelecimento comercial: Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento comercial. Também serão classificadas neste código as vendas de energia elétrica destinada a estabelecimento comercial de cooperativa Venda de energia elétrica para estabelecimento prestador de serviço de transporte: Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento de prestador de serviços de transporte Venda de energia elétrica para estabelecimento prestador de serviço de comunicação: Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento de prestador de serviços de comunicação Venda de energia elétrica para estabelecimento de produtor rural: Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento de produtor rural Venda de energia elétrica para consumo por demanda contratada: Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por demanda contratada, que prevalecerá sobre os demais códigos deste subgrupo Venda de energia elétrica a não contribuinte: Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica a pessoas físicas ou a pessoas jurídicas não indicadas nos códigos anteriores PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO Prestação de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza: Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação destinados às prestações de serviços da mesma natureza Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento industrial: Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a estabelecimento industrial. Também serão classificados neste código os serviços de comunicação prestados a estabelecimento industrial de cooperativa Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento comercial: Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a estabelecimento comercial. Também serão classificados neste código os serviços de comunicação prestados a estabelecimento comercial de cooperativa Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento de prestador de serviço de transporte: Classificam-se neste código as prestações de serviços de Página 70 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

71 comunicação a estabelecimento prestador de serviço de transporte Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica: Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento de produtor rural: Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a estabelecimento de produtor rural Prestação de serviço de comunicação a não contribuinte: Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a pessoas físicas ou a pessoas jurídicas não indicadas nos códigos anteriores PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE Prestação de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza: Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte destinados às prestações de serviços da mesma natureza Prestação de serviço de transporte a estabelecimento industrial: Classificamse neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento industrial. Também serão classificados neste código os serviços de transporte prestados a estabelecimento industrial de cooperativa Prestação de serviço de transporte a estabelecimento comercial: Classificamse neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento comercial. Também serão classificados neste código os serviços de transporte prestados a estabelecimento comercial de cooperativa Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de prestador de serviço de comunicação: Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento prestador de serviços de comunicação Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica: Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de produtor rural: Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento de produtor rural Prestação de serviço de transporte a não contribuinte: Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a pessoas físicas ou a pessoas jurídicas não indicadas nos códigos anteriores Prestação de serviço de transporte a contribuinte ou a não-contribuinte, quando a mercadoria transportada esteja dispensada de emissão de Nota Fiscal : Prestação de serviço de transporte a contribuinte ou a não-contribuinte, quando não existir a obrigação legal de emissão de Nota Fiscal para a mercadoria Página 71 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

72 transportada. (ACR Ajuste SINIEF 03/2004) (DECRETO Nº /2004) (a partir de ) Prestação de serviço de transporte a contribuinte substituto em relação ao serviço de transporte : Prestação de serviço de transporte a contribuinte a quem tenha sido atribuída a condição de contribuinte-substituto em relação ao imposto incidente na prestação dos serviços. (Ajuste SINIEF 03/2008) (Decreto nº , de ) a partir de SAÍDAS DE MERCADORIAS SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Venda de produção do estabelecimento quando o produto estiver sujeito ao regime de substituição tributária: Venda de produto industrializado ou produzido no estabelecimento, quando o produto estiver sujeito ao regime de substituição tributária, bem como a venda de produto industrializado por estabelecimento industrial ou rural de cooperativa, quando o produto estiver sujeito ao referido regime Venda de produção do estabelecimento de produto sujeito ao regime de substituição tributária, em operação entre contribuintes substitutos do mesmo produto: Classificam-se neste código as vendas de produtos sujeitos ao regime de substituição tributária industrializados no estabelecimento, em operações entre contribuintes substitutos do mesmo produto Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituto: Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, na condição de contribuinte substituto, em operação com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária Venda de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, cujo imposto já tenha sido retido anteriormente: Classificam-se neste código as vendas de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária, na condição de substituto tributário, exclusivamente nas hipóteses em que o imposto já tenha sido retido anteriormente Transferência de produção do estabelecimento quando o produto estiver sujeito ao regime de substituição tributária: Transferência de produto industrializado ou produzido no estabelecimento, para outro estabelecimento da mesma empresa, quando o produto estiver sujeito ao regime de substituição tributária Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, sujeita ao regime de substituição tributária: Classificam-se neste código as transferências para outro estabelecimento da mesma empresa, de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros que não tenham sido objeto de qualquer processo Página 72 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

73 industrial no estabelecimento, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária Devolução de compra para industrialização ou ptrodução rural quando a mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária: Devolução de mercadoria adquirida para ser utilizada em processo de industrialização ou produção rural, cuja entrada tenha sido classificada como "Compra para industrialização ou produção rural de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária" Devolução de compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária: Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem comercializadas, cujas entradas tenham sido classificadas como Compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária Devolução de bem do ativo imobilizado, em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária: Classificam-se neste código as devoluções de bens adquiridos para integrar o ativo imobilizado do estabelecimento, cuja entrada tenha sido classificada no código Compra de bem para o ativo imobilizado cuja mercadoria está sujeita ao regime de substituição tributária Devolução de mercadoria destinada ao uso ou consumo, em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária: Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para uso ou consumo do estabelecimento, cuja entrada tenha sido classificada no código Compra de mercadoria para uso ou consumo cuja mercadoria está sujeita ao regime de substituição tributária Remessa de produção do estabelecimento para venda fora do estabelecimento, quando o produto estiver sujeito ao regime de substituição tributária: Remessa de produto industrializado ou produzido pelo estabelecimento para ser vendido fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo, quando o mencionado produto estiver sujeito ao regime de substituição tributária. (NR Ajuste SINIEF 05/2005) (Dec / Efeitos a partir de 01/01/2006, ficando facultada ao contribuinte a sua adoção para fatos geradores ocorridos no período de 01 de novembro a 31 de dezembro de 2005) Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros para venda fora do estabelecimento, quando a referida ração com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária: Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiro para serem vendida fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo, quando a referida mercadorias estiver sujeita ao regime de substituição tributária REMESSAS COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO E EVENTUAIS Página 73 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

74 DEVOLUÇÕES Remessa de produção do estabelecimento, com fim específico de exportação: Saída de produto industrializado ou produzido pelo estabelecimento, remetido com fim específico de exportação a "trading company", empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento do remetente. (NR Ajuste SINIEF 05/2005) (Dec / a sua aplicação será obrigatória em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 01 de julho de 2006, ficando facultada ao contribuinte a sua adoção para fatos geradores ocorridos no período de 01 de janeiro a 30 de junho de 2006) Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, com fim específico de exportação: Classificam-se neste código as saídas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, remetidas com fim específico de exportação a trading company, empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento do remetente Devolução de mercadoria recebida com fim específico de exportação: Classificam-se neste código as devoluções efetuadas por trading company, empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento do destinatário, de mercadorias recebidas com fim específico de exportação, cujas entradas tenham sido classificadas no código Entrada de mercadoria recebida com fim específico de exportação Remessa de mercadoria para formação de lote de exportação, de produto industrializado ou produzido pelo próprio estabelecimento: Remessa de mercadoria para formação de lote de exportação, de produto industrializado ou produzido pelo próprio estabelecimento. (ACR Ajuste SINIEF 09/2005) (Dec / a sua aplicação será obrigatória em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 01 de julho de 2006, ficando facultada ao contribuinte a sua adoção para fatos geradores ocorridos no período de 01 de janeiro a 30 de junho de 2006) Remessa de mercadoria, adquirida ou recebida de terceiros, para formação de lote de exportação: Remessa de mercadoria, adquirida ou recebida de terceiros, para formação de lote de exportação. (ACR Ajuste SINIEF 09/2005) (Dec / a sua aplicação será obrigatória em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 01 de julho de 2006, ficando facultada ao contribuinte a sua adoção para fatos geradores ocorridos no período de 01 de janeiro a 30 de junho de 2006) OPERAÇÕES COM BENS DE ATIVO IMOBILIZADO E MATERIAIS PARA USO OU CONSUMO Venda de bem do ativo imobilizado: Vendas de bem integrante do ativo imobilizado do estabelecimento. (a partir Decreto Nº de 26/11/ Transferência de bem do ativo imobilizado: Transferência de bem do ativo imobilizado para outro estabelecimento da mesma empresa. Página 74 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

75 (a partir Decreto Nº de 26/11/ Devolução de compra de bem para o ativo imobilizado: Devolução de bem adquirido para integrar o ativo imobilizado do estabelecimento, cuja entrada foi classificada no código Compra de bem para o ativo imobilizado. (a partir Decreto Nº de 26/11/ Remessa de bem do ativo imobilizado para uso fora do estabelecimento: Remessa de bem do ativo imobilizado para uso fora do estabelecimento. (a partir Decreto Nº de 26/11/ Devolução de bem do ativo imobilizado de terceiro, recebido para uso no estabelecimento: Saída em devolução, de bem do ativo imobilizado de terceiros, recebidos para uso no estabelecimento, cuja entrada tenha sido classificada no código Entrada de bem do ativo imobilizado de terceiro, remetido para uso no estabelecimento. (a partir Decreto Nº de 26/11/ Devolução de compra de material de uso ou consumo: Devolução de mercadoria destinada ao uso ou consumo do estabelecimento, cuja entrada tenha sido classificada no código compra de material para uso ou consumo. (a partir Decreto Nº de 26/11/ Transferência de material de uso ou consumo: Transferência de material de uso ou consumo para outro estabelecimento da mesma empresa CRÉDITOS E RESSARCIMENTOS DE ICMS Ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária: Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro de ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária a contribuinte substituído, efetuado pelo contribuinte substituto, nas hipóteses previstas na legislação aplicável SAÍDAS DE COMBUSTÍVEIS, DERIVADOS OU NÃO DE PETRÓLEO, E LUBRIFICANTE Venda de combustível ou lubrificante, de produção do estabelecimento, destinados à industrialização subsequente: Venda de combustível ou lubrificante, industrializados no estabelecimento e destinados à industrialização do próprio produto, inclusive aquela decorrente de encomenda para entrega futura, cujo faturamento tenha sido classificado no código "Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura". (a partir Decreto Nº de 26/11/2003) Venda de combustível ou lubrificante, de produção do estabelecimento, destinados à comercialização: Venda de combustível ou lubrificante, industrializados no estabelecimento e destinados à comercialização, inclusive aquela decorrente de encomenda para entrega futura, cujo faturamento tenha Página 75 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

76 sido classificado no código "Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura".(a partir Decreto Nº de 26/11/2003) Venda de combustível ou lubrificante, de produção do estabelecimento, destinados a consumidor ou usuário final: Venda de combustível ou lubrificante, industrializados no estabelecimento e destinados a consumo em processo de industrialização de outro produto, à prestação de serviço ou a usuário final, inclusive aquela decorrente de encomenda para entrega futura, cujo faturamento tenha sido classificado no código "Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura". (a partir Decreto Nº de 26/11/2003) Venda de combustível ou lubrificante, adquiridos ou recebidos de terceiros, destinados à industrialização subsequente: Venda de combustível ou lubrificante, adquiridos ou recebidos de terceiros, destinados à industrialização do próprio produto, inclusive aquela decorrente de encomenda para entrega futura, cujo faturamento tenha sido classificado no código "Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura". (a partir Decreto Nº de 26/11/2003) Venda de combustível ou lubrificante, adquiridos ou recebidos de terceiros, destinados à comercialização: Venda de combustível ou lubrificante, adquiridos ou recebidos de terceiros, destinados à comercialização, inclusive aquela decorrente de encomenda para entrega futura, cujo faturamento tenha sido classificado no código "Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura". (a partir Decreto Nº de 26/11/2003) Venda de combustível ou lubrificante, adquiridos ou recebidos de terceiros, destinados a consumidor ou usuário final: Venda de combustível ou lubrificante, adquiridos ou recebidos de terceiros, destinados a consumo em processo de industrialização de outro produto, à prestação de serviço ou a usuário final, inclusive aquela decorrente de encomenda para entrega futura, cujo faturamento tenha sido classificado no código "Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura". (a partir Decreto Nº de 26/11/2003) Remessa de combustível ou lubrificante, adquiridos ou recebidos de terceiros, para venda fora do estabelecimento: Remessa de combustível ou lubrificante, adquiridos ou recebidos de terceiros, para ser vendidos fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos. (a partir Decreto Nº de 26/11/2003) Página 76 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

77 6.658 Transferência de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento: Transferência de combustível ou lubrificante, industrializados no estabelecimento, para outro estabelecimento da mesma empresa. (a partir Decreto Nº de 26/11/2003) Transferência de combustível ou lubrificante adquiridos ou recebidos de terceiros: Transferência de combustível ou lubrificante, adquiridos ou recebidos de terceiros, para outro estabelecimento da mesma empresa. (a partir Decreto Nº de 26/11/2003) Devolução de compra de combustível ou lubrificante adquiridos para industrialização subsequente: Devolução de compra de combustível ou lubrificante, adquiridos para industrialização do próprio produto, cuja entrada tenha sido classificada como "Compra de combustível ou lubrificante para industrialização subsequente". (a partir Decreto Nº de 26/11/2003) Devolução de compra de combustível ou lubrificante adquiridos para comercialização: Devolução de compra de combustível ou lubrificante, adquiridos para comercialização, cuja entrada tenha sido classificada como "Compra de combustível ou lubrificante para comercialização". (a partir Decreto Nº de 26/11/2003) Devolução de compra de combustível ou lubrificante adquiridos por consumidor ou usuário final: Devolução de compra de combustível ou lubrificante, adquiridos para consumo em processo de industrialização de outro produto, na prestação de serviço ou por usuário final, cuja entrada tenha sido classificada como "Compra de combustível ou lubrificante por consumidor ou usuário final". (a partir Decreto Nº de 26/11/2003) Remessa para armazenagem de combustível ou lubrificante: Remessa para armazenagem de combustível ou lubrificante. (a partir Decreto Nº de 26/11/2003) Retorno de combustível ou lubrificante recebidos para armazenagem: Remessa, em devolução, de combustível ou lubrificante, recebidos para armazenagem. (a partir Decreto Nº de 26/11/2003) Retorno simbólico de combustível ou lubrificante recebidos para armazenagem: Retorno simbólico de combustível ou lubrificante, recebidos para armazenagem, quando a mercadoria armazenada tenha sido objeto de saída, a Página 77 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

