ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE ATENDIMENTO A FRANQUEADOS UTILIZANDO A METODOLOGIA PRAXIS

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1 UNIÃO EDUCACIONAL MINAS GERAIS S/C LTDA FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS DE MINAS Autorizada pela Portaria no 577/2000 MEC, de 03/05/2000 BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE ATENDIMENTO A FRANQUEADOS UTILIZANDO A METODOLOGIA PRAXIS CÁTIA APARECIDA DA SILVA Uberlândia 2007

2 CÁTIA APARECIDA DA SILVA ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE ATENDIMENTO A FRANQUEADOS UTILIZANDO A METODOLOGIA PRAXIS Trabalho de Final de curso submetido à UNIMINAS como parte dos requisitos para a obtenção do grau de Bacharel em Sistemas de Informação. Orientador: M.Sc. Francisco José Muller Uberlândia - MG

3 CÁTIA APARECIDA DA SILVA ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE ATENDIMENTO A FRANQUEADOS UTILIZANDO A METODOLOGIA PRAXIS Trabalho de Final de curso submetido à UNIMINAS como parte dos requisitos para a obtenção do grau de Bacharel em Sistemas de Informação. Banca Examinadora: Orientador: M.Sc. Francisco José Muller Uberlândia, 12 de Junho de M.Sc. Francisco José Muller (Orientador) Profa. Dra. Kátia Lopes Silva Esp. Carlos Henrique Barros Uberlândia - MG

4 Dedico esta monografia especialmente a meus pais e à minha grande amiga Néia Vieira. 4

5 AGRADECIMENTOS Agradeço ao professor e amigo Francisco José Muller, que me acompanhou com muita cautela e sabedoria em todas as etapas deste trabalho. Agradeço também aos meus amigos pela força, ajuda, incentivo e, principalmente, à minha família, pela confiança, motivação, compreensão e ajuda. 5

6 RESUMO Este trabalho visa avaliar a fase de Especificação de Requisitos do Praxis (PRocesso para Aplicativos extensíveis InterativoS), que é uma metodologia para especificação e desenvolvimento de sistema orientado por objetos. Para este estudo, foi utilizado como objeto de pesquisa, o desenvolvimento do Sistema de Gerenciamento de Atendimento a Franqueados (SGAF), onde o processo foi aplicado. Utilizando o Praxis é possível obtermos melhores resultados através das Especificações de Requisitos, a fim de se conseguir aumento da qualidade do software. Este trabalho partiu da necessidade de encontrar e avaliar soluções que implemente esses padrões de qualidade. A primeira etapa para desenvolvimento de sistemas de qualidade é garantir uma Especificação de Requisitos clara e padronizada, que permita a sua validação durante todo o ciclo de vida do sistema.

7 ABSTRACT This work intend to evaluate the phase of Requirements Specifications of Praxis (Process to Extensive and Interactive Applicative) which is a methodology to specification and development of systems on object oriented technology. The development of a Management system of Service Exempted her (SGAF), where the process has being adopted and then evaluated and measured. Using the Praxis it is possible to get better resulted through the Specifications of Requirements, in order to obtain increase of the quality of software. This work left of the necessity to find and to evaluate solutions that implement these standards of quality. The first stage for development of quality systems is to guarantee clear and standardized a Specification of Requirements, that all allows its validation during the cycle of life of the system. 7

8 LISTA DE FIGURAS Figura 01 - Estrutura hierárquica da empresa Figura 02 - Fluxo de Requisitos Figura 03 - Diagrama de Caso de Uso Figura 04 - Tela de Login Figura 05 - Tela Principal Figura 06 - Tela Alterar Senha Figura 07 - Tela de Usuários Figura 08 - Tela Consultar Usuários Figura 09 - Tela de Cadastro Franqueado Figura 10 - Tela Consultar Franqueados Figura 11 - Tela Cadastro de Cidade Figura 12 - Tela Consultar Cidades Figura 13 - Tela Cadastrar Atendimento Figura 14 - Tela Consultar Atendimento Figura 15 - Diagrama de Classes

9 LISTA DE QUADROS Quadro 01 - Benefícios do produto Quadro 02 - Materiais de Referência Quadro 03 - Descrição das Interfaces Quadro 04 - Restrições de memória Quadro 05 - Modos de operação Quadro 06 - Funções do produto Quadro 07 - Definição de Usuários Quadro 08 - Condições do usuário para operar o sistema Quadro 09 - Restrições do Sistema Quadro 10 - Hipótese de Trabalho Quadro 11 - Requisitos adiados Quadro 12 - Campos da Tela de Login Quadro 13 - Comandos da Tela de Login Quadro 14 - Comandos da Tela Principal Quadro 15 - Campos da Tela Alterar Senha Quadro 16 - Comandos da Tela Alterar Senha Quadro 17 - Campos da Tela de Usuários Quadro 18 - Comandos da Tela de Usuários Quadro 19 - Campos da Tela Consultar Usuários Quadro 20 - Comandos da Tela Consultar Usuários Quadro 21 - Campos da Tela Cadastro Franqueado Quadro 22 - Comandos da Tela Cadastro Franqueado Quadro 23 - Campos da Tela Cadastro Franqueado Quadro 24 - Comandos da Tela Cadastro Franqueado Quadro 25 - Campos da Tela Cadastro de Cidade Quadro 26 - Comandos da Tela Cadastro de Cidade Quadro 27 - Campos da Tela Consultar Cidade Quadro 28 - Comandos da Tela Consultar Cidade Quadro 29 - Campos da Tela Atendimento Quadro 30 - Comandos da Tela Atendimento Quadro 31 - Campos da Tela Consultar Atendimento

10 Quadro 32 - Comandos da Tela Consultar Atendimento Quadro 33 - Classes Persistentes Quadro 34 - Propriedades das Classes Persistentes

11 LISTA DE ABREVIATURAS E SÍMBOLOS 01. PRAXIS - PRocesso para Aplicativos extensíveis InterativoS 02. SGAF - Sistema Gerenciamento de Atendimento a Franqueados 03. ERSw - Especificação de Requisitos de Software 04. UML - Unified Process Language (Linguagem de Modelagem Unificada) 05. CMM - Capability Maturity Model (Modelo para Avaliação da Maturidade dos Processos de Software) 06. PESw - Proposta de Especificação de Software. 07. ERSw1, ERSw2 - Especificação de Requisitos de Software. 08. VPN - Virtual Private Network (Rede Virtual Privada) 09. RUP - Rational Unified Process (Processo Unificado da Rational) 11

