ESTUDOS PARA LICITAÇÃO DA EXPANSÃO DA GERAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTUDOS PARA LICITAÇÃO DA EXPANSÃO DA GERAÇÃO"

Transcrição

1 casa ESTUDOS PARA LICITAÇÃO DA EXPANSÃO DA GERAÇÃO APROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO MAUÁ AVALIAÇÃO TÉCNICA E ORÇAMENTÁRIA

2 GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA MME/SPE ESTUDOS PARA LICITAÇÃO DA EXPANSÃO DA GERAÇÃO Ministério de Minas e Energia Ministro Silas Rondeau Cavalcante Silva Secretário de Planejaento e Desenvolviento Energético Márcio Pereira Zierann Diretor do Departaento de Planejaento Energético Iran de Oliveira Pinto APROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO MAUÁ AVALIAÇÃO TÉCNICA E ORÇAMENTÁRIA Epresa pública, vinculada ao Ministério de Minas e Energia, instituída nos teros da Lei n , de 15 de arço de 2004, a EPE te por finalidade prestar serviços na área de estudos e pesquisas destinadas a subsidiar o planejaento do setor energético, tais coo energia elétrica, petróleo e gás natural e seus derivados, carvão ineral, fontes energéticas renováveis e eficiência energética, dentre outras. Coordenação Geral Mauricio Tiono Tolasqui José Carlos de Miranda Farias Coordenação Executiva José Carlos de Miranda Farias Presidente Mauricio Tiono Tolasqui Diretor de Estudos Econôicos e Energéticos Ailcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica José Carlos de Miranda Farias Diretor de Estudos de Petróleo, Gás e Biocobustível Mauricio Tiono Tolasqui (Interino) Diretor de Gestão Corporativa Ibanês César Cássel Equipe Técnica Ana Lacorte Carlos Frederico Menezes Erika Borba Breyer Giacoo Chinelli João Leôncio Ferraz de Araujo José Oscar Moreira Marcos André Duarte Martins Maria Regina Toledo Marisa Moreira Marques Paulo Roberto Aaro Paulo Sérgio Caldas Roberto Luiz Magalhães Rocha Ronaldo Câara Cavalcanti URL: Sede SAN Quadra 1 Bloco B 1º andar Brasília DF Escritório Central Av. Rio Branco, 01 11º Andar Rio de Janeiro RJ N o EPE-DEE-RE-094/2006-r0 Data: 3 de outubro de 2006

3 SUMÁRIO 1. OBJETIVO APRESENTAÇÃO ANÁLISE TÉCNICA CARTOGRAFIA E TOPOGRAFIA HIDROMETEOROLOGIA ARRANJO GERAL GEOLOGIA-GEOTECNIA EQUIPAMENTOS PRINCIPAIS E SISTEMAS AUXILIARES SUBESTAÇÃO E SISTEMA DE CONEXÃO ESTUDOS SOCIOAMBIENTAIS ORÇAMENTO AVALIAÇÃO DOS CUSTOS PROPOSTOS CÁLCULO DO PREÇO DE REFERÊNCIA ANEXO FICHA DE DADOS DO EMPREENDIMENTO FICHA DE DADOS DO EMPREENDIMENTO (UHE MAUÁ COMPLEMENTAR) SÉRIES DE VAZÕES NATURAIS AFLUENTES TABELAS DE COTAS, ÁREAS E VOLUMES CURVA CHAVE DO CANAL DE FUGA EPE-DEE-RE-094/2006-r0 Cadastraento dos epreendientos candidatos AHE MAUÁ 3 / 50

4 1. OBJETIVO O presente relatório te o objetivo de apresentar, de fora sucinta, a análise técnica e orçaentária da Usina Hidrelétrica MAUÁ, co base nos docuentos dos Estudos de Viabilidade, objetivando dar subsídios técnicos aos agentes interessados na obtenção da concessão de uso de be público desta Usina. 2. APRESENTAÇÃO A Usina Hidrelétrica MAUÁ, co potência instalada de 361,0 MW, está prevista para ser iplantada no trecho édio do Rio Tibagi, afluente pela arge esquerda do Rio Paranapanea, nas coordenadas 24º02 24 de latitude Sul e 50º41 33 longitude Oeste, na divisa dos unicípios de Telêaco Borba e Ortigueiras, Estado do Paraná. O local de iplantação fica na região do Salto Mauá, onde está e operação a Usina Presidente Vargas, de 22,5 MW, pertencente à epresa Klabin S.A. A Casa de Força está situada próxia à foz do ribeirão das Antas e a Barrage, o Vertedouro e a Casa de Força copleentar estão situados a ontante da citada usina. A presente análise foi realizada co base nos docuentos que copõe os Estudos de Viabilidade da UHE Mauá co o processo na ANEEL N o /01-16 que são: a) TEXTO b) DESENHOS c) ANEXO 1 LEVANTAMENTOS CARTOGRÁFICOS (5 volues) d) ANEXO 2 HIDROLOGIA E CLIMATOLOGIA (2 volues) e) ANEXO 3 INVESTIGAÇÕES GEOLÓGICO-GEOTÉCNICAS f) ANEXO 4 SIMULAÇÕES ENERGÉTICAS g) ADENDO Alterações h) EIA (5 volues) / RIMA (volue único) O Quadro 2.1 apresenta a Garantia Física e o Preço de Referência relativos ao AHE MAUÁ. EPE-DEE-RE-094/2006-r0 Cadastraento dos epreendientos candidatos AHE MAUÁ 4 / 50

5 Quadro 2.1: Dados básicos do epreendiento Epreendiento Rio Potência Instalada MW Garantia Física MW Médio Preço de Referência R$/MWh UHE Mauá Usina Principal PCH Secundária (Copleentar) Tibagi 361,0 350,0 11,0 187,7 10,0 116,35 3. ANÁLISE TÉCNICA 3.1. CARTOGRAFIA E TOPOGRAFIA Nos estudos de viabilidade fora realizados levantaentos copleentares para apoio e adensaento de pontos dos eleentos cartográficos existentes, cadastrando as situações de aior iportância no relevo através de poligonal envolvendo toda a área de serviço. Foi utilizada Estação Total Leica, odelo TC 605 e TC 307, co coleta autoática de dados, edidas eletrônicas e precisão angular 3. Para o transporte das coordenadas geodésicas fora utilizados rastreadores geodésicos de satélites da arca GTR, co sistea de rastreaento por satélite do sistea NAVSTAR-GPS, a partir da Rede Geodésica de Alta Precisão do Estado do Paraná (SEMA - Secretaria Estadual do Meio Abiente), cuja precisão planiétrica é de 5 ± 1 pp e altiétrica é de 10 ± 1 pp, que perite ua precisão superior a 0,10 para diferenças de altitudes e pontos próxios ao local do aproveitaento. Os serviços de apoio de capo utilizara levantaento aerofotograétrico realizado a partir de fotografias aéreas na escala 1: e 1:8.000, respectivaente, para as áreas do reservatório e sítio, co vôo aerofotograétrico feito especificaente para este estudo, e agosto de A área levantada situa-se nos unicípios de Curiúva, Ibaú, Ortigueira, Telêaco Borba e Sapopea, no estado do Paraná. Fora realizados dois vôos copleentares: u co escala édia das fotos de 1:8.000, para a área do sítio, e outro co escala édia das fotos de 1:25.000, para a área do reservatório. Os levantaentos atende as precisões requeridas para estudos de viabilidade HIDROMETEOROLOGIA Para a análise dos estudos hidroeteorológicos, fora selecionados os itens de aior relevância, que são: série de vazões édias ensais, estudo de vazões extreas, hidrograa de projeto, vida útil do reservatório, curva chave do canal de fuga e estudo de reanso. Os dois prieiros são fundaentais para siulação dos estudos energéticos. Os deais são pertinentes ao projeto e si Série de Vazões Médias Mensais A estação próxia ao local do aproveitaento, Barra Ribeirão das Antas não dispõe dos dados e todo o período de 1931 a Para obtenção dessa série procedeu-se inicialente a ua correlação não linear entre as estações de Tibagi co a estação de Telêaco Borba. As vazões assi deterinadas e EPE-DEE-RE-094/2006-r0 Cadastraento dos epreendientos candidatos AHE MAUÁ 5 / 50

6 Telêaco Borba fora transferidas para a estação de Barra Ribeirão das Antas co as falhas preenchidas co auxílio das estações de Telêaco Borba, Chácara Ana Cláudia e Porto Londrina e finalente transferidas para o local do barraento, por relação siples de área de drenage. Esta série foi coparada co as séries do Sipot dos aproveitaentos de Telêaco Borba e São Jerônio localizados, respectivaente a ontante e a jusante de Mauá, verificando-se increentais negativas. Coo as duas são praticaente coincidentes, nos estudos energéticos resolveu-se adotar a série do Sipot que possui ua diferença de 1,5% na M LT. Consideraos que a etodologia epregada é adequada, ebora se devesse pesquisar co aior detalhe a razão de se obter increentais negativas, e proceder à correção das esas e ua etapa posterior de estudos Estudo de Vazões Extreas O estudo de vazões extreas foi realizado através de ua análise regional dos valores extreos de diversas estações do rio Tibagi (SantaCruz, Uvaia, Eng. Rosaldo Leitão, Balsa do Pitangui, Tibagi, Telêaco Borba, Salto Mauá, Barra Ribeirão das Antas, Porto Londrina, Chácara Ana Cláudia e Porto Três Bocas). Os estudos de cheias apoiara-se e análises dos parâetros característicos da édia e desvio padrão da série de vazões diárias co n dias consecutivos (de 1 a 90 dias) das estações acia. Nessas estações fora copleentadas as falhas, co base e outras estações, e desconsideradas as séries de alguas estações. Após o ajuste dos parâetros da édia, e desvio padrão das diversas cheias co tepos de duração de 1 a 90 dias, verificou-se que as estações de Santa Cruz e Chácara Ana Cláudia era as que elhor representava a édia relativa e o desvio padrão. Ebora os coeficientes de assietria para curtas durações dessas duas estações fosse inferior a 1,5, otivo pela qual se deveria usar a distribuição de Gubel, do lado da segurança adotou-se a distribuição exponencial para cálculo das vazões e Mauá para recorrências de 2 a anos. Fez-se ainda ua coparação da vazão decailenar obtida por análise regional, co a vazão decailenar calculada através ua análise local da estação de Barra Ribeirão das Antas obtendo-se, respectivaente as vazões de e /s. O hidrograa de projeto co pico de /s foi aortecido no reservatório resultando e ua vazão defluente áxia de /s. Julgaos que a análise está adequada e do lado da segurança para os estudos de vazões extreas. Observaos apenas que não foi adotada a distribuição de Gubel, quando o coeficiente de assietria obtido é inferior a 1,5 confore preconizado pela Eletrobrás. Neste caso, a vazão decailenar seria de /s, ligeiraente inferior à vazão calculada por análise local Hidrograa de Projeto Este hidrograa foi gerado ajustando-se os vários picos das cheias da estação de Barra Ribeirão das Antas. Após a divisão de suas ordenadas pelos seus respectivos picos, obteve-se u hidrograa édio. Este foi transposto para o local do barraento pela relação direta de áreas de drenage. A etodologia epregada é adequada e consistente. EPE-DEE-RE-094/2006-r0 Cadastraento dos epreendientos candidatos AHE MAUÁ 6 / 50

