Processo: 9502/2008 Protocolo: /2008. Modo de Uso do Recurso Hídrico 20 - APROVEITAMENTO DE POTENCIAL HIDRELÉTRICO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Processo: 9502/2008 Protocolo: 639621/2008. Modo de Uso do Recurso Hídrico 20 - APROVEITAMENTO DE POTENCIAL HIDRELÉTRICO"

Transcrição

1 Processo: 9502/2008 Protocolo: /2008 Dados do Requerente/ Empreendedor Nome: HIDRELÉTRICA CACHOEIRÃO S/A CPF/CNPJ: / Endereço: RUA AURÉLIO GATTI, 22 Bairro: BAIRRO ESPLANADA Município: COLATINA - ES Dados do Empreendimento Nome/ Razão Social: PCH CACHOEIRÃO CPF/CNPJ: / Endereço: RODOVIA POCRANE POVOADO DE CACHOEIRÃO Km 27 Distrito: ZONA RURAL Município: POCRANE Dados do uso do recurso hídrico UPGRH: DO6: Região da Bacia do Rio Caratinga Curso D`água: RIO MANHUAÇU Bacia Estadual: RIO MANHUAÇU Bacia Federal: RIO DOCE Latitude: 19º26`12 Longitude: 41º36`51 Dados enviados Área drenagem (km²): Q 7,10 (m³/s): Q solicitada (m³/s): Cálculo IGAM Área drenagem (km²): Rendimento específico (L/s.km²): 4,05 Q 7,10 (m³/s): 13,69 30%Q 7,10 (m³/s): 4,10 Qdh (m³/s): 9,58 Porte conforme DN CERH nº 07/02 P[ ] M[ ] G[ X] Finalidades Geração de energia: Potência Instalada (MW): 27,00 Queda Bruta (m): 50,28 Queda líquida (m): 46,30 Vazão nominal (m³/s): 71,20 Potência garantida na ponta (MW): 27,00 Modo de Uso do Recurso Hídrico 20 - APROVEITAMENTO DE POTENCIAL HIDRELÉTRICO Uso do Recurso hídrico implantado Sim [ X ] Não[ ] Geração média mensal esperada (MW/méd) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov dez Observações: DE ACORDO O ART. 2, INCISO VII, ALÍNEA "B" DA DELIBERAÇÃO NORMATIVA CERH - MG Nº 07, DE 4 NOVEMBRO DE 2002 A INTERVENÇÃO EM RECURSO HÍDRICOS É DE GRANDE PORTE E SERÁ LEVADO À APRECIAÇÃO DA CÂMERA DE RECURSOS HÍDRICOS DO COPAM OU DO COMITÊ DE BACIA CORRESPONDENTE. Condicionantes: ANEXO I 1

2 Análise Técnica 1. Características do Empreendimento A HIDRELETRICA CACHOEIRÃO S/A pleiteia outorga para Aproveitamento de Potencial Hidrelétrico da barragem denominada PCH Cachoeirão localizada no rio Manhuaçu na bacia federal do Rio Doce entre os Município de Alvarenga à margem esquerda e Pocrane à direita. A bacia do rio Manhuaçu possui as seguintes características: um área de drenagem igual a 8910Km², comprimento de 290km, declividade média de 2,10 m/km e fator de forma de 0,11. O eixo do barramento será localizado no ponto de coordenadas geográficas S19º26`12 e W41º36`51, sendo a área de drenagem a montante de 3.483Km². A área inundada para o N.A. máximo normal (232,0m) será de 1,021Km² e 1,46Km² para o N.A. máximo maximorum (235,3m). A casa de força da PCH Cachoeirão abriga 3 unidades geradoras localizada à margem direita do rio Manhuaçu. A PCH Cachoeirão, na modalidade de operando à fio d água, terá queda bruta de 50,28 metros, queda liquida de 46,30 metros e vazão nominal unitária de 22,45m³/s em cada uma das 3 Francis Horizontal Simples, com uma potência máxima instalada de 27MW. 1.1 Principais características do empreendimento: NA s DE MONTANTE N.A. max. maximorum (m): 235,30 N.A. máximo normal (m): 232,00 N.A. mínimo normal (m): 229,00 ÁREAS INUNDADAS No N.A. max. maximorum (km²): 1,46 No N.A. máximo normal (km²): 1,021 No N.A. mínimo normal (km²): 0,656 NA s DE JUSANTE NA máximo normal (m): 188,24 NA mínimo normal (m): 180,00 VOLUMES DO RESERVATÓRIO Volume total (hm³): 2,532 Volume útil (hm³): 2,50 Volume morto (hm³): 0,032 2

3 2. Análise da Disponibilidade Hídrica 2.1 Análise a Montante Área de drenagem a montante de eixo da barragem: 3.382Km² Q 7,10 = 13,69m³/s 30%Q 7,10 = 4,10 m³/s 70%Q 7,10 = 9,58 m³/s 2.2 Análise a Jusante De acordo com o banco de dados do SIAM, não há usuários imediatamente a jusante do presente processo. 2.3 Disponibilidade Hídrica O empreendimento de que trata este processo não faz uso consumptivo de água. A outorga se refere a estabelecer a vazão mínima a ser mantida no trecho de vazão reduzida e determinar medidas para mitigar os impactos causados pela regra de operação da Pequena Central Hidrelétrica. Durante a fase de projeto básico, a PCH Cachoeirão foi energeticamente reavaliada sob o ponto de vista da regra de operação, ficando definido que a PCH operará com regularização semanal com horário de ponta de 4 horas, onde será garantida a potencia nominal e fora de ponta por 12 horas, ficando o final de semana para regularização do reservatório. Mediante a essa regra de operação, ficou definido um deplecionamento máximo de 3,00 metros do reservatório, com o nível d água máximo normal fixado na elevação 232,00 e volume útil de 2,5 hm³. Durante as simulações energéticas determinaram que a vazão mínima a ser mantida no trecho de vazão reduzida é de 1,10 m³/s para manutenção de ecossistema fluviais neste trecho do rio Manhuaçu. Como medida mitigadora do impacto causado pela regra de operação da PCH, fica condicionado a essa outorga que durante a regularização do 3

4 reservatório a vazão turbinada, ou seja, a jusante da casa de força, não poderá ser inferior a 70%Q 7, Estudos Hidrológicos 3.1 Rendimento Específico Médio e Vazões Médias Mensais Para caracterização do regime hidrológico da região os postos de Santo Antônio do Manhuaçu e São Sebastião da Encruzilhada, situados a montante e a jusante, respectivamente, do eixo da PCH Cachoeirão, permitiram uma boa caracterização do regime fluvial local, tendo em vista sua proximidade, no caso de Santo Antônio, e seu extenso período de observação, no caso de São Sebastião. Assim, estes postos foram selecionados para servirem de referência para definição da série da PCH Cachoeirão. Os postos de Assaraí e Assaraí Montante foram também empregados, por caracterizarem a contribuição do rio José Pedro, que aflui entre Cachoeirão e São Sebastião da Encruzilhada. ESTAÇÕES FLUVIOMETRICAS SELECIONADAS Código Estação Área de Drenagem (km 2 ) Rio Santo Antônio do Manhuaçu São Sebastião da Encruzilhada 2367 Manhuaçu 8454 Manhuaçu Assaraí Montante 3190 José Pedro Assaraí 3191 José Pedro Depois de consolidadas a série fluviometricas mensal de referência para os estudos hidrológicos, foi definida a série de vazões mensais para o local do empreendimento. 3.2 Vazões de Cheias As cheias anuais no local da PCH Cachoeirão foram definidas por interpolação dos valores obtidos para os Postos de Santo Antônio do Manhuaçu e São Sebastião da Encruzilhada, ambos no rio Manhuaçu. 4