78 qualquer título, e não deva retornar ao estabelecimento depositante. (a partir Decreto Nº de 26/11/2003) Remessa, por conta e ordem de terceiros, de combustível ou lubrificante recebidos para armazenagem: Saída, por conta e ordem de terceiros, de combustível ou lubrificante, recebidos anteriormente para armazenagem. (a partir Decreto Nº de 26/11/2003) Venda de combustível ou lubrificante a consumidor ou usuário final estabelecido em outra Unidade da Federação diferente da que ocorrer o consumo: Venda de combustível ou lubrificante a consumidor ou a usuário final, cujo abastecimento tenha sido efetuado em Unidade da Federação diferente do remetente e do destinatário. ACR Ajuste SINIEF 05/2009 a partir de )(Decreto nº /2009) OUTRAS SAÍDAS DE MERCADORIAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS Remessa para industrialização por encomenda: Classificam-se neste código as remessas de insumos remetidos para industrialização por encomenda, a ser realizada em outra empresa ou em outro estabelecimento da mesma empresa Retorno de mercadoria utilizada na industrialização por encomenda: Classificam-se neste código as remessas, pelo estabelecimento industrializador, dos insumos recebidos para industrialização e incorporados ao produto final, por encomenda de outra empresa ou de outro estabelecimento da mesma empresa. O valor dos insumos nesta operação deverá ser igual ao valor dos insumos recebidos para industrialização Retorno de mercadoria recebida para industrialização e não aplicada no referido processo: Classificam-se neste código as remessas em devolução de insumos recebidos para industrialização e não aplicados no referido processo Remessa para venda fora do estabelecimento: Classificam-se neste código as remessas de mercadorias para venda fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos Remessa para depósito fechado ou armazém geral: Classificam-se neste código as remessas de mercadorias para depósito em depósito fechado ou armazém geral Retorno de mercadoria depositada em depósito fechado ou armazém geral: Classificam-se neste código os retornos de mercadorias depositadas em depósito fechado ou armazém geral ao estabelecimento depositante Retorno simbólico de mercadoria depositada em depósito fechado ou armazém geral: Classificam-se neste código os retornos simbólicos de mercadorias recebidas para depósito em depósito fechado ou armazém geral, quando as mercadorias depositadas tenham sido objeto de saída a qualquer título Página 78 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

79 e que não devam retornar ao estabelecimento depositante Remessa de bem por conta de contrato de comodato: Classificam-se neste código as remessas de bens para o cumprimento de contrato de comodato Retorno de bem recebido por conta de contrato de comodato: Classificam-se neste código as remessas de bens em devolução após cumprido o contrato de comodato Remessa em bonificação, doação ou brinde: Classificam-se neste código as remessas de mercadorias a título de bonificação, doação ou brinde Remessa de amostra grátis: Classificam-se neste código as remessas de mercadorias a título de amostra grátis Remessa de mercadoria ou bem para demonstração: Classificam-se neste código as remessas de mercadorias ou bens para demonstração Retorno de mercadoria ou bem recebido para demonstração: Classificam-se neste código as remessas em devolução de mercadorias ou bens recebidos para demonstração Remessa de mercadoria ou bem para exposição ou feira: Classificam-se neste código as remessas de mercadorias ou bens para exposição ou feira Remessa de mercadoria ou bem para conserto ou reparo: Classificam-se neste código as remessas de mercadorias ou bens para conserto ou reparo Retorno de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo: Classificam-se neste código as remessas em devolução de mercadorias ou bens recebidos para conserto ou reparo Remessa de mercadoria em consignação mercantil ou industrial: Classificam-se neste código as remessas de mercadorias a título de consignação mercantil ou industrial Devolução de mercadoria recebida em consignação mercantil ou industrial: Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias recebidas anteriormente a título de consignação mercantil ou industrial Devolução simbólica de mercadoria vendida ou utilizada em processo industrial, recebida anteriormente em consignação mercantil ou industrial: Classificam-se neste código as devoluções simbólicas de mercadorias vendidas ou utilizadas em processo industrial, que tenham sido recebidas anteriormente a título de consignação mercantil ou industrial Remessa de vasilhame ou sacaria: Classificam-se neste código as remessas de vasilhame ou sacaria Devolução de vasilhame ou sacaria: Classificam-se neste código as saídas por devolução de vasilhame ou sacaria Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura: Classificam-se neste código os registros efetuados a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura. Página 79 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

80 6.923 Remessa de mercadoria por conta e ordem de terceiros, em venda à ordem ou em operações com armazém geral ou depósito fechado: Classificam-se neste código as saídas correspondentes à entrega de mercadorias por conta e ordem de terceiros, em vendas à ordem, cuja venda ao adquirente originário foi classificada nos códigos Venda de produção do estabelecimento entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário, em venda à ordem ou Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário, em venda à ordem. Também serão classificadas neste código as remessas, por conta e ordem de terceiros, de mercadorias depositadas ou para depósito em depósito fechado ou armazém geral Remessa para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando esta não transitar pelo estabelecimento do adquirente: Classificam-se neste código as saídas de insumos com destino a estabelecimento industrializador, para serem industrializados por conta e ordem do adquirente, nas hipóteses em que os insumos não tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente dos mesmos Retorno de mercadoria recebida para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando aquela não transitar pelo estabelecimento do adquirente: Classificam-se neste código as remessas, pelo estabelecimento industrializador, dos insumos recebidos, por conta e ordem do adquirente, para industrialização e incorporados ao produto final, nas hipóteses em que os insumos não tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente. O valor dos insumos nesta operação deverá ser igual ao valor dos insumos recebidos para industrialização Lançamento efetuado em decorrência de emissão de documento fiscal relativo a operação ou prestação também registrada em equipamento Emissor de Cupom Fiscal ECF: Classificam-se neste código os registros relativos aos documentos fiscais emitidos em operações ou prestações que também tenham sido registradas em equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF Lançamento efetuado em decorrência da responsabilidade de retenção do imposto por substituição tributária, atribuída ao remetente ou alienante da mercadoria, pelo serviço de transporte realizado por transportador autônomo ou por transportador não inscrito na unidade da Federação onde iniciado o serviço: Classificam-se neste código exclusivamente os lançamentos efetuados pelo remetente ou alienante da mercadoria quando lhe for atribuída a responsabilidade pelo recolhimento do imposto devido pelo serviço de transporte realizado por transportador autônomo ou por transportador não inscrito na Página 80 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

81 unidade da Federação onde iniciado o serviço Prestação de serviço de transporte iniciada em unidade da Federação diversa daquela onde inscrito o prestador: Classificam-se neste código as prestações de serviço de transporte que tenham sido iniciadas em unidade da Federação diversa daquela onde o prestador está inscrito como contribuinte Prestação de serviço tributado pelo Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza: Prestação de serviço, cujo imposto é de competência municipal, desde que informado em nota fiscal modelo 1 ou 1-A. (ACR Ajuste SINIEF 03/2004 e Ajuste SINIEF 06/2005) (DECRETO Nº /2006) Remessa simbólica de mercadoria depositada em armazém geral ou depósito fechado: Remessa simbólica de mercadoria depositada em depósito fechado ou armazém geral, efetuada nas situações em que haja a transmissão de propriedade com a permanência da mercadoria em depósito ou quando a mercadoria tenha sido entregue pelo remetente diretamente a depósito fechado ou armazém geral. (ACR AJUSTE SINIEF 14, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2009) efeitos a partir de 1º de julho de 2010 DECRETO / Outra saída de mercadoria ou prestação de serviço não especificado: Classificam-se neste código as outras saídas de mercadorias ou prestações de serviços que não tenham sido especificados nos códigos anteriores Saídas ou Prestações de Serviços para o Exterior Código Descrição SAÍDAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA O EXTERIOR: Classificamse, neste grupo, as operações ou prestações em que o destinatário esteja localizado em outro país VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA OU DE TERCEIROS Venda de produção do estabelecimento: Venda de produto industrializado ou produzido pelo estabelecimento, bem como a de mercadoria por estabelecimento industrial ou produtor rural de cooperativa destinada a seus cooperados ou a estabelecimento de outra cooperativa. (NR Ajuste SINIEF 05/2005) (Dec / Efeitos a partir de 01/01/2006, ficando facultada ao contribuinte a sua adoção para fatos geradores ocorridos no período de 01 de novembro a 31 de dezembro de 2005) Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros: Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento. Também serão classificadas neste código as vendas de mercadorias por estabelecimento comercial de cooperativa Venda de produção do estabelecimento, que não deva por ele transitar: Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no Página 81 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

82 estabelecimento, armazenados em depósito fechado, armazém geral ou outro sem que haja retorno ao estabelecimento depositante Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não deva por ele transitar: Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, armazenadas em depósito fechado, armazém geral ou outro, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento sem que haja retorno ao estabelecimento depositante. Também serão classificadas neste código as vendas de mercadorias importadas, cuja saída ocorra do recinto alfandegado ou da repartição alfandegária onde se processou o desembaraço aduaneiro, com destino ao estabelecimento do comprador, sem transitar pelo estabelecimento do importador Venda de produção do estabelecimento sob o regime de drawback: Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento sob o regime de drawback, cujas compras foram classificadas no código Compra para industrialização sob o regime de drawback DEVOLUÇÕES DE COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO OU ANULAÇÕES DE VALORES Devolução de compra para industrialização ou produção rural: Devolução de mercadoria adquirida para ser utilizada em processo de industrialização ou produção rural, cuja entrada tenha sido classificada como " Compra para industrialização ou produção rural" Devolução de compra para comercialização: Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem comercializadas, cujas entradas tenham sido classificadas como Compra para comercialização Anulação de valor relativo à aquisição de serviço de comunicação: Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes das aquisições de serviços de comunicação Anulação de valor relativo a aquisição de serviço de transporte: Classificamse neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes das aquisições de serviços de transporte Anulação de valor relativo à compra de energia elétrica: Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes da compra de energia elétrica Devolução de compra para utilização na prestação de serviço: Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para utilização na prestação de serviços, cujas entradas tenham sido classificadas nos códigos Compra para utilização na prestação de serviço sujeita ao ICMS e Compra para utilização na prestação de serviço sujeita ao ISSQN Devolução de compras para industrialização sob o regime de drawback: Página 82 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

83 Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem utilizadas em processo de industrialização sob o regime de drawback e não utilizadas no referido processo, cujas entradas tenham sido classificadas no código Compra para industrialização sob o regime de drawback VENDAS DE ENERGIA ELÉTRICA Venda de energia elétrica para o exterior: Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para o exterior PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO Prestação de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza: Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação destinados às prestações de serviços da mesma natureza Prestação de serviço de transporte: Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte destinado a estabelecimento no exterior EXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS RECEBIDAS COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO Exportação de mercadorias recebidas com fim específico de exportação: Classificam-se neste código as exportações das mercadorias recebidas anteriormente com finalidade específica de exportação, cujas entradas tenham sido classificadas nos códigos Entrada de mercadoria recebida com fim específico de exportação ou Entrada de mercadoria recebida com fim específico de exportação OPERAÇÕES COM BENS DE ATIVO IMOBILIZADO E MATERIAIS PARA USO OU CONSUMO Venda de bem do ativo imobilizado: Classificam-se neste código as vendas de bens integrantes do ativo imobilizado do estabelecimento Devolução de compra de bem para o ativo imobilizado: Classificam-se neste código as devoluções de bens adquiridos para integrar o ativo imobilizado do estabelecimento, cuja entrada foi classificada no código Compra de bem para o ativo imobilizado Devolução de compra de material de uso ou consumo: Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento, cuja entrada tenha sido classificada no código Compra de material para uso ou consumo SAÍDAS DE COMBUSTÍVEIS, DERIVADOS OU NÃO DE PETRÓLEO, E LUBRIFICANTES Venda de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento: Venda de combustível ou lubrificante industrializados no estabelecimento e destinados ao exterior. (a partir Decreto Nº de 26/11/2003) Página 83 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