7 O hidrograa de projeto co pico de /s foi aortecido no reservatório resultando e ua vazão defluente áxia de /s. Posteriorente e relatório copleentar de dezebro de 2005, este cálculo foi refeito, visto que o nível d água áxio do reservatório foi reduzido e estudo copleentar da El. 642,5 para 635,00, o que conduziu à vazão defluente de /s atingindo o nível áxio no reservatório e 636,50, 1,50 acia do nível áxio noral Vida Útil do Reservatório A etodologia utilizada foi a convencional, ou seja, de posse dos dados de descarga sólida e suspensão da estação de Tibagi procedeu-se a: a) Cálculo da descarga sólida específica pelo étodo de Colby, tendo e vista a falta de dados de arraste e curva granuloétrica; b) Correlação entre as descargas líquidas e sólidas; c) Transporte para o local do barrraento e cálculo da vazão sólida anual. Avaliação do percentual de retenção pela curva édia de Brune; d) Avaliação do peso específico aparente pelo étodo de Lara e Peberton e Miller. Considerando constante o deflúvio édio de toneladas anuais, obteve-se que o sediento atingiria a cota da Toada d Água e ais de 1000 anos. Para o estudo de reavaliação das curvas cota versus volue versus área, após duplicação do transporte sólido confore recoendação da Eletrobrás, verifica-se que o sediento ficaria na El. 583,60 após 100 anos, estando a cota da entrada da Toada d Água na El. 617,50. Julgaos que a etodologia adotada está adequada ao nível dos estudos, entretanto, coo o nível áxio noral foi reduzido e estudo copleentar da El. 642,5 para 635,00, este estudo deve ser ajustado para esses novos condicionantes Curva Chave do Canal de Fuga Diversas curvas chave fora definidas no local do barraento e função das alternativas de eixo e Casa de Força. A curva chave do Canal de Fuga para a alternativa final foi obtida na seção identificada coo 3. Esta foi definida por correlações entre os níveis d água entre esse local, e a estação de Barra Ribeirão das Antas, transferindo-se as vazões desta estação para o local do Canal de Fuga. A esa etodologia foi aplicada para definição da curva chave da casa de força copleentar identificada coo seção 6 próxio ao Vertedouro. A etodologia é adequada, tendo e vista a proxiidade da estação de Barra Ribeirão das Antas, entretanto não fora realizados estudos para verificação da consistência do trecho extrapolado das duas curvas chave, ou seja, para vazões de cheia. A observação dos níveis d água durante as cheias nas réguas de 1 a 6 instaladas no trecho do rio e estudo, se faz necessária para elhor definir os trechos das duas curvas para vazões de cheia. Ressalta-se ainda que não foi apresentado no texto do relatório, a equação dessas curvas chaves. EPE-DEE-RE-094/2006-r0 Cadastraento dos epreendientos candidatos AHE MAUÁ 7 / 50

8 Estudo de Reanso Este estudo foi elaborado co o odelo convencional do Hec-Ras do Corps of Engineers. O estudo teve a finalidade de verificar a influência do reanso até a futura usina de Telêaco Borba situada a ontante, e ua extensão total de 84 k. Fora utilizadas 17 seções levantadas ao longo do rio, e 15 seções extraídas da restituição aerofotograétrica da área do reservatório. Para definição da geoetria da calha do rio nessas últias seções, foi considerado u tirante édio de 2,50. O odelo foi calibrado para a vazão de /s, e no nível d água da ponte sobre o rio Tibagi e Telêaco Borba observado na cheia de Os cálculos fora realizados para as vazões de 10 a anos de recorrência, co e se barraento. Os resultados indicara que para a cheia de 100 anos, o nível d água atingiria o tabuleiro da ponte próxia a Telêaco Borba. O relatório copleentar de dezebro de 2005 infora que, co a redução do nível d água do reservatório de 642,5 para 635,00, a ponte próxia a Telêaco Borba não será ais atingida, recuando o reanso 8 k. A influência do reanso se fará be abaixo da futura UHE de Telêaco Borba. Ebora a etodologia seja consistente, este deve ser refeito e ua etapa posterior, tendo e vista a redução do nível d água ínio da usina de 642,50 para 635, ARRANJO GERAL Características do Arranjo Selecionado Nos estudos de inventário realizados para a UHE Mauá, o arranjo concebido aproveitava ua queda bruta de 130,00, co a iplantação de ua barrage iediataente a jusante do ribeirão das Antas. Nos estudos de viabilidade, verificou-se que as áreas inundadas na bacia deste ribeirão representava ua parcela significativa do ipacto abiental causado pela usina, apesar do ganho energético decorrente da contribuição do ribeirão. Desta fora, foi efetuado o estudo de alternativas, incluindo alternativas co iplantação da barrage a ontante da confluência co o ribeirão das Antas. Fora estudadas as seguintes alternativas de arranjo, apresentados no desenho VMAU/GE.00/DE.0003: Alternativa A - O eixo da barrage situa-se a jusante da foz do ribeirão das Antas, no local selecionado no estudo de inventário. A barrage te 130,00 de altura, abrange a contribuição do ribeirão das Antas e a restituição do canal de fuga da usina fica junto ao pé da barrage, e torno da elevação 510,00 ; Alternativa B O eixo da barrage situa-se iediataente a ontante da confluência do ribeirão das Antas, onde a barrage tabé atinge cerca de 130,00 de altura. A casa de força fica posicionada junto ao local da barrage e a restituição do canal de fuga da usina situa-se na elevação 510,00 ; Alternativa C O eixo da barrage posiciona-se a jusante da Usina Presidente Vargas, entre Salto Mauá e a confluência co o ribeirão das Antas. Esta alternativa aproveita toda a queda disponível até o reanso do futuro reservatório da UHE São Jerônio, co a iplantação de ua barrage co 115,00 de altura, e conjunto co u circuito hidráulico de adução co 870,00 de extensão, copreendendo 210,00 e túnel. Esta alternativa prevê a anutenção de descarga de ua vazão sanitária a jusante da barrage. O aproveitaento EPE-DEE-RE-094/2006-r0 Cadastraento dos epreendientos candidatos AHE MAUÁ 8 / 50

9 energético dessa vazão é efetuado co a iplantação de ua casa de força copleentar junto ao pé da barrage e perite o aproveitaento parcial da usina existente de Presidente Vargas; Alternativa D O eixo da barrage situa-se a ontante da Usina Presidente Vargas. Essa alternativa perite aproveitar a queda disponível até o reanso do futuro reservatório da UHE São Jerônio, co a iplantação de ua barrage co cerca de 85,00 de altura, e conjunto co u circuito hidráulico de adução de 2.390,00 de extensão, co desnível da orde de 55,00. Esta alternativa prevê a anutenção de descarga de ua vazão sanitária a jusante da barrage. Ua casa de força copleentar iplantada junto ao pé da barrage peritirá o aproveitaento energético da vazão sanitária, que poderá tabé ser aproveitada para a geração de energia na Usina Presidente Vargas. As alternativas A, B e C iplica na desativação total da Usina Presidente Vargas, co potência instalada de 22,5 MW, de propriedade da Klabin. A análise benefício-custo, considerando o aproveitaento parcial da Usina Presidente Vargas, incluindo os custos de sua adaptação e da copensação energética à Klabin, e os ipactos abientais, ostra que a Alternativa D, a seguir descrita, é a ais vantajosa. O arranjo geral selecionado para a UHE Mauá, apresentado no desenho VMAU/GE.00/DE.0004, copreende as seguintes estruturas: Barrage de enrocaento no leito do rio; Vertedouro na obreira esquerda; Circuito de adução e geração na arge direita, coposto de toada d água, túnel adutor, chainé de equilíbrio, condutos forçados e casa de força; Circuito hidráulico da usina copleentar na arge esquerda, junto ao vertedouro. O sistea para a anutenção da vazão sanitária no trecho situado entre a barrage e o canal de fuga da usina será efetuado através da operação da usina copleentar. O arranjo selecionado considerava o nível d água áxio noral do reservatório na elevação 642,50. E função das restrições do Instituto Abiental do Paraná-IAP, na eissão da Licença Provisória (LP), o nível d água áxio noral definido nos estudos de inventário e adotado inicialente nos estudos de viabilidade foi rebaixado para a elevação 635,00. Desta fora, fora feitas alterações no arranjo selecionado e revisão nos estudos econôico-energéticos, antendo-se a concepção geral do arranjo original, antendo-se os eixos das estruturas e o sistea de desvio e rebaixando-se os níveis d água operacionais, o coroaento da barrage, as estruturas da toada d água, o túnel adutor co a chainé de equilíbrio e a estrutura do vertedouro, resultando nas estruturas a seguir descritas Barrage A barrage, co eixo retilíneo de 712,00 de copriento e altura áxia de 80,50, possui seção típica de enrocaento, ipereabilizada co laje de concreto a ontante e ensecadeira de jusante incorporada. Os desenhos VMAU/BA.03/DE.0029 e 0030 ilustra a barrage e planta e seção. O corpo do enrocaento foi zoneado, co objetivo de peritir elhor aproveitaento dos ateriais rochosos provenientes das escavações obrigatórias. A crista, co largura de 8,00, está na elevação 638,00. Os EPE-DEE-RE-094/2006-r0 Cadastraento dos epreendientos candidatos AHE MAUÁ 9 / 50

10 taludes de ontante e jusante tê inclinação 1,35:1 (H):(V). A face de concreto te ua solução tradicional, constituída na fundação por plinto de concreto arado, assente e ancorado e rocha consolidada. Sua largura e espessura varia ao longo do paraento, e função da carga hidrostática Vertedouro e Canal de Aproxiação O Vertedouro, co crista na elevação 638,00, está localizado na obreira esquerda do rio Tibagi, a cerca de 350 a jusante do eixo da barrage e possui quatro vãos controlados por coportas segento. É do tipo vertedouro de superfície, co estrutura vertente de perfil tipo Creager, co crista na elevação 618,00 e paraento de ontante inclinado de 60 co a horizontal, confore apresentado nos desenhos VMAU/VT.03/DE.0031, 0032 e Cada vão do vertedouro te 11,50 de largura e 17,00 de altura da crista da soleira até o nível d água áxio noral do reservatório. Foi diensionado para escoar o pico da vazão da cheia ilenar, cujo pico atinge /s, co ua sobre-elevação de apenas 5 c acia do nível d água áxio noral. A cheia decailenar, co pico de /s, é aortecida no reservatório co ua sobre-elevação de 1,90 acia do nível áxio noral (635,00 ), atingindo o nível áxio axioru na elevação 636,50. Neste caso, a vazão áxia defluente é de /s. A ontante do vertedouro será escavado u canal de aproxiação co fundo e rocha, na elevação 609,00. A jusante, u canal retangular (rápido), revestido de concreto, co 58,00 de largura, 110,00 de copriento, declividade de 13,56% e dotado de ua concha defletora (salto de esqui) no final, lança o fluxo e ua bacia de dissipação escavada e rocha. A concha defletora te o fundo na elevação 592,50, raio de curvatura de 20,00 e borda de lançaento na elevação 593,18. A bacia de dissipação, co fundo na elevação 540,00, te seção trapezoidal de base inferior co 66,00 de largura e copriento da orde de 66,00. A jusante da bacia de dissipação encontra-se o canal de restituição, co fundo na elevação 562, Circuito de Adução-Geração O circuito hidráulico de adução e geração é apresentado nos desenhos VMAU/CF.03/DE.0034 a Te aproxiadaente 2,4 k de extensão e retifica u trecho e eandro do rio, co 5,0 k de extensão. A adução é efetuada por u túnel de adução escavado e rocha, provido de ua toada d água no eboque e chainé de equilíbrio e conduto forçado no trecho final, junto à Casa de Força. A Toada d Água, localizada a cerca de 300,00 a ontante da barrage e co crista na elevação 638,00, possui dois vãos de 5,00 de largura por 10,00 de altura cada u, co soleira na elevação 617,50 e providos de ranhuras para operação de coportas tipo vagão e coportas tipo ensecadeira. Sua estrutura é de concreto, aliviada e encaixada e rocha. A ontante, encontra-se o Canal de Adução da Toada d Água, co fundo e rocha na elevação 604,00. O Túnel de Adução possui seção tipo arco-retângulo, co 12,45 de largura, 12,00 de altura e 1,90 k de extensão, a partir do eboque na Toada d Água até o início do conduto forçado. A soleira do eboque encontra-se na elevação 606,00 e o túnel te declividade constante de 1%. Será escavado e arenito e sua seção será revestida co concreto projetado co tela e chubadores. EPE-DEE-RE-094/2006-r0 Cadastraento dos epreendientos candidatos AHE MAUÁ 10 / 50