5 Foram aplicadas as distribuições de freqüência de Gumbel, Normal, Lognormal e Log-Pearson III às séries de vazões médias diárias máximas anuais desses postos, sendo adotado a distribuição Log-normal. Os valores para o eixo da PCH Cachoeirão obtidos por interpolação foram transformados em picos de cheia pela aplicação da Formula de Füller (majorados em 23%), obtendo o seguinte: Periodo de Vazões Retorno (Anos) Cheia Anual Pico Barragem Vertente A filosofia e as condicionantes geológicas do local do empreendimento foram preponderantes na adoção da barragem vertente implantada na PCH Cachoeirão. A barragem vertente se desenvolve no leito do rio Manhuaçu, numa extensão de 90,00m, com altura máxima de 18,00m. Na estrutura do vertedouro de soleira livre na cota 232,00m, cerca de 41m desde a ombreira direita, existe um bloco de gravidade não galgável, com cerca de 6,50m de extensão, onde possui uma galeria que abriga uma descarga de fundo, que serviu também como adufa de desvio do rio durante a construção da PCH. Este bloco subdivide a crista vertente em dois segmentos, sendo um com 25m de extensão na margem direita e outro com 65m no leito do rio e margem esquerda. Foto 01 5

6 O dimensionamento hidráulico do vertedouro correlação cota X descarga foi calculada pela expressão, clássica de escoamento com superfície livre através de soleiras de parede espessa. Q = Cd * L *H3/2 Considerando a situação de uma cheia decamilenar com vazão de 1775m3 obtem-se H = 4,20m, que define o nível d água Máximo Excepcional do reservatório na cota 236,20m, constatando-se uma borda livre de 1,80 m para coroamento das estruturas de concreto e para a barragem de enrocamento. Desta forma evidencia-se a segurança destas durante a laminação da cheia de recorrência decamilenar. A jusante, a dissipação de energia se processará pelo barramento no paramento escalonado e na passagem pela laje de proteção ao pé da ogiva com 4m de extensão, a energia remanescente ocorrerá na calha rochosa da corredeira. Na laje ao pé da ogiva as velocidades, para vazões iguais ou inferiores à de recorrência milenar, serão inferiores a 12 m/s. 5 Descrição das Obras e da Estrutura de Geração da PCH Cachoeirão 5.1 Barragem A barragem é constituída de três partes distintas, partindo da margem direita temos o encontro do talude em rocha sã até a barragem vertente em concreto massa, com largura de crista de 4metros e extensão de 17,50m na cota 238,00m; a barragem vertente é de concreto com 18m de altura, 90m de extensão na cota 232,00m, possui uma estrutura que abriga uma comporta de descarga de fundo; para concluir o barramento a ombreira esquerda será patrocinada por uma barragem com espaldares em enrocamento e núcleo central de argila, com inclinação do talude (V:H) 1,00:1,50, largura de crista de 6m extensão de 22m na elevação de 238,00m. 5.2 Tomada D água A estrutura da Toma da d Água situa-se na ombreira direita aproximadamente 30,00m a montante do barramento, estando destinada a captar as vazões a serem aduzidas às unidades geradoras. 6

7 A Tomada d Água, uma estrutura em bloco único de concreto armado, será composta por adução única, medindo 8,50 x 9,00m (L x H) em sua entrada, dotadas de grades e guias para uma comporta ensecadeira. As grades terão a função de reter detritos e / ou objetos submersos, arrastados pelo rio, que possam danificar as turbinas, sendo instaladas no paramento de montante que terá inclinação de 15º em relação à vertical. Desta forma as dimensões livres das grades, em dois vãos, será de 3,80m (L) por 9,32m (H). O dimensionamento hidráulico da Tomada d Água foi realizado a partir da vazão de engolimento máximo igual a 68,10m 3 /s, admitindo-se velocidades compatíveis em cada um de seus trechos. 5.3 Túnel de Adução Um túnel de adução escavado em rocha, sem revestimento sistemático de concreto, com seção arco-retângulo de 6,60m, aduzirá as águas da Tomada d Água até o conduto de alta pressão (túnel blindado). O túnel segue inicialmente em linha reta desde a Tomada d Água, por cerca de 12,50m. Logo após o traçado apresenta uma curva de cerca de 103 m com raio de 110m. Daí até o início da transição para seção blindada, a diretriz é retilínea, com cerca de 278,30m de extensão. No trecho da transição a seção de escavação, arco-retângulo, terá altura e largura iguais a 7,60m. Do final da transição até o início da trifurcação a seção de escavação arco-retângulo é 5,50m. As unidades são supridas através das derivações escavadas em seção arco retângular com altura e largura igual a 3,60m. Em perfil, o traçado é composto de um trecho com inclinação constante de 12%, em seção arco-retângulo, com aproximadamente 360m de comprimento, seguido de um trecho horizontal com cerca de 36m. Nos 42m seguintes, até o final do túnel, há uma transição para alojar a seção circular do conduto, com 10,0 m de comprimento, seqüenciada por um trecho blindado em aço com 40m de comprimento no interior da escavação subterrânea. A montante da transição foi implantado um sistema para impedir o eventual deslocamento, para o interior do trecho blindado, de fragmentos de rocha porventura desagregados da superfície da rocha da abobada do túnel. 7

8 5.4 Conduto Forçado O conduto forçado, parte do qual se localiza no interior de túnel de adução, é constituído de três trechos do final da transição do túnel de adução até as turbinas. O trecho inicial do contudo forçado em aço possui uma extensão de 10,44m um diâmetro interno de 4,30m e velocidade maxima de escoamento de 4,69m/s. O segundo trecho se trata de uma trifurcação com diâmetro de entrada de 4,30m e de saída das três derivações de 2,50m, a velocidade de entrada é de 4,69m/s e de saída de 4,62m/s para cada derivação. O trecho final é formado por ramais com diâmetro interno de 2,50m com comprimento de 18.00m para o ramal central e 23,00m para os ramais laterais. A velocidade máxima nestes condutos é de 5,46m/s. 5.5 Casa de Força A Casa de Força é do tipo semi-abrigada, provida de 3 unidades geradoras do tipo Francis Horizontal Simples, totalizando 27MW de potência instalada. A estrutura tem um comprimento total externo de 52,00 m por 21,4m de largura, sendo 15,50 m à distância entre as linhas de centro das unidades geradoras. A seção transversal apresenta eixo do rotor na El. 178,80 m, a soleira da comporta do tubo de sucção na El. 172,05 m e vão do ponte rolante com 12,80 m. Na El. 176,90m encontra-se o piso das turbinas e geradores, onde se localizam as válvulas borboleta, as unidades hidráulicas do sistema de regulação e óleo dos mancais, o acesso ao poço de drenagem e demais equipamentos auxiliares mecânicos. Os equipamentos elétricos estão localizados no piso, na El. 189,00 m. A sala de controle da usina encontra-se na El. 189,00 m. O grupo diesel-gerador foi localizado junto à subestação na El. 189,00 m. A ponte rolante, com vão entre trilhos de 12,80 m, tem seu caminho de rolamento situado na El. 189,00 m. Sua capacidade máxima é de 800/80 kn, 8

9 para as operações de descarga e manutenção dos equipamentos eletromecânicos. A jusante, para fechar os tubos de sucção das unidades, existe uma comporta ensecadeira, operada a partir de uma talha elétrica em monovia, instalada em estrutura fixa, situada na plataforma de operação. A estrutura da Casa de Força teve sua estabilidade verificada para as condições de carregamento normal, excepcional e limite, apresentando resultados de tensões no contato concreto-fundação e coeficientes de segurança situados dentro dos limites admissíveis para as solicitações previstas. 5.6 Canal de fuga O Canal de Fuga, que restituirá as águas turbinadas ao rio Manhuaçu, terá cerca de 68m de comprimento e largura de 43,00 m (máxima). Será escavado predominantemente em rocha sã a pouco alterada, pouco fraturada. Junto ao paramento de jusante da Casa de Força, a soleira de fundo está na El. 172,00m, continuando com a inclinação de 1,00V: 3,00H até atingir a soleira de controle situada na El. 180,00. O canal terá o fundo e taludes laterais em rocha aparente, com o objetivo de dissipar a energia. 5.7 Reservatório Curva Cota x Área x Volume As curvas cota X área X volume foram elaboradas com base no levantamento topográfico realizado na área do reservatório. A Tabela abaixo apresenta os valores das curvas. Tabela Cota X Área X Volume. Nível do Reservatório Cota (m) Área (m 2 ) Volume Acumulado(m 3 ) N.A. mínimo normal 229, , ,09 N.A. máximo normal 232, , ,65 N.A. max. maximorum 235, , ,95 9