12 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO OBJETIVO JUSTIFICATIVA HISTÓRICO DA EMPRESA ORGANOGRAMA O PRAXIS VISÃO GERAL VISÃO FASES DO PRAXIS ERSW - ESPECIFICAÇÃO DE REQUISITOS DE SOFTWARE DO PRAXIS ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA INTRODUÇÃO OBJETIVOS DESTE DOCUMENTO ESCOPO DO PRODUTO MISSÃO DO PRODUTO LIMITES DO PRODUTO BENEFÍCIOS DO PRODUTO MATERIAIS DE REFERÊNCIA VISÃO GERAL DESTE DOCUMENTO REQUISITOS DE INTERFACE EXTERNA CASOS DE USO REQUISITOS DE DADOS PERSISTENTES CLASSES PERSISTENTES RESTRIÇÃO AO DESENHO EXPANSIBILIDADE ATRIBUTOS DA QUALIDADE RESULTADOS OBTIDOS AGILIDADE NO ATENDIMENTO MELHOR FORMA DE ATENDIMENTO TEMPO DE ESPERA REDUZIDO REDUÇÃO DE CUSTOS CENTRALIZAÇÃO DOS DADOS MAIS SEGURANÇA CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

13 1. Introdução 1.1. Cenário Atual Quando entra um novo franqueado, imediatamente o mesmo deve ser cadastrado no sistema Handler para a liberação do material de treinamento do aluno e uso do sistema Handler. O Handler é um sistema desenvolvido pela empresa DataWin. Os franqueados utilizam este sistema para cadastro de alunos e controle financeiro. O responsável pela área de informática recebe através de , fax, telefone ou documento impresso a notícia de que entrou um novo franqueado e imediatamente os dados do novo franqueado são passados para ele. Dados como: Nome, Cidade, Endereço, Telefone, padrão da Park Idiomas, etc. Neste exato momento, cria-se o usuário e senha para acesso à VPN, Terminal e Handler e também é criado o do franqueado. Ao término da criação do usuário, são registrados os dados numa planilha de Excel e enviados para o pessoal do franqueado. Neste , é pedido ao franqueado para que o mesmo entre em contato, assim que possível, para realizar a configuração da VPN, implantação do sistema Handler e configuração do Outlook. Um ponto crítico neste processo é que não há registro de detalhes das atividades realizadas durante o atendimento aos franqueados. Como conseqüência disso, não é possível manter um histórico dos atendimentos e, até mesmo, entra-se em contato com o mesmo franqueado mais de uma vez para tratar o mesmo assunto. Para evitar problemas deste tipo, faz-se necessário à implantação deste sistema Identificação do Problema A busca da qualidade no desenvolvimento de sistemas é uma preocupação mundial. O desenvolvimento de software não é mais uma atividade personalizada, uma arte que depende exclusivamente do profissional que o concebeu. Atualmente, Existe uma grande preocupação em utilizar técnicas e métodos para especificar, gerenciar e desenvolver sistemas de forma a garantir a aderência entre a Especificação de requisitos e o produto acabado, além de medir a qualidade do software de acordo com critérios e padrões unificados. 13

14 A Park Idiomas, rede especializada no ensino de línguas, não foge à regra. A necessidade de reduzir os custos e, ainda assim, garantir a qualidade dos softwares que desenvolve levou a procura da melhoria de seus processos de contratação e desenvolvimento. Com Isso, ela espera otimizar o desenvolvimento de sistemas através da redução tanto dos prazos de desenvolvimento quanto da manutenção para resolver problemas de adaptação e, consequentemente, ao não atendimento das necessidades apresentadas ao usuário do sistema. Este trabalho partiu da necessidade de encontrar e avaliar soluções que implemente esses padrões de qualidade. A primeira etapa para desenvolvimento de sistemas de qualidade é garantir uma Especificação de Requisitos clara e padronizada, que permita a sua validação durante todo o ciclo de vida do sistema. Este estudo utilizou a metodologia de desenvolvimento de sistemas Praxis, na fase de Especificação de Requisitos, para esta avaliação. A escolha do Praxis se deve aos seguintes motivos: - Está em conformidade com os padrões de qualidade. - Os produtos finais de cada fase estão bem definidos. - Utiliza técnicas de orientação por objetos. - Utiliza a UML. - É baseado em métodos e modelos reconhecidos, tais como CMM e RUP. - Está em conformidade com as diretrizes da Park Idiomas. - Foi desenvolvido em português. - Abrange todas as etapas do ciclo de vida do sistema Objetivo Este trabalho tem como objetivo demonstrar a especificação do sistema para gerenciamento de atendimento a franqueados utilizando a metodologia Praxis Justificativa O Sistema será desenvolvido para atender as necessidades dos funcionários responsáveis pelo atendimento ao franqueado. Através deste sistema será possível saber qual franqueado já foi atendido, quando foi atendido e o motivo do atendimento. 14

15 Com isso, pretende-se aumentar a qualidade dos serviços prestados aos franqueados, facilitar o trabalho dos profissionais que realizam os atendimentos e minimizar a possibilidade de ocorrência de dados incorretos Organização do Trabalho Este trabalho possui a seguinte organização: - Capítulo 1 descreve o cenário atual da empresa, identificação dos problemas, objetivo e justificativo do trabalho. - Capítulo 2 descreve, em linhas gerais, o fluxo atual da Park Idiomas; - O objetivo do capítulo 3 é fazer um breve relato do Praxis, em particular, na fase de Especificação de Requisitos; - O relato da aplicação do processo de Especificação de Requisitos para o desenvolvimento do SGAF utilizando o Praxis e novo fluxo proposto encontra-se no capítulo 4; - O capítulo 5 descreve os resultados obtidos que ocorreram após a implantação do SGAF; - A conclusão deste trabalho encontra-se no capítulo 6. 15