11 A chainé de equilíbrio é do tipo poço cilíndrico aberto no topo, co seção circular de 22,50 de diâetro, fundo na elevação 587,30 e topo na elevação 655,00. Após a chainé o túnel de adução prossegue por ais 42,00, co seção tipo arco-retângulo. A partir daí, a seção é circular, co 9,50 de diâetro até o deseboque. O deseboque, revestido co concreto e provido de blindage de aço, possui seção circular co 7,50 de diâetro no conduto forçado. A jusante do túnel, segue u conduto forçado a céu aberto, co 400,00 de extensão, tabé seção circular de diâetro de 7,50. Nas proxiidades da Casa de Força, u anifold conduz as águas para a esa. A casa de força é tipo abrigada, assente e rocha e equipada co três unidades geradoras, constituídas por turbinas Francis, co potência unitária de 116,67 MW, totalizando 350 MW de potência instalada. O Canal de Fuga, escavado e rocha a céu aberto, restitui as vazões turbinadas. Te largura de cerca de 50,00, fundo na elevação 496,40 junto à Casa de Força e aclive co inclinação 6:1 (H):(V) até concordar co leito do rio, na elevação 508, Usina Copleentar O circuito hidráulico da usina copleentar, co 360,00 de extensão, copreende ua toada d água situada no uro direito do vertedouro, u conduto forçado co 2,75 de diâetro e ua casa de força copleentar, dotada de duas unidades geradoras do tipo Francis de eixo horizontal, acopladas diretaente ao geradores, co potência unitária de 5,5 MW, totalizando 11,0 MW de potência instalada. Este circuito é apresentado nos desenhos VMAU/CF.03/DE.0041, 0042 e Fases de Execução e Desvio do Rio O sistea de desvio do rio é forado por dois túneis localizados na obreira direita e pelas ensecadeiras de ontante e de jusante. A execução das obras da UHE Mauá será realizada e duas fases de desvio, confore desenhos VMAU/DR.03/DE.0024 a 0027 e VMAU/GE.03/DE ª Fase Na 1ª fase, o fluxo peranecerá na calha do rio e serão construídos os túneis de desvio e suas estruturas de eboque e deseboque, providos de estruturas de toada d água de concreto junto aos eboques destinadas ao seu fechaento final. Serão escavados e rocha e sua seção transversal é do tipo arco-retângulo, co 12,00 de largura e 12,00 de altura. Seus coprientos são de 463,00 e 517,00, co os eboques e deseboques nas elevações 563,00 e 557,00, respectivaente. Para o diensionaento do sistea de desvio foi considerada vazão de /s, correspondente a u tepo de recorrência de 25 anos. De fora a assegurar ua vazão ínia que perita garantir quantidade e qualidade de água suficientes para anutenção do eio biótico junto à calha do rio a jusante durante o enchiento do reservatório, foi projetado u sistea de descarga da vazão sanitária a ser iplantado no tapão do túnel de desvio. O sistea é coposto por ua toada d água provida de grades, u conduto etálico co diâetro interno de 2,00, ua válvula de segurança interposta no conduto e ua válvula de descarga tipo dispersora. EPE-DEE-RE-094/2006-r0 Cadastraento dos epreendientos candidatos AHE MAUÁ 11 / 50

12 Nesta fase serão iniciadas as obras de escavação da casa de força copleentar e da bacia de dissipação do vertedouro. Co utilização dos ateriais provenientes dessas escavações, poderão ser iniciados os serviços de construção da barrage e das ensecadeiras. 2ª Fase Na 2ª fase, após a conclusão das obras civis dos túneis de desvio, serão reovidos os septos naturais de proteção e o rio será desviado para os túneis, co o lançaento das pré-ensecadeiras de ontante e de jusante no leito do rio. Após o ensecaento da área, as pré-ensecadeiras são alteadas e inicia-se a construção da barrage de enrocaento. As ensecadeiras são constituídas de enrocaento co vedação externa e solo argiloso e ua caada de transição entre o enrocaento e o solo. Até 1,00 acia do nível d água os ateriais são lançados. E seguida, a ensecadeira de ontante é alteada até a elevação 589,50, co talude de 1,3:1 (H):(V) no enrocaento e 2:1 (H):(V) na vedação. A pré-ensecadeira de jusante será alteada até a elevação 571,50 e será incorporada à barrage. A ensecadeira de ontante não é reovida. Concluída a barrage de enrocaento, os túneis de desvio são fechados co as coportas ensecadeiras e definitivaente taponados por plugs de concreto localizados abaixo do plinto da barrage. Após o enchiento do reservatório até a elevação da soleira do vertedouro, a vazão sanitária será descarregada pelo eso e a válvula de segurança será fechada. O planejaento de execução prevê u prazo total de construção de 45 eses, incluindo a obilização do Epreiteiro, co início da geração coercial da 1ª unidade no 40º ês e as duas Caracterização unidades subseqüentes Geológico-Geotécnica co prazos adicionais de Fundação de dois das eses Obras cada ua. GEOLOGIA-GEOTECNIA Estudos Geológico-Geotécnicos Os estudos realizados abordara a geologia dos locais de iplantação das obras, quanto aos aspectos estratigráficos, litológicos e estruturais, e a caracterização das condições geológico-geotécnicas dos aciços de fundação. Para subsidiar a caracterização geológico-geotécnica do aciço de fundação das obras, fora efetuados apeaento geológico de superfície e ua capanha de investigações de capo e de laboratório. A capanha de investigações efetuada no sítio selecionado envolveu a execução de: 10 sondagens rotativas, verticais e inclinadas co ensaios de perda d água sob pressão, e rocha; 05 poços de inspeção no canal de adução objetivando obter inforações sobre a estrutura e as características do aterial a ser escavado e avaliar a sua pereabilidade; Essas investigações não peritira caracterizar adequadaente o aciço de fundação das estruturas, até porque a aior parte delas não ficou posicionada nos locais das obras EPE-DEE-RE-094/2006-r0 Cadastraento dos epreendientos candidatos AHE MAUÁ 12 / 50

13 previstas na alternativa selecionada, ficando alguns locais carentes de inforações, confore apresentado a seguir. Fundação da Barrage e túnel de desvio A área de fundação da barrage só conta co ua sondage rotativa e cada arge, sendo o perfil geológico inferido a partir delas. Desta fora, para caracterizar co ais segurança o aciço de fundação da barrage e não se incorrer e erros significativos, serão necessárias inforações copleentares envolvendo sondagens istas, co ensaios de perda d água, localizadas ao longo do alinhaento do plinto e do eixo do barraento, e abas as obreiras. No alinhaento do túnel de desvio, deverão ser executadas sondagens istas co SPT e solo e co ensaio de perda d água, localizados na região do pé do talude de ontante da barrage be coo nos eboques de ontante e jusante co vistas à avaliação das características do aciço e da cobertura de rocha acia do teto do túnel. A sondage SR355, executada nua capanha posterior, entre o eboque de jusante e a barrage, detectou topo rochoso abaixo do originalente previsto. Vertedouro Coo para iplantação do canal de aproxiação, vertedouro e da bacia de dissipação são previstas escavações de alturas significativas que atinge 50 e 70 de altura no canal de aproxiação e na bacia de dissipação, respectivaente, torna-se necessária a execução de sondagens istas copleentares nesses locais e ainda no vertedouro propriaente dito, para caracterizar geoecanicaente e hidrogeologicaente o aciço. Estas inforações deverão peritir deliitar a ocorrência do dique de diabásio na bacia de dissipação e quantificar as disponibilidades deste aterial nas escavações obrigatórias, para aplicação no corpo da barrage e na produção de agregado para concreto. Circuito de Geração Não se dispõe Materiais de Naturais inforações de Construção do aciço na região da chainé de equilíbrio, devendo portanto ser objeto de execução de sondagens istas co ensaio de perda d água. A fundação da casa de força copleentar tabé deverá ser objeto de investigações. Deverão ser objeto de investigações as fundações dos blocos de ancorage, para definição do trataento. Segundo o orçaento do epreendiento (OPE), são previstos os seguintes volues totais de deanda de ateriais naturais de construção, de disponibilidades de ateriais oriundos de escavações obrigatórias e de previsão de obtenção de rocha e pedreira, considerando a usina copleentar, apresentados no Quadro 3.1: EPE-DEE-RE-094/2006-r0 Cadastraento dos epreendientos candidatos AHE MAUÁ 13 / 50

14 Quadro 3.1: Volues Totais de Deanda e Oferta de Materiais Naturais de Construção Discriinação Volue Total Previsto ( 3 ) (a) 1. Deanda de Materiais Solo /enrocaento para ensecadeiras(copactado/lançado) Enrocaento Rocha para concreto (Agregado graúdo) Escavações Obrigatórias Solo Rocha Exploração e Pedreira (a) volues edidos na seção de orige Solo Argiloso O solo argiloso a ser utilizado na vedação das ensecadeiras, deverá ser obtido nas áreas de ocorrência dos diques de diabásio, co destaque para a área de escavação do vertedouro. No desenho de áreas de epréstio fora indicadas as áreas proissoras, as não foi apresentada ua estiativa das disponibilidades deste aterial por local Fonte de Materiais Pétreos Para suprir a deanda de rocha para agregados foi indicada a exploração das ocorrências de diabásio (diques), co destaque para o Dique D2 localizado na arge esquerda, localizado na bacia de dissipação do vertedouro e no canal de adução do circuito de geração copleentar. Ebora não tenha sido encionado nos estudos dos ateriais de construção, o projeto da barrage considerou a utilização do arenito/siltito proveniente das escavações obrigatórias, condicionando o zoneaento da seção da barrage. Entretanto, tal aterial não foi objeto de ensaios de laboratório para se avaliar a sua adequabilidade ao eprego previsto Jazidas de areia No sítio selecionado não foi observada nenhua ocorrência de aterial granular co diensões e volues razoáveis para utilização no concreto. Todas as ocorrências são constituídas predoinanteente de areia fina. Os estudos sugere a hipótese de utilização de areia artificial oriunda do beneficiaento do diabásio. Não foi realizado balanceaento dos ateriais naturais de construção no estudo realizado e ne foi estiado o volue de diabásio a ser escavado para iplantação das estruturas Desvio do Rio Não está justificada no projeto a previsão de exploração de de proveniente de pedreira, constante da planilha de orçaento (OPE), tendo e vista a previsão de utilização do arenito das escavações obrigatórias na seção da barrage. Detalhaento do Projeto Geotécnico As escavações dos eboques e os trataentos do túnel nestes locais, deverão ser ratificados/reavaliados a luz das inforações das investigações copleentares. EPE-DEE-RE-094/2006-r0 Cadastraento dos epreendientos candidatos AHE MAUÁ 14 / 50