10 5.7.2 Vida Útil do Reservatório Como dados fluviométricos foi empregada a série de vazões médias mensais no eixo da barragem, obtida através de equação de transferência, aplicando-se as vazões médias mensais das estações de Santo Antônio do Manhuaçu, São Sebastião da Encruzilhada e Assaraí. Adotando-se a granulometria dos sedimentos como 50% de argila, 25% de silte e 25% de areia, obtêm-se o peso específico médio de 1,0 t/m 3. Portanto, a cota do assoreamento junto à barragem após 50 anos atingirá aproximadamente a El. 218,00, mesma elevação da soleira da Tomada d Água. Dessa forma não se espera problemas com sedimentos durante a vida útil do empreendimento. 5.8 Descarga de Fundo A descarga de fundo consiste em uma galeria de concreto de 5,35m de altura por 3,00m de largura na parte inferior do barramento, é controlada por uma comporta vagão, com acionamento através da talha elétrica. O bloco do descarregador, situado no leito do rio, entre os dois trechos vertentes, possui largura máxima de 8,50m e altura de 26,00m. O bloco, com coroamento na El. 238,00, tem suas extremidades frontais circulares, para otimizar o escoamento nas bordas contíguas dos vãos do vertedouro. 6 Vistoria Foi realizada vistoria pelos técnicos da SUPRAM LM, André de Souza Perini e Lucas Gomes Moreira acompanhados por um representante da Hidrelétrica Cachoeirão Marcos Antônio Martins de Almeida no local de implantação da barragem, da casa de força e do canteiro de obras. O trecho de vazão reduzida não foi possível percorrer devido não possuir acessos, porém foi bem visualizado do alto do barramento, onde constamos que neste trecho não possui nenhum usuário e nem dessendentação animal, devido à dificuldade de acesso. Foto 04 As informações do relatório técnico condizem com as informações verificadas em campo. 10

11 7 Considerações Finais Trata-se de um empreendimento já instalado e em fase de inicio de operação, onde o processo de licenciamento ambiental de LP e LI foram analisados pela FEAM, já o processo de Licença de Operação foi analisado pela SUPRAM Leste Mineiro que sugeriu pelo deferimento. De acordo com Art. 9º da Portaria de IGAM 010 de 1998, á Diretoria de Controle das Águas podem adotar fluxos residuais ser inferiores a 70%Q 7,10 em casos de outorga de situações de interesse público e não produzirem prejuízos direitos a terceiros. Portanto, a vazão residual inferior a 70%Q 7,10 é admissível devido não existir usuários no trecho de vazão reduzida nem dessententação animal e por se tratar de um empreendimento de utilidade pública. Cabe ressaltar que na analise da Licença Prévia e Licença de Instalação, ou seja, na analise da viabilidade ambiental do empreendimento foi considerado a vazão residual inferior a 70%Q 7,10. 8 Conclusão A equipe interdisciplinar opina pelo DEFERIMENTO do processo de outorga para aproveitamento de potencial hidrelétrico empreendimento PCH Cachoeirão nos Municípios de Pocrane e Alvarenga, MG, conforme orientações descritas nos estudos apresentados no processo nº09502/2008 e desde que atendidas as recomendações técnicas descritas no corpo deste parecer, através das condicionantes listadas no anexo I e ouvida a Câmara Estadual de Recursos Hídricos. Cabe esclarecer que a Superintendência Regional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Leste Mineiro, não possui responsabilidade técnica sobre os projetos do sistema de controle ambiental liberados para implantação, sendo a execução, operação e comprovação de eficiência destes de inteira responsabilidade da própria empresa e/ou seu responsável técnico. Ressalta-se que a Outorga em apreço não dispensa nem substitui a obtenção, pelo requerente, de outras licenças legalmente exigíveis. Opina-se que a observação acima conste do certificado de licenciamento a ser emitido. 11

12 9 Parecer Conclusivo Favorável: ( ) Não ( X ) Sim 10 Validade da Licença 5 (cinco) anos 11 Anexos Anexo I Condicionantes Anexo II Relatório Fotográfico Anexo III Mapas 12 Responsável Técnico da Outorga Tatiana Gonçalves Porto Engenheira Civil CREA/SP /D 13 Equipe Interdisciplinar Integrantes André de Souza Perini (Gestor do Processo) MASP: Assinatura / Carimbo / / Lucas Gomes Moreira MASP: / / Dorgival de Silva MASP: / / 12

13 ANEXO I Condicionantes da Outorga Item Condicionante Prazo Manter no trecho de vazão reduzida, ou seja, do barramento até na casa de força, uma vazão não inferior 1,10 m³/s. Manter a vazão turbinada fora de ponta não inferior a 70%Q 7,10. Apresentar um programa de Operação da Descarga de Fundo à SUPRAM LM no prazo de 60 dias e executar as descargas de fundo conforme o mesmo. Manter a vazão a jusante do barramento durante o enchimento do reservatório, não inferior a 70%Q 7,10. Garantir um deplecionamento máximo de 3,00 metros do reservatório e realizar monitoramento diário das vazões afluentes e defluentes, incluindo durante o enchimento deste reservatório. Os resultados deverão ser enviados à SUPRAM LM a cada 180 dias ou quando solicitado por este órgão. Instalar, operar e manter em funcionamento pluviômetro na área da PCH Cachoeirão, e envio dos dados à SUPRAM LM, quando solicitado. Instalar, operar e manter em funcionamento posto fluviométrico a jusante da casa de força no rio Manhuaçu, e envio dos dados á SUPRAM LM, quando solicitado. Durante a Operação Durante a Operação Durante a Operação Durante o enchimento do reservatório Durante a Operação 1 ano 1 ano 13

14 Anexo II Relatório Fotográfico Foto 1 Barragem Vertente Foto 2 Descarga de Fundo 14

15 Foto 3 Tomada d'água. Foto 4 Trecho de vazão reduzida 15

16 R io P r e t o ~ R i o P r e t o R i o M a n h u, a c u R io R ib e i ra ~ o R io P o c r a n e J o s e' R io P e d r o R i o J o s ' e P e d ro R i o M a n u e l Anexo III - Mapas PARECER TÉCNICO M a n h u, a c u R I O M A N H U A C U ' M a n h u, a c u C ' o rr e g o d o B u g re R ib e i ra o J a c u t in g a PCH Cachoeirão Rio Manhuaçu A.D. = 3.382Km² Área de Drenagem da PCH Cachoeirão PCH Cachoeirão Localização do Empreendimento 16

RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003

RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003 RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003 Dispõe sobre procedimentos referentes à emissão de declaração de reserva de disponibilidade hídrica e de outorga de direito de uso de recursos hídricos, para uso

Leia mais

AHE SIMPLÍCIO QUEDA ÚNICA* Luiz Antônio Buonomo de PINHO Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A.