84 7.654 Venda de combustível ou lubrificante adquiridos ou recebidos de terceiros: Venda de combustível ou lubrificante, adquiridos ou recebidos de terceiros, destinados ao exterior. (a partir Decreto Nº de 26/11/2003) Venda de combustível ou lubrificante a consumidor ou usuário final: Venda de combustível ou lubrificante a consumidor ou a usuário final, cuja operação tenha sido equiparada a uma exportação OUTRAS SAIDAS DE MERCADORIA OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS Lançamento efetuado a título de devolução de bem cuja entrada tenha ocorrido sob amparo de regime especial aduaneiro de admissão temporária: Classificam-se neste código os lançamentos efetuados a título de saída em devolução de bens cuja entrada tenha ocorrido sob amparo de regime especial aduaneiro de admissão temporária Outra saída de mercadoria ou prestação de serviço não especificado: Classificam-se neste código as outras saídas de mercadorias ou prestações de serviços que não tenham sido especificados nos códigos anteriores Mapa de Parametrização (Exemplo): O mapa de parametrização, visa ajudar ao analista fiscal a classificar da melhor forma uma operação fiscal, vejamos abaixo: A. Neste quadro o usuário poderá classificar as operações fiscais por CFOP. B. Neste quadro o usuário poderá complementar as classificações e operações fiscais, definindo as regras de cálculos e suas respectivas contabilizações: Página 84 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

85 Página 85 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

86 C. Neste quadro o usuário poderá complementar as informações e suas respectivas contabilizações: Página 86 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

87 2.2. Os Registros e suas Características: Os registros fiscais e suas principais características deverão obedecer às regras abaixo, conforme determinado aos SPED s Definição do Leiaute: Os atos COTEPE/ICMS Nº. 09 de 18 de abril de 2008 (alterado pelos atos COTEPE/ICMS Nº. 19/08, 30/08, 45/08, 29/09, 38/09, 47/09, 22/2010, 46/2010, 02/2011, 17/2011, 41/2011, 52/2011, 16/2012, 29/2012, 34/2012, 41/2012, 50/2012, 53/2012, 56/2012, 57/2012, 14/2013, 43/2013, 52/2013, 22/2014 e 49/2014) definiu as especificações técnicas do leiaute do arquivo digital da EFD, que contém informações fiscais e contábeis, bem como quaisquer outras informações que venham a repercutir na apuração, pagamento ou cobrança de tributos de competência dos entes conveniados Blocos da Estrutura do Arquivo EFD: Entre o registro inicial (Registro 000) e o registro final (9999), o arquivo digital é constituído de blocos, cada qual com um registro de abertura, com registros de dados e com um registro de encerramento, referindo-se cada um deles a um agrupamento de documentos e de outras informações econômicofiscais. Relação dos Blocos da Estrutura do Arquivo do EFD Bloco Descrição 0 Abertura, Identificação e Referências C Documentos Fiscais I Mercadorias (ICMS/IPI) D Documentos Fiscais II Serviços (ICMS) E Apuração do ICMS e do IPI G Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP H Inventário Físico K Controle da Produção e do Estoque 1 Outras Informações 9 Controle e Encerramento do Arquivo Digital Página 87 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

88 Bloco 0 : A principal função do Bloco 0 é montar informações cadastrais que serão utilizadas ao longo do arquivo, mediante uso de códigos criados pelo próprio contribuinte informante. Exemplo: Formação do Bloco 0 Descrição Registro Abertura do Arquivo Digital e Identificação da Entidade 0000 Abertura do Bloco Dados Complementares da entidade 0005 Dados do Contribuinte Substituto 0015 Dados do Contabilista 0100 Tabela de Cadastro de Participante 0150 Alteração da Tabela de Cadastro de Participante 0175 Identificação das unidades de medida 0190 Tabela de Identificação do Item (Produtos e Serviços) 0200 Alteração do Item 0205 Código de produto conforme Tabela ANP (Combustível) 0206 Consumo Específico Padronizado 0210 Fatores de Conversão de Unidades 0220 Cadastro de bens ou componentes do Ativo Permanente 0300 Informação sobre a Utilização do Bem 0305 Tabela de Natureza da Operação/Prestação 0400 Tabela de Informação Complementar do Documento Fiscal 0450 Tabela de Observações do Lançamento Fiscal 0460 Plano de Contas Contábeis 0500 Centro de Custos 0600 Encerramento do Bloco Página 88 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

89 Diagrama Geral do Bloco 0 : Abaixo um diagrama geral do Bloco 0 do Sped Fiscal. SPED Fiscal Bloco 0 Identificação do Informante e Informações Referenciais para o preenchimento do arquivo. Informações Referenciais Diversas SPED Fiscal Bloco 0 Identificação do Informante e Informações Referenciais para o preenchimento do arquivo. Informações Referenciais Diversas Página 89 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

90 SPED Fiscal Bloco 0 Identificação do Informante e Informações Referenciais para o preenchimento do arquivo. Informações Referenciais Diversas Página 90 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

91 Página 91 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

92 Bloco 0 (Foco no Cadastro dos Itens): A alteração do Bloco 0, para atender as exigências do Bloco K estão dispostas no diagrama abaixo: Registro Tabela de Identificação do Item (Cadastro dos Itens): Este registro tem por objetivo informar mercadorias, serviços, produtos ou quaisquer outros itens concernentes às transações fiscais. Quando ocorrer alteração somente na descrição do item, sem que haja descaracterização deste, ou seja, criação de um novo item, a alteração deve constar no registro Só devem ser apresentados itens referenciados nos demais blocos, exceto se for apresentado o fator de conversão no registro 0220 (a partir de julho de 2012). A identificação do item (produto ou serviço), deverá receber o código próprio do informante do arquivo em qualquer documento, lançamento efetuado ou arquivo Página 92 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

93 informado (significa que o código de produto deve ser o mesmo na emissão dos documentos fiscais, na entrada das mercadorias ou em qualquer outra informação prestada ao fisco), observando-se ainda que: A. O código utilizado não pode ser duplicado ou atribuído a itens (produto ou serviço) diferentes. Os produtos e serviços que sofrerem alterações em suas características básicas deverão ser identificados com códigos diferentes. Em caso de alteração de codificação, deverão ser informados o código e a descrição anteriores e as datas de validade inicial e final no registro B. Não é permitida a reutilização de código que tenha sido atribuído para qualquer produto anteriormente. C. O código de item/produto a ser informado no Inventário deverá ser aquele utilizado no mês inventariado. D. A discriminação do item deve indicar precisamente o mesmo, sendo vedadas discriminações diferentes para o mesmo item ou discriminações genéricas (a exemplo de "diversas entradas", "diversas saídas", "mercadorias para revenda", etc), ressalvadas as operações abaixo, desde que não destinada à posterior circulação ou apropriação na produção: de aquisição de "materiais para uso/consumo" que não gerem direitos a créditos; que discriminem por gênero a aquisição de bens para o "ativo fixo" (e sua baixa); que contenham os registros consolidados relativos aos contribuintes com atividades econômicas de fornecimento de energia elétrica, de fornecimento de água canalizada, de fornecimento de gás canalizado, e de prestação de serviço de comunicação e telecomunicação que poderão, a critério do Fisco, utilizar registros consolidados por classe de consumo para representar suas saídas ou prestações Formação do Registro 0200 (Cadastro de Itens) Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec Obrig 01 REG Texto fixo contendo 0200 C O 02 COD_ITEM Código do Item C O 03 DESCR_ITEM Descrição do Item C - - O 04 COD_BARRA Representação alfanumérico do C - - OC código de barra do produto, se houver 05 COD_ANT_ITEM Código anterior do item com C N Página 93 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

94 relação à última informação apresentada (Informar no 0205) 06 UNID_INV Unidade de medida utilizada na quantificação de estoques C O 07 TIPO_ITEM Tipo do item Atividades N 2 - O Industriais, Comerciais e Serviços 00 Mercadoria para Revenda 01 Matéria-Prima 02 Embalagem 03 Produto em Processo 04 Produto Acabado 05 - Subproduto 06 Produto Intermediário 07 Material de Uso e Consumo 08 Ativo Imobilizado 09 - Serviços 10 Outros Insumos 99 Outras 08 COD_NCM Código da Nomenclatura C 008* - OC Comum do Mercosul 09 EX_IPI Código EX conforme a TIPI C OC 10 COD_GEN Código do gênero do item, N 002* - OC conforme tabela COD_LST Código do serviço conforme C OC lista do Anexo I da Lei Complementar Federal Nº.116/03 12 ALIQ_ICMS Alíquota de ICMS aplicável ao item nas operações internas N OC Registro 0210 (Consumo Específico Padronizado): O Registro 0210 deve ser apresentado pelos estabelecimentos industriais ou a eles equiparados pela legislação Federal. Atacadistas obrigados à apresentação do Bloco K não estão obrigados à apresentação deste Registro. Deve ser informado o consumo específico padronizado e a perda normal percentual de um insumo/componente para se produzir uma unidade de produto resultante, segundo as técnicas de produção de sua atividade, referentes aos produtos que foram fabricados pelo próprio estabelecimento ou por terceiro. Página 94 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

95 Nota: O registro 0210 é filho de 0200, de modo que, para cada produto acabado ou produto em processo informado no registro 0200, os insumos que o compõem serão informados, um a um, no registro 0210 (um registro para cada insumo). Este Registro somente deve existir quando o conteúdo do campo "7 - TIPO_ITEM" do Registro 0200 for igual a 03 (produto em processo) ou 04 (produto acabado). Se existirem insumos interdependentes (insumos em que o aumento da participação de um resulta em diminuição da participação de outro ou outros) deverá ser eleito um insumo de cada grupamento interdependente para informação do total de consumo específico padrão ou perda normal percentual do conjunto de insumos que representa (na unidade do insumo eleito). Os demais insumos do grupamento interdependente serão considerados substitutos e deverão ser informados somente no Registro K235 ou no Registro K255 com a informação do insumo substituído. A unidade de medida é, obrigatoriamente, a de controle de estoque constante no Registro 0200 campo "UNID_INV". Não podem ser informados 2 (dois) ou mais registros com o mesmo campo COD_ITEM do Registro 0200 e o mesmo campo "COD_ITEM_COMP". Formação do Registro 0210 (Consumo Específico Padronizado) Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec Obrig 01 REG Texto fixo contendo 0210 C O 02 COD_ITEM_COMP Código do item C O componente/insumo (campo 02 do Registro 0200) 03 QTD_COMP Quantidade do item N - 6 O componente/insumo para se produzir uma unidade do item composto/resultante 04 PERDA Perda/quebra normal percentual do insumo/componente para se produzir uma unidade do item N O Observações: Nível Hierárquico 3 Ocorrência 1:N composto/resultante Página 95 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

96 Registro 0220 (Fatores de Conversão de Unidades): Este registro tem por objetivo informar os fatores de conversão dos itens discriminados na Tabela de Identificação do Item (Produtos e Serviços) entre a unidade informada no registro 0200 e as unidades informadas nos registros dos documentos fiscais ou nos registros do controle da produção e do estoque, Bloco K. Não podem ser informados dois ou mais registros com o mesmo conteúdo no campo UNID_CONV. Nos documentos eletrônicos de emissão própria, quando a unidade comercial for diferente do inventário, este registro deverá ser informado. Nota: É importantíssima essa observação, pois, em regra, os itens descritos em notas fiscais eletrônicas de emissão própria não são identificados no registro C170 (Itens do documento fiscal) e, consecutivamente, não aparecem cadastrados no registro Todavia, além de já haver a necessidade de identificar o cadastro dos produtos acabados e produtos em processos, bem como mercadorias (para industrias, equiparadas a industrias e atacadistas) em virtude do Bloco K, quando um item for comercializado em unidade de medida diferente daquela utilizada no inventário, também deverá ser informada no registro 0200, em virtude da obrigatoriedade do registro Outro detalhe, quando for utilizada a unidade de inventário (Bloco H) ou unidade de medida de controle de estoque (Bloco K) diferente da unidade comercial do produto é necessário informar o registro 0220 para informar os fatores de conversão entre as unidades. Na movimentação interna entre mercadorias (Registro K220), caso a unidade de medida da mercadoria de destino for diferente da unidade de medida da mercadoria de origem, este registro é obrigatório para informar o fator de conversão entre a unidade de medida de origem e a unidade de medida de destino Bloco C : O Bloco C tem por função expor detalhamentos da escrituração de documentos fiscais correspondentes às operações com mercadorias e energia elétrica, sendo dividido em sequencias de registros, conforme abaixo: Formação do Bloco C Partes Documentos Abrangidos Registros De A Parte 1 Nota Fiscal (Código 01), Nota Fiscal Avulsa (Código1B) C100 C197 Página 96 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

97 Nota Fiscal de Produtor (Código 04) Nota Fiscal Eletrônica (Código 55) Nota Fiscal ao Consumidor Final (Código 65) Parte 2 Notas Fiscais de Vendas a Consumidor C300 C390 Parte 3 Cupons Fiscais C400 C495 Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica (Código 06) Nota Fiscal/Conta de Fornecimento dágua Parte 4 canalizada (Código 29) C500 C791 Nota Fiscal/Consumo Fornecimento de Gás (Código 28) Parte 5 Cupom Fiscal Eletrônico (CF-E) C800 C890 Exemplo: Diagrama dos Registros Relacionados à NF-E: Detalhamento do Sped Fiscal para o Bloco C. Sped Fiscal Bloco C Parte 1 Escrituração de Notas Fiscais mod.1 ou 1-A (Cód. 01), Notas Fiscais Avulsas (Cód. 1B), Notas Fiscais de Produtor (Cód. 04) e NF-E (Cód. 55) Detalhamento dos Documentos Fiscais Página 97 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

98 Sped Fiscal Bloco C Parte 1 Escrituração de Notas Fiscais mod.1 ou 1-A (Cód. 01), Notas Fiscais Avulsas (Cód. 1B), Notas Fiscais de Produtor (Cód. 04) e NF-E (Cód. 55) Detalhamento dos Documentos Fiscais Sped Fiscal Página 98 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