15 Barrage O projeto não faz enção ao critério adotado na definição do nível da fundação do aciço da barrage. Aparenteente, todo o aterial acia do topo rochoso inferido está co previsão de reoção, envolvendo reoções co espessuras razoáveis da orde de 16. Estas reoções poderão ser elhor avaliadas à luz das investigações copleentares que peritirão definir de fora ais racional e ais próxio do real, o nível da fundação da barrage. Esta reavaliação do nível de fundação poderá trazer diferenças significativas nas escavações de fundação e conseqüenteente no volue de aterro. Os taludes externos do aciço da barrage são bastante arrojados, tendo e vista a previsão de aplicação do arenito proveniente das escavações obrigatórias no corpo da barrage Vertedouro Destacaos que, para o aproveitaento do arenito escavado, deverá ser efetuada ua caracterização geoecânica dos ateriais a sere escavados, estiar os volues dos ateriais de características de resistência e durabilidade, seelhantes, para então definir o zoneaento interno da seção da barrage, copatíveis co os taludes externos do aciço, co o aterial de fundação, e co o planejaento da obra. Os taludes de escavação para iplantação do canal de aproxiação, vertedouro e bacia de dissipação deverão ser reavaliados à luz dos resultados das investigações copleentares. O aciço da bacia de dissipação deverá ainda ser avaliado/caracterizado geoecanicaente Circuito de Geração e hidrogeologicaente, de fora a se verificar a necessidade de trataentos e/ou ajustes na sua localização. Coo as escavações da bacia serão abaixo do nível do rio, as características hidrogeológicas do aciço entre o rio e a bacia deverão ser avaliados, pois irão condicionar as soluções para o seu ensecaento. Cabe destacar que o projeto não faz referência ao ensecaento do canal de fuga para iplantação da casa de força. O projeto de trataento/revestiento da chainé deverá ser reavaliado à luz das inforações das investigações copleentares, assi coo os eboques de ontante e jusante EQUIPAMENTOS PRINCIPAIS E SISTEMAS AUXILIARES Arranjo Geral de Iplantação O projeto analisado está adequado à etapa de viabilidade de u aproveitaento hidrelétrico. A disposição prevista dos equipaentos eletroecânicos na toada d água, túnel, condutos forçados, casa de força e tubo de sucção seguiu o arranjo usualente utilizado para turbina Francis. As galerias da casa de força estão adequadas à instalação dos sisteas eletroecânicos. EPE-DEE-RE-094/2006-r0 Cadastraento dos epreendientos candidatos AHE MAUÁ 15 / 50

16 Turbinas Considerando a queda de referência e a potência das unidades geradoras foi selecionada turbina tipo Francis de eixo vertical. A escolha do tipo de turbina está adequada às características do projeto, co velocidade específica dentro do capo de aplicação de turbinas Francis. A iplantação da turbina apresenta elevação do distribuidor copatível co a necessidade de subergência e relação ao nível do canal de fuga. A área de ontage da casa de força apresenta diensões satisfatórias para ontage das unidades. O projeto apresenta a disposição dos equipaentos dentro da casa de força, e os espaços disponíveis são adequados para iplantação dos equipaentos auxiliares das unidades, entretanto, deve-se verificar e ua fase futura do projeto avaliação de acessos para eventual retirada de equipaentos da galeria ecânica, El. 510,00, lado ontante. Aberturas na laje El. 515,60, lado ontante, poderão criar as facilidades necessárias Geradores Os geradores serão trifásicos, síncronos, eixo vertical, próprios para acionaento por eio de turbinas hidráulicas do tipo Francis. Serão resfriados a ar, e circuito fechado, utilizando trocadores de calor do tipo ar-água, co água e circuito aberto. O gerador deverá ser adequado para operação coo copensador síncrono. Cada gerador será equipado, co u sistea de excitação independente, do tipo estático, copleto co transforador de excitação tipo seco ligado diretaente aos terinais do gerador, conjunto de excitação inicial, unidade estática conversora de potência, unidade de desexcitação rápida co disjuntor de capo, dispositivos de controle, supervisão e proteção e dispositivos de interface de counicação digital. Os terinais de fase do gerador serão ligados, através de barraento blindado de fases isoladas, ao transforador elevador principal e, através de derivações ao cubículo contra surtos de tensão, ao banco de transforadores onofásicos de excitação e ao transforador de serviços auxiliares. As características técnicas principais previstas são as seguintes: Potência noinal de cada unidade 130 MVA Núero de grupos geradores 3 (três) Tensão noinal 13,8 kv Fator de potência noinal 0,90 Rendiento áxio 98,8% Freqüência noinal 60 Hz Velocidade de rotação noinal 200 rp Classe de teperatura da isolação F Peso estiado do rotor t EPE-DEE-RE-094/2006-r0 Cadastraento dos epreendientos candidatos AHE MAUÁ 16 / 50

17 Vertedouro Equipaentos Hidroecânicos As características das coportas segento apresentadas de fora suária no projeto indica as condições de operação de controle de nível do reservatório da usina. É adequada a iplantação das coportas segento, assi coo das salas das centrais hidráulicas. As características das coportas ensecadeiras apresentadas no projeto atende às necessidades de fechaento dos vãos do Vertedouro visando anutenção das coportas segento Desvio do Rio O procediento de estocage dos painéis de coporta nos vãos de operação confore apresentado no projeto deve ser confirado considerando os níveis da platafora (638,00 ) e o NA áx. ax. do reservatório (636,50 ). Caso este procediento não se apresente adequado, deve ser criados poços de estocage de painéis da coporta nas extreidades do vertedouro Toada D Água Os equipaentos e o sistea de fechaento do desvio do rio, incluindo aí, a anutenção de vazão sanitária durante o enchiento do reservatório, fora apresentados de fora suária e atende ao proposto no projeto Grades Coporta Vagão de Eergência As características das grades fora apresentadas de fora suária no projeto e atende às necessidades de proteção contra a entrada de detritos no circuito hidráulico que possa prejudicar as turbinas. Os desenhos de arranjo da Toada d Água não indica área para estocage da viga pescadora das grades. As características das coportas vagão apresentadas de fora suária no projeto indica fechaento de eergência do circuito hidráulico por disparo ou falha do grupo turbina gerador, inclusive do regulador da turbina. Registraos que a operação de fechaento de eergência da unidade geradora para atender ao descrito acia deverá ser feita na válvula borboleta de cada unidade e não na coporta vagão. O fechaento da coporta vagão na situação indicada no projeto irá cortar fluxo das três unidades, o que não é conveniente, pois a ocorrência de defeito poderá se dar e apenas ua unidade Coporta Ensecadeira da Toada d Água O fechaento de eergência da coporta vagão poderá se dar e caso de acidente no circuito hidráulico a ontante das válvulas borboletas, notadaente no conduto forçado. Dessa fora recoendaos que e fase posterior do projeto, seja feita ua reavaliação das condições operacionais da coporta vagão. EPE-DEE-RE-094/2006-r0 Cadastraento dos epreendientos candidatos AHE MAUÁ 17 / 50

18 Condutos Forçados As características das coportas ensecadeiras apresentadas de fora suária no projeto atende às necessidades de fechaento do circuito hidráulico para anutenção. Os desenhos de arranjo da Toada d Água não indica área para estocage dos painéis das coportas e da viga pescadora. A descrição do conduto forçado foi apresentada de fora suária no projeto. O diâetro apresentado indica ua velocidade elevada para operação co as três áquinas. Entendeos que a definição final do diâetro do conduto será feita na fase seguinte do projeto Válvula Borboleta Observando-se o desenho que apresenta o traçado do conduto forçado verifica-se a necessidade de incluir ua junta de expansão entre o bloco de transição de saída do túnel e o prieiro bloco de ancorage. A descrição da válvula borboleta foi apresentada de fora suária. Deve ser verificado, e fase posterior do projeto, o diâetro da válvula borboleta observando a velocidade de operação para a vazão turbinada. A função da válvula borboleta de cada unidade deverá ser de fechaento de eergência, alé de fechaento para esvaziaento das unidades para anutenção Tubo de Sucção As características das coportas ensecadeiras observadas nos desenhos perite avaliar que o projeto atende as necessidades de fechaento do circuito hidráulico de apenas ua unidade para anutenção. Não há previsão Vertedouro de coportas provisórias para fechaento dos tubos de sucção das duas unidades copleentares para peritir ontage dessas áquinas após o enchiento do canal de fuga para operar a prieira unidade. Entende-se que esta questão será abordada e fase posterior do projeto. Equipaentos de Levantaento Toada d Água As condições operacionais do pórtico são satisfatórias para anuseio das coportas ensecadeiras. A capacidade inforada de içaento do guincho visa atender a carga áxia a ser operada. Entretanto, a capacidade do gancho principal deverá ser confirada e fase posterior do projeto considerando eventuais adequações do núero de painéis coporta ensecadeira. A descrição do projeto apresenta de fora geral as condições operacionais do pórtico e são satisfatórias para anuseio e anutenção dos equipaentos da toada d água. As capacidades de içaento dos ganchos de levantaento indica atendiento às cargas a sere operadas. EPE-DEE-RE-094/2006-r0 Cadastraento dos epreendientos candidatos AHE MAUÁ 18 / 50

19 Tubo de Sucção O Relatório não enciona equipaento para lipeza de grades, entretanto o orçaento apresenta custo para grades e lipa grades. U pórtico co lipa grades associado deve ser analisado e fase posterior do projeto Casa de Força As condições operacionais da talha e onovia, descrita de fora suária é satisfatória para anuseio das coportas ensecadeiras. A capacidade de içaento da talha atende as cargas a sere operadas. O projeto apresenta duas pontes rolantes para a casa de força. A descrição das condições operacionais das pontes rolantes atende as funções de descarga, anuseio para ontage e para futura anutenção dos equipaentos da casa de força. As capacidades de içaento dos ganchos principal e auxiliar das pontes atende às cargas a Transforadores sere anuseadas Elevadores na ontage e na anutenção futura dos equipaentos da casa de força. Sugere-se analisar o cronograa de ontage das áquinas visando a adoção de apenas ua ponte rolante na casa de força, considerando as reduzidas diensões da casa de força e que haverá iplantação de apenas três unidades. Os transforadores elevadores serão trifásicos, iersos e óleo ineral isolante, co os enrolaentos de baixa tensão ligados e triângulo e os de alta tensão e estrela co neutro acessível e solidaente aterrado, resfriaento a óleo forçado, co trocadores de calor água-óleo (classe OFWF da ABNT), adequados para instalação ao tepo. As características técnicas principais previstas são as seguintes: Potência noinal 130 MVA Núero de transforadores 3 (três) Método de resfriaento OFWF Freqüência noinal 60 Hz Tensão noinal do enrolaento priário 13,8 kv Tensão noinal do enrolaento secundário kv ± 2 x 2,5% Ipedância 12% Sistea de Proteção, Controle e Supervisão O sistea de controle e supervisão da usina será coposto por equipaentos convencionais e digitais de controle. O sistea digital de controle utilizará a técnica de icroprocessadores e ua estrutura hierárquica distribuída. E condições norais de operação, o controle e a supervisão da usina serão efetuados a partir da sala de controle central. Desse local serão operadas as unidades geradoras, a subestação e o vertedouro. O sistea possibilitará, ainda, que o despacho de carga seja feito pelo Centro de Operação do Sistea COS. EPE-DEE-RE-094/2006-r0 Cadastraento dos epreendientos candidatos AHE MAUÁ 19 / 50