AHE SIMPLÍCIO QUEDA ÚNICA* Luiz Antônio Buonomo de PINHO Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A. AHE SIMPLÍCIO QUEDA ÚNICA* Luiz Antônio Buonomo de PINHO Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A. Rogério Sales GÓZ Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A. Brasil RESUMO

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre procedimentos referentes à emissão de Declaração de Reserva de Disponibilidade Hídrica (DRDH) e de outorga de direito de uso de recursos

Leia mais

Processo: 02122/2008 Protocolo: 522284/2008

Processo: 02122/2008 Protocolo: 522284/2008 Folha: 1/15 Processo: 02122/2008 Protocolo: 522284/2008 Dados do Requerente/ Empreendedor Nome: SPE BARRA DA PACIÊNCIA ENERGIA S.A. CNPJ: 09.079.142/0001-60 Endereço: AV. BRIGADEIRO FARIA LIMA, N O 1309

Leia mais

PCH BARUÍTO PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO PROJETO

PCH BARUÍTO PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO PROJETO PCH BARUÍTO PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO PROJETO CUIABÁ MT OUTUBRO DE 2003 1 PCH BARUITO PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO PROJETO Empreendedor : Global Energia Elétrica S/A Empreendimento:

Leia mais

Usina Hidrelétrica Belo Monte APRESENTAÇÃO GERAL DO EMPREENDIMENTO

Usina Hidrelétrica Belo Monte APRESENTAÇÃO GERAL DO EMPREENDIMENTO Usina Hidrelétrica Belo Monte APRESENTAÇÃO GERAL DO EMPREENDIMENTO BREVE HISTÓRICO Estudo de Inventário do rio Xingu: realizados na década de 1970 com relatório técnico emitido no final de 1979 Estudos

Leia mais

* Desvio - Critérios de Projeto. * Tipos de Desvios: Exemplos. * Casos históricos importantes

* Desvio - Critérios de Projeto. * Tipos de Desvios: Exemplos. * Casos históricos importantes MARÇO/2011 EXPERIÊNCIA BRASILEIRA EM DESVIO DE GRANDES RIOS ERTON CARVALHO COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS - CBDB PRESIDENTE * Desvio - Critérios de Projeto * Etapas de Desvio * Tipos de Desvios: Exemplos

Leia mais

EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº

EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº ANEXO I EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº 006/2015 PROJETO DE VIABILIDADE TÉCNICA PARA ALTEAMENTO DO NIVEL NOMAL DO RESERVATÓRIO DO CIPÓ E AMPLIAÇÃO DAS USINAS BORTOLAN E VÉU DAS NOIVAS 1 - INTRODUÇÃO Esta

Leia mais

USINA HIDRELÉTRICA BELO MONTE EMPRESA: CONSÓRCIO NORTE ENERGIA POTÊNCIA INSTALADA: 11.233,1 MW ETAPA: PROJETO BÁSICO DATA: 18/08/10

USINA HIDRELÉTRICA BELO MONTE EMPRESA: CONSÓRCIO NORTE ENERGIA POTÊNCIA INSTALADA: 11.233,1 MW ETAPA: PROJETO BÁSICO DATA: 18/08/10 USINA HIDRELÉTRICA BELO MONTE EMPRESA: CONSÓRCIO NORTE ENERGIA POTÊNCIA INSTALADA: 11.233,1 MW ETA: PROJETO BÁSICO DATA: 18/08/10 CONTATO: TEL.: 1. LOCALIZAÇÃO RIO: XINGU SUB-BACIA: RIO XINGU RIO XINGU

Leia mais

PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007

PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007 PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007 ESTABELECE OS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS PARA EMISSÃO DA DECLARAÇÃO DE RESERVA DE DISPONIBILIDADE HÍDRICA E DE OUTORGA PARA USO DE POTENCIAL

Leia mais

*MODULO 1 - IDENTIFICAÇÃO. *1. Requerente Pessoa Física. Distrito Caixa Postal UF CEP DDD Telefone Fax E-mail. *2. Requerente Pessoa jurídica

*MODULO 1 - IDENTIFICAÇÃO. *1. Requerente Pessoa Física. Distrito Caixa Postal UF CEP DDD Telefone Fax E-mail. *2. Requerente Pessoa jurídica 15 - CANALIZAÇÃO E/OU RETIFICAÇÂO DE CURSO D ÁGUA 1 Definição: É toda obra ou serviço que tenha por objetivo dar forma geométrica definida para a seção transversal do curso d'água, ou trecho deste, com

Leia mais

Reforço de Potência Aproveitamento Hidroeléctrico de Vila Nova/Venda Nova. (Venda Nova II) Relatório de Visita de Estudo.

Reforço de Potência Aproveitamento Hidroeléctrico de Vila Nova/Venda Nova. (Venda Nova II) Relatório de Visita de Estudo. ISEL INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E AUTOMAÇÃO Reforço de Potência Aproveitamento Hidroeléctrico de Vila Nova/Venda Nova (Venda Nova II) Relatório

Leia mais

Grupo Investidor 50,1% 24,5% 24,5% 0,9%

Grupo Investidor 50,1% 24,5% 24,5% 0,9% Gerência Técnica Grupo Investidor 50,1% 24,5% 24,5% 0,9% Grupo Construtor Obras Civis e Montagem Eletromecânica Engenharia Contratada: Fornecimentos Eletromecânicos Fornecimentos Eletromecânicos Principais

Leia mais

MODULO 1 - IDENTIFICAÇÃO Identificação do requerente Pessoa física. Caixa Postal Município UF CEP DDD Fone Fax E-mail

MODULO 1 - IDENTIFICAÇÃO Identificação do requerente Pessoa física. Caixa Postal Município UF CEP DDD Fone Fax E-mail 1 Definição: Retirada de minerais (como areia, argila e etc.) do fundo dos rios com a utilização de dragas, para fins industriais ou de comercialização. Nome CPF Endereço MODULO 1 - IDENTIFICAÇÃO Identificação

Leia mais

2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS 2.1 Projeto de Monitoramento Batimétrico Revisão 00 NOV/2013 Coordenador da Equipe Carlos Eduardo Alencar Carvalho CRBio 37538/4-D

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 5, de 10/11/2011

INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 5, de 10/11/2011 INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 5, de 10/11/2011 1. Objeto. 2. Referências. OUTORGA DE APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS UHE / PCH / CGH 3. Obtenção de outorgas junto ao. 4. Fluxograma dos procedimentos para uso

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 008, DE 10 DE JULHO DE 2007 (Publicada no Diário Oficial do Espírito Santo em 11 de julho de 2007)

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 008, DE 10 DE JULHO DE 2007 (Publicada no Diário Oficial do Espírito Santo em 11 de julho de 2007) INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 008, DE 10 DE JULHO DE 2007 (Publicada no Diário Oficial do Espírito Santo em 11 de julho de 2007) Estabelece procedimentos administrativos e critérios técnicos referentes à Declaração

Leia mais

ANEXO I EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº 008/2014

ANEXO I EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº 008/2014 ANEXO I EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº 008/2014 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDOS AMBIENTAIS PARA O PROCESSO DE LICENÇA DE INSTALAÇÃO DO ALTEAMENTO DO VERTEDOURO DA BARRAGEM DO CIPÓ 1)

Leia mais

U H E S Ã O S A LVA D O R

U H E S Ã O S A LVA D O R SÃO SALVADOR Estudo de impacto ambiental U H E S Ã O S A LVA D O R Anexos Volume IV Anexo A A-1 Anexo A. Capítulo I Caracterização do empreendimento Anexo A A-2 A1. Fases de Desvio do rio Tocantins para

Leia mais

GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA HIDRELÉTRICA-SISTEMA ELÉTRICO

GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA HIDRELÉTRICA-SISTEMA ELÉTRICO GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA HIDRELÉTRICA-SISTEMA ELÉTRICO HIDRELÉTRICAS Definição Originada a partir da energia solar, responsável pela evaporação da água; A água que precipita é armazenada na forma de

Leia mais

O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros

O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros Carlos Alexandre Cernach Silveira 2 Gabrielle Rodrigues de Macedo 2 Ludimila Lima da Silva 1 Mauro Silvio Rodrigues 2

Leia mais

Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1:

Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1: IPH 111 Hidráulica e Hidrologia Aplicadas Exercícios de Hidrologia Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1: Tabela 1 Características

Leia mais

TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO. Professor Afonso Henriques Moreira Santos, D.Sc.

TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO. Professor Afonso Henriques Moreira Santos, D.Sc. TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO Professor Afonso Henriques Moreira Santos, D.Sc. Bacia do Rio São Francisco Reservatório de Furnas Bacia do São Francisco TRÊS MARIAS ITAPARICA SOBRADINHO MOXOTÓ PAULO

Leia mais

USINA HIDRELÉTRICA (UHE) SINOP EXECUTORA: CONSTRUTORA TRIUNFO SETEMBRO/2015

USINA HIDRELÉTRICA (UHE) SINOP EXECUTORA: CONSTRUTORA TRIUNFO SETEMBRO/2015 USINA HIDRELÉTRICA (UHE) SINOP EXECUTORA: CONSTRUTORA TRIUNFO SETEMBRO/2015 O EMPREENDIMENTO LOCALIZAÇÃO POTÊNCIA MUNICÍPIOS RIO BACIA HIDROGRÁFICA TURBINAS POTÊNCIA INSTALADA Itaúba/MT (Margem Esquerda

Leia mais

ESTUDOS PARA LICITAÇÃO DA EXPANSÃO DA GERAÇÃO

ESTUDOS PARA LICITAÇÃO DA EXPANSÃO DA GERAÇÃO ESTUDOS PARA LICITAÇÃO DA EXPANSÃO DA GERAÇÃO UHE JIRAU (Rio Madeira) ESTUDO DE VIABILIDADE OTIMIZAÇÃO DO PROJETO DE ENGENHARIA Ministério de Minas e Energia GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA

Leia mais

MEMORIAL DE CÁLCULO PARA DIMENSIONAMENTO DE PASSAGEM VIÁRIA

MEMORIAL DE CÁLCULO PARA DIMENSIONAMENTO DE PASSAGEM VIÁRIA MEMORIAL DE CÁLCULO PARA DIMENSIONAMENTO DE PASSAGEM VIÁRIA Dispositivo: Bueiro simples tubular concreto (BSTC) Aterro: sim I - INTRODUÇÃO 1. Parâmetros de dimensionamento do BSTC Segundo o Manual de Drenagem

Leia mais

VISITA DA ORDEM DOS ENGENHEIROS REGIÃO NORTE

VISITA DA ORDEM DOS ENGENHEIROS REGIÃO NORTE Reforço de Potência de Bemposta VISITA DA ORDEM DOS ENGENHEIROS REGIÃO NORTE BEMPOSTA, 13 de Novembro de 2010 António Freitas da Costa Agenda 1. Objectivo 2. O Aproveitamento Hidroeléctrico do Douro Internacional

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 001, de 30/07/2007

INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 001, de 30/07/2007 INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 001, de 30/07/2007 Atualizada em 01/04/2013 Objeto: Esta Instrução tem por objeto complementar o item 6 da Norma da Portaria DAEE nº 717/96. Trata dos requerimentos, documentação

Leia mais

APROVEITAMENTO HIDROELÉCTRICO DE AGILDE

APROVEITAMENTO HIDROELÉCTRICO DE AGILDE APROVEITAMENTO HIDROELÉCTRICO DE AGILDE Ribeira de Santa Natália Concelho de Celorico de Basto Acesso rodoviário Açude Canal e conduta forçada Câmara de carga Central hidroeléctrica O aproveitamento hidroeléctrico

Leia mais

FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. marcelle@furnas.com.br

FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. marcelle@furnas.com.br FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. USINAS HIDRELÉTRICAS marcelle@furnas.com.br GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EMPREENDIMENTOS DO SETOR ELÉTRICO HIDROELETRICOS CGH PCH UHE Potência Instalada < = 1,0 MW 1,0 MW

Leia mais

Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº 00071/2003/004/2007 LO Deferimento

Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº 00071/2003/004/2007 LO Deferimento PARECER ÚNICO nº 360/2010 PROTOCOLO SIAM Nº xxxx/2010 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº 00071/2003/004/2007 LO Deferimento Empresa: White Martins Gases Industriais Ltda. CNPJ: 35.820.448/0001-38

Leia mais

Desempenho da Calha Rochosa Não-Revestida do Vertedouro da Usina Hidrelétrica Governador Ney Braga (Segredo) após 14 anos de Operação

Desempenho da Calha Rochosa Não-Revestida do Vertedouro da Usina Hidrelétrica Governador Ney Braga (Segredo) após 14 anos de Operação Desempenho da Calha Rochosa Não-Revestida do Vertedouro da Usina Hidrelétrica Governador Ney Braga (Segredo) após 14 anos de Operação Roberto Werneck Seara; Benedito de Souza Neto; Fabiano Rossini COPEL

Leia mais

APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 PARA AUTOMATIZAR O CENTRO DE OPERAÇÃO DA GERAÇÃO (COG) QUE CONTROLA 17 USINAS HIDRELÉTRICAS DO GRUPO CPFL ENERGIA

APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 PARA AUTOMATIZAR O CENTRO DE OPERAÇÃO DA GERAÇÃO (COG) QUE CONTROLA 17 USINAS HIDRELÉTRICAS DO GRUPO CPFL ENERGIA APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 PARA AUTOMATIZAR O CENTRO DE OPERAÇÃO DA GERAÇÃO (COG) QUE CONTROLA 17 USINAS HIDRELÉTRICAS DO GRUPO CPFL ENERGIA Este case apresenta a aplicação do Elipse E3 para controlar

Leia mais

NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda.

NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda. MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2012 2ª FASE NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:

Leia mais

Barragens de concreto em abóbada com dupla curvatura.

Barragens de concreto em abóbada com dupla curvatura. ANÁLISE DIMENSIONAL Modelos Reduzidos Prof. Manuel Rocha - LNEC Prof. Eduardo C. S. Thomaz Notas de aula Barragens de concreto em abóbada com dupla curvatura. Na década de 60, época do projeto e da construção

Leia mais

INÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: A primeira etapa entrou em operação em 1975 e a segunda, em 1982.

INÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: A primeira etapa entrou em operação em 1975 e a segunda, em 1982. SISTEMA TAPACURÁ INÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: A primeira etapa entrou em operação em 1975 e a segunda, em 1982. UNIVERSO DE ATENDIMENTO: Produz, aproximadamente, 36% do volume distribuído na Região Metropolitana

Leia mais

14º Congresso Brasileiro de Mineração O Papel do Órgão Ambiental, como Fiscalizador da Aplicação da Nova Legislação

14º Congresso Brasileiro de Mineração O Papel do Órgão Ambiental, como Fiscalizador da Aplicação da Nova Legislação 14º Congresso Brasileiro de Mineração O Papel do Órgão Ambiental, como Fiscalizador da Aplicação da Nova Legislação Rosangela Gurgel Machado Diretora de gestão de Resíduos Deliberação Normativa COPAM n.º

Leia mais

12 - DESVIO DE CURSO D ÁGUA *MODULO 1 - IDENTIFICAÇÃO. *1. Requerente Pessoa Física. Distrito Caixa Postal UF CEP DDD Telefone Fax E-mail

12 - DESVIO DE CURSO D ÁGUA *MODULO 1 - IDENTIFICAÇÃO. *1. Requerente Pessoa Física. Distrito Caixa Postal UF CEP DDD Telefone Fax E-mail 1 12 - DESVIO DE CURSO D ÁGUA Definição: Alteração do percurso natural do corpo de água para fins diversos. O desvio em corpo d água pode ser parcial ou total. O desvio parcial consiste na preservação

Leia mais

INSPEÇÃO FORMAL DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA DAS BARRAGENS, ESTRUTURAS CIVIS ANEXAS, TALUDES E TUNELZINHO.

INSPEÇÃO FORMAL DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA DAS BARRAGENS, ESTRUTURAS CIVIS ANEXAS, TALUDES E TUNELZINHO. INSPEÇÃO FORMAL DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA DAS BARRAGENS, ESTRUTURAS CIVIS ANEXAS, TALUDES E TUNELZINHO. UHE SÁ CARVALHO CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A. GERÊNCIA DE SEGURANÇA DE BARRAGENS AG/SB 1. OBJETO

Leia mais

Elevatórias de Esgoto Sanitário. Profª Gersina N.R.C. Junior

Elevatórias de Esgoto Sanitário. Profª Gersina N.R.C. Junior Elevatórias de Esgoto Sanitário Profª Gersina N.R.C. Junior Estações Elevatórias de Esgoto Todas as vezes que por algum motivo não seja possível, sob o ponto de vista técnico e econômico, o escoamento

Leia mais

Gerencia de Planejamento do Sistema GPS FORMULÁRIO DE CONSULTA DE ACESSO

Gerencia de Planejamento do Sistema GPS FORMULÁRIO DE CONSULTA DE ACESSO A consulta de acesso deve ser formulada pelo acessante à acessada com o objetivo de obter informações técnicas que subsidiem os estudos pertinentes ao acesso, sendo facultada ao acessante a indicação de

Leia mais

Perda de Carga e Comprimento Equivalente

Perda de Carga e Comprimento Equivalente Perda de Carga e Comprimento Equivalente Objetivo Este resumo tem a finalidade de informar os conceitos básicos para mecânicos e técnicos refrigeristas sobre Perda de Carga e Comprimento Equivalente, para

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 03, DE 10 DE AGOSTO DE 2010

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 03, DE 10 DE AGOSTO DE 2010 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 03, DE 10 DE AGOSTO DE 2010 Estabelecer as condições e os procedimentos a serem observados pelos concessionários

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol.

ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,

Leia mais

-Torre de tomada d água com dispositivos de comportas e tubulações com diâmetro de 1.200mm;

-Torre de tomada d água com dispositivos de comportas e tubulações com diâmetro de 1.200mm; SISTEMA SUAPE INÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: 1982 (Inicialmente atendia apenas ao Complexo Industrial de Suape, e, a partir de 1983, passou a ter a configuração atual). UNIVERSO DE ATENDIMENTO: Produz,

Leia mais

Rio Catucá (Barragem de Botafogo), Cumbe, Pilão, Tabatinga, Conga, Arataca/Jardim e ainda os Rios Pitanga e Utinga.

Rio Catucá (Barragem de Botafogo), Cumbe, Pilão, Tabatinga, Conga, Arataca/Jardim e ainda os Rios Pitanga e Utinga. SISTEMA BOTAFOGO INÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: 1986 (1ª etapa) UNIVERSO DE ATENDIMENTO: Produz, aproximadamente, 17% do volume distribuído na Região Metropolitana do Recife, abrangendo Igarassu (parcialmente),

Leia mais

UHE BELO MONTE PROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA

UHE BELO MONTE PROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA CÓDIGO DO DOCUMENTO BEL-B-GR-DE-GER-000-0001 GERAL - LOCALIZAÇÃO E ACESSOS UHE BELO MONTE PROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA GERAL TÍTULO BEL-B-GR-DE-GER-000-0002 BEL-B-GR-DE-GER-000-0003 BEL-B-GR-DE-GER-000-0004

Leia mais

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTOS DE ITAPIRA

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTOS DE ITAPIRA NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO PARA LOTEAMENTOS URBANOS 1 DO OBJETIVO A presente Norma estabelece os requisitos mínimos a serem obedecidos

Leia mais

PARECER ÚNICO SUPRAM CM Nº. 221/2011 PROTOCOLO Nº. 0325288/2011 Indexado ao(s) Processo(s)

PARECER ÚNICO SUPRAM CM Nº. 221/2011 PROTOCOLO Nº. 0325288/2011 Indexado ao(s) Processo(s) PARECER ÚNICO Nº. 221/2011 PROTOCOLO Nº. 0325288/2011 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº. 23811/2010/001/2011 Licença de DEFERIMENTO Outorga Nº. (Não Aplicável) - - AIA Nº. (Não Aplicável)

Leia mais

Luiz Fernando Rufato CREA-MG 16.918/D Diretor de Construção UHE BELO MONTE 10. SÍTIO BELO MONTE

Luiz Fernando Rufato CREA-MG 16.918/D Diretor de Construção UHE BELO MONTE 10. SÍTIO BELO MONTE 10. SÍTIO BELO MONTE 10.1. CONCEPÇÃO GERAL DO PROJETO Em termos gerais a disposição das estruturas que compõem o sitio Belo Monte não sofreram alterações significativas com relação ao arranjo estabelecido

Leia mais

Enchente - caracteriza-se por uma vazão relativamente grande de escoamento superficial. Inundação - caracteriza-se pelo extravasamento do canal.

Enchente - caracteriza-se por uma vazão relativamente grande de escoamento superficial. Inundação - caracteriza-se pelo extravasamento do canal. Capítulo Controle de Enchentes e Inundações 10 1. DEFINIÇÃO Enchente - caracteriza-se por uma vazão relativamente grande de escoamento superficial. Inundação - caracteriza-se pelo extravasamento do canal.

Leia mais

3.5 SANTOS DUMONT. Quanto ao sistema de esgotamento sanitário, sua operação e manutenção cabe a Prefeitura local, através da Secretaria de Obras.

3.5 SANTOS DUMONT. Quanto ao sistema de esgotamento sanitário, sua operação e manutenção cabe a Prefeitura local, através da Secretaria de Obras. Esta unidade compõe-se de três conjuntos moto-bombas idênticos, dos quais dois operam em paralelo, ficando o terceiro como unidade de reserva e/ou rodízio. Estão associados, cada um, a um motor elétrico

Leia mais

A Equação 5.1 pode ser escrita também em termos de vazão Q:

A Equação 5.1 pode ser escrita também em termos de vazão Q: Cálculo da Perda de Carga 5-1 5 CÁLCULO DA PEDA DE CAGA 5.1 Perda de Carga Distribuída 5.1.1 Fórmula Universal Aplicando-se a análise dimensional ao problema do movimento de fluidos em tubulações de seção

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS PARA ÁGUAS PLUVIAIS NBR 10844

DIMENSIONAMENTO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS PARA ÁGUAS PLUVIAIS NBR 10844 ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO DADOS PLUVIOMÉTRICOS Localidade: Praça XV Ângulo de inclinação da chuva: θ = 60,0 Tipo: Coberturas s/ extravazamento Período de Retorno: T = 25 anos Intensidade pluviométrica*: i =

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DA PRAIA DA PONTA NEGRA MANAUS - AM

LAUDO TÉCNICO DA PRAIA DA PONTA NEGRA MANAUS - AM LAUDO TÉCNICO DA PRAIA DA PONTA NEGRA MANAUS - AM Manaus 21 de Novembro de 2012 LAUDO TÉCNICO DA PRAIA DA PONTA NEGRA MANAUS - AM 1. INTRODUÇÃO Por solicitação da Câmara dos Vereadores da cidade de Manaus,

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Manual de Operação e Instalação Calha Parshall MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Setembro / 2004 S/A. Rua João Serrano, 250 Bairro do Limão São Paulo SP CEP 02551-060 Fone: (0xx11)

Leia mais

Instruções Técnicas Licenciamento Prévio para Destinação Final de RESIDUOS DE FOSSA SÉPTICA

Instruções Técnicas Licenciamento Prévio para Destinação Final de RESIDUOS DE FOSSA SÉPTICA Instruções Técnicas Licenciamento Prévio para Destinação Final de RESIDUOS DE FOSSA SÉPTICA DISA INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO: As instruções necessárias para o preenchimento da folha de rosto deste formulário,

Leia mais

ANEXO I. Check list UHE/PCH AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL DESPACHO Nº 2.117, DE 26 DE JUNHO DE 2012.

ANEXO I. Check list UHE/PCH AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL DESPACHO Nº 2.117, DE 26 DE JUNHO DE 2012. ANEEL DESPACHO Nº 2.117, DE 26 DE JUNHO DE 2012. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, tendo em vista deliberação da Diretoria e o que consta no Processo

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLÍTICA URBANA

SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLÍTICA URBANA SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLÍTICA URBANA ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO LOTEAMENTOS E DESMEMBRAMENTOS 04 vias do processo contendo na capa o número

Leia mais

RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I

RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I CONTRATO N.º ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO DO RESIDENCIAL SANTA MÔNICA A INFRAESTRUTURA DE IMPLANTAÇÃO DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL SANTA MONICA OBEDECERÁ

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 053/2009 NOME DA INSTITUIÇÃO: CPFL GERAÇÃO AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 053/2009 NOME DA INSTITUIÇÃO: CPFL GERAÇÃO AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL Rod. Campinas Mogi-Mirim, km 2,5 Campinas. SP. Brasil. 13088-900 cpfl@cpfl.com.br www.cpfl.com.br CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 053/2009 NOME DA INSTITUIÇÃO: CPFL GERAÇÃO AGÊNCIA NACIONAL