99 Bloco C Parte 1 Escrituração de Notas Fiscais mod.1 ou 1-A (Cód. 01), Notas Fiscais Avulsas (Cód. 1B), Notas Fiscais de Produtor (Cód. 04) e NF-E (Cód. 55) Detalhamento dos Documentos Fiscais Sped Fiscal Bloco C Parte 1 Escrituração de Notas Fiscais mod.1 ou 1-A (Cód. 01), Notas Fiscais Avulsas (Cód. 1B), Notas Fiscais de Produtor (Cód. 04) e NF-E (Cód. 55) Detalhamento dos Documentos Fiscais Página 99 - Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

100 Registros C170 (Itens da NF-E): Registro obrigatório para discriminar os itens da nota fiscal (mercadorias e/ou serviços constantes em notas conjugadas), inclusive em operações de entrada de mercadorias acompanhadas de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) de emissão de terceiros. Conforme item do Ato COTEPE/ICMS nº 09, de 18 de abril de 2008, o termo "item" é aplicado às operações fiscais que envolvam mercadorias, serviços, produtos ou quaisquer outros itens concernentes às transações fiscais suportadas pelo documento, como, por exemplo, nota fiscal complementar, nota fiscal de ressarcimento, transferências de créditos e outros casos. Não podem ser informados para um mesmo documento fiscal dois ou mais registros com o mesmo conteúdo no campo NUM_ITEM. IMPORTANTE: para documentos de entrada, os campos de valor de imposto/contribuição, base de cálculo e alíquota só devem ser informados se o adquirente tiver direito à apropriação do crédito (enfoque do declarante). Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

101 Registro C170 (Itens da NF-E) Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec Entr Saída 01 Reg Texto fixo contendo C170 C O O 02 NUM_ITEM Número sequencial do item no N O O documento fiscal 03 COD_ITEM Código do item (campo 02 do C O O Registro 0200) 04 DESCR_COMPL Descrição complementar do item C - - OC OC como adotado no documento fiscal 05 QTD Quantidade do item N - 05 O O 06 UNID Unidade do item (Campo 02 do C O O registro 0190) 07 VL_ITEM Valor total do item (mercadorias ou N - 02 O O serviços) 08 VL_DESC Valor do desconto comercial N - 02 OC OC 09 IND_MOV Movimentação física do C 001* - O O ITEM/PRODUTO 0 SIM 1 - NÃO 10 CST_ICMS Código da Situação Tributária N 003* - O O referente ao ICMS, conforme a tabela indicada no item CFOP Código Fiscal de Operações e N 004* - O O Prestações 12 COD_NAT Código da natureza da operação C OC OC (campo 02 do Registro 0400) 13 VL_BC_ICMS Valor da base de cálculo do ICMS N - 02 OC OC 14 ALIQ_ICMS Alíquota do ICMS N OC OC 15 VL_ICMS Valor do ICMS creditado/debitado N - 02 OC OC 16 VL_BC_ICMS_ST Valor da base de cálculo referente N - 02 OC OC à substituição tributária 17 ALIQ_ST Alíquota do ICMS da substituição tributária na unidade da federação de destino N - 02 OC OC 18 VL_ICMS_ST Valor do ICMS referente à N - 02 OC OC substituição tributária 19 IND_APUR Indicador de período de apuração do IPI: 0 Mensal 1 - Decendial C 001* - OC OC 20 CST_IPI Código da Situação Tributária C 002* - OC OC referente ao IPI, conforme a Tabela indicada no item COD_ENQ Código de enquadramento legal do IPI, conforme tabela indicada no C 003* - OC OC Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

102 item VL_BC_IPI Valor da base de cálculo do IPI N - 02 OC OC 23 ALIQ_IPI Alíquota do IPI N OC OC 24 VL_IPI Valor do IPI creditado/debitado N - 02 OC OC 25 CST_PIS Código da Situação Tributária N 002* - OC OC referente ao PIS 26 VL_BC_PIS Valor da base de cálculo do PIS N 02 OC OC 27 ALIQ_PIS Alíquota do PIS (em percentual) N OC OC 28 QUANT_BC_PIS Quantidade - Base de cálculo PIS N 03 OC OC 29 ALIQ_PIS Alíquota do PIS (em reais) N 04 OC OC 30 VL_PIS Valor do PIS N - 02 OC OC 31 CST_COFINS Código da Situação Tributária N 002* - OC OC referente ao COFINS 32 VL_BC_COFINS Valor da base de cálculo da COFINS N 02 OC OC 33 ALIQ_COFINS Alíquota do COFINS (em N OC OC percentual) 34 QUANT_BC_COFINS Quantidade-Base de cálculo N 03 OC OC COFINS 35 ALIQ_COFINS Alíquota da COFINS (em reais) N 04 OC OC 36 VL_COFINS Valor da COFINS N - 02 OC OC 37 COD_CTA Código da conta analítica contábil debitata/creditada C - - OC OC Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

103 Bloco D : O bloco D tempo função expor detalhamentos da escrituração de documentos fiscais correspondentes aos serviços de transporte intermunicipais e interestaduais e de comunicação, sendo dividido nas seguintes sequencias de registros: Partes Parte 1 Detalhamento do Bloco D Documentos Abrangidos Nota Fiscal de Serviço de Transporte (código 07) Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas (código 08) Registros Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo de D100 a D197

104 Conhecimento de Transporte de Cargas Avulso (código 8B) Aquaviário de Cargas (código 09) Aéreo (código 10) Ferroviário de Cargas (código 11) Multimodal de Cargas (código 26) Nota Fiscal de Transporte Ferroviário de Cargas (código 27) Conhecimento de Transporte Eletrônico CT-E (código 57) Parte 2 Bilhetes de Passagem Rodoviário (código 13) de Passagem Aquaviário (código 14) de Passagem e Nota de Bagagem (código 15) de Passagem Ferroviário (código 16) Parte 3 Nota Fiscal de Serviços de Comunicação (código 21) Serviço de Telecomunicação (código 22) D300 D500 D420 D697 Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

105 Bloco E - Apuração do ICMS, ICMS-ST e IPI: Bloco de registros dos dados relativos à apuração do ICMS e do IPI. Detalhamento do Bloco E Registro Descrição Obrigatoriedade do registro (Todos os contribuintes) E100 Período de Apuração do ICMS O E110 Apuração do ICMS - Operações Próprias O E111 Ajuste/Benefício/Incentivo da Apuração do ICMS OC E112 Informações Adicionais dos Ajustes da Apuração do OC ICMS E113 Informações Adicionais dos Ajustes da Apuração do OC ICMS - Identificação dos documentos fiscais E115 Informações Adicionais da Apuração do ICMS - OC Valores Declaratórios E116 Obrigações do ICMS a Recolher - Obrigações Próprias OC E200 Período de Apuração do ICMS - Substituição Tributária OC E210 Apuração do ICMS - Substituição Tributária O (Se existir E200) E220 Ajuste/Benefício/Incentivo da Apuração do ICMS - OC Substituição Tributária E230 Informações Adicionais dos Ajustes da Apuração do OC ICMS Substituição Tributária E240 Informações Adicionais dos Ajustes da Apuração do OC ICMS Substituição Tributária - Identificação dos documentos fiscais E250 Obrigações do ICMS a Recolher Substituição OC Tributária E500 Período de Apuração do IPI OC E510 Consolidação dos Valores de IPI OC E520 Apuração do IPI O (Se existir E500) E530 Ajuste da Apuração do IPI OC Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

106 Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

107 Bloco G - Controle de Crédito do ICMS do Ativo Permanente: As informações desse bloco passaram a ser entregues desde a competência de Janeiro/2011 e estão distribuídas nos seguintes registros: Detalhamento do Bloco G Ativo Permanente Bloco Descrição Registro G Abertura do Bloco G G001 G ICMS - Ativo Permanente - CIAP G110 G Movimentação de Bem do Ativo Imobilizado G125 G Outros Créditos CIAP G126 G Identificação do Documento Fiscal G130 G Identificação do Item do Documento Fiscal G140 G Encerramento do Bloco G G990 Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

108 Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

109 Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

110 Bloco 1 - Informações Diversas: Este bloco destina-se à prestação de outras informações exigidas pelo fisco. Detalhamento do Bloco 1 Registro Detalhamento do Registro 1001 Abertura do Bloco Obrigatoriedade de Registros do Bloco Registros de Informações sobre Exportação 1105 Documentos Fiscais de Exportação 1110 Operações de Exportação Indireta Mercadorias de Terceiros 1200 Controle de Créditos Fiscais - ICMS 1210 Utilização de Créditos Fiscais - ICMS 1300 Movimentação diária de Combustíveis 1310 Movimentação diária de Combustíveis por tanque 1320 Volume de Vendas 1350 Bombas 1360 Lacres das Bombas 1370 Bicos da Bomba 1400 Informação sobre Valor Agregado 1500 Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica (código 06) Operações Interestaduais 1510 Itens do documento Nota Fiscal/Conta de energia elétrica (código 06) 1600 Total das operações com cartão de crédito e/ou débito 1700 Documentos fiscais utilizados 1710 Documentos fiscais cancelados/inutilizados 1800 DCTA Demonstrativo de Crédito do ICMS sobre transporte aéreo Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

111 Registros de Sub-Apuração do ICMS (Desde Janeiro/2011): Este registro tem por objetivo escriturar o ICMS de operações especificadas em legislação estadual como obrigadas a apurações em separado. Este registro deverá ser apresentado pelos contribuintes dos estados do Amazonas, Pará e do Espírito Santo, sujeitos a outras apurações como o Regime Especial. Registro obrigatório se houver registro C197 ou D197 onde o 4º (quarto) dígito do campo 02 - COD_AJ, for 3, 4, 5, 6, 7 ou 8, ou na existência de saldo credor no campo 08- VL_SLD_CREDOR_ANT_OA do registro 1920, em valor maior que Zero. Não podem ser informados dois ou mais registros com o mesmo código de indicador de apuração (campo 2 - IND_APUR_ICMS). Registros de Sub-Apuração do ICMS (desde Janeiro/2011) Registro Descrição 1900 Indicador de Sub-Apuração do ICMS 1910 Período da sub-apuração do ICMS 1920 Sub-Apuração do ICMS 1921 Ajuste/Benefício/Incentivo da sub-apuração do ICMS 1922 Informações adicionais dos ajustes da sub-apuração do ICMS 1923 Informações adicionais dos ajustes da sub-apuração do ICMS Identificação dos documentos fiscais Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

112 1925 Informações adicionais da sub-apuração do ICMS Valores declaratórios 1926 Obrigações do ICMS a recolher Operações referentes à sub-apuração do ICMS Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

113 2.3. Bloco K: Este bloco se destina a prestar informações mensais da produção e respectivo consumo de insumos, bem como do estoque escriturado, relativos aos estabelecimentos industriais ou a eles equiparados pela legislação federal e pelos atacadistas, podendo, a critério do fisco de cada estado através de Decretos, Leis Complementares, Atos Declaratórios e etc., ser exigido de estabelecimento de contribuinte de outros setores (conforme 4º do art. 63 do Convênio s/número, de 1970) Registro de Controle da Produção e do Estoque: De acordo com o 7º da cláusula terceira do Ajuste SINIEF Nº.02/2009, a escrituração do Livro de Registro de Controle da Produção e do Estoque é obrigatória, a partir de 01º de janeiro de 2016, para os estabelecimentos industriais ou a eles equiparados pela legislação federal e para os estabelecimentos atacadistas, podendo, a critério do Fisco, ser exigida de estabelecimento de contribuintes de outros setores Registro de Controle da Produção e do Estoque (Convencional): Os registros no Livro de Controle da Produção e Estoque, anteriormente, obedecia ao leiaute abaixo: Diagrama Geral do Bloco K: O diagrama geral do Bloco K, apresenta suas relações e integrações com o Sped Fiscal, conforme podemos ver abaixo: Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

114 Registro K100 (Período de Apuração do ICMS/IPI): Este registro tem o objetivo de informar o período de apuração do ICMS ou do IPI, prevalecendo os períodos mais curtos. Contribuintes com mais de um período de apuração no mês declaram um registro K100 para cada período no mesmo arquivo. Não podem ser informados dois ou mais registros com os mesmos campos DT_INI e DT_FIN. Os períodos informados neste registro deverão abranger todo o período da escrituração, conforme informado no registro Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

115 Detalhamento do Registro K100 do Bloco K (Período de Apuração ICMS/IPI) Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec Obrig 01 REG Texto fixo contendo K100 C 4 - O 02 DT_INI Data Inicial a que a apuração se refere N 8 - O 03 DT_FIN Data Final a que a apuração se refere N 8 - O Registro K200 (Estoque Escriturado): Este registro tem o objetivo de informar o estoque final escriturado do período de apuração informado no Registro K100, por tipo de estoque e por participante, nos casos em que couber, das mercadorias de tipos (Campo TIPO_ITEM do Registro 0200). 00 Mercadoria para Revenda 01 Matéria-Prima 02 Embalagem 03 Produtos em Processo 04 Produto Acabado 05 Subproduto 06 Produto Intermediário 10 Outros Insumos A unidade de medida é, obrigatoriamente, a de controle de estoque constante no campo 06 do registro 0200 UNID_INV. As chaves deste registro são os campos: DT_EST, COD_ITEM, IND_EST e COD_PART (este, quando houver). Detalhamento do Registro K200 do Bloco K (Estoque Escriturado) Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec Obrig 01 REG Texto fixo contendo K200 C 4 - O 02 DT_EST Data do Estoque Final N 8 - O 03 COD_ITEM Código do Item (Campo 02 do Registro C 60 - O 0200) 04 QTD Quantidade em Estoque N - 3 O 05 IND_EST Indicador do Tipo de Estoque C = Estoque de Propriedade do Informante e em seu poder. 1 = Estoque de Propriedade do Informante e em Posse de Terceiros 2 = Estoque de Propriedade de Terceiros e em Posse do Informante Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