16 2. Park Idiomas 2.1. Histórico da Empresa A Park Idiomas é uma organização que promove treinamentos em inglês no Brasil. Um dos grandes diferenciais da Park é a sua Metodologia de Ensino de Línguas exclusiva, a qual reduz o tempo de treinamento de uma pessoa em 80% em média. A eficiência no tempo de aprendizado só foi possível graças ao constante desenvolvimento do Método Park Idiomas que iniciou-se em Nesta época, ficou constatado que o mercado necessitava de um nova abordagem de capacitação em inglês que realmente respondesse às necessidades do mundo moderno. O mundo sem fronteiras demanda pessoas treinadas para falar inglês com autoconfiança para que possam viajar, vender, comprar, enfim, negociar com qualquer pessoa. Assim, o mercado tem demandado algo completamente novo. Surgiu, então, o Método Park Idiomas. Ótimo método de ensino de línguas que utiliza sinergicamente seis elementos fundamentais para a rápida capacitação de qualquer indivíduo em uma segunda língua. Os elementos são: 100% Comunicação Oral, Autoconfiança, Simplicidade, Flexibilidade, Conveniência e Rapidez. A partir de 2001 a Park Idiomas começou um forte processo de expansão e, hoje, desenvolve treinamentos através de unidades baseadas nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Goiás Estrutura da Empresa A Park Idiomas é uma rede de franquias que conta com o apoio de vários franqueados para expandir cada dia mais seus negócios na área de ensino de línguas estrangeiras. Os franqueados são professores de inglês que, além de ministrarem aulas também são responsáveis pela divulgação do curso de inglês, ou seja, os franqueados vendem e ministram aulas. Atualmente, a Park Idiomas possui em média 98 franqueados, distribuídos em varias cidades do Brasil. 16

17 Com o aumento da rede de franquias, tornou-se necessário o desenvolvimento de um sistema para controlar os dados dos franqueados. Pois, ficou impossível de controlar os dados dos franqueados através de planilhas Excel e lembretes anotados pelos atendentes. A matriz desta empresa se encontra em Uberlândia, de onde saem todos os tipos de atendimentos, tais como: geração de boletos de cobrança, treinamentos dos franqueados, envio de materiais para os alunos, suporte técnico, entre outros. Este trabalho abordará o problema corrente no suporte técnico, departamento para o qual foi desenvolvido o Sistema de Gerenciamento de Atendimento a Franqueados Organograma A figura 2.1, mostrada abaixo, representa a estrutura hierárquica da empresa. Figura 01 - Estrutura hierárquica da empresa 17

18 3. O Praxis 3.1. Visão Geral Conforme Paula Filho (2001), o Praxis surgiu de um processo para suportar projetos didáticos em disciplinas de Engenharia de Software com duração de 6 meses a 1 ano, individual ou por pequenas equipes. O Significado da sigla Praxis é PRocesso para Aplicativos extensíveis InterativoS. O Praxis utiliza notação UML (Unified Process Language) e práticas gerenciais inspiradas no CMM (Capability Maturity Model). O Praxis abrange todo o ciclo de vida de um software. Ele é composto de fases, que por sua vez são compostas de fluxos Fases do Praxis Transição. O Praxis se divide em quatro fases: Concepção, Elaboração, Construção e Concepção Análise das necessidades do usuário do sistema para justificar a especificação de um software. O resultado é uma proposta de software. Concepção Lança o Projeto - Realizar o business case inicial: - Delimitar claramente o escopo do projeto; - Estimar custo, tempo e retorno do investimento; - Formular a arquitetura candidata; - Identificar e eliminar riscos; - Planejamento (cronograma, custos, retorno). Inicialmente - Obter uma visão geral do projeto: - Capturar o máximo de informação; - Organiza - lá; - Verificar se algum ponto não foi contemplado; - Custo é inversamente proporcional à originalidade do projeto. 18

19 - O planejamento inicial é uma tentativa : - O melhor entendimento do problema pode muda o planejamento. O Time Inicial 1 gerente; 1 arquiteto; 1 ou 2 desenvolvedores; 1 engenheiro de teste. Definindo o Escopo do Sistema O que deve ser feito esta claro? - Não uma idéia, mas uma definição precisa. Todos os atores estão definidos? A natureza geral das interfaces com os atores é determinada? Resolvendo Ambigüidades nos Requisitos Desta Fase Um número limitado de use-cases de requisitos necessários para atingir os objetivos desta fase foram identificados e detalhados? Requisitos suplementares têm sido identificados e detalhados? Estabelecendo uma Arquitetura Candidata A arquitetura vai de encontro às necessidades do usuário? A arquitetura parece funcionar (promissora)? - Não há um protótipo. Identificar e Eliminar os Riscos Críticos Todos os riscos foram identificados? Todos os riscos identificados foram eliminados, ou existe um plano para eliminá-los? - Modificar os requisitos; - Plano de contingência; - Reduzir risco, minimizar efeito caso ocorra. Julgando o Business Case Inicial O business case inicial é bom o suficiente para justificar ir adiante com o projeto? 19

20 Papel dos Workers Analista: Identifica os use-cases e atores. Arquiteto: Prioriza use-cases e seleciona os relevantes para propor a arquitetura candidata. Desenvolvedor: Implementa o protótipo. Engenheiro de testes: Planeja testes. Capturando os Requisitos - Listar requisitos candidatos - Requisitos de sistemas similares; - Requisitos obtidos com pesquisas de mercado (sistemas de prateleira). - Entender o contexto do sistema - Modelo de negócio; - Identificar use-cases de negócio e técnicos que relatam que processos suportarem. - Capturar requisitos funcionais. - Capturar requisitos não-funcionais. Capturando os Requisitos Como Use-Cases - Encontrar atores e use-cases - Priorizar use-cases que definem o escopo do projeto e ajudam a planejar a arquitetura; - Detalhar os use-cases e cenários necessários para que os riscos possam ser identificados e eliminados, e para que uma arquitetura seja proposta. - Cerca de 10% dos use-cases é detalhada na fase de concepção. Análise - Analisar os requisitos para refiná-los e estruturá-los num modelo que funciona como um modelo de projeto inicial. - Resulta num modelo de análise inicial - Definir precisamente os use-cases; - Guia a definição da arquitetura candidata. - Aproximadamente 5% da análise é executada na fase de concepção. - Priorizar os use-cases e/ou cenários - Refinar (detalhar) e entende-los. 20

21 - Refina-se aproximadamente a metade dos use-case detalhado na fase anterior, ou seja, 5% dos use-cases do sistema. - Se for feita análise de classe e pacote é feita minimamente. Projeto - Projetar a arquitetura candidata - Se preciso desenvolver um protótipo do projeto (utilizando alguma técnica de desenvolvimento rápido). - Validar a os requisitos dos clientes/usuários. - Iniciar a definição do modelo de projeto - Contemplar requisitos funcionais e não-funcionais. - Projeto de use-cases, classes e pacotes são mínimos (se existir). Implementação e Teste - Protótipo para validar a arquitetura Se for necessário: - Novas tecnologias. - Projeto sem similares. - Planejamento de testes - Que tipos de testes serão necessários para um sistema desta natureza. Produzindo o Business Case Inicial Transformar a visão (arquitetura candidata, riscos) em termos econômicos considerando: - Recursos; - Custos; - Aceitação do mercado (interna). O Valor Investido (custo) Usar fórmulas: - O tamanho do produto na fase de concepção pode diferir em 50% do tamanho do produto final. - Estimativa de custo inicial pode diferir em 50% do custo final. 21