20 Serviços Auxiliares de Corrente Alternada E condições de eergência, por indisponibilidade do controle centralizado, ou quando e situações de testes, as unidades geradoras poderão ser controladas e supervisionadas pela sala de controle local situada na galeria elétrica. Sisteas Elétricos Os serviços auxiliares de corrente alternada da usina estão previstos coo u conjunto de quadros e painéis centralizados e divididos e barra dupla e 460 V antendo ua confiabilidade elevada de supriento de energia elétrica e peritindo a partida da usina e a alientação co redundância de todas as cargas Serviços Auxiliares de Corrente Contínua A alientação noral será através de dois transforadores ligados por disjuntor e reator liitador de corrente aos terinais dos geradores 1 e 2. Está previsto u gerador diesel de eergência para atendiento das cargas essenciais. O sistea de serviços auxiliares de corrente contínua da usina será constituído por dois conjuntos, sendo cada conjunto forado por u retificador e u banco de baterias, operando e regie de flutuação. Cada conjunto será diensionado co capacidade para suprir Sistea toda a de carga Iluinação da usina e será associado a u Quadro Principal de Corrente Contínua 125 Vcc. O retificador será do tipo estático, provido de regulação autoática e anual de tensão de saída. Será alientado e 460 V, trifásico, 60 Hz e provido de diodos de queda para liitar a tensão de saída para o consuidor e 137,5 V durante carga de equalização. O sistea de iluinação noral será constituído por circuitos para iluinação destinados a garantir os níveis édios de iluinância necessários à operação noral da usina, por circuitos para alientação de toadas de utilização noral e por circuitos para alientação de resistores de aqueciento, iluinação interna e de toadas específicas de quadros e equipaentos Sistea de Aterraento Está previsto, tabé, u sistea de iluinação de eergência operativa que será constituído por circuitos para iluinação destinados a garantir u nível édio de 30 a 50 lux, nas áreas onde as atividades norais deve ser parcialente antidas, quando da falta da iluinação noral, e nas áreas operativas necessárias ao restabeleciento da alientação noral do sistea. É previsto u sistea de aterraento de todas as instalações da usina e da subestação, para segurança do pessoal e dos equipaentos, co o objetivo de: Miniizar as diferenças de potencial entre as várias áreas da instalação e entre os diversos equipaentos, oriundas de surtos de anobra, de descargas atosféricas ou de correntes de curto circuito a terra; Assegurar u trajeto de baixa resistência a terra de odo a peritir a rápida operação das proteções contra faltas a terra; EPE-DEE-RE-094/2006-r0 Cadastraento dos epreendientos candidatos AHE MAUÁ 20 / 50

21 Assegurar u trajeto de descarga aos pára-raios e outros dispositivos de proteção siilares; Assegurar u aterraento eficaz para os quadros e os transforadores co enrolaentos ligados e estrela co neutro aterrado. Todos os condutores do sistea de aterraento serão constituídos por cabos de cobre nu co têpera eio dura. O sistea de aterraento deverá ter ua resistência a terra de valor adequado para anter os potenciais de toque e de passo dentro dos valores adissíveis quando da ocorrência de u curto circuito fase terra no sistea de potência Equipaentos Elétricos da Casa de Força Copleentar A Casa de Força Copleentar é constituída por dois geradores síncronos de 6,1 MVA, 6,9 kv, 600 rp e fator de potência noinal igual a 0,9 conectados aos respectivos transforadores elevadores de 6,1 MVA, relação de transforação 6,9-34,5 kv, que por sua vez estão conectados ao barraento da subestação de 34,5 kv. A subestação de 34,5 kv é de barraento siples e possui ua linha de saída para a subestação Turbina de 230 Hidráulica kv da UHE Mauá, distante cerca de 3 k. As cargas da toada d água e do vertedouro serão atendidas pelos serviços auxiliares dessa casa de força copleentar situada próxia ao pé da barrage. Equipaentos Mecânicos da Casa de Força Copleentar Considerando a queda de referência e a potência das unidades geradoras foi selecionada turbina tipo Francis de eixo horizontal. A escolha do tipo de turbina está adequada às características do projeto, co velocidade específica dentro do capo de aplicação de turbinas Francis. Co relação a iplantação da turbina recoenda-se observar a elevação do eixo da turbina devido à necessidade de subergência e relação ao nível d água no canal de fuga. A área de descarga/ontage da casa de força apresenta diensões liitadas principalente para descarga das peças de aiores diensões e pesos, tais coo válvula borboleta, Grades caixa espiral da Toada e gerador. D Água Sugere-se analisar o eio de transporte dessas peças para confirar as reais diensões necessárias para descarga. O projeto apresenta a disposição dos principais equipaentos dentro da casa de força, e os espaços disponíveis são adequados para iplantação dos equipaentos auxiliares das unidades. As características das grades fora apresentadas de fora suária no projeto. Considera-se que atende às necessidades de proteção contra a entrada de detritos no circuito hidráulico que possa prejudicar as turbinas. Os desenhos de arranjo da Toada d Água não indica área para estocage da viga pescadora das grades. EPE-DEE-RE-094/2006-r0 Cadastraento dos epreendientos candidatos AHE MAUÁ 21 / 50

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUMÁRIO CONTEÚDO PG.. Cabos Elétricos e Acessórios 02.1. Geral 02.2. Noras 02.3. Escopo de Forneciento 02 T-.1. Tabela 02.4. Características Construtivas 04.4.1. Aplicação 04.4.2. Diensionaento 04.4.3.

Leia mais

AHE SIMPLÍCIO QUEDA ÚNICA* Luiz Antônio Buonomo de PINHO Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A.

AHE SIMPLÍCIO QUEDA ÚNICA* Luiz Antônio Buonomo de PINHO Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A. AHE SIMPLÍCIO QUEDA ÚNICA* Luiz Antônio Buonomo de PINHO Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A. Rogério Sales GÓZ Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A. Brasil RESUMO

Leia mais

ESTUDOS PARA LICITAÇÃO DA EXPANSÃO DA GERAÇÃO

ESTUDOS PARA LICITAÇÃO DA EXPANSÃO DA GERAÇÃO casa ESTUDOS PARA LICITAÇÃO DA EXPANSÃO DA GERAÇÃO APROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO DARDANELOS AVALIAÇÃO TÉCNICA E ORÇAMENTÁRIA GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA MME/SPE ESTUDOS PARA LICITAÇÃO DA

Leia mais

EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº

EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº ANEXO I EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº 006/2015 PROJETO DE VIABILIDADE TÉCNICA PARA ALTEAMENTO DO NIVEL NOMAL DO RESERVATÓRIO DO CIPÓ E AMPLIAÇÃO DAS USINAS BORTOLAN E VÉU DAS NOIVAS 1 - INTRODUÇÃO Esta

Leia mais

Grupo Investidor 50,1% 24,5% 24,5% 0,9%

Grupo Investidor 50,1% 24,5% 24,5% 0,9% Gerência Técnica Grupo Investidor 50,1% 24,5% 24,5% 0,9% Grupo Construtor Obras Civis e Montagem Eletromecânica Engenharia Contratada: Fornecimentos Eletromecânicos Fornecimentos Eletromecânicos Principais

Leia mais

PCH BARUÍTO PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO PROJETO

PCH BARUÍTO PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO PROJETO PCH BARUÍTO PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO PROJETO CUIABÁ MT OUTUBRO DE 2003 1 PCH BARUITO PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO PROJETO Empreendedor : Global Energia Elétrica S/A Empreendimento:

Leia mais

* Desvio - Critérios de Projeto. * Tipos de Desvios: Exemplos. * Casos históricos importantes

* Desvio - Critérios de Projeto. * Tipos de Desvios: Exemplos. * Casos históricos importantes MARÇO/2011 EXPERIÊNCIA BRASILEIRA EM DESVIO DE GRANDES RIOS ERTON CARVALHO COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS - CBDB PRESIDENTE * Desvio - Critérios de Projeto * Etapas de Desvio * Tipos de Desvios: Exemplos

Leia mais

F. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino

F. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino MÓDULO DE WEIBULL F. Jorge Lino Departaento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Rua Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto, Portugal, Telf. 22508704/42,

Leia mais

2 O Preço Spot de Energia Elétrica do Brasil

2 O Preço Spot de Energia Elétrica do Brasil 2 O Preço Spot de Energia Elétrica do Brasil Inicialente, vai se expor de ua fora uita sucinta coo é criado o preço spot de energia elétrica do Brasil, ais especificaente, o CMO (Custo Marginal de Operação).

Leia mais

UHE BELO MONTE PROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA

UHE BELO MONTE PROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA CÓDIGO DO DOCUMENTO BEL-B-GR-DE-GER-000-0001 GERAL - LOCALIZAÇÃO E ACESSOS UHE BELO MONTE PROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA GERAL TÍTULO BEL-B-GR-DE-GER-000-0002 BEL-B-GR-DE-GER-000-0003 BEL-B-GR-DE-GER-000-0004

Leia mais

Reforço de Potência Aproveitamento Hidroeléctrico de Vila Nova/Venda Nova. (Venda Nova II) Relatório de Visita de Estudo.

Reforço de Potência Aproveitamento Hidroeléctrico de Vila Nova/Venda Nova. (Venda Nova II) Relatório de Visita de Estudo. ISEL INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E AUTOMAÇÃO Reforço de Potência Aproveitamento Hidroeléctrico de Vila Nova/Venda Nova (Venda Nova II) Relatório

Leia mais

Usina Hidrelétrica Belo Monte APRESENTAÇÃO GERAL DO EMPREENDIMENTO

Usina Hidrelétrica Belo Monte APRESENTAÇÃO GERAL DO EMPREENDIMENTO Usina Hidrelétrica Belo Monte APRESENTAÇÃO GERAL DO EMPREENDIMENTO BREVE HISTÓRICO Estudo de Inventário do rio Xingu: realizados na década de 1970 com relatório técnico emitido no final de 1979 Estudos

Leia mais

Introdução ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO.

Introdução ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO. ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO. Introdução A energia elétrica que alimenta as indústrias, comércio e nossos lares é gerada principalmente em usinas hidrelétricas, onde a passagem

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003

RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003 RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003 Dispõe sobre procedimentos referentes à emissão de declaração de reserva de disponibilidade hídrica e de outorga de direito de uso de recursos hídricos, para uso

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre procedimentos referentes à emissão de Declaração de Reserva de Disponibilidade Hídrica (DRDH) e de outorga de direito de uso de recursos

Leia mais

SALTO CAXIAS UM PROBLEMA DE FLUTUAÇÃO NA COROA POLAR EVIDENCIADO PELO AGMS

SALTO CAXIAS UM PROBLEMA DE FLUTUAÇÃO NA COROA POLAR EVIDENCIADO PELO AGMS SALTO CAXIAS UM PROBLEMA DE FLUTUAÇÃO NA COROA POLAR EVIDENCIADO PELO AGMS Pedro Massanori Sakua, Álvaro José Noé Fogaça, Orlete Nogarolli Copel Copanhia Paranaense de Energia Paraná Brasil RESUMO Este

Leia mais

NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda.

NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda. MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2012 2ª FASE NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:

Leia mais

GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA HIDRELÉTRICA-SISTEMA ELÉTRICO

GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA HIDRELÉTRICA-SISTEMA ELÉTRICO GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA HIDRELÉTRICA-SISTEMA ELÉTRICO HIDRELÉTRICAS Definição Originada a partir da energia solar, responsável pela evaporação da água; A água que precipita é armazenada na forma de

Leia mais

EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS INSTRUÇÕES PARA CADASTRAMENTO E HABILITAÇÃO TÉCNICA COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO NOS LEILÕES DE ENERGIA

EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS INSTRUÇÕES PARA CADASTRAMENTO E HABILITAÇÃO TÉCNICA COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO NOS LEILÕES DE ENERGIA EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS INSTRUÇÕES PARA CADASTRAMENTO E HABILITAÇÃO TÉCNICA COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO NOS LEILÕES DE ENERGIA Governo Federal Ministério de Minas e Energia Ministro Silas Rondeau Cavalcante

Leia mais

USINA HIDRELÉTRICA (UHE) SINOP EXECUTORA: CONSTRUTORA TRIUNFO SETEMBRO/2015

USINA HIDRELÉTRICA (UHE) SINOP EXECUTORA: CONSTRUTORA TRIUNFO SETEMBRO/2015 USINA HIDRELÉTRICA (UHE) SINOP EXECUTORA: CONSTRUTORA TRIUNFO SETEMBRO/2015 O EMPREENDIMENTO LOCALIZAÇÃO POTÊNCIA MUNICÍPIOS RIO BACIA HIDROGRÁFICA TURBINAS POTÊNCIA INSTALADA Itaúba/MT (Margem Esquerda

Leia mais

Capítulo VII. Por Sérgio Feitoza Costa*

Capítulo VII. Por Sérgio Feitoza Costa* 44 Equipaentos para subestações de T&D Capítulo VII Distâncias de segurança de subestações e sisteas de proteção contra incêndios e subestações Este fascículo ve apresentando conceitos de engenharia para

Leia mais

QY60K WORLD CLASS TRUCK CRANE. 60 t. 42m. 58m GUINDASTE TELESCÓPICO HIDRÁULICO. Capacidade Máxima MÁX. Altura Máxima de Elevação da Lança Telescópica

QY60K WORLD CLASS TRUCK CRANE. 60 t. 42m. 58m GUINDASTE TELESCÓPICO HIDRÁULICO. Capacidade Máxima MÁX. Altura Máxima de Elevação da Lança Telescópica GUINDASTE TELESCÓPICO HIDRÁULICO QY6K WORLD CLASS TRUCK CRANE Capacidade Máxia MÁX 6 t Altura Máxia de da Telescópica MÁX 2 Altura Máxia de Telescópica + JIB MÁX 5 Distribuidor Exclusivo QY6K GUINDASTE

Leia mais

Barragens de concreto em abóbada com dupla curvatura.

Barragens de concreto em abóbada com dupla curvatura. ANÁLISE DIMENSIONAL Modelos Reduzidos Prof. Manuel Rocha - LNEC Prof. Eduardo C. S. Thomaz Notas de aula Barragens de concreto em abóbada com dupla curvatura. Na década de 60, época do projeto e da construção

Leia mais

Enchente - caracteriza-se por uma vazão relativamente grande de escoamento superficial. Inundação - caracteriza-se pelo extravasamento do canal.

Enchente - caracteriza-se por uma vazão relativamente grande de escoamento superficial. Inundação - caracteriza-se pelo extravasamento do canal. Capítulo Controle de Enchentes e Inundações 10 1. DEFINIÇÃO Enchente - caracteriza-se por uma vazão relativamente grande de escoamento superficial. Inundação - caracteriza-se pelo extravasamento do canal.

Leia mais

Monitoramento Sismológico Bacias do Rio Claro e Rio Verde AHE Foz do Rio Claro. Execução do Programa de Monitoramento Sismológico Relatório Resumo

Monitoramento Sismológico Bacias do Rio Claro e Rio Verde AHE Foz do Rio Claro. Execução do Programa de Monitoramento Sismológico Relatório Resumo Monitoramento Sismológico Bacias do Rio Claro e Rio Verde AHE Foz do Rio Claro Execução do Programa de Monitoramento Sismológico Relatório Resumo Janeiro de 2009 Monitoramento Sismológico das Bacias do

Leia mais

Prismas, Cubos e Paralelepípedos

Prismas, Cubos e Paralelepípedos Prisas, Cubos e Paralelepípedos 1 (Ufpa 01) Ua indústria de cerâica localizada no unicípio de São Miguel do Guaá no estado do Pará fabrica tijolos de argila (barro) destinados à construção civil Os tijolos

Leia mais

SEMINÁRIO PROJETO BÁSICO E PROJETO EXECUTIVO NAS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS ASPECTOS TÉCNICOS SIURB

SEMINÁRIO PROJETO BÁSICO E PROJETO EXECUTIVO NAS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS ASPECTOS TÉCNICOS SIURB SEMINÁRIO PROJETO BÁSICO E PROJETO EXECUTIVO NAS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS ASPECTOS TÉCNICOS SIURB PROJETOS DE INFRAESTRUTURA URBANA DRENAGEM CANAIS RESERVATÓRIOS MICRODRENAGEM OU DRENAGEM SUPERFICIAL OBRAS

Leia mais

ABINEE TEC MINAS 2008 - SINAEES. Seminário Vendas para Áreas de Petróleo e Gás, Inovação, Qualidade, Aspectos Ambientais e Controle PCH s

ABINEE TEC MINAS 2008 - SINAEES. Seminário Vendas para Áreas de Petróleo e Gás, Inovação, Qualidade, Aspectos Ambientais e Controle PCH s ABINEE TEC MINAS 2008 - SINAEES Seminário Vendas para Áreas de Petróleo e Gás, Inovação, Qualidade, Aspectos Ambientais e Controle PCH s SISTEMAS DE TRANSPOSIÇÃO DE PEIXES EM BARRAGENS DE RIOS CASO DA

Leia mais

U H E S Ã O S A LVA D O R

U H E S Ã O S A LVA D O R SÃO SALVADOR Estudo de impacto ambiental U H E S Ã O S A LVA D O R Anexos Volume IV Anexo A A-1 Anexo A. Capítulo I Caracterização do empreendimento Anexo A A-2 A1. Fases de Desvio do rio Tocantins para

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 5, de 10/11/2011

INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 5, de 10/11/2011 INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 5, de 10/11/2011 1. Objeto. 2. Referências. OUTORGA DE APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS UHE / PCH / CGH 3. Obtenção de outorgas junto ao. 4. Fluxograma dos procedimentos para uso

Leia mais

FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. marcelle@furnas.com.br

FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. marcelle@furnas.com.br FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. USINAS HIDRELÉTRICAS marcelle@furnas.com.br GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EMPREENDIMENTOS DO SETOR ELÉTRICO HIDROELETRICOS CGH PCH UHE Potência Instalada < = 1,0 MW 1,0 MW

Leia mais

BOAS PRÁTICAS NA GESTÃO DE PROJETOS DE BARRAGENS DE REJEITOS

BOAS PRÁTICAS NA GESTÃO DE PROJETOS DE BARRAGENS DE REJEITOS SEMINÁRIO SOBRE A GESTÃO DA SEGURANÇA DE BARRAGENS EM MINERAÇÃO DNPM/IBRAM/SINDIEXTRA/FEAM/CREA-MG BOAS PRÁTICAS NA GESTÃO DE PROJETOS DE BARRAGENS DE REJEITOS ENG. JOAQUIM PIMENTA DE ÁVILA ENG. RICARDO

Leia mais

PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007

PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007 PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007 ESTABELECE OS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS PARA EMISSÃO DA DECLARAÇÃO DE RESERVA DE DISPONIBILIDADE HÍDRICA E DE OUTORGA PARA USO DE POTENCIAL

Leia mais

PROJETOS BÁSICOS DE PCH s. EVERSON BATISTA thever@gmail.com

PROJETOS BÁSICOS DE PCH s. EVERSON BATISTA thever@gmail.com PROJETOS BÁSICOS DE PCH s EVERSON BATISTA thever@gmail.com DEFINIÇÃO DE PCH Pequena Central Hidrelétrica(PCH) É toda Usina Hidrelétrica de pequena porte cuja a capacidade instalada seja superior a 1 MW

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 001, de 30/07/2007

INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 001, de 30/07/2007 INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 001, de 30/07/2007 Atualizada em 01/04/2013 Objeto: Esta Instrução tem por objeto complementar o item 6 da Norma da Portaria DAEE nº 717/96. Trata dos requerimentos, documentação

Leia mais

Soluções Completas para Pequenas Centrais Hidrelétricas

Soluções Completas para Pequenas Centrais Hidrelétricas Soluções Completas para Pequenas Centrais Hidrelétricas Answers for energy. Turbina Francis, gerador síncrono e unidade hidráulica Cubículos de média tensão Transformadores de distribuição Uma completa

Leia mais

Disciplina: Eletrificação Rural. Unidade 3 Geração, transmissão e distribuição da energia elétrica.

Disciplina: Eletrificação Rural. Unidade 3 Geração, transmissão e distribuição da energia elétrica. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA Disciplina: Eletrificação Rural Unidade 3 Geração, transmissão e distribuição da energia elétrica.