116 06 COD_PART Código do Participante (Campo 02 do Registro 0150) - Proprietário/possuidor que não seja o informante do arquivo C 60 - OC Registro K220 (Outras Movimentações Internas entre Mercadorias): Este registro tem o objetivo de informar a movimentação interna entre mercadorias, que não se enquadre nas movimentações internas já informadas nos Registros K230 (Itens Produzidos) e K235 (Insumos Consumidos): Produção acabada e consumo no processo produtivo, respectivamente. Exemplo: reclassificação de um produto em outro código em função do cliente a que se destina. A unidade de medida é, obrigatoriamente, aquela constante no campo 06 do registro 0200:UNID_INV. A quantidade movimentada deve ser expressa na unidade de medida do item de origem. A chave deste registro são os campos: DT_MOV, COD_ITEM_ORI e COD_ITEM_DEST Detalhamento do Registro K220 do Bloco K (Outras Movimentações Internas entre Mercadorias) Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec Obrig 01 REG Texto fixo contendo K220 C 4 - O 02 DT_MOV Data da Movimentação Interna N 8 - O 03 COD_ITEM_ORI Código do Item de Origem C 60 - O (Campo 02 do Registro 0200) 04 COD_ITEM_DEST Código do Item de Destino C 60 - O (Campo 02 do Registro 0200) 05 QTD Quantidade Movimentada N - 3 O Registro K230 (Itens Produzidos): Este registro tem o objetivo de informar a produção acabada de produto em processo (tipo 03 campo TIPO_ITEM do registro 0200) e produto acabado (tipo 04 campo TIPO_ITEM do registro 0200). Deverá existir mesmo que a quantidade de produção acabada seja igual a zero, nas situações em que exista o consumo de item componente/insumo no registro filho K235. Nessa situação a produção ficou em elaboração. Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

117 Nota: Podemos interpretar que, mesmo para os itens que, ao final do período, estejam em elaboração, deverá ser normalmente informado esse registro. Essa produção em elaboração não é quantificada, uma vez que a matéria não é mais um insumo e nem é ainda um produto resultante. A unidade de medida é, obrigatoriamente, a de controle de estoque constante no campo 06 do registro 0200: UNID_INV. Quando houver identificação da Ordem de Produção, a chave deste registro são os campos: COD_DOC_OP e COD_ITEM. Nos casos em que a Ordem de Produção não for identificada, o campo chave passa a ser COD_ITEM. Detalhamento do Registro K230 do Bloco K (Itens Produzidos) Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec Obrig 01 REG Texto fixo contendo K230 C 4 - O 02 DT_INI_OP Data de Início da Ordem de N 8 - OC Produção 03 DT_FIN_OP Data de Conclusão da Ordem de Produção N 8 - OC 04 COD_DOC_OP Código de Identificação da Ordem de Produção C 30 - OC 05 COD_ITEM Código do Item Produzido (Campo C 60 - O 02 do Registro 0200) 06 QTD_ENC Quantidade de Produção Acabada N - 3 O Registro K235 (Insumos Consumidos): Este registro tem o objetivo de informar o consumo de mercadoria no processo produtivo, vinculado ao produto resultante informado no campo COD_ITEM do registro K230 Itens Produzidos. Este registro é OBRIGATÓRIO quando existir o registro pai K230 e: A. A informação da quantidade produzida (K230) for por período de apuração (K100), ou B. A Ordem de Produção (K230) se iniciar e concluir no período de apuração (K100), ou C. A Ordem de Produção (K230) se iniciar no período de apuração (K100) e não for concluída no mesmo período. Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

118 A quantidade consumida deve ser expressa, obrigatoriamente, na unidade de medidade Controle de Estoque constante no campo 06 do registro 0200 UNID_INV. A chave deste registro são os campos DT_SAIDA e COD_ITEM. Detalhamento do Registro K235 do Bloco K (Itens Consumidos) Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec Obrig 01 REG Texto fixo contendo K235 C 4 - O 02 DT_SAIDA Data de Saída do Estoque para alocação ao Produto N 8 - O 03 COD_ITEM Código do Item C 60 - O Componente/Insumo (Campo 02 do Registro 0200) 04 QTD Quantidade Consumida do Item N - 3 O 05 COD_INS_SUBST Código do Insumo que foi C 60 - OC substituído, caso ocorra a Substituição (Campo 02 do Registro 0210) Registro K250 (Industrialização Efetuada por Terceiros - Itens Produzidos): Este registro tem o objetivo de informar os produtos que foram industrializados por terceiros e sua quantidade. A unidade de medida é, obrigatoriamente, a de controle de estoque constante no campo 06 do registro 0200: UNID_INV. A chave deste registro são os campos: DT_PROD e COD_ITEM. Detalhamento do Registro K250 do Bloco K (Industrialização Efetuada por Terceiros - Itens Produzidos) Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec Obrig 01 REG Texto fixo contendo K250 C 4 - O 02 DT_PROD Data do Reconhecimento da Produção no Terceiro N 8 - O 03 COD_ITEM Código do Item Produzido (Campo 02 do Registro 0200) C 60 - O 04 QTD Quantidade Produzida N - 3 O Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

119 Registro K255 (Industrialização em Terceiros - Insumos Consumidos): Este registro tem o objetivo de INFORMAR A QUANTIDADE DE CONSUMO DO INSUMO QUE FOI REMETIDO PARA SER INDUSTRIALIZADO EM TERCEIRO, vinculado ao produto resultante informado no campo COD_ITEM do Registro K250. A unidade de medida é, obrigatoriamente, a de controle de estoque constante no campo 06 do registro 0200: UNID_INV. A chave deste registro são os campos: DT_CONS e COD_ITEM deste Registro. Detalhamento do Registro K255 do Bloco K (Industrialização em Terceiros - Itens Consumidos) Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec Obrig 01 REG Texto fixo contendo K255 C 4 - O 02 DT_CONS Data do Reconhecimento do N 8 - O Consumo do Insumo referente ao Produto informado no campo 04 do Registro K COD_ITEM Código do Insumo (Código 02 do Registro 0200) C 60 - O 04 QTD Quantidade de Consumo do N - 3 O Insumo 05 COD_INS_SUBST Código do Insumo que foi C 60 - OC substituído, caso ocorra a substituição (Campo 02 do Registro 0210) Registro de Inventário: De acordo com o Convênio SINIEF (Sistema Nacional Integrado de Informações Econômico-Fiscais) S/Nº de 1970, artigo 76, O Livro de Registro de Inventário, modelo 7, destina-se a arrolar, pelos seus valores e com especificações que permitam sua perfeita identificação, as mercadorias, as matérias-primas, os produtos intermediários, os materiais de embalagem, os produtos manufaturados e os produtos em fabricação, existentes no estabelecimento à época do balanço. Notamos que o artigo 76 do Convênio SINIEF S/Nº de 1970 nos responde duas questões fundamentais: A. Quais itens devem ser considerados no levantamento de inventário? Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

120 Resposta: Devem ser considerados os itens enquadrados nos seguintes tipos (Campo 07 do registro 0200): 00 Mercadoria para Revenda 01 Matéria-Prima 02 Embalagem 03 Produto em Processo 04 Produto Acabado 05 Subproduto 06 Produto Intermediário 10 Outros Insumos B. Quando deve ser realizado o inventário? Resposta: Deve ser considerada a data do Balanço Patrimonial, tanto para fins de IRPJ, como para fins societários. Exemplo: Empresa enquadrada no Regime de Apuração do Lucro Real Trimestral e que, em seu estatuto, determine a apresentação de Demonstrações Contábeis em 31 de Dezembro, para fins societários. Assim, teremos Balanços Patrimoniais nas datas: Em 31 de Março, 30 de Junho, 30 de Setembro e 31 de Dezembro: Para fins de Apuração da IRPJ e da CSLL em empresas enquadradas no Regime de Apuração do Lucro Real Trimestral. Em 31 de Dezembro: Para fins de Apuração Societária Mensal: Para fins de Apuração da IRPJ e da CSLL em empresas enquadradas no Regime de Apuração do Lucro Real Mensal Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

121 2.4. Bloco H: Este bloco destina-se a informar o inventário físico do estabelecimento, nos casos e prazos previstos na legislação pertinente. Este bloco está vigente desde Julho de Detalhamento do Registro do Bloco H Bloco Descrição Registro Nível Ocorr. Obrigat. (Todos os Contrib.) H Abertura do Bloco H H O H Totais do Inventário H005 2 V OC H Inventário H :N OC H Informações Complementares do H :N OC Inventário H Encerramento do Bloco H H C Registro H005 (Totais de Inventário): Este registro deve ser apresentado para discriminar os valores totais dos itens/produtos do inventário realizado em 31 de dezembro de cada exercício, ou nas demais datas estabelecidas pela legislação fiscal ou comercial em decorrência da forma de apuração dos impostos, conforme o regime tributário. Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

122 O inventário deverá ser apresentado no arquivo da EFD-ICMS/IPI até o segundo mês subsequente ao evento. Exemplo: Inventário realizado em 31/12/2008, deverá ser apresentado na EFD-ICMS/IPI de período de referência fevereiro de Demais exemplos de Entrega do Inventário Inventário Realizado em Arquivo Referência Entrega 31/12/2013 Fevereiro/2014 Março/ /03/2014 Maio/2014 Junho/ /06/2014 Agosto/2014 Setembro/2014 Desde julho de 2012, as empresas que exerçam as atividades descritas na Classificação Nacional de Atividades Econômicas/Fiscal (CNAE-Fiscal) sob os códigos /01 e /02 deverão apresentar este registro mensalmente, para discriminar os valores itens/produtos do inventário realizado ao final do mesmo período de referência do arquivo da EFD-ICMS/IPI. Informar como MOT_INV o código 01. Exemplo: O inventário realizado no final do mês de janeiro, deverá ser apresentada na escrituração do mês de Janeiro. Atribuir valor Zero ao inventário significa escriturar sem estoque. Detalhamento do Registro H005 (Totais de Inventário) no Bloco K Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec Obrig 01 REG Texto fixo contendo H005 C O 02 DT_INV Data do Inventário N O 03 VL_INV Valor total do Estoque N - 02 O 04 MOT_INV Informe o motivo do Inventário: 01 No final do período 02 Na mudança de forma de tributação da mercadoria (ICMS) 03 Na solicitação da baixa cadastral, C O paralisação temporária e outras situações 04 Na alteração de regime de pagamento-condição do contribuinte 05 Por determinação dos fiscos Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

123 Registro H010 (Inventário): Este registo deve ser informado para discriminar os itens existentes no estoque. Este registro não pode ser fornecido se o campo 03 (VL_INV) do registro H005 for igual a 0 (Zero). A partir de Janeiro de 2015, caso o contribuinte utilize o Bloco H para atender à legislação do Imposto de Renda, especificamente artigo 261 do Regulamento do Imposto de Renda RIR/99 Decreto Nº /1999, deverá informar neste registro além dos itens exigidos pelas legislações do ICMS e do IPI, aqueles bens exigidos pela legislação do Imposto de Renda. Nota: Assim dispõe o artigo 261 do RIR/99 Artigo 261: No Livro de Inventário deverão ser arrolados, com especificações que facilitem sua identificação, as mercadorias, os produtos manufaturados, as matériasprimas, os produtos em fabricação e os bens em almoxarifado existentes na data do balanço patrimonial levantado ao fim de cada período de apuração (Lei Nº. 154, de 1947, art. 2º, 2º; Lei Nº de 1976, artigo 183, inciso II e Lei Nº de 1992, art. 3º). Parágrafo Único: Os bens mencionados neste artigo serão avaliados de acordo com o disposto nos artigos 292 à 298. Detalhamento do Registro H010 (Inventário) no Bloco K Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec Obrig 01 REG Texto fixo contendo H010 C O 02 COD_ITEM Código do item (campo 02 do C O Registro 0200) 03 UNID Unidade do Item C O 04 QTD Quantidade do Item N - 03 O 05 VL_UNIT Valor Unitário do Item N - 06 O 06 VL_ITEM Valor do Item N - 02 O 07 IND_PROP Indicador de Propriedade/Posse do Bem C O 0 Item de Propriedade do informante e em seu poder. 1 Item de propriedade do informante em posse de terceiros 2 Item de propriedade de terceiros Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