22 Retorno de Investimento - Difícil de ser estimado Geralmente a margem de erro é bem grande. Sistemas de prateleira: Estimativa de cópias a serem vendidas; Valor de cada cópia. No caso de sistemas internos: Qual a economia que o sistema trará a empresa? O que Fazer ao Final da Fase de Concepção - Baseado no entendimento do projeto, análise de riscos, arquitetura candidata decidir de o projeto deve ou não continuar. - Planejar a fase de Elaboração: - Descrever de 80% dos use-case. - Analisar metade destes. - Implementar 10%. Resultado da Fase de Concepção - Primeira versão do modelo de negócio (descreve o contexto do sistema). - Primeira versão dos modelos de use-case. - Primeira versão da arquitetura candidata. - Protótipo demonstrando o uso do sistema. - Lista de riscos e suas prioridade. - Planejamento geral das demais fases. - Primeira versão do business case (estimativas e retorno) Elaboração Detalhamento do produto para modelar conceitualmente o domínio do problema, validar requisitos do modelo conceitual e permitir o planejamento da próxima fase - a construção Construção Desenho, implementação e testes de uma liberação operacional do produto, conforme os requisitos especificados. 22

23 Transição Testes finais dos do produto pelo usuário do sistema, treinamento e uso inicial. Cada fase é composta de fluxos. Os fluxos são os mesmos para todas as fases, referindose ao escopo de cada fase. Os fluxos são: - Requisitos: Obtenção de um conjunto de requisitos do produto, acordado entre o cliente e fornecedor. - Análise: Detalhamento, estruturação e validação dos requisitos, conforme o modelo conceitual, de modo que eles subsidiem o planejamento e acompanhamento dos detalhes da construção do produto. - Desenho: Formulação do modelo estrutural do produto que será a base para a implementação, definindo os componentes a desenvolver e/ou reutilizar interfaces entre si e com o contexto do produto. - Implementação: Detalhamento e implementação do desenho através de componentes de código e de documentação associada. - Testes: Planejamento, desenho e realização de testes para verificar os resultados da implementação. As iterações são divisões das fases do Praxis Cada iteração é um passo constituinte de uma fase no qual se atinge um conjunto bem definido de metas parciais do projeto. Embora muitas vezes os nomes das iterações sejam semelhantes aos dos fluxos, eles não devem ser confundidos, isto ressalta os fluxos mais importantes de cada iteração. As iterações são: - Concepção Ativação: Levantamento e análise dos requisitos dos usuários do sistema e conceitos de aplicação, com detalhamento suficiente para justificar a especificação de um produto de software. 23

24 - Elaboração Levantamento de Requisitos: Levantamento detalhado dos requisitos do produto, ou seja, funções, interfaces e requisitos não funcionais. Análise do Requisito: Detalhamento e validação dos requisitos através de técnicas de análise e planejamento detalhado para a fase de Construção. - Construção Desenho Inicial: Desenho do produto (componentes internos e externos) com decisões sobre arquitetura e tecnologia e planejamento das atividades de implementação. Liberações (1, 2,..., Final) : Implementação de um subconjunto de funções do produto para avaliação do usuário do sistema. Com exceção da Final, são liberações parciais do produto. Teste Alfa: Testes de aceitação, no ambiente dos desenvolvedores, e confecção da documentação de usuário do sistema e planos de Transição (se houver). - Transição Testes Beta: Testes de aceitação no ambiente do usuário do sistema. Operação Piloto: Operação do produto em modo experimental, através da instalação de um piloto, a fim de resolver os problemas eventuais pelo processo de manutenção. Cada iteração é detalhada e possui os seguintes elementos: - Descrição sucinta; - Pré-requisitos internos e externos ao processo; - Insumos da iteração, antigos e novos, identificados pelas respectivas siglas; - Atividades normalmente executadas na iteração, distribuídas entre os fluxos; - Resultados da iteração, contendo nome e sigla dos artefatos. Quando são produzidas partes de um artefato, a sua identificação; - Critérios de aprovação para que a iteração seja concluída; - Normas pertinentes às atividades de iteração. 24

25 Fluxo de Requisitos Determinação do Contexto PESw Definição do Escopo Definição dos Requisitos ERSw-1 ERSw-2 Ativação ERSw-3.2 Detalhamento dos Requisitos de Interface Detalhamento dos Requisitos Funcionais MASw - Casos de Uso ERSw-3.1 Detalhamento dos Requisitos Não Funcionais ERSw-3.3 Classificação dos Requisitos CRSw: CUA, RNF Revisão dos Requisitos RRERSw - Requisitos Uso [Requisitos Alterados] [Requisitos Terminados] Figura 02 - Fluxo de Requisitos O Praxis é composto de documentos pré-formatados para cada fase/fluxos. Estes documentos devem ser completamente preenchidos, as seções não pertinentes ao projeto são indicadas com a expressão Não aplicável. 25

26 3.3. ERSw - Especificação de Requisitos de Software do Praxis Este fluxo começa a partir de uma Proposta de Especificação do Software, que é a definição do problema e é concluída em uma Especificação de Requisitos de Software, que é o detalhamento de um conjunto de requisitos definidos pelo usuário do sistema que, se satisfeitos, representam uma solução implementável para o problema. Este padrão não trata aspectos externos do sistema, como povoamento do banco de dados, hardware e rede de comunicação. Estes aspectos devem ser especificados em documentos separados, caso haja necessidade. 26