Leia mais

ANEXO VI REMUNERAÇÃO E MECANISMOS DE PAGAMENTO

ANEXO VI REMUNERAÇÃO E MECANISMOS DE PAGAMENTO JANEIRO/ 2012 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1 2. MECANISMO DE PAGAMENTO... 1 3. REAJUSTES... 4 APÊNDICE 1... 6 CONSIDERAÇÕES SOBRE CGH E PCH... 6 1 1. INTRODUÇÃO 1.1. O presente Anexo tem por objetivo explicitar

Leia mais

O sistema ora descrito apresenta as seguintes unidades operacionais: O sistema conta com dois mananciais, ambos com captações superficiais:

O sistema ora descrito apresenta as seguintes unidades operacionais: O sistema conta com dois mananciais, ambos com captações superficiais: 3.8 SÃO JOÃO NEPOMUCENO Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul A Companhia de Saneamento de Minas Gerais - COPASA, é o órgão responsável pela operação e manutenção

Leia mais

ABINEE TEC MINAS 2008 - SINAEES. Seminário Vendas para Áreas de Petróleo e Gás, Inovação, Qualidade, Aspectos Ambientais e Controle PCH s

ABINEE TEC MINAS 2008 - SINAEES. Seminário Vendas para Áreas de Petróleo e Gás, Inovação, Qualidade, Aspectos Ambientais e Controle PCH s ABINEE TEC MINAS 2008 - SINAEES Seminário Vendas para Áreas de Petróleo e Gás, Inovação, Qualidade, Aspectos Ambientais e Controle PCH s SISTEMAS DE TRANSPOSIÇÃO DE PEIXES EM BARRAGENS DE RIOS CASO DA

Leia mais

4 ESCOAMENTOS COM SUPERFÍCIE LIVRE

4 ESCOAMENTOS COM SUPERFÍCIE LIVRE 4 ESCOAMENTOS COM SUPERFÍCIE LIVRE PROBLEMA 4.1 Trace as curvas representativas das funções geométricas S(h), B(h), P(h). R(h) e da capacidade de transporte de um canal de secção trapezoidal, revestido

Leia mais

a) 290mm; 250mm; 200mm b) 400mm; 475mm; 350mm c) 250mm; 200mm; 330mm d) 250mm; 350mm; 200mm

a) 290mm; 250mm; 200mm b) 400mm; 475mm; 350mm c) 250mm; 200mm; 330mm d) 250mm; 350mm; 200mm Engenheiro Civil 11) O quadroabaixo mostra o volume de precipitação de água da chuva no município, nos últimos sete meses. Com base nos valores apresentados, marque a opção que corresponde aos valores

Leia mais

A seguir, far-se-á a descrição das unidades operacionais dos referidos sistemas:

A seguir, far-se-á a descrição das unidades operacionais dos referidos sistemas: 3.4 MURIAÉ Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul Os sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário da cidade de Muriaé são operados e mantidos

Leia mais

ANÁLISE DA ESTABILIDADE GLOBAL E ESTRUTURAL DA BARRAGEM DE SANTO ANTÔNIO

ANÁLISE DA ESTABILIDADE GLOBAL E ESTRUTURAL DA BARRAGEM DE SANTO ANTÔNIO ANÁLISE DA ESTABILIDADE GLOBAL E ESTRUTURAL DA BARRAGEM DE SANTO ANTÔNIO UHE SALTO GRANDE CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A. GERÊNCIA DE SEGURANÇA DE BARRAGENS AG/SB 1. OBJETO Verificação da análise da estabilidade

Leia mais

Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV 640 Saneamento Urbano

Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV 640 Saneamento Urbano Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV 640 Saneamento Urbano Reservatórios e Redes de Distribuição de Água Universidade Federal de Ouro Preto Escola de

Leia mais

Anexo 9.1.1 b) - Diretrizes Técnicas Mínimas

Anexo 9.1.1 b) - Diretrizes Técnicas Mínimas Anexo 9.1.1 b) - Diretrizes Técnicas Mínimas Folha 1 de 14 APRESENTAÇÃO Este Anexo é dividido em duas partes: A Seção I introduz a descrição da Infra-estrutura de Irrigação de Uso Comum do Projeto Pontal,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA: IMPLANTAÇÃO DA GRADE DE TRILHAS E PARCELAS PERMANENTES NA RESERVA BIOLÓGICA DO UATUMÃ

TERMO DE REFERÊNCIA: IMPLANTAÇÃO DA GRADE DE TRILHAS E PARCELAS PERMANENTES NA RESERVA BIOLÓGICA DO UATUMÃ TERMO DE REFERÊNCIA: IMPLANTAÇÃO DA GRADE DE TRILHAS E PARCELAS PERMANENTES NA RESERVA BIOLÓGICA DO UATUMÃ 1. Objeto Contratação de serviço especializado de topografia plani-altimétrica georeferenciada

Leia mais

www.ccee.org.br Nº 011 Novembro/2014 0800 10 00 08 Nº de usinas

www.ccee.org.br Nº 011 Novembro/2014 0800 10 00 08 Nº de usinas Introdução O Boletim de Operação das Usinas é uma publicação mensal que apresenta os principais resultados consolidados de capacidade, garantia física e geração das usinas, tendo como referência a contabilização

Leia mais

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, oleodutos. APROVAÇÃO EM: Portaria SUP/DER-

Leia mais

feam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE

feam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE Parecer Técnico GEDAM 054/2007 Processo COPAM: 0099/85/40/2007 Processos DNPM: 830.241/80 Fase DNPM: Título de Lavra PARECER TÉCNICO Empreendedor: RIO PARACATU MINERAÇÃO

Leia mais

2.1. O Estudo de Inventário da UHE Colíder foi aprovado conforme a seguir discriminado:

2.1. O Estudo de Inventário da UHE Colíder foi aprovado conforme a seguir discriminado: ANEXO VIII AO EDITAL DE LEILÃO Nº. 03/2010-ANEEL ANEXO VIII CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA A EXPLORAÇÃO DA UHE FERREIRA GOMES A exploração da UHE Ferreira Gomes, pela Concessionária,

Leia mais

MADEIRA ENERGIA S.A MESA

MADEIRA ENERGIA S.A MESA MADEIRA ENERGIA S.A MESA MADEIRA ENERGIA S.A MESA SUMÁRIO VOLUME I SEÇÃO 01 - Apresentação SEÇÃO 02 - Programa Ambiental para a Construção - PAC Sistema de Gestão Ambiental - SGA SEÇÃO 03 - Programa de

Leia mais

POÇOS DE ALÍVIO PARA RESTABELECER OS CRITÉRIOS DE SEGURANÇA NA BARRAGEM DE SOBRADINHO

POÇOS DE ALÍVIO PARA RESTABELECER OS CRITÉRIOS DE SEGURANÇA NA BARRAGEM DE SOBRADINHO GGH/006 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA - GGH POÇOS DE ALÍVIO PARA RESTABELECER OS CRITÉRIOS DE SEGURANÇA NA BARRAGEM DE SOBRADINHO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL. Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL. Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista 3 CONDUÇÃO DE ÁGUA 3.1 CONDUTOS LIVRES OU CANAIS Denominam-se condutos

Leia mais

DP-H13 DIRETRIZES DE PROJETO PARA COEFICIENTE DE RUGOSIDADE

DP-H13 DIRETRIZES DE PROJETO PARA COEFICIENTE DE RUGOSIDADE REFERÊNCIA ASSUNTO: DIRETRIZES DE PROJETO DE HIDRÁULICA E DRENAGEM DATA DP-H13 DIRETRIZES DE PROJETO PARA COEFICIENTE DE RUGOSIDADE -309- ÍNDICE PÁG. 1. OBJETIVO... 311 2. RUGOSIDADE EM OBRAS HIDRÁULICAS...

Leia mais

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL PA para empreendimentos de serviços

Leia mais

SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.

SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida. SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente POLÍCIA Aspectos institucionais do fechamento de barragens de rejeito O papel do órgão ambiental Zuleika S. Chiacchio Torquetti Diretora de Qualidade e Gestão Ambiental

Leia mais

AULA 23 ÓRGÃOS ESPECIAIS EM SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS. SANEAMENTO Aula 23 - Sumário

AULA 23 ÓRGÃOS ESPECIAIS EM SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS. SANEAMENTO Aula 23 - Sumário SANEAMENTO Aula 23 - Sumário AULA 23 ÓRGÃOS ESPECIAIS EM SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS Sifões invertidos, descarregadores e instalações elevatórias. Saneamento [A23.1] SIFÕES INVERTIDOS (Artº

Leia mais

DESCRITIVO TÉCNICO - EST 1

DESCRITIVO TÉCNICO - EST 1 DESCRITIVO TÉCNICO - EST 1 1 DESCRITIVO TÉCNICO 1.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS Todos os cálculos e detalhamentos estão de acordo com o prescrito nas normas NBR 6118:2014 Projeto de Estruturas de Concreto -

Leia mais

Carta n o 108/2013-BPCH. Assunto: CONTRIBUIÇÕES PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA 068/2012. Senhor Diretor,

Carta n o 108/2013-BPCH. Assunto: CONTRIBUIÇÕES PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA 068/2012. Senhor Diretor, Carta n o 108/2013-BPCH Rio de Janeiro, 27 de setembro de 2013 Ilmo. Sr. Dr. Romeu Donizete Rufino Diretor AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL 70830-030 Brasília - DF Assunto: CONTRIBUIÇÕES PARA

Leia mais

NOTA TÉCNICA DE AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO MURO DE ARRIMO EM PORTO GRANDE

NOTA TÉCNICA DE AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO MURO DE ARRIMO EM PORTO GRANDE PLANO BÁSICO AMBIENTAL DA AHE CACHOEIRA CALDEIRÃO NOTA TÉCNICA DE AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO MURO DE ARRIMO EM PORTO GRANDE Licença Prévia 0112/2012 Condicionante Específica Nº 2.26 Elaborar um estudo específico

Leia mais

Faixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso

Faixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso Faixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso Nos termos do Contrato de Concessão, bem como dos regulamentos administrativos impostos pelo Poder Concedente, compete à ECO101 Concessionária

Leia mais

3.9 VISCONDE DE RIO BRANCO

3.9 VISCONDE DE RIO BRANCO 3.9 VISCONDE DE RIO BRANCO Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul Em Visconde de Rio Branco, o sistema público de abastecimento de água é operado e mantido pela

Leia mais

Relatório da Situação Atual e Previsão Hidrológica para o Sistema Cantareira

Relatório da Situação Atual e Previsão Hidrológica para o Sistema Cantareira São José dos Campos, 15 de abril de 2015 Relatório da Situação Atual e Previsão Hidrológica para o Sistema Cantareira SUMÁRIO A precipitação média espacial, acumulada no mês, até 15 de abril de 2015, baseada

Leia mais

Avaliação das diferenças entre os armazenamentos simulados e os verificados em 2012. Bento Gonçalves 19/11/2013

Avaliação das diferenças entre os armazenamentos simulados e os verificados em 2012. Bento Gonçalves 19/11/2013 Avaliação das diferenças entre os armazenamentos simulados e os verificados em 2012 Bento Gonçalves 19/11/2013 1 SUMÁRIO 1. Metodologia utilizada 2. Diferenças de armazenamento entre simulação e operação

Leia mais

Referência: Licença de Operação (Transporte de Resíduos) Atividade objeto do licenciamento: Código DN 74/04 Descrição Classe

Referência: Licença de Operação (Transporte de Resíduos) Atividade objeto do licenciamento: Código DN 74/04 Descrição Classe PARECER ÚNICO nº 149/2008 PROTOCOLO Nº 503221 / 2008 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº 09368/2007/001/2007 LO DEFERIMENTO Outorga Nº: (Não Aplicável) xxx xxx APEF Nº: (Não Aplicável)

Leia mais

Geração de energia elétrica

Geração de energia elétrica Geração de energia elétrica Capítulo 2 Centrais hidrelétricas Lineu Belico dos Reis Geração hidrelétrica e os outros usos da água Aspectos básicos de hidrologia e regularização de vazões Tecnologias e

Leia mais

SOBRE A MINUTA DA RESOLUÇÃO QUE ESTABELECE CRITÉRIOS PARA O ENQUADRAMENTO DE APROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO NA CONDIÇÃO DE PEQUENA CENTRAL HIDRELÉTRICA

SOBRE A MINUTA DA RESOLUÇÃO QUE ESTABELECE CRITÉRIOS PARA O ENQUADRAMENTO DE APROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO NA CONDIÇÃO DE PEQUENA CENTRAL HIDRELÉTRICA ANEEL AP - 017/2002 COMENTÁRIOS DA CFLCL SOBRE A MINUTA DA RESOLUÇÃO QUE ESTABELECE CRITÉRIOS PARA O ENQUADRAMENTO DE APROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO NA CONDIÇÃO DE PEQUENA CENTRAL HIDRELÉTRICA está descrito

Leia mais

ANEXO VII - TERMO DE REFERÊNCIA

ANEXO VII - TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO VII - TERMO DE REFERÊNCIA DERROCAMENTO DE PEDRAIS PARA DESOBSTRUÇÃO E ALARGAMENTO DA FAIXA NAVEGÁVEL DO RIO SÃO FRANCISCO, ENTRE SOBRADINHO E JUAZEIRO-BA/PETROLINA-PE ANEXO VII - TERMO DE REFERÊNCIA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UFRPE UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS UAG CURSO DE GRADUAÇÃO DE AGRONOMIA

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UFRPE UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS UAG CURSO DE GRADUAÇÃO DE AGRONOMIA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UFRPE UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS UAG CURSO DE GRADUAÇÃO DE AGRONOMIA ENERGIA NA AGRICULTURA GARANHUNS, JUNHO DE 2009. 1 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO

Leia mais

PROJETOS BÁSICOS DE PCH s. EVERSON BATISTA thever@gmail.com

PROJETOS BÁSICOS DE PCH s. EVERSON BATISTA thever@gmail.com PROJETOS BÁSICOS DE PCH s EVERSON BATISTA thever@gmail.com DEFINIÇÃO DE PCH Pequena Central Hidrelétrica(PCH) É toda Usina Hidrelétrica de pequena porte cuja a capacidade instalada seja superior a 1 MW

Leia mais

Repotenciação de usinas hidrelétricas: capacitação do IEE/USP com vistas à otimização energética do parque brasileiro

Repotenciação de usinas hidrelétricas: capacitação do IEE/USP com vistas à otimização energética do parque brasileiro Superintendência de Regulação dos Serviços de Geração - SRG Workshop: Repotenciação de Usinas Hidrelétricas Brasília-DF 14 de julho de 2011 Repotenciação de usinas hidrelétricas: capacitação do IEE/USP

Leia mais

AULA PRÁTICA 11 INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO

AULA PRÁTICA 11 INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO !" AULA PRÁTICA 11 INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO 1- INTRODUÇÃO O transporte de água (ADUÇÃO) pode ser realizado das seguintes formas: a) Por GRAVIDADE Utilizando Conduto Livre (Canal) b) Por GRAVIDADE Utilizando

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO EM ATENDIMENTO AO CONVÊNIO CASAN BACIA DA LAGOA DO PERI

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO EM ATENDIMENTO AO CONVÊNIO CASAN BACIA DA LAGOA DO PERI RELATÓRIO MENSAL DE ATIVIDADES MONITORAMENTO HIDROLÓGICO EM ATENDIMENTO AO CONVÊNIO CASAN BACIA DA LAGOA DO PERI ABRIL/2006 CONVÊNIO 09.02.06.00.100.925/2000 CASAN Companhia Catarinense de Águas e Saneamento

Leia mais

3.3 CATAGUASES. Quanto ao sistema de esgotamento sanitário, a responsabilidade pela sua operação e manutenção cabe a Prefeitura local.

3.3 CATAGUASES. Quanto ao sistema de esgotamento sanitário, a responsabilidade pela sua operação e manutenção cabe a Prefeitura local. Da caixa de areia a água chega às quatro câmaras onde estão interligadas as tubulações de sucção das bombas, essas unidades de bombeamento são em número de quatro, cada uma com capacidade de recalque de

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GPL

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GPL XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 GPL VII 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GPL

Leia mais