124 em posse do informante 08 COD_PART Código do Participante (campo 02 do Registro 0150): - Proprietário/Possuidor que não seja o informante do arquivo C OC 09 TXT_COMPL Descrição Complementar C - - OC 10 COD_CTA Código da conta analítica contábil C - - OC debitada/creditada 11 VL_ITEM_IR Valor do Item para efeitos do Imposto de Renda N - 02 OC Registro H020 (Informação Complementar do Inventário): Este registro deve ser preenchido para complementar as informações do inventário, quando o campo MOT_INV do registro H005 for de 02 à 05 Importante: Não informar, se o campo 03 (VL_INV) do registro H005 for igual à 0 (Zero). No caso de mudança de forma de tributação do ICMS da mercadoria (MOT_INV=2 do H005) somente deverá ser gerado esse registro para os itens que sofreram alteração da tributação do ICMS. Detalhamento do Registro H020 (Informação Complementar do Inventário) no Bloco K Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec Obrig 01 REG Texto fixo contendo H010 C O 02 CST_ICMS Código da Situação Tributária referente ao ICMS, conforme a Tabela indicada no item N O 03 BC_ICMS Informe a base de cálculo do ICMS N - 02 O 04 VL_ICMS Informe o valor do ICMS a ser debitado ou creditado N - 02 O Guarda: O Contribuinte deverá manter o arquivo digital da EFD, bem como os documentos fiscais que deram origem à escrituração, na forma e prazos estabelecidos para a guarda de documentos fiscais na legislação tributária, observados os requisitos de autenticidade e segurança nela previstos. Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

125 2.5. Destaque da Legislação do IR, Acerca dos Controles e Valoração dos Estoques: Sistema Contábil de Custos: Com base nas disposições dos artigos 292 a 297 do Regulamento do Imposto de Renda (Decreto Nº /99), devemos observar os seguintes aspectos: Identificação Contábil Custos Despesas Critério de Avaliação de Estoques Sistema de Acumulação de Custos Apuração do Resultado Sistema Contábil de Custos Meios de Apurações - Custo de Aquisição - Custos de Produção - Custos Diretos e Indiretos - Custos Fixos e Variáveis - Despesas Operacionais - Despesas não operacionais (outras despesas) - Elasticidade das Despesas - Composição do Custo de Aquisição - Avaliação de Estoque com Base em Sistema de Custo Integrado e Coordenado - Registro Permanente de Estoque - Empresa que não mantém Registro Permanente de Estoque - Custo Padrão - Arbitramento do valor do Estoque - Avaliação de Matérias Custo Médio Ponderado Primas e Mercadorias (Móvel) Custo Médio Ponderado (Fixo) PEPS Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair UEPS Último a Entrar, Primeiro a Sair - Sistema de Produção Ordem ou encomenda - Sistema de Produção contínua - Custos das Mercadorias Vendidas CMV - Resultado com Mercadorias - RCM Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

126 3. Sistema Contábil de Custos: O Sistema Contábil de Custos e a Gestão de Custos e Preços são atividades de grande relevância para as empresas em qualquer parte do mundo. No Brasil, enquanto existiam elevadas taxas de inflação, a administração de custos abrangia, quando muito, a atividade de apuração. Para muitas empresas a administração de preços se resumia a duas atividades: descontos promocionais e aplicação de fórmula custo, despesa, lucro. Neste cenário, a equação básica da administração de custos e preços colocava este último como função dos primeiros. Assim, o preço praticado era consequência dos custos da empresa. As condições macroeconômicas vigentes permitiam esta distorção no mecanismo de formação de preços. Atualmente, após a estabilização trazida pelo Plano Real e os efeitos da globalização da economia, as empresas perceberam a necessidade de mudar o enfoque dado à Administração de Custos e Preços. A principal mudança fez com que os preços deixassem de ser função dos custos. O referencial básico para preços passou a ser o mercado. As práticas de cálculo de custos e preços continuam a se fazer necessárias, porém com uma destinação diferente. Hoje elas são usadas para mostrar se é viável ou não a empresa produzir e competir. A conseqüência mais saudável dessa mudança foi a grande importância que fatores como produtividade, redução de custos e competitividade passaram a ter para a empresa brasileira. A necessidade de redução de custos também valorizou as atividades de apuração e análise, até então conduzidas de forma burocrática. Considerando a administração de custos e preços como uma atividade integrada, podemos dizer que seu objetivo fundamental é identificar a melhor combinação possível de volumes de vendas, preços e custos e, consequentemente, de lucro para a empresa. Faremos uma abordagem de Administração de Custos e Preços segundo um enfoque gerencial. Esta abordagem do assunto é a mais adequada para fins de tomada de decisão e tem a vantagem adicional de permitir que profissionais de diversas áreas de atuação e com diferentes formações possam se familiarizar com este importante tema. Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

127 O enfoque gerencial para Administração de Custos requer a utilização de conceitos de custos normalmente não utilizados no tratamento convencional do assunto Custos e Despesas: os conceitos de custos apresentados a seguir são aplicáveis ao processo de apuração, análise e utilização de custos para a tomada de decisões. Em algumas situações podemos encontrar alguns desses conceitos combinados. A. Custo Fixo: é o custo que não se altera quando ocorre uma modificação na quantidade produzida ou no nível de operação. Assim, quando uma empresa aumenta sua produção sem alterar sua capacidade instalada ou sua estrutura organizacional, seus custos de administração e depreciação ficarão inalterados. O Custo Fixo quando expresso por unidade produzida é denominado Custo Fixo Unitário ou Custo Fixo Médio. Exemplo de Custo Fixo ou Custo Fixo Unitário: Centenas R$ 2.000,00 R$ 1.600,00 R$ 1.200,00 R$ 800,00 R$ 400,00 R$ 0,00 Produção x Custo Fixo 1 Bim./ Bim./ Bim./ Bim./2014 5ºBim./2014 6ºBim./2014 Produto A Custo Fixo Unitário Produto B Produto C B. Custo Variável: é aquele que se altera diante de uma modificação no volume de produção ou no nível de operação. Por exemplo, quando uma fábrica aumenta a sua produção, seu custo referente a matériaprima também aumentará. Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

128 O Custo Variável quando expresso por unidade produzida é denominado Custo Variável Unitário ou Custo Variável Médio. Exemplo de Custo Variável ou Custo Variável Unitário: Centenas R$ 2.000,00 R$ 1.600,00 R$ 1.200,00 Produção x Custo Variável R$ 800,00 R$ 400,00 R$ 0,00 1 Bim./ Bim./ Bim./ Bim./2014 5ºBim./2014 6ºBim./2014 Produto A Custo Variável Unitário C. Custo Marginal: é o aumento do custo total (custo fixo mais custo variável) causado pela produção de uma unidade adicional. Como a parcela do custo total representada o custo fixo se mantém constante, o custo marginal representa o acréscimo do custo variável total decorrente da produção de uma unidade a mais. Desse modo, o custo marginal é igual ao custo variável por unidade. O conceito de custo marginal é utilizado para ressaltar que ele representa a parcela do custo total que realmente aumenta quando a empresa, uma vez operando abaixo de sua capacidade de produção, experimenta uma expansão de suas atividades. O custo marginal é utilizado basicamente para fins de tomada de decisão a curto prazo. Por exemplo, em situação de capacidade ociosa, a empresa poderá praticar um preço menor do que o normal, desde que seja maior do que o custo marginal. A diferença entre o preço e o custo marginal permitirá a empresa recuperar uma parte do seu custo fixo. Assim, embora possa não estar tendo lucro, a empresa minimizará sua perda ao vender por preço menor do que o normal, porém maior do que o custo marginal. Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

129 Centenas R$ 2.000,00 R$ 1.600,00 Produção x Custo Variável x Custo Fixo Unitário R$ 1.200,00 R$ 800,00 R$ 400,00 R$ 0,00 1 Bim./ Bim./ Bim./ Bim./2014 5ºBim./2014 6ºBim./2014 Produto A Custo Variável Unitário Custo Fixo Unitário Centenas R$ 2.000,00 R$ 1.600,00 R$ 1.200,00 Produção x Custo Total R$ 800,00 R$ 400,00 R$ 0,00 1 Bim./ Bim./ Bim./ Bim./2014 5ºBim./2014 6ºBim./2014 Produto A Custo Total Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

130 Centenas R$ 2.000,00 R$ 1.600,00 R$ 1.200,00 R$ 800,00 R$ 400,00 R$ 0,00 -R$ 400,00 -R$ 800,00 -R$ 1.200,00 -R$ 1.600,00 Produção x Custo Marginal 1 Bim./ Bim./ Bim./ Bim./2014 5ºBim./2014 6ºBim./2014 Produto A Custo Marginal Centenas R$ 2.000,00 R$ 1.600,00 R$ 1.200,00 R$ 800,00 R$ 400,00 R$ 0,00 -R$ 400,00 -R$ 800,00 -R$ 1.200,00 -R$ 1.600,00 Produção x Custo Unitário + Custo Variável x Custo Marginal 1 Bim./ Bim./ Bim./ Bim./2014 5ºBim./2014 6ºBim./2014 Produto A Custo Marginal Custo Fixo Custo Variável Vejamos abaixo, como fica a representação dos custos em uma tabela expositiva: Dado Dado (6) x (1) (2) / (3) (2) / (1) Dado (5) / (6) Var. de (4) Unidade Produzida Custo Fixo Custo Variável Custo Total Custo Fixo Custo Variável Custo Total Custo Marginal Total Total Unitário Unitário Unitário 0 100,00-100, Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

131 1 100,00 40,00 140,00 100,00 40,00 140,00 40, ,00 80,00 180,00 50,00 40,00 90,00 40, ,00 120,00 220,00 33,33 40,00 73,33 40, ,00 160,00 260,00 25,00 40,00 65,00 40, ,00 200,00 300,00 20,00 40,00 60,00 40, ,00 240,00 340,00 16,67 40,00 56,67 40, ,00 280,00 380,00 14,29 40,00 54,29 40, ,00 320,00 420,00 12,50 40,00 52,50 40, ,00 360,00 460,00 11,11 40,00 51,11 40, ,00 400,00 500,00 10,00 40,00 50,00 40,00 D. Custo Direto: alguns custos podem ser atribuídos exclusivamente a determinado produto ou serviço e por isso são denominados custos diretos. Exemplos típicos de custos diretos são as matérias-primas, componentes e embalagens usados na fabricação de cada produto. Os custos diretos são utilizados principalmente para fins de apuração de custos. Exemplos gerais de Custos Diretos aplicados em cada setor: Custos Industriais Custos Comerciais Custos nos Serviços Matérias-Primas Energia Elétrica Material de Expediente Embalagens Mão de Obra Aplicada Telefone Componentes Diversos Telefone Combustível Mão de Obra aplicada na Material de Apoio Reposição de produção Equipamento Energia Elétrica aplicada na Propaganda produção Água aplicada na produção E. Custo Indireto: determinados custos são comuns a mais de um produto ou serviço e, portanto, não podem ser alocados exclusivamente a cada um deles e, por isso, são denominados custos indiretos. Os gastos com a administração geral de uma empresa são um exemplo típico de custo indireto para seus produtos ou serviços. Em alguns métodos de apuração, os custos indiretos precisam ser rateados entre os diversos produtos ou serviços. Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

132 Este rateio pode ser pela capacidade de produção, por número de funcionários destinados a produção de cada produto, por distribuição espacial de cada departamento ou setor, etc. Exemplos gerais de Custos Indiretos aplicados em cada setor: Custos Industriais Custos Comerciais Custos nos Serviços Mão de Obra Administrativa Limpeza e Manutenção Limpeza e Manutenção Energia Elétrica Contador Contador Administrativa Água Administrativa Material de Expediente Energia Elétrica Alugueis Propaganda Água Despesas Comerciais Propaganda Limpeza e Manutenção F. Custo Histórico: o valor original de aquisição de um bem ou serviço empregado na fabricação de um produto representa um custo histórico. O custo original, mesmo quando é corrigido monetariamente, continua sendo um custo histórico. Neste caso ele costuma ser chamado de Custo Histórico Corrigido. Imaginemos que uma empresa tenha comprado um lote de determinada peça de reposição para suas máquinas operatrizes há um ano atrás e que durante esse período a inflação tenha sido de 10%. Temos: Custo Histórico Custo Histórico Corrigido R$ 800,00 R$ 880,00 (R$ 800,00 mais 10%) G. Custo de Reposição: o conceito de custo de reposição se contrapõe ao de custo histórico pois significa o atual valor de mercado de um bem ou serviço utilizado como insumo de produção. Usando o exemplo anterior para ilustrar, vamos supor que a peça de reposição atualmente esteja custando R$ 950,00. Este é o Custo de Reposição da Peça. Custo Histórico Custo Histórico Corrigido Custo de Reposição da Peça R$ 800,00 R$ 880,00 R$ 950,00 H. Custo Afundado: é um custo já desembolsado e que não é afetado por decisões posteriores. Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

133 Imaginemos que uma empresa tenha começado a construir uma nova unidade fabril e depois decide interromper o projeto. Admitamos também que as instalações já construídas, por estarem inacabadas, não tenham um valor econômico. Algum tempo depois essa empresa resolve retomar o projeto. A viabilidade econômica do prosseguimento do projeto independe dos custos já incorridos. Apenas os novos custos é que serão relevantes para a decisão de continuar ou não o projeto. I. Custo Incremental: é aquele que existirá se uma determinada decisão for tomada. Também denominado Custo Evitável ou Custo Diferencial, o Custo Incremental é utilizado para se quantificar o resultado econômico de uma decisão. Este resultado é conhecido como Lucro Marginal ou Lucro Incremental. Podendo ser fixo, variável ou uma combinação dos dois. J. Custo-Oportunidade: geralmente os custos envolvidos no processo de produção são explícitos e sua identificação é imediata. Entretanto, existem situações em que os custos por não estarem explícitos, não são identificados. Digamos que uma empresa dispondo de um depósito ocioso decide utilizá-lo em um novo projeto. Na avaliação econômica desse projeto, a empresa deverá considerar como custo o valor que obteria com o aluguel do depósito a terceiros. O aluguel sacrificado representa o Custo-Oportunidade do Depósito. Também na avaliação econômica desse projeto, deve-se quantificar o Custo- Oportunidade do Capital Investido e que é representado pelos juros que seriam obtidos com a aplicação do capital em outra alternativa - o mercado financeiro, por exemplo. Deve ser observado que todos os insumos utilizados na produção de bens ou serviços numa empresa têm um Custo-Oportunidade. Este Custo-Oportunidade é representado pelo preço desses insumos e é computado para maioria deles. A questão surge quando alguns insumos não têm um Custo-Oportunidade explícito pelo fato de não acarretarem um desembolso. K. Custo Contábil: é o Custo de Produção sem a inclusão do Custo-Oportunidade de todos os recursos físicos ou financeiros utilizados. Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