27 4. Especificação do Sistema 4.1. Introdução A especificação foi feita seguindo os processos da metodologia Praxis. Estes processos Praxis são utilizados para dar suporte a projetos didáticos. Segundo Wilson de Pádua, o Praxis abrange tanto métodos técnicos, como requisitos, análise, desenho, testes e implementação, quanto métodos gerenciais, como gestão de requisitos, gestão de projetos, garantia de qualidade e gestão de configurações. O Praxis propõe um ciclo de vida composto por fases que produzem um conjunto precisamente definido de artefatos (documentos e modelos). Para construir cada um desses artefatos, o usuário do processo (estudante ou engenheiro de software) precisa exercitar um conjunto de práticas recomendadas da engenharia de software. Na construção desses artefatos, o usuário do processo é guiado por padrões e auxiliado pelos modelos de documentos e exemplos constantes do material de apoio Objetivos deste documento Descrever e especificar as necessidades da Park Idiomas - Rede de Ensino de Idiomas, as quais serão atendidas pelo produto SGAF, bem como definir aos desenvolvedores o produto a ser implementado. Público-alvo: cliente, usuários e desenvolvedores do projeto SGAF Escopo do produto Escopo do produto é a definição das funcionalidades, formas e demais características do produto ou serviço que deve ser entregues ao final do projeto. Escopo do projeto é o trabalho que deve ser realizado com a finalidade de entregar um produto de acordo com os aspectos e funcionalidades especificadas. Um projeto é constituído por um único produto, porém o produto pode ter vários subsídios, cada qual com o seu próprio e distinto, porém interdependente, escopo de produto. A finalização do escopo do produto é medida contra as exigências dos requisitos, enquanto que a conclusão do projeto é mensurada contra o plano definido para esse projeto. A gerência do escopo para ambos deve ser integrada de forma a garantir que o trabalho empregado tenha como resultado o produto especificado. 27

28 Planejamento do Escopo O sucesso total de um projeto está diretamente ligado ao seu planejamento e o planejamento do escopo do projeto é parte essencial desse processo. Cada projeto exige um balanceamento cuidadoso de ferramentas, fontes de dados, metodologias, processos e procedimentos e de outros fatores, para garantir que o esforço gasto nas atividades de determinação do escopo esteja de acordo com o tamanho, complexidade e importância do projeto. Como exemplo poderia citar que um projeto complexo poderia merecer atividades de determinação dos escopos formais, detalhadas e que consomem muito tempo, enquanto que um projeto menos complexo exigiria bem menos documentação e verificação. A equipe responsável pelo gerenciamento de projetos documenta essas decisões de gerenciamento do escopo num documento chamado Plano de Gerenciamento do Escopo do projeto. O desenvolvimento do plano de gerenciamento do escopo do projeto e o detalhamento desse escopo do projeto se iniciam pela análise das informações contidas na Declaração do Projeto, pela declaração do escopo preliminar do projeto, pela última versão aprovada do plano de gerenciamento do projeto, pelas informações históricas contidas nos ativos de processos organizacionais e por quaisquer fatores ambientais relevantes para a empresa. Para que possamos iniciar o planejamento do escopo deveremos ter os seguintes pré-requisitos: 1. Fatores ambientais da empresa Os fatores ambientais da empresa incluem itens como cultura da organização, infra-estrutura, ferramentas, recursos humanos, políticas de pessoal e condições de mercado, que poderiam afetar a forma como o escopo do projeto é gerenciado. 2. Ativos de processos organizacionais Os ativos de processos organizacionais são políticas, procedimentos e diretrizes formais e informais que poderiam afetar o modo como o escopo do projeto é gerenciado. Os ativos de interesse especial para o planejamento do escopo do projeto incluem: 28

29 Políticas organizacionais, pois pertencem ao gerenciamento e planejamento do escopo do projeto. Procedimentos organizacionais relacionados ao gerenciamento e planejamento do escopo do projeto. Informações históricas sobre os projetos anteriores que podem estar localizadas na base de conhecimento de lições aprendidas. 3. Termo de abertura do projeto 4. Declaração do escopo preliminar do projeto 5. Plano de gerenciamento do projeto Nome do produto e de seus componentes principais 1. SGAF 2. Manual do Usuário 29

30 4.4. Missão do produto Automatizar os processos da empresa para melhor administração dos dados cadastrais de franqueados Limites do produto O backup e a recuperação das bases de dados do sistema ficam a cargo da administração de dados e não serão implementados no SGAF. O SGAF não terá ajuda on-line Benefícios do produto É necessário identificar os benefícios que se espera obter com o produto e o valor desses para o cliente. O valor pode ser descrito pela importância atribuída pelo cliente, ou pode ser expresso de outras formas, inclusive quantitativas. O levantamento dos benefícios (Quadro 01) é necessário para determinar se o valor do produto compensará o investimento no projeto. Número de ordem Benefício Valor para o cliente 1 Maior controle e segurança das informações Essencial 2 Agilidade no atendimento ao franqueado Essencial 3 Maior integração de todos os dados relacionados ao franqueado. Essencial 4 Diminuição de erros na apuração de endereços. Essencial 5 Melhor controle em relação aos dados dos franqueados. Essencial 6 Automação da impressão de relatórios. Desejável 7 Economia de mão de obra em áreas burocráticas Desejável 8 Agilidade na apuração dos dados dos franqueados. 9 Agilidade na recuperação das informações históricas do franqueado. Desejável Desejável 10 Melhor controle sobre o atendimento. Desejável 11 Agilidade no registro e atualização de informações Desejável Quadro 01 - Benefícios do produto 30

31 4.7. Materiais de referência As referências facilitam quando necessário, a recuperação das fontes de dados citadas na Especificação dos Requisitos de Software. O Quadro 02 mostra os materiais de referência. Número de ordem Tipo do material Referência bibliográfica 1 Entrevistas Ata de entrevistas anexadas à pasta de documentos a serem entregue a Park Idiomas. 2 Relatório Proposta de Especificação do Sistema de Gerenciamento Franqueado. 3 Padrão Metódio Prudente. Manual de Processos de Software. RT - UHI - 015/2000. Quadro 02 - Materiais de Referência 4.8. Visão geral deste documento De acordo com o Padrão para Especificação de Requisitos de Software, este documento será dividido em duas partes: Descrição geral do produto e Requisitos específicos Descrição geral do produto Os pontos mais importantes dessa atividade são a identificação dos casos de uso (representações de funções do produto) e dos atores (representações dos usuários e outros sistemas que interagem com o produto) Diagrama de Caso de Uso Os casos de uso representam funções completas do produto. Um caso de uso realiza um aspecto maior de funcionalidade do produto: deve gerar um ou mais benefícios para o cliente Interfaces de usuário Nas interfaces, existem questões que claramente representam requisitos dos produtos, tais como formatos de dados e comandos. Outros detalhes, como formatos de telas e janelas, são aspectos de desenho da interface de usuário. 31