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUMÁRIO CONTEÚDO PG.. Instalações Elétricas Gerais 02.1. Geral 02.2. Normas 02.3. Escopo de Fornecimento 02.4. Características Elétricas para Iluminação de Uso Geral 02.4.1. Geral 02.4.2. Tensões de Alimentação

Leia mais

USINA HIDRELÉTRICA BELO MONTE EMPRESA: CONSÓRCIO NORTE ENERGIA POTÊNCIA INSTALADA: 11.233,1 MW ETAPA: PROJETO BÁSICO DATA: 18/08/10

USINA HIDRELÉTRICA BELO MONTE EMPRESA: CONSÓRCIO NORTE ENERGIA POTÊNCIA INSTALADA: 11.233,1 MW ETAPA: PROJETO BÁSICO DATA: 18/08/10 USINA HIDRELÉTRICA BELO MONTE EMPRESA: CONSÓRCIO NORTE ENERGIA POTÊNCIA INSTALADA: 11.233,1 MW ETA: PROJETO BÁSICO DATA: 18/08/10 CONTATO: TEL.: 1. LOCALIZAÇÃO RIO: XINGU SUB-BACIA: RIO XINGU RIO XINGU

Leia mais

Anexo 4 Regras de faturação

Anexo 4 Regras de faturação Anexo 4 Regras de faturação Data: 01 Dezebro 2014 Página: 1/8 Versão: V0 Índice 1 Introdução 3 2 Regras de facturação 3 2.1 Análise de Viabilidade de Ocupação 3 2.1.1 Pedido de Viabilidade 3 2.2 Serviço

Leia mais

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br CURSO PREPARATÓRO PARA COCURSOS EM ELETROTÉCCA CPCE ELETRCDADE AULA TRASFORMADOR: Polaridade de u enrolaento Enrolaento e série e e paralelo Ensaio a vazio e e curto-circuito Ligações de u transforador

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Eng. Mecânica. Introdução aos ciclos de refrigeração

Programa de Pós-Graduação em Eng. Mecânica. Introdução aos ciclos de refrigeração Nov/03 Prograa de Pós-Graduação e Eng. Mecânica Disciplina: Siulação de Sisteas Téricos Introdução aos ciclos de refrigeração Organização: Ciclo de Carnot Ciclo padrão de u estágio de copressão Refrigerantes

Leia mais

Índice de Custo Benefício (ICB) de Empreendimentos de Geração Termelétrica

Índice de Custo Benefício (ICB) de Empreendimentos de Geração Termelétrica Índice de Custo Benefício (ICB) de Epreendientos de Geração Terelétrica Metodologia de Cálculo Leilões de Copra de Energia Elétrica Proveniente de Novos Epreendientos de Geração Ministério de Minas e Energia

Leia mais

Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica

Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica Existem diversas maneiras de se gerar energia elétrica. No mundo todo, as três formas mais comuns são por queda d água (hidroelétrica), pela queima

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 039 /2009

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 039 /2009 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 039 /2009 NOME DA INSTITUIÇÃO: Associação Brasileira de Pequenos e Médios Produtores de Energia Elétrica - APMPE AGÊNCIA NACIONAL DE

Leia mais

3.5 SANTOS DUMONT. Quanto ao sistema de esgotamento sanitário, sua operação e manutenção cabe a Prefeitura local, através da Secretaria de Obras.

3.5 SANTOS DUMONT. Quanto ao sistema de esgotamento sanitário, sua operação e manutenção cabe a Prefeitura local, através da Secretaria de Obras. Esta unidade compõe-se de três conjuntos moto-bombas idênticos, dos quais dois operam em paralelo, ficando o terceiro como unidade de reserva e/ou rodízio. Estão associados, cada um, a um motor elétrico

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 024

Norma Técnica Interna SABESP NTS 024 Norma Técnica Interna SABESP NTS 024 REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Elaboração de Projetos Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 024 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 RECOMENDAÇÕES DE

Leia mais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia

Leia mais

Estudo da Resistividade Elétrica para a Caracterização de Rejeitos de Minério de Ferro

Estudo da Resistividade Elétrica para a Caracterização de Rejeitos de Minério de Ferro Estudo da Resistividade Elétrica para a Caracterização de Rejeitos de Minério de Ferro Hector M. O. Hernandez e André P. Assis Departaento de Engenharia Civil & Abiental, Universidade de Brasília, Brasília,

Leia mais

Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1:

Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1: IPH 111 Hidráulica e Hidrologia Aplicadas Exercícios de Hidrologia Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1: Tabela 1 Características

Leia mais

SIMPLES Manual de Operação Ciclo 2011

SIMPLES Manual de Operação Ciclo 2011 SIMPLES Manual de Operação Ciclo 2011 Fevereiro de 2011 Governo Federal Ministério de Minas e Energia Ministro Edison Lobão Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético Altino Ventura Filho

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA - FÍSICA - Grupos H e I

PADRÃO DE RESPOSTA - FÍSICA - Grupos H e I PDRÃO DE RESPOST - FÍSC - Grupos H e a UESTÃO: (, pontos) valiador Revisor Íãs são frequenteente utilizados para prender pequenos objetos e superfícies etálicas planas e verticais, coo quadros de avisos

Leia mais

Nº 1.0.0 Nº 1.2.0 Nº 1.2.8

Nº 1.0.0 Nº 1.2.0 Nº 1.2.8 Macroprocesso Processo Subprocesso Gerência GERÊNCIA REGIONAL Nº 1.0.0 Nº 1.2.0 Nº 1.2.8 1.2.8.1 Receber e analisar solicitação Receber solicitação de demanda de expansão do sistema de Supervisor de Unidade

Leia mais

VISITA DA ORDEM DOS ENGENHEIROS REGIÃO NORTE

VISITA DA ORDEM DOS ENGENHEIROS REGIÃO NORTE Reforço de Potência de Bemposta VISITA DA ORDEM DOS ENGENHEIROS REGIÃO NORTE BEMPOSTA, 13 de Novembro de 2010 António Freitas da Costa Agenda 1. Objectivo 2. O Aproveitamento Hidroeléctrico do Douro Internacional

Leia mais

Estruturas de Betão Armado II 10 Lajes Fungiformes Análise Estrutural

Estruturas de Betão Armado II 10 Lajes Fungiformes Análise Estrutural Estruturas de Betão Arado II 10 Lajes Fungifores Análise Estrutural A. P. Raos Out. 006 1 10 Lajes Fungifores Análise Estrutural Breve Introdução Histórica pbl 1907 Turner & Eddy M (???) 50 1914 Nichols

Leia mais

2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS 2.1 Projeto de Monitoramento Batimétrico Revisão 00 NOV/2013 Coordenador da Equipe Carlos Eduardo Alencar Carvalho CRBio 37538/4-D

Leia mais

Comentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017)

Comentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017) Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017) PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA JANEIRO/2009 Paulo César Ribeiro Lima 2 Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017)

Leia mais

SOBRE A MINUTA DA RESOLUÇÃO QUE ESTABELECE CRITÉRIOS PARA O ENQUADRAMENTO DE APROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO NA CONDIÇÃO DE PEQUENA CENTRAL HIDRELÉTRICA

SOBRE A MINUTA DA RESOLUÇÃO QUE ESTABELECE CRITÉRIOS PARA O ENQUADRAMENTO DE APROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO NA CONDIÇÃO DE PEQUENA CENTRAL HIDRELÉTRICA ANEEL AP - 017/2002 COMENTÁRIOS DA CFLCL SOBRE A MINUTA DA RESOLUÇÃO QUE ESTABELECE CRITÉRIOS PARA O ENQUADRAMENTO DE APROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO NA CONDIÇÃO DE PEQUENA CENTRAL HIDRELÉTRICA está descrito

Leia mais

BARRAGENS DE TERRA E DE ENROCAMENTO AULA 1. Prof. Romero César Gomes - Departamento de Engenharia Civil /UFOP

BARRAGENS DE TERRA E DE ENROCAMENTO AULA 1. Prof. Romero César Gomes - Departamento de Engenharia Civil /UFOP BARRAGENS DE TERRA E DE ENROCAMENTO AULA 1 Prof. Romero César Gomes - Departamento de Engenharia Civil /UFOP Conceitos Gerais As barragens convencionais são estruturas construídas transversalmente aos

Leia mais

Projetos de Redes Aéreas Urbanas de Distribuição de Energia Elétrica

Projetos de Redes Aéreas Urbanas de Distribuição de Energia Elétrica Projetos de Redes Aéreas Urbanas de Distribuição Revisão 05 07/2015 NORMA ND.22 ELEKTRO Eletricidade e Serviços S.A. Diretoria de Operações Gerência Executiva de Engenharia, Planejaento e Operação Rua

Leia mais

Simulado 2 Física AFA/EFOMM 2012. B)30 2 m. D)50 2 m. 1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m.

Simulado 2 Física AFA/EFOMM 2012. B)30 2 m. D)50 2 m. 1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m. Prof. André otta - ottabip@hotail.co Siulado 2 Física AFA/EFO 2012 1- Os veículos ostrados na figura desloca-se co velocidades constantes de 20 /s e 12/s e se aproxia de u certo cruzaento. Qual era a distância

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO ARGOPAR PARTICIPAÇÔES LTDA FUNDAÇÕES ITABORAÍ SHOPPING ITABORAÍ - RJ ÍNDICE DE REVISÕES

RELATÓRIO TÉCNICO ARGOPAR PARTICIPAÇÔES LTDA FUNDAÇÕES ITABORAÍ SHOPPING ITABORAÍ - RJ ÍNDICE DE REVISÕES CLIENTE: FOLHA 1 de 17 PROGRAMA: FUNDAÇÕES AREA: ITABORAÍ SHOPPING ITABORAÍ - RJ RESP: SILIO LIMA CREA: 2146/D-RJ Nº GEOINFRA ÍNDICE DE REVISÕES REV DESCRIÇÃO E / OU FOLHAS ATINGIDAS Emissão inicial DATA

Leia mais

TM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO. Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos

TM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO. Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departaento de Engenharia Mecânica TM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO Prof. Dr. Rudar Serafi Matos INSTALAÇÕES FRIGORÍFICAS São conjuntos de câaras

Leia mais

2.1. O Estudo de Inventário da UHE Colíder foi aprovado conforme a seguir discriminado:

2.1. O Estudo de Inventário da UHE Colíder foi aprovado conforme a seguir discriminado: ANEXO VIII AO EDITAL DE LEILÃO Nº. 03/2010-ANEEL ANEXO VIII CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA A EXPLORAÇÃO DA UHE FERREIRA GOMES A exploração da UHE Ferreira Gomes, pela Concessionária,

Leia mais

Repotenciação de usinas hidrelétricas: capacitação do IEE/USP com vistas à otimização energética do parque brasileiro

Repotenciação de usinas hidrelétricas: capacitação do IEE/USP com vistas à otimização energética do parque brasileiro Superintendência de Regulação dos Serviços de Geração - SRG Workshop: Repotenciação de Usinas Hidrelétricas Brasília-DF 14 de julho de 2011 Repotenciação de usinas hidrelétricas: capacitação do IEE/USP

Leia mais

INÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: A primeira etapa entrou em operação em 1975 e a segunda, em 1982.

INÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: A primeira etapa entrou em operação em 1975 e a segunda, em 1982. SISTEMA TAPACURÁ INÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: A primeira etapa entrou em operação em 1975 e a segunda, em 1982. UNIVERSO DE ATENDIMENTO: Produz, aproximadamente, 36% do volume distribuído na Região Metropolitana

Leia mais

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTOS DE ITAPIRA

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTOS DE ITAPIRA NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO PARA LOTEAMENTOS URBANOS 1 DO OBJETIVO A presente Norma estabelece os requisitos mínimos a serem obedecidos

Leia mais

Manipulação, Armazenamento, Comercialização e Utilização de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)

Manipulação, Armazenamento, Comercialização e Utilização de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) É ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO DE OPERAÇÕES DE DEFESA CIVIL Departaento de Proteção Contra Incêndio, Explosão e Pânico NORMA TÉCNICA n. 28/2008 Manipulação,

Leia mais

O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros

O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros Carlos Alexandre Cernach Silveira 2 Gabrielle Rodrigues de Macedo 2 Ludimila Lima da Silva 1 Mauro Silvio Rodrigues 2

Leia mais

NOTA TÉCNICA DE AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO MURO DE ARRIMO EM PORTO GRANDE

NOTA TÉCNICA DE AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO MURO DE ARRIMO EM PORTO GRANDE PLANO BÁSICO AMBIENTAL DA AHE CACHOEIRA CALDEIRÃO NOTA TÉCNICA DE AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO MURO DE ARRIMO EM PORTO GRANDE Licença Prévia 0112/2012 Condicionante Específica Nº 2.26 Elaborar um estudo específico

Leia mais

-Torre de tomada d água com dispositivos de comportas e tubulações com diâmetro de 1.200mm;

-Torre de tomada d água com dispositivos de comportas e tubulações com diâmetro de 1.200mm; SISTEMA SUAPE INÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: 1982 (Inicialmente atendia apenas ao Complexo Industrial de Suape, e, a partir de 1983, passou a ter a configuração atual). UNIVERSO DE ATENDIMENTO: Produz,

Leia mais

ANEXO I. Check list UHE/PCH AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL DESPACHO Nº 2.117, DE 26 DE JUNHO DE 2012.