134 O custo apurado tanto pela Contabilidade Financeira como pela Contabilidade de Custos é de natureza contábil pois não inclui o Custo-Oportunidade de todos os elementos utilizados no processo de produção. O Custo Contábil é utilizado para fins de apuração do Lucro Tributário e Avaliação de Desempenho Financeiro pela óptica tradicional. L. Custo Econômico: é o Custo Contábil acrescido do Custo-Oportunidade de todos os insumos utilizados. Usualmente o capital investido é o item que não tem todo seu Custo-Oportunidade apurado pela Contabilidade de Custos. Parte desse Custo-Oportunidade é incluída no Custo Contábil sob a forma de depreciação linear. O correto seria utilizar a Amortização Financeira do Investimento em lugar da Depreciação Linear. Para chegar ao Custo Econômico, acrescentaríamos ao Custo Contábil os juros sobre o investimento. O Custo Econômico é utilizado para fins de avaliação de Desempenho Econômico e para fins de Fixação de Preços. No primeiro caso, o Custo Econômico permite que se apure o Lucro Econômico que é o verdadeiro resultado de uma empresa. Na fixação de preços, quando se apura o Custo Econômico de um produto ele representa o Preço de Venda Ideal desse produto. A Legislação Tributária ao permitir a inclusão dos juros sobre o capital próprio como despesa para fins de determinação do Lucro Tributável já mostra uma tendência de utilizar o conceito de Custo Econômico em substituição ao de Custo Contábil. M. Despesas: referem-se ao consumo de recursos (itens do patrimônio), no esforço de se obter receitas e manter a base de atividade e de funcionamento de uma entidade. Incorrese em despesa toda vez que uma parcela do patrimônio é sacrificada no cumprimento dos objetivos da entidade. Portanto, custo diz respeito à aquisição ou à formação de bens e direitos, dessa forma dizemos Custo de aquisição ou Custo de produção. As despesas estão vinculadas à sua finalidade. Consome-se recursos para administrar, vender ou manter o nível de disponibilidades financeiras e assim por diante Custo de Aquisição: Custo de aquisição compreende todo recurso aplicado para a obtenção de bens ou de direitos cuja recuperação ou realização se dará pela utilização ou pela venda do respectivo ativo. Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

135 Dessa forma, na obtenção de estoques ou de bens ou direitos para o Ativo Imobilizado, o preço de compra ou de construção deve ser subtraído dos impostos e contribuições recuperáveis e acrescido dos gastos com frete e seguro necessários para a colocação do bem no estabelecimento e/ou em condições de funcionamento. A parcela do preço que será recuperada por meio da apuração de tributos será destinada às respectivas contas de impostos e contribuições a recuperar, no ativo circulante ou no ativo não circulante, de acordo com a expectativa de recuperação. O frete e o seguro integram o custo de aquisição e não podem ser considerados despesas. O Regulamento do Imposto de Renda (Decreto Nº /99), ao tratar do custo de aquisição de mercadorias e de matérias primas, diz o seguinte: Custo de Aquisição: Art. 289 O Custo das mercadorias revendidas e das matérias primas utilizadas será determinado com base em registro permanente de estoques ou no valor dos estoques existentes, de acordo com o Livro de Inventário, no fim do período de apuração (Decreto- Lei Nº /77, art. 14). 1º - O custo de aquisição de mercadorias destinadas à revenda compreenderá os de transporte e seguro até o estabelecimento do contribuinte e os tributos devidos na aquisição ou importação (Decreto-Lei Nº.1.598/77, art. 13). 2º - Os gastos com desembaraço aduaneiro integram o custo de aquisição. 3º - Não se incluem no custo os impostos recuperáveis através de créditos na escrita fiscal. A Lei Nº /76 toma o custo de aquisição como critério de avaliação de diversos ativos, tais como: a) Os direitos e títulos de crédito, e qualquer valores mobiliários não classificados como investimentos (art.183,i); b) Os direitos que tiverem por objeto mercadorias e produtos do comércio da companhia, assim como matérias primas, produtos em fabricação e bens em almoxarifado (art. 183, II). Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

136 c) Os investimentos em participação no capital social de outras sociedades, desde que não sujeitos à avaliação pelo método da equivalência patrimonial e os demais investimentos (art. 183, III e IV); d) Os direitos classificados no imobilizado, pelo custo de aquisição, deduzido do saldo da respectiva conta de depreciação, amortização ou exaustão (art. 183, V) Custo de Produção: Os custos de produção de serviços ou de produtos referem-se aos recursos utilizados no processo de obtenção do bem ou da prestação do serviço, são chamados insumos de produção que compreendem: a) Matérias Primas; b) Materiais auxiliares e de consumo; c) Mão de Obra; d) Depreciação de Edifícios, de máquinas e de equipamentos, de instalações, etc.; e) Amortização de direitos de uso de patentes, de benfeitorias em bens de terceiros, etc.; f) Exaustão de recursos naturais; g) Serviços de Terceiros; h) Contraprestações de arrendamento mercantil; i) Aluguéis de equipamentos, de imóveis, etc. j) Fretes; k) Treinamento de Funcionários; l) Água e Energia Elétrica; m) Combustíveis e Lubrificantes; n) Manutenção e Limpeza; Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

137 o) Embalagens, etc. Vejamos o que o RIR/99 prescreve sobre os Custos de Produção: Custo de Produção Art. 290 O Custo de Produção dos bens ou serviços vendidos compreenderá obrigatoriamente (Decreto-Lei Nº /77, art. 13 1º): I O custo de aquisição de matérias primas e quaisquer outros bens ou serviços aplicados ou consumidos na produção, observado o disposto no artigo anterior; II O custo do pessoal aplicado na produção, inclusive de supervisão direta, manutenção e guarda das instalações de produção; III Os custos de locação, manutenção e reparo e os encargos de depreciação dos bens aplicados na produção; IV Os encargos de amortização diretamente relacionados com a produção; V Os encargos de exaustão dos recursos naturais utilizados na produção Custos Diretos e Indiretos: Os custos de produção são identificados de acordo com sua aplicação ao produto, seja de forma direta ou indireta. Os custos diretos correspondem àqueles que podem ser relacionados diretamente com o produto final. Por sua vez, os custos indiretos são aqueles recursos utilizados no processo de fabricação que não podem ser identificados no produto, nem relacionados a eles de forma direta, tornando-se necessária a utilização de critérios de alocação por meio de rateios. É interessante notarmos que alguns custos, por suas características naturais, são predominantemente diretos ou predominantemente indiretos. Por exemplo, matéria prima sempre poderá ser identificada diretamente com o produto. Já no caso de depreciação de equipamentos, há de se verificar a sua utilização e a maneira pela qual o produto foi processado para se saber se é um custo direto ou custo indireto. O processo de produção, assim como os meios de medição, também vão influenciar na identificação direta ou indireta dos custos com o produto. Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

138 Por exemplo, uma montadora de automóveis que produz um único modelo em uma única unidade fabril terá todos os custos relacionados diretamente com o modelo fabricado, portanto, todos os custos poderão ser considerados diretos, mesmo que não tenham sido aplicados diretamente ao produto. Na hipótese de se utilizar uma mesma base de produção para a montagem de dois ou três modelos diferentes, havendo apenas mudanças de ferramenta e outros ajustes necessários nos equipamentos, iremos necessitar de algum critério de rateio para a apropriação dos custos compartilhados pelos vários produtos. A. Custos Diretos: Os custos diretos correspondem aos insumos de produção facilmente quantificados e identificados com o produto, dentre eles podemos citar: Matéria Prima Mão de Obra Direta Embalagens Conforme já dissemos, de acordo com o processo de produção e as técnicas de medições utilizadas é possível identificar um número maior de custos de forma direta. A matéria prima e a mão de obra direta, sem dúvida, são os dois itens mais facilmente identificados em relação aos produtos. B. Custos Indiretos: Os custos indiretos irão corresponder a todos os insumos que não puderam ser diretamente alocados aos produtos. Dessa forma, identificado os custos diretos, os demais são indiretos. Podemos relacionar uma infinidade de custos indiretos, cuja denominação abreviada CIF Custos Indiretos de Fabricação ou GGF Gastos Gerais de Fabricação, dentre eles podemos citar: Mão de Obra Indireta Material de Consumo Depreciação, Amortização e Exaustão Água e Energia Elétrica Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

139 Para a alocação dos CIF s ou GGF s aos produtos é necessário utilizar um critério de rateio no qual seja estabelecido uma relação indireta entre o elemento de custo e o produto. Há várias técnicas de alocação de custos indiretos ao produto, sendo o custeio por absorção a mais utilizada, inclusive aceita pela legislação fiscal brasileira. C. Exemplo de Apropriação Direta e Indireta: Vamos utilizar um exemplo bastante simples que dará ao leitor a fixação prática dos conceitos de custos diretos e indiretos. O Produto A e o Produto B são processados na mesma linha de produção. Para produzir uma unidade do produto A são necessários 2 Kg de matéria prima, 2 horasmáquinas e 3 horas-homem. Já o produto B consome 5 kg da mesma matéria prima, 1 hora-máquina e 2 horas-homem. Admitindo-se que a produção mensal seja de unidades do produto A e unidades do produto B, sabendo-se que os demais custos totais da fábrica foram: Custos de Fabricação Custos Valores Energia Elétrica R$ ,00 Depreciação de máquinas R$ ,00 Mão de Obra Direta R$ ,00 Mão de Obra Indireta R$ ,00 Custo unitário da matéria prima R$ 5,00 Materiais auxiliares e de consumo R$ ,00 Montaremos a seguinte planilha para apuração do custeio da produção do mês: Apuração do Custeio da Produção Taxas de Absorção (Consumo) A B Total Matéria Prima (Kg) 2 5 Horas-Homem (Horas) 3 2 Horas-máquina (Horas) 2 1 Produção do mês - Unidade Matéria prima consumida no mês (Kg) Horas-Homem consumidas no mês (h) Horas-Máquinas consumidas no Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

140 mês (h) Custo unitário de matéria prima (R$) 5,00 5,00 Consumo mensal (R$) Custos Diretos Taxas de Absorção (Consumo) A B Total Matéria Prima , , ,00 Mão de Obra Direta , , ,00 Depreciação de máquinas e equipamentos , , ,00 Valor Total dos Custos Diretos , , ,00 Custos Indiretos Taxas de Absorção (Consumo) A B Total Energia Elétrica 7.272, , ,00 Mão de Obra Indireta , , ,00 Materiais auxiliares e de consumo 3.478, , ,00 Valor Total dos Custos Indiretos , , ,00 Custo Total , , ,00 Custo Unitário 56,89 55,81 Observe que classificamos a mão de obra direta, a matéria prima e a depreciação de máquinas e equipamentos como custos diretos, pois conhecemos o quanto cada um dos produtos absorve desses recursos e, portanto, temos condições de apropriá-los diretamente. Por sua vez, os recursos consumidos classificados como custos indiretos não tem uma relação direta com os produtos e necessitaram de algum critério subjetivo para serem alocados aos produtos. Vejamos: O Consumo de Energia Elétrica foi apropriado com base na taxa de absorção de horas-máquinas, uma vez que atribui-se a maior parte do consumo de energia ao funcionamento das máquinas; A mão de obra indireta foi distribuída a cada um dos produtos com base no consumo de mão de obra direta. Todavia, podem haver casos em que a taxa de absorção de mão de obra direta não seja a mais adequada para a apropriação da mão de obra indireta. Por exemplo, se a mão de obra indireta for utilizada Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

141 basicamente para a preparação e manutenção de máquinas, ela poderia ser, perfeitamente, rateada com base na taxa de absorção de horas-máquinas; Os materiais auxiliares e de consumo foram apropriados com base nas taxas de consumo de matérias primas, estabelecendo-se assim uma proporcionalidade entre o processamento das matérias primas e o consumo dos demais materiais, mas podem haver casos em que o consumo de materiais auxiliares estejam relacionados às máquinas ou à mão de obra. Dessa forma, estabelecemos critérios de rateio dos custos indiretos de fabricação. Devese sempre identificar uma relação razoável entre o item rateado e a base de rateio utilizada. O agrupamento dos custos indiretos de fabricação por famílias e por tipo de utilização facilitará a atribuição do critério de rateio adequado Identificação das Despesas: A identificação das despesas é feita pela aplicação do recurso consumido dentro das atividades operacionais e não operacionais da entidade. A própria demonstração do resultado do exercício traz as despesas agrupadas por comerciais, administrativas e financeiras, observando-se, ainda, que o custo das mercadorias vendidas está evidenciando em conta distinta das demais despesas Despesas Operacionais: é a denominação dada aos gastos pagos ou incorridos, necessários para que as operações próprias do negócio ou atividade sejam desenvolvidas. Vender mercadorias, produtos ou serviços, administrar recursos (materiais, tecnológicos, humanos, financeiros etc.) são atividades que a empresa desenvolve para realizar suas operações normais, e exigirão esforços que consumirão recursos materiais e financeiros. A legislação do Imposto de Renda utiliza a expressão usuais ou normais no tipo de transações, operações ou atividades da empresa, entendendo-se como necessárias as pagas ou incorridas para a realização das transações ou operações exigidas pela atividade da empresa (art.299 do RIR/99). A. Despesas com Vendas: As despesas com vendas ou comerciais correspondem a todos os recursos consumidos no esforço de vender produtos, mercadorias ou serviços, dentre os quais destacamos: Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