32 Número de ordem Veja no Quadro 03 a descrição de todas as interfaces contidas no sistema. 1 Tela de Login SGAF 2 Tela Principal 3 Tela Alterar Senha 4 Tela de Usuários Nome Ator Caso de uso Descrição Analista Administrador Analista Administrador Analista Administrador Administrador Login Todos os casos de uso Alterar Senha Gestão de Usuários Interface on-line que mostra a Tela de Login do SGAF. Permite o usuário acessar o Sistema. Tela Principal que permite o acesso a todas as funções do Sistema. Interface on-line que faz a alteração da senha de usuário. Interface on-line para inclusão e alteração de usuários. 5 Tela Consultar Usuários Administrador Gestão de Usuários Interface on-line para consulta e exclusão de usuários. 6 Tela de Franqueados Administrador Analista Gestão de Franqueados Interface on-line para inclusão e alteração de franqueados. 7 Tela Consultar Franqueados Administrador Analista Gestão de Franqueados Interface on-line para consulta e exclusão de franqueados. 8 Tela de Atendimento Administrador Usuário Gestão de Atendimento Interface on-line para inclusão e alteração de atendimento. 9 Tela Consultar Atendimento Administrador Usuário Gestão de Atendimento Interface on-line para consulta e exclusão de Atendimento. 10 Tela de Cidades Administrador Usuário Gestão de Cidades Interface on-line para inclusão e alteração de cidades. 11 Tela Consultar Cidades Administrador Usuário Gestão de Cidades Interface on-line para consulta e exclusão de cidades. 12 Tela de Estados. Administrador Usuário Gestão de Estados Interface on-line para inclusão e alteração de Estados. 13 Tela Consultar Estados Administrador Usuário Gestão de Estados Interface on-line para consulta e exclusão de Estados. Quadro 03 - Descrição das Interfaces 32

33 Restrições de memória O Quadro 04 mostra as configurações mínimas que o computador do cliente deve ter para executar sem problemas o SGAF. Número de ordem Tipo de memória Limites aplicáveis 1 HD O produto deve ocupar no máximo 250 MB (sem considerar as bases de dados e sistema operacional). 2 RAM O produto deve executar em 256 MB. Quadro 04 - Restrições de memória Modos de operação O Quadro 05 mostra os modos de operação dos usuários do sistema e as respectivas restrições que cada tipo de usuário possui. Número de ordem Tipo de operação Descrição da operação Detalhes de operação 1 Interativa Modo Inicial Modo de operação em que o SGAF está disponível para o caso de uso Fazer Login. 2 Interativa Modo Analista Modo de operação em que o SGAF está disponível para todas as funções do sistema, com exceção da Gestão de Analista. 3 Interativa Modo Administrativo Quadro 05 - Modos de operação Modo de operação em que o SGAF está disponível para todas as funções do Sistema Funções do produto O Quadro 06 descreve a função de todos os casos de uso. 33

34 Número de ordem Caso de uso Descrição 1 Fazer Login Autenticação do usuário para acessar o Sistema. 2 Alterar Senha Permite o usuário alterar sua senha. 3 Gestão de Usuário Registro e controle dos usuários do sistema. 4 Gestão de Franqueados 5 Gestão de Atendimento Registro e controle dos franqueados. Registro e controle dos atendimentos. 6 Gestão de Cidades Registro e controle das cidades. 7 Gestão de Estados Registro e controle dos Estados. 8 Emissão de Relatórios Quadro 06 - Funções do produto Emite diversos relatórios Usuários e sistemas externos Número de ordem O Quadro 07 descreve a condição de cada ator para operar o sistema. Ator Definição 1 Analista Funcionário da Park Idiomas que esteja apto a operar o sistema. 2 Administrador Funcionário da Park Idiomas, apto a ter um maior nível de decisões com relação ao sistema. Possui acesso a qualquer função do Sistema. Quadro 07 - Definição de Usuários Características dos usuários O Quadro 08 descreve a freqüência de uso, nível de instrução, proficiência na aplicação e proficiência em informática que cada ator deve ter para operar o sistema. Número de ordem Ator Freqüên cia de uso 1 Analista Diário ou semanal Nível de instrução Nível médio ou superior Proficiência na aplicação Operacional Proficiência em informática Aplicação 2 Administrador Diário ou semanal Nível médio ou superior Completa Aplicação Quadro 08 - Condições do usuário para operar o sistema 34

35 Restrições O Quadro 09 descreve as configurações mínimas que um computador deve ter para executar o SGAF. Número de ordem Restrição Descrição 1 Ambiente O ambiente operacional a ser utilizado pode ser o Windows 98, Windows 2000 ou Windows XP. 2 Ambiente O sistema deverá ser executado em no mínimo Pentium II ou similar com 256MB de memória RAM. Placa de rede Ethernet 100Mbs e Impressora jato de tinta para impressão dos relatórios. 3 Legal O produto deverá estar de acordo com as leis e regulamentos vigentes na época da aprovação da Especificação de Requisitos. 4 Segurança O produto deverá restringir o acesso através de usuário/senha para cada usuário. Quadro 09 - Restrições do Sistema Hipóteses de trabalho O Quadro 10 mostra o banco de dados a ser utilizado e quem será responsável pela inserção de dados no mesmo. Número de ordem Hipótese 1 Deve ser utilizado o sistema de gestão de bancos de dados SQL Server versão Quadro 10 - Hipótese de Trabalho De quem depende A Park Idiomas deve adquiri-lo, instalá-lo e cadastrar os dados iniciais Requisitos adiados O Quadro 11 descreve os requisitos adiados, o mesmo pode ser ou não implementado futuramente, ficando a critério da empresa. Número de ordem Referência ao requisito 1 Gestão de Atividades Detalhes Gestão das Atividades aplicadas aos alunos para um melhor acompanhamento por parte dos Franqueados e responsáveis. Quadro 11 - Requisitos adiados 35

36 4.9. Requisitos de interface externa O processo de construção de uma interface é iterativo. Esse fato implica que é necessário um projeto que permita uma avaliação, e decorrente desse fato, uma realimentação (feedback) para o próprio projeto, permitindo uma evolução contínua do modelo Interfaces de usuário Uma interface pode e quase sempre é um mecanismo de mão dupla (canal de comunicação aberto nos dois sentidos). Uma boa interface torna a interação com o sistema mais fácil de aprender e usar, ou melhor, torna o sistema mais amigável para o usuário Interface de usuário Tela de Login SGAF Figura 04 - Tela de Login Relacionamentos com outras interfaces O Botão Login, quando pressionado, exibe uma tela de mensagem ao usuário e caso tenha sucesso aciona a Tela Principal, caso contrario permanece a ação na tela Fazer Login Campos O Quadro 12 mostra os campos existentes na Tela de Login e descreve o significado de cada um. 36