ANEXO I. Check list UHE/PCH AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL DESPACHO Nº 2.117, DE 26 DE JUNHO DE 2012. ANEEL DESPACHO Nº 2.117, DE 26 DE JUNHO DE 2012. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, tendo em vista deliberação da Diretoria e o que consta no Processo

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 052/2005

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 052/2005 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 052/2005 NOME DA INSTITUIÇÃO: NEOENERGIA S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: RESOLUÇÃO NORMATIVA EMENTA

Leia mais

TOMADA D ÁGUA COMPORTA ENSECADEIRA MANUAL DE COMISSIONAMENTO

TOMADA D ÁGUA COMPORTA ENSECADEIRA MANUAL DE COMISSIONAMENTO EMISSÃO INICIAL MFP MMRA MACD 31/1/11 REV. DESCRIÇÃO POR VERIF. APROV. DATA RESP. TÉCNICO : CREA N.º MARCO A. C. DOPICO 5.59-D PROJ.: CLIENTE DENGE DES.: MFP VERIF.: MMRA APROV.: MACD OBRA : PCH UNAÍ BAIO

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 053/2009 NOME DA INSTITUIÇÃO: CPFL GERAÇÃO AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 053/2009 NOME DA INSTITUIÇÃO: CPFL GERAÇÃO AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL Rod. Campinas Mogi-Mirim, km 2,5 Campinas. SP. Brasil. 13088-900 cpfl@cpfl.com.br www.cpfl.com.br CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 053/2009 NOME DA INSTITUIÇÃO: CPFL GERAÇÃO AGÊNCIA NACIONAL

Leia mais

XRV 1000 SD5 XRW 1000 SD5 XRXS 566 XRYS 557 / 577 OEM OILTRONIX. Atlas Copco Compressores de Ar Portáteis Maior produtividade em todas as situações

XRV 1000 SD5 XRW 1000 SD5 XRXS 566 XRYS 557 / 577 OEM OILTRONIX. Atlas Copco Compressores de Ar Portáteis Maior produtividade em todas as situações Atlas Copco Copressores de Ar Portáteis Maior produtividade e todas as situações XRV 1000 SD5 XRW 1000 SD5 XRXS 566 XRYS 557 / 577 OEM OILTRONIX A Atlas Copco é líder undial e copressores de ar portáteis,

Leia mais

Seminário Online DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES ELÉTRICOS

Seminário Online DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES ELÉTRICOS Seminário Online DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES ELÉTRICOS Leonel Rodrigues Gerente de Aplicação de Produto Nexans Product Application Dept. Sep 2014 1 Dimensionamento de Condutores Elétricos Dimensionamento

Leia mais

Instalações Elétricas Prediais

Instalações Elétricas Prediais Abril de 2010 Sumário Tópicos Sumário 1 As tubulações às quais se referem estas instruções devem ser destinadas exclusivamente ao uso da Concessionária que, ao seu critério, nelas poderá os servições de

Leia mais

ISEL. Subestação de Alto Mira. Relatório de Visita de Estudo. 27 Maio 2005. Secção de Sistemas de Energia

ISEL. Subestação de Alto Mira. Relatório de Visita de Estudo. 27 Maio 2005. Secção de Sistemas de Energia ISEL INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E AUTOMAÇÃO Relatório de Visita de Estudo 27 Maio 2005 Secção de Sistemas de Energia Junho 2005 Índice 1. Enquadramento

Leia mais

ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011

ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011 ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011 NOME DA INSTITUIÇÃO: ABRATE Associação Brasileira das Grandes Empresas de Transmissão de Energia Elétrica AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA

Leia mais

Questão 46. Questão 48. Questão 47. alternativa E. alternativa A. gasto pela pedra, entre a janela do 12 o piso e a do piso térreo, é aproximadamente:

Questão 46. Questão 48. Questão 47. alternativa E. alternativa A. gasto pela pedra, entre a janela do 12 o piso e a do piso térreo, é aproximadamente: Questão 46 gasto pela pedra, entre a janela do 1 o piso e a do piso térreo, é aproxiadaente: A figura ostra, e deterinado instante, dois carros A e B e oviento retilíneo unifore. O carro A, co velocidade

Leia mais

SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS. Gramado, RS, de 5 a 8 de Outubro de 1998 SISTEMA DE INVENTÁRIO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS- SINV

SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS. Gramado, RS, de 5 a 8 de Outubro de 1998 SISTEMA DE INVENTÁRIO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS- SINV SISTEMA DE INVENTÁRIO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS- SINV Jorge M.Damazio 1, Fernanda da S. Costa 1, Fernando P. das Neves 1 Resumo - Este trabalho descreve as principais características do software SINV 3.1

Leia mais

Introdução: O que é uma Subestação? Definição NBR 5460 / 1992

Introdução: O que é uma Subestação? Definição NBR 5460 / 1992 Subestações Introdução: O que é uma Subestação? Definição NBR 5460 / 1992 Parte de um sistema de potência, concentrada em um dado local, compreendendo primordialmente as extremidades de linhas de transmissão

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Manual de Operação e Instalação Calha Parshall MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Setembro / 2004 S/A. Rua João Serrano, 250 Bairro do Limão São Paulo SP CEP 02551-060 Fone: (0xx11)

Leia mais

Plano Básico Ambiental

Plano Básico Ambiental Estaleiro e Base Naval para a Construção de Submarinos Convencionais e Plano Básico Ambiental SEÇÃO VI - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO RADIOLÓGICO Projeto 4 Monitoramento Meteorológico 0 Emissão inicial 14/06/2010

Leia mais

ANEXO I EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº 008/2014

ANEXO I EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº 008/2014 ANEXO I EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº 008/2014 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDOS AMBIENTAIS PARA O PROCESSO DE LICENÇA DE INSTALAÇÃO DO ALTEAMENTO DO VERTEDOURO DA BARRAGEM DO CIPÓ 1)

Leia mais

Carta n o 108/2013-BPCH. Assunto: CONTRIBUIÇÕES PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA 068/2012. Senhor Diretor,

Carta n o 108/2013-BPCH. Assunto: CONTRIBUIÇÕES PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA 068/2012. Senhor Diretor, Carta n o 108/2013-BPCH Rio de Janeiro, 27 de setembro de 2013 Ilmo. Sr. Dr. Romeu Donizete Rufino Diretor AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL 70830-030 Brasília - DF Assunto: CONTRIBUIÇÕES PARA

Leia mais

Gerencia de Planejamento do Sistema GPS FORMULÁRIO DE CONSULTA DE ACESSO

Gerencia de Planejamento do Sistema GPS FORMULÁRIO DE CONSULTA DE ACESSO A consulta de acesso deve ser formulada pelo acessante à acessada com o objetivo de obter informações técnicas que subsidiem os estudos pertinentes ao acesso, sendo facultada ao acessante a indicação de

Leia mais

SUPLEMENTO Nº 03. 1. Com referência ao Pregão Eletrônico PE.GCM.A.00175.2013, informamos que este Suplemento visa alterar:

SUPLEMENTO Nº 03. 1. Com referência ao Pregão Eletrônico PE.GCM.A.00175.2013, informamos que este Suplemento visa alterar: PE.GCM.A.0075.203 /6 SUPLEMENTO Nº 03. Com referência ao Pregão Eletrônico PE.GCM.A.0075.203, informamos que este Suplemento visa alterar:.. Edital, Seção V, Anexo II, Formulário 02 Acessórios e Ferramentas

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol.

ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,

Leia mais

CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC

CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC FINALIDADE Reunir informações sintetizadas do Processo de Acesso ao Sistema Elétrico da Celesc com o objetivo de orientar os Acessantes, como proceder na condução do

Leia mais

CAPACITORES IMPREGNADOS X CAPACITORES IMERSOS (PPM) EM BT

CAPACITORES IMPREGNADOS X CAPACITORES IMERSOS (PPM) EM BT CAPACITORES IMPREGNADOS X CAPACITORES IMERSOS (PPM) EM BT 1 - Objetivos: Este trabalho tem por objetivo apresentar as principais características técnicas dos capacitores convencionais do tipo imerso em

Leia mais

ANEXO VIII CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA A EXPLORAÇÃO DA UHE TELES PIRES

ANEXO VIII CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA A EXPLORAÇÃO DA UHE TELES PIRES ANEXO VIII CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA A EXPLORAÇÃO DA UHE TELES PIRES A exploração da UHE Teles Pires, pela Concessionária, será realizada em conformidade com a legislação em vigor

Leia mais

:: Física :: é percorrida antes do acionamento dos freios, a velocidade do automóvel (54 km/h ou 15 m/s) permanece constante.

:: Física :: é percorrida antes do acionamento dos freios, a velocidade do automóvel (54 km/h ou 15 m/s) permanece constante. Questão 01 - Alternativa B :: Física :: Coo a distância d R é percorrida antes do acionaento dos freios, a velocidade do autoóvel (54 k/h ou 15 /s) peranece constante. Então: v = 15 /s t = 4/5 s v = x

Leia mais

VERIFICAÇÃO FINAL DOCUMENTAÇÃO

VERIFICAÇÃO FINAL DOCUMENTAÇÃO VERIFICAÇÃO FINAL DOCUMENTAÇÃO Inspeção visual e documentação............................................................284 Ensaios de campo em instalações...........................................................285

Leia mais

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, oleodutos. APROVAÇÃO EM: Portaria SUP/DER-

Leia mais

Medidas divulgadas pelo Governo Federal para o fortalecimento do setor elétrico nacional

Medidas divulgadas pelo Governo Federal para o fortalecimento do setor elétrico nacional Medidas divulgadas pelo Governo Federal para o fortalecimento do setor elétrico nacional Perguntas e Respostas Perguntas mais frequentes sobre as medidas divulgadas pelo Governo Federal Março 2014 Apresentação

Leia mais

Conheça nossos produtos e soluções hidráulicas. Conte com a nossa parceria.

Conheça nossos produtos e soluções hidráulicas. Conte com a nossa parceria. Hydro Z Unikap atua na construção civil, e instalações hidráulicas prediais, residenciais, coerciais e industriais, co ais de il itens produzidos confore as noras vigentes, garantindo total segurança na

Leia mais

Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012

Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 Este documento é apenas explicativo e não tem força normativa. 1 O que é o Sistema de Compensação de Energia Elétrica?...1 2 Quanto

Leia mais

MEMORIAL DE CÁLCULO PARA DIMENSIONAMENTO DE PASSAGEM VIÁRIA

MEMORIAL DE CÁLCULO PARA DIMENSIONAMENTO DE PASSAGEM VIÁRIA MEMORIAL DE CÁLCULO PARA DIMENSIONAMENTO DE PASSAGEM VIÁRIA Dispositivo: Bueiro simples tubular concreto (BSTC) Aterro: sim I - INTRODUÇÃO 1. Parâmetros de dimensionamento do BSTC Segundo o Manual de Drenagem

Leia mais