142 A remuneração dos vendedores e promotores: que corresponde ao salário-fixo, às comissões sobre as vendas, aos prêmios pelas metas atingidas, aos benefícios de assistência médica, vales-refeições, ajudas de custos, etc. Os gastos com propaganda e publicidade; As viagens: Estadias, passagens, pedágios, consumo de combustíveis, hospedagens, quilometragens, refeições, etc.; O Telemarketing: Depreciação dos equipamentos de telefonia, de computadores, dos móveis e instalações, softwares, salários, comissões prêmios e respectivos encargos sociais dos operadores,etc, desde que a finalidade da empresa não seja de Call Center. Os Fretes e Carretos sobre as Vendas; A depreciação ou o aluguel de lojas, stands, mobiliários, equipamentos, etc. A manutenção de sites; A comunicação por telefone, malas diretas, visitas a clientes; O treinamento da equipe de venda etc; B. Despesas Administrativas: correspondem aos gastos com contabilidade e auditoria, crédito e cobrança, remuneração de administradores, de membros do conselho fiscal e de todo o pessoal administrativo, aluguel e/ou depreciação, consumo de energia elétrica, de telefone e de água dos prédios da administração e outras despesas identificadas como próprias da gestão dos negócios, na manutenção do sistema de informações e de processamento de dados etc. C. Despesas Financeiras: correspondem aos recursos consumidos com a remuneração de capital de terceiros correspondente a: Juros pagos ou incorridos por atraso de pagamentos de fornecedores; Juros sobre Empréstimos e Financiamentos; Atualizações monetárias decorrentes de aplicações de indexadores ou de variações cambiais desfavoráveis; Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

143 Perdas na venda de ações e outros títulos de renda variável etc. D. Despesas Tributárias: nem sempre são segregadas com essa denominação, pois normalmente estão relacionadas a outros itens e acabam por compreender as despesas comerciais, administrativas ou financeiras. Vejamos os principais agrupamentos de tributos: Impostos e Contribuições incidentes sobre o Faturamento: IPI ICMS PIS/PASEP COFINS Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta Contribuições sociais incidentes sobre outras receitas auferidas pela empresa: PIS/PASEP COFINS Contribuições e impostos sobre operações financeiras: IOF sobre empréstimos e financiamentos CPMF Sobre a movimentação financeira (no período em que foi exigida) Impostos sobre a Propriedade: IPVA IPTU Taxas: de Localização e Funcionamento de Cadastramento de Anúncio Impostos e Contribuições incidentes sobre o lucro: Imposto de Renda Pessoa Jurídica Contribuição Social sobre o Lucro Evidentemente, há outras despesas tributárias como, por exemplo, o PIS/PASEP sobre a Folha de Pagamento, a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico, o Imposto de Transmissão de Propriedade, o Imposto de Importação etc.; mas não Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

144 entraremos em detalhes sobre elas para fins do objeto do presente texto e conteúdo deste treinamento Despesas Não Operacionais (Outras Despesas): são aquelas que não mantém relação com o objeto principal da entidade. Por exemplo, uma empresa comercial foi criada para gerar receitas pela compra e venda de mercadorias. Na hipótese de ela vender parte dos bens de seu ativo imobilizado, o montante resultante da baixa do custo de aquisição do bem e da respectiva depreciação acumulada representa uma despesa não operacional. Houve despesa, pois um bem foi retirado do patrimônio, todavia, essa despesa não faz parte do objeto principal da empresa, que é a comercialização de mercadorias. Portanto, a despesa é classificada entre as não operacionais Elasticidade das Despesas: Tal como ocorre com os custos, há despesas fixas e variáveis e em relação aos volumes de vendas ou de produção. Todavia, nem sempre é possível estabelecer uma relação direta entre a elasticidade da despesa e a elasticidade da produção ou das receitas. Há casos em que a retração da receita gerará ainda mais despesas. Em outros, o aumento da receita não gerará acréscimos de despesas na mesma proporção. Por exemplo, a retração nas vendas devido ao desemprego e à política de juros altos requer uma maior agressividade do setor comercial, que poderá implicar aumento do número de visitas ou de contatos telefônicos, desenvolvimento de campanhas promocionais, concessão de prazos maiores para pagamentos etc. O aumento de contatos com os clientes gera maior gasto com telefonemas, pagamentos de ajuda de custos frente aos gastos com: Passagem, combustível, quilometragens, diárias de hotel e outros custeios de estadias e locomoções de vendedores e representantes. As taxas de juros mais altas e os prazos maiores normalmente provocam aumento de inadimplência e, consequentemente, um maior gasto com cobrança, bem como o acréscimo das despesas financeiras pela necessidade de cobertura de caixa por meio de empréstimos bancários. Veja que estamos prevendo uma situação de retratação de receita e de aumento de despesas de vendas pelo maior esforço para comercialização; acréscimo de despesas administrativas, pelo maior esforço da cobrança; e aumento de despesas financeiras, pela Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

145 necessidade de captação de capital de giro com o alongamento dos prazos para o cliente. Numa situação inversa, pleno emprego e juros baixos aumentariam as vendas e diminuiriam os esforços para se obter as receitas. Evidentemente, uma parcela das despesas poderá ser associada ao volume de vendas e a outra será fixa, sempre considerando um espaço de tempo determinado. Também vamos nos deparar com despesas semifixas e semi-variáveis, tal como os custos. Note que quando tratamos dos custos, o volume considerado é ode produção. Com relação às despesas, o volume a ser confrontado é o de receitas, pois, conforme já vimos, despesas representam a utilizam dos recursos disponíveis para se obter receitas. Algumas despesas são predominantemente variáveis, como, por exemplo, os impostos incidentes sobre vendas e as comissões dos vendedores. Já a grande maioria das despesas é fixa, ou se comporta predominantemente como semifixa Importância da Identificação dos Custos e das Despesas: Feitas as identificações dos custos e das despesas, temos condições de estabelecer algumas funções importantes para orientar a administração de uma entidade. O nível de custos fixos e de despesas fixas de uma empresa é o que normalmente determina sua capacidade de produção ou de atendimento de seus clientes. Quando esta capacidade é utilizada plenamente, a empresa está auferindo o máximo de receitas possível com seus recursos disponíveis. Todavia, nem sempre as empresas alcançam a máxima produção em seu início de atividade ou no início de um novo empreendimento. Ou, ao longo de sua vida, atravessam períodos de expansão ou retração de demanda que ora as colocam em plena atividade, ora provocam ociosidade. A identificação dos custos e das despesas fixas é de grande importância para se medir o montante de recursos necessários para a manutenção da base de produção e da administração. Ao nos depararmos com a necessidade de reduzir custos e despesas, primeiramente deve-se combater os identificados como fixos, pois quando há retração de receita e, consequentemente, de produção, eles não se retraem automaticamente e somente serão combatidos por meio de uma intervenção administrativa que, quando mal feita, acaba não surtindo o efeito desejado. Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

146 Com relação aos custos variáveis, a identificação e seu estudo sobre a possibilidade de redução, normalmente envolvem o produto em si. A substituição de matérias primas, o seu redesenho, de modo que absorva taxas menores de horas-homem e horas-máquinas etc. Com relação aos tributos sobre as vendas, que são despesas variáveis, a engenharia fiscal e tributária, tão propagada em meados das décadas de 80 e 90 do século XX, já não surte o mesmo efeito devido à elevada carga tributária atual e ao contra-ataque do Fisco às estratégias das empresas, que ao longo dos anos foi diminuindo as possibilidades de economia fiscal dentro da legalidade. É evidente que não se deve desistir do planejamento tributário, pois, quando se está vigilante, o Fisco encontra uma forma de aumentar a arrecadação sem o aumento proporcional do PIB, se as empresas, entidades e escritórios especializados baixarem a guarda, a situação pode se agravar ainda mais. Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

147 3.2. Critério de Avaliação de Estoques: Para elaboração de balanços e apurações de resultados são necessários o levantamento e a avaliação dos estoques de mercadorias para revenda, matérias primas, materiais de embalagens, produtos acabados e produtos em elaboração da pessoa jurídica. De acordo com o item II do artigo 183 da Lei das S/A, os direitos que tiverem por objeto mercadoria e produtos do comércio da companhia, assim como matéria prima, produtos em fabricação e bens em almoxarifado, serão avaliados pelo custo de aquisição ou produção, deduzido da provisão para ajustá-lo ao valor de mercado quando este for inferior. A apuração e determinação dos custos dos estoques é um dos aspectos mais complexos da área contábil, não só pelo fato de ser um ativo significativo mas pelo reflexo que produz na apuração dos resultados Composição do Custo de Aquisição: O custo de mercadorias para revenda, assim como os das matérias primas e outros bens de produção, compreende, além do valor pago ao fornecedor, o valor correspondente ao transporte (frete), seguro e dos tributos devidos na aquisição ou na importação, excluídos os impostos recuperáveis através de crédito na escrita fiscal. As mercadorias ou bens importados têm seu custo avaliado por todos os valores dispendidos até a data da entrada no estabelecimento importador, tais como taxas bancárias, gastos com desembaraço aduaneiro, honorários de despachante, etc Avaliação de Estoque com Base em Sistema de Custo Integrado e Coordenado: A empresa que mantiver sistema de contabilidade de custos integrado com o restante da escrituração poderá utilizar os custos apurados contabilmente para avaliação dos estoques de produtos em fabricação e acabados, de acordo com os critérios examinados neste trabalho, para fins de apuração da base de cálculo do Imposto de Renda. Considera-se sistema de contabilidade de custo integrado e coordenado com o restante da escrituração aquele ( 2º do art. 294 do RIR/1999): a) Apoiado em valores originados da escrituração contábil (matéria prima, mão de obra direta, custos gerais de fabricação); b) Que permite determinação contábil, ao fim de cada mês, do valor dos estoques de matérias primas e outros materiais, produtos em elaboração e produtos acabados; Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

148 c) Apoiado em livros auxiliares, ou fichas, ou formulários contínuos, ou mapas de apropriação ou rateio, tidos em boa guarda e de registros coincidentes com aqueles constantes da escrituração principal; d) Que permite avaliar os estoques existentes na data de encerramento do exercício segundo os custos efetivamente incorridos Registro Permanente de Estoques: De acordo com o Parecer Normativo CST Nº. 6/79, o registro permanente de estoques poderá ser feito em fichas, livros ou formulários contínuos emitidos por sistema de processamento, cujos saldos apurados após os ajustes decorrentes do confronto com a contagem física serão transcritos no Livro Registro de Inventário, que é de escrituração obrigatória Empresa que não mantém Registro Permanente de Estoques: Em conformidade com o item 2.4. do Parecer Normativo CST Nº. 06/79, a pessoa jurídica que não possuir registros permanente de estoques deverá promover, ao final de cada exercício, o levantamento físico dos seus estoques, sendo que os estoques encontrados serão avaliados pelo preço praticado nas compras mais recentes, constantes das Notas Fiscais de aquisição, excluídos os impostos quando recuperáveis Avaliação de Matérias Primas e Mercadorias: Como regra geral, a pessoa jurídica deverá promover ao final de cada exercício o levantamento e avaliação dos estoques, adotando-se os seguintes critérios, conforme o caso: a) Pelo custo médio ponderado; b) Pelo custo dos bens adquiridos ou produzidos mais recentemente (PEPS Primeiro a entrar, primeiro a sair); c) Pelo custo da última mercadoria que entrou (UEPS Último a entrar, primeiro a sair) Nota: Observe-se que não é permitida, pela legislação do Imposto de Renda, a avaliação dos estoques pelo método UEPS. Assim tal sistema ainda que previsto na legislação comercial, na prática não é utilizada pelas pessoas jurídicas, por não ser aceito pela legislação tributária Custo Médio Ponderado (Móvel): Este sistema consiste em avaliar o estoque pelo custo médio de aquisição, apurado em cada entrada de mercadorias ou matéria prima, ponderado pelas quantidades adicionadas e pelas anteriormente existentes. Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

149 Demonstramos, na ficha de estoque abaixo, o método de avaliação pelo custo médio móvel: Custo Médio Ponderado (Fixo): De acordo com o Parecer Normativo CST Nº. 06/1979, o Fisco admite que as saídas sejam registradas unicamente no final do mês, desde que avaliadas ao preço médio, sem considerar a baixa para fins de cálculo daquele custo médio. Assim, com base nos dados da ficha de estoque anterior teremos o método de avaliação pelo custo médio fixo: PEPS Primeiro que Entra, Primeiro a Sair: Por este método, as saídas do estoque são avaliadas pelos respectivos custos de aquisição, pela ordem de entrada, resultando que o estoque ficará sempre avaliado aos custos das aquisições mais recentes (últimas compras). Neste caso, a ficha de estoque mostraria os seguintes valores: Página Só Antecipa o Futuro quem Investe em Treinamento Contínuo

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