37 Número Nome Descrição Valores válidos 1 Usuário Nome do usuário. 2 Senha Senha do usuário. Caracteres alfanuméricos Caracteres alfanuméricos Formato Tipo Restrições Até 12 Até 8 Texto Texto Obrigatório / alterável. Obrigatório / alterável. A senha não deverá ser mostrada na tela, sendo substituída por um caractere especial. Quadro 12 - Campos da Tela de Login Comandos O Quadro 13 mostra os comandos existentes na Tela de Login e descreve o significado de cada um. Número Nome Ação Restrições 1 Login Acessar o Sistema de Gerenciamento de Atendimento a Franqueados. Sempre habilitado 2 Sair Fecha a Tela de Login SGAF Sempre habilitado Quadro 13 - Comandos da Tela de Login Interface de usuário Tela Principal Figura 05 - Tela Principal 37

38 Relacionamentos com outras interfaces Através da Tela Principal é possível trabalhar com qualquer outra interface, pois, a mesma relaciona com todas as interfaces do sistema através dos menus Comandos O Quadro 14 mostra os comandos existentes na Tela Principal e descreve o significado de cada um. Número Nome Ação Restrições 1 Arquivo - Fazer Login - Alterar Senha - Usuários - Sair 2 Cadastros - Franqueado - Cidade - Estado 3 Analista - Agendar horário - Consultar agenda 4 Relatórios - Emitir Relatórios Permite fazer login no sistema, alterar a senha, incluir, excluir, alterar, pesquisar usuários e sair do sistema. Permite incluir, pesquisar, alterar e excluir registros de franqueados, cidades e estados. Permite incluir, pesquisar e alterar a matricula de alunos. Possibilita a emissão de diversos relatórios. Sempre habilitado, com exceção de Usuário que será habilitado somente para o administrador. Sempre habilitado Sempre habilitado Sempre habilitado Quadro 14 - Comandos da Tela Principal Interface de usuário Tela Alterar Senha Através da Tela Alterar Senha, o usuário poderá efetuar a alteração de senha do sistema SGAF quando necessário. 38

39 Figura 06 - Tela Alterar Senha Relacionamentos com outras interfaces 1. O Comando Alterar exibe uma tela de mensagem ao usuário e caso tenha sucesso aciona a Tela Principal, caso contrário permanece a ação na tela de alterar senha. 2. O Comando Sair aciona a Tela Principal Campos O Quadro 15 mostra os campos existentes na Tela Alterar Senha e descreve o significado de cada um. 39

40 Número Nome Descrição Valores válidos Formato Tipo Restrições 1 Usuário Nome do usuário. 2 Senha Atual 3 Nova Senha 4 Confirma r Nova Senha Senha do usuário. Nova senha digitada pelo usuário Confirmaçã o da Nova senha digitada pelo usuário Quadro 15 - Campos da Tela Alterar Senha Caracteres alfanuméricos Caracteres alfanuméricos Caracteres alfanuméricos Caracteres alfanuméricos Até 12 Até 8 Até 8 Até 8 Texto Obrigatório / alterável. Texto Obrigatório / alterável. A senha não deverá ser mostrada na tela, sendo substituída por um caractere especial. Texto Obrigatório / alterável. A senha não deverá ser mostrada na tela, sendo substituída por um caractere especial. Texto Obrigatório / alterável. A senha não deverá ser mostrada na tela, sendo substituída por um caractere especial Comandos O Quadro 16 mostra os comandos existentes na Tela Alterar Senha e descreve o significado de cada um. Número Nome Ação Restrições 1 Alterar Altera a senha do usuário e retorna à Tela Principal do SGAF. 2 Sair Encerra a Tela Alterar Senha e aciona a Tela Principal do SGAF. Quadro 16 - Comandos da Tela Alterar Senha Sempre habilitado Sempre habilitado Interface de usuário Tela de Usuários A Interface Tela de Usuários cadastra o usuário e define se o mesmo terá acesso ao sistema como Administrador ou Analista. 40

41 Figura 07 - Tela de Usuários Relacionamentos com outras interfaces 1. O Comando Salvar exibe uma tela de mensagem ao usuário e caso tenha sucesso aciona a Tela Principal, caso contrario permanece a ação na tela Alterar senha. 2. O Comando Pesquisar aciona a Tela Consultar Usuários. 3. O Comando Sair aciona a Tela Principal. 41

42 Campos O Quadro 17 mostra os campos existentes na Tela de Usuários e descreve o significado de cada um. Número Nome Descrição Valores válidos Formato Tipo Restrições 1 Nome Nome do Funcionário. 2 do Funcionário. 2 Usuário Nome do usuário. 3 Senha Atual 4 Tipo de Usuário Senha do usuário. Tipo do Usuário a ter acesso no sistema. Quadro 17 - Campos da Tela de Usuários Comandos Caracteres alfanuméricos Caracteres alfanuméricos Caracteres alfanuméricos Caracteres alfanuméricos Analista/ Administrador Até 80 Até 50 Até 12 Até 8 Texto Obrigatório / alterável. Texto Obrigatório/alterável. Texto Obrigatório / alterável. Texto Obrigatório / alterável. A senha não deverá ser mostrada na tela, sendo substituída por um caractere especial. Opção Lógico Obrigatório / alterável. O Quadro 18 mostra os comandos existentes na Tela de Usuários e descreve o significado de cada um. Número Nome Ação Restrições 1 Salvar Altera os dados do usuário, se existir no cadastro usuário com o login dado, ou insere novo usuário, em caso contrário. 2 Sair Fecha a tela de Usuários e retorna a tela principal. Sempre habilitado. Sempre habilitado. Quadro 18 - Comandos da Tela de Usuários Interface de usuário Tela Consultar Usuários Através da Tela Consultar Usuários é possível pesquisar quais são os usuários que tem acesso ao sistema. 42

43 Figura 08 - Tela Consultar Usuários Relacionamentos com outras interfaces 1. O Comando Alterar aciona a Tela de Usuário. 2. O Comando Sair aciona a Tela Principal Campos O Quadro 19 mostra os campos existentes na Tela Consultar Usuários e descreve o significado de cada um. Número Nome Descrição Valores válidos Formato Tipo Restrições 1 Consultar por Tipo de filtro a ser aplicado na pesquisa 2 Nome Nome do funcionário. 3 Usuário Nome do usuário. 3 Tipo de Usuário Tipo do Usuário a ter acesso no sistema. Quadro 19 - Campos da Tela Consultar Usuários Nome/Usuário opção Lógico Obrigatório / alterável. Caracteres alfanuméricos Caracteres alfanuméricos Analista/ Administrador Até 80 Até 12 Texto Texto Informado pelo SGAF/nãoalterável Informado pelo SGAF/nãoalterável Opção Lógico Informado pelo SGAF/nãoalterável 43

44 Comandos O Quadro 20 mostra os comandos existentes na Tela Consultar Usuários e descreve o significado de cada um. Número Nome Ação Restrições 1 Pesquisar Pesquisa um ou mais usuários Sempre habilitado. 2 Alterar Aciona a Tela de Usuários com as informações referentes ao usuário selecionado. Habilitado ao selecionar um usuário. 3 Excluir Exclui as informações de usuários do SGAF Habilitado ao selecionar um usuário. 4 Sair Fecha a Tela Consultar Usuários e retorna a Tela principal. Quadro 20 - Comandos da Tela Consultar Usuários Sempre habilitado Interface de usuário Tela de Franqueados. Através da Tela de Franqueados é possível realizar o cadastro dos dados de cada novo franqueado que entra na Park Idiomas. Figura 09 - Tela de Cadastro Franqueado 44

45 Relacionamentos com outras interfaces 1. O comando Pesquisar aciona a Tela consultar Franqueados 2. O comando Sair aciona a Tela Principal Campos O Quadro 21 mostra os comandos existentes na Tela Consultar Usuários e descreve o significado de cada um. 45

46 Número Nome Descrição Valores válidos Formato Tipo Restrições 1 Franqueado Nome do Franqueado 2 Cadastrado em Data do cadastro do franqueado 3 Sexo Sexo do franqueado 4 Endereço Nome do logradouro do franqueado 5 Número Número da casa do franqueado Caracteres alfanuméricos Data válida. Masculino/Femini no Caracteres alfanuméricos Caracteres alfanuméricos 6 Complemento Outros dados Caracteres alfanuméricos 7 Bairro Bairro referente ao endereço informado. 8 Cidade Cidade referente ao endereço informado 9 Estado Estado referente ao endereço informado 10 CEP Número do CEP referente ao endereço informado 11 Telefone Número de Telefone para contato com franqueado 12 Celular Telefone celular do franqueado 13 Particular Endereço eletrônico do franqueado 14 Usuário Usuário para acessar o sitema 15 Senha Senha para acessar o sistema 16 Endereço de e- mail da Park Idiomas 17 Senha Senha do e- mail Park Idiomas Quadro 21 - Campos da Tela Cadastro Franqueado Caracteres alfanuméricos Caracteres alfanuméricos Caracteres alfanuméricos Caracteres numéricos Caracteres alfanuméricos Caracteres alfanuméricos Caracteres alfanuméricos Caracteres numéricos Caracteres alfanuméricos Caracteres alfanuméricos Caracteres alfanuméricos Até 80 DD/MM/AA AA Texto Obrigatório / alterável. Data Informado pelo sistema/nãoalterável. Opção Lógico Obrigatório / alterável. Até 80 Até 5 Até 50 Até 50 Até 50 Até 50 Até 10 Até 10 Até 10 Até 50 Até 20 Até 8 Até 50 Até 8 Texto Obrigatório / alterável. Texto Obrigatório / alterável. Texto Obrigatório / alterável. Texto Obrigatório / alterável. Texto Obrigatório / alterável. Texto Obrigatório / alterável. Texto Obrigatório /alterável. Texto Obrigatório / alterável. Texto Obrigatório / alterável. Texto Obrigatório / alterável. Texto Texto Texto Texto Obrigatório /alterável. Obrigatório /alterável. Não-obrigatório /alterável. Obrigatório /alterável. 46

47 Comandos O Quadro 22 mostra os comandos existentes na Tela Consultar Usuários e descreve o significado de cada um. Número Nome Ação Restrições 1 Pesquisar Aciona a Tela Consultar Franqueados Sempre habilitado 2 Salvar Inclui ou altera informações de franqueados 3 Sair Fecha a Tela de Franqueados e aciona a Tela Principal Quadro 22 - Comandos da Tela Cadastro Franqueado Sempre habilitado Sempre habilitado Interface de usuário Tela Consultar Franqueados Através da Tela Consultar Franqueados é possível pesquisar quais são os franqueados que já estão cadastrados no sistema. Figura 10 - Tela Consultar Franqueados 47

48 Relacionamentos com outras interfaces 1. O Comando Alterar aciona a Tela de Franqueados. 2. O Comando Sair aciona a Tela Principal Campos O Quadro 23 mostra os campos existentes na Tela Consultar Usuários e descreve o significado de cada um. Número Nome Descrição Valores válidos Formato Tipo Restrições 1 Nome Nome do franqueado Caracteres alfanuméricos Quadro 23 - Campos da Tela Cadastro Franqueado Até 80 Texto Não-obrigatório / alterável Comandos O Quadro 24 mostra os comandos existentes na Tela Consultar Usuários e descreve o significado de cada um. Número Nome Ação Restrições 1 Pesquisar Pesquisa um ou mais alunos Sempre habilitado. 2 Alterar Aciona a Tela de Franqueados com as informações referentes ao franqueado selecionado. 3 Excluir Exclui as informações de franqueados do SGAF 4 Sair Fecha a Tela Consultar franqueados e retorna a Tela principal. Quadro 24 - Comandos da Tela Cadastro Franqueado Habilitado ao selecionar um franqueado. Habilitado ao selecionar um franqueado. Sempre habilitado. 48

49 Interface de usuário Tela de Cidades Através da Tela de Cidades, pode-se cadastrar as cidades e seus respectivos estados que ainda não existem na banco de dados. Figura 11 - Tela Cadastro de Cidade Relacionamentos com outras interfaces 1. O comando Pesquisar aciona a Tela consultar Cidades 2. O comando Sair aciona a Tela Principal Campos O Quadro 25 mostra os campos existentes na Tela Cidades e descreve o significado de cada um. Número Nome Descrição Valores válidos Formato Tipo Restrições 1 Cidade Nome da cidade Caracteres alfanuméricos 2 Estado Estado referente à cidade informada Quadro 25 - Campos da Tela Cadastro de Cidade Comandos Caracteres alfanuméricos Até 80 Até 2 Texto Obrigatório / alterável. Texto Informado Sistema/Obrigatóri o/alterável O Quadro 26 mostra os comandos existentes na Tela Cidades e descreve o significado de cada um. Número Nome Ação Restrições 1 Pesquisar Aciona a Tela consultar Cidades Sempre habilitado 2 Salvar Inclui ou altera informações de uma cidade Sempre habilitado 3 Sair Fecha a Tela de Cidades e aciona a Tela Principal Quadro 26 - Comandos da Tela Cadastro de Cidade Sempre habilitado 49

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